Aguém pode me ajudar nesta
Seja f: X - R derivável no ponto a pertencente a X e a é ponto de
acumulação a direita e esquerda de X. Se as sequências x(n) a y(n) para
todo n e lim x(n) = lim y(n) = a , prove que lim [ f(y(n)) - f(x(n))] /
(y(n) - x(n)) = f ' (a).
Oi. Eu estou tentando provar que se existe lim(a_n) = a então devemos ter
lim inf (an) = lim sup(an) = a
Da seguinte maneira
Dado um eps0 arbitrário, vai existir um N natural tal que nN implica a_n
pertence a V(eps,a) = { a_n ; a-eps a_n a+eps}
Como
y_N = sup { a_k; k=N}
a_k a+e
para todo
Sendo N = máx {N1, N2}, para n N temos que a - eps a_n a + eps, do que
deduzimos que lim a_n = a.
Artur
Date: Fri, 22 Jan 2010 15:18:07 -0200
Subject: [obm-l] analise na reta
From: fcostabarr...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Oi. Eu estou tentando provar que se existe lim(a_n
Francisco: lembre bem da definição de limite, com eps e deltas (o lim
sup, como você mesmo disse, é o lim da sequência y_N), e veja que não
é tão ruim assim que o y_N seja menor do que o a + eps. Ah, e lembre
que como y_N = sup, você não pode concluir y_N a+eps, mas apenas y_N
= a+eps, mas isso
: Fri, 22 Jan 2010 15:18:07 -0200
Subject: [obm-l] analise na reta
From: fcostabarr...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Oi. Eu estou tentando provar que se existe lim(a_n) = a então devemos ter
lim inf (an) = lim sup(an) = a
Da seguinte maneira
Dado um eps0 arbitrário, vai existir um N
Sim, de fato. Pois se a sequência converge, só tem um ponto de aderência.
Artur
Date: Fri, 22 Jan 2010 23:14:47 -0200
Subject: Re: [obm-l] analise na reta
From: fcostabarr...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Do primeiro jeito, não basta ver que lim sup e lim inf são valores de aderência
F - A = F inter A', sendo A' o complementar de A. Como A eh aberto, F' eh
fechado, o que mostra que F - A e dado pela interseccao de dois conjuntos
fechados. Logo, F - A eh fechado.
Artur
Date: Sun, 17 Jan 2010 03:31:35 -0800
From: uizn...@yahoo.com.br
Subject: [obm-l] Analise
Se F é fechado e A é aberto então F-A é fechado. Prove !
Essa questão foi tirada do livro Elon Large
Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
http://br.maisbuscados.yahoo.com
Quem puder ajudar... , desde já agradeço.
Uma construtora lançará no 2 º semestre o projeto de 3 edifícios redicencias
idênticos em uma mesma cidade. para isso, selecionou 6 regiões da cidade com
perfil para receber esse tipo de empreendimento. considerando que uma mesma
região poderá
PROTECTED] nome de Felipe
Enviada em: quarta-feira, 1 de outubro de 2008 23:15
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] analise real/calc
---Calcular inf{(-1)^n+1/n, n pertence aos naturais}---
eu consegui calcular isso separando em n par=conjunto A e n impar=conjunto B
calculando inf de cada caso e
---Calcular inf{(-1)^n+1/n, n pertence aos naturais}---
eu consegui calcular isso separando em n par=conjunto A e n impar=conjunto
B calculando inf de cada caso e provando que inf(AUB)=min{infA,infB}
tem um jeito direto?
[]'s
como posso provar o principio da indução como uma consequencia do principio
da boa ordenação.
obrigado
_
Instale a Barra de Ferramentas com Desktop Search e ganhe EMOTICONS para o
Messenger! É GRÁTIS!
rderingPrinciple.html
[EMAIL PROTECTED]
_
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de Vanessa Nunes de Souza
Enviada em: quinta-feira, 21 de agosto de 2008 21:32
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] analise real
como posso provar o
/PrincipleOfFiniteInductionProvenFromWellOrderingPrinciple.html
[EMAIL PROTECTED]
From: [EMAIL PROTECTED]: [EMAIL PROTECTED]: [obm-l] analise realDate: Fri, 22
Aug 2008 00:31:30 +
como posso provar o principio da indução como uma consequencia do principio
da boa ordenação.obrigado
Veja mapas e encontre as melhores rotas para
PROTECTED]: RE: [obm-l] analise realDate: Thu,
21 Aug 2008 22:21:16 -0300
Vanessa:
Por que você acha mais fácil postar a sua dúvida nesta Lista do que fazer uma
pesquisa simplíssima na web? Preguiça?
Veja:
http://planetmath.org/encyclopedia/PrincipleOfFiniteInduction.html
e depois:
http
ps. preguiça
From: [EMAIL PROTECTED]: [EMAIL PROTECTED]: RE: [obm-l] analise realDate: Fri,
22 Aug 2008 02:20:16 +
Meu querido colega, não tenho preguiça senão se quer utilizaria o forum, o que
é mais fácil colocar isso em um site de busca e encontrar a resposta em apenas
um clique, ou
Queridos colegas, estou enfrentando a disciplina analise real e sinceramente
tá brabu.
Eu tenho muitas dificuldades nessa matéria, tds dizem q um dos melhores livros
de analise é o de elon, mas o livro do elon, realemnte muito bom , não posso
negar não fioca muito acessivel pra quem tah
podem ser iniciais do que qualquer
cardinalidade finita do conjunto inicial - i.e. a cardinalidade inicial pode (e
deve) ser continuadamente aumentada e, assim, é maior do que qualquer número
[EMAIL PROTECTED]
From: [EMAIL PROTECTED]: [EMAIL PROTECTED]: [obm-l] analise real
socro!!!Date: Wed
cardinalidade finita do conjunto inicial - i.e. a cardinalidade inicial pode
(e deve) ser continuadamente aumentada e, assim, é maior do que qualquer
número finito!
AB
[EMAIL PROTECTED]
--
From: [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] analise real
Subject: [obm-l] analise real socro!!!
Date: Wed, 20 Aug 2008 23:36:43 +
Queridos colegas, estou enfrentando a disciplina analise real e
sinceramente tá brabu.
Eu tenho muitas dificuldades nessa matéria, tds dizem q um dos melhores
livros de analise é o de elon, mas o livro do elon
Qualquer ajuda é bem vinda, tive dificuldade nas duas !!desde já agradeço.
1)Escolhemos 5 números ,sem repetição, dentre os inteiros de 1 a 20.Calcule
quantas escolhas distintas podemser feitas, sabendo que ao menos dois dos 5
números selecioneodos devem deixar o mesmo resto quando dividido por
: [obm-l] analise comb.(difícil)
Qualquer ajuda é bem vinda, tive dificuldade nas duas !!desde já agradeço.
1)Escolhemos 5 números ,sem repetição, dentre os inteiros de 1 a 20.Calcule
quantas escolhas distintas podemser feitas, sabendo que ao menos dois dos 5
números selecioneodos devem
Puxa Carlos , muitíssimo obrigado, eu não tinha notado nada disso, por esse
caminho que fizestes ficou bem legal !!! VALEU !
- Original Message -
From: Carlos Gomes
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Thursday, June 05, 2008 10:08 PM
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] analise comb
Oi Paulo,
Desculpe-me por criticar uma solução incompleta,
mas se eu bem entendi a sua solução acho que você erra
ao considerar equiprováveis as várias soluções de X1 + ... + X365 = 200.
Para não nos perdermos, aqui vai de novo o problema original:
Imagine-se num grupo de 200 pessoas, e
Ola Carissimo Prof Nicolau edemais colegas desta lista ... OBM-L,
Em primeiro lugar me permita explicar o teor da sua critica aos nossosleitores
para que todos possam entender...
1) ESCLARECIMENTO DA CRITICA
Considerem duas pessoas - Isaac e Vitor - e um ano de 3 dias. Umvetor do tipo
On Tue, Jul 10, 2007 at 04:28:10PM -0300, Paulo Santa Rita wrote:
Ola Carissimo Prof Nicolau edemais colegas desta lista ... OBM-L,
Em primeiro lugar me permita explicar o teor da sua critica aos
nossosleitores para que todos possam entender...
1) ESCLARECIMENTO DA CRITICA
Considerem duas
Olá Artur,
realmente, nao encontrei uma solucao por combinatoria..
acho que fiz semelhante a voce, recorrendo a equacoes (nao cheguei a
resolve-las.. mas nao vi outro modo)..
quem sabe alguem aqui tenha uma boa ideia?
pra mim, a grande dificuldade foi fixar 10 homens e 10 mulheres...
abracos,
Tenho um outro problema, para o qual nunca cheguei a uma solução. A mim me
parece impossível de calcular a resposta manualmente.
Imagine-se num grupo de 200 pessoas, e imagine que todos os anos tenham 365
dias (isto é: ignore a existência de anos bissextos). Seja f: {dias} - N
tal que f(d) =
Olá Artur!
Gostaria de confirmar alguns dados do problema, pois acho que não entendi
direito.
Sejam:
F,~M - pessoas fluentes em Francês e não sabem Matemática (não tem PHD em
Matemática)
~F,M - pessoas que não falam Francês (não são fluentes) e sabem Matemática
(tem PHD em Matemática)
F,M -
Ola Artur e demais colegas
desta lista ... OBM-L,
O primeiro problema ( das comissoes com 10 homens e 10 mulheres ) me
parece impossivel por combinatoria ou por qualquer outro metodo
simplesmente porque e inconsistente : 21 + 25 + 12 = 57 53 ... O
mesmo para as mulheres ! Se nao fosse essa
Ola Pessoal,
Tentarei fazer um esboco melhor. Os detalhes voces preenchem. Como
estou escrevendo ao mesmo tempo que faco outras coisas, pode haver
algum erro de calculo, corrijam por favor. Para facilitar o
entendimento da minha solucao vou resolver previamente uma outra
questao. Considere a
original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Marcelo Salhab Brogliato
Enviada em: sábado, 7 de julho de 2007 18:00
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] Analise combinatoria - quantas comissoes?
Olá Artur,
realmente, nao encontrei uma solucao por combinatoria
Eu resolvi este problema montando equacoes nas variaveis envolvidas e
recorrendo a um algorimo de programacao inteira. Talvez haja uma solucao por
analise combinatoria, mas me pareceu complicado.
Numa empresa ha 100 funcionarios, 53 homens, 47 mulheres. Dentre os homens, 21
sao fluentes em
Um quarteto de cordas e formado por dois violinistas, um violista
e um violoncelista. Quantos quartetos de cordas podem ser formados se dispomos
de seis violinistas, cinco violistas, dos quais tres tambem podem tocar
violoncelo,
e dois violoncelistas?
Alguem pode me ajudar nessas questões por favor?
1º Questão) Para acessar sua conta bancaria, atraves de um caixa eletronico,
os clientes de um banco tem que utilizar uma senha composta de seis numerais,
escolhidos entre 0, 1, 2, . . . , 9. Determine o numero de senhas possýveis,
sabendo que
De:[EMAIL PROTECTED]
Para:obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia:
Data:Mon, 12 Feb 2007 22:21:10 + (GMT)
Assunto:[obm-l] Analise Combinatoria
Estou com muita dificuldade em resolver esta questao, e gostaria muito de
ajuda.
1) Depois de ter dado um curso, um professor resolve se despedir de seus
Estou com muita dificuldade em resolver esta questao, e gostaria muito de ajuda.
1) Depois de ter dado um curso, um professor resolve se despedir de seus 7
alunos oferecendo, durante 7 dias consecutivos, 7 jantares para cada 3 alunos.
De quantos modos ele pode fazer os convites se ele nao
fevereiro de 2007 17:55
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Analise?
A minha duvida e a seguinte. conhecendo as funçoes G(x) e F(x),tal que
intuitivamente percebemos que G(x)=F(x) para todo x ou apenas em um
intervalo, como provar que isso e verdade?Algumas vezez analisando a
derivada da
A minha duvida e a seguinte. conhecendo as funçoes G(x) e F(x),tal que
intuitivamente percebemos que G(x)=F(x) para todo x ou apenas em um
intervalo, como provar que isso e verdade?Algumas vezez analisando a
derivada da função G(x)-F(x) pode-se provar, mas acho isso meio seco, ja que
na
Valeu pela luz Paulo
Paulo Santa Rita [EMAIL PROTECTED] escreveu: Ola Rafael e demais
colegas desta lista ... OBM-L,
( escreverei sem acentos )
Uma tipica aplicacao do TEOREMA DO CONFRONTO ... em primeiro lugar, e
facil ver que se A e B sao reais positivos vale o seguinte :
A^N = B^N = A =
Pessoal, estou com dúvidas num exercício do livro do Elon
1. Se existem c0 e k um natural tais que c=x_n=n^k para todo n
suficientemente grande, prove lim [(x_n)^(1/n)]=1.
Agradeço a quem puder me ajudar...
Raphael
__
Fale
Ola Rafael e demais
colegas desta lista ... OBM-L,
( escreverei sem acentos )
Uma tipica aplicacao do TEOREMA DO CONFRONTO ... em primeiro lugar, e
facil ver que se A e B sao reais positivos vale o seguinte :
A^N = B^N=A = B
pois,
(=) Obvio !
(=) B^N - A^N = 0 = (B - A)*(
e^z=-3
e^x*e^iy= - 3
x=ln3
e^îy=-1
y= -npi n=1,3,5
z= ln3-i*npi
On 12/21/06, [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED] wrote:
Hi pessoal,
como se calcula a equacao e^z=-3?
Verificar a continuidade da funcao f(z) no ponto z=i onde f(z)= z^2+1/z-1
se z
difere de i e 3i se z=i.
fuii
Hi pessoal,
como se calcula a equacao e^z=-3?
Verificar a continuidade da funcao f(z) no ponto z=i onde f(z)= z^2+1/z-1 se z
difere de i e 3i se z=i.
fuii
___
O SAPO já está livre de vírus com a Panda Software, fique você
Todos os n elementos de A devem ser relacionados com um elemento do conjunto B.Determinando a ordem do conjunto A como (a1,a2,a3,...,an), devo criar um (b1,b2,b3,...,bn) com os elementos de B. É necessario apenas escolher as sequencias do conjunto B.
A unica condicao para um determinado elemento
^n funções.
Um abraço,
João Luís.
- Original Message -
From:
ivanzovisk
To: obm-l
Sent: Saturday, November 11, 2006 9:31
PM
Subject: [obm-l] analise
combinatoria
A e B são conjuntos tais que #A=n e #B=r. Quantas funções f de A em B
existem?
Seja f: I-R contínua no ponto a interior ao intervalo
I. Suponha que existe L real tal que
Lim [f(Yn) - f(Xn)]/[Yn-Xn] = L para todo par de
sequencias {Xn}, {Yn} em I com Xn a Yn e Lim
Xn = Lim Yn = a. Prove que f é derivavel no ponto a e
f'(a)=L.
Consideremos m elementos distintos.Destaquemos k dentre eles.Quantos arranjos simples daqueles m elementos, tomados na n podemos formar, de modo q em cada arranjo haja sempre, contíguos e em qq ordem de colocação, r (rn) dos k elementos destacados??abraçosVinícius Meireles Aleixo
Olá amigos da lista, mais uma ajuda seria util!
As quetões são:
1)Seja f:R+-R+ definida por f(x)= log x /x. Admitindo que (log)'(x) = 1/x,
indique os intervalos de crescimento e de decrescimento de f, seus pontos
críticos e seus limites quando x -0 e quando x - +oo.
Obrigado!
.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de jose.l
Enviada em: terça-feira, 10 de janeiro de 2006 09:13
Para: obm-l
Assunto: [obm-l] +Analise(Derivada)
Olá amigos da lista, mais uma ajuda seria util!
As quetões são:
1)Seja f:R+-R+ definida por f(x
1)Seja f:R+-R+ definida por f(x)= log x /x. Admitindo que (log)'(x) = 1/x, indique os intervalos de crescimento e de decrescimento de f, seus pontos críticos e seus limites quando x -0 e quando x - +oo.
=
Vc não pode dizer que a derivada de log é 1/x .A derivada de ln(x) = 1/x!!!
Veja,
Olá amigos da lista. Estou com dificuldades nessas questões, quem puder me
ajudar fico muito agradecido! São elas:
1) Seja f: I-R de classe c2 com f(I) = J e f'(x) 0 para todo x pertencente
a I. Calcule a derivada segunda de f^(-1): J-R e mostre que f^(-1) é de classe
c2.
2) Seja I um
-Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de
eritotutorEnviada em: segunda-feira, 12 de dezembro de 2005
16:55Para: obm-lAssunto: [obm-l] analise
limite
Mostre que limite comn tendendo a infinito de:
{[n^(1/n)] - 1}^n eh igual a zero
Mostre que limite comn tendendo a infinito de:
{[n^(1/n)] - 1}^n eh igual a zero.
Tentei expandir pelo binomio de Newton, mas não consegui.
Desde já agradeço.
: segunda-feira, 12 de dezembro de 2005 16:55Para:
obm-lAssunto: [obm-l] analise limite
Mostre que limite comn tendendo a infinito de:
{[n^(1/n)] - 1}^n eh igual a zero.
Tentei expandir pelo binomio de Newton, mas não consegui.
Desde já agradeço.
{[n^(1/n)] - 1}^n=e^{ln{[n^(1/n)] - 1}^n}}=e^{n*ln{[n^(1/n)] - 1}}. É fácil de demonstrar que
lim n^[1/n]=1. Logo o expoente tende pra -infinito e o termo todo tende pra zero.
Prezado Marco, como posso mostrar que o termo todo tende a zero ?(crescimento logaritmo maior q o do polinomio?)
Obrigado
{[n^(1/n)] - 1}^n=e^{ln{[n^(1/n)] - 1}^n}}=e^{n*ln{[n^(1/n)] - 1}}. É fácil de demonstrar que
lim n^[1/n]=1. Logo o expoente tende pra -infinito e o termo todo tende pra
] [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de eritotutorEnviada em: segunda-feira, 12 de dezembro de 2005 16:55Para: obm-lAssunto: [obm-l] analise limite
Mostre que limite comn tendendo a infinito de:
{[n^(1/n)] - 1}^n eh igual a zero.
Tentei expandir pelo binomio de Newton, mas não consegui.
Desde já
É simples. Como disse lim [n^1/n]=1 - lim[n^1/n-1]=0 -
lim{ln[n^1/n-1]}=-infinito. Como lim n=+infinito, podemos concluir que: lim{n*ln[n^1/n-1]}=-infinito.
Tem razão.
MuitoObrigado.
É simples. Como disse lim [n^1/n]=1 - lim[n^1/n-1]=0 -
lim{ln[n^1/n-1]}=-infinito. Como lim n=+infinito, podemos concluir que: lim{n*ln[n^1/n-1]}=-infinito.
Em primeiro lugar desculpem pelo americanismo. Estou só com referencias
em ingles e nao lembro o termo apropriado para upper bound em portugues.
O meu problema é o seguinte: Acho que resolvi um problema mas nao
consegui identificar direito onde que entram as hipoteses do enunciado.
Vejam
-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Fabio Niski
Enviada em: sexta-feira, 22 de julho de 2005 11:39
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] analise - upper bounds
Em primeiro lugar desculpem pelo americanismo. Estou só com referencias
em ingles e nao lembro o termo
Enviada em: sexta-feira, 22 de julho de 2005 11:39
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] analise - upper bounds
Em primeiro lugar desculpem pelo americanismo. Estou só com referencias
em ingles e nao lembro o termo apropriado para upper bound em portugues.
O meu problema é o seguinte
Bom dia a todos! Ficaria agradecido se pudessem me
ajudar nos seguintes exercicios (Serge Lang):
1) Seja f de Rn em R diferenciavel. Suponha existir
uma funcao diferenciavel g tq gradf(x)=g(x)x. Mostre q
f eh constante na esfera de raio r e centro na origem
de Rn.
2) Seja f de Rn em Rn uma
determinante da matriz Jacobiana?
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Tertuliano
Enviada em: segunda-feira, 6 de junho de 2005 10:31
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Analise
Bom dia a todos! Ficaria agradecido se pudessem me
ajudar nos
Tertuliano
Enviada em: segunda-feira, 6 de junho de 2005 10:31
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Analise
Bom dia a todos! Ficaria agradecido se pudessem me
ajudar nos seguintes exercicios (Serge Lang):
1) Seja f de Rn em R diferenciavel. Suponha existir
uma funcao diferenciavel g
Lá vai.
Sejam A e B dois pontos na esfera e seja alfa(t) = (cost)A + (sint)B. Entao
(f o g)'(t) = grad(f(alfa(t)).alfa'(t) = g(alfa(t))alfa(t).alfa'(t)
Como alfa.alfa é constante, temo que
0 = [d/dt](alfa(t).alfa(t)] = 2alfa(t).alfa'(t)
e portanto
(f o g)'(t) = 0. Assim, f(A) = f(B). Como
Oi,
Não entendi duas coisas: g e f são funções de R^n em R, então o que seria
(f o g)(t)? Mesmo trocando por (f o alfa) (e as contas para a derivada estão
de acordo), vale alfa, alfa = r^2 + sen(2t)*A,B, que não é constante
(r = |A| = |B|). Aliás, alfa, alfa' = cos(2t)*A,B.
[]s,
Daniel
''Lá vai.
Sua solucao estah ok! Eu havia posto o enunciado
incorreto. Era /f'(x)/ = c 1
--- [EMAIL PROTECTED] escreveu:
''2) Seja f de Rn em Rn uma funcao de classe C1
assuma q
''/f'(x)/ 1 para todo x em Rn. Considere
g(x)=x+f(x).
''Mostre q g eh sobrejetiva.
Se com |f'(x)| vc está designando
Mil perdoes.
de fato, o que eu queria escrever era
(f o alfa)'(t) = grad(f(alfa(t)).alfa'(t) = g(alfa(t))alfa(t).alfa'(t)
E eu nao explicitei mas para alfa.alfa ser constante basta tomar A e B
vetores perpendiculares..
[EMAIL PROTECTED] wrote:
Oi,
Não entendi duas coisas: g e f são funções
Sim, claro Fixado A e fazendo B variar de modo que A e B sejam
perpendiculares,
e finalmente fazendo t variar, temos uma parametrização da esfera... Beleza
[]s,
Daniel
''Mil perdoes.
''de fato, o que eu queria escrever era
''(f o alfa)'(t) = grad(f(alfa(t)).alfa'(t) =
PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Monday, May 09, 2005 11:21 PM
Subject: Re: [obm-l] analise combinatoria
1-
n = 9 * 9 * 8 = 648
(o primeiro numero nao pode ser 0)
2- Pode-se pedir:
1 bola: 5 + 3 + 2 = 10 maneiras
2 bolas: 5*3 + 3*2 + 5*2 = 15 + 6 + 10 = 21 maneiras
3 bolas: 5*3*2 = 30 maneiras
Ola pessoal do grupo poderiam me ajudar com esta questão?
escola naval 2001
Considere uma progressão geométrica de razão maior do que 1 em que três de
seus termos consecutivos representam as medidas dos lados de um triângulo
retângulo. Se o primeiro termo dessa progressão geométrica é 64, então
No sistema decimal de numeração, os números inteiros entre 100 e 999 que
possuem algarismos diferentes constituem um conjunto com n
elementos. O valor de n é:
A) 720B) 648C)
576D) 504
Em uma lanchonete, os sorvetes são divididos em três grupos: o
vermelho, com 5 sabores; o amarelo, com 3
1-
n = 9 * 9 * 8 = 648
(o primeiro numero nao pode ser 0)
2- Pode-se pedir:
1 bola: 5 + 3 + 2 = 10 maneiras
2 bolas: 5*3 + 3*2 + 5*2 = 15 + 6 + 10 = 21 maneiras
3 bolas: 5*3*2 = 30 maneiras
total: 10 + 21 + 30 = 61 maneiras distintas.
deve ser isso.
On 5/9/05, RAfitcho [EMAIL PROTECTED]
Pessoal, considerem esse problema:
Sejam M := {z pert C | Re(z) 0) e f: M - C a funcao definida por
f(z) := ln|z| + iArctg(y/x), qq z pert M, onde x := Re(z) e y := Im(z).
Prove que f é holomorfa em M.
Bom, eu pensei mostrar que se valem as equacoes de Cauchy-Riemann e as
derivadas parciais sao
O erro foi que |z| = sqrt(x^2+y^2).
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de Fabio Niski
Enviada em: Monday, April 25, 2005 1:17 PM
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] analise complex - holomorfia
Pessoal, considerem esse problema:
Sejam M
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Fabio Niski
Enviada em: segunda-feira, 25 de abril de 2005 13:17
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] analise complex - holomorfia
Pessoal, considerem esse problema:
Sejam M := {z pert C | Re(z) 0) e f
-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] analise complex - holomorfia
Pessoal, considerem esse problema:
Sejam M := {z pert C | Re(z) 0) e f: M - C a funcao definida por
f(z) := ln|z| + iArctg(y/x), qq z pert M, onde x := Re(z) e y := Im(z).
Prove que f é holomorfa em M.
Bom, eu pensei mostrar que se
gostaria de uma ajuda no problema abaixo:
Se f: U -- R^n diferenciável e existe f ´´(a) para algum a em U, então supondo que f ´´(a) é uma aplicação bilinear simétrica, prove que
f(a + h) = f(a) + f ´(a).h + (1/2)f ´´(a).(h,h) + r(h),
onde lim_{h--0}(r(h) / |h|^2) = 0.
Sugestão do Livro --Use
Oi,pessoal:
A segunda parte desse problema foi dificil de visualizar...
Seja f:R - R uma funcao diferenciavel.
Prove que se f'(a) 0, entao, existe delta 0 tal que:
f(x) f(a) para a x a+delta e f(x) f(a) para a-delta x a.
Prove tambem que isso nao implica que f eh crescente em
PROTECTED]
Assunto: [obm-l] Analise Contra-Intuitiva
Data: 08/06/04 09:36
Oi,pessoal:
A segunda parte desse problema foi dificil de visualizar...
Seja f:R - R uma funcao diferenciavel.
Prove que se f'(a) 0, entao, existe delta 0 tal que:
f(x) f(a) para a x a+delta e f(x) f(a) para a-delta x
Nas minha tentativas de colocar o T. de Baire na massa do meu sangue,
verifiquei um fato para mim um tanto contraintuitivo: Se D eh um subconjunto
magro e denso em R, entao naum hah funcao f:R-R continua exclusivamente nos
elementos de D. Ateh aih, naoum me parece contraintuitivo. Mas,
Olá a todos!
Alguem teria alguma ideia para estes aqui (estao no
Elon, vol.1):
1) Dê um exemplo de uma sequencia equicontinua de
funcoes f_n:(0,1) em (0,1) que nao possua subsequencia
uniformemente convergente em (0,1).
2) Dada uma sequencia de funcoes duas vezes derivaveis
f_n:I em R, suponha
: Tuesday, March 23, 2004 12:32 AM
Subject: Re: [obm-l] Analise Combinatoria -
Probleminha...
Fabiano Sant'Ana wrote:
o que é um primo absoluto?
1,2,3,5,7?
Vale lembrar 1 não é primo; se fosse, não haveria
fatoração única dos naturais.
---
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cardo Bittencourt" <[EMAIL PROTECTED]>To: <[EMAIL PROTECTED]>Sent: Tuesdday, March 23, 2004 12:32 AMSubject: Re: [obm-l] Analise Combinatoria - Probleminha... Fabiano Sant'Ana wrote: o que é um primo absoluto? 1,2,3,5,7? Vale lembrar 1 não é primo; se fosse, não haveria fatora
On Tue, Mar 23, 2004 at 01:53:36AM -0300, Fabiano Sant'Ana wrote:
desculpe a burrice, mas o que é fatoração unica :P
(ué, 1 é divisivel por 1 e por ele mesmo :P hehehe)
Fabiano Sant'Ana wrote:
o que é um primo absoluto?
1,2,3,5,7?
Vale lembrar 1 não é primo; se fosse, não haveria
t: Tuesday, March 23, 2004 12:16
PM
Subject: Re: [obm-l] Analise Combinatoria
- Probleminha...
Sempre que nos naturais ce tem que fatorar em primos, nao podem haver
duas fatoraçoes diferentes (a nao ser na ordem dos primos).
Se alguem por exemplo diz que 24=3*2^2, nenhuma outra pessoa
Ola pessoal, me deparei com esse problema e nao
consigo achar a resposta do gabarito que é 42.
De quantas maneiras podemos escrever um
numero com 3 algarismos distintos, sendo que o os 2 primeiros sao primos
absolutos e o ultimo é divisivel por 3...
abraços!!!
Title: Re: [obm-l] Analise Combinatoria - Probleminha...
on 22.03.04 23:23, Fabio Contreiras at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Ola pessoal, me deparei com esse problema e nao consigo achar a resposta do gabarito que é 42.
De quantas maneiras podemos escrever um numero com 3 algarismos distintos
o que é um primo absoluto?
1,2,3,5,7?
fabiano
- Original Message -
From:
Fabio Contreiras
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Monday, March 22, 2004 11:23
PM
Subject: [obm-l] Analise Combinatoria -
Probleminha...
Ola pessoal, me deparei com esse problema e nao
Fabiano Sant'Ana wrote:
o que é um primo absoluto?
1,2,3,5,7?
Vale lembrar 1 não é primo; se fosse, não haveria
fatoração única dos naturais.
Ricardo Bittencourt http://www.mundobizarro.tk
[EMAIL PROTECTED]
Title: Re: [obm-l] Analise Combinatoria - Probleminha...
on 23.03.04 00:13, Fabiano Sant'Ana at [EMAIL PROTECTED] wrote:
o que é um primo absoluto?
1,2,3,5,7?
fabiano
1 nao eh primo.
desculpe a burrice, mas o que é fatoração unica :P
(ué, 1 é divisivel por 1 e por ele mesmo :P hehehe)
fabiano
- Original Message -
From: Ricardo Bittencourt [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Tuesday, March 23, 2004 12:32 AM
Subject: Re: [obm-l] Analise Combinatoria
Olá para todos!!
Ainda não consegui fazer estes:
1)Suponha q temos uma sequencia de polinomios convergindouniformemente em [a,b] para uma funcao q nao seja um polinomio. Prove q os graus desses polinomiosvao para o infinito.
[meu professor disse qo fatodo conjunto dos polinomios de grau nser
Title: Re: [obm-l] Analise
on 17.03.04 16:30, Tertuliano Carneiro at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Olá para todos!!
Ainda não consegui fazer estes:
1) Suponha q temos uma sequencia de polinomios convergindo uniformemente em [a,b] para uma funcao q nao seja um polinomio. Prove q os graus desses
Esta funcao eh continua em x =0...Para todo eps0, basta fazermos d=eps
e,
para todo x tal que |x| delta, temos |f(x) - f(0)| = |f(x)| eps. Para
x0 a funcao eh de fato descontinua.
É verdade, mas a do Cláudio corrige isso.
Mas um classico exemplo eh a famosa funcao de Dirichlet: f(x) =1 se x
: [obm-l] Analise em R
Esta funcao eh continua em x =0...Para todo eps0, basta fazermos d=eps
e,
para todo x tal que |x| delta, temos |f(x) - f(0)| = |f(x)| eps. Para
x0 a funcao eh de fato descontinua.
É verdade, mas a do Cláudio corrige isso.
Mas um classico exemplo eh a famosa funcao
escrevi errado.
1/x pra x racional
-1/x pra x irracional
0 pra x=0
O menor que zero era de outra coisa que eu estava pensando, desculpem.
Will
- Original Message -
From: Will [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Saturday, December 06, 2003 1:26 PM
Subject: Re: [obm-l] Analise
: Felipe Pina [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Saturday, December 06, 2003 11:59 AM
Subject: Re: [obm-l] Analise em R
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br
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