Re: [naval] Porta Hellos Fluviais - PHF

1999-12-23 Por tôpico Joaquim Mitchel

Caro Marcelo, lembra do Yamato, 6ton e 4,5netros de calado?
Tecnicamente é viável.
As barcaças que descem o Amazonas tem mais de 4000ton e tem 80cm de calado.



Joaquim M.Z.S. Tavares

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Re: [naval] Porta Hellos Fluviais - PHF

1999-12-23 Por tôpico Alex Bengtsson

Olha a boca pessoal... é tudo uma questão de boca hehehehe..

Falando sério, acho 1 metro pouco, mas se você está imaginando um troço tipo
uma barcaça bem larga, pode até ser.

Eu particularmente não conheço estas barcaças que vc mencionou, mas tem que
ver se 4.000 toneladas não é a capacidade de carga dela.

Para operar no Amazonas, pode considerar um calado maior sem problemas, e já
que não temos ondas enormes lá (salvo a pororoca hehehe) acho que não
precisa de muita borda livre. Esse troço podia até ser uma base flutuante
que podia ser rebocada de um canto para o outro.

Podia ser equipada com 4 bofors 40/70; 10 metralhadoras .50; morteiros e
foguetes e de quebra o lançador duplo de mistral como vc mencionou. Podia de
repente levar até seis helos, e funcionaria como posto avançado nos confis
do Amazonas, servindo como posto de abastecimento e rearmamento para os
demais helos.




- Original Message -
From: Joaquim Mitchel [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Thursday, December 23, 1999 7:47 AM
Subject: Re: [naval] Porta Hellos Fluviais - PHF


 Caro Marcelo, lembra do Yamato, 6ton e 4,5netros de calado?
 Tecnicamente é viável.
 As barcaças que descem o Amazonas tem mais de 4000ton e tem 80cm de
calado.



 Joaquim M.Z.S. Tavares

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Re: [naval] Fragata Entrando no Rio hj

1999-12-23 Por tôpico Alex Bengtsson


Só recebi esta mensagem hoje 23 às 08:05 - ontem eu tava todo enrolado aqui
e acabei nem prestando atenção em nenhum navio :(



- Original Message -
From: Guilherme Rosemberg [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Wednesday, December 22, 1999 9:36 PM
Subject: [naval] Fragata Entrando no Rio hj


 Salve Navais,
 Hoje vi pela praia de botafogo, uma fragata entrando na Baia de
 Guanabara bem rapido.. Eu não entendo nada de fragatas, mas acho que era
 uma OH Perry americana (Hahah os que intendem deve tá pensando: haha
 otário, acha que qualquer fragata ou é uma Niteroi ou uma Perry...
 :-)...
 Alex, vc que tem uma visão melhor dai, dá uma olhada pra mim, e qualquer
 coisa manda um caô só pra num me dismoralizar e falar que eh a nossa
 velha F-45.. :-)

 []'s
 Guilherme Rosemberg


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RE: [naval] Porta Hellos Fluviais - PHF

1999-12-23 Por tôpico Mario Luiz de Andrade Maia
Title: RE: [naval] Porta Hellos Fluviais - PHF





Aproveitando a questão, quais as diferenças, caracteristicas de estabilidade e navegabilidade, vantagens e desvantagens da aboção de um calado maior ou menor?

[]s
Mario Maia


-Original Message-
De: Joaquim Mitchel


Caro Marcelo, lembra do Yamato, 6ton e 4,5netros de calado?
Tecnicamente é viável.
As barcaças que descem o Amazonas tem mais de 4000ton e tem 80cm de
calado.




Joaquim M.Z.S. Tavares


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Re: [naval] Porta Hellos Fluviais - PHF

1999-12-23 Por tôpico Joaquim Mitchel

Sim poderiam ser bases flutuantes, ter um bordo livre grade e serem largas.
As barcaças carregadas tem 4000ton, e o calado é de 80cm para poderem descer 
e subir o Rio Tapajós.(transportam petróleo, etc..)
Porem se fossem só bases flutuantes perderiam a função de acompanhar os 
NAPAFLU.

Vc tem alguma idéia?




Joaquim M.Z.S. Tavares

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[naval] eua x brasil

1999-12-23 Por tôpico Wellington Rossi Kramer

Alguém da lista pediu para eu enviar a mensagem novamente. Não concordo
com tudo o que está escrito aí, apenas em parte. Enviei a mensagem
justamente para ser discutida.

Por que os Estados Unidos são o que são: Quatro Lições que aprendi na
 América, por Roberto Bezerra Motta*.

---

  Morei quatro anos e meio nos Estados Unidos. Fui para lá, em 1989,
 trabalhar no Banco Mundial como consultor de informática. Voltei em
1994,
 após chegar à conclusão de que, feliz ou infeliz, meu lugar era aqui
 mesmo (e após quatro invernos chegar a essa conclusão não foi
difícil...).

  Porém, viver tanto tempo por lá mudou radicalmente minha visão do
mundo.
  Morar fora deveria ser obrigatório para todos os brasileiros. Tenho
 certeza de que isso tornaria o Brasil um outro país. As verdadeiras
 diferenças entre o Brasil e os EUA levam tempo para ser percebidas.
Elas
 têm muito mais a ver com o que os americanos são, acreditam e praticam
do
 que com o que eles têm, podem ou sabem. Abaixo, algumas das principais

 lições que, a meu ver, temos que aprender com nossos primos do norte.
  O Governo NÃO RESOLVE NADA, quem resolve são as pessoas e A
SOCIEDADE.
  Essa foi a primeira lição que aprendi nos EUA. Ninguém espera que o
 governo resolva nada - pelo contrário, o americano detesta o governo,
 especialmente o federal. Exatamente o contrário do brasileiro, que
acha
 que tudo é culpa do governo e que tudo está como está (e está sempre
ruim)

 porque o governo não resolve. Tudo mesmo, desde a inflação à seca do
 Nordeste, incluindo a poluição do ar, o trânsito, a violência, a
educação
 pública e a miséria.
  Para o americano, o governo que importa é o local, o da sua cidade. É

 onde se discute a qualidade das escolas e se elegem os chefes de
polícia,
 por exemplo. Mas, mesmo assim, os cidadãos não hesitam em ir à luta e
 atacar de frente seus problemas, em vez de esperar sentados pelo
governo,
 qualquer que ele seja.
  É o que acontece com as mães e pais que controlam o trânsito em
frente
 das escolas públicas, com os programas de neighborhood watch, nos
quais
 a vizinhança inteira se une para combater assaltos, e com os programas
de
 voluntários, em que pessoas de todas as classes - incluindo as altas -

 dedicam parte de seu tempo (e não apenas de seu dinheiro) a uma causa
 social. Os americanos praticamente inventaram as ONGs - chamadas de
 non-profits, que existem para promover todo tipo de causas e
bandeiras,
 da defesa do consumidor à defesa da ecologia. É claro que em países
como
 o nosso existem fatores estruturais que só podem ser mudados por ações

 do Estado. Na esmagadora maioria dos casos, entretanto, os problemas
 podem ser resolvidos ou melhorados se a sociedade e os cidadãos se
 mobilizarem.
  Faça o que eu digo E FAÇA O QUE EU FAÇO.
  Uma das características do comportamento brasileiro que mais
contribuem
 para o nosso atraso social é a relatividade com que julgamos o certo e
o
 errado.
  Se os outros fazem, é errado. Se somos nós que fazemos, bem, aí
depende.
  Pode ser apenas o jeitinho brasileiro. Todo mundo se escandaliza com
a
 corrupção no governo, mas uma grande parte dos escandalizados não se
 recusa a, por exemplo, comprar mercadoria contrabandeada. Como é que
 essas pessoas acham que essa mercadoria chegou aqui? Trazida por
anjos?
 Não seria isso uma forma indireta, mas ativa, de corrupção de
funcioná-
 rios do próprio governo que criticamos?
  Todo mundo critica a nossa polícia. Mas, de novo, uma boa parte dos
 críticos não se nega a usar expedientes alternativos para escapar de
uma
 multa na estrada. Meus favoritos são os que reclamam da violência
urbana
 e, de vez em quando, consomem sua porçãozinha de droga. Será tão
difícil
 ver que estão financiando seu próprio assalto? Ultrapassar sinal
vermelho
 já foi um expediente para ser usado a altas horas da noite em locais
 perigosos - agora vale para qualquer hora e lugar. O americano pára
até
 num sinal em cruzamento de estradas vazias no meio do deserto. O
Brasil
 tem 25 000 mortos em acidentes de trânsito por ano; em dois anos
morrem
 tantos brasileiros quanto morreram americanos em toda a Guerra do
Vietnã.
  Tudo o que vale a pena ser feito vale a pena SER BEM-FEITO.
  Essa é a lei máxima não escrita do espírito empresarial americano.
  Funciona assim: se você é um garoto que está lá, no seu primeiro
emprego,

 fritando hambúrgueres, você está tentando ser o melhor fritador de
ham-
 búrgueres do mês. Do ano. Do país. Você está realmente se esforçando.
 Você quer bater o recorde de hambúrgueres fritos por hora da sua
lancho-
 nete. Anos depois, quando você já for um executivo poderoso, você vai
 ter no seu currículo um lugar de honra para o seu primeiro emprego, o
de
 fritador de hambúrgueres.
  Posso ouvir você pensando: isso não existe aqui porque no Brasil
frita-
 dores de hambúrguer nunca chegam a executivos. Certo? Errado. O
hambúr-
 guer aqui é apenas uma metáfora 

Re: [naval] Porta Hellos Fluviais - PHF

1999-12-23 Por tôpico Guilherme Poggio
Title: RE: [naval] Porta Hellos Fluviais - PHF




Putz Mrio, essa pergunta a 
 complexa e vai longe. Uma resposta boa s mesmo com quem 
 engenheiro naval.

O que eu sei  que o comprimento do 
calado  uma das caractersticas da embarcao que 
afetam o caturro ( a oscilao longitudinal - quando a 
proa afunda no mar). O aumento do calado reduz o caturrar. Por outro 
lado, calados maiores restringem a operao da 
embarcao em regies mais rasas (essa parte  
obvia) Para embarcaes que operam com helicpteros no mar, 
isso  extremamente importante pois afetam diretamente as 
operaes areas. Como o caturro  mais sentido nos 
extremos do navio (na proa e na popa), existem aqueles que defendem a 
colocao de convos a meia nau.



-Mensagem original-De: 
Mario Luiz de Andrade Maia [EMAIL PROTECTED]Para: 
'[EMAIL PROTECTED] ' 
[EMAIL PROTECTED]Data: 
Quinta-feira, 23 de Dezembro de 1999 08:31Assunto: RE: 
[naval] Porta Hellos Fluviais - PHF
Aproveitando a questo, quais as diferenas, 
caracteristicas de estabilidade e navegabilidade, vantagens e desvantagens 
da aboo de um calado maior ou menor?
[]s Mario Maia 
-Original Message- De: 
Joaquim Mitchel 
Caro Marcelo, lembra do Yamato, 6ton e 4,5netros de 
calado? Tecnicamente  vivel. 
As barcaas que descem o Amazonas tem mais de 
4000ton e tem 80cm de calado. 
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Re: [naval] Porta Hellos Fluviais - PHF

1999-12-23 Por tôpico Joaquim Mitchel



Checarei.
Aos amigos um bom Natal.
Volto a teclar na 2a feira.

Joaquim

Joaquim M.Z.S. Tavares

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[naval] Feliz Natal!!!

1999-12-23 Por tôpico Ednardo Ferreira



"... e nao ha' maior amor que esse: Dar a sua vida
pelo proximo."

E dar a vida pelo proximo vivendo e' tao bonito quanto
dar a mesma morrendo.

Para se seguir o exemplo de Cristo nao e' preciso
morrer na cruz. 

Nem ser acoitado,
nem nascer numa simples manjedoura,
nem andar pelo deserto 40 dias e 40 noites,
nem fazer cegos verem...

Seguir o exemplo de Cristo, dando a vida, e' sentar
com as criancas e
garantir-lhes o futuro.
E' ser honesto.
E' ter um sorriso no rosto.
E' condoer-se com o proximo.
E' ser amigo do que mente, do que rouba, do que mata.
E' defender os oprimidos.
E' odiar a mentira.
E' Amar a Deus acima de todas as coisas.
E' amar ao proximo como a si mesmo.

O maior amor que alguem pode dar e' fazer com que cada
minuto de sua vida seja
mais bonito se vivido com as outras pessoas. Por elas
e para elas.



__
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Re: [naval] Porta Hellos Fluviais - PHF

1999-12-23 Por tôpico Reginaldo Bacchi
Title: RE: [naval] Porta Hellos Fluviais - PHF



Em meados dos anos 80 fui a um departamento do Ministério da 
Marinha no Rio de Janeiro com um colega.

O motivo era fornecer especificações do canhão de 90 mm da ENGESA para 
equipar um porta helicópteros fluvial que a Marinha estava estudando

Fornecemos as informações e nunca mais ouvimos falar do assunto.

Bacchi

- Original Message - 

  From: 
  Guilherme Poggio 
  
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Thursday, December 23, 1999 11:16 
  AM
  Subject: Re: [naval] Porta Hellos 
  Fluviais - PHF
  
  Putz Mário, essa pergunta aí é complexa e vai 
  longe. Uma resposta boa só mesmo com quem é engenheiro naval.
  
  O que eu sei é que o comprimento do calado é 
  uma das características da embarcação que afetam o caturro (é a oscilação 
  longitudinal - quando a proa "afunda no mar"). O aumento do calado reduz o 
  caturrar. Por outro lado, calados maiores restringem a operação da embarcação 
  em regiões mais rasas (essa parte é obvia) Para embarcações que operam com 
  helicópteros no mar, isso é extremamente importante pois afetam diretamente as 
  operações aéreas. Como o caturro é mais sentido nos extremos do navio (na proa 
  e na popa), existem aqueles que defendem a colocação de convôos a meia 
  nau.
  
  
  
-Mensagem original-De: 
Mario Luiz de Andrade Maia [EMAIL PROTECTED]Para: 
'[EMAIL PROTECTED] ' 
[EMAIL PROTECTED]Data: 
Quinta-feira, 23 de Dezembro de 1999 08:31Assunto: RE: 
[naval] Porta Hellos Fluviais - PHF
Aproveitando a questão, quais as diferenças, caracteristicas 
de estabilidade e navegabilidade, vantagens e desvantagens da aboção de um 
calado maior ou menor?
[]s Mario Maia 
-Original Message- De: 
Joaquim Mitchel 
Caro Marcelo, lembra do Yamato, 6ton e 4,5netros de 
calado? Tecnicamente é viável. As barcaças que descem o Amazonas tem mais de 4000ton e tem 80cm 
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Re: [naval] Porta Hellos Fluviais - PHF

1999-12-23 Por tôpico Alexandre Fontoura

Alex Bengtsson wrote:

 Olha a boca pessoal... é tudo uma questão de boca hehehehe..

 Falando sério, acho 1 metro pouco, mas se você está imaginando um troço tipo
 uma barcaça bem larga, pode até ser.

 Eu particularmente não conheço estas barcaças que vc mencionou, mas tem que
 ver se 4.000 toneladas não é a capacidade de carga dela.

 Para operar no Amazonas, pode considerar um calado maior sem problemas, e já
 que não temos ondas enormes lá (salvo a pororoca hehehe) acho que não
 precisa de muita borda livre. Esse troço podia até ser uma base flutuante
 que podia ser rebocada de um canto para o outro.

 Podia ser equipada com 4 bofors 40/70; 10 metralhadoras .50; morteiros e
 foguetes e de quebra o lançador duplo de mistral como vc mencionou. Podia de
 repente levar até seis helos, e funcionaria como posto avançado nos confis
 do Amazonas, servindo como posto de abastecimento e rearmamento para os
 demais helos.


As balsas que operam na calha do Amazonas/Solimões são levadas por
empurradores. O Exército Brasileiro opera mais de 20 empurradores para apoiar
seus Batalhões Especiais de Fronteira. Certamente eles e as balsas seriam
operados como bases flutuantes para helicópteros em caso de necessidade. As
4.000 t referem-se, realmente à capacidade de carga das balsas. Por outro lado,
o NDD Ceará já operou no Amazonas numa das Ribeirex de 1998, sem problemas,
inclusive desembarcando seus CLANF diretamente no rio. A operação dos CLANF em
meio fluvial é possível, embora tenha havido alguns problemas devido a ingestão
de plantas e restos de planatas.  Lembrem-se de que os NDD podem operar com
helicópteros.

--
[ ]s
__
Alexandre Fontoura
Manaus (AM)
mailto:[EMAIL PROTECTED]
mailto:[EMAIL PROTECTED]
ICQ #: 23526339
__
In a free world with no fences or walls,
who needs Gates and Windows?


ÿÿÿLista naval
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ÿÿÿ



Re: [naval] Porta Hellos Fluviais - PHF

1999-12-23 Por tôpico Alex Bengtsson
Title: RE: [naval] Porta Hellos Fluviais - PHF



Sem pensar muito no design do casco e mais nas aplicações 
conceituais, eu penso neste porta helos como uma base de 
reastecimento/rearmamento no meio do Amazonas. Esta base poderia ser ela própria 
abastecida por outros navios ou por helos. Dela poderiam partir ataques através 
dos helos e até através de pequenas lanchas que poderiam ficar nela mesmo. 
Podeira ter um hospital a bordo para tratamento de feridos e um hangar para 2 a 
4 helos ondem poderiam ser feitos reparos nos mesmos. Ela tambem poderia 
abastecer helos vindo de outras bases indo ou voltando. Como ela seria 
móvel, poderia estar onde fosse necessário ao longo do Rio Amazonas em poucos 
dias. Ela deveria ser bem armada para se defender de ataques aéreos e possiveis 
ataques partindo das margems do rio. 
Por isso sugeri ao menos umas dez .50 e quatro 40mm + 
morteiros, foguetes e um Simbad.
Ela deveria ter equipamento de comunicação bem avançado e 
acomodações para fuzileiros navais.

O que vocês acham?


  - Original Message - 
  From: 
  Reginaldo 
  Bacchi 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Thursday, December 23, 1999 11:41 
  AM
  Subject: Re: [naval] Porta Hellos 
  Fluviais - PHF
  
  Em meados dos anos 80 fui a um departamento do Ministério da 
  Marinha no Rio de Janeiro com um colega.
  
  O motivo era fornecer especificações do canhão de 90 mm da ENGESA para 
  equipar um porta helicópteros fluvial que a Marinha estava estudando
  
  Fornecemos as informações e nunca mais ouvimos falar do assunto.
  
  Bacchi
  
  - Original Message - 
  
From: 
Guilherme Poggio 

To: [EMAIL PROTECTED] 
Sent: Thursday, December 23, 1999 11:16 
AM
Subject: Re: [naval] Porta Hellos 
Fluviais - PHF

Putz Mário, essa pergunta aí é complexa e 
vai longe. Uma resposta boa só mesmo com quem é engenheiro 
naval.

O que eu sei é que o comprimento do calado é 
uma das características da embarcação que afetam o caturro (é a oscilação 
longitudinal - quando a proa "afunda no mar"). O aumento do calado reduz o 
caturrar. Por outro lado, calados maiores restringem a operação da 
embarcação em regiões mais rasas (essa parte é obvia) Para embarcações que 
operam com helicópteros no mar, isso é extremamente importante pois afetam 
diretamente as operações aéreas. Como o caturro é mais sentido nos extremos 
do navio (na proa e na popa), existem aqueles que defendem a colocação de 
convôos a meia nau.



  -Mensagem original-De: 
  Mario Luiz de Andrade Maia [EMAIL PROTECTED]Para: 
  '[EMAIL PROTECTED] ' 
  [EMAIL PROTECTED]Data: 
  Quinta-feira, 23 de Dezembro de 1999 08:31Assunto: RE: 
  [naval] Porta Hellos Fluviais - PHF
  Aproveitando a questão, quais as diferenças, 
  caracteristicas de estabilidade e navegabilidade, vantagens e desvantagens 
  da aboção de um calado maior ou menor?
  []s Mario Maia 
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  Joaquim Mitchel 
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  calado? Tecnicamente é viável. As barcaças que descem o Amazonas tem mais de 4000ton e tem 80cm 
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[naval] Feliz Natal

1999-12-23 Por tôpico Mario Maia

Amigos,

Um Feliz Natal a todos.

[]s
Mario Maia
[EMAIL PROTECTED] mailto:[EMAIL PROTECTED] 

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Re: [naval] Re: minisubmarinos

1999-12-23 Por tôpico Fábio Morais Castro

Joaquim Mitchel wrote:

 Andei pensando, uma "vaca leiteira" (sim é uma referência proposital aos
 U-boats) pode ser camuflada.
 Um porta conteiner modificado, com conteiners com cargas reais, e os MSSK
 saindo por baixo da quilha, o cargueiro estaria dentro do porto, ao soltar
 seus peixes.

Em caso de conflito o adversário teria muito mais cuidado do que em situações de
paz. Já estaria esperando pelo ataque. O pessoal mercante deve saber qual a
possibilidade de um navio chegar sem ser esperado, entrar no porto sem motivo
justo, não ser examinado nem por precaução normal e ficar parado sem
descarregar.

 Os MSSK estariam armados com 2 torpedos Mk46 para defesa contra
 subs que encontrassem na área, imagine um MSSK a 2 nós cruzando com um SSK de
 1800ton entrando ou saindo do porto, ele dispararia os 2 Mk46, o SSk não
 saberia o que aconteceu, em alguns momentos seria uma massa de aço
 icandecente.

Imagino um Tupi deitado no fundo do mar com um sonar bem melhor fazendo isso ou
então lançando minas para bloquear o sub no porto.

 O problema seria modificar os cargueiros sem despertar suspeitas...

O problema é fazer os minisubs sem despertar suspeitas.

Existem outras opções que devem ser analisadas e comparadas como a relação custo
benefício.

Para dissuassão ele não mete medo pois seu uso é muito previsível. O mercante
não é furtivo como um sub. Os minisubs não são multifuncionais.

Fábio Morais Castro

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Re: [naval] Porta Hellos Fluviais - PHF

1999-12-23 Por tôpico Fábio Morais Castro

Joaquim Mitchel wrote:

 Porta Hellos Fluvial (PHF), uma necessidade ou um desperdício?
 Esta deve ser uma questão que toma a cabeça do almirantado brasileira, a
 necessidade ou não de termos ou não esta belonave.

A hipótese de guerra na Amazônia estudada pelas FA é contra um inimigo mais
poderoso. O resto nem conta pois é muito fraco(guerrilha) ou não é ameaça
grave(outro país). Este PHF seria uma alvo fácil numa guerra convencional. Como
já mencionado pelo Fountoura, já existem os navios de desembarque como opção e
as barcaças do exercito que já são usada com plataformas de artilharia e
heliporto. Elas são pequenas e fáceis de camuflar nas margens. Um navio grande
não coseguiria nem chegar perto da margem. O Marcelo Carneiro já citou o uso de
pontões como heliporto e já até vi a foto de um Pantera num deles. Os EUA usavam
navios grandes no Vietnã pois era guerra de guerrilha. A ameaça era artilharia.
Já li na net sobre a guerra ribeirinha e um navio desse foi atingido por
morteiros.

É uma opção. Existem outras prioridades.

Fábio Morais Castro

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Re: [naval] Intrepid Museum

1999-12-23 Por tôpico Edison Simoes Junior

Pessoal, o Intrepid saiu da ativa em 1990, se nao me engano, quando deu
entrada no Pier onde se encontra ate hoje para virar museu.
Todo seu sistema de maquinas praticamente esta em desuso completo, a energia
eletrica vem de fora,  seus sistemas eletronicos sao antigos, a base de
valvulas e coisas assim, alem das adaptacoes para museu q tiraram uma serie
de componentes fundamentais q possibilitassem seu pronto restabelecimento
para emprego.

Como grande amigo desse Museu, pois nao sei hoje ir a NYC sem dar outra
passada por la (virou mania para mim), acredito q dali, so sai se for para
baixo dagua, isso se a profundidade permitir...mas como coisa ruim nao
afunda facil, creio q demorara muito para isso ocorrer...

abracos

Edison Simoes Junior


 depende, pedro.  por exemplo, o intrepid, em nyc, realmente foi comprado
por
 um grupo privado e feito museu.  não pertence mais à marinha -- apesar de
eu
 ter certeza que, caso a marinha precise dele em uma emergencia (meio
 improvavel, mas vá lá) os caras devolvem num piscar de olhos.

 mas outros, como o constitution, acho, ainda pertencem a marinha.  tanto
que
 outro dia li que o constitution era o oldest warship still in commision.
o
 que quer dizer que ainda está na ativa da US navy..

 Alexandre Moraes de Castro e Silva
 Rio de Janeiro, RJ, Brasil

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[naval] Re: [naval] Re: [naval] [fdt] Pérolas do Jornalismo

1999-12-23 Por tôpico Edison Simoes Junior

Fala,cara, essas coisas sao fogo mesmo!!!

 Falando sério: E quando sai no jornal que a policia apreendeu uma pistola
 calibre 45mm (deve ser dificil de segurar, pois os nossos bofors L70 são
 40mm - imagina uma pistola daquele calibre).

Eh, eh, quem sabe na proxima saia q o colete policial pesado a prova de
balas segure uma rajada de bofors 40 !!!

Ou melhor, q o lancador de granadas norte-americano de 40mm, q vai em baixo
do M16A1 tambem possa ser empregado como arma anti-aerea! :)))


 Lembro uma vez que acharam o recipiente do fluido da direção hidráurica de
 um citroen, e o mesmo foi prontamente identificado como uma mina
 anti-tanque, até que o gerente de uma concessionária citroen ligasse para
o
 jornal e informasse os mesmos sobre o que aquilo realmente era.

Eh! Eh!  Temos que relevar, afinal, se tirarmos o cabo de uma panela de
pressao, pintar-mos a mesma de verde oliva, escrevermos alguma coisa em
ingles , na cor amarela, e colocarmos um grampo de seguraça na valvula,
talvez ocorra o mesmo tipo de confusao...

Fiz um teste interessante uma vez...deixei uma granada de gas CN do lancador
Riot Gun de 37mm no armario do meu banheiro, junto com os perfumes,
desodorantes, e tal, e um primo meu veio me perguntar como fazia para abrir
aquele desodorante americano, chamado "DefTech " , perguntando se por acaso
tinha q aperar o botaozinho existente embaixo do mesmo (nunca mais brinquei
disso), disse ainda q ja tinha ouvido falar na Def Tech, e nos seus
produtos na area de perfumarias, desodorantes, e ficou curioso em saber o
"aroma" do q eu tinha em casa...
Cheguei a conclusao de que realmente certas coisas sao perigosas em maos nao
habilitadas, assim como certas informacoes em ouvidos nao habilitados, como
costuma ser a maioria de nossa imprensa nao especializada em quase nada q
nao seja tumultuar o cotidiano...

Constatado o
 erro o jornal disse que a policia era quem tinha dito que era uma mina, e
a
 policia disse que o jornal que tinha inventado que aquilo era uma mina
 anti-tanque.

Logico, alguem tem q ser o culpado...nunca a imprensa, q tem por obrigacao
aquele monte de baboseiras q eles dizem todo dia, tipo, manter o publico bem
informado...


Imagine se mantivessem a gente mal informados...




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Re: [naval] Porta Hellos Fluviais - PHF

1999-12-23 Por tôpico Edison Simoes Junior

Acredito mais em desperdicio, ate porque esses navios ficam muito limitados
em termos de navegacao na epoca da seca na bacia amazonica.

A transformacao da Cia de Fuzileiros Navais da FLOTAM, em Batalhao de
Fuzileiros Navais, e, na minha opiniao, mais objetivo, eficaz e prioritario,
alem de um nucleo do COMANF (Comandos Anfibios), RECONANF E RECONTER
(Grupamentos de Reconhecimento Anfibio e Reconhecimento Terrestre), com as
tais lanchas q utilizam, podem ser muito uteis tanto para operacoes de
bloqueio fluviais quanto para desembarques anfibios/assalto, abrindo caminho
para a tropa de selva do exercito penetrar mais a fundo na regiao de
operacoes.

Mas quem sou eu para definir isso?  Ideias sao ideias apenas...

- Original Message -
From: "Fábio Morais Castro" [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Thursday, December 23, 1999 9:26 PM
Subject: Re: [naval] Porta Hellos Fluviais - PHF


 Joaquim Mitchel wrote:

  Porta Hellos Fluvial (PHF), uma necessidade ou um desperdício?
  Esta deve ser uma questão que toma a cabeça do almirantado brasileira, a
  necessidade ou não de termos ou não esta belonave.

 A hipótese de guerra na Amazônia estudada pelas FA é contra um inimigo
mais
 poderoso. O resto nem conta pois é muito fraco(guerrilha) ou não é ameaça
 grave(outro país). Este PHF seria uma alvo fácil numa guerra convencional.
Como
 já mencionado pelo Fountoura, já existem os navios de desembarque como
opção e
 as barcaças do exercito que já são usada com plataformas de artilharia e
 heliporto. Elas são pequenas e fáceis de camuflar nas margens. Um navio
grande
 não coseguiria nem chegar perto da margem. O Marcelo Carneiro já citou o
uso de
 pontões como heliporto e já até vi a foto de um Pantera num deles. Os EUA
usavam
 navios grandes no Vietnã pois era guerra de guerrilha. A ameaça era
artilharia.
 Já li na net sobre a guerra ribeirinha e um navio desse foi atingido por
 morteiros.

 É uma opção. Existem outras prioridades.

 Fábio Morais Castro

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Re: [naval] vls - sabotagem

1999-12-23 Por tôpico Rutenio Sampaio

Lembro que no VLS-1 a falha num dos propulsores foi casado por mau
funcionamento em uma espoleta que daria início à combustão. Esse componente
custava apenas algumas dezenas de dólares e foi importado dos EUA.
Quando foram testar o lote inteiro, a falha foi de cerca de 50%. Se isto não
é sabotagem, não sei o que é.

- Original Message -
From: Fábio Morais Castro [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Wednesday, December 22, 1999 4:10 PM
Subject: Re: [naval] [off topic] Pesquisas espaciais terao mais dinheiro em
2000

A Veja desta semana fala na hipótese de sabotagem do VLS. Os Franceses
também tomaram precauções a respeito nos seus Ariane.
Estava pensando em pulsos eletromagnéticos que "queimariam" os
circuitos. Seria algo como um comando ou uma aeronave apontando uma
"canhão" contra o foguete. Tem uns RC-135 com uns lasers no dorso.
Poderia ser algo semelhante.


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