On Jan 12, 2009, Julian Carlo Fagotti <jul...@celepar.pr.gov.br> wrote:
> Software livre é um ponto de encontro > Movimentos sociais existem enquanto houver reivindicações. Que são > várias. Aí é que mora o perigo da diversidade de interesses que você menciona. Esse argumento do ponto de encontro é frequentemente usado para flexibilizar pontos essenciais, ou para promover reivindicações que são opostas aos objetivos do movimento, cooptando-o para servir a interesses alheios às reivindicações originais. Já rabisquei umas coisas nessa linha (em inglês) em http://fsfla.org/blogs/lxo/draft/hijacking-free-software-movement O que não quer dizer que discordo da riqueza da diversidade, muito pelo contrário. Só quer dizer que se deve tomar cuidado para não deixar o argumento da diversidade de interesses (às vezes fraseado como popularidade) corromper, distorcer ou enfraquecer substancialmente as reivindicações essenciais do movimento. > É a característica diferente de partido político e movimento social. > Num partido político, em tese, os correligionários comungam as mesmas das > idéias sobre meios de produção, papel do Estado, República, Democracia, etc. Putz... Posso até concordar que a teoria é por aí, mas a prática, no Brasil, com o sistema partidário vigente, tá *bem* distante disso. -- Alexandre Oliva http://www.lsd.ic.unicamp.br/~oliva/ You must be the change you wish to see in the world. -- Gandhi Be Free! -- http://FSFLA.org/ FSF Latin America board member Free Software Evangelist Red Hat Brazil Compiler Engineer
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