Anahuac,

Como facilitarmos e custearmos o acesso aos anceios de liberdade?
Penso que o maior aprisionamento hoje seja o email. Tentei durante algum
tempo utilizar uma solução livre administrada por mim, um Postfix (salvo
engano) + Squiremail / RoundCube. Mas a quantidade de spam era surreal, e
acabei me rendendo ao Gmail.
O próprio Expresso penso que conte com filtros de spam que não são livres.
Escolhi o tema email pois você é o papa do negócio. Mas podemos começar por
outro ponto.

Abraços,

2014-10-02 8:45 GMT-03:00 <anah...@anahuac.eu>:

>
> Enquanto isso...
>
> Nem um único comentário dos apolíticos, apartidários, amorais, aéticos,
> areligiosos e apolarizados sobre o artigo que trata sobre Software Livre!
>
>
>
> ----- Mensagem original -----
> > De: anah...@anahuac.eu
> > Para: "PSL-Brasil" <psl-brasil@listas.softwarelivre.org>
> > Enviadas: Quarta-feira, 1 de outubro de 2014 18:57:57
> > Assunto: [PSL-Brasil] Para Bárbara, Software Livre com amor
> >
> >
> > Mais um artigo em http://www.anahuac.eu
> >
> > Longo!
> >
> > ---------------------------------------
> >
> > Querida amiga, você pediu por uma resposta. Ela é longa e bem
> intencionada. A
> > faço pública porque suas dúvidas e receios são também de outros.
> >
> > Na Campus Party Brasil de 2014 tive o prazer de te conhecer, Bárbara
> Tostes.
> > Naquele, então, estavas na equipe de curadores do eixo temático do
> Software
> > Livre e te mostrastes uma pessoa muito sagaz, empreendedora, cheia de
> > inciativa e especialmente criativa. Assumistes para si a interação com os
> > participantes do evento pelas redes sociais. Com nítidas habilidades
> > gráficas estava claro que esse, era também, teu trabalho, ou seja,
> fizestes
> > das artes gráficas teu meio de vida e aplicavas nela todo o sentido
> crítico
> > do seu curso de jornalismo.
> >
> > Teu entusiasmo e personalidade me remeteram imediatamente aos primeiros
> > ativistas de Software Livre que inundaram as primeiras edições do FISL e
> > Latinoware. Então antes de mais nada, aqui há meu respeito e admiração
> pelo
> > seu trabalho e ativismo. Em segundo, um tremendo carinho por ser, você,
> uma
> > convicta e verdadeira ativista do Software Livre. E por fim, e mais
> > importante, minha extrema preocupação pela sua absoluta inocência por não
> > conseguir discernir Software Livre de OSI.
> >
> > Como tenho dito em outros artigos, OSI e Software Livre não são a mesma
> > coisa. Na verdade suas convergências são muito menores que suas
> diferenças.
> > Enquanto um trata de filosofia, ética, moral e liberdade, o outro trata
> de
> > mercados, finanças, técnicas e modelos de negócio. Então misturar as duas
> > coisas não poderia terminar bem. Você, Bárbara é apenas mais uma vítima,
> > dessa mistura. E a culpa é minha. Não só minha, mas de toda a comunidade
> de
> > Software Livre que deliberadamente se deixou encantar pelos argumentos
> > mercantilistas da OSI a uns 10 anos atrás.
> >
> > Li seu artigo “como é difícil ser livre!”, externando sua inocência e
> > perplexidade frente aos novos argumentos levantados pelos ativistas do
> > movimento Software Livre, que estão tentando corrigir o erro histórico de
> > ter misturado o mercantilismo OSI com a filosofia GNU. Eu incluído e
> citado.
> >
> > Já no primeiro parágrafo você deixa claro que não percebeu a mistura
> > homogênea que foi feita com o propósito de destituir o conteúdo
> filosófico
> > do projeto GNU, quando fala nas Distribuições Linux. Permita-me te dizer
> que
> > essa não é uma verdade. O Movimento Software Livre não usa um sistema
> Linux,
> > não desenvolve um sistema Linux e não mantém um sistema Linux. O sistema
> é
> > GNU. O kernel pode ser Linux ou não. Mas o sistema como um todo é GNU.
> Veja,
> > no dia em que o kernel Hurd estiver usável e for feita uma distribuição
> > usando-o, vamos chamá-la de distribuição Hurd? Pouco provável. Quer dois
> > exemplos proprietários? Android e MacOS, usam kerneis livres. O primeiro
> > Linux, o Segundo BSD. Não vejo ninguém chamando o MacOS de Distribuição
> BSD.
> > Nem o Android de distro Linux. A lista de exemplos é imensa: Gnome ou
> KDE?
> > Coloque o kernel no seu devido lugar: é apenas mais um componente do
> sistema
> > GNU.
> >
> > A marca Linux ganhou espaço na mídia e o consciente coletivo das massas,
> > porque ele destitui o fator ideológico do nome do sistema operacional ao
> > remover o GNU. Inclusive o Linus Torvalds tem um papel fundamental nesse
> > processo por não dar a devida importância à liberdade. Como ele mesmo
> > declara, ele “faz livre porque é divertido, o resto é bobagem”. Veja, o
> > mesmo acontece com o termo “hacker”, que como todos nós sabemos, é algo
> > bacana, legal, inteligente e excitante, mas que na mão da mídia marrom,
> se
> > transformou em sinônimo de crime, ilícito, desajustado, terrorista…
> >
> > Então se você defende a liberdade essencial, aquela que transforma a
> vida,
> > não use mais “Linux” para definir o nome de nenhum sistema operacional
> > Livre. O Linux é um excelente projeto de Software Livre, coordenado por
> um
> > gênio que só olha par seu próprio umbigo. E nada mais.
> >
> > E você, Bárbara tem toda a razão quando diz que ser livre é muito
> difícil.
> > Guerras mundiais fora travadas em seu nome. Hoje o controle planetário
> pela
> > disseminação e uso das redes sociais devassas tem tudo haver com a
> > manutenção ou perda das mais elementares liberdades individuais. Você não
> > precisa ter algo a esconder para ter direito a privacidade. Até porque,
> > pense bem, se for assim, todos os que manifestarem interesse em tê-la
> serão
> > alvos da curiosidade daqueles que não a querem permitir. Some à
> complexidade
> > natural do tema, toda a pressão de marketing e ideologias do livre
> mercado,
> > e teremos as reações mais absurdas, onde se justifica a perda da
> liberdade
> > em nome de tê-la!
> >
> > Confuso? Vou explicar, mas leia com calma os dois próximos parágrafos.
> >
> > Por volta de 2004 a comunidade de Software Livre no Brasil estava
> > completamente convencida de que a liberdade tecnológica era o caminho
> certo.
> > O grande desafio era como fazer o GNU e sua filosofia chegar até as
> pessoas.
> > A FSF, com o Stallman e Alexandre Oliva à frente, bradavam que o objetivo
> > não era a a massificação, mas o entendimento, o convencimento. Qualidade
> > sobre quantidade, pois de nada adiantaria criar uma massa de usuários de
> > tecnologias livres se eles não soubessem o que estavam usando. A
> ignorância
> > dos usuários seria o elo fraco que permitiria o a apropriação dos meios
> > pelos poderosos, como sempre. E em contraponto estavam a Linux
> > International, capitaneada pelo querido Maddog e Linus, e a OSI com seu
> > maior expoente, Eric Raymon, que diziam exatamente o contrário: era
> > necessário massificar o uso e a adoção a qualquer custo, em especial
> pelas
> > empresas que são o motor da sociedade capitalista ocidental. Uma vez que
> a
> > massa estivesse usando não seria nem necessário mais falar em liberdade,
> > afinal, eles já estariam livres, certo? Dez anos depois, já podemos
> concluir
> > quem tinha razão.
> >
> > O Linux é sem dúvida um dos maiores e mais importantes projetos de
> Software
> > Livre, usado em 9 de cada 10 distribuições GNU. Portanto é um programa
> > crítico que não deveria ser “infectado” por software não livre de forma
> > alguma! Mas o argumento de que a massificação faria a diferença foi tão
> > contundente que, como comunidade, como grupo social organizado,
> permitirmos
> > a inserção de código fechado nele, proprietário mesmo. Permitimos que
> nossa
> > liberdade fosse cerceada, na busca por garanti-la e massificá-la. Faz
> algum
> > sentido isso? Então agora a liberdade de escolha, aquela que você
> menciona,
> > está entre escolher qual será sua distribuição GNU não livre. Que
> armadilha!
> >
> > Deveríamos ter reagido! Deveríamos ter dito: ei! Nada disso! Os
> fabricantes
> > de hardware que se ajustem, que abram seus drivers e façam maquinas
> > compatíveis ou não compraremos seus equipamentos! Mas não fizemos isso.
> > Porque não? Acreditávamos que se entregássemos os anéis, não perderíamos
> os
> > dedos. E com a massificação do Software Livre – que agora nem é tão livre
> > assim – estaríamos levando o melhor para as pessoas. Erramos feio. E
> estamos
> > cometendo o mesmo erro com a adoção massiva das redes sociais devassas.
> > Ativistas de Software Livre se lambuzando! Amanhã pagaremos o preço!
> >
> > O Ubuntu surgiu como sendo a prova material de que era possível ter um
> modelo
> > de negócio que respeita-se os conceitos filosóficos do Software Livre. Um
> > distribuição GNU, jovem, com alto investimento financeiro, com estrutura
> > profissional, com aquele jeito de empresa web, bom acabamento e um apelo
> > intangível da inocência africana! Era quase como um ato de boa fé! Eu
> mesmo
> > embarquei nessa em 2005 e fui usuário e disseminador do Ubuntu até
> novembro
> > de 2012. Cheguei até a fazer um bordão com o significado, para provocar
> os
> > amigos do Debian: “Ubuntu é uma palavra africana que significa Debian bem
> > feito”. Provocação pura! Assim ajudei a disseminar o Ubuntu e a
> massificar o
> > uso de “Linux”, como todos os demais ativistas de Software Livre! Estava
> > militando no movimento social mais justo e revolucionário de que tenho
> > notícia! Isso sem falar no meu uso do Gmail.
> >
> > O que aconteceu em outubro de 2012 foi uma das maiores traições à
> comunidade
> > de Software Livre mundial. Os detalhes e suas consequências estão
> descritas
> > no artigo “Microsoftização da Canonical“, mas em resumo, eles inseriram
> um
> > spyware no ambiente gráfico padrão sem avisar nada a ninguém! E como se
> não
> > bastasse a violação total de confiança, quando foram confrontados com os
> > fatos, recorreram a argumentação mercadológica de que “todos estão
> fazendo
> > isso, então não é nada grave demais. Vocês, os radicais, estão fazendo
> uma
> > tempestade em um copo d’água”. Desde então, minha confiança na Canonical
> e
> > no Ubuntu foi reduzida a zero. Como confiar que essa é a única armadilha
> > plantada sem conhecimento de ninguém? Afinal de contas as empresas de TI
> são
> > repletas de ações anti éticas, amorais e mercadológicas que “todas
> fazem”.
> > Na Canonical não podemos mais confiar. E mais uma vez, a comunidade
> Software
> > Livre em vez de se indignar, reclamar e deixar claro que não admitiria
> > tamanha traição, fez o oposto: se fez de cega, surda e louca. Deu de
> ombros,
> > creditou mais uma paranoia à FSF e Stallman e continuou usando e
> > disseminando o spyware disfarçado de Software Livre, como se estivessem
> no
> > maravilhoso mundo de Alice!
> >
> > Perceba que seu desejo é que as pessoas, prefeituras, bancos e demais
> usem
> > Software Livre. Então nada de Ubuntu, pois ele vem com um kernel cheio de
> > componentes não livres e com spyware. Nada mais parecido com o Windows!
> > Tanto que o amigo Júlio Neves o batizou de “Linux 8″! Mas alguns pseudo
> > ativistas, inebriados pelo mercantilismo conseguem a proeza de deformar
> > tanto a lógica livre, que tem propagado que usar Ubuntu é o mesmo que
> usar
> > Debian! Um absurdo completo! E se fosse um desqualificado a ter feito tal
> > afirmação, ainda vá lá! Mas estamos falando de gente da própria
> comunidade
> > Debian!
> >
> > Mas nem tudo está perdido, pois parte da comunidade Software Livre
> percebeu o
> > engodo: não podemos mais pautar a liberdade tecnológica pelo dueto da
> > massificação e mercantilização. Lentamente os sistemas operacionais estão
> > perdendo a importância, sendo trocados por serviços e aplicativos na
> nuvem.
> > Inclusive os computadores, o hardware mesmo. Hoje se troca de celular,
> > tablet ou notebook sem maiores traumas, afinal de contas os arquivos e
> > aplicações podem ser restaurados com alguns cliques. E são esses os
> grandes
> > serviços que representam a maior opressão às liberdades que tanto
> > defendemos. Google, Instagram, Facebook, Dropbox, Skype, Netflix e mais
> um
> > monte de aplicações proprietárias tem se apropriado das tecnologias
> livres,
> > das falhas em nossas licenças, e especialmente da complacência da
> comunidade
> > e dos movimentos, para repensar seus modelos de negócio da forma mais
> > lucrativa para eles usando nossos meios de produção, ideias e trabalho
> > colaborativo. Nenhuma preocupação com liberdades ou direitos, apenas
> > massificação e lucros!
> >
> > Então, Bárbara, se você queria muito que as pessoas, prefeituras, bancos,
> > negócios e demais usassem “Linux”, pode relaxar: 90% dos smartphones do
> > mundo usam Android. Seu maior desejo já é realidade. Sabendo disso, se
> > pergunte como essa massificação no uso aumentou a autonomia, segurança ou
> > liberdade das pessoas? Até onde consigo perceber, ao usar Andoid de
> fábrica,
> > as pessoas estão carregando consigo sistemas de monitoramento em tempo
> real.
> > Ao adicionar suas contas do Google e permitindo, automaticamente, que a
> mega
> > corporação dos USA monitore cada movimento, ligação, mensagem, foto,
> desejo,
> > ideia ou sonho, elas estão sendo mais livres? Mas pode ser ainda mais
> > sinistro: estudo de caso feito pelo Facebook com 700 mil pessoas provou
> que
> > eles são capazes, também, de influenciar diretamente o rumos e
> expectativas
> > dos usuários! Não estão apenas monitorando, classificando, perfilando e
> > categorizando. Estão gerando tendências artificialmente.
> >
> > Sua insegurança é causada pelo choque de contrapor liberdade como algo
> que
> > não pode ser conseguida sem um modelo de negócios que gere receita para
> > pagar as contas. Essa é a grande mentira do sistema capitalista, onde o
> > objetivo maior é ganhar dinheiro e não fazer as coisas do jeito certo. A
> > concepção de que o objetivo maior é ganhar a vida antes de educar, ser
> > educado, respeitar e ser respeitado é o que afoga a todos no mar de lama
> do
> > consumismo. Como somos impelidos a nos classificar em sociedade,
> terminamos
> > fazendo isso pelo consumo. Onde quem consome mais é melhor. Não se
> destaca
> > quem respeita mais, ou quem ama mais, ou quem mais luta pelas minorias,
> ou
> > quem, de fato, dedica a vida a defender a liberdade. A capacidade de
> acúmulo
> > e consumo passou a definir quem se destaca. Antepor qualquer valor moral,
> > ético ou até mesmo religioso a isso, te desqualifica em vez de te
> destacar.
> >
> > Eu não estou me contrapondo a ganhar dinheiro. Não estou propondo viver
> de
> > luz, nem nenhuma outra baboseira (me desculpem os bobos) desse tipo. Eu
> vivo
> > de Software Livre! Ganho a vida da mesma forma que você e dos demais 95%
> dos
> > humanos: vendendo minha força de trabalho. Viver de Software Livre é
> igual a
> > viver de qualquer outro tipo de Software. É como plantar orgânico ou
> > transgênico. Plantar é plantar oras! Mas o que se planta e como se
> planta,
> > definira certamente o que se colhe. Eu planto Software Livre, sem
> > agrotóxico, sem semente transgênica e sem atravessador. Quem me ensinou
> foi
> > o Stallman.
> >
> > Concordo muito contigo quando dizes “que não podemos ser livres assim,
> que
> > não podemos mostrar a liberdade que temos (ou não temos), sem exemplos”.
> > Nós, os ativistas de Software Livre devemos dar o exemplo do que é ser
> livre
> > tecnologicamente, e devemos defender essa liberdade. Devemos não fazer
> > concessões, não sermos coniventes, não sermos acomodados ou complacentes,
> > além de não nos deixar levar pelas ondas mercadológicas. Como ativistas,
> > devemos nos recusar a usar ferramentas proprietárias e devassas como
> > Facebook e Gmail. Devemos refutar com veemência o Ubuntu pela sua
> traição.
> > Não devemos assinar o NetFlix. Devemos retomar o curso da defesa do
> Software
> > Livre e seus símbolos: FSF, GNU e Stallman. Olhar para trás, identificar
> o
> > erro e corrigi-lo, como bons hackers que somos!
> >
> > Um dia, muitos optaram por se libertar do Windows! E isso foi muito além
> de
> > apenas não usar Software Proprietário. Fomos criticos contumazes de seu
> > modelo de negócio, dos seus ardis mercadológicos e de se seus anseios
> > monopolistas. O que difere as empresas que citei antes da Microsoft? Foi
> a
> > promessa de que uma nova ordem estava se estabelecendo e que nós faríamos
> > parte dela. Uma nova ordem tecnológica que levaria liberdade, segurança e
> > autonomia ao usuário. Então, uma vez empoderado, nós, os humanos
> conectados,
> > seríamos mais fortes e poderíamos usar esse poder para transformar o
> Mundo
> > em um lugar melhor, mais justo, mais limpo, mais fraterno. Eu sonhei isso
> > contigo e com muitos outros.
> >
> > Mas a realidade é bem diferente. Ingênuos, fomos usados, fomos corroídos
> por
> > dentro pelo movimento contra-revolucionário chamado OSI. Esse movimento
> > infiltrou o mercantilismo e a complacência com o Software Proprietário,
> sob
> > o argumento da massificação de seu uso, e promoveu o “Linux” sobre o
> “GNU”,
> > os modelos negociais sobre as comunidades de usuários, o ganha-pão sobre
> o
> > voluntariado, o Maddog sobre o Stallman, e como eles mesmo dizem, não
> veem
> > mal algum em usar as redes sociais e serviços on-line privativos. Hora de
> > reagir!
> >
> > Então minha amiga. Concordamos que ser livre não é fácil. Será que
> > concordaremos mais ainda?
> >
> > Saudações Livres!
> >
> >
> >
> > --
> > Anahuac de Paula Gil
> >
> > Anahuac - http://www.anahuac.eu
> > KyaHosting - http://www.kyahosting.com
> > suaNUvem - http://www.suanuvem.com
> > DiasporaBR - http://diasporabr.com.br
> > OpenLDAP - http://www.openldap.com.br
> > Twitter: @anahuacpg
> > Diaspora: anah...@diasporabr.com.br
> > Jabber/XMPP: anah...@diasporabr.com.br
> > _______________________________________________
> > psl-brasil mailing list
> > psl-brasil@listas.softwarelivre.org
> > http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil
> > Regras da lista:
> > http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
> > SAIR DA LISTA ou trocar a senha:
> > http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil
>
> --
> Anahuac de Paula Gil
>
> Anahuac - http://www.anahuac.eu
> KyaHosting - http://www.kyahosting.com
> suaNUvem - http://www.suanuvem.com
> DiasporaBR - http://diasporabr.com.br
> OpenLDAP - http://www.openldap.com.br
> Twitter: @anahuacpg
> Diaspora: anah...@diasporabr.com.br
> Jabber/XMPP: anah...@diasporabr.com.br
> _______________________________________________
> psl-brasil mailing list
> psl-brasil@listas.softwarelivre.org
> http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil
> Regras da lista:
> http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
> SAIR DA LISTA ou trocar a senha:
> http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil
>



-- 
============================================
Heitor Medrado de Faria | Need Bacula training? 10% discount coupon code at
Udemy: bacula-users
<https://www.udemy.com/bacula-backup-software/?couponCode=bacula-users>
+55 61 2021-8260
+55 61 8268-4220
Site: www.bacula.com.br
Facebook: heitor.faria <http://www.facebook.com/heitor.faria>
Gtalk: heitorfa...@gmail.com
============================================
_______________________________________________
psl-brasil mailing list
psl-brasil@listas.softwarelivre.org
http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil
Regras da lista:
http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
SAIR DA LISTA ou trocar a senha:
http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil

Responder a