Em segunda-feira, 12 de abril de 2021, às 11:53:36 -03, Joao Marcos escreveu: > > > > Quais lógicos são esses, cujo bom senso está sendo invocado aqui? Lógicos > > clássicos, eu suponho? > > Os lemas que eu invoquei eram intuicionisticamente válidos, certo?
OK. O bom senso dos lógicos clássicos e intuicionistas, então. Ambos endossam lógicas não relevantes. E os lógicos relevantes? Não são lógicos? São anátemas? Blásfemos? > > Porém, ainda que o fosse, não me parece correto impor um artefato da > > tradição matemática, especialmente como conteúdo obrigatório em cursos de > > filosofia, nos quais, inclusive, é comumente apresentado como regra do > > raciocinar correto, dentre outras baboseiras. > > Ainda gostaria de ver uma interpretação formal (de qualquer tipo) que > justificasse a alegada inequivalência entre (A) e (B). Assumindo que se trata de um desejo sincero da sua parte, trata-se de uma simples aplicação da lógica intuicionista *relevante*, cujos detalhes formais estão disponíveis no artigo que mencionei antes. Na verdade, a apresentação aqui está mais robusta, ainda que o título não seja tão chamativo quanto: https://sci-hub.se/10.1017/s1755020311000360 Divirta-se! -- Hermógenes Oliveira -- Você está recebendo esta mensagem porque se inscreveu no grupo "LOGICA-L" dos Grupos do Google. Para cancelar inscrição nesse grupo e parar de receber e-mails dele, envie um e-mail para logica-l+unsubscr...@dimap.ufrn.br. Para ver esta discussão na web, acesse https://groups.google.com/a/dimap.ufrn.br/d/msgid/logica-l/2426189.3kHWx39YlV%40avalon.