Prezados Marcos e lista, O que li até agora de Andrew Lugg e do David Stern não me serviu para nada e não gostei. Pareceu-me que "family ressemblance" é um conceito confuso e sem muito valor. Aqui não é o lugar para discutir isso. "see a complicated network of similaties, overlapping and criss-crossing: sometimes overall sometimes similarities of detail"
Ia pedir mais biblio, mas tomei vergonha na cara, parei de ser folgado e fiz uma pesquizinha biblio. É claro, a questão está relacionada a essencialismo. Pigliucci, Massimo por exemplo, relaciona a "family ressemblance" com uma forma de não essencialismo. Muito mais interessante. é trabalho de : Hull, David L The effect of essentialism on taxonomy--two thousand years of stasis Falam por ai que a vantagem de Hull, David L. é que é um filósofo e um biólogo. Depois de ver os trabalhos de Hempel sobre classificação biológica dá realmente vontade de dizer que analise a pesquisa biológica que está acontecendo. Pena que não seja também computeiro. O que eu não entendo é porque deixam de lado tantas coisas interessantes que temos aprendido com Data Custering e Pattern Recognition. [autocensurado] "discussão wittgenstiana sobre jogo", "family ressemblance", etc. não seria melhor analisar como procedem os computeiros? Para fazer um Data Cluster precisa: 1) Uma seleção de algumas propriedades 2) Um espaço de características, (uma entre várias estruturas matemáticas. Poderia ser até um espaço euclidiano, mais ou menos) 3) Um algoritmo. Dado que o 3) é relevante, pois diferentes algoritmos podem gerar classificações diferentes, fica a interessante questão: >>>>>>>>>>>>> Por que uma seleção de propriedades e uma estrutura matemática não são suficientes para determinar uma classificação? <<<<<<<<<<<<< (Salva-me Porfírio) Carlos A biblio, por se alguém se interessar: @article{hull1965effect_I, title={The effect of essentialism on taxonomy--two thousand years of stasis (I)}, author={Hull, David L}, journal={The British Journal for the Philosophy of Science}, volume={15}, number={60}, pages={314--326}, year={1965}, publisher={JSTOR} } @article{hull1965effect_II, title={The effect of essentialism on taxonomy--two thousand years of stasis (II)}, author={Hull, David L}, journal={The British Journal for the Philosophy of Science}, volume={16}, number={61}, pages={1--18}, year={1965}, publisher={JSTOR} } @article{Davi-1988, doi = {10.1007/bf00140989}, title = {A mechanism and its metaphysics: An evolutionary account of the social and conceptual development of science}, author = {David L. Hull}, publisher = {Springer Netherlands}, journal = {Biology & Philosophy}, issnp = {0169-3867}, issne = {1572-8404}, year = {1988}, month = {04}, volume = {3}, issue = {2}, page = {123--155}, url = {http://gen.lib.rus.ec/scimag/index.php?s=10.1007/bf00140989}, } @article{Pau-1976, doi = {10.1007/bf00158483}, title = {Book reviews}, author = {Paul Piccone; Diana Crane; Ian Roxborough; David L. Hull; J. M. Winter}, publisher = {Springer Netherlands}, journal = {Theory and Society}, issnp = {0304-2421}, issne = {1573-7853}, year = {1976}, month = {21}, volume = {3}, issue = {1}, page = {135--152}, url = {http://gen.lib.rus.ec/scimag/index.php?s=10.1007/bf00158483}, } @article{Davi-1990, doi = {10.1007/bf00370978}, title = {Conceptual selection}, author = {David L. Hull}, publisher = {Springer Netherlands}, journal = {Philosophical Studies}, issnp = {0031-8116}, issne = {1573-0883}, year = {1990}, month = {09-10}, volume = {60}, issue = {1-2}, page = {77--87}, url = {http://gen.lib.rus.ec/scimag/index.php?s=10.1007/bf00370978}, } @article{Davi-1969, doi = {10.1007/bf00413784}, title = {What philosophy of biology is not}, author = {David L. Hull}, publisher = {Springer Netherlands}, journal = {Synthese}, issnp = {0039-7857}, issne = {1573-0964}, year = {1969}, month = {08}, volume = {20}, issue = {2}, page = {157--184}, url = {http://gen.lib.rus.ec/scimag/index.php?s=10.1007/bf00413784}, } @article{Davi-1994, doi = {10.1007/bf00849918}, title = {Review article}, author = {David L. Hull}, publisher = {Springer Netherlands}, journal = {Biology & Philosophy}, issnp = {0169-3867}, issne = {1572-8404}, year = {1994}, month = {01}, volume = {9}, issue = {1}, page = {105--112}, url = {http://gen.lib.rus.ec/scimag/index.php?s=10.1007/bf00849918}, } @article{Howar-2008, doi = {10.1007/s00191-008-0110-z}, title = {In defence of generalized Darwinism}, author = {Howard E. Aldrich; Geoffrey M. Hodgson; David L. Hull; Thorbjørn Knudsen; Joel Mokyr; Viktor J. Vanberg}, publisher = {Springer-Verlag}, journal = {Journal of Evolutionary Economics}, issnp = {0936-9937}, issne = {1432-1386}, year = {2008}, month = {10}, volume = {18}, issue = {5}, page = {577--596}, url = { http://gen.lib.rus.ec/scimag/index.php?s=10.1007/s00191-008-0110-z}, } @article{DAVI-2005, doi = {10.1007/s10739-004-6514-1}, title = {Deconstructing Darwin: Evolutionary Theory in Context}, author = {DAVID L. HULL}, publisher = {Springer Netherlands}, journal = {Journal of the History of Biology}, issnp = {0022-5010}, issne = {1573-0387}, year = {2005}, volume = {38}, issue = {1}, page = {137--152}, url = { http://gen.lib.rus.ec/scimag/index.php?s=10.1007/s10739-004-6514-1}, } @article{pigliucci2003species, title={Species as family resemblance concepts: The (dis-) solution of the species problem?}, author={Pigliucci, Massimo}, journal={BioEssays}, volume={25}, number={6}, pages={596--602}, year={2003}, publisher={Wiley Online Library} } 2017-08-06 19:38 GMT-03:00 Marcos Silva <marcossilv...@gmail.com>: > 1) Poderiam passar uma bibliografia introdutória para "semelhança de >> família"? > > > Eu indico os livros do Andrew Lugg e do David Stern sobre as > "investigações filosóficas" . Os pdfs são fáceis de encontrar na net. > > esta entrada na sep também me parece ser uma introdução competente: > https://plato.stanford.edu/entries/wittgenstein/#LangGameFamiRese > > 2017-08-06 16:49 GMT-03:00 Carlos Gonzalez <gonza...@gmail.com>: > >> 1) Poderiam passar uma bibliografia introdutória para "semelhança de >> família"? >> >> 2) O que fala Wittgenstein sobre jogo e criança. São as crianças as que >> jogam. Chamamos também de jogo atividades de filhotes de mamíferos e aves. >> >> 3) Posso estar equivocado, mas eu vejo nesse tipo de discussões muito >> preconceito essencialista, falando no sentido epistêmico (desconsideremos o >> metafísico). Refiro-me a que a pergunta "o que é isto?" tem resposta, tem >> uma única resposta, etc. Falar "natureza dos jogos" é essencialista. >> >> 4) Até os anos 70 (eu acho + ou -), existia o preconceito de uma >> "estrutura natural" em qualquer base de dados. A pesquisa em agrupamentos >> de dados e reconhecimento de padrões mostrou a insustentabilidade desse >> preconceito. Nesta lista foi citado um artigo "clustering é impossível". >> Não existindo "padrões naturais", não faz sentido falar da "natureza dos >> jogos". >> >> 5) Definição por "gênero e diferença" é uma proposta ridícula, que nem >> Aristóteles posso aplicar na sua "História dos Animais". Se quiserem ver >> uma boa crítica à árvore de Porfírio, leiam "O idioma analítico de John >> Wilkins" de Borges. >> >> 6) A ciência que mais lutou com definições, a que mais problemas teve >> desde a antiguidade com a classificação, foi a biologia. Quando um >> agrupamento pode ser definido por um conjunto de propriedades que tem mais >> um grupo de propriedades que não tem (uma generalização do >> gênero+diferença) é muitas vezes chamado de "esférico" (pelo conceito >> topológico de "bola fechada"). Eu acho que na biologia tem pouquíssimas >> espécies com agrupamentos esféricos e eu encontrei um monte que não. Tem de >> ter cuidado entre o desiderato da classificação biológica e o que essa >> classificação consegue de fato. Por exemplo, Hempel enganou-se >> infantilmente pensando que a classificação que os biólogos conseguiam era >> aquela que queriam ---eu nem conseguia acreditar nisso! Para colocar um >> exemplo concreto: "o gênero capsicum é um pesadelo taxonómico" falou uma >> autoridade na área: rapaiz!, nem as pimentas você consegue classificar! Por >> que não tenta com o conceito de jogo :-) >> >> 7) Não tem nada a ver que um conceito seja útil, interessante, aplicável, >> fundamental para uma ciência, barato, lindo, amável, ecológico, etc., com >> ter definição ou com os problemas de ser definido. >> >> 8) Poderia ser interessante analisar porque está se usando uma concepção >> metafísica da linguagem ---a coitada da linguagem, "essa desconhecida" nas >> palavras de Julia Kristeva. E como estão presentes mais de uma forma do >> "paradoxo da análise" (gostei do que fala Tomás Moro Simpson sobre o >> paradoxo da análise no seu livro, ele que se denominava um filósofo >> analítico). Mas é bastante trabalho. Eu acho que deveríamos baixar dessa >> linguagem metafísica para a linguagem como criação humana. Para citar Julia >> Kristeva: "as modificações linguísticas são modificações do estado do >> sujeito — da sua relação com o corpo, com os outros, com os objetos”. Mais >> Kristeva: "Pensees d'archivistes, d'archeologues ou de necrophiles que nos >> philosophies du langage, avatars de l'Idee, qui se fascinent devant les >> restes d'un fonctionnement entre autres discursif, et remplacent, par ce >> fetiche, ce qui l'a produit." (Julia Kristeva. La révolution du langage >> poétique, Vol. 48. Editions du Seuil, 1974.. p. 11). A discussão que faz >> Wittgenstein usando a sua concepção metafísica de linguagem tem muito de >> necrófila. O corpo da linguagem é um cadáver e a alma da linguagem é >> formal. "A possibilidade de propor definições úteis e informativas (ou >> ao menos condições suficientes e necessárias para a caracterização) >> do conceito de jogo", também é matar a linguagem e brincar de necrofilia >> com o cadáver: é querer analisar o jogo sem a psicologia nem a antropologia >> do homem que joga. E sem a sua história. Lembro de Tácito falando que os >> germânicos apostavam a sua liberdade jogando aos dados, virando escravos se >> perderem. >> >> 9) Se eu fui agressivo ou ofensivo, me desculpem. Extra iocum, não >> entendo muito bem a que vocês estão jogando. >> >> Carlos >> >> P.S.: Os números são uma homenagem aos filósofos analíticos. Sim, sim, eu >> já fui associado a SADAF durante alguns anos. >> >> >> >> >> >> >> >> >> >> 2017-08-03 17:11 GMT-03:00 Manuel Doria <manueldo...@gmail.com>: >> >>> Ainda não li o artigo. >>> >>> Eu penso que se de fato existir uma propriedade individualmente >>> necessária e *não-trivial* compartilhada pelo gamão, StarCraft, bilboquê e >>> pôker, isso não irá ferir muito a tese de semelhança de família. No mínimo, >>> foi difícil encontrar um set de propriedades individidualmente necessárias >>> e conjuntamente suficientes para JOGO e isso não foi óbvio. Seu papel >>> cognitivo pode não ser muito influente. >>> >>> Um dos desdobramentos da tese de semelhança de família, em contraponto à >>> visão definicionista ou clássica de conceitos, é que existem exemplos >>> melhores ou piores para determinada categoria. Esses são os chamados >>> *prototype >>> effects*, que deram origem através de Eleanor Rosch a uma das teorias >>> de conceitos em voga nas ciências cognitivas contemporâneas. Um sabiá para >>> o ornitólogo *folk* é um excelente exemplo do conceito AVE, um >>> *Archaeopteryx* vai ficar na berlinda. Existem várias representações >>> geométricas propostas para protótipos. >>> >>> [ ]'s >>> >>> 2017-08-03 17:00 GMT-03:00 Márcio Palmares <marciopalma...@gmail.com>: >>> >>>> Uma curiosidade: em seu livro "A Escalada do Homem" Jacob Bronowski diz >>>> que von Neumann não considerava o xadrez como um jogo. De acordo com >>>> Bronowski, von Neumann afirmava que o xadrez seria uma espécie de "técnica >>>> de computação": para cada posição no tabuleiro, existe uma única solução >>>> que é a melhor possível, encontrá-la é um problema meramente computacional. >>>> Sendo assim, não é um jogo. Um jogo seria algo como o poker, por exemplo, >>>> onde há blefe, acaso, dúvida, etc. >>>> >>>> (Desisti de tentar jogar xadrez bem depois de saber disso, haha...) >>>> >>>> []'s >>>> >>>> M. >>>> >>>> Em 3 de agosto de 2017 16:26, Joao Marcos <botoc...@gmail.com> >>>> escreveu: >>>> >>>>> Oi, Marcos: >>>>> >>>>> Obrigado pela mensagem. Talvez eu não tenha lido com suficiente >>>>> atenção os artigos de Bernard Suits e de Jim Stone, mas me pareceu que >>>>> eles terão defendido, entre outras coisas, que: >>>>> >>>>> (0) A análise wittgensteiniana da natureza dos jogos serviu antes de >>>>> mais nada para defender a tese de que definições deveriam ser dadas >>>>> através de "semelhanças de família". >>>>> >>>>> (1) Não é completamente óbvio que a tese wittgensteiniana apontada em >>>>> (0) tenha sido inteiramente bem-sucedida sequer em caracterizar >>>>> adequadamente o conceito de *jogo* (nem do ponto de vista filosófico, >>>>> nem muito menos ---acrescento eu--- do ponto de vista matemático). >>>>> >>>>> (2) A aplicação da doutrina das "semelhanças de família" a outros >>>>> conceitos ---e em particular ao conceito de *número*--- resultou >>>>> bastante menos persuasiva do que no caso do conceito de jogo, já >>>>> criticado em (1). (O Jim Stone admite em particular que a doutrina >>>>> wittgensteiniana faz parte hoje "do arsenal da filosofia analítica" >>>>> mas também defende que ela "teve uma influência particularmente nociva >>>>> em disciplinas intimamente relacionadas com a filosofia, por exemplo, >>>>> a teologia filosófica": https://philpapers.org/archive/STOATO-5.pdf) >>>>> >>>>> (3) A possibilidade de propor definições úteis e informativas (ou ao >>>>> menos condições suficientes e necessárias para a caracterização) do >>>>> conceito de jogo: no caso de Stone, por exemplo, estas incluem o fato >>>>> de que jogos estão "destinados à recreação ou ao exercício de >>>>> capacidades físicas ou mentais dos participantes", e no caso de Suits >>>>> a proposta tentativa de que um jogo consiste em participar de >>>>> atividades "nas quais se escolhe intencionalmente (ou racionalmente) >>>>> meios ineficientes", produzindo "um esforço voluntário para superar >>>>> obstáculos desnecessários" --- acrescento como exemplo o jogo de >>>>> voleibol, no qual os participantes se esforçam muito ensejar algo que >>>>> ocorrerá inexoravelmente, de maneira independente de seus esforços, >>>>> que é fazer a bola cair ao chão. >>>>> (Um outro texto provocador do Suits: >>>>> Será a vida um jogo que estamos jogando? >>>>> http://criticanarede.com/avidaeumjogo.html) >>>>> >>>>> Ah, e por falar no Bernard Suits, será que algum dos colegas aqui leu >>>>> "A Cigarra Filosófica"? >>>>> >>>>> Abraços, >>>>> Joao Marcos >>>>> >>>>> >>>>> 2017-08-03 20:15 GMT+02:00 Marcos Silva <marcossilv...@gmail.com>: >>>>> > >>>>> > Olá, JM, >>>>> > >>>>> > obrigado pelo link provocador. >>>>> > >>>>> > eu tenho grande dificuldade para pensar em qualquer base textual que >>>>> poderia justificar ou mesmo sugerir o "ao contrário do que pensava >>>>> Wittgenstein" no último parágrafo do texto. >>>>> > >>>>> >> "Se as definições de Suits e Stone são bem-sucedidas ou não, cabe >>>>> ao leitor decidir. No entanto, ambos os artigos dão ótimos indícios de >>>>> que, >>>>> ao contrário do que pensava Wittgenstein e os seus seguidores, refletir >>>>> sobre a natureza dos jogos pode ser profícuo, inclusive para áreas não >>>>> imediata ou obviamente ligadas aos jogos, como é o caso das atividades >>>>> artísticas e das atividades realizadas por membros das instituições >>>>> jurídicas (por exemplo, até que ponto poderíamos descrever a atividade de >>>>> um artista ou a de um advogado como o jogar de um jogo? Saber por que sim >>>>> ou por que não pode iluminar aspectos dessas atividades a que não tínhamos >>>>> anteriormente dado muita atenção)." >>>>> > >>>>> > >>>>> > Por que "Wittgenstein e seus seguidores" não acreditariam que é >>>>> profícuo refletir sobre a natureza de jogos inclusive com as consequencias >>>>> interdisciplinares aludidas? >>>>> > >>>>> > É fácil encontrar bons trabalhos sobre a filosofia de Wittgenstein >>>>> que mostram que a reflexão sobre a natureza de jogos e as consequencias >>>>> relevantes disto para linguagem, logica, matemática, psicologia, estética >>>>> etc. já aparecem no começo da década de 30 em sua carreira filosófica e >>>>> vão até a sua morte em 1951. >>>>> > >>>>> > Os resenhistas parecem ignorar duas décadas de reflexão intensa do >>>>> filósofo sobre a natureza fascinante (e elusiva) de jogos e sua relação >>>>> com >>>>> práticas humanas diversas. >>>>> > >>>>> > >>>>> > >>>>> > Livre de vírus. www.avast.com. >>>>> > >>>>> > 2017-08-02 10:55 GMT-03:00 Joao Marcos <botoc...@gmail.com>: >>>>> >> >>>>> >> Rescensões (com links) de artigos de Bernard Suits e Jim Stone >>>>> sobre o assunto: >>>>> >> http://criticanarede.com/ascensao.html >>>>> >> -- por Lucas Miotto e Vitor Guerreiro >>>>> >> >>>>> >> >>>>> >> JM >>>>> >>>>> -- >>>>> http://sequiturquodlibet.googlepages.com/ >>>>> >>>>> -- >>>>> Você está recebendo esta mensagem porque se inscreveu no grupo >>>>> "LOGICA-L" dos Grupos do Google. >>>>> Para cancelar inscrição nesse grupo e parar de receber e-mails dele, >>>>> envie um e-mail para logica-l+unsubscr...@dimap.ufrn.br. >>>>> Para postar neste grupo, envie um e-mail para logica-l@dimap.ufrn.br. >>>>> Visite este grupo em https://groups.google.com/a/di >>>>> map.ufrn.br/group/logica-l/. >>>>> Para ver esta discussão na web, acesse https://groups.google.com/a/di >>>>> map.ufrn.br/d/msgid/logica-l/CAO6j_LgnmpSNsZ1HsghPP9e-YE3unQ >>>>> 9gyDatyv2w27neUnZ1Tg%40mail.gmail.com. >>>>> >>>> >>>> -- >>>> Você recebeu essa mensagem porque está inscrito no grupo "LOGICA-L" dos >>>> Grupos do Google. >>>> Para cancelar inscrição nesse grupo e parar de receber e-mails dele, >>>> envie um e-mail para logica-l+unsubscr...@dimap.ufrn.br. >>>> Para postar nesse grupo, envie um e-mail para logica-l@dimap.ufrn.br. >>>> Acesse esse grupo em https://groups.google.com/a/di >>>> map.ufrn.br/group/logica-l/. >>>> Para ver essa discussão na Web, acesse https://groups.google.com/a/di >>>> map.ufrn.br/d/msgid/logica-l/CAA_hCxVWMw%2B1Rs7Uj%3DLf2U0Bz6 >>>> %3Dbk-PW_BFNcb%3DPROJtGGK7Bg%40mail.gmail.com >>>> <https://groups.google.com/a/dimap.ufrn.br/d/msgid/logica-l/CAA_hCxVWMw%2B1Rs7Uj%3DLf2U0Bz6%3Dbk-PW_BFNcb%3DPROJtGGK7Bg%40mail.gmail.com?utm_medium=email&utm_source=footer> >>>> . >>>> >>> >>> -- >>> Você recebeu essa mensagem porque está inscrito no grupo "LOGICA-L" dos >>> Grupos do Google. >>> Para cancelar inscrição nesse grupo e parar de receber e-mails dele, >>> envie um e-mail para logica-l+unsubscr...@dimap.ufrn.br. >>> Para postar nesse grupo, envie um e-mail para logica-l@dimap.ufrn.br. >>> Acesse esse grupo em https://groups.google.com/a/di >>> map.ufrn.br/group/logica-l/. >>> Para ver essa discussão na Web, acesse https://groups.google.com/a/di >>> map.ufrn.br/d/msgid/logica-l/CAD7xiBP05KXv2mHwn2cgCnSqjdm4Hw >>> LMOD2wMy9utX9cwK-x5A%40mail.gmail.com >>> <https://groups.google.com/a/dimap.ufrn.br/d/msgid/logica-l/CAD7xiBP05KXv2mHwn2cgCnSqjdm4HwLMOD2wMy9utX9cwK-x5A%40mail.gmail.com?utm_medium=email&utm_source=footer> >>> . >>> >> >> -- >> Você recebeu essa mensagem porque está inscrito no grupo "LOGICA-L" dos >> Grupos do Google. >> Para cancelar inscrição nesse grupo e parar de receber e-mails dele, >> envie um e-mail para logica-l+unsubscr...@dimap.ufrn.br. >> Para postar nesse grupo, envie um e-mail para logica-l@dimap.ufrn.br. >> Acesse esse grupo em https://groups.google.com/a/di >> map.ufrn.br/group/logica-l/. >> Para ver essa discussão na Web, acesse https://groups.google.com/a/di >> map.ufrn.br/d/msgid/logica-l/CAGJaJ%2B_e7BNBATChf5z4TLZDnKY >> 7nqkkAk5Past8_wiMyE8ZdA%40mail.gmail.com >> <https://groups.google.com/a/dimap.ufrn.br/d/msgid/logica-l/CAGJaJ%2B_e7BNBATChf5z4TLZDnKY7nqkkAk5Past8_wiMyE8ZdA%40mail.gmail.com?utm_medium=email&utm_source=footer> >> . >> > > > > -- > Marcos Silva > https://sites.google.com/site/marcossilvarj/ > Philosophie macht Spaß! > > new book is out! > "Colours in Wittgenstein's Philosophical Development" (Palgrave, 2017) > http://www.palgrave.com/br/book/9783319569185 > > -- Você está recebendo esta mensagem porque se inscreveu no grupo "LOGICA-L" dos Grupos do Google. 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