Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-03-10 Por tôpico Adonay Felipe Nogueira
Eu digo mais, as compras de hardware poderiam ser reguladas pela lista
de hardwares certificados via Respects Your Freedom[1], do contrário,
qualquer hardware com boa classificação no H-Node.org[2] vai ser
elegido, e isso não ajuda muito nossa causa, além de poder causar o
registro de falência das organizações que se dedicam a uma sociedade
digital justa e livre.


REFERÊNCIAS


[1] https://www.fsf.org/resources/hw/endorsement/respects-your-freedom

[2] h-node.org

___
psl-brasil mailing list
psl-brasil@listas.softwarelivre.org
http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil
Regras da lista:
http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
SAIR DA LISTA ou trocar a senha:
http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil


Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-22 Por tôpico contato
 

Procurei e infelizmente não achei! 

que pena, gostaria de assistir
e tirar minhas próprias conclusões. 

Em 2016-02-22 12:29, Hudson Flavio
Meneses Lacerda escreveu: 

> cont...@wellton.com.brwrote:
> 
>> Se
alguém tiver a palestra do Stallman, por favor, postem aqui.
> 
> Se foi
filmada, poderá, eventualmente, aparecer nesta página:
>
https://gnu.org/philosophy/speeches-and-interview.en.html [1]
> 
> -- 
>
Hudson Lacerda - www.hudsonlacerda.com [2]
> --
> 
> - Venha para a
Diaspora* - uma rede social livre e descentralizada
>
https://diasporafoundation.org [3]
> https://diasporabr.com.br [4]
> 
>
- EVITE O VIGILANTISMO GLOBAL:
> https://prism-break.org/ [5]
> 
> -
Software livre é ainda mais importante agora
> 
>
https://www.gnu.org/philosophy/free-software-even-more-important.html
[6]
> 
> ___
> psl-brasil
mailing list
> psl-brasil@listas.softwarelivre.org
>
http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil
[7]
> Regras da lista:
>
http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
[8]
> SAIR DA LISTA ou trocar a senha:
>
http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil [9]




Links:
--
[1]
https://gnu.org/philosophy/speeches-and-interview.en.html
[2]
http://www.hudsonlacerda.com
[3] https://diasporafoundation.org
[4]
https://diasporabr.com.br
[5] https://prism-break.org/
[6]
https://www.gnu.org/philosophy/free-software-even-more-important.html
[7]
http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil
[8]
http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
[9]
http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil
___
psl-brasil mailing list
psl-brasil@listas.softwarelivre.org
http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil
Regras da lista:
http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
SAIR DA LISTA ou trocar a senha:
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-22 Por tôpico Hudson Flavio Meneses Lacerda

cont...@wellton.com.br wrote:

Se alguém tiver a palestra do
Stallman, por favor, postem aqui.



Se foi filmada, poderá, eventualmente, aparecer nesta página:
https://gnu.org/philosophy/speeches-and-interview.en.html



--
Hudson Lacerda - www.hudsonlacerda.com
--

- Venha para a Diaspora* - uma rede social livre e descentralizada
https://diasporafoundation.org
https://diasporabr.com.br

- EVITE O VIGILANTISMO GLOBAL:
https://prism-break.org/

- Software livre é ainda mais importante agora

https://www.gnu.org/philosophy/free-software-even-more-important.html


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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-22 Por tôpico contato
 

Com licença, mas alguém teria a palestra dele na íntegra para
tirarmos nossas próprias conclusões? esse "diz que me disse" simbolizado
pela observação do br-linux da obervação do helio (q não sei quem é) da
palestra do Stallman é muito conturbado. 

Se alguém tiver a palestra do
Stallman, por favor, postem aqui. 

att

Em 2016-02-22 10:47, Hudson
Flavio Meneses Lacerda escreveu: 

> Albino B Neto wrote:
> 
>> "Quem
diria: Palestra de Richard Stallman descrita como contraponto a
ativistas braseileiros"
http://br-linux.org/2016/01/quem-diria-palestra-de-richard-stallman-descrita-como-contraponto-a-ativistas-braseileiros.html
[1]
> 
> Melhor ler diretamente o que o Helio Loureiro escreveu:
> 
>
http://helio.loureiro.eng.br/index.php/39-pessoal/blog/316-palestra-de-richard-stallman-na-universidade-de-estocolmo
[2]
> 
> Hudson
> ___
>
psl-brasil mailing list
> psl-brasil@listas.softwarelivre.org
>
http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil
[3]
> Regras da lista:
>
http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
[4]
> SAIR DA LISTA ou trocar a senha:
>
http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil [5]




Links:
--
[1]
http://br-linux.org/2016/01/quem-diria-palestra-de-richard-stallman-descrita-como-contraponto-a-ativistas-braseileiros.html
[2]
http://helio.loureiro.eng.br/index.php/39-pessoal/blog/316-palestra-de-richard-stallman-na-universidade-de-estocolmo
[3]
http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil
[4]
http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
[5]
http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-22 Por tôpico Hudson Flavio Meneses Lacerda

Albino B Neto wrote:

"Quem diria: Palestra de Richard Stallman descrita como contraponto a
ativistas braseileiros"

http://br-linux.org/2016/01/quem-diria-palestra-de-richard-stallman-descrita-como-contraponto-a-ativistas-braseileiros.html





Melhor ler diretamente o que o Helio Loureiro escreveu:

http://helio.loureiro.eng.br/index.php/39-pessoal/blog/316-palestra-de-richard-stallman-na-universidade-de-estocolmo

Hudson
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-22 Por tôpico Albino B Neto
"Quem diria: Palestra de Richard Stallman descrita como contraponto a
ativistas braseileiros"

http://br-linux.org/2016/01/quem-diria-palestra-de-richard-stallman-descrita-como-contraponto-a-ativistas-braseileiros.html


-- 
   Albino
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-21 Por tôpico fabianne balvedi
2016-02-21 21:14 GMT-03:00 Sandro Andrade :

>
> 2016-02-21 19:40 GMT-03:00 fabianne balvedi :
>
>> é incrível como vem gente aqui e coloca o mesmo argumento de trocentos
>> emails atrás como se nada desde lá tivesse sido conversado.
>>
>> mais bizarro ainda é ver um movimento que diz valorizar a filosofia do
>> software livre, mas onde pouquíssimos dentro dele conseguem realmente
>> filosofar.
>>
>> sem mais comentários.
>>
>
> Eu tento seguir as discussões, na medida do possível, mas alguém poderia
> me informar o que foi produzido *de concreto* de tanta energia gasta nesse
> assunto?
>


eu também não entendi qual o objetivo "concreto" dessa sua pergunta,
Sandro, mas particularmente eu entrei nessa discussão porque minha
comunidade estava envolvida e também porque cansei de ver tanta gente
defendendo a "filosofia" do software livre sem conseguir minimamente
filosofar em cima do assunto. Filosofar no sentido da origem do termo, de
amar a sabedoria e de que o "conhecimento também não é um fim, mas um meio,
e pode sofrer alterações com o passar do tempo, pois o que se admitia ontem
como verdade, hoje pode ser considerado erro, e assim por diante." [1]

então se a filosofia nos serve principalmente para que possamos refletir,
espero que "de concreto" se tenha pelo menos feito isso, que algumas
pessoas possam ter refletido e percebido que não existe uma única visão
sobre como se deve conduzir o FLISOL. E que na ausência da apresentação de
investigações científicas que possam favorecer esta ou aquela visão,
ficamos à mercê dos dogmas produzidos pelas nossas experiências. E como as
experiências de cada um são diferentes, era de se esperar que estas
diferenças fossem respeitadas, mas tá difícil...

abs.,

fabs

[1] http://www.filosofianoar.com.br/site/conteudo_txt.php?id=199=1

.
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-21 Por tôpico Sandro Andrade
2016-02-21 19:40 GMT-03:00 fabianne balvedi :

> é incrível como vem gente aqui e coloca o mesmo argumento de trocentos
> emails atrás como se nada desde lá tivesse sido conversado.
>
> mais bizarro ainda é ver um movimento que diz valorizar a filosofia do
> software livre, mas onde pouquíssimos dentro dele conseguem realmente
> filosofar.
>
> sem mais comentários.
>

Eu tento seguir as discussões, na medida do possível, mas alguém poderia me
informar o que foi produzido *de concreto* de tanta energia gasta nesse
assunto?

Abraços,
Sandro


> .
>
> 2016-02-20 16:37 GMT-02:00 Vitor Lobo :
>
>> *Festival Latino Americano de Instalação (DE qualquer software?) . Se
>> chama então FLAI? Interessante.*
>>
>> Se for FLISOL, no entanto, como parece ser, nem Ubuntu, nem Fedora, nem
>> OpenSuse e muitas outras distribuições e softwares honram o nome do evento.
>> Até onde eu saiba, Software Livre é definido pelas 4 liberdades de software
>> e ponto. Logo, estão fazendo FLAI e não FLISOL...simples, não?
>>
>> Em 20 de fevereiro de 2016 15:53, Thiago 
>> escreveu:
>>
>>> Em 16-02-2016 01:01, a...@openmailbox.org escreveu:
>>> > Vou sugerir uma complementação a isso, o passo seguinte: cada Flisol
>>> > compilar uma lista com o hardware que não funcionou com software livre
>>> e
>>> > a coordenação compilar uma lista nacional para pressionar os
>>> > fabricantes, contribuir com o h-node.org e fazer campanhas para
>>> > desestimular o uso desses hardwares e campanhas para construir
>>> > substitutos livres para os softwares necessários. Interessante, também,
>>> > seria compilar uma lista do hardware que funciona com software livre,
>>> > para contribuir com o h-node.org e estimular o uso desses hardwares.
>>>
>>> Acho util criarem um procedimento pós-instalação de distros "normais"
>>> para substituir os periféricos com software não livre.
>>>
>>> Por exemplo: instalar o HTML5EVERYWHERE e desinstalar o Adobe Flash. E
>>> também ensinar a usarem o HTML5EVERYWHERE.
>>>
>>>
>>> ___
>>> psl-brasil mailing list
>>> psl-brasil@listas.softwarelivre.org
>>> http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil
>>> Regras da lista:
>>> http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
>>> SAIR DA LISTA ou trocar a senha:
>>> http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil
>>>
>>
>>
>>
>> --
>>
>> *Cell: (35) 992367502 <%2835%29%20992367502> // loboc...@gmail.com
>> *
>>
>> ___
>> psl-brasil mailing list
>> psl-brasil@listas.softwarelivre.org
>> http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil
>> Regras da lista:
>> http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
>> SAIR DA LISTA ou trocar a senha:
>> http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil
>>
>
>
>
> --
>
>
> .fabs
>  Oo<
>   '  '  '  '  '
> .
>
>
> .
>
> ___
> psl-brasil mailing list
> psl-brasil@listas.softwarelivre.org
> http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil
> Regras da lista:
> http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
> SAIR DA LISTA ou trocar a senha:
> http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil
>
___
psl-brasil mailing list
psl-brasil@listas.softwarelivre.org
http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil
Regras da lista:
http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
SAIR DA LISTA ou trocar a senha:
http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-21 Por tôpico fabianne balvedi
é incrível como vem gente aqui e coloca o mesmo argumento de trocentos
emails atrás como se nada desde lá tivesse sido conversado.

mais bizarro ainda é ver um movimento que diz valorizar a filosofia do
software livre, mas onde pouquíssimos dentro dele conseguem realmente
filosofar.

sem mais comentários.

.

2016-02-20 16:37 GMT-02:00 Vitor Lobo :

> *Festival Latino Americano de Instalação (DE qualquer software?) . Se
> chama então FLAI? Interessante.*
>
> Se for FLISOL, no entanto, como parece ser, nem Ubuntu, nem Fedora, nem
> OpenSuse e muitas outras distribuições e softwares honram o nome do evento.
> Até onde eu saiba, Software Livre é definido pelas 4 liberdades de software
> e ponto. Logo, estão fazendo FLAI e não FLISOL...simples, não?
>
> Em 20 de fevereiro de 2016 15:53, Thiago 
> escreveu:
>
>> Em 16-02-2016 01:01, a...@openmailbox.org escreveu:
>> > Vou sugerir uma complementação a isso, o passo seguinte: cada Flisol
>> > compilar uma lista com o hardware que não funcionou com software livre e
>> > a coordenação compilar uma lista nacional para pressionar os
>> > fabricantes, contribuir com o h-node.org e fazer campanhas para
>> > desestimular o uso desses hardwares e campanhas para construir
>> > substitutos livres para os softwares necessários. Interessante, também,
>> > seria compilar uma lista do hardware que funciona com software livre,
>> > para contribuir com o h-node.org e estimular o uso desses hardwares.
>>
>> Acho util criarem um procedimento pós-instalação de distros "normais"
>> para substituir os periféricos com software não livre.
>>
>> Por exemplo: instalar o HTML5EVERYWHERE e desinstalar o Adobe Flash. E
>> também ensinar a usarem o HTML5EVERYWHERE.
>>
>>
>> ___
>> psl-brasil mailing list
>> psl-brasil@listas.softwarelivre.org
>> http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil
>> Regras da lista:
>> http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
>> SAIR DA LISTA ou trocar a senha:
>> http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil
>>
>
>
>
> --
>
> *Cell: (35) 992367502 // loboc...@gmail.com *
>
> ___
> psl-brasil mailing list
> psl-brasil@listas.softwarelivre.org
> http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil
> Regras da lista:
> http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
> SAIR DA LISTA ou trocar a senha:
> http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil
>



-- 


.fabs
 Oo<
  '  '  '  '  '
.


.
___
psl-brasil mailing list
psl-brasil@listas.softwarelivre.org
http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil
Regras da lista:
http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
SAIR DA LISTA ou trocar a senha:
http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-21 Por tôpico Thiago
Eu não tive a oportunidade de promover esses eventos.

Mas acredito que falaram (-amos) demais de "Linux" (não apenas nos
eventos) sendo que a melhor forma de ganhar espaço com o Software Livre
seria promovendo os programas livres, com o AppStore à disposição do
usuário.


Em 20-02-2016 21:51, Vitor Lobo escreveu:
> Honestamente, o que tenho visto crescer nestes eventos é a confusão que
> fazem entre Software Livre e Liberdade. Esquecem ou simplesmente não
> sabem que Software Livre não é igual a liberdade (faça o que quiser, do
> jeito que quiser, e\ou liberdade de escolha) pois, existe licenciamento,
> proibições e definições bem documentadas de como este universo funciona.
> No entanto, a definição de liberdade fora do contexto Software Livre, é
> algo extremamente complexo para se definir em uma única interpretação e
> fazem uma confusão dos diabos com isso.
> 
> Se existir uma meta de uma dia a comunidade livre vencer a batalha
> contra os fabricantes de drivers, dispositivos em geral para versões
> livres, creio que a proposta que esta sendo apresentada para com o
> Flisol infelizmente só retarda este processo. Pior, esta postura "flex"
> adotada por uma grande parte da comunidade tem ganhado força por parecer
> correto. 
> 
> Se um dia houver um port monstruoso de softwares não livres para
> sistemas GNU/Linux bem como a adoção dos usuários a este sistema, que
> diferença fará em usar sistemas operacionais não livres e sistemas
> operacionais livres? A diferença até então não é justamente por serem
> livres? Quais as estatísticas, quais os resultados? Quais os ganhos ? Há
> algum dado comprovativo  de que tais métodos, propostas estão
> funcionando ? Estas medidas adotadas pelos organizadores dos eventos
> estão esclarecendo, encaminhando usuários para o lado LIVRE da força? Ou
> pro lado conveniente?
> 
> Em 20 de fevereiro de 2016 19:56, Thiago  > escreveu:
> 
> Está muito longe da realidade do usuário. Por isso pouca gente se
> interessa e tem mais dúvidas que certezas. Comece por facilitar às
> pessoas o simples entender que tem programas livres disponíveis para
> instalar no Trisquel ou naquele que você estiver distribuindo.
> 
> Evidenciar que podem instalar ótimos programas facilmente e sem
> empecilhos é uma forma muito convidativa de permitir-lhes compreender de
> forma não complexa (cheio de asserções embora muito importantes) que
> aquilo é benéfico para elas.
> 
> 
> Em 20-02-2016 19:13, Vitor Lobo escreveu:
> > Se for FLISOL, nada mais coerente do que defender "apenas" a instalação
> > de Software Livre. Sendo coerente também em compreender que poderá haver
> > pessoas que já usam Microsoft Windows mas que desejam um dual-boot afim
> > de experimentar a novidade. Este deveria ser o foco do evento e a
> > divulgação e ideia do evento. O que vejo, no entanto, é mero
> > "oportunismo" em cima de um nome que "já pegou".
> >
> > Nada impede que façam um Festival Latino Americano de Instalação de
> > Softwares (FLAIS) ou FLAI como queiram, e que generalizem como estão
> > fazendo. Defender a ideia de software não livre em evento de Software
> > Livre, ao meu ver, é o mesmo que dá abertura para o "envenenamento de
> > kernel" do qual o Sr.Torvalds na década de 90 permitiu que se fizesse.
> > Houveram justificativas? sim, claro, muitas. Inclusive, as mesmas que
> > estou lendo neste Thread. Quando se fala em 4 liberdades, por exemplo,
> > dentro destas 4 existem brechas, parênteses, aspas, acréscimos,
> > desculpas, justificativas para a inclusão de software não livre em algum
> > contexto?
> >
> > O evento é dirigido por pessoas que não concordam com as licenças livres
> > aplicadas por acaso? Pois, se concordam e continuam com esta postura
> > "liberal", me parece enganoso.
> >
> >
> >
> > Em 20 de fevereiro de 2016 18:23, Thiago  
> >  >> escreveu:
> >
> > Não de qualquer coisa, ainda há impedimento de instalá-los mesmo 
> após
> > remover os softwares não-livres?
> >
> > O Adobe Flash faz parte do pacote consumista. Instalar o Software 
> Livre
> > substituto tirará a pessoa dos valores consumistas que a Adobe traz 
> ao
> > usuário (inclui Ads e a forma deles apropriarem-se de dados do 
> usuário).
> >
> > Já que instalar sistemas diversos é parte do evento, não apenas as
> > distros da FSF, então recomenda-se instalar Softwares Livres e 
> remover
> > os soft não-livres que estiverem instalados.
> >
> > É importante ter o maior numero possível de pessoas com 
> HTML5EVERYWHERE,
> > que é recomendado pela FSF. Mesmo que após a instalação 

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-20 Por tôpico Vitor Lobo
Honestamente, o que tenho visto crescer nestes eventos é a confusão que
fazem entre Software Livre e Liberdade. Esquecem ou simplesmente não sabem
que Software Livre não é igual a liberdade (faça o que quiser, do jeito que
quiser, e\ou liberdade de escolha) pois, existe licenciamento, proibições e
definições bem documentadas de como este universo funciona. No entanto, a
definição de liberdade fora do contexto Software Livre, é algo extremamente
complexo para se definir em uma única interpretação e fazem uma confusão
dos diabos com isso.

Se existir uma meta de uma dia a comunidade livre vencer a batalha contra
os fabricantes de drivers, dispositivos em geral para versões livres, creio
que a proposta que esta sendo apresentada para com o Flisol infelizmente só
retarda este processo. Pior, esta postura "flex" adotada por uma grande
parte da comunidade tem ganhado força por parecer correto.

Se um dia houver um port monstruoso de softwares não livres para sistemas
GNU/Linux bem como a adoção dos usuários a este sistema, que diferença fará
em usar sistemas operacionais não livres e sistemas operacionais livres? A
diferença até então não é justamente por serem livres? Quais as
estatísticas, quais os resultados? Quais os ganhos ? Há algum dado
comprovativo  de que tais métodos, propostas estão funcionando ? Estas
medidas adotadas pelos organizadores dos eventos estão esclarecendo,
encaminhando usuários para o lado LIVRE da força? Ou pro lado conveniente?

Em 20 de fevereiro de 2016 19:56, Thiago 
escreveu:

> Está muito longe da realidade do usuário. Por isso pouca gente se
> interessa e tem mais dúvidas que certezas. Comece por facilitar às
> pessoas o simples entender que tem programas livres disponíveis para
> instalar no Trisquel ou naquele que você estiver distribuindo.
>
> Evidenciar que podem instalar ótimos programas facilmente e sem
> empecilhos é uma forma muito convidativa de permitir-lhes compreender de
> forma não complexa (cheio de asserções embora muito importantes) que
> aquilo é benéfico para elas.
>
>
> Em 20-02-2016 19:13, Vitor Lobo escreveu:
> > Se for FLISOL, nada mais coerente do que defender "apenas" a instalação
> > de Software Livre. Sendo coerente também em compreender que poderá haver
> > pessoas que já usam Microsoft Windows mas que desejam um dual-boot afim
> > de experimentar a novidade. Este deveria ser o foco do evento e a
> > divulgação e ideia do evento. O que vejo, no entanto, é mero
> > "oportunismo" em cima de um nome que "já pegou".
> >
> > Nada impede que façam um Festival Latino Americano de Instalação de
> > Softwares (FLAIS) ou FLAI como queiram, e que generalizem como estão
> > fazendo. Defender a ideia de software não livre em evento de Software
> > Livre, ao meu ver, é o mesmo que dá abertura para o "envenenamento de
> > kernel" do qual o Sr.Torvalds na década de 90 permitiu que se fizesse.
> > Houveram justificativas? sim, claro, muitas. Inclusive, as mesmas que
> > estou lendo neste Thread. Quando se fala em 4 liberdades, por exemplo,
> > dentro destas 4 existem brechas, parênteses, aspas, acréscimos,
> > desculpas, justificativas para a inclusão de software não livre em algum
> > contexto?
> >
> > O evento é dirigido por pessoas que não concordam com as licenças livres
> > aplicadas por acaso? Pois, se concordam e continuam com esta postura
> > "liberal", me parece enganoso.
> >
> >
> >
> > Em 20 de fevereiro de 2016 18:23, Thiago  > > escreveu:
> >
> > Não de qualquer coisa, ainda há impedimento de instalá-los mesmo após
> > remover os softwares não-livres?
> >
> > O Adobe Flash faz parte do pacote consumista. Instalar o Software
> Livre
> > substituto tirará a pessoa dos valores consumistas que a Adobe traz
> ao
> > usuário (inclui Ads e a forma deles apropriarem-se de dados do
> usuário).
> >
> > Já que instalar sistemas diversos é parte do evento, não apenas as
> > distros da FSF, então recomenda-se instalar Softwares Livres e
> remover
> > os soft não-livres que estiverem instalados.
> >
> > É importante ter o maior numero possível de pessoas com
> HTML5EVERYWHERE,
> > que é recomendado pela FSF. Mesmo que após a instalação do Trisquel
> ou
> > outra distro GNU+Linux, está recomendado substituir o Gnash /
> > mozilla-plugin-gnash. Não precisa-se remover o Gnash.
> >
> >
> > Em 20-02-2016 16:37, Vitor Lobo escreveu:
> > > *Festival Latino Americano de Instalação (DE qualquer software?) .
> Se
> > > chama então FLAI? Interessante.*
> > >
> > > Se for FLISOL, no entanto, como parece ser, nem Ubuntu, nem
> Fedora, nem
> > > OpenSuse e muitas outras distribuições e softwares honram o nome do
> > > evento. Até onde eu saiba, Software Livre é definido pelas 4
> liberdades
> > > de software e ponto. Logo, estão fazendo FLAI e não
> FLISOL...simples, não?
> > >
> > > Em 20 de 

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-20 Por tôpico Thiago
Está muito longe da realidade do usuário. Por isso pouca gente se
interessa e tem mais dúvidas que certezas. Comece por facilitar às
pessoas o simples entender que tem programas livres disponíveis para
instalar no Trisquel ou naquele que você estiver distribuindo.

Evidenciar que podem instalar ótimos programas facilmente e sem
empecilhos é uma forma muito convidativa de permitir-lhes compreender de
forma não complexa (cheio de asserções embora muito importantes) que
aquilo é benéfico para elas.


Em 20-02-2016 19:13, Vitor Lobo escreveu:
> Se for FLISOL, nada mais coerente do que defender "apenas" a instalação
> de Software Livre. Sendo coerente também em compreender que poderá haver
> pessoas que já usam Microsoft Windows mas que desejam um dual-boot afim
> de experimentar a novidade. Este deveria ser o foco do evento e a
> divulgação e ideia do evento. O que vejo, no entanto, é mero
> "oportunismo" em cima de um nome que "já pegou". 
> 
> Nada impede que façam um Festival Latino Americano de Instalação de
> Softwares (FLAIS) ou FLAI como queiram, e que generalizem como estão
> fazendo. Defender a ideia de software não livre em evento de Software
> Livre, ao meu ver, é o mesmo que dá abertura para o "envenenamento de
> kernel" do qual o Sr.Torvalds na década de 90 permitiu que se fizesse.
> Houveram justificativas? sim, claro, muitas. Inclusive, as mesmas que
> estou lendo neste Thread. Quando se fala em 4 liberdades, por exemplo,
> dentro destas 4 existem brechas, parênteses, aspas, acréscimos,
> desculpas, justificativas para a inclusão de software não livre em algum
> contexto?
> 
> O evento é dirigido por pessoas que não concordam com as licenças livres
> aplicadas por acaso? Pois, se concordam e continuam com esta postura
> "liberal", me parece enganoso.
> 
> 
> 
> Em 20 de fevereiro de 2016 18:23, Thiago  > escreveu:
> 
> Não de qualquer coisa, ainda há impedimento de instalá-los mesmo após
> remover os softwares não-livres?
> 
> O Adobe Flash faz parte do pacote consumista. Instalar o Software Livre
> substituto tirará a pessoa dos valores consumistas que a Adobe traz ao
> usuário (inclui Ads e a forma deles apropriarem-se de dados do usuário).
> 
> Já que instalar sistemas diversos é parte do evento, não apenas as
> distros da FSF, então recomenda-se instalar Softwares Livres e remover
> os soft não-livres que estiverem instalados.
> 
> É importante ter o maior numero possível de pessoas com HTML5EVERYWHERE,
> que é recomendado pela FSF. Mesmo que após a instalação do Trisquel ou
> outra distro GNU+Linux, está recomendado substituir o Gnash /
> mozilla-plugin-gnash. Não precisa-se remover o Gnash.
> 
> 
> Em 20-02-2016 16:37, Vitor Lobo escreveu:
> > *Festival Latino Americano de Instalação (DE qualquer software?) . Se
> > chama então FLAI? Interessante.*
> >
> > Se for FLISOL, no entanto, como parece ser, nem Ubuntu, nem Fedora, nem
> > OpenSuse e muitas outras distribuições e softwares honram o nome do
> > evento. Até onde eu saiba, Software Livre é definido pelas 4 liberdades
> > de software e ponto. Logo, estão fazendo FLAI e não FLISOL...simples, 
> não?
> >
> > Em 20 de fevereiro de 2016 15:53, Thiago  
> >  >> escreveu:
> >
> > Em 16-02-2016 01:01, a...@openmailbox.org 
> 
> > >
> escreveu:
> > > Vou sugerir uma complementação a isso, o passo seguinte: cada 
> Flisol
> > > compilar uma lista com o hardware que não funcionou com software 
> livre e
> > > a coordenação compilar uma lista nacional para pressionar os
> > > fabricantes, contribuir com o h-node.org 
>  e fazer campanhas para
> > > desestimular o uso desses hardwares e campanhas para construir
> > > substitutos livres para os softwares necessários. Interessante, 
> também,
> > > seria compilar uma lista do hardware que funciona com software 
> livre,
> > > para contribuir com o h-node.org 
>  e estimular o uso desses hardwares.
> >
> > Acho util criarem um procedimento pós-instalação de distros 
> "normais"
> > para substituir os periféricos com software não livre.
> >
> > Por exemplo: instalar o HTML5EVERYWHERE e desinstalar o Adobe 
> Flash. E
> > também ensinar a usarem o HTML5EVERYWHERE.
> >
> >
> > ___
> > psl-brasil mailing list
> > psl-brasil@listas.softwarelivre.org
> 
> > 

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-20 Por tôpico Vitor Lobo
Se for FLISOL, nada mais coerente do que defender "apenas" a instalação de
Software Livre. Sendo coerente também em compreender que poderá haver
pessoas que já usam Microsoft Windows mas que desejam um dual-boot afim de
experimentar a novidade. Este deveria ser o foco do evento e a divulgação e
ideia do evento. O que vejo, no entanto, é mero "oportunismo" em cima de um
nome que "já pegou".

Nada impede que façam um Festival Latino Americano de Instalação de
Softwares (FLAIS) ou FLAI como queiram, e que generalizem como estão
fazendo. Defender a ideia de software não livre em evento de Software
Livre, ao meu ver, é o mesmo que dá abertura para o "envenenamento de
kernel" do qual o Sr.Torvalds na década de 90 permitiu que se fizesse.
Houveram justificativas? sim, claro, muitas. Inclusive, as mesmas que estou
lendo neste Thread. Quando se fala em 4 liberdades, por exemplo, dentro
destas 4 existem brechas, parênteses, aspas, acréscimos, desculpas,
justificativas para a inclusão de software não livre em algum contexto?

O evento é dirigido por pessoas que não concordam com as licenças livres
aplicadas por acaso? Pois, se concordam e continuam com esta postura
"liberal", me parece enganoso.



Em 20 de fevereiro de 2016 18:23, Thiago 
escreveu:

> Não de qualquer coisa, ainda há impedimento de instalá-los mesmo após
> remover os softwares não-livres?
>
> O Adobe Flash faz parte do pacote consumista. Instalar o Software Livre
> substituto tirará a pessoa dos valores consumistas que a Adobe traz ao
> usuário (inclui Ads e a forma deles apropriarem-se de dados do usuário).
>
> Já que instalar sistemas diversos é parte do evento, não apenas as
> distros da FSF, então recomenda-se instalar Softwares Livres e remover
> os soft não-livres que estiverem instalados.
>
> É importante ter o maior numero possível de pessoas com HTML5EVERYWHERE,
> que é recomendado pela FSF. Mesmo que após a instalação do Trisquel ou
> outra distro GNU+Linux, está recomendado substituir o Gnash /
> mozilla-plugin-gnash. Não precisa-se remover o Gnash.
>
>
> Em 20-02-2016 16:37, Vitor Lobo escreveu:
> > *Festival Latino Americano de Instalação (DE qualquer software?) . Se
> > chama então FLAI? Interessante.*
> >
> > Se for FLISOL, no entanto, como parece ser, nem Ubuntu, nem Fedora, nem
> > OpenSuse e muitas outras distribuições e softwares honram o nome do
> > evento. Até onde eu saiba, Software Livre é definido pelas 4 liberdades
> > de software e ponto. Logo, estão fazendo FLAI e não FLISOL...simples,
> não?
> >
> > Em 20 de fevereiro de 2016 15:53, Thiago  > > escreveu:
> >
> > Em 16-02-2016 01:01, a...@openmailbox.org
> >  escreveu:
> > > Vou sugerir uma complementação a isso, o passo seguinte: cada
> Flisol
> > > compilar uma lista com o hardware que não funcionou com software
> livre e
> > > a coordenação compilar uma lista nacional para pressionar os
> > > fabricantes, contribuir com o h-node.org  e
> fazer campanhas para
> > > desestimular o uso desses hardwares e campanhas para construir
> > > substitutos livres para os softwares necessários. Interessante,
> também,
> > > seria compilar uma lista do hardware que funciona com software
> livre,
> > > para contribuir com o h-node.org  e estimular
> o uso desses hardwares.
> >
> > Acho util criarem um procedimento pós-instalação de distros "normais"
> > para substituir os periféricos com software não livre.
> >
> > Por exemplo: instalar o HTML5EVERYWHERE e desinstalar o Adobe Flash.
> E
> > também ensinar a usarem o HTML5EVERYWHERE.
> >
> >
> > ___
> > psl-brasil mailing list
> > psl-brasil@listas.softwarelivre.org
> > 
> > http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil
> > Regras da lista:
> >
> http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
> > SAIR DA LISTA ou trocar a senha:
> > http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil
> >
> >
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> >
> > --
> >
> > *Cell: (35) 992367502 // loboc...@gmail.com *
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> > psl-brasil@listas.softwarelivre.org
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> > Regras da lista:
> > http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
> > SAIR DA LISTA ou trocar a senha:
> > http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil
> >
>
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> Regras da lista:
> 

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-20 Por tôpico Thiago
Não de qualquer coisa, ainda há impedimento de instalá-los mesmo após
remover os softwares não-livres?

O Adobe Flash faz parte do pacote consumista. Instalar o Software Livre
substituto tirará a pessoa dos valores consumistas que a Adobe traz ao
usuário (inclui Ads e a forma deles apropriarem-se de dados do usuário).

Já que instalar sistemas diversos é parte do evento, não apenas as
distros da FSF, então recomenda-se instalar Softwares Livres e remover
os soft não-livres que estiverem instalados.

É importante ter o maior numero possível de pessoas com HTML5EVERYWHERE,
que é recomendado pela FSF. Mesmo que após a instalação do Trisquel ou
outra distro GNU+Linux, está recomendado substituir o Gnash /
mozilla-plugin-gnash. Não precisa-se remover o Gnash.


Em 20-02-2016 16:37, Vitor Lobo escreveu:
> *Festival Latino Americano de Instalação (DE qualquer software?) . Se
> chama então FLAI? Interessante.*
> 
> Se for FLISOL, no entanto, como parece ser, nem Ubuntu, nem Fedora, nem
> OpenSuse e muitas outras distribuições e softwares honram o nome do
> evento. Até onde eu saiba, Software Livre é definido pelas 4 liberdades
> de software e ponto. Logo, estão fazendo FLAI e não FLISOL...simples, não?
> 
> Em 20 de fevereiro de 2016 15:53, Thiago  > escreveu:
> 
> Em 16-02-2016 01:01, a...@openmailbox.org
>  escreveu:
> > Vou sugerir uma complementação a isso, o passo seguinte: cada Flisol
> > compilar uma lista com o hardware que não funcionou com software livre e
> > a coordenação compilar uma lista nacional para pressionar os
> > fabricantes, contribuir com o h-node.org  e fazer 
> campanhas para
> > desestimular o uso desses hardwares e campanhas para construir
> > substitutos livres para os softwares necessários. Interessante, também,
> > seria compilar uma lista do hardware que funciona com software livre,
> > para contribuir com o h-node.org  e estimular o uso 
> desses hardwares.
> 
> Acho util criarem um procedimento pós-instalação de distros "normais"
> para substituir os periféricos com software não livre.
> 
> Por exemplo: instalar o HTML5EVERYWHERE e desinstalar o Adobe Flash. E
> também ensinar a usarem o HTML5EVERYWHERE.
> 
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-20 Por tôpico Vitor Lobo
*Festival Latino Americano de Instalação (DE qualquer software?) . Se chama
então FLAI? Interessante.*

Se for FLISOL, no entanto, como parece ser, nem Ubuntu, nem Fedora, nem
OpenSuse e muitas outras distribuições e softwares honram o nome do evento.
Até onde eu saiba, Software Livre é definido pelas 4 liberdades de software
e ponto. Logo, estão fazendo FLAI e não FLISOL...simples, não?

Em 20 de fevereiro de 2016 15:53, Thiago 
escreveu:

> Em 16-02-2016 01:01, a...@openmailbox.org escreveu:
> > Vou sugerir uma complementação a isso, o passo seguinte: cada Flisol
> > compilar uma lista com o hardware que não funcionou com software livre e
> > a coordenação compilar uma lista nacional para pressionar os
> > fabricantes, contribuir com o h-node.org e fazer campanhas para
> > desestimular o uso desses hardwares e campanhas para construir
> > substitutos livres para os softwares necessários. Interessante, também,
> > seria compilar uma lista do hardware que funciona com software livre,
> > para contribuir com o h-node.org e estimular o uso desses hardwares.
>
> Acho util criarem um procedimento pós-instalação de distros "normais"
> para substituir os periféricos com software não livre.
>
> Por exemplo: instalar o HTML5EVERYWHERE e desinstalar o Adobe Flash. E
> também ensinar a usarem o HTML5EVERYWHERE.
>
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*Cell: (35) 992367502 // loboc...@gmail.com *
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-20 Por tôpico Thiago
Em 16-02-2016 01:01, a...@openmailbox.org escreveu:
> Vou sugerir uma complementação a isso, o passo seguinte: cada Flisol
> compilar uma lista com o hardware que não funcionou com software livre e
> a coordenação compilar uma lista nacional para pressionar os
> fabricantes, contribuir com o h-node.org e fazer campanhas para
> desestimular o uso desses hardwares e campanhas para construir
> substitutos livres para os softwares necessários. Interessante, também,
> seria compilar uma lista do hardware que funciona com software livre,
> para contribuir com o h-node.org e estimular o uso desses hardwares.

Acho util criarem um procedimento pós-instalação de distros "normais"
para substituir os periféricos com software não livre.

Por exemplo: instalar o HTML5EVERYWHERE e desinstalar o Adobe Flash. E
também ensinar a usarem o HTML5EVERYWHERE.



signature.asc
Description: OpenPGP digital signature
___
psl-brasil mailing list
psl-brasil@listas.softwarelivre.org
http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil
Regras da lista:
http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
SAIR DA LISTA ou trocar a senha:
http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-17 Por tôpico João Fernando
Oliva e demais membros da lista.

Como sempre, a voz da experiência vem carregada de sábias palavras!

Abraço forte a todos.

Em 17 de fevereiro de 2016 17:06, Alexandre Oliva 
escreveu:

> On Feb 16, 2016, anah...@anahuac.eu wrote:
>
> > Em seguida porque a nova geração já chegou ao FLISOL contaminada por
> > essa percepção de que vale a pena sim, instalar software não livre
> > para ajudar o Software Livre e hoje, somando esforços a velha guarda
> > que cansou de brigar, e prega que essa contaminação é a "evolução do
> > Software Livre".
>
> É o que tenho chamado de "telefone sem fio".
>
> Ainda que uma mensagem inicial do Movimento Software Livre tenha sido
> correta, quem ouviu e particiou do FLISoL mas decidiu instalar software
> privativo deturpou a mensagem.  E quem ouviu a mensagem deturpada não
> entendeu direito e deturpou mais ainda.  E assim por diante. Deu no que
> deu.
>
> > Não sei se isso se aplica em todos os casos. Eu acredito que se
> > conseguíssemos de forma unificada e coordenada fazer com que todos os
> > voluntários e organizadores do FLISOL estabelecessem limites claros de
> > instalação de software não livre, seria um tremendo avanço.
>
> Se houvesse ao menos um acordo formal no sentido de o evento progredir
> na direção do Software Livre ao longo do tempo, acho que daria pra
> entrar numa dessas, porque seria um compromisso coletivo, não só um
> compromisso individual que qualquer novo voluntário que pegou a mensagem
> torcida poderia dizer que não concorda e que faz o que quiser no FLISoL.
>
> Mas quais as chances de um acordo desses a nível internacional,
> nacional, ou mesmo de uma sede que seja?
>
> > Num movimento como esse, planejado, as consequências seriam
> > extremamente benéficas, tendo em vista o distanciamento que os atuais
> > voluntários e organizadores tem do chamado FLISOL Ideal.
>
> +1
>
> >> Dito isso, vejo uma polarização exagerada neste debate.  Não só
> >> alimentada por "torcidas" de distros, ou pelas diferenças que se
> >> costumam atribuir a estratégias OSI/Linux ou FSF/GNU.
>
> > Não há exagero algum. A polarização existe mas sempre esteve sob um
> > manto, uma neblina, que encobriu a permissividade e complacência do
> > OSI/Linux com o software não livre, o pensamento mercantilista e a
> > tentativa retórica de reduzir nossa filosofia a um modelo de produção
> > de software.
>
> Não discordo, mas quando vejo você e a galera do Curitiba Livre
> discutindo, não é essa a polarização.  Nesse caso, é #tamojunto #sóquenão
> :-)
>
> >> Estou enxergando um problema crucial relacionado à compreensão do
> >> significado de "instalar".  Deixa eu explicar.
>
> >> Se alguém chegasse ao FLISoL e pedisse pro voluntário da organização
> >> instalar o Microsoft Office, espero que seja consenso que isso não rola.
>
> > Porque não rola?
>
> Porque minha esperança é maior do que deveria?
>
> > porque MS Office não pode?
>
> Só achei que isso já fosse consenso.  Acho que isso tá tatuado perto de
> alguma das cicatrizes que ganhei em discussões na lista internacional do
> FLISoL em anos anteriores ;-)
>
> > Para ser honesto, parece que o único consenso parece ser a não
> > instalação de Windows.
>
> Vai ver é isso e eu me confundi.
>
> > É mais grave. Hoje o cara ouviu falar que tem um tal de Steam. E sou
> > capaz de apostar que se um usuário chegar no próximo FLISOL e pedir
> > para instalar o Steam ele será atendido em 90% das cidades. Em
> > Brasília é 100%!
>
> :-(
>
> > Nesse caso específico seria necessário copiar o driver ou firmware da
> > instalação de software não livre já existente para usá-lo na
> > instalação do GNU+Linux.
>
> Possivelmente não precise nem copiar, basta montar a outra partição e
> fazer um symlink no lugar certo.  Mas enfim...  O ponto é mostrar pro
> usuário que esse software NÃO FAZ PARTE do mundo Livre, é um software
> privativo que ele já usava e, se fizer questão, pode continuar usando,
> pelo menos enquanto tiver essa máquina que não respeita sua liberdade.
> Esse é o ponto crucial da minha longa mensagem anterior.
>
> > Ao que parece a evolução deste ano, em alguns FLISOL, será avisar aos
> > usuários dos malefícios do software não livre que será instalado.
>
> Embora pequeno e contraditório com o exemplo, já é um avanço.  Algumas
> das cicatrizes que ganhei foram por sugerir justamente isso ;-)
>
> > Depende... pense bem, se ele antes usava um driver não livre e parece
> > razoável usar o ndiswrapper para carregá-lo na instalação do GNU+Linux
> > por ele utilizá-lo antes, o mesmo se aplicaria a usar o Wine para
> > instalar o MS Office que ele já utilizava antes?
>
> Não é instalar, é usar o que já tá lá instalado.  Essa é a diferença que
> eu tentei mostrar, e pelo jeito não consegui.
>
> >> Parece-me que instalar uma distro que não empacote nem ofereça os blobs,
> >> mas que tampouco impeça sua carga, seja a solução ideal para um FLISoL
> >> conscientizador.
>
> > Conhecemos alguma assim?
>
> Assim, de cabeça, não 

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-17 Por tôpico Alexandre Oliva
On Feb 16, 2016, anah...@anahuac.eu wrote:

> Em seguida porque a nova geração já chegou ao FLISOL contaminada por
> essa percepção de que vale a pena sim, instalar software não livre
> para ajudar o Software Livre e hoje, somando esforços a velha guarda
> que cansou de brigar, e prega que essa contaminação é a "evolução do
> Software Livre".

É o que tenho chamado de "telefone sem fio".

Ainda que uma mensagem inicial do Movimento Software Livre tenha sido
correta, quem ouviu e particiou do FLISoL mas decidiu instalar software
privativo deturpou a mensagem.  E quem ouviu a mensagem deturpada não
entendeu direito e deturpou mais ainda.  E assim por diante. Deu no que
deu.

> Não sei se isso se aplica em todos os casos. Eu acredito que se
> conseguíssemos de forma unificada e coordenada fazer com que todos os
> voluntários e organizadores do FLISOL estabelecessem limites claros de
> instalação de software não livre, seria um tremendo avanço.

Se houvesse ao menos um acordo formal no sentido de o evento progredir
na direção do Software Livre ao longo do tempo, acho que daria pra
entrar numa dessas, porque seria um compromisso coletivo, não só um
compromisso individual que qualquer novo voluntário que pegou a mensagem
torcida poderia dizer que não concorda e que faz o que quiser no FLISoL.

Mas quais as chances de um acordo desses a nível internacional,
nacional, ou mesmo de uma sede que seja?

> Num movimento como esse, planejado, as consequências seriam
> extremamente benéficas, tendo em vista o distanciamento que os atuais
> voluntários e organizadores tem do chamado FLISOL Ideal.

+1

>> Dito isso, vejo uma polarização exagerada neste debate.  Não só
>> alimentada por "torcidas" de distros, ou pelas diferenças que se
>> costumam atribuir a estratégias OSI/Linux ou FSF/GNU.

> Não há exagero algum. A polarização existe mas sempre esteve sob um
> manto, uma neblina, que encobriu a permissividade e complacência do
> OSI/Linux com o software não livre, o pensamento mercantilista e a
> tentativa retórica de reduzir nossa filosofia a um modelo de produção
> de software.

Não discordo, mas quando vejo você e a galera do Curitiba Livre
discutindo, não é essa a polarização.  Nesse caso, é #tamojunto #sóquenão
:-)

>> Estou enxergando um problema crucial relacionado à compreensão do
>> significado de "instalar".  Deixa eu explicar.

>> Se alguém chegasse ao FLISoL e pedisse pro voluntário da organização
>> instalar o Microsoft Office, espero que seja consenso que isso não rola.

> Porque não rola?

Porque minha esperança é maior do que deveria?

> porque MS Office não pode?

Só achei que isso já fosse consenso.  Acho que isso tá tatuado perto de
alguma das cicatrizes que ganhei em discussões na lista internacional do
FLISoL em anos anteriores ;-)

> Para ser honesto, parece que o único consenso parece ser a não
> instalação de Windows.

Vai ver é isso e eu me confundi.

> É mais grave. Hoje o cara ouviu falar que tem um tal de Steam. E sou
> capaz de apostar que se um usuário chegar no próximo FLISOL e pedir
> para instalar o Steam ele será atendido em 90% das cidades. Em
> Brasília é 100%!

:-(

> Nesse caso específico seria necessário copiar o driver ou firmware da
> instalação de software não livre já existente para usá-lo na
> instalação do GNU+Linux.

Possivelmente não precise nem copiar, basta montar a outra partição e
fazer um symlink no lugar certo.  Mas enfim...  O ponto é mostrar pro
usuário que esse software NÃO FAZ PARTE do mundo Livre, é um software
privativo que ele já usava e, se fizer questão, pode continuar usando,
pelo menos enquanto tiver essa máquina que não respeita sua liberdade.
Esse é o ponto crucial da minha longa mensagem anterior.

> Ao que parece a evolução deste ano, em alguns FLISOL, será avisar aos
> usuários dos malefícios do software não livre que será instalado.

Embora pequeno e contraditório com o exemplo, já é um avanço.  Algumas
das cicatrizes que ganhei foram por sugerir justamente isso ;-)

> Depende... pense bem, se ele antes usava um driver não livre e parece
> razoável usar o ndiswrapper para carregá-lo na instalação do GNU+Linux
> por ele utilizá-lo antes, o mesmo se aplicaria a usar o Wine para
> instalar o MS Office que ele já utilizava antes?

Não é instalar, é usar o que já tá lá instalado.  Essa é a diferença que
eu tentei mostrar, e pelo jeito não consegui.

>> Parece-me que instalar uma distro que não empacote nem ofereça os blobs,
>> mas que tampouco impeça sua carga, seja a solução ideal para um FLISoL
>> conscientizador.

> Conhecemos alguma assim?

Assim, de cabeça, não me ocorre nenhuma com todas essas características.
Das que conheço, o Debian GNU/Linux provavelmente é o que mais se
aproxima.  Talvez o Trisquel, cujo mantenedor queria muito permitir a
carga de firmware blobs instalados (sem porém induzir à sua instalação)
a ponto de fazer uma modificação assim no GNU Linux-libre que usa.  Não
sei até que ponto ele fez, mas pelo menos alguns drivers ele 

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-17 Por tôpico Luiz Braz
Claro Anahuac!

sobre "todo hardware comprado fosse capaz de funcionar apenas com software
livre" quiser dizer:
"todo hardware comprado fosse capaz de funcionar plenamente sem a
necessidade de qualquer software privativo."

Quanto a importância da transferência tecnológica penso que, de alguma
forma, o governo já percebe a necessidade.
Afinal, não seria esse o grande motivo que levou o Brasil a comprar os
caças da Suécia?

Falta ligar os pontos.

Luiz


Em 17 de fevereiro de 2016 12:40, Luiz Braz  escreveu:

> Seria interessante se as compras públicas pudessem exigir que todo
> hardware comprado fosse capaz de funcionar apenas com software livre.
>
> O embasamento para a essa exigência poderia ser:
> a) segurança, que não existe com a obscuridade do software privativo;
> b) sustentabilidade das compras públicas, que exige transferência
> tecnológica para não gerar dependência;
>
> Deve haver outras motivações.
>
> Luiz
>
>
>
>
>
> Em 16 de fevereiro de 2016 01:13,  escreveu:
>
>>
>> Olá Azxy,
>>
>> Você se incomoda se eu perguntar quem é você? Curiosidade pura... e se
>> não quiser falar, de boa.
>>
>>
>> > Anahuac, você diz que:
>> >
>> > "Eu entendo que a instalação de um firmware ou driver não livre possa
>> ser algo
>> > desculpável por não haver um substituto livre, mas se não
>> estabelecermos algum
>> > limitante, virtualmente estaremos justificando a instalação de quase
>> qualquer
>> > software não livre."
>> >
>> > Vou sugerir uma complementação a isso, o passo seguinte: cada Flisol
>> > compilar uma lista com o hardware que não funcionou com software livre e
>> > a coordenação compilar uma lista nacional para pressionar os
>> > fabricantes, contribuir com o h-node.org e fazer campanhas para
>> > desestimular o uso desses hardwares e campanhas para construir
>> > substitutos livres para os softwares necessários. Interessante, também,
>> > seria compilar uma lista do hardware que funciona com software livre,
>> > para contribuir com o h-node.org e estimular o uso desses hardwares.
>>
>> Na verdade estamos trabalhando exatamente em um programa para automatizar
>> isso. A ideia é facilitar o proceso de coleta dessas informações e depois
>> de processar esses dados ai então alimentar o h-node e gerar uma petição
>> para ser assinada por todos os coordenadores do FLISOL para fazer pressão
>> nos fabricantes.
>>
>> Se tudo der certo lançamos a solução/ideia/petição em meados de março
>> vejamos.
>>
>> De qualquer forma, muito obrigado pela ideia e se quiser se juntar a nós
>> nesse esforço, sinta-se convidado.
>>
>> Saudações Livres!
>>
>>
>> >
>> > Em 16-02-2016 00:24, anah...@anahuac.eu escreveu:
>> >> Oliva,
>> >>
>> >> Quando você responde uma mensagem como essa, em geral a lista silencia
>> por falta
>> >> de argumentação :-)
>> >>
>> >> Desta vez ou fazer papel de chato mesmo (mais ainda?) e ver se nos
>> ajudo a
>> >> desenvolver mais as ideias...
>> >>
>>  Existe um outro adjetivo que se encaixa muito melhor no objetivos de
>>  nossas ações: CONSCIENTIZAR. Ninguém lá vai instalar um software
>>  não-livre que seja necessário para a funcionalidade da maquina sem
>>  conscientizar o dono da máquina dos problemas que enfrentamos em
>>  relação a estas questões.
>> >> Infelizmente esse tem sido o padrão do FLISOL desde sua criação.
>> Instalação de
>> >> tudo o que o voluntário quiser/achar que deve instalar. Ser ou não
>> livre sempre
>> >> foi secundário.
>> >> No inicio porque parecia fundamental provar que o GNU+Linux seria
>> capaz de
>> >> "rodar" em igualdade de condições e oferecendo a mesma gama de
>> programas e
>> >> prazeres dos sistemas não livres. Para isso abrimos mão para o Flash,
>> Chrome,
>> >> toda sorte de codecs, blobs e drivers não livres, Steam, Moonlight,
>> Netflix...
>> >> bom, a lista é longa.
>> >> Em seguida porque a nova geração já chegou ao FLISOL contaminada por
>> essa
>> >> percepção de que vale a pena sim, instalar software não livre para
>> ajudar o
>> >> Software Livre e hoje, somando esforços a velha guarda que cansou de
>> brigar, e
>> >> prega que essa contaminação é a "evolução do Software Livre".
>> >>
>> >> Não deixo de citar o exemplo magnífico do FLISOL de Brasília do ano
>> passado que
>> >> promoveu um campeonato de jogos do Steam instalados lá mesmo, assim
>> como o
>> >> campeonato de Urban Terror em Ubuntu organizado pelo Alberto Azevedo no
>> >> Latinoware.
>> >>
>> >>> De minha parte, considero que conscientizar que software privativo é
>> >>> prejudicial é incompatível com instalá-lo.  O ato de instalá-lo,
>> >>> enquanto exemplo (que ensina muito mais que palavras), desfaz todo e
>> >>> qualquer trabalho verbal que possa ter sido feito antes ou durante, ou
>> >>> até mesmo depois.
>> >> Não sei se isso se aplica em todos os casos. Eu acredito que se
>> conseguíssemos
>> >> de forma unificada e coordenada fazer com que todos os voluntários e
>> >> organizadores do FLISOL 

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-17 Por tôpico anahuac
Olá Luiz, 

> Seria interessante se as compras públicas pudessem exigir que todo hardware
> comprado fosse capaz de funcionar apenas com software livre.

Eu arriscaria dizer que: 

1 - Nem precisaria ser apenas com Software Livre. Se exigisse que funcionasse 
também com Software Livre já seria uma avanço sensacional; 
2 - O OSIstas e sabuntadores de plantão organizariam suas queixar contra a 
liberdade de mercado, condenariam o Governo por ser xiita e e provavelmente 
dariam todo o apoio a uma parceria entre a Linux Foundation e a Microsoft que 
condena a iniciativa por ir contra a liberdade de escolha. 

> O embasamento para a essa exigência poderia ser:
> a) segurança, que não existe com a obscuridade do software privativo;
> b) sustentabilidade das compras públicas, que exige transferência tecnológica
> para não gerar dependência;

Infelizmente o Governo não sabe o que isso quer dizer. Os ineptos responsáveis 
pelas TIC's dos mandatos da Dilma são os piores da história! Ai que saudades do 
Hélio Costa! 

> Deve haver outras motivações.

A de sempre: $ 

> Luiz

> Em 16 de fevereiro de 2016 01:13, < anah...@anahuac.eu > escreveu:

>> Olá Azxy,

>> Você se incomoda se eu perguntar quem é você? Curiosidade pura... e se não
>> quiser falar, de boa.

>> > Anahuac, você diz que:

>> > "Eu entendo que a instalação de um firmware ou driver não livre possa ser 
>> > algo
>> > desculpável por não haver um substituto livre, mas se não estabelecermos 
>> > algum
>> > limitante, virtualmente estaremos justificando a instalação de quase 
>> > qualquer
>> > software não livre."

>> > Vou sugerir uma complementação a isso, o passo seguinte: cada Flisol
>> > compilar uma lista com o hardware que não funcionou com software livre e
>> > a coordenação compilar uma lista nacional para pressionar os
>> > fabricantes, contribuir com o h-node.org e fazer campanhas para
>> > desestimular o uso desses hardwares e campanhas para construir
>> > substitutos livres para os softwares necessários. Interessante, também,
>> > seria compilar uma lista do hardware que funciona com software livre,
>> > para contribuir com o h-node.org e estimular o uso desses hardwares.

>> Na verdade estamos trabalhando exatamente em um programa para automatizar 
>> isso.
>> A ideia é facilitar o proceso de coleta dessas informações e depois de
>> processar esses dados ai então alimentar o h-node e gerar uma petição para 
>> ser
>> assinada por todos os coordenadores do FLISOL para fazer pressão nos
>> fabricantes.

>> Se tudo der certo lançamos a solução/ideia/petição em meados de março
>> vejamos.

>> De qualquer forma, muito obrigado pela ideia e se quiser se juntar a nós 
>> nesse
>> esforço, sinta-se convidado.

>> Saudações Livres!


>> > Em 16-02-2016 00:24, anah...@anahuac.eu escreveu:
>> >> Oliva,

>> >> Quando você responde uma mensagem como essa, em geral a lista silencia 
>> >> por falta
>> >> de argumentação :-)

>> >> Desta vez ou fazer papel de chato mesmo (mais ainda?) e ver se nos ajudo a
>> >> desenvolver mais as ideias...

>>  Existe um outro adjetivo que se encaixa muito melhor no objetivos de
>>  nossas ações: CONSCIENTIZAR. Ninguém lá vai instalar um software
>>  não-livre que seja necessário para a funcionalidade da maquina sem
>>  conscientizar o dono da máquina dos problemas que enfrentamos em
>>  relação a estas questões.
>> >> Infelizmente esse tem sido o padrão do FLISOL desde sua criação. 
>> >> Instalação de
>> >> tudo o que o voluntário quiser/achar que deve instalar. Ser ou não livre 
>> >> sempre
>> >> foi secundário.
>> >> No inicio porque parecia fundamental provar que o GNU+Linux seria capaz de
>> >> "rodar" em igualdade de condições e oferecendo a mesma gama de programas e
>> >> prazeres dos sistemas não livres. Para isso abrimos mão para o Flash, 
>> >> Chrome,
>> >> toda sorte de codecs, blobs e drivers não livres, Steam, Moonlight, 
>> >> Netflix...
>> >> bom, a lista é longa.
>> >> Em seguida porque a nova geração já chegou ao FLISOL contaminada por essa
>> >> percepção de que vale a pena sim, instalar software não livre para ajudar 
>> >> o
>> >> Software Livre e hoje, somando esforços a velha guarda que cansou de 
>> >> brigar, e
>> >> prega que essa contaminação é a "evolução do Software Livre".

>> >> Não deixo de citar o exemplo magnífico do FLISOL de Brasília do ano 
>> >> passado que
>> >> promoveu um campeonato de jogos do Steam instalados lá mesmo, assim como o
>> >> campeonato de Urban Terror em Ubuntu organizado pelo Alberto Azevedo no
>> >> Latinoware.

>> >>> De minha parte, considero que conscientizar que software privativo é
>> >>> prejudicial é incompatível com instalá-lo. O ato de instalá-lo,
>> >>> enquanto exemplo (que ensina muito mais que palavras), desfaz todo e
>> >>> qualquer trabalho verbal que possa ter sido feito antes ou durante, ou
>> >>> até mesmo depois.
>> >> Não sei se isso se aplica em todos os casos. Eu acredito que se 
>> >> conseguíssemos
>> >> de 

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-17 Por tôpico Luiz Braz
Seria interessante se as compras públicas pudessem exigir que todo hardware
comprado fosse capaz de funcionar apenas com software livre.

O embasamento para a essa exigência poderia ser:
a) segurança, que não existe com a obscuridade do software privativo;
b) sustentabilidade das compras públicas, que exige transferência
tecnológica para não gerar dependência;

Deve haver outras motivações.

Luiz





Em 16 de fevereiro de 2016 01:13,  escreveu:

>
> Olá Azxy,
>
> Você se incomoda se eu perguntar quem é você? Curiosidade pura... e se não
> quiser falar, de boa.
>
>
> > Anahuac, você diz que:
> >
> > "Eu entendo que a instalação de um firmware ou driver não livre possa
> ser algo
> > desculpável por não haver um substituto livre, mas se não estabelecermos
> algum
> > limitante, virtualmente estaremos justificando a instalação de quase
> qualquer
> > software não livre."
> >
> > Vou sugerir uma complementação a isso, o passo seguinte: cada Flisol
> > compilar uma lista com o hardware que não funcionou com software livre e
> > a coordenação compilar uma lista nacional para pressionar os
> > fabricantes, contribuir com o h-node.org e fazer campanhas para
> > desestimular o uso desses hardwares e campanhas para construir
> > substitutos livres para os softwares necessários. Interessante, também,
> > seria compilar uma lista do hardware que funciona com software livre,
> > para contribuir com o h-node.org e estimular o uso desses hardwares.
>
> Na verdade estamos trabalhando exatamente em um programa para automatizar
> isso. A ideia é facilitar o proceso de coleta dessas informações e depois
> de processar esses dados ai então alimentar o h-node e gerar uma petição
> para ser assinada por todos os coordenadores do FLISOL para fazer pressão
> nos fabricantes.
>
> Se tudo der certo lançamos a solução/ideia/petição em meados de março
> vejamos.
>
> De qualquer forma, muito obrigado pela ideia e se quiser se juntar a nós
> nesse esforço, sinta-se convidado.
>
> Saudações Livres!
>
>
> >
> > Em 16-02-2016 00:24, anah...@anahuac.eu escreveu:
> >> Oliva,
> >>
> >> Quando você responde uma mensagem como essa, em geral a lista silencia
> por falta
> >> de argumentação :-)
> >>
> >> Desta vez ou fazer papel de chato mesmo (mais ainda?) e ver se nos
> ajudo a
> >> desenvolver mais as ideias...
> >>
>  Existe um outro adjetivo que se encaixa muito melhor no objetivos de
>  nossas ações: CONSCIENTIZAR. Ninguém lá vai instalar um software
>  não-livre que seja necessário para a funcionalidade da maquina sem
>  conscientizar o dono da máquina dos problemas que enfrentamos em
>  relação a estas questões.
> >> Infelizmente esse tem sido o padrão do FLISOL desde sua criação.
> Instalação de
> >> tudo o que o voluntário quiser/achar que deve instalar. Ser ou não
> livre sempre
> >> foi secundário.
> >> No inicio porque parecia fundamental provar que o GNU+Linux seria capaz
> de
> >> "rodar" em igualdade de condições e oferecendo a mesma gama de
> programas e
> >> prazeres dos sistemas não livres. Para isso abrimos mão para o Flash,
> Chrome,
> >> toda sorte de codecs, blobs e drivers não livres, Steam, Moonlight,
> Netflix...
> >> bom, a lista é longa.
> >> Em seguida porque a nova geração já chegou ao FLISOL contaminada por
> essa
> >> percepção de que vale a pena sim, instalar software não livre para
> ajudar o
> >> Software Livre e hoje, somando esforços a velha guarda que cansou de
> brigar, e
> >> prega que essa contaminação é a "evolução do Software Livre".
> >>
> >> Não deixo de citar o exemplo magnífico do FLISOL de Brasília do ano
> passado que
> >> promoveu um campeonato de jogos do Steam instalados lá mesmo, assim
> como o
> >> campeonato de Urban Terror em Ubuntu organizado pelo Alberto Azevedo no
> >> Latinoware.
> >>
> >>> De minha parte, considero que conscientizar que software privativo é
> >>> prejudicial é incompatível com instalá-lo.  O ato de instalá-lo,
> >>> enquanto exemplo (que ensina muito mais que palavras), desfaz todo e
> >>> qualquer trabalho verbal que possa ter sido feito antes ou durante, ou
> >>> até mesmo depois.
> >> Não sei se isso se aplica em todos os casos. Eu acredito que se
> conseguíssemos
> >> de forma unificada e coordenada fazer com que todos os voluntários e
> >> organizadores do FLISOL estabelecessem limites claros de instalação de
> software
> >> não livre, seria um tremendo avanço. Seria um caso onde a instalação de
> "algum"
> >> software não livre, não invalidaria o aviso dos malefícios do mesmo. Por
> >> exemplo, que todos assumíssemos o compromisso de só instalar blobs e
> drivers
> >> não livres e nenhum outro software, em um primeiro momento e
> coordenando para
> >> nos próximos anos sermos ainda mais restritos.
> >>
> >> Num movimento como esse, planejado, as consequências seriam extremamente
> >> benéficas, tendo em vista o distanciamento que os atuais voluntários e
> >> organizadores tem do chamado FLISOL Ideal.
> >>
> >>> Dito 

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-15 Por tôpico anahuac

Olá Azxy,

Você se incomoda se eu perguntar quem é você? Curiosidade pura... e se não 
quiser falar, de boa.


> Anahuac, você diz que:
> 
> "Eu entendo que a instalação de um firmware ou driver não livre possa ser algo
> desculpável por não haver um substituto livre, mas se não estabelecermos algum
> limitante, virtualmente estaremos justificando a instalação de quase qualquer
> software não livre."
> 
> Vou sugerir uma complementação a isso, o passo seguinte: cada Flisol
> compilar uma lista com o hardware que não funcionou com software livre e
> a coordenação compilar uma lista nacional para pressionar os
> fabricantes, contribuir com o h-node.org e fazer campanhas para
> desestimular o uso desses hardwares e campanhas para construir
> substitutos livres para os softwares necessários. Interessante, também,
> seria compilar uma lista do hardware que funciona com software livre,
> para contribuir com o h-node.org e estimular o uso desses hardwares.

Na verdade estamos trabalhando exatamente em um programa para automatizar isso. 
A ideia é facilitar o proceso de coleta dessas informações e depois de 
processar esses dados ai então alimentar o h-node e gerar uma petição para ser 
assinada por todos os coordenadores do FLISOL para fazer pressão nos 
fabricantes.

Se tudo der certo lançamos a solução/ideia/petição em meados de março 
vejamos.

De qualquer forma, muito obrigado pela ideia e se quiser se juntar a nós nesse 
esforço, sinta-se convidado.

Saudações Livres!


> 
> Em 16-02-2016 00:24, anah...@anahuac.eu escreveu:
>> Oliva,
>>
>> Quando você responde uma mensagem como essa, em geral a lista silencia por 
>> falta
>> de argumentação :-)
>>
>> Desta vez ou fazer papel de chato mesmo (mais ainda?) e ver se nos ajudo a
>> desenvolver mais as ideias...
>>
 Existe um outro adjetivo que se encaixa muito melhor no objetivos de
 nossas ações: CONSCIENTIZAR. Ninguém lá vai instalar um software
 não-livre que seja necessário para a funcionalidade da maquina sem
 conscientizar o dono da máquina dos problemas que enfrentamos em
 relação a estas questões.
>> Infelizmente esse tem sido o padrão do FLISOL desde sua criação. Instalação 
>> de
>> tudo o que o voluntário quiser/achar que deve instalar. Ser ou não livre 
>> sempre
>> foi secundário.
>> No inicio porque parecia fundamental provar que o GNU+Linux seria capaz de
>> "rodar" em igualdade de condições e oferecendo a mesma gama de programas e
>> prazeres dos sistemas não livres. Para isso abrimos mão para o Flash, Chrome,
>> toda sorte de codecs, blobs e drivers não livres, Steam, Moonlight, 
>> Netflix...
>> bom, a lista é longa.
>> Em seguida porque a nova geração já chegou ao FLISOL contaminada por essa
>> percepção de que vale a pena sim, instalar software não livre para ajudar o
>> Software Livre e hoje, somando esforços a velha guarda que cansou de brigar, 
>> e
>> prega que essa contaminação é a "evolução do Software Livre".
>>
>> Não deixo de citar o exemplo magnífico do FLISOL de Brasília do ano passado 
>> que
>> promoveu um campeonato de jogos do Steam instalados lá mesmo, assim como o
>> campeonato de Urban Terror em Ubuntu organizado pelo Alberto Azevedo no
>> Latinoware.
>>
>>> De minha parte, considero que conscientizar que software privativo é
>>> prejudicial é incompatível com instalá-lo.  O ato de instalá-lo,
>>> enquanto exemplo (que ensina muito mais que palavras), desfaz todo e
>>> qualquer trabalho verbal que possa ter sido feito antes ou durante, ou
>>> até mesmo depois.
>> Não sei se isso se aplica em todos os casos. Eu acredito que se 
>> conseguíssemos
>> de forma unificada e coordenada fazer com que todos os voluntários e
>> organizadores do FLISOL estabelecessem limites claros de instalação de 
>> software
>> não livre, seria um tremendo avanço. Seria um caso onde a instalação de 
>> "algum"
>> software não livre, não invalidaria o aviso dos malefícios do mesmo. Por
>> exemplo, que todos assumíssemos o compromisso de só instalar blobs e drivers
>> não livres e nenhum outro software, em um primeiro momento e coordenando para
>> nos próximos anos sermos ainda mais restritos.
>>
>> Num movimento como esse, planejado, as consequências seriam extremamente
>> benéficas, tendo em vista o distanciamento que os atuais voluntários e
>> organizadores tem do chamado FLISOL Ideal.
>>
>>> Dito isso, vejo uma polarização exagerada neste debate.  Não só
>>> alimentada por "torcidas" de distros, ou pelas diferenças que se
>>> costumam atribuir a estratégias OSI/Linux ou FSF/GNU.
>> Não há exagero algum. A polarização existe mas sempre esteve sob um manto, 
>> uma
>> neblina, que encobriu a permissividade e complacência do OSI/Linux com o
>> software não livre, o pensamento mercantilista e a tentativa retórica de
>> reduzir nossa filosofia a um modelo de produção de software.
>>
>> Os últimos anos tem sido dedicados a jogar luz sobre o assunto e expor os que
>> fizeram/fazem isso de forma deliberada. E isso, obviamente, 

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-15 Por tôpico anahuac
Oliva,

Quando você responde uma mensagem como essa, em geral a lista silencia por 
falta de argumentação :-)

Desta vez ou fazer papel de chato mesmo (mais ainda?) e ver se nos ajudo a 
desenvolver mais as ideias...

>> Existe um outro adjetivo que se encaixa muito melhor no objetivos de
>> nossas ações: CONSCIENTIZAR. Ninguém lá vai instalar um software
>> não-livre que seja necessário para a funcionalidade da maquina sem
>> conscientizar o dono da máquina dos problemas que enfrentamos em
>> relação a estas questões.

Infelizmente esse tem sido o padrão do FLISOL desde sua criação. Instalação de 
tudo o que o voluntário quiser/achar que deve instalar. Ser ou não livre sempre 
foi secundário.
No inicio porque parecia fundamental provar que o GNU+Linux seria capaz de 
"rodar" em igualdade de condições e oferecendo a mesma gama de programas e 
prazeres dos sistemas não livres. Para isso abrimos mão para o Flash, Chrome, 
toda sorte de codecs, blobs e drivers não livres, Steam, Moonlight, Netflix... 
bom, a lista é longa.
Em seguida porque a nova geração já chegou ao FLISOL contaminada por essa 
percepção de que vale a pena sim, instalar software não livre para ajudar o 
Software Livre e hoje, somando esforços a velha guarda que cansou de brigar, e 
prega que essa contaminação é a "evolução do Software Livre".

Não deixo de citar o exemplo magnífico do FLISOL de Brasília do ano passado que 
promoveu um campeonato de jogos do Steam instalados lá mesmo, assim como o 
campeonato de Urban Terror em Ubuntu organizado pelo Alberto Azevedo no 
Latinoware.

> 
> De minha parte, considero que conscientizar que software privativo é
> prejudicial é incompatível com instalá-lo.  O ato de instalá-lo,
> enquanto exemplo (que ensina muito mais que palavras), desfaz todo e
> qualquer trabalho verbal que possa ter sido feito antes ou durante, ou
> até mesmo depois.

Não sei se isso se aplica em todos os casos. Eu acredito que se conseguíssemos 
de forma unificada e coordenada fazer com que todos os voluntários e 
organizadores do FLISOL estabelecessem limites claros de instalação de software 
não livre, seria um tremendo avanço. Seria um caso onde a instalação de "algum" 
software não livre, não invalidaria o aviso dos malefícios do mesmo. Por 
exemplo, que todos assumíssemos o compromisso de só instalar blobs e drivers 
não livres e nenhum outro software, em um primeiro momento e coordenando para 
nos próximos anos sermos ainda mais restritos.

Num movimento como esse, planejado, as consequências seriam extremamente 
benéficas, tendo em vista o distanciamento que os atuais voluntários e 
organizadores tem do chamado FLISOL Ideal.

> Dito isso, vejo uma polarização exagerada neste debate.  Não só
> alimentada por "torcidas" de distros, ou pelas diferenças que se
> costumam atribuir a estratégias OSI/Linux ou FSF/GNU.

Não há exagero algum. A polarização existe mas sempre esteve sob um manto, uma 
neblina, que encobriu a permissividade e complacência do OSI/Linux com o 
software não livre, o pensamento mercantilista e a tentativa retórica de 
reduzir nossa filosofia a um modelo de produção de software.

Os últimos anos tem sido dedicados a jogar luz sobre o assunto e expor os que 
fizeram/fazem isso de forma deliberada. E isso, obviamente, desperta reações.


> 
> Estou enxergando um problema crucial relacionado à compreensão do
> significado de "instalar".  Deixa eu explicar.
> 
> Se alguém chegasse ao FLISoL e pedisse pro voluntário da organização
> instalar o Microsoft Office, espero que seja consenso que isso não rola.

Porque não rola?
Até o momento não havia nenhum documento que impedisse ou confirmasse isso. 
Cada FLISOL pode decidir os limites de sua infecção por softwares não livres.
Na verdade depende exclusivamente da decisão do voluntário. Flash pode, Chrome 
pode, Netflix pode, Java da oracle pode porque MS Office não pode?

Para ser honesto, parece que o único consenso parece ser a não instalação de 
Windows.

> 
> Igualmente espero que seja consenso que, se alguém chegasse ao FLISoL e
> pedisse pra instalar um GNU/Linux, mas deixasse no lugar o Windows já
> instalado, não haveria nenhuma surpresa ou objeção.

Mais ou menos. Da mesma forma como antes, dependerá do voluntário. Eu mesmo fui 
voluntário em um FLISOL em Serra Talhada a alguns anos e me recusei a fazer 
isso. Na Campus Party também me recusei. Outros fizeram. Não há uma norma, 
regra ou consenso nesse caso.

> 
> E se o visitante tivesse ouvido falar que dá pra rodar programas do
> Windows no GNU/Linux e pedisse ajuda para que o MS-Office e alguns jogos
> do Windows funcionassem no GNU/Linux também?  Não estamos falando de
> instalar o MS-Office ou os jogos, presumivelmente privativos; apenas de
> instalar e configurar o Software Livre que permitiria ao usuário
> continuar utilizando alguns dos programas privativos que já usava.

É mais grave. Hoje o cara ouviu falar que tem um tal de Steam. E sou capaz de 
apostar que se um usuário chegar no 

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-15 Por tôpico Alessandro Silva
 

Exatamente, este é o ponto! Aqui em casa, minha esposa usa Linux para
algumas tarefas como Internet, e-mail, etc. Nas palavras dela, ela se
sente mais segura e com um computador mais performático.. ela se
acostumou aos poucos com Linux. Hoje, como usuária de Windows, ele
prefere Linux para 85% das tarefas. A única exceção, são alguns jogos da
EA SPORT que ela adora e precisa do Windows. Para isso, ela tem um dual
boot. A escolha é do usúário, cabe anós sermos coerentes e mostrar qual
o melhor caminho, considerando o nosso ponto de vista, se o usuário
optar por usar software privativo, é uma escolha dele. 

Trabalhei por quatro anos num projeto que formou cerca de 50 mil pessoas
com Linux e BrOffice (na época), onde o objetivo era formar pessoas
capazes de usar o computador, o sistema operacional e uma suíte de
escritório. Digo para vcs com propriedade, para os usuários finais, o
comportamento supracitado, na maioria é um consenso. 

Abraços, 

---
ALESSANDRO SILVA
Administrador de Sistemas Linux 
RHCE | LPIC-3 | Zabbix Certified Specialist
http://alessandrosilva.info

Em 2016-02-15 13:14, Alexandre Oliva escreveu: 

> Oi, f4bs e demais,
> 
> On Feb 15, 2016, fabianne balvedi  wrote:
> 
>> Existe um outro adjetivo que se encaixa muito melhor no objetivos de nossas 
>> ações: CONSCIENTIZAR. Ninguém lá vai instalar um software não-livre que seja 
>> necessário para a funcionalidade da maquina sem conscientizar o dono da 
>> máquina dos problemas que enfrentamos em relação a estas questões.
> 
> De minha parte, considero que conscientizar que software privativo é
> prejudicial é incompatível com instalá-lo. O ato de instalá-lo,
> enquanto exemplo (que ensina muito mais que palavras), desfaz todo e
> qualquer trabalho verbal que possa ter sido feito antes ou durante, ou
> até mesmo depois.
> 
> Dito isso, vejo uma polarização exagerada neste debate. Não só
> alimentada por "torcidas" de distros, ou pelas diferenças que se
> costumam atribuir a estratégias OSI/Linux ou FSF/GNU.
> 
> Estou enxergando um problema crucial relacionado à compreensão do
> significado de "instalar". Deixa eu explicar.
> 
> Se alguém chegasse ao FLISoL e pedisse pro voluntário da organização
> instalar o Microsoft Office, espero que seja consenso que isso não rola.
> 
> Igualmente espero que seja consenso que, se alguém chegasse ao FLISoL e
> pedisse pra instalar um GNU/Linux, mas deixasse no lugar o Windows já
> instalado, não haveria nenhuma surpresa ou objeção.
> 
> E se o visitante tivesse ouvido falar que dá pra rodar programas do
> Windows no GNU/Linux e pedisse ajuda para que o MS-Office e alguns jogos
> do Windows funcionassem no GNU/Linux também? Não estamos falando de
> instalar o MS-Office ou os jogos, presumivelmente privativos; apenas de
> instalar e configurar o Software Livre que permitiria ao usuário
> continuar utilizando alguns dos programas privativos que já usava.
> 
> Não vejo essa situação como digna de maior objeção que a preservação do
> MS-Windows, ainda que ela possa ter um efeito deletério de prolongar a
> dependência do software privativo, na medida em que o acesso a ele fica
> facilitado. Sob essa perspectiva, espero que seja também consenso que,
> caso um voluntário do FLISoL tenha o conhecimento e interesse em
> instalar e configurar o Wine para que o usuário tenha sua manifesta
> necessidade ou desejo atendidos, não há qualquer violação ao espírito do
> FLISoL, nem do Movimento Software Livre.
> 
> Por que, então, seria diferente para firmware ou drivers privativos?
> Ora, se a máquina já utilizava um dispositivo que, para funcionar a
> contento do usuário, requer uma peça de firmware privativo, é evidente
> que essa peça de firmware já está instalada na máquina, no sistema
> operacional que o usuário utilizava antes do FLISoL. Que mal haveria,
> sob a perspectiva acima, providenciar para que o GNU/Linux possa se
> valer do firmware já instalado e utilizado anteriormente, para fazer o
> dispositivo *continuar* funcionando? Já se o caso for de driver,
> ndiswrapper cumpre o mesmo papel que o Wine, permitindo que o usuário
> continue utilizando o driver que usava no sistema operacional que já
> utilizava.
> 
> Então, por que tanta discussão acalorada?
> 
> Uma vez que se entenda que o objetivo do FLISoL não é exorcizar todo o
> software privativo que possua o computador do visitante, nem é do
> Movimento Software Livre fazê-lo de forma imediata, não é incompatível
> viabilizar ao visitante a continuidade do uso de programas privativos
> que utilizava antes. As diferenças, quando existem, dizem respeito à
> forma de fazê-lo.
> 
> Não considero que instalar uma distro que faça a instalação de forma
> silenciosa e automática ajude a conscientizar a respeito do problema;
> pelo contrário, faz parecer que o software privativo é uma vantagem.
> Isso, por si só, já exclui muitas distros, para insatisfação de suas
> "torcidas" que vêem no FLISoL uma oportunidade de promover suas distros,

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-15 Por tôpico Alexandre Oliva
On Feb 15, 2016, Alexandre Oliva  wrote:

> Por outro lado, a instalação de distros 100% Livres que utilizam o GNU
> Linux-libre não vão permitir facilmente o uso de firmware pré-instalado.
> Então, tampouco ajudam o usuário que não esteja disposto a abrir mão de
> componentes de seu hardware atual em favor de sua liberdade.

Percebi que faltou contextualizar a conclusão acima: caso o computador
requeira componentes privativos, a limitação acima é válida.  No caso de
computadores compatívels com Software 100% Livre, ou caso o usuário não
ligue para certos componentes que requeiram blobs, distros 100% Livres
são seguramente minha recomendação mais forte.

> De que, por compreender que cada usuário tem seu tempo e sua
> liberdade, viabilizamos que continue usando aquilo de que se tornou
> dependente e de que não pode se livrar imediatamente, sem porém
> facilitar ou efetuar uma nova instalação de tais programas, apenas
> utilizando os que já estavam lá.

Um ponto que eu queria colocar sobre isso mas esqueci durante a redação,
embora talvez seja o mais importante, é que, ao utilizar o blob já
presente no computador (e explicar o que está fazendo), ao invés de
baixá-lo do repositório da distro, fica mais claro para o usuário que o
blob não é Software Livre, pois não fica a impressão de que ele é parte
da distro que ele presume que seja de Software Livre.

-- 
Alexandre Oliva, freedom fighterhttp://FSFLA.org/~lxoliva/
You must be the change you wish to see in the world. -- Gandhi
Be Free! -- http://FSFLA.org/   FSF Latin America board member
Free Software Evangelist|Red Hat Brasil GNU Toolchain Engineer
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-15 Por tôpico Alexandre Oliva
Oi, f4bs e demais,

On Feb 15, 2016, fabianne balvedi  wrote:

> Existe um outro adjetivo que se encaixa muito melhor no objetivos de
> nossas ações: CONSCIENTIZAR. Ninguém lá vai instalar um software
> não-livre que seja necessário para a funcionalidade da maquina sem
> conscientizar o dono da máquina dos problemas que enfrentamos em
> relação a estas questões.

De minha parte, considero que conscientizar que software privativo é
prejudicial é incompatível com instalá-lo.  O ato de instalá-lo,
enquanto exemplo (que ensina muito mais que palavras), desfaz todo e
qualquer trabalho verbal que possa ter sido feito antes ou durante, ou
até mesmo depois.

Dito isso, vejo uma polarização exagerada neste debate.  Não só
alimentada por "torcidas" de distros, ou pelas diferenças que se
costumam atribuir a estratégias OSI/Linux ou FSF/GNU.

Estou enxergando um problema crucial relacionado à compreensão do
significado de "instalar".  Deixa eu explicar.


Se alguém chegasse ao FLISoL e pedisse pro voluntário da organização
instalar o Microsoft Office, espero que seja consenso que isso não rola.

Igualmente espero que seja consenso que, se alguém chegasse ao FLISoL e
pedisse pra instalar um GNU/Linux, mas deixasse no lugar o Windows já
instalado, não haveria nenhuma surpresa ou objeção.

E se o visitante tivesse ouvido falar que dá pra rodar programas do
Windows no GNU/Linux e pedisse ajuda para que o MS-Office e alguns jogos
do Windows funcionassem no GNU/Linux também?  Não estamos falando de
instalar o MS-Office ou os jogos, presumivelmente privativos; apenas de
instalar e configurar o Software Livre que permitiria ao usuário
continuar utilizando alguns dos programas privativos que já usava.

Não vejo essa situação como digna de maior objeção que a preservação do
MS-Windows, ainda que ela possa ter um efeito deletério de prolongar a
dependência do software privativo, na medida em que o acesso a ele fica
facilitado.  Sob essa perspectiva, espero que seja também consenso que,
caso um voluntário do FLISoL tenha o conhecimento e interesse em
instalar e configurar o Wine para que o usuário tenha sua manifesta
necessidade ou desejo atendidos, não há qualquer violação ao espírito do
FLISoL, nem do Movimento Software Livre.

Por que, então, seria diferente para firmware ou drivers privativos?
Ora, se a máquina já utilizava um dispositivo que, para funcionar a
contento do usuário, requer uma peça de firmware privativo, é evidente
que essa peça de firmware já está instalada na máquina, no sistema
operacional que o usuário utilizava antes do FLISoL.  Que mal haveria,
sob a perspectiva acima, providenciar para que o GNU/Linux possa se
valer do firmware já instalado e utilizado anteriormente, para fazer o
dispositivo *continuar* funcionando?  Já se o caso for de driver,
ndiswrapper cumpre o mesmo papel que o Wine, permitindo que o usuário
continue utilizando o driver que usava no sistema operacional que já
utilizava.

Então, por que tanta discussão acalorada?

Uma vez que se entenda que o objetivo do FLISoL não é exorcizar todo o
software privativo que possua o computador do visitante, nem é do
Movimento Software Livre fazê-lo de forma imediata, não é incompatível
viabilizar ao visitante a continuidade do uso de programas privativos
que utilizava antes.  As diferenças, quando existem, dizem respeito à
forma de fazê-lo.

Não considero que instalar uma distro que faça a instalação de forma
silenciosa e automática ajude a conscientizar a respeito do problema;
pelo contrário, faz parecer que o software privativo é uma vantagem.
Isso, por si só, já exclui muitas distros, para insatisfação de suas
"torcidas" que vêem no FLISoL uma oportunidade de promover suas distros,
ainda que em detrimento (muitas vezes não intencional) do Movimento
Software Livre.

Mesmo distros que consultem o usuário e facilitem a instalação dos blobs
atrapalham o trabalho de conscientização, ainda que em menor medida,
pois igualmente valorizam o software privativo a ponto de o oferecerem,
ainda que o usuário que dele necessite já o possua!

Por outro lado, a instalação de distros 100% Livres que utilizam o GNU
Linux-libre não vão permitir facilmente o uso de firmware pré-instalado.
Então, tampouco ajudam o usuário que não esteja disposto a abrir mão de
componentes de seu hardware atual em favor de sua liberdade.

Parece-me que instalar uma distro que não empacote nem ofereça os blobs,
mas que tampouco impeça sua carga, seja a solução ideal para um FLISoL
conscientizador.  Ainda que o processo não seja tão simples quanto o de
uma distro que detecta a instala todos os blobs que possam vir a ser
úteis, a busca pelo blob desejado pelo usuário na partição do sistema
usado anteriormente e a configuração do sistema novo para utilizá-lo me
parece muito mais elucidativa para o visitante do que "apertar o ENTER",
especialmente se for acompanhada de uma explicação.  Por exemplo, de que
há distros (talvez até a própria distro instalada) que oferecem 

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-15 Por tôpico fabianne balvedi
2016-02-15 9:22 GMT-02:00 Adonay Felipe Nogueira :
[...]
> Ele é um manifesto, e um manifesto geralmente é escrito para estimular
> as pessoas a pensarem no que fazem, ou serem reativas e comentarem
> sobre o manifesto. No primeiro caso teremos pessoas que pensarão sobre
> o trabalho sujo que estão concordando em esconder, omitir, ou apoiar
> (pois, se os desenvolvedores do dado funcional não livre fazem tal
> trabalho, e o pessoal do FLISOL instala/recomenda/ensina estes, então o
> pessoal do FLISOL apoia tal trabalho sujo).


Adonay, eu não vejo os procedimentos a serem adotados no FLISOL
de Curitiba como escondedores, omissos ou apoiadores de trabalhos
sujos apenas porque vamos permitir, em situações bem delimitadas e
especificadas, a instalação de softwares não-livres. Existe um outro
adjetivo que se encaixa muito melhor no objetivos de nossas ações:
CONSCIENTIZAR. Ninguém lá vai instalar um software não-livre que
seja necessário para a funcionalidade da maquina sem conscientizar
o dono da máquina dos problemas que enfrentamos em relação
a estas questões.

Pode ser que teu modo de conscientizar as pessoas seja diferente
do nosso, mas isso não quer dizer que, por sermos diferentes de
você, estejamos acordados com algum tipo de trabalho sujo.
O que percebo é muita má vontade em aceitar a visão dos outros,
e a tentativa de imposição de suas próprias regras para todos.
Parece uma comunidade de GNUs descalços que quer dominar
as outras comunidades com suas próprias regras de conduta.

Você tem todo direito de pensar diferente e estabelecer regras bem
mais rígidas para o FLISOL que for conduzir em tua comunidade.
Mas ofender o trabalho de outras comunidades somente porque
ele não segue o modo de conduta que teu radicalismo considera
ser mais adequado é muita soberba de sua parte.

Fabs

.
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-15 Por tôpico Adonay Felipe Nogueira
Sou obrigado a me pronunciar deixando claro que também não sou a favor
da política ali descrita na publicação do Curitiba Livre. Eu já
expliquei meus motivos, basta consultar os arquivos desta lista.

Concordo que, se não sou a favor de tal política, também devo ficar
observando as demais. Mas posso dizer de antemão que, como a maioria
dos estados e das cidades participantes não estabeleceram uma política
para isso, meu posicionamento é não favorável a estes também.

Aliás, sobre a forma com que o manifesto FLISOL #semUbuntu foi escrito:

Ele é um manifesto, e um manifesto geralmente é escrito para estimular
as pessoas a pensarem no que fazem, ou serem reativas e comentarem
sobre o manifesto. No primeiro caso teremos pessoas que pensarão sobre
o trabalho sujo que estão concordando em esconder, omitir, ou apoiar
(pois, se os desenvolvedores do dado funcional não livre fazem tal
trabalho, e o pessoal do FLISOL instala/recomenda/ensina estes, então o
pessoal do FLISOL apoia tal trabalho sujo).

No segundo caso, teremos um enxame de comentários, dentre os quais
testaremos cada um para saber o quão em prol das liberdades essenciais
da sociedade digital estes comentaristas são. O propósito aqui é
realmente chacoalhar nossos rivais pela consciência pública[1][2], de
modo que consigamos fazer com que seus argumentos sejam expostos e
consigamos mostrar a eles como o modelo de desenvolvimento de [código]
fonte aberto põe as liberdades essenciais em risco. Do contrário, estas
pessoas não iriam expor seus argumentos OSIstas, e só ficaríamos
sabendo de seu verdadeiro posicionamento tarde demais (se é que isto
já não está acontecendo aqui no Brasil).

Claro que, o ideal seria esclarecer as diferenças entre nós e nossos
rivais pela consciência pública diretamente com o público, mas percebo
aqui que temos gente tão desalinhada com nosso ativismo, que é melhor
limpar a casa primeiro (não estou falando de você, mas sim de outros
que estão lendo esta mensagem. Se você quiser se encaixar aqui, a
carapuça está na sua frente, basta ver se serve).

Para se ter uma ideia, é por isso que Richard Stallman, na
maioria das vezes, corrige os condutores das palestra dele que
afirmam que ele "é conhecido por todos e dispensa apresentações", visto
que a influência do modelo de desenvolvimento de [código] fonte aberto
é tão forte que, deixar ele sem apresentações pode ser o mesmo que dizer
que ele é o pai dos OSIstas.


REFERÊNCIAS


[1] https://www.gnu.org/philosophy/open-source-misses-the-point.en.html

[2] Nota para [1]: Em "Rivals of Mindshare".
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-14 Por tôpico fabianne balvedi
Em 13/02/2016 13:22,  escreveu:
>
> Pessoas que acham aceitavam instalar software não livre em um evento de
instalação de software livre são ignorantes em relação ao que é o movimento
do software livre. Não compreendem a essência do movimento.

é verdade, também estamos todos no movimento da vida neste planeta e a
maioria também ignora a sua essência (a não ser que justo você não seja um
ser vivente, mas um poltergeist que veio aqui só para nos trolar, afinal
nunca se identificou ou assinou suas mensagens :o).

desse movimento da vida, quem pode afirmar com certeza qual é essa
essência? E o que leva você a achar que sabe com tanta certeza qual é a
essência do movimento do software livre?

porque já que é pra valorizar mesmo a filosofia, chega de fazer tábula rasa
dela. Filosofemos também com a subjetividade das humanas, e não apenas com
a objetividade das exatas. Se é mesmo a filosofia do software livre o que
mais nos interessa, aquilo que nos coloca em movimento, então é bom
refletirmos pelo menos um pouquinho sobre o que significa filosofar e quais
são os prováveis polos existentes nessa energia potencial:

http://www.flf.edu.br/revista-flf.edu/volume06/V6_05.pdf

"Desde a antiguidade, existem filósofos dogmáticos, como Parménides
(515–440 a.C),
Platão (427–347 a.C) e Aristóteles (384–322 a.C). Para Immanuel Kant
(1724–1804), o
dogmatismo é 'toda atitude de conhecimento que consiste em acreditar na
posse da certeza ou
da verdade antes de fazer a crítica da faculdade de conhecer'”.

O Ceticismo é a atitude filosófica oposta ao dogmatismo, defendida por
Pirro de Elis
(360–270 a.C), que duvida que seja possível um conhecimento firme e seguro.
O termo
significa “investigação” ou “procura”, de forma que, o saber não consiste
em alcançar a
verdade, mas somente procurá-la. O cético tanto “observa” e “considera” que
conclui, nos casos
mais radicais, na impossibilidade do conhecimento. David Hume (1711–1776)
se diz cético, ao
admitir que 'estamos subjugados pelos sentidos e pelos hábitos, o que reduz
as certezas à
probabilidades'.

Augusto Comte (1798–1857) diz que a vida humana existe em estado dogmático
ou
cético, refletindo o antagonismo entre ambos, e acrescenta 'ceticismo nada
mais é do que uma
passagem de um dogmatismo anterior para um novo dogmatismo'."

a partir dessa abordagem pode-se perceber o por quê das posições
extremistas serem comparadas a religiões, uma vez que estas estão lotadas
de dogmas.

dia desses assisti a um filme sobre um dos maiores poetas que este planeta
já abrigou, São João da Cruz. E me foi impossível não fazer um paralelo das
situações por ele vividas com as situações que encontramos no movimento do
SL. Em determinado momento de sua jornada, ele encontrou-se com Teresa de
Ávila, que contou-lhe sobre seus projetos para reformar a Ordem Carmelita,
que visavam purificá-la ao reintroduzir a observância da regra original, de
1209, que havia sido relaxada pelo papa Eugênio IV em 1432.

"De acordo com ela, a maior parte do dia e da noite deveria ser dedicada à
recitação da liturgia das horas, aos estudos e leituras devocionais, à
celebração da missa e a períodos de contemplação solitária. Para os frades,
haveria ainda um tempo dispendido na evangelização da população vizinha ao
mosteiro. A abstinência completa de carne e longos períodos de jejum
deveriam ser observados a partir da Festa da Exaltação da Cruz (14 de
setembro) até a Páscoa. Haveria ainda longos períodos de silêncio,
especialmente entre as completas e a prima. As roupas deveriam ser mais
rústicas e mais simples do que as que passaram a ser utilizadas depois de
1432. Além disso, todos deveriam obedecer à injunção contra o uso de
calçados (que também havia sido relaxada em 1432) e foi desta última
observância que os seguidores de Teresa entre os carmelitas passaram a ser
chamados de "descalços", distinguindo-os dos frades e freiras não
reformados."

https://pt.wikipedia.org/wiki/João_da_Cruz

suas posições eram consideradas muito radicais pelos demais membros da
igreja cristã. Em um dos diálogos roteirizados, a fala de João da Cruz
lembrou-me demais de algumas falas em nosso movimento, como esta em relação
à perda de uma essência. Suas críticas tinham muito fundamento, ao mesmo
tempo que as de seu interlocutor também: ao radicalizar no cumprimento das
regras carmelitas, estes se afastavam muito da realidade da comunidade e
seus leigos, e passavam a perder a capacidade de ajuda-los como pontes,
sempre tão necessárias no objetivo de se atingir a "religação" com Deus.
Mas isso nunca chegou a ser um problema. Tendo contato direto com com o
divino em contemplação, os carmelitas oram por todos, e nisso tem um papel
importantíssimo e muito digno em sua seara de movimento dentro do
cristianismo. Afinal as pontes podem ser feitas por outras ordens, não é
verdade?

por isso, a única diferença que vejo entre o modo deles exercerem seu
radicalismo dentro de seu movimento cristão e no modo como os radicais do

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-14 Por tôpico Claudia Costa
Bom domingo, Fabs!
Bom domingo a tod@s.

- Mensagem original -
De: fabianne balvedi 
Para: Projeto Software Livre Brasil 
Enviadas: Sun, 14 Feb 2016 10:43:27 -0200 (BRST)
Assunto: Re: [PSL-Brasil]   Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de 
Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

Em 13/02/2016 13:22,  escreveu:
>
> Pessoas que acham aceitavam instalar software não livre em um evento de
instalação de software livre são ignorantes em relação ao que é o movimento
do software livre. Não compreendem a essência do movimento.

é verdade, também estamos todos no movimento da vida neste planeta e a
maioria também ignora a sua essência (a não ser que justo você não seja um
ser vivente, mas um poltergeist que veio aqui só para nos trolar, afinal
nunca se identificou ou assinou suas mensagens :o).

desse movimento da vida, quem pode afirmar com certeza qual é essa
essência? E o que leva você a achar que sabe com tanta certeza qual é a
essência do movimento do software livre?

porque já que é pra valorizar mesmo a filosofia, chega de fazer tábula rasa
dela. Filosofemos também com a subjetividade das humanas, e não apenas com
a objetividade das exatas. Se é mesmo a filosofia do software livre o que
mais nos interessa, aquilo que nos coloca em movimento, então é bom
refletirmos pelo menos um pouquinho sobre o que significa filosofar e quais
são os prováveis polos existentes nessa energia potencial:

http://www.flf.edu.br/revista-flf.edu/volume06/V6_05.pdf

"Desde a antiguidade, existem filósofos dogmáticos, como Parménides
(515–440 a.C),
Platão (427–347 a.C) e Aristóteles (384–322 a.C). Para Immanuel Kant
(1724–1804), o
dogmatismo é 'toda atitude de conhecimento que consiste em acreditar na
posse da certeza ou
da verdade antes de fazer a crítica da faculdade de conhecer'”.

O Ceticismo é a atitude filosófica oposta ao dogmatismo, defendida por
Pirro de Elis
(360–270 a.C), que duvida que seja possível um conhecimento firme e seguro.
O termo
significa “investigação” ou “procura”, de forma que, o saber não consiste
em alcançar a
verdade, mas somente procurá-la. O cético tanto “observa” e “considera” que
conclui, nos casos
mais radicais, na impossibilidade do conhecimento. David Hume (1711–1776)
se diz cético, ao
admitir que 'estamos subjugados pelos sentidos e pelos hábitos, o que reduz
as certezas à
probabilidades'.

Augusto Comte (1798–1857) diz que a vida humana existe em estado dogmático
ou
cético, refletindo o antagonismo entre ambos, e acrescenta 'ceticismo nada
mais é do que uma
passagem de um dogmatismo anterior para um novo dogmatismo'."

a partir dessa abordagem pode-se perceber o por quê das posições
extremistas serem comparadas a religiões, uma vez que estas estão lotadas
de dogmas.

dia desses assisti a um filme sobre um dos maiores poetas que este planeta
já abrigou, São João da Cruz. E me foi impossível não fazer um paralelo das
situações por ele vividas com as situações que encontramos no movimento do
SL. Em determinado momento de sua jornada, ele encontrou-se com Teresa de
Ávila, que contou-lhe sobre seus projetos para reformar a Ordem Carmelita,
que visavam purificá-la ao reintroduzir a observância da regra original, de
1209, que havia sido relaxada pelo papa Eugênio IV em 1432.

"De acordo com ela, a maior parte do dia e da noite deveria ser dedicada à
recitação da liturgia das horas, aos estudos e leituras devocionais, à
celebração da missa e a períodos de contemplação solitária. Para os frades,
haveria ainda um tempo dispendido na evangelização da população vizinha ao
mosteiro. A abstinência completa de carne e longos períodos de jejum
deveriam ser observados a partir da Festa da Exaltação da Cruz (14 de
setembro) até a Páscoa. Haveria ainda longos períodos de silêncio,
especialmente entre as completas e a prima. As roupas deveriam ser mais
rústicas e mais simples do que as que passaram a ser utilizadas depois de
1432. Além disso, todos deveriam obedecer à injunção contra o uso de
calçados (que também havia sido relaxada em 1432) e foi desta última
observância que os seguidores de Teresa entre os carmelitas passaram a ser
chamados de "descalços", distinguindo-os dos frades e freiras não
reformados."

https://pt.wikipedia.org/wiki/João_da_Cruz

suas posições eram consideradas muito radicais pelos demais membros da
igreja cristã. Em um dos diálogos roteirizados, a fala de João da Cruz
lembrou-me demais de algumas falas em nosso movimento, como esta em relação
à perda de uma essência. Suas críticas tinham muito fundamento, ao mesmo
tempo que as de seu interlocutor também: ao radicalizar no cumprimento das
regras carmelitas, estes se afastavam muito da realidade da comunidade e
seus leigos, e passavam a perder a capacidade de ajuda-los como pontes,
sempre tão necessárias no objetivo de se atingir a "religação" com Deus.
Mas isso nunca chegou a ser um problema. Tendo 

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-13 Por tôpico azxy
Pessoas que acham aceitavam instalar software não livre em um evento de
instalação de software livre são ignorantes em relação ao que é o
movimento do software livre. Não compreendem a essência do movimento.

A questão fundamental do movimento é: quem controla sua computação?
Controlar a sua computação só é possível quando podemos exercer as
quatro liberdades fundamentais.

Festivais de instalação que instalam software não livre, enganam o usuário.

As pessoas que vão a um evento de instalação de software livre, deveriam
sair dele com um relatório do que funciona e do que não funciona com
software livre (GNU/Linux-libre com libreboot) e sugestões do que pode
fazer para lidar com o que não funciona.

Instalar software não livre e achar que está fazendo um bem, é o mesmo
que entregar para alguém que tem sede uma garrafa de água com algumas
gostas de óleo diesel dizendo que continua potável (afim são só algumas
gotinhas de óleo).



Em 11-02-2016 16:34, Cláudio Sampaio escreveu:
> http://br-linux.org/2016/01/flisol-de-curitiba-rejeita-repeteco-da-campanha-querendo-dividir-as-comunidades-no-evento.html
>
> Chorem mais, obscurantistas que querem impedir a adoção de software
> livre com radicalismos religiosos.
>
> "Após uma década de sucesso com um posicionamento comunitário
> inclusivo, no ano passado o histórico do evento FLISOL no Brasil foi
> atingido por um posicionamento na direção oposta, lançado por um
> indivíduo externo à sua organização (mas logo publicamente apoiado
> pelo seu coordenador no Brasil, ainda que destacando estar se
> posicionando como indivíduo e não como membro do staff do evento).
>
> A inclusividade foi substituída pelo chamado a deixar de lado uma das
> distribuições mais populares: o Ubuntu. Não divulgar, não instalar.
> Logo surgiram propostas de limites ainda mais estritos: instalar
> apenas software considerado livre pelos critérios da FSF, o que –
> quanto a distribuições Linux – exclui também nomes como Debian,
> Fedora, CentOS, Mint e Arch."
>
>
> Palavras PERFEITAS.
>
> -- 
> Cláudio "Patola" Sampaio
> MakerLinux Labs - Campinas, SP
> Gmail  - Mail EAD
>  - MakerLinux
>  - YOUTUBE
> !
> Facebook  - Facebook da MakerLinux
>  -Lattes
> 
>
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> psl-brasil mailing list
> psl-brasil@listas.softwarelivre.org
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-12 Por tôpico Daniel Lenharo
Quando escrevemos nossa posição e deixamo ela publica, foi apenas com o intuito 
de deixar claro para quem for participar do FLISOL em CURITIBA como será o 
funcionamento.

Temos como principio aqui o Software Livre e não o Open Source. Jamais iremos 
ficar satisfeitos ou indiferentes por instalar Firmwares não-livres (observem 
que é FIRMWARES e não Softwares).
Em cada reunião que tivemos, esse assunto é pauta garantida. Queremos e 
idealizamos a realização de um FLISOL como ele realmente deve ser, porém desde 
os primórdios ele é assim, e não é em 1 ou 2 anos que tudo mudará.

Em 2015, a carta do #FLISOLsemUbuntu foi e ainda é fundamental para gerar a 
reflexão pela Comunidade de Software Livre Brasileira. Embora ela tenha gerado 
ruídos, principalmente por parte de pessoas que não carregam consigo a 
verdadeira ideologia do SL.

Optamos em 2016 por uma "estratégia" um pouco mais branda, contudo jamais mais 
relaxada. A cada instalação, a cada abordagem, nosso foco é e sempre será a 
Liberdade do Usuário. As únicas exceções é a instalação de Firmwares não-livres 
quando não houver possibilidades e isto será feito somente com a devida 
explicação ao dono da máquina e o mesmo optar por tal. 
Poderíamos, fazer um script e dizer para ele apertar o enter e "sujar as mãos", 
mas sinceramente isso não iria fazer diferença alguma para o movimento e para o 
usuário. 
Iremos fazer durante as instalações uma coleta dos dados das máquinas 
(principalmente as que tiverem problemas de HW) para gerar estatísticas e se 
preparar para que em 2017 estas necessidades sejam ainda menores.


Saudações

- Em 12 de Fev de 2016, em 2:22,  anah...@anahuac.eu escreveu:

> Olá Paulo,
> 
> Não vou insistir mais.
> Entendo definitivamente que você não pretende mudar de opinião e não importa
> qual argumento eu use.
> 
> Se for pela coerência plena você me acusará de estar sendo incoerente com o
> manifesto do FLISOL #semUbuntu e se não for por ela, é por que não posso 
> cobrar
> nada mesmo :-)
> 
> Ponto para você.
> 
> Vou responder as comparações abaixo para que fique o registro histórico. Nada
> mais.
> 
> 
>> 
>> Copio abaixo uma das recomendações do seu texto "FLISOL 2016 #semUbuntu":
> 
> Aquele manifesto que você mesmo não apoia, mas vira sua referência para
> desqualificar minha critica?
> Interessante você usar um texto com o qual não concorda para justificar um 
> outro
> que, supostamente diz o mesmo, e com o qual você concorda.
> 
> Tudo bem, vamos lá
> 
>> 
>> "E qual é a sugestão?
>> ...
>> e) Automatizem via script a instalação dos pacotes não livres mais comuns:
>> codecs multimídia privativos, Java, e outros, mas não executem vocês mesmos.
>> Deixem que as pessoas façam isso elas mesmas."
>> 
>> E copio abaixo uma das nossas orientações de Curitiba:
>> 
>> "Sempre que um voluntário/instalador achar necessário instalar um software 
>> não
>> livre, como por exemplo o Flash Player da Adobe para execução de alguns sites
>> ou blobs binários para o funcionamento de algum hardware, ele deverá explicar
>> ao visitante quais os motivos envolvidos (fabricantes que não tem interesse 
>> em
>> desenvolver ou disponibilizar especificações para o desenvolvimento de 
>> drivers
>> livres), quais as consequências dessa ação (falta de privacidade, falta de
>> segurança, etc),  e que a partir daquele momento, o computador/notebook não
>> terá apenas softwares livres. Após o visitante se sentir esclarecido sobre 
>> esse
>> assunto, o voluntário/instalador deverá perguntar se ele concorda ou não com 
>> a
>> instalação de softwares não livres, e apenas dar continuidade a instalação 
>> com
>> o consentimento do vistante."
> 
> Na minha sugestão é o usuário quem "suja as mãos" e age de forma livre e
> autônoma para infectar seu equipamento com softwares não livres.
> Vocês do Curitiba Livre preferem sujar as próprias mãos em vez de delegar isso
> ao usuário final.
> 
> A diferença é simbólica mas fundamental: eu sugiro que no FLISOL não queremos 
> e
> achamos tão ruim instalar software não livre deixamos esse "trabalho sujo" 
> para
> o usuário.
> 
> 
>> 
>> Outro trecho do seu texto:
>> 
>> "O terceiro é trazer de volta a discussão sobre os problemas que os drivers
>> privativos e dados funcionais não livres causam: dependência tecnológica
>> imposta pelo poder econômico dos donos/proprietários. Neste momento é o
>> inconveniente do DRM e amanhã será o boot restrito. Até quando vamos permitir
>> passivamente sermos limitados, constrangidos e relegados? O dia em que não 
>> será
>> possível instalar mais um sistema operacional livre está chegando. Vamos
>> reagir?"
>> 
>> Nosso texto de Curitiba:
>> 
>> "Mas não queremos instalar indiscriminadamente softwares não livres nos
>> computadores/notebooks dos visitantes sem explicar antes o porquê isso 
>> acontece
>> e quais as consequências dessa ação. Seja qual for a distribuição GNU/Linux
>> escolhida para instalar, todos os voluntários/instaladores se comprometerão a
>> 

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-12 Por tôpico anahuac

Olá Daniel,

> Quando escrevemos nossa posição e deixamo ela publica, foi apenas com o 
> intuito
> de deixar claro para quem for participar do FLISOL em CURITIBA como será o
> funcionamento.

Entendo isso perfeitamente. É que ele também é um documento de fundamental 
importância e que servirá de modelo a ser seguido por outros grupos na 
realização de seus FLISOL e de outros eventos parecidos. Por que? pela 
relevância dos que fazem o Curitiba Livre, em especial o papel de destaque do 
Paulo Santana e seu na comunidade Software Livre.


> 
> Temos como principio aqui o Software Livre e não o Open Source. Jamais iremos
> ficar satisfeitos ou indiferentes por instalar Firmwares não-livres (observem
> que é FIRMWARES e não Softwares).

Sei disso. Como disse em mensagens anteriores: eu acredito e aposto a minha mão 
direita nisso.

> Em cada reunião que tivemos, esse assunto é pauta garantida. Queremos e
> idealizamos a realização de um FLISOL como ele realmente deve ser, porém desde
> os primórdios ele é assim, e não é em 1 ou 2 anos que tudo mudará.

Estamos de acordo. Eu também acredito em movimentos paulatinos e progressivos.


> 
> Em 2015, a carta do #FLISOLsemUbuntu foi e ainda é fundamental para gerar a
> reflexão pela Comunidade de Software Livre Brasileira. Embora ela tenha gerado
> ruídos, principalmente por parte de pessoas que não carregam consigo a
> verdadeira ideologia do SL.

Esse sempre foi o intuito. Sem ruidos não há debate, e sem debate não se pensa.
Sem pensar criamos e permitimos a existência de aberrações como um FLISOL onde 
a instalação de software não livre é institucionalizado em um nível tal, onde 
verdadeiros ativistas do Software Livre como vocês do Curitiba Livre, defendem 
sua instalação. Louco isso! :-)


> 
> Optamos em 2016 por uma "estratégia" um pouco mais branda, contudo jamais mais
> relaxada. A cada instalação, a cada abordagem, nosso foco é e sempre será a
> Liberdade do Usuário.

Se você reler o texto verá que isso não está dito em momento algum. 
Infelizmente.
E essa á minha critica repetida aqui diversas vezes.


> As únicas exceções é a instalação de Firmwares não-livres
> quando não houver possibilidades e isto será feito somente com a devida
> explicação ao dono da máquina e o mesmo optar por tal.

Esse limite não está dito no texto, infelizmente. Entendo que esse é o seu 
entendimento de como levar na pratica o que o texto diz porque ele deixa claro 
que cabe ao voluntário decidir quanto software não livre instalar. Mas essa é a 
sua percepção pessoal. Se algum outro voluntário tiver vontade de instalar 
muito software não livre ler a carta ele também se sentirá contemplado, porque 
a carta diz que cabe ao voluntário decidir.

É essa dubiedade no texto o que estou alertando. Da forma como está, quando 
lido por um OSIsta, ele encaixa perfeitamente e já está sendo usado como 
referência por eles para mostrar como fazer um FLISOL "corretamente" olha o 
título desta thread aberta pelo Patola... da uma lida nos comentários no 
br-linux e conclua por si mesmo.

> Poderíamos, fazer um script e dizer para ele apertar o enter e "sujar as 
> mãos",
> mas sinceramente isso não iria fazer diferença alguma para o movimento e para 
> o
> usuário.

Você sabe que aqui discordaremos. Será uma discordância pequena porque eu acho 
que faz muita diferença. Deixar o usuário final dar o enter tem o efeito moral 
de forçar o voluntário a explicar de forma honesta e clara o porque dele mesmo 
não estar apertando o enter e transfere a responsabilidade para o dono da 
maquina.
É um gesto forte e que sinaliza o incômodo geral.


> Iremos fazer durante as instalações uma coleta dos dados das máquinas
> (principalmente as que tiverem problemas de HW) para gerar estatísticas e se
> preparar para que em 2017 estas necessidades sejam ainda menores.

Muito bom!
Quem sabe conseguimos incentivar todos os demais FLISOL a fazerem o mesmo e 
quem sabe dai sair com algum conteúdo que possa ser usado para fazer pressão 
sobre os fabricantes de hardware.

Vou insistir que vocês reavaliem o texto. Deixem ele mais claro, estabeleçam 
limites e faler claramente que se trata de uma estratégia para chegar ao FLISOL 
ideal. Da forma como está escrito ele atende muito mais aos interesses e 
necessidades de quem precisa justificar a instalação de software não livre se 
mantendo coerente com o Movimento Software Livre do que como guia para libertar 
o FLISOL do software não livre.

É como disse na última mensagem: os OSIstas adoraram o texto e tenho certeza de 
que esse nunca foi o objetivo de vocês.


> 
> 
> Saudações

Livres!

> 
> - Em 12 de Fev de 2016, em 2:22,  anah...@anahuac.eu escreveu:
> 
>> Olá Paulo,
>> 
>> Não vou insistir mais.
>> Entendo definitivamente que você não pretende mudar de opinião e não importa
>> qual argumento eu use.
>> 
>> Se for pela coerência plena você me acusará de estar sendo incoerente com o
>> manifesto do FLISOL #semUbuntu e se não for por ela, é por que não 

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-12 Por tôpico Thiago
Pode-se instalar Metamorphose, Kaiana e Zorin OS para depois remover
todos softwares não-livres que for possível.

Quando instalo eles para alguém (não no FLISOL), removo o Adobe e
instalo o HTML5 Everywhere. Outros itens nonfree podem ser substituídos
por software GPL. O GPL é a única que garante realmente todas liberdades
de software.

Ou fazer isso também não é conveniente?


Em 12-02-2016 09:02, Daniel Lenharo escreveu:
> Quando escrevemos nossa posição e deixamo ela publica, foi apenas com o 
> intuito de deixar claro para quem for participar do FLISOL em CURITIBA como 
> será o funcionamento.
> 
> Temos como principio aqui o Software Livre e não o Open Source. Jamais iremos 
> ficar satisfeitos ou indiferentes por instalar Firmwares não-livres (observem 
> que é FIRMWARES e não Softwares).
> Em cada reunião que tivemos, esse assunto é pauta garantida. Queremos e 
> idealizamos a realização de um FLISOL como ele realmente deve ser, porém 
> desde os primórdios ele é assim, e não é em 1 ou 2 anos que tudo mudará.
> 
> Em 2015, a carta do #FLISOLsemUbuntu foi e ainda é fundamental para gerar a 
> reflexão pela Comunidade de Software Livre Brasileira. Embora ela tenha 
> gerado ruídos, principalmente por parte de pessoas que não carregam consigo a 
> verdadeira ideologia do SL.
> 
> Optamos em 2016 por uma "estratégia" um pouco mais branda, contudo jamais 
> mais relaxada. A cada instalação, a cada abordagem, nosso foco é e sempre 
> será a Liberdade do Usuário. As únicas exceções é a instalação de Firmwares 
> não-livres quando não houver possibilidades e isto será feito somente com a 
> devida explicação ao dono da máquina e o mesmo optar por tal. 
> Poderíamos, fazer um script e dizer para ele apertar o enter e "sujar as 
> mãos", mas sinceramente isso não iria fazer diferença alguma para o movimento 
> e para o usuário. 
> Iremos fazer durante as instalações uma coleta dos dados das máquinas 
> (principalmente as que tiverem problemas de HW) para gerar estatísticas e se 
> preparar para que em 2017 estas necessidades sejam ainda menores.
> 
> 
> Saudações
> 
> - Em 12 de Fev de 2016, em 2:22,  anah...@anahuac.eu escreveu:
> 
>> Olá Paulo,
>>
>> Não vou insistir mais.
>> Entendo definitivamente que você não pretende mudar de opinião e não importa
>> qual argumento eu use.
>>
>> Se for pela coerência plena você me acusará de estar sendo incoerente com o
>> manifesto do FLISOL #semUbuntu e se não for por ela, é por que não posso 
>> cobrar
>> nada mesmo :-)
>>
>> Ponto para você.
>>
>> Vou responder as comparações abaixo para que fique o registro histórico. Nada
>> mais.
>>
>>
>>>
>>> Copio abaixo uma das recomendações do seu texto "FLISOL 2016 #semUbuntu":
>>
>> Aquele manifesto que você mesmo não apoia, mas vira sua referência para
>> desqualificar minha critica?
>> Interessante você usar um texto com o qual não concorda para justificar um 
>> outro
>> que, supostamente diz o mesmo, e com o qual você concorda.
>>
>> Tudo bem, vamos lá
>>
>>>
>>> "E qual é a sugestão?
>>> ...
>>> e) Automatizem via script a instalação dos pacotes não livres mais comuns:
>>> codecs multimídia privativos, Java, e outros, mas não executem vocês mesmos.
>>> Deixem que as pessoas façam isso elas mesmas."
>>>
>>> E copio abaixo uma das nossas orientações de Curitiba:
>>>
>>> "Sempre que um voluntário/instalador achar necessário instalar um software 
>>> não
>>> livre, como por exemplo o Flash Player da Adobe para execução de alguns 
>>> sites
>>> ou blobs binários para o funcionamento de algum hardware, ele deverá 
>>> explicar
>>> ao visitante quais os motivos envolvidos (fabricantes que não tem interesse 
>>> em
>>> desenvolver ou disponibilizar especificações para o desenvolvimento de 
>>> drivers
>>> livres), quais as consequências dessa ação (falta de privacidade, falta de
>>> segurança, etc),  e que a partir daquele momento, o computador/notebook não
>>> terá apenas softwares livres. Após o visitante se sentir esclarecido sobre 
>>> esse
>>> assunto, o voluntário/instalador deverá perguntar se ele concorda ou não 
>>> com a
>>> instalação de softwares não livres, e apenas dar continuidade a instalação 
>>> com
>>> o consentimento do vistante."
>>
>> Na minha sugestão é o usuário quem "suja as mãos" e age de forma livre e
>> autônoma para infectar seu equipamento com softwares não livres.
>> Vocês do Curitiba Livre preferem sujar as próprias mãos em vez de delegar 
>> isso
>> ao usuário final.
>>
>> A diferença é simbólica mas fundamental: eu sugiro que no FLISOL não 
>> queremos e
>> achamos tão ruim instalar software não livre deixamos esse "trabalho sujo" 
>> para
>> o usuário.
>>
>>
>>>
>>> Outro trecho do seu texto:
>>>
>>> "O terceiro é trazer de volta a discussão sobre os problemas que os drivers
>>> privativos e dados funcionais não livres causam: dependência tecnológica
>>> imposta pelo poder econômico dos donos/proprietários. Neste momento é o
>>> inconveniente do DRM e amanhã será o boot restrito. 

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-12 Por tôpico Adonay Felipe Nogueira
Desculpe-me pela minha completa ignorância e ingenuidade, Thiago
Zoroastro, mas sou obrigado a perguntar: Por qual motivo mencionaste
a proposta de fazer uma organização focada em fabricação de
hardware compatível com software livre? E onde queres chegar com isso,
exatamente?

Para que uma organização se mantenha na direção correta de sua missão,
é necessário que os diretores desta tenham completa confiança uns nos
outros e sigam um mesmo pensamento. E primariamente devido ao fato de
que temos vários brasileiros proponentes do modelo de desenvolvimento de
[código] fonte aberto que se disfarçam de proponentes do movimento
filosófico do software livre (o que coloca em risco a confiança
entre um e outro), isso aumenta a preocupação entre os ativistas de
nosso movimento sobre o quão alinhados os companheiros diretores estarão
alinhados com sua filosofia, principalmente quando colocados em
posições estratégicas como esta.

Lancei a pergunta pois nem a resposta que replicaste, nem mesmo o
tópico discutido atualmente, evidenciam explicitamente o interesse
nisso. Não estou dizendo que não há interesse, só estou dizendo que não
cabe esta discussão aqui. E, ademais, estou alertando para a delicada
situação que se encontra o movimento filosófico do software livre aqui
no Brasil (basta ler o parágrafo anterior), o que coloca a confiança
dos verdadeiros ativistas em estado volátil (exceto, logicamente, nos
casos em que os verdadeiros ativistas se conhecem e se identificam uns
aos outros como alinhados).
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-12 Por tôpico Paulo Henrique Santana
- Mensagem original -
> De: anah...@anahuac.eu
>
> Olá Paulo,

Olá.
 
> Não vou insistir mais.
> Entendo definitivamente que você não pretende mudar de opinião e não importa
> qual argumento eu use.

É, não vou mudar, e tenho certeza que tudo que eu disser você também não vai 
mudar.
Mas como "insistiu", vou insistir mais um pouco também :-)

> Se for pela coerência plena você me acusará de estar sendo incoerente com o
> manifesto do FLISOL #semUbuntu e se não for por ela, é por que não posso 
> cobrar
> nada mesmo :-)

Você está nos acusando de ser complacentes com a instalação de softwares não 
livres e você mesmo admite em seu texto que, se necessário, os instaladores 
devem abrir exceção para instalar softwares não livres.
Não estou te acusando, estou mostrando que você está alinhado com o nosso 
pensamento aqui, de que infelizmente será preciso abrir concessões.

 
> Aquele manifesto que você mesmo não apoia, mas vira sua referência para
> desqualificar minha critica?
> Interessante você usar um texto com o qual não concorda para justificar um 
> outro
> que, supostamente diz o mesmo, e com o qual você concorda.

Pois é, eu não concordo com a campanha contra uma distribuição porque acho que 
hoje ela é um tiro no pé, mas ontem fui reler o texto porque eu lembrava que 
havia uma recomendação para instalação de softwares não livres.
E tá lá, esse trecho mostra que você está alinhado com o nosso pensamento aqui, 
de que infelizmente será preciso abrir concessões.

Infelizmente foi mais fácil pra você apontar o dedo para o nosso texto e 
começar a nos desqualificar.

> Na minha sugestão é o usuário quem "suja as mãos" e age de forma livre e
> autônoma para infectar seu equipamento com softwares não livres.
> Vocês do Curitiba Livre preferem sujar as próprias mãos em vez de delegar isso
> ao usuário final.
> 
> A diferença é simbólica mas fundamental: eu sugiro que no FLISOL não queremos 
> e
> achamos tão ruim instalar software não livre deixamos esse "trabalho sujo" 
> para
> o usuário.

Vou imaginar dois cenários:

Cenário 1: O instalador percebe que terá que instalar algum driver fechado ou 
pacote de codec fechado.
Ele explica a situação para o visitante, que a partir daquele momento o 
notebook dele não terá mais apenas softwares livres, que isso é ruim, etc, etc, 
etc, e pergunta se o visitante concorda com a instalação.
O visitante lamenta a situação, fica revoltado com os fabricantes de hardware, 
com as empresas que desenvolvem os codecs, mas ok, concorda em instalar.
Então o instalador digita no terminal:
"apt-get install pacote-de-codecs-fechados driver-fechado"
E dá enter.

Cenário 2: O instalador percebe que terá que instalar algum driver fechado ou 
pacote de codec fechado.
Ele explica a situação para o visitante, que a partir daquele momento o 
notebook dele não terá mais apenas softwares livres, que isso é ruim, etc, etc, 
etc, e pergunta se o visitante concorda com a instalação.
O visitante lamenta a situação, fica revoltado com os fabricantes de hardware, 
com as empresas que desenvolvem os codecs, mas ok, concorda em instalar.
Então o instalador digita no terminal:
"./pacote-que-instalar-codecs-fechados-e-driver-fechado.sh"
E diz ao visitante que ele (o visitante) terá que dá enter.
O visitante então dirige o seu dedo até a tecla enter e a aperta.

No cenário 1, o instalador "sujou as mãos" ao apertar o enter, no cenário 2 o 
instalador se isentou de toda a responsabilidade porque foi o visitante que 
apertou o enter.
Minha avaliação é: "aham... bem diferente mesmo..."

> Minha sugestão é trazer o debate para o centro da atividade com o objetivo de
> educar o participante.
> Vocês do Curitiba Livre dizem que não querem instalar antes de explicar... e
> depois de explicar quererão?

Sim, depois de explicar, se o visitante mesmo assim quiser, o instalador vai 
instalar.
Ah, pela sua recomendação também. 
Mas ok, a ***sua*** recomendação para fazer uma discussão a respeito desses 
problemas é mais valiosa do que a nossa né? 
Afinal, ou mudamos a nossa carta ou qualquer coisa dita por nós não é válida 
para o debate. 

 
> A diferença é que eu não proponho um método para poder instalar softwares não
> livres. A redação do seu texto, como está posta, diz claramente que depois de
> explicar os malefícios, vocês instalarão sim software não livre. Portanto esta
> ai o passo-a-passo para justificar a instalação de software não livre no
> FLISOL. É como se explicar os malefícios anulasse a ação de instalar softwares
> não livres.
> 
> Infelizmente o termo "indiscriminadamente" não tem nenhuma relevância nesse
> texto, por que vocês deixam claro que fica a critério do voluntário decidir
> qual(ais) e quanto(s) softwares não livres ele vai instalar.

Desculpe Anahauc, você se perdeu. 
Não há mais o que comentar sobre isso. Se pra você há diferença nos textos 
quando as recomendações, aí realmente eu não tenho mais nada pra argumentar.


> Minha sugestão é que façamos uma ação 

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-12 Por tôpico Claudia Costa
Olá Pessoal,

- Mensagem original -
De: Paulo Henrique Santana 
Para: PSL-Brasil 
Enviadas: Fri, 12 Feb 2016 11:04:56 -0200 (BRST)
Assunto: Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba 
rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

- Mensagem original -
> De: anah...@anahuac.eu
>
> Olá Paulo,

Olá.
 
> Não vou insistir mais.
> Entendo definitivamente que você não pretende mudar de opinião e não importa
> qual argumento eu use.

   É, não vou mudar, e tenho certeza que tudo que eu disser você também não vai 
mudar.
   Mas como "insistiu", vou insistir mais um pouco também :-)


A decisão da carta foi coletiva, e embora você, Daniel e eu tenhamos assinado o 
manifesto em 2015, 
acredito que como eu, por entendermos que é uma discussão válida e necessária 
(em relação aos softwares não livres, não à distribuição)!
O que aconteceu foi uma total discórdia na comunidade, o que na minha opinião 
não nos leva a nada! 


> Se for pela coerência plena você me acusará de estar sendo incoerente com o
> manifesto do FLISOL #semUbuntu e se não for por ela, é por que não posso 
> cobrar
> nada mesmo :-)

  Você está nos acusando de ser complacentes com a instalação de softwares não 
livres e você mesmo admite em seu texto que, se necessário, os instaladores 
devem 
abrirexceção para instalar softwares não livres.
   Não estou te acusando, estou mostrando que você está alinhado com o nosso 
pensamento aqui, de que infelizmente será preciso abrir concessões.

 
> Aquele manifesto que você mesmo não apoia, mas vira sua referência para
> desqualificar minha critica?
> Interessante você usar um texto com o qual não concorda para justificar um 
> outro
> que, supostamente diz o mesmo, e com o qual você concorda.

Pois é, eu não concordo com a campanha contra uma distribuição porque acho que 
hoje ela é um tiro no pé, mas ontem fui reler o texto porque eu lembrava que 
havia uma recomendação para instalação de softwares não livres.
E tá lá, esse trecho mostra que você está alinhado com o nosso pensamento aqui, 
de que infelizmente será preciso abrir concessões.

Infelizmente foi mais fácil pra você apontar o dedo para o nosso texto e 
começar a nos desqualificar.


Sempre é mais fácil!


> Na minha sugestão é o usuário quem "suja as mãos" e age de forma livre e
> autônoma para infectar seu equipamento com softwares não livres.
> Vocês do Curitiba Livre preferem sujar as próprias mãos em vez de delegar isso
> ao usuário final.
> 
> A diferença é simbólica mas fundamental: eu sugiro que no FLISOL não queremos 
> e
> achamos tão ruim instalar software não livre deixamos esse "trabalho sujo" 
> para
> o usuário.

Vou imaginar dois cenários:

Cenário 1: O instalador percebe que terá que instalar algum driver fechado ou 
pacote de codec fechado.
Ele explica a situação para o visitante, que a partir daquele momento o 
notebook dele não terá mais apenas softwares livres, que isso é ruim, etc, etc, 
etc, e pergunta se o visitante concorda com a instalação.
O visitante lamenta a situação, fica revoltado com os fabricantes de hardware, 
com as empresas que desenvolvem os codecs, mas ok, concorda em instalar.
Então o instalador digita no terminal:
"apt-get install pacote-de-codecs-fechados driver-fechado"
E dá enter.

Cenário 2: O instalador percebe que terá que instalar algum driver fechado ou 
pacote de codec fechado.
Ele explica a situação para o visitante, que a partir daquele momento o 
notebook dele não terá mais apenas softwares livres, que isso é ruim, etc, etc, 
etc, e pergunta se o visitante concorda com a instalação.
O visitante lamenta a situação, fica revoltado com os fabricantes de hardware, 
com as empresas que desenvolvem os codecs, mas ok, concorda em instalar.
Então o instalador digita no terminal:
"./pacote-que-instalar-codecs-fechados-e-driver-fechado.sh"
E diz ao visitante que ele (o visitante) terá que dá enter.
O visitante então dirige o seu dedo até a tecla enter e a aperta.

No cenário 1, o instalador "sujou as mãos" ao apertar o enter, no cenário 2 o 
instalador se isentou de toda a responsabilidade porque foi o visitante que 
apertou o enter.
Minha avaliação é: "aham... bem diferente mesmo..."



> Minha sugestão é trazer o debate para o centro da atividade com o objetivo de
> educar o participante.
> Vocês do Curitiba Livre dizem que não querem instalar antes de explicar... e
> depois de explicar quererão?

Sim, depois de explicar, se o visitante mesmo assim quiser, o instalador vai 
instalar.
Ah, pela sua recomendação também. 
Mas ok, a ***sua*** recomendação para fazer uma discussão a respeito desses 
problemas é mais valiosa do que a nossa né? 
Afinal, ou mudamos a nossa carta ou qualquer coisa dita por nós não é válida 
para o debate. 


Não temos que mudar nada! Também militamos há aos em prol do software livre! Eu 
particularmente, milito mesmo pelo seu modelo de 

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-12 Por tôpico anahuac

Paulo,


"Amigos, amigos. Negócios à parte" :-)




- Mensagem original -
> De: "Paulo Henrique Santana" 
> Para: "PSL-Brasil" 
> Enviadas: Sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 10:04:56
> Assunto: Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba 
> rejeita repeteco da campanha querendo
> dividir as comunidades no evento"

> - Mensagem original -
>> De: anah...@anahuac.eu
>>
>> Olá Paulo,
> 
> Olá.
> 
>> Não vou insistir mais.
>> Entendo definitivamente que você não pretende mudar de opinião e não importa
>> qual argumento eu use.
> 
> É, não vou mudar, e tenho certeza que tudo que eu disser você também não vai
> mudar.
> Mas como "insistiu", vou insistir mais um pouco também :-)
> 
>> Se for pela coerência plena você me acusará de estar sendo incoerente com o
>> manifesto do FLISOL #semUbuntu e se não for por ela, é por que não posso 
>> cobrar
>> nada mesmo :-)
> 
> Você está nos acusando de ser complacentes com a instalação de softwares não
> livres e você mesmo admite em seu texto que, se necessário, os instaladores
> devem abrir exceção para instalar softwares não livres.
> Não estou te acusando, estou mostrando que você está alinhado com o nosso
> pensamento aqui, de que infelizmente será preciso abrir concessões.
> 
> 
>> Aquele manifesto que você mesmo não apoia, mas vira sua referência para
>> desqualificar minha critica?
>> Interessante você usar um texto com o qual não concorda para justificar um 
>> outro
>> que, supostamente diz o mesmo, e com o qual você concorda.
> 
> Pois é, eu não concordo com a campanha contra uma distribuição porque acho que
> hoje ela é um tiro no pé, mas ontem fui reler o texto porque eu lembrava que
> havia uma recomendação para instalação de softwares não livres.
> E tá lá, esse trecho mostra que você está alinhado com o nosso pensamento 
> aqui,
> de que infelizmente será preciso abrir concessões.
> 
> Infelizmente foi mais fácil pra você apontar o dedo para o nosso texto e 
> começar
> a nos desqualificar.
> 
>> Na minha sugestão é o usuário quem "suja as mãos" e age de forma livre e
>> autônoma para infectar seu equipamento com softwares não livres.
>> Vocês do Curitiba Livre preferem sujar as próprias mãos em vez de delegar 
>> isso
>> ao usuário final.
>> 
>> A diferença é simbólica mas fundamental: eu sugiro que no FLISOL não 
>> queremos e
>> achamos tão ruim instalar software não livre deixamos esse "trabalho sujo" 
>> para
>> o usuário.
> 
> Vou imaginar dois cenários:
> 
> Cenário 1: O instalador percebe que terá que instalar algum driver fechado ou
> pacote de codec fechado.
> Ele explica a situação para o visitante, que a partir daquele momento o 
> notebook
> dele não terá mais apenas softwares livres, que isso é ruim, etc, etc, etc, e
> pergunta se o visitante concorda com a instalação.
> O visitante lamenta a situação, fica revoltado com os fabricantes de hardware,
> com as empresas que desenvolvem os codecs, mas ok, concorda em instalar.
> Então o instalador digita no terminal:
> "apt-get install pacote-de-codecs-fechados driver-fechado"
> E dá enter.
> 
> Cenário 2: O instalador percebe que terá que instalar algum driver fechado ou
> pacote de codec fechado.
> Ele explica a situação para o visitante, que a partir daquele momento o 
> notebook
> dele não terá mais apenas softwares livres, que isso é ruim, etc, etc, etc, e
> pergunta se o visitante concorda com a instalação.
> O visitante lamenta a situação, fica revoltado com os fabricantes de hardware,
> com as empresas que desenvolvem os codecs, mas ok, concorda em instalar.
> Então o instalador digita no terminal:
> "./pacote-que-instalar-codecs-fechados-e-driver-fechado.sh"
> E diz ao visitante que ele (o visitante) terá que dá enter.
> O visitante então dirige o seu dedo até a tecla enter e a aperta.
> 
> No cenário 1, o instalador "sujou as mãos" ao apertar o enter, no cenário 2 o
> instalador se isentou de toda a responsabilidade porque foi o visitante que
> apertou o enter.
> Minha avaliação é: "aham... bem diferente mesmo..."
> 
>> Minha sugestão é trazer o debate para o centro da atividade com o objetivo de
>> educar o participante.
>> Vocês do Curitiba Livre dizem que não querem instalar antes de explicar... e
>> depois de explicar quererão?
> 
> Sim, depois de explicar, se o visitante mesmo assim quiser, o instalador vai
> instalar.
> Ah, pela sua recomendação também.
> Mas ok, a ***sua*** recomendação para fazer uma discussão a respeito desses
> problemas é mais valiosa do que a nossa né?
> Afinal, ou mudamos a nossa carta ou qualquer coisa dita por nós não é válida
> para o debate.
> 
> 
>> A diferença é que eu não proponho um método para poder instalar softwares não
>> livres. A redação do seu texto, como está posta, diz claramente que depois de
>> explicar os malefícios, vocês instalarão sim software não livre. Portanto 
>> esta
>> ai o passo-a-passo para justificar a instalação de 

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-12 Por tôpico Claudia Costa
Enviei antes de terminar... sorry!


Faltou uma coisa, deveríamos usar toda está energia contra o UBUNTU, para frear 
o governo federal no retrocesso de retorno ao uso do M$, mesmo onde já estava 
funcionando 
sistema em Software Livre, como o expresso! As pessoas falam mal do expresso, 
eu usei o expresso há anos atrás, no começo da implantação na Dataprev e eu não 
tive problema.

Porque o MPOG retornou a usar outlook? Porque acabou com CISL? Porque não cita 
no novo decreto o Software Livre?

O FLISOL é uma instância para conquistar novos usuários, não de radicalismos é 
para convencer, e se não temos drivers livres, o ideal seria uma campanha junto 
aos desenvolvedores, para desenvolve-los, assim não precisaríamos dos 
proprietários! Brigaríamos só pelo hardware livre!


Saudações LIVRES!

Está é minha participação nessa tread. FIM!



- Mensagem original -
De: Claudia Costa 
Para: PSL-Brasil 
Enviadas: Fri, 12 Feb 2016 12:20:24 -0200 (BRST)
Assunto: Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba 
rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

Olá Pessoal,

- Mensagem original -
De: Paulo Henrique Santana 
Para: PSL-Brasil 
Enviadas: Fri, 12 Feb 2016 11:04:56 -0200 (BRST)
Assunto: Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba 
rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

- Mensagem original -
> De: anah...@anahuac.eu
>
> Olá Paulo,

Olá.
 
> Não vou insistir mais.
> Entendo definitivamente que você não pretende mudar de opinião e não importa
> qual argumento eu use.

   É, não vou mudar, e tenho certeza que tudo que eu disser você também não vai 
mudar.
   Mas como "insistiu", vou insistir mais um pouco também :-)


A decisão da carta foi coletiva, e embora você, Daniel e eu tenhamos assinado o 
manifesto em 2015, 
acredito que como eu, por entendermos que é uma discussão válida e necessária 
(em relação aos softwares não livres, não à distribuição)!
O que aconteceu foi uma total discórdia na comunidade, o que na minha opinião 
não nos leva a nada! 


> Se for pela coerência plena você me acusará de estar sendo incoerente com o
> manifesto do FLISOL #semUbuntu e se não for por ela, é por que não posso 
> cobrar
> nada mesmo :-)

  Você está nos acusando de ser complacentes com a instalação de softwares não 
livres e você mesmo admite em seu texto que, se necessário, os instaladores 
devem 
abrirexceção para instalar softwares não livres.
   Não estou te acusando, estou mostrando que você está alinhado com o nosso 
pensamento aqui, de que infelizmente será preciso abrir concessões.

 
> Aquele manifesto que você mesmo não apoia, mas vira sua referência para
> desqualificar minha critica?
> Interessante você usar um texto com o qual não concorda para justificar um 
> outro
> que, supostamente diz o mesmo, e com o qual você concorda.

  Pois é, eu não concordo com a campanha contra uma distribuição porque acho 
que hoje ela é um tiro no pé, mas ontem fui reler o texto porque eu lembrava 
que havia uma 
  recomendação para instalação de softwares não livres.
  E tá lá, esse trecho mostra que você está alinhado com o nosso pensamento 
aqui, de que infelizmente será preciso abrir concessões.

  Infelizmente foi mais fácil pra você apontar o dedo para o nosso texto e 
começar a nos desqualificar.


Sempre é mais fácil!


> Na minha sugestão é o usuário quem "suja as mãos" e age de forma livre e
> autônoma para infectar seu equipamento com softwares não livres.
> Vocês do Curitiba Livre preferem sujar as próprias mãos em vez de delegar isso
> ao usuário final.
> 
> A diferença é simbólica mas fundamental: eu sugiro que no FLISOL não queremos 
> e
> achamos tão ruim instalar software não livre deixamos esse "trabalho sujo" 
> para
> o usuário.

  Vou imaginar dois cenários:

  Cenário 1: O instalador percebe que terá que instalar algum driver fechado ou 
pacote de codec fechado.
  Ele explica a situação para o visitante, que a partir daquele momento o 
notebook dele não terá mais apenas softwares livres, que isso é ruim, etc, etc, 
etc, e pergunta se 
  o visitante concorda com a instalação.
  O visitante lamenta a situação, fica revoltado com os fabricantes de 
hardware, com as empresas que desenvolvem os codecs, mas ok, concorda em 
instalar.
  Então o instalador digita no terminal:
  "apt-get install pacote-de-codecs-fechados driver-fechado"
  E dá enter.

   Cenário 2: O instalador percebe que terá que instalar algum driver fechado 
ou pacote de codec fechado.
   Ele explica a situação para o visitante, que a partir daquele momento o 
notebook dele não terá mais apenas softwares livres, que isso é ruim, etc, etc, 
etc, e pergunta 
   se o visitante concorda com a instalação.
   O visitante lamenta a situação, fica revoltado com os fabricantes de 

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-12 Por tôpico Thiago
É mais questão de sobrevivência que as pessoas fazem escolhas.

Eu disse em um e-mail anterior que "Os equívocos são a fonte de todo o
Mal" e é nisso que deveríamos justificar a diferenciação de "Software
Livre" e "Programa de Código Aberto". Para o Bem da Humanidade, todas as
pessoas deveriam evitar equívocos de todos os tipos. Tem gente que gosta
de mover avalanches de equívocos, então cuidado.

Não é aceitável um passar-se pelo outro. Mas respeitando as diferenças,
que mal haveria os dois convivendo?

A distanciação entre ambos pode ocasionar em outro período de hardware
inóspito para Software Livre uma vez que é tendência das grandes
fábricas de hardware implementarem mais DRMs. Seria muito ruim.

De duas uma: (1) Ou você sabe negociar e respeitar as diferenças para
poder ter mercado consumidor suficiente para eles pensarem e respeitarem
na minoria que não poderá utilizar um Novo Hardware; (2) Ou começa-se
empreendimentos de todo tipo para fabricar Hardware "Free As In
Freedom". Como o Patola disse, "Free Hardware" é estranho para quem fala
inglês. Mas para fazermos os empreendimentos e fabricar computador para
não depender dos Hardwares PRIVATIVOS (que privam a liberdade do
usuário), isto pode acontecer mais cedo ou mais tarde na história da
computação. Considera-se o contínuo avanço do desenvolvimento
tecnológico que possibilitaria o aparecimento de processadores para
rodar os sistemas operacionais GNU. Para sobreviver o GNU precisa fazer
dinheiro, nem que seja para ele mesmo. Depender do que fabricam não é
garantia de sobrevivência tecnológica.

Com relação a novos DRMs, eu estive acompanhando as discussões de outras
listas de e-mail e referenciei indiretamente ao que estão falando sobre
as possíveis DRMs que estão por vir nos Novos Computadores colocados no
mercado. Mas não soube citar a página da conversa, aonde no Mailman você
consegue isso?

E alem do mais, para nós sobrevivermos da forma que esperamos, sem
depender de Software Privativo de qualquer tipo, dependeremos de uma
empresa em comum, bem sucedida e que possibilite a expansão da
utilização dos softwares livres. Dependeremos de emprego que queira que
trabalhemos com isso e dependeremos do sucesso alheio que faça as
pessoas quererem usar o _ (tanto faz nome final [0] do
GNU/Linux).


[0] RMS disse isso ao final da palestra dele no FLISOL 2013 quando
perguntei a ele por bilhete: "Is GNU with Linux a GNUX ?"


Em 12-02-2016 11:08, Adonay Felipe Nogueira escreveu:
> Desculpe-me pela minha completa ignorância e ingenuidade, Thiago
> Zoroastro, mas sou obrigado a perguntar: Por qual motivo mencionaste
> a proposta de fazer uma organização focada em fabricação de
> hardware compatível com software livre? E onde queres chegar com isso,
> exatamente?
> 
> Para que uma organização se mantenha na direção correta de sua missão,
> é necessário que os diretores desta tenham completa confiança uns nos
> outros e sigam um mesmo pensamento. E primariamente devido ao fato de
> que temos vários brasileiros proponentes do modelo de desenvolvimento de
> [código] fonte aberto que se disfarçam de proponentes do movimento
> filosófico do software livre (o que coloca em risco a confiança
> entre um e outro), isso aumenta a preocupação entre os ativistas de
> nosso movimento sobre o quão alinhados os companheiros diretores estarão
> alinhados com sua filosofia, principalmente quando colocados em
> posições estratégicas como esta.
> 
> Lancei a pergunta pois nem a resposta que replicaste, nem mesmo o
> tópico discutido atualmente, evidenciam explicitamente o interesse
> nisso. Não estou dizendo que não há interesse, só estou dizendo que não
> cabe esta discussão aqui. E, ademais, estou alertando para a delicada
> situação que se encontra o movimento filosófico do software livre aqui
> no Brasil (basta ler o parágrafo anterior), o que coloca a confiança
> dos verdadeiros ativistas em estado volátil (exceto, logicamente, nos
> casos em que os verdadeiros ativistas se conhecem e se identificam uns
> aos outros como alinhados).
> ___
> psl-brasil mailing list
> psl-brasil@listas.softwarelivre.org
> http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil
> Regras da lista:
> http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
> SAIR DA LISTA ou trocar a senha:
> http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil
> 



signature.asc
Description: OpenPGP digital signature
___
psl-brasil mailing list
psl-brasil@listas.softwarelivre.org
http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil
Regras da lista:
http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
SAIR DA LISTA ou trocar a senha:
http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-12 Por tôpico corvolino
Paulo a sua analise de cenário foi perfeita até imaginei a cena do apertar o 
enter.

A mesma pessoa que recomenda a instalação de softwares não livres é a mesma que 
reclama que um grupo vai fazer isso(?) mesmo avisando ao usuário os motivos de 
fazer tal coisa. Eu realmente não entendo essa visão de que "a minha 
recomendação de instalar é ok, a sua não".

Tenho certeza que os voluntários do Curitiba Livre, e das demais cidades, não 
vão instalar softwares não livres por conta própria sem aviso prévio do dono do 
computador.




_
Linux User #459152
Colaborador do Arch Linux Brasil. (corvolino)
blog; http://www.corvolinopunk.wordpress.com
twitter; @corvolinoPUNK



 Original Message 
Subject: Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba 
rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"
Local Time: February 12, 2016 11:52 am
UTC Time: February 12, 2016 2:52 PM
From: anah...@anahuac.eu
To: psl-brasil@listas.softwarelivre.org


Paulo,


"Amigos, amigos. Negócios à parte" :-)




- Mensagem original -
> De: "Paulo Henrique Santana" 
> Para: "PSL-Brasil" 
> Enviadas: Sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 10:04:56
> Assunto: Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba 
> rejeita repeteco da campanha querendo
> dividir as comunidades no evento"

> - Mensagem original -
>> De: anah...@anahuac.eu
>>
>> Olá Paulo,
>
> Olá.
>
>> Não vou insistir mais.
>> Entendo definitivamente que você não pretende mudar de opinião e não importa
>> qual argumento eu use.
>
> É, não vou mudar, e tenho certeza que tudo que eu disser você também não vai
> mudar.
> Mas como "insistiu", vou insistir mais um pouco também :-)
>
>> Se for pela coerência plena você me acusará de estar sendo incoerente com o
>> manifesto do FLISOL #semUbuntu e se não for por ela, é por que não posso 
>> cobrar
>> nada mesmo :-)
>
> Você está nos acusando de ser complacentes com a instalação de softwares não
> livres e você mesmo admite em seu texto que, se necessário, os instaladores
> devem abrir exceção para instalar softwares não livres.
> Não estou te acusando, estou mostrando que você está alinhado com o nosso
> pensamento aqui, de que infelizmente será preciso abrir concessões.
>
>
>> Aquele manifesto que você mesmo não apoia, mas vira sua referência para
>> desqualificar minha critica?
>> Interessante você usar um texto com o qual não concorda para justificar um 
>> outro
>> que, supostamente diz o mesmo, e com o qual você concorda.
>
> Pois é, eu não concordo com a campanha contra uma distribuição porque acho que
> hoje ela é um tiro no pé, mas ontem fui reler o texto porque eu lembrava que
> havia uma recomendação para instalação de softwares não livres.
> E tá lá, esse trecho mostra que você está alinhado com o nosso pensamento 
> aqui,
> de que infelizmente será preciso abrir concessões.
>
> Infelizmente foi mais fácil pra você apontar o dedo para o nosso texto e 
> começar
> a nos desqualificar.
>
>> Na minha sugestão é o usuário quem "suja as mãos" e age de forma livre e
>> autônoma para infectar seu equipamento com softwares não livres.
>> Vocês do Curitiba Livre preferem sujar as próprias mãos em vez de delegar 
>> isso
>> ao usuário final.
>>
>> A diferença é simbólica mas fundamental: eu sugiro que no FLISOL não 
>> queremos e
>> achamos tão ruim instalar software não livre deixamos esse "trabalho sujo" 
>> para
>> o usuário.
>
> Vou imaginar dois cenários:
>
> Cenário 1: O instalador percebe que terá que instalar algum driver fechado ou
> pacote de codec fechado.
> Ele explica a situação para o visitante, que a partir daquele momento o 
> notebook
> dele não terá mais apenas softwares livres, que isso é ruim, etc, etc, etc, e
> pergunta se o visitante concorda com a instalação.
> O visitante lamenta a situação, fica revoltado com os fabricantes de hardware,
> com as empresas que desenvolvem os codecs, mas ok, concorda em instalar.
> Então o instalador digita no terminal:
> "apt-get install pacote-de-codecs-fechados driver-fechado"
> E dá enter.
>
> Cenário 2: O instalador percebe que terá que instalar algum driver fechado ou
> pacote de codec fechado.
> Ele explica a situação para o visitante, que a partir daquele momento o 
> notebook
> dele não terá mais apenas softwares livres, que isso é ruim, etc, etc, etc, e
> pergunta se o visitante concorda com a instalação.
> O visitante lamenta a situação, fica revoltado com os fabricantes de hardware,
> com as empresas que desenvolvem os codecs, mas ok, concorda em instalar.
> Então o instalador digita no terminal:
> "./pacote-que-instalar-codecs-fechados-e-driver-fechado.sh"
> E diz ao visitante que ele (o visitante) terá que dá enter.
> O visitante então dirige o seu dedo até a tecla enter e a aperta.
>
> No cenário 1, o instalador "sujou as mãos" ao apertar o enter, no cenário 2 o
> instalador se isentou de toda a 

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-12 Por tôpico anahuac
> Paulo a sua analise de cenário foi perfeita até imaginei a cena do apertar o
> enter.
Mas segundo a sugestão do Paulo o usuário não vai apertar o enter, porque isso 
não faz diferença alguma. 
Caberá ao voluntário sujar as mãos o tanto que ele decidir fazê-lo. 

> A mesma pessoa que recomenda a instalação de softwares não livres é a mesma 
> que
> reclama que um grupo vai fazer isso(?) mesmo avisando ao usuário os motivos de
> fazer tal coisa. Eu realmente não entendo essa visão de que "a minha
> recomendação de instalar é ok, a sua não".

Vindo de você, não me espanta nada que não entenda. E a carta do Curitiba Livre 
incita esse desentendimento, é o que venho criticando repetidamente. 

> Tenho certeza que os voluntários do Curitiba Livre, e das demais cidades, não
> vão instalar softwares não livres por conta própria sem aviso prévio do dono 
> do
> computador.

Sempre foi assim e, sob o critério do voluntário continuará sendo assim. 

A diferença agora é que isso está documentado em um passo-a-passo detalhado :-) 

> _
> Linux User #459152
> Colaborador do Arch Linux Brasil. (corvolino)
> blog; http://www.corvolinopunk.wordpress.com
> twitter; @corvolinoPUNK

>>  Original Message 
>> Subject: Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba
>> rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"
>> Local Time: February 12, 2016 11:52 am
>> UTC Time: February 12, 2016 2:52 PM
>> From: anah...@anahuac.eu
>> To: psl-brasil@listas.softwarelivre.org

>> Paulo,

>> "Amigos, amigos. Negócios à parte" :-)

>> - Mensagem original -
>> > De: "Paulo Henrique Santana" 
>> > Para: "PSL-Brasil" 
>> > Enviadas: Sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 10:04:56
>>> Assunto: Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de 
>>> Curitiba
>> > rejeita repeteco da campanha querendo
>> > dividir as comunidades no evento"

>> > - Mensagem original -
>> >> De: anah...@anahuac.eu

>> >> Olá Paulo,

>> > Olá.

>> >> Não vou insistir mais.
>> >> Entendo definitivamente que você não pretende mudar de opinião e não 
>> >> importa
>> >> qual argumento eu use.

>> > É, não vou mudar, e tenho certeza que tudo que eu disser você também não 
>> > vai
>> > mudar.
>> > Mas como "insistiu", vou insistir mais um pouco também :-)

>> >> Se for pela coerência plena você me acusará de estar sendo incoerente com 
>> >> o
>> >> manifesto do FLISOL #semUbuntu e se não for por ela, é por que não posso 
>> >> cobrar
>> >> nada mesmo :-)

>> > Você está nos acusando de ser complacentes com a instalação de softwares 
>> > não
>> > livres e você mesmo admite em seu texto que, se necessário, os instaladores
>> > devem abrir exceção para instalar softwares não livres.
>> > Não estou te acusando, estou mostrando que você está alinhado com o nosso
>> > pensamento aqui, de que infelizmente será preciso abrir concessões.


>> >> Aquele manifesto que você mesmo não apoia, mas vira sua referência para
>> >> desqualificar minha critica?
>> >> Interessante você usar um texto com o qual não concorda para justificar 
>> >> um outro
>> >> que, supostamente diz o mesmo, e com o qual você concorda.

>> > Pois é, eu não concordo com a campanha contra uma distribuição porque acho 
>> > que
>> > hoje ela é um tiro no pé, mas ontem fui reler o texto porque eu lembrava 
>> > que
>> > havia uma recomendação para instalação de softwares não livres.
>> > E tá lá, esse trecho mostra que você está alinhado com o nosso pensamento 
>> > aqui,
>> > de que infelizmente será preciso abrir concessões.

>> > Infelizmente foi mais fácil pra você apontar o dedo para o nosso texto e 
>> > começar
>> > a nos desqualificar.

>> >> Na minha sugestão é o usuário quem "suja as mãos" e age de forma livre e
>> >> autônoma para infectar seu equipamento com softwares não livres.
>> >> Vocês do Curitiba Livre preferem sujar as próprias mãos em vez de delegar 
>> >> isso
>> >> ao usuário final.

>> >> A diferença é simbólica mas fundamental: eu sugiro que no FLISOL não 
>> >> queremos e
>> >> achamos tão ruim instalar software não livre deixamos esse "trabalho 
>> >> sujo" para
>> >> o usuário.

>> > Vou imaginar dois cenários:

>> > Cenário 1: O instalador percebe que terá que instalar algum driver fechado 
>> > ou
>> > pacote de codec fechado.
>> > Ele explica a situação para o visitante, que a partir daquele momento o 
>> > notebook
>> > dele não terá mais apenas softwares livres, que isso é ruim, etc, etc, 
>> > etc, e
>> > pergunta se o visitante concorda com a instalação.
>> > O visitante lamenta a situação, fica revoltado com os fabricantes de 
>> > hardware,
>> > com as empresas que desenvolvem os codecs, mas ok, concorda em instalar.
>> > Então o instalador digita no terminal:
>> > "apt-get install pacote-de-codecs-fechados driver-fechado"
>> > E dá enter.

>> > Cenário 2: O instalador percebe que terá que instalar algum driver fechado 
>> > 

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-12 Por tôpico corvolino
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Linux User #459152
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 Original Message 
Subject: Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba 
rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"
Local Time: February 12, 2016 1:00 pm
UTC Time: February 12, 2016 4:00 PM
From: anah...@anahuac.eu
To: corvol...@protonmail.com,psl-brasil@listas.softwarelivre.org



--

Paulo a sua analise de cenário foi perfeita até imaginei a cena do apertar o 
enter.


Mas segundo a sugestão do Paulo o usuário não vai apertar o enter, porque isso 
não faz diferença alguma.
Caberá ao voluntário sujar as mãos o tanto que ele decidir fazê-lo.





A mesma pessoa que recomenda a instalação de softwares não livres é a mesma que 
reclama que um grupo vai fazer isso(?) mesmo avisando ao usuário os motivos de 
fazer tal coisa. Eu realmente não entendo essa visão de que "a minha 
recomendação de instalar é ok, a sua não".
Vindo de você, não me espanta nada que não entenda. E a carta do Curitiba Livre 
incita esse desentendimento, é o que venho criticando repetidamente.

Meu caro, um forte abraço e felicidades. De você eu não quero que venha 
absolutamente nada.

Abraço







Tenho certeza que os voluntários do Curitiba Livre, e das demais cidades, não 
vão instalar softwares não livres por conta própria sem aviso prévio do dono do 
computador.
Sempre foi assim e, sob o critério do voluntário continuará sendo assim.

A diferença agora é que isso está documentado em um passo-a-passo detalhado :-)







_
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 Original Message 
Subject: Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba 
rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"
Local Time: February 12, 2016 11:52 am
UTC Time: February 12, 2016 2:52 PM
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To: psl-brasil@listas.softwarelivre.org


Paulo,


"Amigos, amigos. Negócios à parte" :-)




- Mensagem original -
> De: "Paulo Henrique Santana" 
> Para: "PSL-Brasil" 
> Enviadas: Sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 10:04:56
> Assunto: Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba 
> rejeita repeteco da campanha querendo
> dividir as comunidades no evento"

> - Mensagem original -
>> De: anah...@anahuac.eu
>>
>> Olá Paulo,
>
> Olá.
>
>> Não vou insistir mais.
>> Entendo definitivamente que você não pretende mudar de opinião e não importa
>> qual argumento eu use.
>
> É, não vou mudar, e tenho certeza que tudo que eu disser você também não vai
> mudar.
> Mas como "insistiu", vou insistir mais um pouco também :-)
>
>> Se for pela coerência plena você me acusará de estar sendo incoerente com o
>> manifesto do FLISOL #semUbuntu e se não for por ela, é por que não posso 
>> cobrar
>> nada mesmo :-)
>
> Você está nos acusando de ser complacentes com a instalação de softwares não
> livres e você mesmo admite em seu texto que, se necessário, os instaladores
> devem abrir exceção para instalar softwares não livres.
> Não estou te acusando, estou mostrando que você está alinhado com o nosso
> pensamento aqui, de que infelizmente será preciso abrir concessões.
>
>
>> Aquele manifesto que você mesmo não apoia, mas vira sua referência para
>> desqualificar minha critica?
>> Interessante você usar um texto com o qual não concorda para justificar um 
>> outro
>> que, supostamente diz o mesmo, e com o qual você concorda.
>
> Pois é, eu não concordo com a campanha contra uma distribuição porque acho que
> hoje ela é um tiro no pé, mas ontem fui reler o texto porque eu lembrava que
> havia uma recomendação para instalação de softwares não livres.
> E tá lá, esse trecho mostra que você está alinhado com o nosso pensamento 
> aqui,
> de que infelizmente será preciso abrir concessões.
>
> Infelizmente foi mais fácil pra você apontar o dedo para o nosso texto e 
> começar
> a nos desqualificar.
>
>> Na minha sugestão é o usuário quem "suja as mãos" e age de forma livre e
>> autônoma para infectar seu equipamento com softwares não livres.
>> Vocês do Curitiba Livre preferem sujar as próprias mãos em vez de delegar 
>> isso
>> ao usuário final.
>>
>> A diferença é simbólica mas fundamental: eu sugiro que no FLISOL não 
>> queremos e
>> achamos tão ruim instalar software não livre deixamos esse "trabalho sujo" 
>> para
>> o usuário.
>
> Vou imaginar dois cenários:
>
> Cenário 1: O instalador percebe que terá que instalar algum driver fechado ou
> pacote de codec fechado.
> Ele explica a situação para o visitante, que a partir daquele momento o 
> notebook
> dele não terá mais apenas softwares livres, que isso é ruim, etc, etc, etc, e
> pergunta se o visitante concorda com a instalação.
> O visitante 

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-12 Por tôpico Rodrigo Robles
Em 11 de fevereiro de 2016 17:04,  escreveu:

>
> É isso ai Patolão!
>
> Incrível como a comunidade Software Livre se acovardou frente ao mercado e
> suas forças.
>

A comunidade do passado era melhor que a de hoje? Há dez anos atrás as
pessoas já estavam felizes se conseguissem fazer todo o hardware funcionar
e sequer sabiam que estavam usando blobs binários. Sem contar alguns
ativistas daquele tempo que literalmente foram para o lado negro da força e
foram trabalhar para a m$. A comunidade de Software Livre de hoje está
muito à frente daquela de 10 anos atrás. Não é possível recuar de uma
posição que ainda não foi atingida.


> Subitamente, defender o Software Livre em um evento de Software Livre
> virou radicalismo religioso.
>
>
Muitos concordam a maioria dos itens de seu manifesto, eu inclusive. Talvez
o que venha atraindo mais antipatia seja focar no ubuntu. É uma das
distribuições que mais avacalharam, mas existem outras que talvez sejam
ainda mais indignas.


> Eu realmente sinto muitíssimo pela postura adotada pelo Coletivo Curitiba
> Livre e espero que o seu manual de justificativas para instalação de
> software não livre no FLISOL não seja copiado ou usado como referência por
> outros organizadores e voluntários do FLISOL.
>
>
Eu sei que você conhece alguns membros da Comunidade Curitiba Livre, mas
talvez não conheça bem o cenário de Software Livre em Curitiba e no Paraná.
Então vamos lá: Embora tenhamos uma posição democrática, do tipo cada um
usa a distro que quiser, saiba que a popularidade do ubuntu na comunidade
de Curitiba é muito baixa. Por razões históricas, a distro predominante
aqui é o Debian, cuja participação cresceu ainda mais depois das pisadas de
bola da canonical.

A participação de Curitiba e do Paraná no Software Livre vem de longa data.
Quando comecei a cursar Engenharia Elétrica na UFPR em 1994, nosso
laboratório já tinha Linux em todos os computadores, onde tive a honra de
utilizar Linux 0.9.algumacoisa e o netscape 1.

Alguns anos depois o Departamento de Informática da UFPR faz uma migração
massiva para Linux, mantendo apenas uns poucos computadores com windows. A
partir dali o departamento demonstra uma preferência pelo Debian que se
espalhou por Curitiba e o Paraná e perdura até hoje.

Mais tarde tivemos importantes conquistas como uma massiva implantação de
Software Livre no governo estadual, pelas mãos de Marcos Mazoni, e as leis
estaduais 14058 - Lei do Software Livre, 14195 - Sistema Operacional Aberto
para a execução de programas de computador (Serviços Eletrônicos) e 15742 -
Padronização na linguagem de documentos públicos - ODF.

Mais recentemente o assunto dos blobs binários é recorrente em nossas
reuniões, e estamos determinados a combater este mal. Entretanto não nos
identificamos com o conceito #SEMUBUNTU porquê não vemos razão em "eleger"
uma distribuição como a pior de todas. Por outro lado não temos lá muita
simpatia por esta distribuição, tanto que no FLISOL 2015 em Curitiba nenhum
ubuntu foi instalado.

Então definimos nossa linha de combate em instalar o mínimo de blobs
binários possível e identificar os hardwares problemáticos para então gerar
ações práticas do tipo cobrar os fabricantes e apoiar os desenvolvedores de
drivers livres.

Nosso documento em
http://curitibalivre.org.br/blog/posicionamento-dos-organizadores-do-flisol-2016-em-curitiba-sobre-a-campanha-semubuntu
representa o posicionamento de uma comunidade madura e experiente. Por
acaso nosso posicionamento não é idêntico ao seu (embora semelhante em
muitos pontos, como já pontuou o Paulo). Parabéns pela convicção em seu
posicionamento, mas saiba que nós também temos a firme convicção de que
nosso posicionamento é a maneira mais rápida de atingir o objetivo da
eliminação dos blobs binários.

Se o seu objetivo também é a eliminação dos blobs binários e o uso de
distribuições 100% livres, então estamos do mesmo lado.

Saudações Livres! Que o fonte esteja com vocês!
___
psl-brasil mailing list
psl-brasil@listas.softwarelivre.org
http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil
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SAIR DA LISTA ou trocar a senha:
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico Alessandro Silva
 

Sou contra a campanha #nãoubuntu, acho que deveria ser
#NAOSOFTWAREPROPRIETÁRIO. Entretanto, O FLISOL precisa nesse caso mudar
de nome, pq ao meu ver o nome não reflete a realidade, a proposta que é
instalar Software Livre. 

Simples, mudem o nome e instalem o que quiserem, sem mi mi mi, mas com
coerência. 

---
ALESSANDRO SILVA
Administrador de Sistemas Linux 
RHCE | LPIC-3 | Zabbix Certified Specialist
http://alessandrosilva.info

Em 2016-02-11 16:34, Cláudio Sampaio escreveu: 

> http://br-linux.org/2016/01/flisol-de-curitiba-rejeita-repeteco-da-campanha-querendo-dividir-as-comunidades-no-evento.html
>  [4]
> 
> Chorem mais, obscurantistas que querem impedir a adoção de software livre com 
> radicalismos religiosos.
> 
> "Após uma década de sucesso com um posicionamento comunitário inclusivo, no 
> ano passado o histórico do evento FLISOL no Brasil foi atingido por um 
> posicionamento na direção oposta, lançado por um indivíduo externo à sua 
> organização (mas logo publicamente apoiado pelo seu coordenador no Brasil, 
> ainda que destacando estar se posicionando como indivíduo e não como membro 
> do staff do evento). 
> 
> A inclusividade foi substituída pelo chamado a deixar de lado uma das 
> distribuições mais populares: o Ubuntu. Não divulgar, não instalar. Logo 
> surgiram propostas de limites ainda mais estritos: instalar apenas software 
> considerado livre pelos critérios da FSF, o que - quanto a distribuições 
> Linux - exclui também nomes como Debian, Fedora, CentOS, Mint e Arch." 
> 
> Palavras PERFEITAS. 
> 
> -- 
> 
> Cláudio "Patola" Sampaio
> MakerLinux Labs - Campinas, SP 
> Gmail - Mail EAD - MakerLinux - YOUTUBE [5]!
> Facebook [6] - Facebook da MakerLinux [7] - Lattes [8] 
> 
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> psl-brasil@listas.softwarelivre.org
> http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil [1]
> Regras da lista:
> http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil [2]
> SAIR DA LISTA ou trocar a senha:
> http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil [3]
 

Links:
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[1] http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil
[2]
http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
[3] http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil
[4]
http://br-linux.org/2016/01/flisol-de-curitiba-rejeita-repeteco-da-campanha-querendo-dividir-as-comunidades-no-evento.html
[5] https://www.youtube.com/user/makerlinux
[6] https://www.facebook.com/patolinux
[7] https://www.facebook.com/makerlinux
[8]
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763932Z5
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico Alessandro Silva
 

O usuário pode instalar o que ele quiser! Ele tem a liberdade de
escolher. Mas, na minha opnião, o evento deveria ser fiel a sua
proposta: 

FESTIVAL DE INSTALAÇÃO DE SOFTWARE LIVRE 

---
ALESSANDRO SILVA
Administrador de Sistemas Linux 
RHCE | LPIC-3 | Zabbix Certified Specialist
http://alessandrosilva.info

Em 2016-02-11 16:58, Cláudio Sampaio escreveu: 

> Por quê? Muito software livre está sendo instalado, mesmo quando é um Ubuntu 
> com flash, drivers de nvidia e blobs. O percentual desses em relação ao 
> software total é desprezível. E dá pra explicar pro usuário cada um, dizendo 
> que infelizmente as alternativas funcionais são pobres, e que ele pode ajudar 
> a consertar isso pra que tenhamos tudo livre. 
> 
> 2016-02-11 16:55 GMT-02:00 Alessandro Silva :
> 
> Sou contra a campanha #nãoubuntu, acho que deveria ser 
> #NAOSOFTWAREPROPRIETÁRIO. Entretanto, O FLISOL precisa nesse caso mudar de 
> nome, pq ao meu ver o nome não reflete a realidade, a proposta que é instalar 
> Software Livre. 
> 
> Simples, mudem o nome e instalem o que quiserem, sem mi mi mi, mas com 
> coerência. 
> 
> ---
> ALESSANDRO SILVA
> Administrador de Sistemas Linux 
> RHCE | LPIC-3 | Zabbix Certified Specialist
> http://alessandrosilva.info [1]
> 
> Em 2016-02-11 16:34, Cláudio Sampaio escreveu: 
> 
> http://br-linux.org/2016/01/flisol-de-curitiba-rejeita-repeteco-da-campanha-querendo-dividir-as-comunidades-no-evento.html
>  [5]
> 
> Chorem mais, obscurantistas que querem impedir a adoção de software livre com 
> radicalismos religiosos.
> 
> "Após uma década de sucesso com um posicionamento comunitário inclusivo, no 
> ano passado o histórico do evento FLISOL no Brasil foi atingido por um 
> posicionamento na direção oposta, lançado por um indivíduo externo à sua 
> organização (mas logo publicamente apoiado pelo seu coordenador no Brasil, 
> ainda que destacando estar se posicionando como indivíduo e não como membro 
> do staff do evento). 
> 
> A inclusividade foi substituída pelo chamado a deixar de lado uma das 
> distribuições mais populares: o Ubuntu. Não divulgar, não instalar. Logo 
> surgiram propostas de limites ainda mais estritos: instalar apenas software 
> considerado livre pelos critérios da FSF, o que - quanto a distribuições 
> Linux - exclui também nomes como Debian, Fedora, CentOS, Mint e Arch." 
> 
> Palavras PERFEITAS. 
> 
> -- 
> 
> Cláudio "Patola" Sampaio
> MakerLinux Labs - Campinas, SP 
> Gmail - Mail EAD - MakerLinux - YOUTUBE [6]!
> Facebook [7] - Facebook da MakerLinux [8] - Lattes [9] 
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Cláudio "Patola" Sampaio
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[3]
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Links:
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[1] http://alessandrosilva.info
[2] http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-brasil
[3]
http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
[4] http://listas.softwarelivre.org/mailman/options/psl-brasil
[5]
http://br-linux.org/2016/01/flisol-de-curitiba-rejeita-repeteco-da-campanha-querendo-dividir-as-comunidades-no-evento.html
[6] https://www.youtube.com/user/makerlinux
[7] https://www.facebook.com/patolinux
[8] https://www.facebook.com/makerlinux
[9]
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico Alessandro Silva
Vc esta colocando palavras que eu não escrevi. Vc leu o meu primeiro 
comentário? Ler, em geral, é um bom começo para estabelecer um diálogo.

Sem mais,

Enviado de meu ASUS

 Mensagem Original 
De:Cláudio Sampaio 
Enviado em:Thu, 11 Feb 2016 17:05:37 -0200
Para:PSL-Brasil 
Assunto:Re: [PSL-Brasil]Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de 
Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

>___
>psl-brasil mailing list
>psl-brasil@listas.softwarelivre.org
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico Paulo Henrique Santana
Olá Alessandro,

- Mensagem original -
> De: "Alessandro Silva" 

> Sou contra a campanha #nãoubuntu, acho que deveria ser 
> #NAOSOFTWAREPROPRIETÁRIO.
> Entretanto, O FLISOL precisa nesse caso mudar de nome, pq ao meu ver o nome 
> não
> reflete a realidade, a proposta que é instalar Software Livre.
> 
> Simples, mudem o nome e instalem o que quiserem, sem mi mi mi, mas com
> coerência.

Sim, isso de fato é um problema.
Eu participo do FLISOL desde 2005, quando foi criado, e desde aquela época 
apesar do nome ser "instalação de software livre" as comunidades instalaram 
softwares não livres.
Ao longo desses anos a discussão a respeito de se instalar softwares não livres 
no FLISOL sempre veio e foi embora. é quase um loop. O próprio Stallman já se 
manifestou sobre isso.
Minha visão é que o FLISOL é um evento que se instala softwares não livres, a 
realidade cruel é essa. E sinceramente não acredito que uma campanha para agora 
mudar o nome do evento ou uma campanha para se se instale apenas softwares 
livres vá trazer resultado.
Se nem o Stallman conseguiu convencer as comunidades disso, duvido muito que 
campanhas que promovem a discussão através do embate e da polêmica vai 
conseguir.

É uma pena, eu lamento, mas o FLISOL é assim. 
Por isso eu acredito muito que a realização de um outro evento de install fest, 
com aí sim o propósito de se instalar apenas softwares livres hoje causaria um 
efeito muito melhor.
Eu já sugeri no grupo do actor por exemplo fazer um install fest dentro do 
Software Freedom Day que acontece em setembro.
Mas algumas pessoas querem gastar energia tentando mudar o FLISOL...

Abraços,

-- 
Paulo Henrique de Lima Santana
Curador de Software Livre da Campus Party Brasil
Membro da Comunidade Curitiba Livre
Fone: +55 (41) 9198-1897
Site: http://www.phls.com.br
GNU/Linux user: 228719  GPG ID: 0443C450
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico Paulo Henrique Santana


- Mensagem original -
> De: anah...@anahuac.eu

> Confesso que a sua abordagem me surpreende e me entristece demais.

Eu decidi não apoiar pessoalmente a campanha contra o ubuntu porque não queria 
entrar nessa polêmica novamente.
Mas percebo que agora estou numa polêmica por não apoiar a campanha contra o 
ubuntu. 
hehehehe
fodeu...

Abraços,

-- 
Paulo Henrique de Lima Santana
Curador de Software Livre da Campus Party Brasil
Membro da Comunidade Curitiba Livre
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico Cláudio Sampaio
2016-02-11 17:55 GMT-02:00 :

> Não pertenço ao coletivo Curitiba Livre e sei que devo estar sendo muito
> ousado em pedir isso, mas sugiro reavaliarem o conteúdo buscando formas de
> deixar claro que não estão apoiando a instalação de softwares não livres,
> que repudiam a ação dos fabricantes de hardware que não disponibilizam os
> drivers livres, que não pretendem instalar outros softwares não livres como
> flash, chrome, moonlight, steam ou netflix sei lá... deixem claro que
> talvez e só talvez, ativar UM blob não livre para deixar a wifi é aceitável
> mas não qualquer software não livre... mas do jeito que está, é péssimo.


Você chegou ao ponto que eu queria: instalar um driver de wifi proprietário
pode, mas as outras coisas não pode? Por quê?
Sei que você fez isso, e é um "balanço" que achou entre pragmatismo e
teoria. E por que todo mundo tem que adotar o mesmo balanço que você? Você
não enxerga que cada pessoa tem um balanço diferente neste sentido e para o
computador ser útil pra elas, devido às alternativas existentes, elas podem
ter que usar mais do que apenas o seu "aceitável" driver de wifi?

E aí ela vai em um festival desses e é informado a ela que como ela não é
pura de coração e tem essas necessidades demoníacas, os instaladores não
darão a ela o que ela precisa pra funcionar, apenas o que passa no crivo de
pureza ideológica estrita. Talvez ela até aceite, intimidada em discordar
porque afinal é um festival de "SOFTWARE LIVRE", mas vai chegar em
casa, esquecer esse assunto, instalar Windows já que tudo funciona nele e
passará a achar que essa coisa de software livre é bobagem e não tem
legitimidade nenhuma.

E por outro lado, imagine o instalado colocando um lindo Ubuntão pra
pessoa, com alguns drivers e blobs (sempre bem explicados) que permitem que
tudo funcione. A pessoa explica: "ainda não temos substituos bons e com bom
desempenho pra essas partes aqui, quem sabe algum dia você contribui pra
isso? nem que seja pressionando seus fabricantes. As empresas costumam
capitular quando seus clientes fazem pressão!"

Saímos com uma pessoa consciente, que passa a conviver e entender não só
com os benefícios do software livre, mas com alguns alvos que ainda têm que
ser conquistados. Quiçá uma pessoa que se torne também ativista e ajude,
sem radicalismos e falta de empatia.

-- 
Cláudio "Patola" Sampaio
MakerLinux Labs - Campinas, SP
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico Cláudio Sampaio
E ele está sendo. Porque o nome não é "FESTIVAL DE INSTALAÇÃO DE SOFTWARE
LIVRE NÃO-FUNCIONAL" nem "FESTIVAL DE INSTALAÇÃO EXCLUSIVA DE SOFTWARE
LIVRE SEM PREOCUPAÇÂO EM FUNCIONAR OU NÃO" nem "FESTIVAL DE DEMONIZAÇÃO DE
EMPRESAS QUE DESENVOLVEM E AUXILIAM O SOFTWARE LIVRE".

2016-02-11 17:01 GMT-02:00 Alessandro Silva :

> O usuário pode instalar o que ele quiser! Ele tem a liberdade de escolher.
> Mas, na minha opnião, o evento deveria ser fiel a sua proposta:
>
> FESTIVAL DE INSTALAÇÃO DE *SOFTWARE LIVRE*
>
>
>
> ---
> ALESSANDRO SILVA
> Administrador de Sistemas Linux
> RHCE | LPIC-3 | Zabbix Certified Specialisthttp://alessandrosilva.info
>
> Em 2016-02-11 16:58, Cláudio Sampaio escreveu:
>
> Por quê? Muito software livre está sendo instalado, mesmo quando é um
> Ubuntu com flash, drivers de nvidia e blobs. O percentual desses em relação
> ao software total é desprezível. E dá pra explicar pro usuário cada um,
> dizendo que infelizmente as alternativas funcionais são pobres, e que ele
> pode ajudar a consertar isso pra que tenhamos tudo livre.
>
> 2016-02-11 16:55 GMT-02:00 Alessandro Silva 
> :
>
>> Sou contra a campanha #nãoubuntu, acho que deveria ser
>> #NAOSOFTWAREPROPRIETÁRIO. Entretanto, O FLISOL precisa nesse caso mudar de
>> nome, pq ao meu ver o nome não reflete a realidade, a proposta que é
>> instalar Software Livre.
>>
>> Simples, mudem o nome e instalem o que quiserem, sem mi mi mi, mas com
>> coerência.
>>
>> ---
>> ALESSANDRO SILVA
>> Administrador de Sistemas Linux
>> RHCE | LPIC-3 | Zabbix Certified Specialisthttp://alessandrosilva.info
>>
>> Em 2016-02-11 16:34, Cláudio Sampaio escreveu:
>>
>>
>> http://br-linux.org/2016/01/flisol-de-curitiba-rejeita-repeteco-da-campanha-querendo-dividir-as-comunidades-no-evento.html
>>
>> Chorem mais, obscurantistas que querem impedir a adoção de software livre
>> com radicalismos religiosos.
>>
>> "Após uma década de sucesso com um posicionamento comunitário inclusivo,
>> no ano passado o histórico do evento FLISOL no Brasil foi atingido por um
>> posicionamento na direção oposta, lançado por um indivíduo externo à sua
>> organização (mas logo publicamente apoiado pelo seu coordenador no Brasil,
>> ainda que destacando estar se posicionando como indivíduo e não como membro
>> do staff do evento).
>>
>> A inclusividade foi substituída pelo chamado a deixar de lado uma das
>> distribuições mais populares: o Ubuntu. Não divulgar, não instalar. Logo
>> surgiram propostas de limites ainda mais estritos: instalar apenas software
>> considerado livre pelos critérios da FSF, o que – quanto a distribuições
>> Linux – exclui também nomes como Debian, Fedora, CentOS, Mint e Arch."
>>
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>> Palavras PERFEITAS.
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>> MakerLinux Labs - Campinas, SP
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico corvolino
Ao meu ver o principal problema é a abordagem. Muita agressão nas palavras e as 
pessoas acabaram tomando ódio do óbvio.

Se fosse feita de outra forma teria mais sucesso ao meu ver. Mas quando se fala 
mexe no ego das crianças vai acabar em mais um flame.


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 Original Message 
Subject: Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba 
rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"
Local Time: February 11, 2016 4:05 pm
UTC Time: February 11, 2016 7:05 PM
From: pat...@gmail.com
To: psl-brasil@listas.softwarelivre.org

E ele está sendo. Porque o nome não é "FESTIVAL DE INSTALAÇÃO DE SOFTWARE LIVRE 
NÃO-FUNCIONAL" nem "FESTIVAL DE INSTALAÇÃO EXCLUSIVA DE SOFTWARE LIVRE SEM 
PREOCUPAÇÂO EM FUNCIONAR OU NÃO" nem "FESTIVAL DE DEMONIZAÇÃO DE EMPRESAS QUE 
DESENVOLVEM E AUXILIAM O SOFTWARE LIVRE".



2016-02-11 17:01 GMT-02:00 Alessandro Silva :



O usuário pode instalar o que ele quiser! Ele tem a liberdade de escolher. Mas, 
na minha opnião, o evento deveria ser fiel a sua proposta:


FESTIVAL DE INSTALAÇÃO DE SOFTWARE LIVRE





---
ALESSANDRO SILVA Administrador de Sistemas Linux RHCE | LPIC-3 | Zabbix 
Certified Specialist http://alessandrosilva.info


Em 2016-02-11 16:58, Cláudio Sampaio escreveu:


Por quê? Muito software livre está sendo instalado, mesmo quando é um Ubuntu 
com flash, drivers de nvidia e blobs. O percentual desses em relação ao 
software total é desprezível. E dá pra explicar pro usuário cada um, dizendo 
que infelizmente as alternativas funcionais são pobres, e que ele pode ajudar a 
consertar isso pra que tenhamos tudo livre.



2016-02-11 16:55 GMT-02:00 Alessandro Silva :




Sou contra a campanha #nãoubuntu, acho que deveria ser 
#NAOSOFTWAREPROPRIETÁRIO. Entretanto, O FLISOL precisa nesse caso mudar de 
nome, pq ao meu ver o nome não reflete a realidade, a proposta que é instalar 
Software Livre.


Simples, mudem o nome e instalem o que quiserem, sem mi mi mi, mas com 
coerência.


---
ALESSANDRO SILVA Administrador de Sistemas Linux RHCE | LPIC-3 | Zabbix 
Certified Specialist http://alessandrosilva.info


Em 2016-02-11 16:34, Cláudio Sampaio escreveu:







http://br-linux.org/2016/01/flisol-de-curitiba-rejeita-repeteco-da-campanha-querendo-dividir-as-comunidades-no-evento.html
Chorem mais, obscurantistas que querem impedir a adoção de software livre com 
radicalismos religiosos.



"Após uma década de sucesso com um posicionamento comunitário inclusivo, no ano 
passado o histórico do evento FLISOL no Brasil foi atingido por um 
posicionamento na direção oposta, lançado por um indivíduo externo à sua 
organização (mas logo publicamente apoiado pelo seu coordenador no Brasil, 
ainda que destacando estar se posicionando como indivíduo e não como membro do 
staff do evento).

A inclusividade foi substituída pelo chamado a deixar de lado uma das 
distribuições mais populares: o Ubuntu. Não divulgar, não instalar. Logo 
surgiram propostas de limites ainda mais estritos: instalar apenas software 
considerado livre pelos critérios da FSF, o que – quanto a distribuições Linux 
– exclui também nomes como Debian, Fedora, CentOS, Mint e Arch."





Palavras PERFEITAS.




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lista: http://wiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil 
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico anahuac
Verdade Patola, 

Mas assim, quando se vê uma placa dizendo que se vendem frutas orgânicas não se 
espera encontrar lá frutas não orgânicas misturadas às orgânicas para enganar 
os clientes. Inclusive isso é crime tipificado como "propaganda enganosa". É 
claro que pode-se encontrar várias desculpas para esconder uma certa quantidade 
de frutas não orgânicas entre as demais, mas não importa por qual ângulo se 
olhe: é enganação. 

É claro que a placa não diz "Exclusivamente frutas orgânicas", mas sendo 
honesto, precisava? Induzir ao erro é crime comercial porque é errado não 
é? 

O mais grave, neste exemplo, é que o "dono" da referida loja é um agrônomo com 
especialização em cultivos orgânicos, o que torna a enganação ainda mais feia. 

Mas, um vegetariano defendendo que uma loja de Frutas orgânicas venda apenas 
frutas orgânicas também deve ser radicalismo religioso, certo? 

> De: "Cláudio Sampaio" 
> Para: "PSL-Brasil" 
> Enviadas: Quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016 16:05:37
> Assunto: Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba
> rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

> E ele está sendo. Porque o nome não é "FESTIVAL DE INSTALAÇÃO DE SOFTWARE 
> LIVRE
> NÃO-FUNCIONAL" nem "FESTIVAL DE INSTALAÇÃO EXCLUSIVA DE SOFTWARE LIVRE SEM
> PREOCUPAÇÂO EM FUNCIONAR OU NÃO" nem "FESTIVAL DE DEMONIZAÇÃO DE EMPRESAS QUE
> DESENVOLVEM E AUXILIAM O SOFTWARE LIVRE".

> 2016-02-11 17:01 GMT-02:00 Alessandro Silva < cont...@alessandrosilva.info > :

>> O usuário pode instalar o que ele quiser! Ele tem a liberdade de escolher. 
>> Mas,
>> na minha opnião, o evento deveria ser fiel a sua proposta:

>> FESTIVAL DE INSTALAÇÃO DE SOFTWARE LIVRE

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>> ALESSANDRO SILVA
>> Administrador de Sistemas Linux
>> RHCE | LPIC-3 | Zabbix Certified Specialist http://alessandrosilva.info

>> Em 2016-02-11 16:58, Cláudio Sampaio escreveu:
>>> Por quê? Muito software livre está sendo instalado, mesmo quando é um 
>>> Ubuntu com
>>> flash, drivers de nvidia e blobs. O percentual desses em relação ao software
>>> total é desprezível. E dá pra explicar pro usuário cada um, dizendo que
>>> infelizmente as alternativas funcionais são pobres, e que ele pode ajudar a
>>> consertar isso pra que tenhamos tudo livre.

>>> 2016-02-11 16:55 GMT-02:00 Alessandro Silva < cont...@alessandrosilva.info 
>>> > :

 Sou contra a campanha #nãoubuntu, acho que deveria ser 
 #NAOSOFTWAREPROPRIETÁRIO.
 Entretanto, O FLISOL precisa nesse caso mudar de nome, pq ao meu ver o 
 nome não
 reflete a realidade, a proposta que é instalar Software Livre.

 Simples, mudem o nome e instalem o que quiserem, sem mi mi mi, mas com
 coerência.
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 Em 2016-02-11 16:34, Cláudio Sampaio escreveu:

> http://br-linux.org/2016/01/flisol-de-curitiba-rejeita-repeteco-da-campanha-querendo-dividir-as-comunidades-no-evento.html

> Chorem mais, obscurantistas que querem impedir a adoção de software livre 
> com
> radicalismos religiosos.

> "Após uma década de sucesso com um posicionamento comunitário inclusivo, 
> no ano
> passado o histórico do evento FLISOL no Brasil foi atingido por um
> posicionamento na direção oposta, lançado por um indivíduo externo à sua
> organização (mas logo publicamente apoiado pelo seu coordenador no Brasil,
> ainda que destacando estar se posicionando como indivíduo e não como 
> membro do
> staff do evento).

> A inclusividade foi substituída pelo chamado a deixar de lado uma das
> distribuições mais populares: o Ubuntu. Não divulgar, não instalar. Logo
> surgiram propostas de limites ainda mais estritos: instalar apenas 
> software
> considerado livre pelos critérios da FSF, o que – quanto a distribuições 
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> – exclui também nomes como Debian, Fedora, CentOS, Mint e Arch."

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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico Cláudio Sampaio
Por quê? Muito software livre está sendo instalado, mesmo quando é um
Ubuntu com flash, drivers de nvidia e blobs. O percentual desses em relação
ao software total é desprezível. E dá pra explicar pro usuário cada um,
dizendo que infelizmente as alternativas funcionais são pobres, e que ele
pode ajudar a consertar isso pra que tenhamos tudo livre.

2016-02-11 16:55 GMT-02:00 Alessandro Silva :

> Sou contra a campanha #nãoubuntu, acho que deveria ser
> #NAOSOFTWAREPROPRIETÁRIO. Entretanto, O FLISOL precisa nesse caso mudar de
> nome, pq ao meu ver o nome não reflete a realidade, a proposta que é
> instalar Software Livre.
>
> Simples, mudem o nome e instalem o que quiserem, sem mi mi mi, mas com
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> Em 2016-02-11 16:34, Cláudio Sampaio escreveu:
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> Chorem mais, obscurantistas que querem impedir a adoção de software livre
> com radicalismos religiosos.
>
> "Após uma década de sucesso com um posicionamento comunitário inclusivo,
> no ano passado o histórico do evento FLISOL no Brasil foi atingido por um
> posicionamento na direção oposta, lançado por um indivíduo externo à sua
> organização (mas logo publicamente apoiado pelo seu coordenador no Brasil,
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>
> A inclusividade foi substituída pelo chamado a deixar de lado uma das
> distribuições mais populares: o Ubuntu. Não divulgar, não instalar. Logo
> surgiram propostas de limites ainda mais estritos: instalar apenas software
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico anahuac

Olá Paulo,

> 
>> Sou contra a campanha #nãoubuntu, acho que deveria ser 
>> #NAOSOFTWAREPROPRIETÁRIO.
>> Entretanto, O FLISOL precisa nesse caso mudar de nome, pq ao meu ver o nome 
>> não
>> reflete a realidade, a proposta que é instalar Software Livre.
>> 
>> Simples, mudem o nome e instalem o que quiserem, sem mi mi mi, mas com
>> coerência.
> 
> Sim, isso de fato é um problema.
> Eu participo do FLISOL desde 2005, quando foi criado, e desde aquela época
> apesar do nome ser "instalação de software livre" as comunidades instalaram
> softwares não livres.

E porque sempre foi assim devemos nos resignar?
Porque, como comunidade não reagimos?

> Ao longo desses anos a discussão a respeito de se instalar softwares não 
> livres
> no FLISOL sempre veio e foi embora. é quase um loop. O próprio Stallman já se
> manifestou sobre isso.
> Minha visão é que o FLISOL é um evento que se instala softwares não livres, a
> realidade cruel é essa. E sinceramente não acredito que uma campanha para 
> agora
> mudar o nome do evento ou uma campanha para se se instale apenas softwares
> livres vá trazer resultado.

Fico muito triste com seu pessimismo. Estamos aqui debatendo o tema na lista do 
PSL quando isso nunca ocorreu antes.
É um avanço, não é?

> Se nem o Stallman conseguiu convencer as comunidades disso, duvido muito que
> campanhas que promovem a discussão através do embate e da polêmica vai
> conseguir.

O embate a polêmica sevem para fometar o debate. Os encaminhamentos de 
realinhamento ideológico vem como fruto dele.
Infelizmente a inércia e comodismo originais não parecem ter ajudado em nada, 
tendo em vista que cada vez mais se instala e parece não haver nenhum problema 
em continuar instalando software não livre no FLISOL.

Outra coisa é o Stallman. Ele é um ícone, não um estrategista, nem marketeiro. 
Muito pelo contrário.
Como todos sabem o Stallman tem sido sistematicamente ignorado e deixado no 
ostracismo por seus posicionamentos puristas e sua inabilidade social. O 
stallman nãol ter conseguido não deveria ser parâmetro para que nós, como 
comunidade brasileira não consigamos.

Mais uma vez me entristece seu pessimismo.


> 
> É uma pena, eu lamento, mas o FLISOL é assim.

Eu também lamento pelo FLISOL ser assim. Mas estou tentado fazer algo para 
mudar essa realidade.

> Por isso eu acredito muito que a realização de um outro evento de install 
> fest,
> com aí sim o propósito de se instalar apenas softwares livres hoje causaria um
> efeito muito melhor.

Essa parece ser uma proposta muito boa, mas não é. Ela segrega os ativistas 
mais alinhados que serão imediatamente taxados de radicais extremistas. 
Inevitavelmente surgirá o cara que diz "O que} não vai nesse evento não, os 
caras são xiitas... deixa para ir no FLISOL que os caras são de boas e deixam 
tudo funcionando... até o moonlight e o steam!"

A proposta de separar os eventos, deixando o FLISOL imune à critica não ajudará 
em nada, apenas criará mais confusão e o mais provável é que será um retumbante 
fracasso. Somos poucos ativistas e devemos unir forças buscando um 
realinhamento ideológico que foi perdido.

> Eu já sugeri no grupo do actor por exemplo fazer um install fest dentro do
> Software Freedom Day que acontece em setembro.
> Mas algumas pessoas querem gastar energia tentando mudar o FLISOL...

Mudar o FLISOL não. Mudar as pessoas que o fazem. E perceba que não é uma 
grande mudança: é fazer aquilo que é certo.

Confesso que a sua abordagem me surpreende e me entristece demais.

> 
> Abraços,

Saudações Lives.

> 
> --
> Paulo Henrique de Lima Santana
> Curador de Software Livre da Campus Party Brasil
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico anahuac

Olá Paulo,

Jogar limpo não é colocar um cartaz dizendo que faz algo diferente do que 
deveria.
Desculpe, mas jogar limpo seria assumir um compromisso público dizendo que não 
instalará software não livre ou que não fará mais o evento porque não é viável 
fazê-lo como deveria.

Infelizmente a carta do Coletico Curitiba Livre sobre como vão agir no FLISOL é 
um manual prático de como justificar a instalação de softwares não livres. É 
ruim para a comunidade, é ruim para o Software Livre e é especialmente 
prejudicial ao ativismo em prol do alinhamento ideológico do Software Livre.

Entendo que a carta foi feita de boa fé e com a intenção de esclarecer as coisa 
e se afastar da campanha #semUbuntu, mas o resultado é que ela "caiu como uma 
luva" nos argumentos daqueles que defendem a instalação de software não livre 
no FLISOL.

Não pertenço ao coletivo Curitiba Livre e sei que devo estar sendo muito ousado 
em pedir isso, mas sugiro reavaliarem o conteúdo buscando formas de deixar 
claro que não estão apoiando a instalação de softwares não livres, que repudiam 
a ação dos fabricantes de hardware que não disponibilizam os drivers livres, 
que não pretendem instalar outros softwares não livres como flash, chrome, 
moonlight, steam ou netflix sei lá... deixem claro que talvez e só talvez, 
ativar UM blob não livre para deixar a wifi é aceitável mas não qualquer 
software não livre... mas do jeito que está, é péssimo.




> - Mensagem original -
>> De: anah...@anahuac.eu
>>
>> Mas assim, quando se vê uma placa dizendo que se vendem frutas orgânicas não 
>> se
>> espera encontrar lá frutas não orgânicas misturadas às orgânicas para enganar
>> os clientes. Inclusive isso é crime tipificado como "propaganda enganosa". É
>> claro que pode-se encontrar várias desculpas para esconder uma certa 
>> quantidade
>> de frutas não orgânicas entre as demais, mas não importa por qual ângulo se
>> olhe: é enganação.
> 
> Perfeito, e é exatamente por isso que nós de Curitiba decidimos lançar uma 
> carta
> pública deixando claro sobre como vamos fazer aqui, aliás, como sempre foi
> aqui.
> Enganação é dizer que o FLISOL vai ser apenas com software livre e durante o
> evento instalar softwares não livres.
> 
> Por mais que seja dolorido admitir que podemos ter softwares não livres
> instalados por causa do hardware, pelo menos estamos jogando limpo.
> 
> Abraços,
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico valeria
Você disse que o manifesto é agressivo, eu questionei qual seria a postura 
contrária a isso, no caso: carinhosa :-)Eu entendo o seu ponto e 
concordo que um manifesto agressivo não faria sentido à quem não está ciente do 
que é software livre. Talvez 10% dos organizadores sejam novos e não 
compreendam, então presumo que o manifesto seja para os 90%. E nesse caso, um 
manifesto agressivo - ainda que talvez gere mal estar - cumpre seu papel. 

Valéria Barros 
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From: "corvolino"  
To: "PSL-Brasil"  
Sent: Thursday, February 11, 2016 5:23:45 PM 
Subject: Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba 
rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento" 

Valeria, 

Onde falei em uma abordagem carinhosa? O manifesto é para as cidades que fazem 
e as novas, muitas vezes pessoas que nem fazem ideia desta discussão. 

O que o manifesto diz para mim é óbvio, a questão que levanto é como ele diz. 

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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico anahuac
É isso ai Patolão! 

Incrível como a comunidade Software Livre se acovardou frente ao mercado e suas 
forças. Subitamente, defender o Software Livre em um evento de Software Livre 
virou radicalismo religioso. 

Eu realmente sinto muitíssimo pela postura adotada pelo Coletivo Curitiba Livre 
e espero que o seu manual de justificativas para instalação de software não 
livre no FLISOL não seja copiado ou usado como referência por outros 
organizadores e voluntários do FLISOL. 

Sei que pode parecer loucura da minha parte, mas eu acredito que o FLISOL pode 
sim ter uma alinhamento mais coerente com o nome que tem e com a filosofia do 
Movimento Software Livre. 

Saudações Livres! 

> De: "Cláudio Sampaio" 
> Para: "Projeto Software Livre BRASIL" 
> Enviadas: Quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016 15:34:12
> Assunto: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba
> rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

> http://br-linux.org/2016/01/flisol-de-curitiba-rejeita-repeteco-da-campanha-querendo-dividir-as-comunidades-no-evento.html

> Chorem mais, obscurantistas que querem impedir a adoção de software livre com
> radicalismos religiosos.

> "Após uma década de sucesso com um posicionamento comunitário inclusivo, no 
> ano
> passado o histórico do evento FLISOL no Brasil foi atingido por um
> posicionamento na direção oposta, lançado por um indivíduo externo à sua
> organização (mas logo publicamente apoiado pelo seu coordenador no Brasil,
> ainda que destacando estar se posicionando como indivíduo e não como membro do
> staff do evento).

> A inclusividade foi substituída pelo chamado a deixar de lado uma das
> distribuições mais populares: o Ubuntu. Não divulgar, não instalar. Logo
> surgiram propostas de limites ainda mais estritos: instalar apenas software
> considerado livre pelos critérios da FSF, o que – quanto a distribuições Linux
> – exclui também nomes como Debian, Fedora, CentOS, Mint e Arch."

> Palavras PERFEITAS.

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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico valeria
O que seria usar uma abordagem mais coerciva ou carinhosa?O manifesto não é 
para iniciantes, nem leigos, é para organizadores de um evento latinoamericano, 
que tomo como pressuposto não serem crianças.O mínimo a se esperar é que 
consigam lidar com críticas e palavras pesadas, que tem como objetivo apontar 
uma ação errada e que foje do escopo do projeto.O manifesto nada mais é que 
um alinhamento ao nome do evento, e já disseram aqui, é só realinhar o nome do 
evento aos que estiverem interessados.Se é instalação de software livre, 
que seja livre! 

Valéria Barros 
about.me/valeriabarros 


From: "corvolino"  
To: "PSL-Brasil"  
Sent: Thursday, February 11, 2016 5:12:45 PM 
Subject: Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba 
rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento" 

Ao meu ver o principal problema é a abordagem. Muita agressão nas palavras e as 
pessoas acabaram tomando ódio do óbvio. 

Se fosse feita de outra forma teria mais sucesso ao meu ver. Mas quando se fala 
mexe no ego das crianças vai acabar em mais um flame. 

_ 
Linux User #459152 
Colaborador do Arch Linux Brasil. (corvolino) 
blog; http://www.corvolinopunk.wordpress.com 
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 Original Message  
Subject: Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba 
rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento" 
Local Time: February 11, 2016 4:05 pm 
UTC Time: February 11, 2016 7:05 PM 
From: pat...@gmail.com 
To: psl-brasil@listas.softwarelivre.org 

E ele está sendo. Porque o nome não é "FESTIVAL DE INSTALAÇÃO DE SOFTWARE LIVRE 
NÃO-FUNCIONAL" nem "FESTIVAL DE INSTALAÇÃO EXCLUSIVA DE SOFTWARE LIVRE SEM 
PREOCUPAÇÂO EM FUNCIONAR OU NÃO" nem "FESTIVAL DE DEMONIZAÇÃO DE EMPRESAS QUE 
DESENVOLVEM E AUXILIAM O SOFTWARE LIVRE". 

2016-02-11 17:01 GMT-02:00 Alessandro Silva < cont...@alessandrosilva.info > : 

BQ_BEGIN




O usuário pode instalar o que ele quiser! Ele tem a liberdade de escolher. Mas, 
na minha opnião, o evento deveria ser fiel a sua proposta: 


FESTIVAL DE INSTALAÇÃO DE SOFTWARE LIVRE 



--- 
ALESSANDRO SILVA
Administrador de Sistemas Linux 
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Em 2016-02-11 16:58, Cláudio Sampaio escreveu: 

BQ_BEGIN

Por quê? Muito software livre está sendo instalado, mesmo quando é um Ubuntu 
com flash, drivers de nvidia e blobs. O percentual desses em relação ao 
software total é desprezível. E dá pra explicar pro usuário cada um, dizendo 
que infelizmente as alternativas funcionais são pobres, e que ele pode ajudar a 
consertar isso pra que tenhamos tudo livre. 

2016-02-11 16:55 GMT-02:00 Alessandro Silva < cont...@alessandrosilva.info > : 


BQ_BEGIN




Sou contra a campanha #nãoubuntu, acho que deveria ser 
#NAOSOFTWAREPROPRIETÁRIO. Entretanto, O FLISOL precisa nesse caso mudar de 
nome, pq ao meu ver o nome não reflete a realidade, a proposta que é instalar 
Software Livre. 


Simples, mudem o nome e instalem o que quiserem, sem mi mi mi, mas com 
coerência. 
--- 
ALESSANDRO SILVA
Administrador de Sistemas Linux 
RHCE | LPIC-3 | Zabbix Certified Specialist http://alessandrosilva.info 


Em 2016-02-11 16:34, Cláudio Sampaio escreveu: 

BQ_BEGIN

http://br-linux.org/2016/01/flisol-de-curitiba-rejeita-repeteco-da-campanha-querendo-dividir-as-comunidades-no-evento.html
 
Chorem mais, obscurantistas que querem impedir a adoção de software livre com 
radicalismos religiosos. 


"Após uma década de sucesso com um posicionamento comunitário inclusivo, no ano 
passado o histórico do evento FLISOL no Brasil foi atingido por um 
posicionamento na direção oposta, lançado por um indivíduo externo à sua 
organização (mas logo publicamente apoiado pelo seu coordenador no Brasil, 
ainda que destacando estar se posicionando como indivíduo e não como membro do 
staff do evento). 


A inclusividade foi substituída pelo chamado a deixar de lado uma das 
distribuições mais populares: o Ubuntu. Não divulgar, não instalar. Logo 
surgiram propostas de limites ainda mais estritos: instalar apenas software 
considerado livre pelos critérios da FSF, o que – quanto a distribuições Linux 
– exclui também nomes como Debian, Fedora, CentOS, Mint e Arch." 





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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico Paulo Henrique Santana
- Mensagem original -
> De: anah...@anahuac.eu
>
> Mas assim, quando se vê uma placa dizendo que se vendem frutas orgânicas não 
> se
> espera encontrar lá frutas não orgânicas misturadas às orgânicas para enganar
> os clientes. Inclusive isso é crime tipificado como "propaganda enganosa". É
> claro que pode-se encontrar várias desculpas para esconder uma certa 
> quantidade
> de frutas não orgânicas entre as demais, mas não importa por qual ângulo se
> olhe: é enganação.

Perfeito, e é exatamente por isso que nós de Curitiba decidimos lançar uma 
carta pública deixando claro sobre como vamos fazer aqui, aliás, como sempre 
foi aqui.
Enganação é dizer que o FLISOL vai ser apenas com software livre e durante o 
evento instalar softwares não livres.

Por mais que seja dolorido admitir que podemos ter softwares não livres 
instalados por causa do hardware, pelo menos estamos jogando limpo.

Abraços,

-- 
Paulo Henrique de Lima Santana
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Fone: +55 (41) 9198-1897
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico anahuac


Paulo,

>> Confesso que a sua abordagem me surpreende e me entristece demais.
> 
> Eu decidi não apoiar pessoalmente a campanha contra o ubuntu porque não 
> queria entrar nessa polêmica novamente.
> Mas percebo que agora estou numa polêmica por não apoiar a campanha contra o 
> ubuntu.

Se você acompanhar com cuidado as minhas criticas até o momento, perceberá que 
eu não citei a questão do Ubuntu nem uma única vez.

> hehehehe
> fodeu...

Ainda não
k

> 
> Abraços,

Saudações Livres!

> 
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico Cláudio Sampaio
2016-02-11 17:18 GMT-02:00 :

>
> Verdade Patola,
>
> Mas assim, quando se vê uma placa dizendo que se vendem frutas orgânicas
> não se espera encontrar lá frutas não orgânicas misturadas às orgânicas
> para enganar os clientes. Inclusive isso é crime tipificado como
> "propaganda enganosa". É claro que pode-se encontrar várias desculpas para
> esconder uma certa quantidade de frutas não orgânicas entre as demais, mas
> não importa por qual ângulo se olhe: é enganação.
>
> É claro que a placa não diz "Exclusivamente frutas orgânicas", mas sendo
> honesto, precisava? Induzir ao erro é crime comercial porque é errado
> não é?
>
> O mais grave, neste exemplo, é que o "dono" da referida loja é um agrônomo
> com especialização em cultivos orgânicos, o que torna a enganação ainda
> mais feia.
>
> Mas, um vegetariano defendendo que uma loja de Frutas orgânicas venda
> apenas frutas orgânicas também deve ser radicalismo religioso, certo?
>
> 


Uma analogia não é um argumento, é um expediente pedagógico. Sua analogia
explica bem como você pensa, mas não é adequada - é o que se chama de
"falsa analogia" - porque são dois contextos muito diferentes. Por exemplo,
o FISL não é só um festival para instalação de alguns softwares onde você
tem alternativas parecidas que sejam livres ou proprietárias - blender vs.
3DS Max, Firefox/Chromium vs. Internet Explorer/Chrome, etc. Se fosse só
isso, inclusive eu acharia salutar a instalação somente das alternativas
livres. Mas o FISL é sobretudo instalação de SISTEMAS OPERACIONAIS
COMPLETOS, que basicamente são um "rebase" de tudo a que a pessoa está
acostumada. No caso de orgânicos, você não tem nada parecido com isso: você
não precisa incluir um não-orgânico para conseguir comer aquele orgânico.
Ou comer algum não-orgânico pra não ser afetado pelos espinhos do orgânico.
E ela *precisa* que as coisas funcionem. Depois, se acostumando ao sistema,
ela pode acumular conhecimento para "extrair leite de pedra" como muitos de
nós fazemos e, digamos, substituir o driver nvidia pelo nouveau, sempre
consciente que haverá contextos em que o driver livre não atenderá.

Então, sim, eu acho que o primeiro que tem a fazer é, dentro de limites
razoáveis, dar ao usuário o que ele precisa. Não precisa chegar ao ponto de
instalar Netflix, Steam, ou qualquer *aplicação* de alto nível que seja
livre. Mas orra, resmungar por blobs do kernel ou drivers é preciosismo e
falta de empatia! INFORME ao usuário que isto não é livre. Você estará
instalando TONELADAS de software livre no computador do usuário, junto com
algumas maçãs podres necessárias. Aliás, acho isso uma analogia melhor:
você vende duas toneladas de maçã pra alguém e tem 3 maçãs podres no
carregamento inteiro. Isso é preocupante? não. Mostre as maçãs podres
claramente e está resolvido.

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Cláudio "Patola" Sampaio
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico Thiago
Em 11-02-2016 21:05, Adonay Felipe Nogueira escreveu:
> Penso que se todos os ativistas organizadores e voluntários
> do FLISOL aqui no Brasil concordarem, podemos fazer uma espécie de
> política em círculo virtuoso... onde ela começa com uma exceção apenas
> para firmware não livre nas placas de rede sem fio (como exemplificado
> pelo Anahuac), e vai se tornando mais rigorosa com o tempo. Isso,
> logicamente, é um jogo de confiança, o que significa que o debate tem
> que ser continuo, com "negociações" sobre quando tornar a política mais
> rigorosa, e com transparência de todas as partes envolvidas (não sei
> como podemos assegurar a transparência neste caso, visto que os atores
> parecem estar distantes, provavelmente temos que fazer via software,
> mas fica registrada aqui a ideia). Logicamente, que, se todos os
> eventos do FLISOL aqui no Brasil seguissem a mesma política, e caso eu
> fosse um organizador ou voluntário, teria que, e tentaria meu melhor
> para, aderir à política estabelecida, mas a partir do momento que a
> coisa fica simplesmente largada... Então não se sabe para onde ir... E
> assim começam os compromissos ruinosos.

Então, nós podemos formar uma empresa brasileira, ou juntar-se a outra,
e especializar-se em vender computadores com hardware compatível para
100% Software Livre e acessórios de informática (hardware & software).

Topas?

Podíamos fazer uma cooperativa no Sebrae Nacional e dividir lucros. Algo
que tenha abrangência e ampla organicidade.

Precisamos de pessoas formadas em Administração como você Adfeno
(desculpe-me se estiver enganado, eu acho que li você dizendo uma vez há
muito tempo atrás), publicitários que gostam de Software Livre,
desenvolvedores que quiserem associar-se e lógico, grande parte das
pessoas saberia programação, se não, aprenderia naturalmente com o tempo.

Fazendo algo competitivo podemos ser bem sucedidos. Pode-se fazer algo
competitivo com a interface AWN, mas o gnome-fallback no atual Trisquel
ainda não é, ou não tem disponível.

Se por acaso os EUA retirarem a Apple da China, podíamos angariar as
antigas fábricas lá. O Brasil tem que ter relação próxima e cooperativa
com a China. E de lá saem aparelhos excelentes que viram produtos de
excelência técnica no quesito de hardware, porque em software Apple é
uma prisão de primeira classe.



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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico anahuac
Patola, 

> Vou só comentar mais um ponto - desculpem, falta de tempo:

Esse sim é um recurso escasso :-) 

> 2016-02-11 18:48 GMT-02:00 < anah...@anahuac.eu > :

>>> Saímos com uma pessoa consciente, que passa a conviver e entender não só 
>>> com os
>>> benefícios do software livre, mas com alguns alvos que ainda têm que ser
>>> conquistados. Quiçá uma pessoa que se torne também ativista e ajude, sem
>>> radicalismos e falta de empatia.

>> Essa é a mais doce ilusão OSIsta. Foi esse conto de fadas que nos contaram 
>> nos
>> últimos 10 anos e estamos agora na situação em que estamos: 99% dos ativistas
>> tendo que instalar e usar softwares não livres para fazer seus computadores
>> funcionarem. E 90% dos ativistas defendendo a disseminação de softwares não
>> livres como trampolim para beneficiar o Software Livre... é quase como
>> distribuir cigarros para combater o tabagismo :-p

> E a situação é MUITO melhor que há 10 anos. Get over it . A porcentagem de
> softwares não-livres é muito menor que precisamos para ter um sistema
> totalmente funcional. Estamos vencendo, e você está reclamando disso estar
> acontecendo, está achando que como já existe muito software livre por aí se
> você estancar o pé e endurecer o jogo, quem produz software proprietário vai 
> se
> sentir pressionado. Isso sim é ilusão. E o software livre já venceu tanto que
> temos hoje em dia o "hardware livre" (chamado apropriadamente de hardware
> open-source no resto do mundo, visto que "free" hardware causaria muita
> confusão), temos fisíveis livres (acesse o thingiverse e verá que a maioria 
> das
> licenças são CC livres ou GPL), temos até receitas químicas (resina de
> impressão 3D) livre (e de uma "inimiga" do software livre, a Autodesk, que
> aliás tem uma impressora 3D livre (a Ember) pra usar a resina).

Nisso concordamos perfeitamente. O Linux e o open-source venceu de lavada. Quem 
perdeu foi o Software Livre. E não me venha com essa de que são a mesma coisa. 
Porque você é um OSIsta e como tal, extremamente interessado em promover essa 
confusão. 

Eu não faço ativismo por código aberto, mas pela liberdade do usuário de 
software. 

> Dito isto, e seguindo a sua nova analogia, adesivos de nicotina não são usados
> pra combater o tabagismo, agindo na dependência da substância e providenciando
> uma curva mais suave para o desapego?

Verdade! Puts! 
Vou buscar uma nova analogia que não tenha adesivos. Ponto para você! 

>> Eu não caio mais nessa e como sei que você não é moleque, nem ingênuo, só me
>> resta acreditar que age de ma fé, seja em benefício próprio ou de corporações
>> que tem interesses de disseminar o uso de software não livre e enganar
>> deliberadamente os incautos.

> Sinceramente, eu não me importo a mínima com a minha "reputação para você". 
> Sigo
> dizendo o que acho e fazendo a minha obra, que ela diga por mim. Se é pra se
> preocupar em achar má-fé onde não tem, devia ver os comentários sobre sua
> conduta pessoal feitos em lugares como o br-linux...

É que esse é o problema, sua obra é espalhar os conceitos OSIstas como se 
fossem Software Livre e depois se vangloriar de seus feitos. É exatamente por 
isso que tenho dito que é ma fé: você deliberadamente age em benefício do Linux 
em detrimento do GNU, em benefício do Open em detrimento do Free, em benefício 
dos fabricantes de hardware e em detrimento dos usuários de software. 

Parabéns pelo êxito em sua jornada e militância, você e os seus tem vencido com 
facilidade. 

Agora que tal ir procurar tua turma lá do br-linux e nos deixar discutir 
Software Livre? 

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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico Adonay Felipe Nogueira
Concordo com tudo que foi dito pelo Anahuac sobre sua busca de fomento
ao debate em prol do alinhamento correto e sobre seu desejo pessoal de
ter um FLISOL exemplar.

Aceito a posição pública dele sobre dados funcionais não livres em um
evento como FLISOL. Apesar disso, não sigo a abordagem/posição dele,
mas entendo que ela é muito importante se levada a sério.

Inclusive, visto que esta lista tem arquivos públicos, então eu, como
todo o ser humano, capaz de errar e mudar de opinião, reitero a exceção
que mencionei em uma lista de discussão, onde recomendei de forma
indireta que se instalasse/recomendasse/ensinasse dados funcionais não
livres "caso o visitante persistisse e assinasse/prometesse que me
representaria em tal ação". Assim, passo a recomendar/instalar/ensinar
apenas sobre dados funcionais livres. Claro que, de qualquer forma,
como bom ativista, explicarei qual o problema, e qual é a verdadeira
causa (fabricantes de hardware e etc.).

Porém, volto a enfatizar: Apesar de eu não seguir a posição do Anahuac,
eu aceito ela como uma posição viável, e "menos dolorosa". Para
entender isso, basta prestar atenção nas últimas mensagens do Anahuac
aqui na lista.

Penso que se todos os ativistas organizadores e voluntários
do FLISOL aqui no Brasil concordarem, podemos fazer uma espécie de
política em círculo virtuoso... onde ela começa com uma exceção apenas
para firmware não livre nas placas de rede sem fio (como exemplificado
pelo Anahuac), e vai se tornando mais rigorosa com o tempo. Isso,
logicamente, é um jogo de confiança, o que significa que o debate tem
que ser continuo, com "negociações" sobre quando tornar a política mais
rigorosa, e com transparência de todas as partes envolvidas (não sei
como podemos assegurar a transparência neste caso, visto que os atores
parecem estar distantes, provavelmente temos que fazer via software,
mas fica registrada aqui a ideia). Logicamente, que, se todos os
eventos do FLISOL aqui no Brasil seguissem a mesma política, e caso eu
fosse um organizador ou voluntário, teria que, e tentaria meu melhor
para, aderir à política estabelecida, mas a partir do momento que a
coisa fica simplesmente largada... Então não se sabe para onde ir... E
assim começam os compromissos ruinosos.
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico anahuac
Patolão, 

> 2016-02-11 17:55 GMT-02:00 < anah...@anahuac.eu > :

>> Não pertenço ao coletivo Curitiba Livre e sei que devo estar sendo muito 
>> ousado
>> em pedir isso, mas sugiro reavaliarem o conteúdo buscando formas de deixar
>> claro que não estão apoiando a instalação de softwares não livres, que 
>> repudiam
>> a ação dos fabricantes de hardware que não disponibilizam os drivers livres,
>> que não pretendem instalar outros softwares não livres como flash, chrome,
>> moonlight, steam ou netflix sei lá... deixem claro que talvez e só 
>> talvez,
>> ativar UM blob não livre para deixar a wifi é aceitável mas não qualquer
>> software não livre... mas do jeito que está, é péssimo.
> Você chegou ao ponto que eu queria: instalar um driver de wifi proprietário
> pode, mas as outras coisas não pode? Por quê?

Eu não disse que pode, disse que parece menos "menos pior" :-) 
A minha posição pública é permitir que haja um certo grau de incoerência SE o 
grupo achar que deve tê-lo. Eu não acredito nas campanhas puristas como as 
levadas adiante pelo Stallman ou Oliva porque não temos ativistas suficientes 
para isso , portanto, seremos discriminados e taxados de xiitas. Em seguida 
enviados para o ostracismo. 

Tenho buscado fomentar o debate e provocado ao máximo para ver se conseguimos 
dar um passo na direção certa do alinhamento ideológico do Software Livre. 
Infelizmente você e outros companheiros são muito mais tolerantes e 
complacentes com a instalação de softwares não livres do que com o debate. 

Meu desejo pessoal é que o FLISOL instale somente Software Livre, mas entendo 
que podemos dar um passo de cada vez. Eu acho que se todos os FLISOL do Brasil, 
assumissem o compromisso de instalar apenas os blobs não livres das placas de 
wifi seria um tremendo avanço. Assim deixaríamos outros famosos softwares não 
livres de fora. Isso provocaria um lindo debate e a necessidade prática de 
mostrar aos usuários novatos o tanto que os softwares não livres são 
perniciosos. E também mostraria um sinal de tolerância da nossa parte por ter 
colocado a wifi dele para funcionar. 

> Sei que você fez isso, e é um "balanço" que achou entre pragmatismo e teoria. 
> E
> por que todo mundo tem que adotar o mesmo balanço que você? Você não enxerga
> que cada pessoa tem um balanço diferente neste sentido e para o computador ser
> útil pra elas, devido às alternativas existentes, elas podem ter que usar mais
> do que apenas o seu "aceitável" driver de wifi?

Sem dúvida! E esse é o debate. Mas quem parece que você está sempre tendendo ao 
8 ou 80! 
Porque se deixarmos a interpretação absolutamente aberta, sem limites, para que 
cada voluntário ou organizador decida o que é ou não aceitável terminamos 
favorecendo a instalação de software não livre e não à sua limitação. 
Estou partindo do pressuposto de que estamos interessados em chegar ao FLISOL 
sem nenhum software não livre, certo? 

> E aí ela vai em um festival desses e é informado a ela que como ela não é pura
> de coração e tem essas necessidades demoníacas, os instaladores não darão a 
> ela
> o que ela precisa pra funcionar, apenas o que passa no crivo de pureza
> ideológica estrita.

Quase isso. Mas não precisa apelar para eufemismos religiosos. Fica ridículo. 
Ela deve ser esclarecida de que não é um problema do Software Livre, mas do 
fabricante do hardware. É como comprar um carro a gasolina e depois brigar com 
o frentista do posto que se recusa a encher o tanque com Diesel. 

> Talvez ela até aceite, intimidada em discordar porque afinal é um festival de
> "SOFTWARE LIVRE",

Mas ela foi até lá sabendo que se trata de um festival de software livre. Ela 
não foi buscado qualquer coisa alternativa ao que ela já tem. 

> mas vai chegar em casa, esquecer esse assunto, instalar Windows já que tudo
> funciona nele e passará a achar que essa coisa de software livre é bobagem e
> não tem legitimidade nenhuma.

Pode ser. Esse é o risco que devemos correr quando somos alinhados com nossos 
ideais. 
Se não acontece exatamente o oposto: ela vai para casa feliz da vida por ter um 
sistema que não é livre e que acha que é livre, sem ter nenhuma ideia do que é 
ou não livre. Então ela passará a ignorar essas questões ideológicas e a 
importância da liberdade do software e passará a priorizar o "se funcionar ta 
beleza"! 

> E por outro lado, imagine o instalado colocando um lindo Ubuntão pra pessoa, 
> com
> alguns drivers e blobs (sempre bem explicados) que permitem que tudo funcione.

No caso do Ubuntu não é "só" isso. Tem todos os demais programas não livres, os 
supositórios de softwares não livres, o spyware e a filosofia da distribuição 
de que "funcionar" é mais importante do que ser livre. 

> A pessoa explica: "ainda não temos substituos bons e com bom desempenho pra
> essas partes aqui, quem sabe algum dia você contribui pra isso? nem que seja
> pressionando seus fabricantes. As empresas costumam capitular quando seus
> clientes fazem pressão!"

As pessoas 

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico Cláudio Sampaio
Vou só comentar mais um ponto - desculpem, falta de tempo:

2016-02-11 18:48 GMT-02:00 :

> Saímos com uma pessoa consciente, que passa a conviver e entender não só
> com os benefícios do software livre, mas com alguns alvos que ainda têm que
> ser conquistados. Quiçá uma pessoa que se torne também ativista e ajude,
> sem radicalismos e falta de empatia.
>
>
> Essa é a mais doce ilusão OSIsta. Foi esse conto de fadas que nos contaram
> nos últimos 10 anos e estamos agora na situação em que estamos: 99% dos
> ativistas tendo que instalar e usar softwares não livres para fazer seus
> computadores funcionarem. E 90% dos ativistas defendendo a disseminação de
> softwares não livres como trampolim para beneficiar o Software Livre... é
> quase como distribuir cigarros para combater o tabagismo :-p
>

E a situação é *MUITO* melhor que há 10 anos. Get over it
.
A porcentagem de softwares não-livres é muito menor que precisamos para ter
um sistema totalmente funcional. Estamos vencendo, e você está reclamando
disso estar acontecendo, está achando que como já existe muito software
livre por aí se você estancar o pé e endurecer o jogo, quem produz software
proprietário vai se sentir pressionado. Isso sim é ilusão. E o software
livre já venceu tanto que temos hoje em dia o "hardware livre" (chamado
apropriadamente de hardware open-source no resto do mundo, visto que "free"
hardware causaria muita confusão), temos fisíveis livres (acesse o
thingiverse e verá que a maioria das licenças são CC livres ou GPL), temos
até receitas químicas (resina de impressão 3D) livre (e de uma "inimiga" do
software livre, a Autodesk, que aliás tem uma impressora 3D livre (a Ember)
pra usar a resina).

Dito isto, e seguindo a sua nova analogia, adesivos de nicotina não são
usados pra combater o tabagismo, agindo na dependência da substância e
providenciando uma curva mais suave para o desapego?



> Eu não caio mais nessa e como sei que você não é moleque, nem ingênuo, só
> me resta acreditar que age de ma fé, seja em benefício próprio ou de
> corporações que tem interesses de disseminar o uso de software não livre e
> enganar deliberadamente os incautos.
>

Sinceramente, eu não me importo a mínima com a minha "reputação para você".
Sigo dizendo o que acho e fazendo a minha obra, que ela diga por mim. Se é
pra se preocupar em achar má-fé onde não tem, devia ver os comentários
sobre sua conduta pessoal feitos em lugares como o br-linux...

-- 
Cláudio "Patola" Sampaio
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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico anahuac
Patolão, 

Não responder sua análise sobre a minha analogia... já temos argumentos demais 
para discutir. 

> Então, sim, eu acho que o primeiro que tem a fazer é, dentro de limites
> razoáveis, dar ao usuário o que ele precisa.

Acho que quando for responder esta mensagem já terá lido a outra, então fica a 
seu critério compreender que não deixo de ter empatia pelo usuário. 
Mas temos que definir claramente o que é "dar ao usuário o que ele precisa", se 
não ele dirá que precisa do nerflix e você terá que dizer não. Ora, para um 
usuário final que não se importa com liberdade, não ter Netflix é tão grave 
quanto não ter a wifi funcionando. 

> Não precisa chegar ao ponto de instalar Netflix, Steam, ou qualquer aplicação 
> de
> alto nível que seja livre.

É que já chegou! 

Lembro bem dos colegas do FLISOL de Brasília instalando Steam e promovendo 
concursos de games não livres. Ou o caso do Latinoware com seu campeonato de 
Urban Terror sobre Ubuntu capitaneado pelo seu comparsa o Alberto Azevedo. Isso 
é bom para o Software Livre? 

Hoje o Windows parece ser o limite! Esta na hora de fazermos algum 
realinhamento e colocar algum limite e considerar isso como aceitável como um 
primeiro passo na direção certa. Mas não podemos perder de foco que o objetivo 
é um FLISOL e até mesmo um FISL (só porque você citou antes) sem softwares não 
livres. 

> Mas orra, resmungar por blobs do kernel ou drivers é preciosismo e falta de
> empatia!

Não é. É alinhamento ideológico. 
Mas ainda assim, tanto no manifesto do FLISOL #semUbuntu quanto aqui, tenho 
dito que se for um movimento coordenado, uma diretriz e houver um amplo acordo 
para manter a instalção de software não livre limitado aos blobs das placas 
Wifi, eu apoio! 

> INFORME ao usuário que isto não é livre.

Não basta informar. Infelizmente. 

> Você estará instalando TONELADAS de software livre no computador do usuário,
> junto com algumas maçãs podres necessárias. Aliás, acho isso uma analogia
> melhor: você vende duas toneladas de maçã pra alguém e tem 3 maçãs podres no
> carregamento inteiro. Isso é preocupante? não. Mostre as maçãs podres
> claramente e está resolvido.

Se a quantidade de maçãs podres forem limitadas e fizerem parte de um processo 
planejado para que todas as podres sejam eliminadas, seria aceitável, mas ainda 
assim importaria muito. 

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Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico Paulo Henrique Santana
- Mensagem original -
> De: anah...@anahuac.eu
>
> Olá Paulo,

Olá Anahuac,

> Jogar limpo não é colocar um cartaz dizendo que faz algo diferente do que
> deveria.
> Desculpe, mas jogar limpo seria assumir um compromisso público dizendo que não
> instalará software não livre ou que não fará mais o evento porque não é viável
> fazê-lo como deveria.
> 
> Infelizmente a carta do Coletico Curitiba Livre sobre como vão agir no FLISOL 
> é
> um manual prático de como justificar a instalação de softwares não livres. É
> ruim para a comunidade, é ruim para o Software Livre e é especialmente
> prejudicial ao ativismo em prol do alinhamento ideológico do Software Livre.
> 
> Entendo que a carta foi feita de boa fé e com a intenção de esclarecer as 
> coisa
> e se afastar da campanha #semUbuntu, mas o resultado é que ela "caiu como uma
> luva" nos argumentos daqueles que defendem a instalação de software não livre
> no FLISOL.
> 
> Não pertenço ao coletivo Curitiba Livre e sei que devo estar sendo muito 
> ousado
> em pedir isso, mas sugiro reavaliarem o conteúdo buscando formas de deixar
> claro que não estão apoiando a instalação de softwares não livres, que 
> repudiam
> a ação dos fabricantes de hardware que não disponibilizam os drivers livres,
> que não pretendem instalar outros softwares não livres como flash, chrome,
> moonlight, steam ou netflix sei lá... deixem claro que talvez e só talvez,
> ativar UM blob não livre para deixar a wifi é aceitável mas não qualquer
> software não livre... mas do jeito que está, é péssimo.

Copio abaixo uma das recomendações do seu texto "FLISOL 2016 #semUbuntu":

"E qual é a sugestão?
...
e) Automatizem via script a instalação dos pacotes não livres mais comuns: 
codecs multimídia privativos, Java, e outros, mas não executem vocês mesmos. 
Deixem que as pessoas façam isso elas mesmas."

E copio abaixo uma das nossas orientações de Curitiba:

"Sempre que um voluntário/instalador achar necessário instalar um software não 
livre, como por exemplo o Flash Player da Adobe para execução de alguns sites 
ou blobs binários para o funcionamento de algum hardware, ele deverá explicar 
ao visitante quais os motivos envolvidos (fabricantes que não tem interesse em 
desenvolver ou disponibilizar especificações para o desenvolvimento de drivers 
livres), quais as consequências dessa ação (falta de privacidade, falta de 
segurança, etc),  e que a partir daquele momento, o computador/notebook não 
terá apenas softwares livres. Após o visitante se sentir esclarecido sobre esse 
assunto, o voluntário/instalador deverá perguntar se ele concorda ou não com a 
instalação de softwares não livres, e apenas dar continuidade a instalação com 
o consentimento do vistante."

Outro trecho do seu texto:

"O terceiro é trazer de volta a discussão sobre os problemas que os drivers 
privativos e dados funcionais não livres causam: dependência tecnológica 
imposta pelo poder econômico dos donos/proprietários. Neste momento é o 
inconveniente do DRM e amanhã será o boot restrito. Até quando vamos permitir 
passivamente sermos limitados, constrangidos e relegados? O dia em que não será 
possível instalar mais um sistema operacional livre está chegando. Vamos 
reagir?"

Nosso texto de Curitiba:

"Mas não queremos instalar indiscriminadamente softwares não livres nos 
computadores/notebooks dos visitantes sem explicar antes o porquê isso acontece 
e quais as consequências dessa ação. Seja qual for a distribuição GNU/Linux 
escolhida para instalar, todos os voluntários/instaladores se comprometerão a 
mostrar os benefícios mas também os malefícios, caso envolvam a instalação de 
softwares não livres."

Outro trecho do seu texto:

"Não estamos buscando coerência plena neste momento. Trata-se do primeiro passo 
do resto de nossas vidas. Todos juntos podemos fazer do Mundo um lugar melhor. 
Usar, difundir, desenvolver e se manter firme ao lados dos preceitos éticos e 
filosóficos do Software Livre é um dos caminhos para se alcançar esse objetivo."

Nosso texto de Curitiba:

"Hoje estamos fazendo um FLISOL "possível", mas no futuro, com a pressão das 
sociedade sobre os fabricantes de hardware e desenvolvedores de software, 
queremos ter a chance de fazer um FLISOL ideal."

Se esses trechos não provam que estamos alinhados quanto a questão da 
instalação de softwares não livres, e que estamos preocupados em instalar 
softwares não livres mas explicar claramente para o visitante quais as 
implicações disso, eu sinceramente não sei do que você está nos acusando.
Seu texto não é mais, ou menos puro que o nosso. Então pra mim, a divergência é 
quanto a apoiar ou não a campanha contra Ubuntu.

Abraços,


-- 
Paulo Henrique de Lima Santana
Curador de Software Livre da Campus Party Brasil
Membro da Comunidade Curitiba Livre
Fone: +55 (41) 9198-1897
Site: http://www.phls.com.br
GNU/Linux user: 228719  GPG ID: 0443C450
___
psl-brasil mailing list

Re: [PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

2016-02-11 Por tôpico anahuac

Olá Paulo,

Não vou insistir mais.
Entendo definitivamente que você não pretende mudar de opinião e não importa 
qual argumento eu use.

Se for pela coerência plena você me acusará de estar sendo incoerente com o 
manifesto do FLISOL #semUbuntu e se não for por ela, é por que não posso cobrar 
nada mesmo :-)

Ponto para você.

Vou responder as comparações abaixo para que fique o registro histórico. Nada 
mais.


> 
> Copio abaixo uma das recomendações do seu texto "FLISOL 2016 #semUbuntu":

Aquele manifesto que você mesmo não apoia, mas vira sua referência para 
desqualificar minha critica?
Interessante você usar um texto com o qual não concorda para justificar um 
outro que, supostamente diz o mesmo, e com o qual você concorda.

Tudo bem, vamos lá

> 
> "E qual é a sugestão?
> ...
> e) Automatizem via script a instalação dos pacotes não livres mais comuns:
> codecs multimídia privativos, Java, e outros, mas não executem vocês mesmos.
> Deixem que as pessoas façam isso elas mesmas."
> 
> E copio abaixo uma das nossas orientações de Curitiba:
> 
> "Sempre que um voluntário/instalador achar necessário instalar um software não
> livre, como por exemplo o Flash Player da Adobe para execução de alguns sites
> ou blobs binários para o funcionamento de algum hardware, ele deverá explicar
> ao visitante quais os motivos envolvidos (fabricantes que não tem interesse em
> desenvolver ou disponibilizar especificações para o desenvolvimento de drivers
> livres), quais as consequências dessa ação (falta de privacidade, falta de
> segurança, etc),  e que a partir daquele momento, o computador/notebook não
> terá apenas softwares livres. Após o visitante se sentir esclarecido sobre 
> esse
> assunto, o voluntário/instalador deverá perguntar se ele concorda ou não com a
> instalação de softwares não livres, e apenas dar continuidade a instalação com
> o consentimento do vistante."

Na minha sugestão é o usuário quem "suja as mãos" e age de forma livre e 
autônoma para infectar seu equipamento com softwares não livres.
Vocês do Curitiba Livre preferem sujar as próprias mãos em vez de delegar isso 
ao usuário final.

A diferença é simbólica mas fundamental: eu sugiro que no FLISOL não queremos e 
achamos tão ruim instalar software não livre deixamos esse "trabalho sujo" para 
o usuário.


> 
> Outro trecho do seu texto:
> 
> "O terceiro é trazer de volta a discussão sobre os problemas que os drivers
> privativos e dados funcionais não livres causam: dependência tecnológica
> imposta pelo poder econômico dos donos/proprietários. Neste momento é o
> inconveniente do DRM e amanhã será o boot restrito. Até quando vamos permitir
> passivamente sermos limitados, constrangidos e relegados? O dia em que não 
> será
> possível instalar mais um sistema operacional livre está chegando. Vamos
> reagir?"
> 
> Nosso texto de Curitiba:
> 
> "Mas não queremos instalar indiscriminadamente softwares não livres nos
> computadores/notebooks dos visitantes sem explicar antes o porquê isso 
> acontece
> e quais as consequências dessa ação. Seja qual for a distribuição GNU/Linux
> escolhida para instalar, todos os voluntários/instaladores se comprometerão a
> mostrar os benefícios mas também os malefícios, caso envolvam a instalação de
> softwares não livres."

Minha sugestão é trazer o debate para o centro da atividade com o objetivo de 
educar o participante.
Vocês do Curitiba Livre dizem que não querem instalar antes de explicar... e 
depois de explicar quererão?

A diferença é que eu não proponho um método para poder instalar softwares não 
livres. A redação do seu texto, como está posta, diz claramente que depois de 
explicar os malefícios, vocês instalarão sim software não livre. Portanto esta 
ai o passo-a-passo para justificar a instalação de software não livre no 
FLISOL. É como se explicar os malefícios anulasse a ação de instalar softwares 
não livres.

Infelizmente o termo "indiscriminadamente" não tem nenhuma relevância nesse 
texto, por que vocês deixam claro que fica a critério do voluntário decidir 
qual(ais) e quanto(s) softwares não livres ele vai instalar.


> 
> Outro trecho do seu texto:
> 
> "Não estamos buscando coerência plena neste momento. Trata-se do primeiro 
> passo
> do resto de nossas vidas. Todos juntos podemos fazer do Mundo um lugar melhor.
> Usar, difundir, desenvolver e se manter firme ao lados dos preceitos éticos e
> filosóficos do Software Livre é um dos caminhos para se alcançar esse
> objetivo."
> 
> Nosso texto de Curitiba:
> 
> "Hoje estamos fazendo um FLISOL "possível", mas no futuro, com a pressão das
> sociedade sobre os fabricantes de hardware e desenvolvedores de software,
> queremos ter a chance de fazer um FLISOL ideal."

Minha sugestão é que façamos uma ação coordenada, em conjunto, em comunidade 
para dar um primeiro passo na direção do FLISOL ideal.
Vocês do Curitiba Livre decidiram sozinhos explicar que não acreditam na 
possibilidade de termos um FLISOL ideal, e por isso vão ceder de