RE: [obm-l] Ajuda em um problema

2009-04-10 Por tôpico marcone augusto araújo borges

Antonio,acho q faltou uma informação sobre a quantidade de alunos reprovados 
tanto em matemática como em portugues.Por exemplo:´´o número de reprovados nas 
duas é a metade do numero de aprovados´´.Do jeito q está o enunciado,poderiamos 
ter tambem 43 aprovados,129 em matematica(3*43),172 em portugues(4*43) e 2 
reprovados nas duas.Total:86(aprov.só em mat)+129(aprov só em port)+43(aprov 
nas duas)+2(reprov nas duas)=260.Se eu estiver errado,q alguem corrija.Um 
abraço. 
 


Date: Thu, 9 Apr 2009 14:39:23 -0300
Subject: [obm-l] Ajuda em um problema
From: antoniomcdel...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br

Por favor, necessito ajuda no seguinte problema

Para passar em um concurso, o aluno deve ser aprovado nas provas de Português e 
Matemática. O número de alunos aprovados em Português é o quádruplo do número 
de aprovados, e o número de aprovados em Matemática é o triplo do número de 
aprovados. O número total de alunos é 260. Quantos foram reprovados?
Resposta: 220 alunos reprovados.

Grato, Antonio del Rio






_
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[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l ] Sugestão de Tema p ara Mon ografia - Côn icas

2009-04-10 Por tôpico Marcelo Gomes
OLá professor Luis, muito bom dia.

Obrigado pela ajuda. Sim minha monografia é sobre cônicas em ligação com o
régua e compasso. Eu estava querendo um tema até mesmo novo dentro desta
área. Mas sem dúvida trabalhar as construções das cônicas é um grande tema
para o ensino médio. Estou pensando e avaliando ainda.

Grande abraço, feliz Páscoa para o senhor e sua família!

Marcelo.


2009/4/8 Luís Lopes qed_te...@hotmail.com

  Sauda,c~oes,
 Oi Marcelo,

 Já que você falou no Régua e Compasso.

 Já pensei vários temas...mas ainda não me resolvi.
 Já pensou nas construções geométricas ?
 Não conheço muita bibliografia em português neste
 tema.

 []'s
 Luís

 --
 Date: Wed, 8 Apr 2009 12:46:19 -0300
 Subject: [obm-l] Sugestão de Tema para Monografia - Cônicas
 From: elementos@gmail.com
 To: obm-l@mat.puc-rio.br


 Olá pessoal da lista, boa tarde a todos.

 Estou para iniciar os escritos de minha monografia e o tema é cônicas .

 Gostaria de perguntar também aos senhores, além do que já fiz com meu
 orientador, se os senhores teriam alguma idéia ainda pouco explorada ou não,
 sobre cônicas, para o ensino médio ou não.

 Às vezes existem mestres e doutores que teriam vontade que seus orientandos
 explorassem alguma área específica dentro deste tema e talvez ainda não
 tenham tido esta oportunidade.

 Já pensei vários temas...mas ainda não me resolvi.

 Se vocês puderem sugerir, irão ampliar meus horizontes ainda mais neste
 tema.

 Desde já agradeço muito a todos, Um abração, Marcelo.

 --
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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Sugestão de Tem a para Monografia - Cônicas

2009-04-10 Por tôpico Marcelo Gomes
Oi professor Denis, muito bom dia.

Sim, professor..eu estava querendo mais nesta área de comparar as prórias
cônicas entre elas. Mas não sei muito bem o quê. Estava pensando em
trabalhar a excentricidade e produzir algo sobre elas.

Professor muito obrigado pela ajuda, ajudou sim e muito.

Grande abraço, e feliz páscoa para o senhor e sua família.

Marcelo.

2009/4/8 Dênis Emanuel da Costa Vargas demanuelvarga...@yahoo.com.br

 Marcelo, depende do que vc quer observar.. Se for na Educação Matemática,
 vc pode fazer experiências em sala de aula com a construção das cônicas com
 materiais alternativos ou algum software, como o regua e compasso ou o
 geogebra. Se for em matemática pura, vc pode escrever sobre a história
 delas, comparar as equações das cônicas em diversas coordenadas, fazer
 aplicações das cônicas nas engenharias, etc.
 espero ter ajudado

 abraços
 Dênis E. C. Vargas
 www.cefetrp.edu.br/denis
 Coord. Acad.. de Matemática,
 Física e Estatística - CAMFE
 CEFET - Rio Pomba
 (32)-3571-5712


 --- Em *qua, 8/4/09, Luís Lopes qed_te...@hotmail.com* escreveu:


 De: Luís Lopes qed_te...@hotmail.com
 Assunto: [obm-l] RE: [obm-l] Sugestão de Tema para Monografia - Cônicas
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Data: Quarta-feira, 8 de Abril de 2009, 16:56


  Sauda,c~oes,
 Oi Marcelo,

 Já que você falou no Régua e Compasso.

 Já pensei vários temas...mas ainda não me resolvi.
 Já pensou nas construções geométricas ?
 Não conheço muita bibliografia em português neste
 tema.

 []'s
 Luís

 --
 Date: Wed, 8 Apr 2009 12:46:19 -0300
 Subject: [obm-l] Sugestão de Tema para Monografia - Cônicas
 From: elementos@gmail.com
 To: obm-l@mat.puc-rio.br

 Olá pessoal da lista, boa tarde a todos.

 Estou para iniciar os escritos de minha monografia e o tema é cônicas .

 Gostaria de perguntar também aos senhores, além do que já fiz com meu
 orientador, se os senhores teriam alguma idéia ainda pouco explorada ou não,
 sobre cônicas, para o ensino médio ou não.

 Às vezes existem mestres e doutores que teriam vontade que seus orientandos
 explorassem alguma área específica dentro deste tema e talvez ainda não
 tenham tido esta oportunidade.

 Já pensei vários temas...mas ainda não me resolvi.

 Se vocês puderem sugerir, irão ampliar meus horizontes ainda mais neste
 tema.

 Desde já agradeço muito a todos, Um abração, Marcelo.

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[obm-l] Re: [obm-l] O número 26 (mais uma descoberta do Fer mat)

2009-04-10 Por tôpico Rogerio Ponce
Ola' Albert e pessoal da lista,

complementando o assunto, segue um link bonitinho...

  http://www.eleves.ens.fr/home/baglio/maths/26number.pdf

[]'s
Rogerio Ponce


2009/4/10 Albert Bouskela bousk...@ymail.com:
 Olá!



 Esses alunos...



 Sua dileta aluna andou lendo sobre uma das mais engenhosas demonstrações de
 Fermat.



 É verdade: 26 é o único inteiro compreendido entre um quadrado (25 = 5^2) e
 um cubo (27 = 3^3).



 Formalmente, Fermat (que não era muito chegado a uma formalidade) demonstrou
 que:



 |m^3 – n^2|  2  para “m” e “n” inteiros, tais que  m3  e  n5 .



 Infelizmente, não achei exatamente a prova de Fermat na Internet, mas,
 certamente, quem procurá-la com mais afinco, deverá encontrá-la. A prova que
 achei não está completa – veja-a abaixo:



 http://abstractnonsense.wordpress.com/2006/08/28/algebraic-number-theory/



 Algebraic Number Theory

 After explaining one elementary technique in number theory, I should write
 about what motivates some of the basic ideas of algebraic number theory by
 means of a somewhat more complicated proof, namely that 26 is the only
 integer sandwiched between a square and a cube.



 In order to find other numbers similarly sandwiched, we need to solve each
 of the equations x^2 + 2 = y^3 and x^2 - 2 = y^3. Apart from a few
 degenerate solutions in which x or y is zero, we only know one integer
 solution: x = +/-5, y = 3, which corresponds to 25 and 27.



 This time, we can’t take quadratic residues, because of that pesky third
 power. All we can do is tell that x and y are odd; if one is even and one is
 odd, then the equations say that an odd number and an even number are equal,
 whereas if they’re both even, then we have a problem since y^3 is divisible
 by 8, whereas x^2 +/- 2 isn’t even divisible by 4.



 It would be great if we could factor the left-hand side… which is a problem,
 since neither 2 nor -2 is a perfect square. But let’s forget about that
 hurdle for the moment and try factoring anyway.



 We have x^2 + 2 = (x + SQRT(-2))(x - SQRT(-2)). So instead of working just
 with regular integers - which I’ll call rational integers because they’re
 all rational numbers - we can work with regular integers, plus the square
 root of -2. In particular, we work with the set {a + b*SQRT(-2): a and b are
 integers}, consisting of numbers like 5, 3 + SQRT(-2), -3 - 4SQRT(-2), etc.
 Since it’s possible to add, subtract, and multiply numbers like this
 normally, this set forms a ring.



 Now, let’s look at the two factors, (x + SQRT(-2)) and (x - SQRT(-2)), a
 little more closely. In particular, let’s look at any common divisors they
 have, except the trivial ones 1 and -1. Any common divisor will have to
 divide their difference, 2SQRT(-2) = -SQRT(-2)^3. So this common divisor is
 SQRT(-2), 2, or 2SQRT(-2), which is divisible by SQRT(-2).



 That means that x + SQRT(-2) is divisible by SQRT(-2), or, if you will, that
 x is divisible by SQRT(-2). But x/SQRT(-2) = (x/2)SQRT(-2), and we’ve
 already proven that x is odd, so there’s a contradiction, and the two
 factors have no common divisors.



 If they have no common divisors, then they’re both cubes. This is fairly
 common sensical: any prime factor that divides the first factor has to
 divide y^3. So its cube must divide y^3, too, which means it divides the
 first factor, or else the first and second factor are both divisible by that
 prime.



 So there’s a number, call it a + bSQRT(-2), such that (a + bSQRT(-2))^3 = x
 + SQRT(-2). Expanding the left-hand side, we get that a^3 + 3a^2*bSQRT(-2) -
 6ab^2 - 2b^3*SQRT(-2) = x + SQRT(-2). Both the rational-integer and the
 SQRT(-2) parts must be equal, so we have 3a^2*b - 2b^3 = 1, where a and b
 are rational integers.



 Now we have enough to apply simpler tricks. The left-hand side is divisible
 by b, so b has to be +/-1. If it’s -1, then we get -3a^2 + 2 = 1, or 3a^2 =
 1, which is absurd since a is a rational integer. If b = 1, then we have
 3a^2 - 2 = 1, or 3a^2 = 3, which means a = +/-1.



 If a = 1, then (a + SQRT(-2))^3 = -5 + SQRT(-2), so x = 5. Similarly, if a =
 -1, then x = -5. Then y = 3 and we get 26.



 We can do exactly the same thing with the other equation, only this time we
 work with SQRT(2). All the steps work exactly the same, only we end up with
 3a^2*b + 2b^3 = 1. In that case, b = 1 gives 3a^2 = -1, a contradiction, and
 b = -1 gives 3a^2 = -3, another contradiction.



 So 26 is really the only number sandwiched between a square and a cube…
 supposedly. I say “supposedly” because I lied to you a bit - actually,
 there’s one or two very important things left to check that I didn’t check
 here. In this case they work, but they don’t have to, and I need to show
 that they work. But that’s for next time.



 Usando ferramentas mais “pesadas” do que as que Fermat conhecia, a prova
 fica mais enxuta:



 http://www.mathhelpforum.com/math-help/number-theory/33404-proof-26-only-number-between-cubed-squared-number.html



 

Re: [obm-l] Ajuda em um problema

2009-04-10 Por tôpico Gustavo Duarte
Comungo da sua opinião , acho tb que falta alguma informação.
  - Original .Message - 
  From: marcone augusto araújo borges 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Friday, April 10, 2009 7:48 AM
  Subject: RE: [obm-l] Ajuda em um problema


  Antonio,acho q faltou uma informação sobre a quantidade de alunos reprovados 
tanto em matemática como em portugues.Por exemplo:´´o número de reprovados nas 
duas é a metade do numero de aprovados´´.Do jeito q está o enunciado,poderiamos 
ter tambem 43 aprovados,129 em matematica(3*43),172 em portugues(4*43) e 2 
reprovados nas duas.Total:86(aprov.só em mat)+129(aprov só em port)+43(aprov 
nas duas)+2(reprov nas duas)=260.Se eu estiver errado,q alguem corrija.Um 
abraço. 
   

--
  Date: Thu, 9 Apr 2009 14:39:23 -0300
  Subject: [obm-l] Ajuda em um problema
  From: antoniomcdel...@gmail.com
  To: obm-l@mat.puc-rio.br

  Por favor, necessito ajuda no seguinte problema

  Para passar em um concurso, o aluno deve ser aprovado nas provas de Português 
e Matemática. O número de alunos aprovados em Português é o quádruplo do número 
de aprovados, e o número de aprovados em Matemática é o triplo do número de 
aprovados. O número total de alunos é 260. Quantos foram reprovados?
  Resposta: 220 alunos reprovados.  

  Grato, Antonio del Rio




--
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  __ NOD32 3994 (20090407) Information __

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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm- l] [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l ] número primo...

2009-04-10 Por tôpico luiz silva
Ola Bruno,
 
Então, vou mudar : todo número primo pode ser escrito como a soma de 2 primos : 
Qdo o no. 2 está na soma, não subtrai-se ou soma-se 1, qdo 2 não está, soma-se 
ou subtrai-se 1.
 
Abs
Felipe

--- Em qui, 9/4/09, Bruno França dos Reis bfr...@gmail.com escreveu:

De: Bruno França dos Reis bfr...@gmail.com
Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] [obm-l] Re: [obm-l] Re: 
[obm-l] Re: [obm-l] número primo...
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Quinta-feira, 9 de Abril de 2009, 20:31


Cara, essa é fácil, vai... é só parar 10 segundos pra testar alguns primos...
2 é primo, 3 é primo, 2+3 = 5; 5+1 = 6, composto, 5-1 = 4, composto.
2 é primo, 5 é primo, 2+5 = 7; 7+1 = 8 composto, 7-1 = 6, composto.
...
2 é primo, x é primo impar, 2 + x + 1 é par, composto, 2 + x - 1 é par, 
composto...


Antes que vc fale ah, mas e se eu falar a soma de dois primos ímpares, que vc 
tb pode descobrir pensando mais um tiquinho,


13 + 13 = 26, 26 - 1 = 25, composto, 26 + 1 = 27, composto


Finalmente, vc pode pensar mas... mas... e se forem dois primos ímpares 
distintos?, e mais um pouquinho vc acha que:


3 + 23 = 26, ..., +1 e -1, compostos.




Viu? Não era simples?



Bruno



--

Bruno FRANÇA DOS REIS

msn: brunoreis...@hotmail.com
skype: brunoreis666
tel: +33 (0)6 28 43 42 16

http://brunoreis.com
http://blog.brunoreis.com

GPG Key: http://brunoreis.com/bruno-public.key

e^(pi*i)+1=0



2009/4/10 luiz silva luizfelipec...@yahoo.com.br






Legal, essa é nova para mim.
 
A colocação qeu fiz no final está erradao que quero dizer é se a soma de 2 
primos, mais ou menos 1 dá sempre outro primo ?

--- Em qui, 9/4/09, fabrici...@usp.br fabrici...@usp.br escreveu:

De: fabrici...@usp.br fabrici...@usp.br
Assunto: Re: [obm-l] Re: [obm-l] [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] 
número primo...

Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Quinta-feira, 9 de Abril de 2009, 16:57




Pelo algoritmo de Euclides, todo inteiro n quando dividido por 6, terá uma das
formas abaixo:

6k
6k + 1
6k + 2
6k + 3
6k + 4
6k + 5


6k é composto para qualquer k  0, pois será múltiplo de 6.
6k + 1 pode ser primo, pois mdc(6;1) = 1.
6k + 2 = 2(k+1), é múltiplo de 2.
6k + 3 = 3(k+1), é múltiplo de 3.
6k + 4 = 2(3k+2) é múltiplo de 2.
6k + 5 pode ser primo, pois mdc(6;5) = 1


Veja que só existe um primo da forma 6k + 2, para k = 0.
Veja tambémn que só existe um primo da forma 6k + 3, para k = 0.

6k + 1 pode ser primo. Mas nem todo número dessa forma é primo. (exemplo: k =
4)
6k + 5 pode ser primo. Mas nem todo número dessa forma é primo. (exemplo: k =
5)


Retomando: como todo inteiro tem uma das formas acima, é verdadeiro que todo
primo maior que 3 tem a forma 6k + 1 ou 6k + 5 [esse último é equivalente a 6k
- 1, pois 6(k-1) + 5 = 6k - 1]

.


On Apr 9, 2009, at 15:36 , luiz silva wrote:

 Eu naõ sabia dessa relação.
 
 Aliás, alguém sabe se todo primo pode ser escrito como a soma de outros
dois primos, mais ou menos 1 ?
 
 Abs
 Felipe
 --- Em qui, 9/4/09, Alexandre Kunieda alexandre.kuni...@gmail.com
escreveu:
 De: Alexandre Kunieda alexandre.kuni...@gmail.com
 Assunto: [obm-l] [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] número
primo...
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Data: Quinta-feira, 9 de Abril de 2009, 14:55
 
 Olá!
 
 Eu pensei em usar o fato de que todo primo maior que 3 pode ser escrito da
forma 6k+1 ou 6k-1.
 
 Se temos n=6k+1:
 (n-1)(n+1) = 6k(6k+2) = 12k(3k+1)
 
 E para n=6k-1:
 (n-1)(n+1) = (6k-2)6k = 12(3k-1)k
 
 Logo, para todo n  3 primo, teremos que n^2 - 1 é múltiplo de 12.
 
 
 Abraços,
 Alexandre Kunieda
 
 2009/4/9 luiz silva luizfelipec...@yahoo.com.br
 Ola.
 
 Pense no seguinte : quais são os restos possíveis numa divisão por 3 ?
0, 1 ou 2.
 
 Agora, um número que deixa resto 0, elevado ao quadrado deixará resto 0;
um que deixa resto 1, elevado ao quadrado (3x+1)^2 deixará resto 1 e o que
deixa resto 2, elevado ao quadrado deixará (3x+2)^2 resto 1, pois o termo
independente de x será 4 = 3 + 1.
 
 Abs
 Felipe
 
 --- Em qui, 9/4/09, jgpreturlan jgpretur...@uol.com.br escreveu:
 De: jgpreturlan jgpretur...@uol.com.br
 Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] número primo...
 
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Data: Quinta-feira, 9 de Abril de 2009, 12:21
 
 Olá!
 
 Obrigado pela solução proposta, Felipe. Mas ela me traz uma outra
indagação: Você assumiu que n^2 deixa resto 1 ou 0 quando dividido por
3. Isso pode ser testado facilmente com alguns quadrados perfeitos. Mas como
provar que qualquer quadrado perfeito deixa restos 1 ou 0 quando divididos por
3? Alguem sabe algo que demonstre isso?
 
 []'s
 João Preturlan.
 
 
 
 Em 09/04/2009 08:08, luiz silva  luizfelipec...@yahoo.com.br 
escreveu:
 
 Ola
 Â
 Repare que n^2-1 = (n+1)(n-1). Como n é impar, (n+1)(n-1) é
múltiplo de 4. Além disso, n^2 deixa resto 0 ou 1 qo dividido por 3. Como
n3 e primo, então n^2 deixa resto 1 quando dividido por 3. Assim, n^2-1
deixa resto 0 qdo dividido por 3.
 Â
 Com isso, 3 e 4 (12)Â dividem n^2-1.
 Â
 Abs
 Felipe
 
 --- Em 

[obm-l] Um probleminha bem interessante

2009-04-10 Por tôpico Joao Maldonado
Tem um pouco de física nesse problema também.

-Três pontos estão tais que formam um triângulo equilatero. Possuem velocidade 
constante v e a distancia entre eles é d. Sabendo que um ponto sempre segue 
o outro, determite o instante de tempo t em que esses pontos vão se chocar.

Algém conseguiu resolver?


  Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
http://br.maisbuscados.yahoo.com

Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante

2009-04-10 Por tôpico Joao Maldonado
O problema ficou meio confuso. Há três pontos, p1, p2 e p3. O ponto p1 segue o 
p2, o p2 segue o p3 e o p3 segue o p1. Desculpe se alguém ficou com dúvidas.

Obrigado.

--- Em sex, 10/4/09, Joao Maldonado joao_maldonad...@yahoo.com.br escreveu:

De: Joao Maldonado joao_maldonad...@yahoo.com.br
Assunto: [obm-l] Um probleminha bem interessante
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Sexta-feira, 10 de Abril de 2009, 18:00

Tem um pouco de física nesse problema também.

-Três pontos estão tais que formam um triângulo equilatero. Possuem velocidade 
constante v e a distancia entre eles é d. Sabendo que um ponto sempre segue 
o outro, determite o instante de tempo t em que esses pontos vão se chocar.

Algém conseguiu resolver?



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Celebridades - Música - Esportes


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Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante

2009-04-10 Por tôpico Bruno França dos Reis
Não consigo entender a formulação do problema.
Eles possuem a mesma velocidade v vetorial? Ou o valor absoluto da
velocidade deles é o mesmo?
Essa velocidade é constante?
O que significa um ponto sempre segue o outro?

--
Bruno FRANÇA DOS REIS

msn: brunoreis...@hotmail.com
skype: brunoreis666
tel: +33 (0)6 28 43 42 16

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http://blog.brunoreis.com

GPG Key: http://brunoreis.com/bruno-public.key

e^(pi*i)+1=0


2009/4/10 Joao Maldonado joao_maldonad...@yahoo.com.br

  Tem um pouco de física nesse problema também.

 -Três pontos estão tais que formam um triângulo equilatero. Possuem
 velocidade constante v e a distancia entre eles é d. Sabendo que um
 ponto sempre segue o outro, determite o instante de tempo t em que esses
 pontos vão se chocar.

 Algém conseguiu resolver?
 --
 Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 
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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] O número 26 (mais um a descoberta do Fermat)

2009-04-10 Por tôpico grego
Obrigado, parceiros!
Bota bonitinho nisso!
Um abraço!
Grego

--- Em sex, 10/4/09, Rogerio Ponce abrlw...@gmail.com escreveu:

De: Rogerio Ponce abrlw...@gmail.com
Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] O número 26 (mais uma descoberta do Fermat)
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Sexta-feira, 10 de Abril de 2009, 10:26

Ola' Albert e pessoal da lista,

complementando o assunto, segue um link bonitinho...

  http://www.eleves.ens.fr/home/baglio/maths/26number.pdf

[]'s
Rogerio Ponce


2009/4/10 Albert Bouskela bousk...@ymail.com:
 Olá!



 Esses alunos...



 Sua dileta aluna andou lendo sobre uma das mais engenhosas demonstrações de
 Fermat.



 É verdade: 26 é o único inteiro compreendido entre um quadrado (25 = 5^2) e
 um cubo (27 = 3^3).



 Formalmente, Fermat (que não era muito chegado a uma formalidade) demonstrou
 que:



 |m^3 – n^2|  2  para “m” e “n” inteiros, tais que  m3  e  n5 .



 Infelizmente, não achei exatamente a prova de Fermat na Internet, mas,
 certamente, quem procurá-la com mais afinco, deverá encontrá-la. A prova que
 achei não está completa – veja-a abaixo:



 http://abstractnonsense.wordpress.com/2006/08/28/algebraic-number-theory/



 Algebraic Number Theory

 After explaining one elementary technique in number theory, I should write
 about what motivates some of the basic ideas of algebraic number theory by
 means of a somewhat more complicated proof, namely that 26 is the only
 integer sandwiched between a square and a cube.



 In order to find other numbers similarly sandwiched, we need to solve each
 of the equations x^2 + 2 = y^3 and x^2 - 2 = y^3. Apart from a few
 degenerate solutions in which x or y is zero, we only know one integer
 solution: x = +/-5, y = 3, which corresponds to 25 and 27.



 This time, we can’t take quadratic residues, because of that pesky third
 power. All we can do is tell that x and y are odd; if one is even and one is
 odd, then the equations say that an odd number and an even number are equal,
 whereas if they’re both even, then we have a problem since y^3 is divisible
 by 8, whereas x^2 +/- 2 isn’t even divisible by 4.



 It would be great if we could factor the left-hand side… which is a problem,
 since neither 2 nor -2 is a perfect square. But let’s forget about that
 hurdle for the moment and try factoring anyway.



 We have x^2 + 2 = (x + SQRT(-2))(x - SQRT(-2)). So instead of working just
 with regular integers - which I’ll call rational integers because they’re
 all rational numbers - we can work with regular integers, plus the square
 root of -2. In particular, we work with the set {a + b*SQRT(-2): a and b are
 integers}, consisting of numbers like 5, 3 + SQRT(-2), -3 - 4SQRT(-2), etc.
 Since it’s possible to add, subtract, and multiply numbers like this
 normally, this set forms a ring.



 Now, let’s look at the two factors, (x + SQRT(-2)) and (x - SQRT(-2)), a
 little more closely. In particular, let’s look at any common divisors they
 have, except the trivial ones 1 and -1. Any common divisor will have to
 divide their difference, 2SQRT(-2) = -SQRT(-2)^3. So this common divisor is
 SQRT(-2), 2, or 2SQRT(-2), which is divisible by SQRT(-2).



 That means that x + SQRT(-2) is divisible by SQRT(-2), or, if you will, that
 x is divisible by SQRT(-2). But x/SQRT(-2) = (x/2)SQRT(-2), and we’ve
 already proven that x is odd, so there’s a contradiction, and the two
 factors have no common divisors.



 If they have no common divisors, then they’re both cubes. This is fairly
 common sensical: any prime factor that divides the first factor has to
 divide y^3. So its cube must divide y^3, too, which means it divides the
 first factor, or else the first and second factor are both divisible by that
 prime.



 So there’s a number, call it a + bSQRT(-2), such that (a + bSQRT(-2))^3 = x
 + SQRT(-2). Expanding the left-hand side, we get that a^3 + 3a^2*bSQRT(-2) -
 6ab^2 - 2b^3*SQRT(-2) = x + SQRT(-2). Both the rational-integer and the
 SQRT(-2) parts must be equal, so we have 3a^2*b - 2b^3 = 1, where a and b
 are rational integers.



 Now we have enough to apply simpler tricks. The left-hand side is divisible
 by b, so b has to be +/-1. If it’s -1, then we get -3a^2 + 2 = 1, or 3a^2 =
 1, which is absurd since a is a rational integer. If b = 1, then we have
 3a^2 - 2 = 1, or 3a^2 = 3, which means a = +/-1.



 If a = 1, then (a + SQRT(-2))^3 = -5 + SQRT(-2), so x = 5. Similarly, if a =
 -1, then x = -5. Then y = 3 and we get 26.



 We can do exactly the same thing with the other equation, only this time we
 work with SQRT(2). All the steps work exactly the same, only we end up with
 3a^2*b + 2b^3 = 1. In that case, b = 1 gives 3a^2 = -1, a contradiction, and
 b = -1 gives 3a^2 = -3, another contradiction.



 So 26 is really the only number sandwiched between a square and a cube…
 supposedly. I say “supposedly” because I lied to you a bit - actually,
 there’s one or two very important things left to check that I didn’t check
 here. In this case they 

Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante

2009-04-10 Por tôpico Joao Maldonado
Desculpe se ficou meio confuso Bruno.
Temos 3 pontos aos quais chamaremos de p1, p2 e p3. O ponto p1 segue o ponto p2 
que segue o ponto p3 que segue o ponto p1. Os 3 pontos se deslocam com a mesma 
velocidade, a qual chamaremos de v. A distancia entre cada um dos 3 pontos eh 
a mesma (formam um triangulo equilatero), a qual chamaremos de d. Encontre o 
tempo t (em funcao de v e d) que leva ate os 3 pontos se chocarem.
 

--- Em sex, 10/4/09, Bruno França dos Reis bfr...@gmail.com escreveu:


De: Bruno França dos Reis bfr...@gmail.com
Assunto: Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Sexta-feira, 10 de Abril de 2009, 18:33


Não consigo entender a formulação do problema.
Eles possuem a mesma velocidade v vetorial? Ou o valor absoluto da velocidade 
deles é o mesmo?
Essa velocidade é constante?
O que significa um ponto sempre segue o outro?

--
Bruno FRANÇA DOS REIS

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2009/4/10 Joao Maldonado joao_maldonad...@yahoo.com.br





Tem um pouco de física nesse problema também.

-Três pontos estão tais que formam um triângulo equilatero. Possuem velocidade 
constante v e a distancia entre eles é d. Sabendo que um ponto sempre segue 
o outro, determite o instante de tempo t em que esses pontos vão se chocar.

Algém conseguiu resolver?



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RE: [obm-l] Um probleminha bem interessante

2009-04-10 Por tôpico João Maldonado

Desculpe se ficou meio confuso Bruno.

Temos 3 pontos aos quais chamaremos de p1, p2 e p3. O ponto p1 segue o ponto p2 
que segue o ponto p3 que segue o ponto p1. Os 3 pontos se deslocam com a mesma 
velocidade, a qual chamaremos de v. A distancia entre cada um dos 3 pontos eh 
a mesma (formam um triangulo equilatero), a qual chamaremos de d. Encontre o 
tempo t (em funcao de v e d) que leva ate os 3 pontos se chocarem.
 


From: bfr...@gmail.com
Date: Fri, 10 Apr 2009 20:33:56 +0200
Subject: Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante
To: obm-l@mat.puc-rio.br

Não consigo entender a formulação do problema.
Eles possuem a mesma velocidade v vetorial? Ou o valor absoluto da velocidade 
deles é o mesmo?
Essa velocidade é constante?
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-Três pontos estão tais que formam um triângulo equilatero. Possuem velocidade 
constante v e a distancia entre eles é d. Sabendo que um ponto sempre segue 
o outro, determite o instante de tempo t em que esses pontos vão se chocar.

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Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante

2009-04-10 Por tôpico Bruno França dos Reis
Hmmm, ainda não sei se entendi muito bem. Veja se a minha interpretação,
traduzida na formulação a seguir, corresponde com o que vc está imaginando.

Seja S_i(t) o vetor posição do ponto p_i, i = 1, 2, 3, no instante t.
Seja v_i(t) o vetor velocidade do ponto p_i no instante t.

Seja n(u) um vetor unitário que de mesmos direção e sentido que o vetor u.

O que eu entendo da sua formulação é:
v_i(t) = V * n(S_{i+1}(t) - S_{i}(t)), para todo t, e considere i=4 o
mesmo que i=1, para simplificar a notação,
onde V é uma constante escalar.
Isso para mim é o que vc quis dizer com o ponto 1 segue o ponto 2, o 2
segue o 3 e o 3 segue o 1. Está conforme o que vc pensou?

Além disso, em t=0, temos:
|S_i(0) - S_j(0)| = d, para i != j.
Isso é a condição inicial de posição.


Então, a sua pergunta é: determinar o menor instante t0 em função das
constantes do problema (V, d) tal que S_1(t0) = S_2(t0) = S_3(t0). É isso?


Bruno


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2009/4/10 João Maldonado joao_maldona...@hotmail.com

  Desculpe se ficou meio confuso Bruno.
 Temos 3 pontos aos quais chamaremos de p1, p2 e p3. O ponto p1 segue o
 ponto p2 que segue o ponto p3 que segue o ponto p1. Os 3 pontos se deslocam
 com a mesma velocidade, a qual chamaremos de v. A distancia entre cada um
 dos 3 pontos eh a mesma (formam um triangulo equilatero), a qual chamaremos
 de d. Encontre o tempo t (em funcao de v e d) que leva ate os 3
 pontos se chocarem.

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 From: bfr...@gmail.com
 Date: Fri, 10 Apr 2009 20:33:56 +0200
 Subject: Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante
 To: obm-l@mat.puc-rio.br


 Não consigo entender a formulação do problema.
 Eles possuem a mesma velocidade v vetorial? Ou o valor absoluto da
 velocidade deles é o mesmo?
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   Tem um pouco de física nesse problema também.

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Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante

2009-04-10 Por tôpico luiz silva
Eu tb fiquei com essa dúvidaacho que, na realidade, cada ponto se desloca 
em cima de um lado do triângulo, em um mesmo sentido (horário ou anti-horário). 
Porém, se não houver uma atração (para reduzir as dimensões do 
triângulo) entre eles, a trajetória será sempre a mesma, e eles vão ficar 
seguindo um ao outro indefinidamente.

--- Em sex, 10/4/09, Bruno França dos Reis bfr...@gmail.com escreveu:

De: Bruno França dos Reis bfr...@gmail.com
Assunto: Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Sexta-feira, 10 de Abril de 2009, 15:33


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2009/4/10 Joao Maldonado joao_maldonad...@yahoo.com.br





Tem um pouco de física nesse problema também.

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constante v e a distancia entre eles é d. Sabendo que um ponto sempre segue 
o outro, determite o instante de tempo t em que esses pontos vão se chocar.

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Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante

2009-04-10 Por tôpico Cesar Kawakami
Pelo que entendi:

Há três pontos dispostos, inicialmente, em formação de triângulo
equilátero de lado D. Suponha agora que tais pontos P1, P2 e P3 têm
velocidade de magnitude constante V e direção e sentido tais que P1
siga P2, P2 siga P3 e P3 siga P1 -- ou seja, P1 tem direção e
sentido iguais à do vetor P2 - P1, P2 tem direção e sentido iguais à
do vetor P3 - P2, etc.

Calcule o tempo T até a colisão.





[]'s
Cesar

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante

2009-04-10 Por tôpico Bruno França dos Reis
Ótimo, é a mesma interpretação que a minha.

--
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2009/4/10 Cesar Kawakami cesarkawak...@gmail.com

 Pelo que entendi:

 Há três pontos dispostos, inicialmente, em formação de triângulo
 equilátero de lado D. Suponha agora que tais pontos P1, P2 e P3 têm
 velocidade de magnitude constante V e direção e sentido tais que P1
 siga P2, P2 siga P3 e P3 siga P1 -- ou seja, P1 tem direção e
 sentido iguais à do vetor P2 - P1, P2 tem direção e sentido iguais à
 do vetor P3 - P2, etc.

 Calcule o tempo T até a colisão.





 []'s
 Cesar

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 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.htmlhttp://www.mat.puc-rio.br/%7Eobmlistas/obm-l.html
 =



RE: [obm-l] Um probleminha bem interessante - uma explicacao melhor Bruno

2009-04-10 Por tôpico Joao Maldonado
Acho que entendi o que voce quis dizer. Vamos falar de ouro jeito. Digamos que 
existam 3 moveis, A, B e C. Os tres moveis estao em MU, ou seja, suas 
velocidades sao SEMPRE constantes, nao importando a distancia entre eles. Seus 
deslocamantos NAO SAO RETILINEOS, como pode-se constatar no problema. Quando 
digo que um SEGUE o outro quero dizer que o vetor velocidade em qualquer 
instante de tempo t tem as seguintes propriedades:
o vetor velocidade de A sempre vai apontar para B, o de B sempre vai apontar 
para C e o de C sempre vai apontar para A. Ou seja, quando um movel esta 
seguindo o outro, esta indo em direcao ao outro movel. A segue B que segue C 
que segue A.
Considere que os tres pontos estao num plano 2D para maior intendimento.
Consideremos o menor instante de tempo t=0,1s por exemplo. Digamos que 
os tres pontos ate esse instante de tempo descrevam um movimento retilineo (o 
que eh um absurdo porem faca de conta para maior entendimento, pois um instante 
de tempo tao pequeno nao vai afetar em nada, ou quase nada, o resultado do 
problema), Depois disso os moveis ainda formarao um triangulo equilatero, porem 
com uma inclinacao de, digamos, 0,1 graus, e a distancia entre eles 
tambem vai diminuir. A partir dai, como o corpo A vai em direcao ao B, a 
direcao da trajetoria vai mudar, pois B nao vai estar no mesmo lugar,concluimos 
que o movimento nao eh retilineo, forma uma curva, e como podemos observar, 
terminara no centro do triangulo, quando os moveis colidirem, ou seja, suas 
posicoes no plano 2D sejam iguais.
O que nos resta eh determinar as propriedades desta curva, para determinar a 
distancia percorrida ate que os moveis se encontrem, para determinar a 
velocidade. A distancia inicial entre eles eh d. Agora, esses moveis sao os 
pontos do problema.
 
Espero ter ajudado.
Obrigado.

--- Em sex, 10/4/09, João Maldonado joao_maldona...@hotmail.com escreveu:


De: João Maldonado joao_maldona...@hotmail.com
Assunto: RE: [obm-l] Um probleminha bem interessante
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Sexta-feira, 10 de Abril de 2009, 19:03




#yiv1754041633 .hmmessage P
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#yiv1754041633 {
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Desculpe se ficou meio confuso Bruno.
Temos 3 pontos aos quais chamaremos de p1, p2 e p3. O ponto p1 segue o ponto p2 
que segue o ponto p3 que segue o ponto p1. Os 3 pontos se deslocam com a mesma 
velocidade, a qual chamaremos de v. A distancia entre cada um dos 3 pontos eh 
a mesma (formam um triangulo equilatero), a qual chamaremos de d. Encontre o 
tempo t (em funcao de v e d) que leva ate os 3 pontos se chocarem.
 


From: bfr...@gmail.com
Date: Fri, 10 Apr 2009 20:33:56 +0200
Subject: Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante
To: obm-l@mat.puc-rio.br

Não consigo entender a formulação do problema.
Eles possuem a mesma velocidade v vetorial? Ou o valor absoluto da velocidade 
deles é o mesmo?
Essa velocidade é constante?
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2009/4/10 Joao Maldonado joao_maldonad...@yahoo.com.br





Tem um pouco de física nesse problema também.

-Três pontos estão tais que formam um triângulo equilatero. Possuem velocidade 
constante v e a distancia entre eles é d. Sabendo que um ponto sempre segue 
o outro, determite o instante de tempo t em que esses pontos vão se chocar.

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Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante

2009-04-10 Por tôpico Joao Maldonado
Acho que o cesar entendeu muito bem. Existe sim essa atracao entre eles, 
porem o modulo de velocidade vai ser sempre o mesmo, nao importando a distancia 
entre os pontos.

--- Em sex, 10/4/09, Bruno França dos Reis bfr...@gmail.com escreveu:


De: Bruno França dos Reis bfr...@gmail.com
Assunto: Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Sexta-feira, 10 de Abril de 2009, 19:33


Hmmm, ainda não sei se entendi muito bem. Veja se a minha interpretação, 
traduzida na formulação a seguir, corresponde com o que vc está imaginando.

Seja S_i(t) o vetor posição do ponto p_i, i = 1, 2, 3, no instante t.
Seja v_i(t) o vetor velocidade do ponto p_i no instante t.

Seja n(u) um vetor unitário que de mesmos direção e sentido que o vetor u.

O que eu entendo da sua formulação é:
v_i(t) = V * n(S_{i+1}(t) - S_{i}(t)), para todo t, e considere i=4 o mesmo 
que i=1, para simplificar a notação,
onde V é uma constante escalar.
Isso para mim é o que vc quis dizer com o ponto 1 segue o ponto 2, o 2 segue o 
3 e o 3 segue o 1. Está conforme o que vc pensou?

Além disso, em t=0, temos:
|S_i(0) - S_j(0)| = d, para i != j.
Isso é a condição inicial de posição.


Então, a sua pergunta é: determinar o menor instante t0 em função das 
constantes do problema (V, d) tal que S_1(t0) = S_2(t0) = S_3(t0). É isso?


Bruno


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Desculpe se ficou meio confuso Bruno.
Temos 3 pontos aos quais chamaremos de p1, p2 e p3. O ponto p1 segue o ponto p2 
que segue o ponto p3 que segue o ponto p1. Os 3 pontos se deslocam com a mesma 
velocidade, a qual chamaremos de v. A distancia entre cada um dos 3 pontos eh 
a mesma (formam um triangulo equilatero), a qual chamaremos de d. Encontre o 
tempo t (em funcao de v e d) que leva ate os 3 pontos se chocarem.
 


From: bfr...@gmail.com
Date: Fri, 10 Apr 2009 20:33:56 +0200
Subject: Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante
To: obm-l@mat.puc-rio.br




Não consigo entender a formulação do problema.
Eles possuem a mesma velocidade v vetorial? Ou o valor absoluto da velocidade 
deles é o mesmo?
Essa velocidade é constante?
O que significa um ponto sempre segue o outro?

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Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante - uma explicacao melhor Bruno

2009-04-10 Por tôpico Rogerio Ponce
Olá pessoal,
por simetria, os moveis estarao sempre nos vertices de um triangulo
equilatero que vai girando ao mesmo tempo em que encolhe.

Esqueca a curva descrita, ou a rotacao do triangulo, e se coloque na
posicao de um dos moveis olhando para o proximo vertice.

O tempo para a colisao e' simplesmente
  t=d/v

[]'s
Rogerio Ponce



Em 10/04/09, Joao Maldonadojoao_maldonad...@yahoo.com.br escreveu:
 Acho que entendi o que voce quis dizer. Vamos falar de ouro jeito. Digamos
 que existam 3 moveis, A, B e C. Os tres moveis estao em MU, ou seja, suas
 velocidades sao SEMPRE constantes, nao importando a distancia entre eles.
 Seus deslocamantos NAO SAO RETILINEOS, como pode-se constatar no problema.
 Quando digo que um SEGUE o outro quero dizer que o vetor velocidade em
 qualquer instante de tempo t tem as seguintes propriedades:
 o vetor velocidade de A sempre vai apontar para B, o de B sempre vai apontar
 para C e o de C sempre vai apontar para A. Ou seja, quando um movel esta
 seguindo o outro, esta indo em direcao ao outro movel. A segue B que segue C
 que segue A.
 Considere que os tres pontos estao num plano 2D para maior intendimento.
 Consideremos o menor instante de tempo t=0,1s por exemplo. Digamos
 que os tres pontos ate esse instante de tempo descrevam um movimento
 retilineo (o que eh um absurdo porem faca de conta para maior entendimento,
 pois um instante de tempo tao pequeno nao vai afetar em nada, ou quase nada,
 o resultado do problema), Depois disso os moveis ainda formarao um triangulo
 equilatero, porem com uma inclinacao de, digamos, 0,1 graus, e a
 distancia entre eles tambem vai diminuir. A partir dai, como o corpo A vai
 em direcao ao B, a direcao da trajetoria vai mudar, pois B nao vai estar no
 mesmo lugar,concluimos que o movimento nao eh retilineo, forma uma curva, e
 como podemos observar, terminara no centro do triangulo, quando os moveis
 colidirem, ou seja, suas posicoes no plano 2D sejam iguais.
 O que nos resta eh determinar as propriedades desta curva, para determinar a
 distancia percorrida ate que os moveis se encontrem, para determinar a
 velocidade. A distancia inicial entre eles eh d. Agora, esses moveis sao os
 pontos do problema.

 Espero ter ajudado.
 Obrigado.

 --- Em sex, 10/4/09, João Maldonado joao_maldona...@hotmail.com escreveu:


 De: João Maldonado joao_maldona...@hotmail.com
 Assunto: RE: [obm-l] Um probleminha bem interessante
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Data: Sexta-feira, 10 de Abril de 2009, 19:03




 #yiv1754041633 .hmmessage P
 {
 margin:0px;padding:0px;}
 #yiv1754041633 {
 font-size:10pt;font-family:Verdana;}

 Desculpe se ficou meio confuso Bruno.
 Temos 3 pontos aos quais chamaremos de p1, p2 e p3. O ponto p1 segue o ponto
 p2 que segue o ponto p3 que segue o ponto p1. Os 3 pontos se deslocam com a
 mesma velocidade, a qual chamaremos de v. A distancia entre cada um dos 3
 pontos eh a mesma (formam um triangulo equilatero), a qual chamaremos
 de d. Encontre o tempo t (em funcao de v e d) que leva ate os 3
 pontos se chocarem.



 From: bfr...@gmail.com
 Date: Fri, 10 Apr 2009 20:33:56 +0200
 Subject: Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante
 To: obm-l@mat.puc-rio.br

 Não consigo entender a formulação do problema.
 Eles possuem a mesma velocidade v vetorial? Ou o valor absoluto da
 velocidade deles é o mesmo?
 Essa velocidade é constante?
 O que significa um ponto sempre segue o outro?

 --
 Bruno FRANÇA DOS REIS

 msn: brunoreis...@hotmail.com
 skype: brunoreis666
 tel: +33 (0)6 28 43 42 16

 http://brunoreis.com
 http://blog.brunoreis.com

 GPG Key: http://brunoreis.com/bruno-public.key

 e^(pi*i)+1=0



 2009/4/10 Joao Maldonado joao_maldonad...@yahoo.com.br





 Tem um pouco de física nesse problema também.

 -Três pontos estão tais que formam um triângulo equilatero. Possuem
 velocidade constante v e a distancia entre eles é d. Sabendo que um
 ponto sempre segue o outro, determite o instante de tempo t em que esses
 pontos vão se chocar.

 Algém conseguiu resolver?



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http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante

2009-04-10 Por tôpico João Luís
Eu acho que não é isso não

Se p1 segue p2, eu interpreto que a velovidade de p1 está sempre apontando pra 
posição de p2, ou seja, muda constantemente de direção...
  - Original Message - 
  From: Bruno França dos Reis 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Friday, April 10, 2009 5:10 PM
  Subject: Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante


  Ótimo, é a mesma interpretação que a minha.

  --
  Bruno FRANÇA DOS REIS

  msn: brunoreis...@hotmail.com
  skype: brunoreis666
  tel: +33 (0)6 28 43 42 16

  http://brunoreis.com
  http://blog.brunoreis.com

  GPG Key: http://brunoreis.com/bruno-public.key

  e^(pi*i)+1=0



  2009/4/10 Cesar Kawakami cesarkawak...@gmail.com

Pelo que entendi:

Há três pontos dispostos, inicialmente, em formação de triângulo
equilátero de lado D. Suponha agora que tais pontos P1, P2 e P3 têm
velocidade de magnitude constante V e direção e sentido tais que P1
siga P2, P2 siga P3 e P3 siga P1 -- ou seja, P1 tem direção e
sentido iguais à do vetor P2 - P1, P2 tem direção e sentido iguais à
do vetor P3 - P2, etc.

Calcule o tempo T até a colisão.





[]'s
Cesar

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Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante

2009-04-10 Por tôpico Bruno França dos Reis
João Luís, é exatamente isso que escrevi matematicamente no meu último email
:-)

--
Bruno FRANÇA DOS REIS

msn: brunoreis...@hotmail.com
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2009/4/10 João Luís joaolui...@uol.com.br

  Eu acho que não é isso não

 Se p1 segue p2, eu interpreto que a velovidade de p1 está sempre apontando
 pra posição de p2, ou seja, muda constantemente de direção...

 - Original Message -
  *From:* Bruno França dos Reis bfr...@gmail.com
 *To:* obm-l@mat.puc-rio.br
 *Sent:* Friday, April 10, 2009 5:10 PM
 *Subject:* Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante

 Ótimo, é a mesma interpretação que a minha.

 --
 Bruno FRANÇA DOS REIS

 msn: brunoreis...@hotmail.com
 skype: brunoreis666
 tel: +33 (0)6 28 43 42 16

 http://brunoreis.com
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 GPG Key: http://brunoreis.com/bruno-public.key

 e^(pi*i)+1=0


 2009/4/10 Cesar Kawakami cesarkawak...@gmail.com

 Pelo que entendi:

 Há três pontos dispostos, inicialmente, em formação de triângulo
 equilátero de lado D. Suponha agora que tais pontos P1, P2 e P3 têm
 velocidade de magnitude constante V e direção e sentido tais que P1
 siga P2, P2 siga P3 e P3 siga P1 -- ou seja, P1 tem direção e
 sentido iguais à do vetor P2 - P1, P2 tem direção e sentido iguais à
 do vetor P3 - P2, etc.

 Calcule o tempo T até a colisão.





 []'s
 Cesar

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Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante - uma explicacao melhor Bruno

2009-04-10 Por tôpico Joao Maldonado
Esta certo, a velocidade de p1 sempre apontara para a p2, e assim por diante. A 
velocidade sempre estara mudando de direcao, o que quis dizer eh que em 
qualquer momento, esse vetor velocidade de p1 estara apontando para p2, o de p2 
para p3 e o de p3 para p1. Como foi dito acho que o resultado nao eh t = d/v 
nao, como a trajetoria eh interna ao triango e vai chegar ao ponto medio, temos 
que os pontos descreveriam a menor trajetoria possivel com a atracao. Temos que 
a trajetoria descrita vai ser maior que a distancia inicial de um dos pontos ao 
centro do triangulo  menor que a distancia inicial entre eles. Portanto t  d/v.

--- Em sex, 10/4/09, Rogerio Ponce abrlw...@gmail.com escreveu:


De: Rogerio Ponce abrlw...@gmail.com
Assunto: Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante - uma explicacao melhor 
Bruno
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Sexta-feira, 10 de Abril de 2009, 20:40


Olá pessoal,
por simetria, os moveis estarao sempre nos vertices de um triangulo
equilatero que vai girando ao mesmo tempo em que encolhe.

Esqueca a curva descrita, ou a rotacao do triangulo, e se coloque na
posicao de um dos moveis olhando para o proximo vertice.

O tempo para a colisao e' simplesmente
  t=d/v

[]'s
Rogerio Ponce



Em 10/04/09, Joao Maldonadojoao_maldonad...@yahoo.com.br escreveu:
 Acho que entendi o que voce quis dizer. Vamos falar de ouro jeito. Digamos
 que existam 3 moveis, A, B e C. Os tres moveis estao em MU, ou seja, suas
 velocidades sao SEMPRE constantes, nao importando a distancia entre eles.
 Seus deslocamantos NAO SAO RETILINEOS, como pode-se constatar no problema..
 Quando digo que um SEGUE o outro quero dizer que o vetor velocidade em
 qualquer instante de tempo t tem as seguintes propriedades:
 o vetor velocidade de A sempre vai apontar para B, o de B sempre vai apontar
 para C e o de C sempre vai apontar para A. Ou seja, quando um movel esta
 seguindo o outro, esta indo em direcao ao outro movel. A segue B que segue C
 que segue A.
 Considere que os tres pontos estao num plano 2D para maior intendimento.
 Consideremos o menor instante de tempo t=0,1s por exemplo. Digamos
 que os tres pontos ate esse instante de tempo descrevam um movimento
 retilineo (o que eh um absurdo porem faca de conta para maior entendimento,
 pois um instante de tempo tao pequeno nao vai afetar em nada, ou quase nada,
 o resultado do problema), Depois disso os moveis ainda formarao um triangulo
 equilatero, porem com uma inclinacao de, digamos, 0,1 graus, e a
 distancia entre eles tambem vai diminuir. A partir dai, como o corpo A vai
 em direcao ao B, a direcao da trajetoria vai mudar, pois B nao vai estar no
 mesmo lugar,concluimos que o movimento nao eh retilineo, forma uma curva, e
 como podemos observar, terminara no centro do triangulo, quando os moveis
 colidirem, ou seja, suas posicoes no plano 2D sejam iguais.
 O que nos resta eh determinar as propriedades desta curva, para determinar a
 distancia percorrida ate que os moveis se encontrem, para determinar a
 velocidade. A distancia inicial entre eles eh d. Agora, esses moveis sao os
 pontos do problema.

 Espero ter ajudado.
 Obrigado.

 --- Em sex, 10/4/09, João Maldonado joao_maldona...@hotmail.com escreveu:


 De: João Maldonado joao_maldona...@hotmail.com
 Assunto: RE: [obm-l] Um probleminha bem interessante
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Data: Sexta-feira, 10 de Abril de 2009, 19:03




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 #yiv1754041633 {
 font-size:10pt;font-family:Verdana;}

 Desculpe se ficou meio confuso Bruno.
 Temos 3 pontos aos quais chamaremos de p1, p2 e p3. O ponto p1 segue o ponto
 p2 que segue o ponto p3 que segue o ponto p1. Os 3 pontos se deslocam com a
 mesma velocidade, a qual chamaremos de v. A distancia entre cada um dos 3
 pontos eh a mesma (formam um triangulo equilatero), a qual chamaremos
 de d. Encontre o tempo t (em funcao de v e d) que leva ate os 3
 pontos se chocarem.



 From: bfr...@gmail.com
 Date: Fri, 10 Apr 2009 20:33:56 +0200
 Subject: Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante
 To: obm-l@mat.puc-rio.br

 Não consigo entender a formulação do problema.
 Eles possuem a mesma velocidade v vetorial? Ou o valor absoluto da
 velocidade deles é o mesmo?
 Essa velocidade é constante?
 O que significa um ponto sempre segue o outro?

 --
 Bruno FRANÇA DOS REIS

 msn: brunoreis...@hotmail.com
 skype: brunoreis666
 tel: +33 (0)6 28 43 42 16

 http://brunoreis.com
 http://blog.brunoreis.com

 GPG Key: http://brunoreis.com/bruno-public.key

 e^(pi*i)+1=0



 2009/4/10 Joao Maldonado joao_maldonad...@yahoo.com.br





 Tem um pouco de física nesse problema também.

 -Três pontos estão tais que formam um triângulo equilatero. Possuem
 velocidade constante v e a distancia entre eles é d. Sabendo que um
 ponto sempre segue o outro, determite o instante de tempo t em que esses
 pontos vão se chocar.

 Algém conseguiu resolver?



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Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante - uma explicacao melhor Bruno

2009-04-10 Por tôpico Rogerio Ponce
Oops, foi mal !
Esqueci que o proximo movel tambem vem para voce , com a velocidade
de v*cos(60).
Portanto, o tempo para a colisao e'
t = d / [ v + v * cos(60) ]
ou seja,
t = 2/3 * d/v

[]'s
Rogerio Ponce


2009/4/10 Rogerio Ponce abrlw...@gmail.com:
 Olá pessoal,
 por simetria, os moveis estarao sempre nos vertices de um triangulo
 equilatero que vai girando ao mesmo tempo em que encolhe.

 Esqueca a curva descrita, ou a rotacao do triangulo, e se coloque na
 posicao de um dos moveis olhando para o proximo vertice.

 O tempo para a colisao e' simplesmente
  t=d/v

 []'s
 Rogerio Ponce



 Em 10/04/09, Joao Maldonadojoao_maldonad...@yahoo.com.br escreveu:
 Acho que entendi o que voce quis dizer. Vamos falar de ouro jeito. Digamos
 que existam 3 moveis, A, B e C. Os tres moveis estao em MU, ou seja, suas
 velocidades sao SEMPRE constantes, nao importando a distancia entre eles.
 Seus deslocamantos NAO SAO RETILINEOS, como pode-se constatar no problema.
 Quando digo que um SEGUE o outro quero dizer que o vetor velocidade em
 qualquer instante de tempo t tem as seguintes propriedades:
 o vetor velocidade de A sempre vai apontar para B, o de B sempre vai apontar
 para C e o de C sempre vai apontar para A. Ou seja, quando um movel esta
 seguindo o outro, esta indo em direcao ao outro movel. A segue B que segue C
 que segue A.
 Considere que os tres pontos estao num plano 2D para maior intendimento.
 Consideremos o menor instante de tempo t=0,1s por exemplo. Digamos
 que os tres pontos ate esse instante de tempo descrevam um movimento
 retilineo (o que eh um absurdo porem faca de conta para maior entendimento,
 pois um instante de tempo tao pequeno nao vai afetar em nada, ou quase nada,
 o resultado do problema), Depois disso os moveis ainda formarao um triangulo
 equilatero, porem com uma inclinacao de, digamos, 0,1 graus, e a
 distancia entre eles tambem vai diminuir. A partir dai, como o corpo A vai
 em direcao ao B, a direcao da trajetoria vai mudar, pois B nao vai estar no
 mesmo lugar,concluimos que o movimento nao eh retilineo, forma uma curva, e
 como podemos observar, terminara no centro do triangulo, quando os moveis
 colidirem, ou seja, suas posicoes no plano 2D sejam iguais.
 O que nos resta eh determinar as propriedades desta curva, para determinar a
 distancia percorrida ate que os moveis se encontrem, para determinar a
 velocidade. A distancia inicial entre eles eh d. Agora, esses moveis sao os
 pontos do problema.

 Espero ter ajudado.
 Obrigado.

 --- Em sex, 10/4/09, João Maldonado joao_maldona...@hotmail.com escreveu:


 De: João Maldonado joao_maldona...@hotmail.com
 Assunto: RE: [obm-l] Um probleminha bem interessante
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Data: Sexta-feira, 10 de Abril de 2009, 19:03




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 margin:0px;padding:0px;}
 #yiv1754041633 {
 font-size:10pt;font-family:Verdana;}

 Desculpe se ficou meio confuso Bruno.
 Temos 3 pontos aos quais chamaremos de p1, p2 e p3. O ponto p1 segue o ponto
 p2 que segue o ponto p3 que segue o ponto p1. Os 3 pontos se deslocam com a
 mesma velocidade, a qual chamaremos de v. A distancia entre cada um dos 3
 pontos eh a mesma (formam um triangulo equilatero), a qual chamaremos
 de d. Encontre o tempo t (em funcao de v e d) que leva ate os 3
 pontos se chocarem.



 From: bfr...@gmail.com
 Date: Fri, 10 Apr 2009 20:33:56 +0200
 Subject: Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante
 To: obm-l@mat.puc-rio.br

 Não consigo entender a formulação do problema.
 Eles possuem a mesma velocidade v vetorial? Ou o valor absoluto da
 velocidade deles é o mesmo?
 Essa velocidade é constante?
 O que significa um ponto sempre segue o outro?

 --
 Bruno FRANÇA DOS REIS

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 2009/4/10 Joao Maldonado joao_maldonad...@yahoo.com.br





 Tem um pouco de física nesse problema também.

 -Três pontos estão tais que formam um triângulo equilatero. Possuem
 velocidade constante v e a distancia entre eles é d. Sabendo que um
 ponto sempre segue o outro, determite o instante de tempo t em que esses
 pontos vão se chocar.

 Algém conseguiu resolver?



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[obm-l] Matrizes

2009-04-10 Por tôpico Fernando Lima Gama Junior
Uma matriz C sofreu o processo de eliminação de Gauss, virando a matriz C*.
C e C* tem os mesmos autovelores e autovetores? (Note que C* é triangular
superior).


Fernando Gama


Re: [obm-l] Matrizes

2009-04-10 Por tôpico Bruno França dos Reis
Fernando, vc está de brincadeira, não é mesmo?

Antes de ontem (ou mesmo ontem, para quem está no horário brasileiro)
EXATAMENTE essa questão foi bm discutida num tema lançado por você
mesmo!

Novamente: processo de eliminação de Gauss NÃO CONSERVA AUTOVALORES. Ponto.

Pegue os mesmo exemplos e contra exemplo da discussão anterior, pois esta É
a discussão anterior.

Além disso, uma matriz triangular, assim como uma matriz diagonal, exibe
seus autovalores na sua diagonal principal.

Pra tentar te convencer que essa história de método de Gauss não serve pra
nada na hora de diagonalizar matriz, entenda que o objetivo do método de
Gauss é transformar uma matriz A em uma matriz diagonal com apenas 1's ou
0's na diagonal principal, tanto para matrizes quadradas como para não
quadradas.

Se o método de Gauss conservasse os autovalores, como vc tanto insiste,
então toda matriz só poderia ter 0 e 1 como autovalores, o que é um grande
absurdo. Ainda mais, matrizes não quadradas teriam autovalores (?!?!?)


A única coisa para a qual vc pode utilizar o método de Gauss é para estudar
a independência linear das linhas/colunas de uma matriz. Lembrando-se do que
eu disse no email anterior, operações elementares não alteram propriedades
de dependência linear.

Se vc então descobrir que a matriz não é de posto completo, isto é, que o
conjunto das linhas/colunas não é linearmente independente, então significa
que o núcleo não é vazio, o que nos diz que 0 é autovalor, ou seja, o
polinômio característico vai ter a cara p(x) = x*q(x), que vc pode fatorar o
x para te ajudar no cálculo.


Ficou claro?

Bruno

--
Bruno FRANÇA DOS REIS

msn: brunoreis...@hotmail.com
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2009/4/11 Fernando Lima Gama Junior fgam...@gmail.com



 Uma matriz C sofreu o processo de eliminação de Gauss, virando a matriz C*.
 C e C* tem os mesmos autovelores e autovetores? (Note que C* é triangular
 superior).


 Fernando Gama





Re: [obm-l] Matrizes

2009-04-10 Por tôpico Fernando Lima Gama Junior
Bruno, antes que você fique nervoso (de novo) assim como ontem (ou
anteontem, para quem está no horário brasileiro), segue a resposta do meu
professor do Doutorado. Ele é Ph.D pela Unicamp, de modo que acredito, não
esteja falando besteira.
*

*

*Oi, Fernando!*

*Uma maneira de facilitar a determinação dos autovalores, é transformar a
matriz original numa matriz triangular superior (ou inferior), daí os
autovalores serão o elementos da diagonal principal.*

*Este processo pode ser feito pelo método de eliminação de Gauss, bem mais
simples que o processo de diagonalização, que necessita encontrar os
autovetores.*
*Uma observação, se a matriz possui autovalores complexos, a diagonalização
não é possível, no máximo o que você consegue é a diagonalização por blocos,
de matrizes 2x2.

Prof. Geraldo L. Diniz
Phones: +55(65)3615-8713 (office)
   +55(65)3615-8704 (fax)
Skype:   dinizgl *


Portanto, o que você fala, vai de encontro ao que ele, professor fala, por
isso a minha insistência no assunto. Ou você, ou ele, está errado. Ou eu não
sei ler.

Abraços,

Fernando Gama



2009/4/10 Bruno França dos Reis bfr...@gmail.com

 Fernando, vc está de brincadeira, não é mesmo?

 Antes de ontem (ou mesmo ontem, para quem está no horário brasileiro)
 EXATAMENTE essa questão foi bm discutida num tema lançado por você
 mesmo!

 Novamente: processo de eliminação de Gauss NÃO CONSERVA AUTOVALORES. Ponto.

 Pegue os mesmo exemplos e contra exemplo da discussão anterior, pois esta É
 a discussão anterior.

 Além disso, uma matriz triangular, assim como uma matriz diagonal, exibe
 seus autovalores na sua diagonal principal.

 Pra tentar te convencer que essa história de método de Gauss não serve pra
 nada na hora de diagonalizar matriz, entenda que o objetivo do método de
 Gauss é transformar uma matriz A em uma matriz diagonal com apenas 1's ou
 0's na diagonal principal, tanto para matrizes quadradas como para não
 quadradas.

 Se o método de Gauss conservasse os autovalores, como vc tanto insiste,
 então toda matriz só poderia ter 0 e 1 como autovalores, o que é um grande
 absurdo. Ainda mais, matrizes não quadradas teriam autovalores (?!?!?)


 A única coisa para a qual vc pode utilizar o método de Gauss é para estudar
 a independência linear das linhas/colunas de uma matriz. Lembrando-se do que
 eu disse no email anterior, operações elementares não alteram propriedades
 de dependência linear.

 Se vc então descobrir que a matriz não é de posto completo, isto é, que o
 conjunto das linhas/colunas não é linearmente independente, então significa
 que o núcleo não é vazio, o que nos diz que 0 é autovalor, ou seja, o
 polinômio característico vai ter a cara p(x) = x*q(x), que vc pode fatorar o
 x para te ajudar no cálculo.


 Ficou claro?

 Bruno

 --
 Bruno FRANÇA DOS REIS

 msn: brunoreis...@hotmail.com
 skype: brunoreis666
 tel: +33 (0)6 28 43 42 16

 http://brunoreis.com
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 e^(pi*i)+1=0


 2009/4/11 Fernando Lima Gama Junior fgam...@gmail.com



 Uma matriz C sofreu o processo de eliminação de Gauss, virando a matriz
 C*. C e C* tem os mesmos autovelores e autovetores? (Note que C* é
 triangular superior).


 Fernando Gama






RE: [obm-l] Um probleminha bem interessante - uma explicacao melhor Bruno

2009-04-10 Por tôpico João Maldonado


Obrigado Rogerio, o resultado parece star certo, mas nao entendi o raciocinio, 
como voce chegou a este resultado?


 Date: Fri, 10 Apr 2009 22:19:09 -0300
 Subject: Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante - uma explicacao melhor  
 Bruno
 From: abrlw...@gmail.com
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 
 Oops, foi mal !
 Esqueci que o proximo movel tambem vem para voce , com a velocidade
 de v*cos(60).
 Portanto, o tempo para a colisao e'
 t = d / [ v + v * cos(60) ]
 ou seja,
 t = 2/3 * d/v
 
 []'s
 Rogerio Ponce
 
 
 2009/4/10 Rogerio Ponce abrlw...@gmail.com:
  Olá pessoal,
  por simetria, os moveis estarao sempre nos vertices de um triangulo
  equilatero que vai girando ao mesmo tempo em que encolhe.
 
  Esqueca a curva descrita, ou a rotacao do triangulo, e se coloque na
  posicao de um dos moveis olhando para o proximo vertice.
 
  O tempo para a colisao e' simplesmente
   t=d/v
 
  []'s
  Rogerio Ponce
 
 
 
  Em 10/04/09, Joao Maldonadojoao_maldonad...@yahoo.com.br escreveu:
  Acho que entendi o que voce quis dizer. Vamos falar de ouro jeito. Digamos
  que existam 3 moveis, A, B e C. Os tres moveis estao em MU, ou seja, suas
  velocidades sao SEMPRE constantes, nao importando a distancia entre eles.
  Seus deslocamantos NAO SAO RETILINEOS, como pode-se constatar no problema.
  Quando digo que um SEGUE o outro quero dizer que o vetor velocidade em
  qualquer instante de tempo t tem as seguintes propriedades:
  o vetor velocidade de A sempre vai apontar para B, o de B sempre vai 
  apontar
  para C e o de C sempre vai apontar para A. Ou seja, quando um movel esta
  seguindo o outro, esta indo em direcao ao outro movel. A segue B que segue 
  C
  que segue A.
  Considere que os tres pontos estao num plano 2D para maior intendimento.
  Consideremos o menor instante de tempo t=0,1s por exemplo. Digamos
  que os tres pontos ate esse instante de tempo descrevam um movimento
  retilineo (o que eh um absurdo porem faca de conta para maior entendimento,
  pois um instante de tempo tao pequeno nao vai afetar em nada, ou quase 
  nada,
  o resultado do problema), Depois disso os moveis ainda formarao um 
  triangulo
  equilatero, porem com uma inclinacao de, digamos, 0,1 graus, e a
  distancia entre eles tambem vai diminuir. A partir dai, como o corpo A vai
  em direcao ao B, a direcao da trajetoria vai mudar, pois B nao vai estar no
  mesmo lugar,concluimos que o movimento nao eh retilineo, forma uma curva, e
  como podemos observar, terminara no centro do triangulo, quando os moveis
  colidirem, ou seja, suas posicoes no plano 2D sejam iguais.
  O que nos resta eh determinar as propriedades desta curva, para determinar 
  a
  distancia percorrida ate que os moveis se encontrem, para determinar a
  velocidade. A distancia inicial entre eles eh d. Agora, esses moveis sao os
  pontos do problema.
 
  Espero ter ajudado.
  Obrigado.
 
  --- Em sex, 10/4/09, João Maldonado joao_maldona...@hotmail.com escreveu:
 
 
  De: João Maldonado joao_maldona...@hotmail.com
  Assunto: RE: [obm-l] Um probleminha bem interessante
  Para: obm-l@mat.puc-rio.br
  Data: Sexta-feira, 10 de Abril de 2009, 19:03
 
 
 
 
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  Desculpe se ficou meio confuso Bruno.
  Temos 3 pontos aos quais chamaremos de p1, p2 e p3. O ponto p1 segue o 
  ponto
  p2 que segue o ponto p3 que segue o ponto p1. Os 3 pontos se deslocam com a
  mesma velocidade, a qual chamaremos de v. A distancia entre cada um dos 3
  pontos eh a mesma (formam um triangulo equilatero), a qual chamaremos
  de d. Encontre o tempo t (em funcao de v e d) que leva ate os 3
  pontos se chocarem.
 
 
 
  From: bfr...@gmail.com
  Date: Fri, 10 Apr 2009 20:33:56 +0200
  Subject: Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante
  To: obm-l@mat.puc-rio.br
 
  Não consigo entender a formulação do problema.
  Eles possuem a mesma velocidade v vetorial? Ou o valor absoluto da
  velocidade deles é o mesmo?
  Essa velocidade é constante?
  O que significa um ponto sempre segue o outro?
 
  --
  Bruno FRANÇA DOS REIS
 
  msn: brunoreis...@hotmail.com
  skype: brunoreis666
  tel: +33 (0)6 28 43 42 16
 
  http://brunoreis.com
  http://blog.brunoreis.com
 
  GPG Key: http://brunoreis.com/bruno-public.key
 
  e^(pi*i)+1=0
 
 
 
  2009/4/10 Joao Maldonado joao_maldonad...@yahoo.com.br
 
 
 
 
 
  Tem um pouco de física nesse problema também.
 
  -Três pontos estão tais que formam um triângulo equilatero. Possuem
  velocidade constante v e a distancia entre eles é d. Sabendo que um
  ponto sempre segue o outro, determite o instante de tempo t em que esses
  pontos vão se chocar.
 
  Algém conseguiu resolver?
 
 
 
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Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante - uma explicacao melhor Bruno

2009-04-10 Por tôpico Joao Maldonado

Obrigado Rogerio, o resultado parece star certo, mas nao entendi o raciocinio, 
como voce chegou a este resultado?

--- Em sáb, 11/4/09, Rogerio Ponce abrlw...@gmail.com escreveu:

De: Rogerio Ponce abrlw...@gmail.com
Assunto: Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante - uma explicacao melhor  
Bruno
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Sábado, 11 de Abril de 2009, 1:19

Oops, foi mal !
Esqueci que o proximo movel tambem vem para voce , com a velocidade
de v*cos(60).
Portanto, o tempo para a colisao e'
t = d / [ v + v * cos(60) ]
ou seja,
t = 2/3 * d/v

[]'s
Rogerio Ponce


2009/4/10 Rogerio Ponce abrlw...@gmail.com:
 Olá pessoal,
 por simetria, os moveis estarao sempre nos vertices de um triangulo
 equilatero que vai girando ao mesmo tempo em que encolhe.

 Esqueca a curva descrita, ou a rotacao do triangulo, e se coloque na
 posicao de um dos moveis olhando para o proximo vertice.

 O tempo para a colisao e' simplesmente
  t=d/v

 []'s
 Rogerio Ponce



 Em 10/04/09, Joao Maldonadojoao_maldonad...@yahoo.com.br escreveu:
 Acho que entendi o que voce quis dizer. Vamos falar de ouro jeito. Digamos
 que existam 3 moveis, A, B e C. Os tres moveis estao em MU, ou seja, suas
 velocidades sao SEMPRE constantes, nao importando a distancia entre eles..
 Seus deslocamantos NAO SAO RETILINEOS, como pode-se constatar no problema.
 Quando digo que um SEGUE o outro quero dizer que o vetor velocidade em
 qualquer instante de tempo t tem as seguintes propriedades:
 o vetor velocidade de A sempre vai apontar para B, o de B sempre vai apontar
 para C e o de C sempre vai apontar para A. Ou seja, quando um movel esta
 seguindo o outro, esta indo em direcao ao outro movel. A segue B que segue C
 que segue A.
 Considere que os tres pontos estao num plano 2D para maior intendimento.
 Consideremos o menor instante de tempo t=0,1s por exemplo. Digamos
 que os tres pontos ate esse instante de tempo descrevam um movimento
 retilineo (o que eh um absurdo porem faca de conta para maior entendimento,
 pois um instante de tempo tao pequeno nao vai afetar em nada, ou quase nada,
 o resultado do problema), Depois disso os moveis ainda formarao um triangulo
 equilatero, porem com uma inclinacao de, digamos, 0,1 graus, e a
 distancia entre eles tambem vai diminuir. A partir dai, como o corpo A vai
 em direcao ao B, a direcao da trajetoria vai mudar, pois B nao vai estar no
 mesmo lugar,concluimos que o movimento nao eh retilineo, forma uma curva, e
 como podemos observar, terminara no centro do triangulo, quando os moveis
 colidirem, ou seja, suas posicoes no plano 2D sejam iguais.
 O que nos resta eh determinar as propriedades desta curva, para determinar a
 distancia percorrida ate que os moveis se encontrem, para determinar a
 velocidade. A distancia inicial entre eles eh d. Agora, esses moveis sao os
 pontos do problema.

 Espero ter ajudado.
 Obrigado.

 --- Em sex, 10/4/09, João Maldonado joao_maldona...@hotmail.com escreveu:


 De: João Maldonado joao_maldona...@hotmail.com
 Assunto: RE: [obm-l] Um probleminha bem interessante
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Data: Sexta-feira, 10 de Abril de 2009, 19:03




 #yiv1754041633 .hmmessage P
 {
 margin:0px;padding:0px;}
 #yiv1754041633 {
 font-size:10pt;font-family:Verdana;}

 Desculpe se ficou meio confuso Bruno.
 Temos 3 pontos aos quais chamaremos de p1, p2 e p3. O ponto p1 segue o ponto
 p2 que segue o ponto p3 que segue o ponto p1. Os 3 pontos se deslocam com a
 mesma velocidade, a qual chamaremos de v. A distancia entre cada um dos 3
 pontos eh a mesma (formam um triangulo equilatero), a qual chamaremos
 de d. Encontre o tempo t (em funcao de v e d) que leva ate os 3
 pontos se chocarem.



 From: bfr...@gmail.com
 Date: Fri, 10 Apr 2009 20:33:56 +0200
 Subject: Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante
 To: obm-l@mat.puc-rio.br

 Não consigo entender a formulação do problema.
 Eles possuem a mesma velocidade v vetorial? Ou o valor absoluto da
 velocidade deles é o mesmo?
 Essa velocidade é constante?
 O que significa um ponto sempre segue o outro?

 --
 Bruno FRANÇA DOS REIS

 msn: brunoreis...@hotmail.com
 skype: brunoreis666
 tel: +33 (0)6 28 43 42 16

 http://brunoreis.com
 http://blog.brunoreis.com

 GPG Key: http://brunoreis.com/bruno-public.key

 e^(pi*i)+1=0



 2009/4/10 Joao Maldonado joao_maldonad...@yahoo.com.br





 Tem um pouco de física nesse problema também.

 -Três pontos estão tais que formam um triângulo equilatero. Possuem
 velocidade constante v e a distancia entre eles é d. Sabendo que um
 ponto sempre segue o outro, determite o instante de tempo t em que esses
 pontos vão se chocar.

 Algém conseguiu resolver?



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[obm-l] Problema OBM 3a fase

2009-04-10 Por tôpico Joao Maldonado
Prove que existem infinitos inteiros positivos n tal que:

 

5^(n-2) -1

--- É um inteiro.

   n





Alguém conseguiu  resolver?


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Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante - uma explicacao melhor Bruno

2009-04-10 Por tôpico Cesar Kawakami
Uma solução um pouco mais formal é considerar apenas a componente
radial da velocidade (em relação ao centro do triângulo), que será v_r
= v * cos(30). O raio será r = d / 2 / cos(30).

Então o tempo até a colisão será

r / v_r = 2 * d / 3 / v.





[]'s
Cesar

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante - uma explicacao melhor Bruno

2009-04-10 Por tôpico Rogerio Ponce
Oi Joao,
imagine que voce esteja sobre um dos vertices, seguindo o proximo vertice.

Decomponha a velocidade do proximo vertice em duas componentes
ortogonais - uma sobre o lado do triangulo ( v*cos60 , apontada para
voce ) , e a outra perpendicular ao lado ( v*sen60 ).

Assim, a cada instante, essa componente perpedicular nao altera a
distancia daquele vertice em relacao a voce, de modo que a velocidade
total com que voce se aproxima daquele vertice e' a soma da sua
velocidade absoluta v com a velocidade absoluta v*cos60 dele (isto
e', a componente dele na sua direcao).

[]'s
Rogerio Ponce


2009/4/10 João Maldonado joao_maldona...@hotmail.com:

 Obrigado Rogerio, o resultado parece star certo, mas nao entendi o
 raciocinio, como voce chegou a este resultado?


 Date: Fri, 10 Apr 2009 22:19:09 -0300
 Subject: Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante - uma explicacao
 melhor Bruno
 From: abrlw...@gmail.com
 To: obm-l@mat.puc-rio.br

 Oops, foi mal !
 Esqueci que o proximo movel tambem vem para voce , com a velocidade
 de v*cos(60).
 Portanto, o tempo para a colisao e'
 t = d / [ v + v * cos(60) ]
 ou seja,
 t = 2/3 * d/v

 []'s
 Rogerio Ponce


 2009/4/10 Rogerio Ponce abrlw...@gmail.com:
  Olá pessoal,
  por simetria, os moveis estarao sempre nos vertices de um triangulo
  equilatero que vai girando ao mesmo tempo em que encolhe.
 
  Esqueca a curva descrita, ou a rotacao do triangulo, e se coloque na
  posicao de um dos moveis olhando para o proximo vertice.
 
  O tempo para a colisao e' simplesmente
   t=d/v
 
  []'s
  Rogerio Ponce
 
 
 
  Em 10/04/09, Joao Maldonadojoao_maldonad...@yahoo.com.br escreveu:
  Acho que entendi o que voce quis dizer. Vamos falar de ouro jeito.
  Digamos
  que existam 3 moveis, A, B e C. Os tres moveis estao em MU, ou seja,
  suas
  velocidades sao SEMPRE constantes, nao importando a distancia entre
  eles.
  Seus deslocamantos NAO SAO RETILINEOS, como pode-se constatar no
  problema.
  Quando digo que um SEGUE o outro quero dizer que o vetor velocidade em
  qualquer instante de tempo t tem as seguintes propriedades:
  o vetor velocidade de A sempre vai apontar para B, o de B sempre vai
  apontar
  para C e o de C sempre vai apontar para A. Ou seja, quando um movel
  esta
  seguindo o outro, esta indo em direcao ao outro movel. A segue B que
  segue C
  que segue A.
  Considere que os tres pontos estao num plano 2D para maior
  intendimento.
  Consideremos o menor instante de tempo t=0,1s por exemplo.
  Digamos
  que os tres pontos ate esse instante de tempo descrevam um movimento
  retilineo (o que eh um absurdo porem faca de conta para maior
  entendimento,
  pois um instante de tempo tao pequeno nao vai afetar em nada, ou quase
  nada,
  o resultado do problema), Depois disso os moveis ainda formarao um
  triangulo
  equilatero, porem com uma inclinacao de, digamos, 0,1 graus, e
  a
  distancia entre eles tambem vai diminuir. A partir dai, como o corpo A
  vai
  em direcao ao B, a direcao da trajetoria vai mudar, pois B nao vai
  estar no
  mesmo lugar,concluimos que o movimento nao eh retilineo, forma uma
  curva, e
  como podemos observar, terminara no centro do triangulo, quando os
  moveis
  colidirem, ou seja, suas posicoes no plano 2D sejam iguais.
  O que nos resta eh determinar as propriedades desta curva, para
  determinar a
  distancia percorrida ate que os moveis se encontrem, para determinar a
  velocidade. A distancia inicial entre eles eh d. Agora, esses moveis
  sao os
  pontos do problema.
 
  Espero ter ajudado.
  Obrigado.
 
  --- Em sex, 10/4/09, João Maldonado joao_maldona...@hotmail.com
  escreveu:
 
 
  De: João Maldonado joao_maldona...@hotmail.com
  Assunto: RE: [obm-l] Um probleminha bem interessante
  Para: obm-l@mat.puc-rio.br
  Data: Sexta-feira, 10 de Abril de 2009, 19:03
 
 
 
 
  #yiv1754041633 .hmmessage P
  {
  margin:0px;padding:0px;}
  #yiv1754041633 {
  font-size:10pt;font-family:Verdana;}
 
  Desculpe se ficou meio confuso Bruno.
  Temos 3 pontos aos quais chamaremos de p1, p2 e p3. O ponto p1 segue o
  ponto
  p2 que segue o ponto p3 que segue o ponto p1. Os 3 pontos se deslocam
  com a
  mesma velocidade, a qual chamaremos de v. A distancia entre cada um
  dos 3
  pontos eh a mesma (formam um triangulo equilatero), a qual chamaremos
  de d. Encontre o tempo t (em funcao de v e d) que leva ate os 3
  pontos se chocarem.
 
 
 
  From: bfr...@gmail.com
  Date: Fri, 10 Apr 2009 20:33:56 +0200
  Subject: Re: [obm-l] Um probleminha bem interessante
  To: obm-l@mat.puc-rio.br
 
  Não consigo entender a formulação do problema.
  Eles possuem a mesma velocidade v vetorial? Ou o valor absoluto da
  velocidade deles é o mesmo?
  Essa velocidade é constante?
  O que significa um ponto sempre segue o outro?
 
  --
  Bruno FRANÇA DOS REIS
 
  msn: brunoreis...@hotmail.com
  skype: brunoreis666
  tel: +33 (0)6 28 43 42 16
 
  http://brunoreis.com
  http://blog.brunoreis.com
 
  GPG Key: http://brunoreis.com/bruno-public.key
 
  

RE: [obm-l] Matrizes

2009-04-10 Por tôpico Albert Bouskela
Chi! O Bruno ficou zangado... Acho até que podia, mas é 6ª feira santa (se bem 
que eu não conheço nenhuma 6ª feira pagã), então esta deve ser mais santa do 
que as outras. Quando você, Bruno, inexoravelmente, chegar à minha idade, vai 
ver que é sempre melhor manter o bom humor e rir um pouco daqueles e para 
aqueles que involuntariamente nos irritam.

 

Bem, deixa eu tentar esclarecer algumas coisas:

 

O método de eliminação (ou de triangulação) de Gauss serve, basicamente, para 
resolver sistemas de equações lineares do tipo Kx = F [1], onde K é uma matriz 
nxn (quadrada), x é o vetor de incógnitas e F é o vetor independente. Repare 
que através do método de Gauss chega-se a uma matriz triangular, cuja diagonal 
principal é igual a 1 ( r(i, i) = 1). Daí: 1*x(n) = F’(n) -- x(n) = F’(n) e 
por retro-substituição se calcula x(n-1), x(n-2) ... x(1).

 

Vantagens do método de Gauss:

É o mais eficiente (seu algoritmo tem o menor números de passos ou linhas);

Para matrizes positivo-definidas [2] é numericamente estável (isto é 
importantíssimo para as aplicações práticas);

Caso o sistema seja indeterminado (é o caso da matriz K apresentar 2 ou mais 
linhas LD), vai aparecer um (ou mais) zero(s) na diagonal principal. Isto é 
muito útil quando estamos lidando com matrizes muito grandes, p.ex., 1000x1000 
e não sabemos se o sistema é LI ou LD.

 

Desvantagens:

Não permite o cálculo dos auto-valores da matriz K [3].

 

Caso seja necessário conhecer os auto-valores e auto-vetores [4], então devemos 
empregar outros métodos, p.ex., o de Cholesky. A desvantagem do método de 
Cholesky, em relação ao de Gauss, é que o algoritmo correspondente requer o 
cálculo de n raízes quadradas a mais em relação ao método de Gauss.

 

Observações:

[1] De propósito, coloquei o exemplo da Lei de Hooke generalizada, onde K é a 
matriz de rigidez, x é vetor de deslocamentos (que se quer encontrar) e F é o 
vetor das forças atuantes. É assim que na Engenharia Civil é feito o cálculo 
(dimensionamento) das estruturas (p.ex., edifícios).

 

[2] São matrizes nas quais a diagonal principal é numericamente preponderante: 
r(i, i)^2  r(i, j)*r(j, i) . Na maioria dos casos práticos, a matriz é 
simétrica – uma matriz de rigidez é SEMPRE simétrica (o que é facilmente 
demonstrável pela reciprocidade ação vs. deslocamento).

 

[3] O que disse acima só é válido para estruturas que têm comportamento 
estático (as forças atuantes pouco variam com o tempo, p.ex., o peso próprio). 
No caso de estruturas dinâmicas (sujeitas a ações que variam com o tempo: 
vento, ondas, tráfego de veículos...), tudo se complica bastante e devemos 
resolver um sistema de equações diferenciais. [4] Pra encurtar a história, vai 
ser necessário conhecer os auto-valores e auto-vetores da matriz K. Aliás, os 
auto-valores serão os períodos naturais de vibração da estrutura cuja matriz de 
rigidez é K. Os auto-vetores serão... deixa pra lá...

 

Sds.,

Albert Bouskela

 mailto:bousk...@gmail.com bousk...@gmail.com

 mailto:bousk...@ymail.com bousk...@ymail.com

 

From: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] On Behalf 
Of Bruno França dos Reis
Sent: Friday, April 10, 2009 11:11 PM
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] Matrizes

 

Fernando, vc está de brincadeira, não é mesmo?

Antes de ontem (ou mesmo ontem, para quem está no horário brasileiro) 
EXATAMENTE essa questão foi bm discutida num tema lançado por você mesmo!

Novamente: processo de eliminação de Gauss NÃO CONSERVA AUTOVALORES. Ponto.

Pegue os mesmo exemplos e contra exemplo da discussão anterior, pois esta É a 
discussão anterior.

Além disso, uma matriz triangular, assim como uma matriz diagonal, exibe seus 
autovalores na sua diagonal principal.

Pra tentar te convencer que essa história de método de Gauss não serve pra nada 
na hora de diagonalizar matriz, entenda que o objetivo do método de Gauss é 
transformar uma matriz A em uma matriz diagonal com apenas 1's ou 0's na 
diagonal principal, tanto para matrizes quadradas como para não quadradas.

Se o método de Gauss conservasse os autovalores, como vc tanto insiste, então 
toda matriz só poderia ter 0 e 1 como autovalores, o que é um grande absurdo. 
Ainda mais, matrizes não quadradas teriam autovalores (?!?!?)


A única coisa para a qual vc pode utilizar o método de Gauss é para estudar a 
independência linear das linhas/colunas de uma matriz. Lembrando-se do que eu 
disse no email anterior, operações elementares não alteram propriedades de 
dependência linear.

Se vc então descobrir que a matriz não é de posto completo, isto é, que o 
conjunto das linhas/colunas não é linearmente independente, então significa que 
o núcleo não é vazio, o que nos diz que 0 é autovalor, ou seja, o polinômio 
característico vai ter a cara p(x) = x*q(x), que vc pode fatorar o x para te 
ajudar no cálculo.


Ficou claro?

Bruno

--
Bruno FRANÇA DOS REIS

msn: brunoreis...@hotmail.com
skype: brunoreis666
tel: +33 (0)6 28 43 

Re: [obm-l] Matrizes

2009-04-10 Por tôpico Bernardo Freitas Paulo da Costa
Resposta rapida, estou meio sem tempo :

Hum, tem uma coisa que o processo de Gauss permite calcular
facilmente, que é o modulo do determinante da matriz ! Porque se você
disser pro computador nao multiplicar nenhuma linha (sem adicionar a
uma outra, isso pode, sem problemas), como operaçoes que levam esta
linha em outra conservam o determinante por multilinearidade e
anti-simetria (uma matriz com duas linhas iguais é de det = 0, e três
matrizes com uma linha de uma que é a soma da mesma linha das outras
duas, e o resto igual, tem det = soma dos dois dets) no final do
processo você tera o sinal do determinante. Se você prestar atençao
nas matrizes de permutaçao que você usar (ou seja, calcular o
determinante delas) você pode inclusive descobrir o sinal do
determinante. Repare que nessa bagunça toda, você pode ter perdido os
autovalores, que eles podem mudar bastante no processo. Mas isso nao
importa, o determinante é conservado. E é por isso que é importante de
estudar Algebra linear, porque muitas das demonstraçoes vêm junto com
duas coisas :
1) Idéias interessantes de invariantes
2) Algoritmos

E, se você gosta disso, pode se interessar também pela questao da
estabilidade numérica do algoritmo, e é por isso que muitas vezes se
faz uma normalizaçao para evitar numeros muito grandes ou muito
pequenos. E nisso, você inclui mais uma coisa a prestar atençao na
hora de calcular o determinante (tem que pensar nao soh nas matrizes
de permutaçao, mas também nas matrizes de normalizaçao).

Um grande abraço,
-- 
Bernardo Freitas Paulo da Costa


2009/4/11 Albert Bouskela bousk...@ymail.com:
 Chi! O Bruno ficou zangado... Acho até que podia, mas é 6ª feira santa (se
 bem que eu não conheço nenhuma 6ª feira pagã), então esta deve ser mais
 santa do que as outras. Quando você, Bruno, inexoravelmente, chegar à minha
 idade, vai ver que é sempre melhor manter o bom humor e rir um pouco
 daqueles e para aqueles que involuntariamente nos irritam.



 Bem, deixa eu tentar esclarecer algumas coisas:



 O método de eliminação (ou de triangulação) de Gauss serve, basicamente,
 para resolver sistemas de equações lineares do tipo Kx = F [1], onde K é uma
 matriz nxn (quadrada), x é o vetor de incógnitas e F é o vetor independente.
 Repare que através do método de Gauss chega-se a uma matriz triangular, cuja
 diagonal principal é igual a 1 ( r(i, i) = 1). Daí: 1*x(n) = F’(n) -- x(n)
 = F’(n) e por retro-substituição se calcula x(n-1), x(n-2) ... x(1).



 Vantagens do método de Gauss:

 É o mais eficiente (seu algoritmo tem o menor números de passos ou linhas);

 Para matrizes positivo-definidas [2] é numericamente estável (isto é
 importantíssimo para as aplicações práticas);

 Caso o sistema seja indeterminado (é o caso da matriz K apresentar 2 ou mais
 linhas LD), vai aparecer um (ou mais) zero(s) na diagonal principal. Isto é
 muito útil quando estamos lidando com matrizes muito grandes, p.ex.,
 1000x1000 e não sabemos se o sistema é LI ou LD.



 Desvantagens:

 Não permite o cálculo dos auto-valores da matriz K [3].



 Caso seja necessário conhecer os auto-valores e auto-vetores [4], então
 devemos empregar outros métodos, p.ex., o de Cholesky. A desvantagem do
 método de Cholesky, em relação ao de Gauss, é que o algoritmo correspondente
 requer o cálculo de n raízes quadradas a mais em relação ao método de Gauss.



 Observações:

 [1] De propósito, coloquei o exemplo da Lei de Hooke generalizada, onde K é
 a matriz de rigidez, x é vetor de deslocamentos (que se quer encontrar) e F
 é o vetor das forças atuantes. É assim que na Engenharia Civil é feito o
 cálculo (dimensionamento) das estruturas (p.ex., edifícios).



 [2] São matrizes nas quais a diagonal principal é numericamente
 preponderante: r(i, i)^2  r(i, j)*r(j, i) . Na maioria dos casos práticos,
 a matriz é simétrica – uma matriz de rigidez é SEMPRE simétrica (o que é
 facilmente demonstrável pela reciprocidade ação vs. deslocamento).



 [3] O que disse acima só é válido para estruturas que têm comportamento
 estático (as forças atuantes pouco variam com o tempo, p.ex., o peso
 próprio). No caso de estruturas dinâmicas (sujeitas a ações que variam com o
 tempo: vento, ondas, tráfego de veículos...), tudo se complica bastante e
 devemos resolver um sistema de equações diferenciais. [4] Pra encurtar a
 história, vai ser necessário conhecer os auto-valores e auto-vetores da
 matriz K. Aliás, os auto-valores serão os períodos naturais de vibração da
 estrutura cuja matriz de rigidez é K. Os auto-vetores serão... deixa pra
 lá...



 Sds.,

 Albert Bouskela

 bousk...@gmail.com

 bousk...@ymail.com



 From: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] On
 Behalf Of Bruno França dos Reis
 Sent: Friday, April 10, 2009 11:11 PM
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 Subject: Re: [obm-l] Matrizes



 Fernando, vc está de brincadeira, não é mesmo?

 Antes de ontem (ou mesmo ontem, para quem está no horário brasileiro)
 EXATAMENTE essa questão foi bm 

[obm-l] Off-topic: para o Bruno zangadão

2009-04-10 Por tôpico Albert Bouskela
Off-topic: 
  
Acho que o Bruno ficou zangado porque usa esse número (666) pra lá de esquisito 
no seu e-mail. Veja lá, meu caro Bruno: vi no seu blog que você está 
trabalhando num projeto pra combater o plágio - ótimo! Mas, com esse número, 
quem (ou que coisa) você está mesmo plagiando? 
  
Não tire conclusões apressadas - sou materialista (ou quase isto). 
  
A propósito, vi que você está em Paris - visite (já ter visitado) La Defense, 
um show de arquitetura e engenharia modernas. Espero estar aí em junho-julho 
pra assistir Roland Garros e rever, com mais cuidado, o Orsais (é claro!). 
  
Já que você gosta dos bons restaurantes, vá ao Closerie de Lilas (é caro, mas é 
bom), era o restaurante preferido do Sartre... Fica em Montparnasse, perto do 
Cartier Latin. 
  
Sds., 
Albert Bouskela 
bousk...@gmail.com 
bousk...@ymail.com



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