[obm-l] Re: [obm-l] Preciso de uma opinião a respeito do enunciado de uma questão!!!

2013-05-17 Por tôpico Rogerio Ponce
Ola' Douglas,

para cada um dos voluntarios, a nutiriconista usou uma correspondencia
diferente entre numeros e letras para uma mesma amostra do produto.
Existem 5! = 120 formas de se estabelecer a correspondencia entre os 5
numeros e as 5 letras.
E como sao 5 amostras, a probabilidade de que a escolhida seja uma em
particular vale 1/5 = 20%

Estas seriam as minhas respostas.
Entretanto, a primeira pergunta pode dar margem a se pensar na
correspondencia entre numeros e amostras, associada 'a correspondencia
entre letras e amostras. E nesse caso, a resposta seria 5! * !5 = 14400.
Mas para isso, o enunciado deveria estar escrito mais ou menos assim:
...a nutricionista usou uma correspondência diferente entre números,
letras, e as amostras do produto.

Portanto, eu fico com a primeira resposta mesmo.

[]'s
Rogerio Ponce


2013/5/16 douglas.olive...@grupoolimpo.com.br

 **

 Primeiramente vim aqui nesta lista pois sei que aqui existem muitos
 cérebros fantásticos(Grandes professores e Grandes olimpicos)

 , e pessoas de alto nivel que com certeza me trariam

 um forte opinião a respeito de um problema, e que seus argumentos com
 certeza iriam valer para uma possível mudança na banca.

 Caiu recentemente uma questão na universidade católica de Brasília e na
 minha opinião e de alguns colegas

 matemáticos achamos que a questão está com o enunciado confuso e que a
 resposta adotada por eles não convém ,

 e ouvi dizer que eles nunca anulam questão( Dizem que sempre estão
 certos), o que seria contra constituição, gostaria de saber a opinião a
 respeito da questão

 que colocarei o enunciado abaixo( se puderem é claro), Ai vai:

 QUESTÃO 22

 Uma nutricionista desejava testar a futura aceitação de uma barra de
 cereais que ela pretendia produzir comercialmente.

 Ela preparou cinco amostras com as diferentes possibilidades de composição
 da barra de cereais e então organizou dois testes com voluntários.

 o Primeiro teste visava avaliar qual das amostras teria melhor aparência e
 o segundo avaliaria qual delas seria reconhecida como a de melhor sabor.

 A fim de evitar a associação das diferentes amostras de um teste para
 outro pelos voluntários, ela usou um código alfanumérico para identificar
 as amostras.

 No primeiro teste, as amostras foram numeradas como 101, 102, 103, 104 e
 105. Já no segundo teste, as amostras eram identificadas apenas por uma
 letra de

 a até e. Para cada um dos voluntários, a nutricionista usou uma
 correspondência diferente entre números e letras para uma mesma amostra do
 produto. Calcule

 então o número máximo de voluntários que ela pôde usar nesse experimento.



 QUESTÃO 23

 Considere o que foi apresentado na questão anterior. Uma das amostras
 testadas será escolhida ao acaso para um segundo teste com vários
 consumidores,

 a fim de comparar os resultados com o teste que será feito com a amostra
 escolhida no experimento descrito acima: Qual é a probabilidade, em
 porcentagem,

 de que a amostra escolhida aleatoriamente seja a que teve a pior aceitação
 no teste realizado?



 Agradeço a ajuda desde já



 Douglas Oliveira.




[obm-l] Preciso de uma opinião a respeito do enunciado de uma questão!!!

2013-05-16 Por tôpico douglas . oliveira
  

Primeiramente vim aqui nesta lista pois sei que aqui existem muitos
cérebros fantásticos(Grandes professores e Grandes olimpicos) 

, e
pessoas de alto nivel que com certeza me trariam 

um forte opinião a
respeito de um problema, e que seus argumentos com certeza iriam valer
para uma possível mudança na banca. 

Caiu recentemente uma questão na
universidade católica de Brasília e na minha opinião e de alguns colegas


matemáticos achamos que a questão está com o enunciado confuso e que a
resposta adotada por eles não convém , 

e ouvi dizer que eles nunca
anulam questão( Dizem que sempre estão certos), o que seria contra
constituição, gostaria de saber a opinião a respeito da questão 

que
colocarei o enunciado abaixo( se puderem é claro), Ai vai: 

QUESTÃO 22


Uma nutricionista desejava testar a futura aceitação de uma barra de
cereais que ela pretendia produzir comercialmente. 

Ela preparou cinco
amostras com as diferentes possibilidades de composição da barra de
cereais e então organizou dois testes com voluntários. 

o Primeiro
teste visava avaliar qual das amostras teria melhor aparência e o
segundo avaliaria qual delas seria reconhecida como a de melhor sabor.


A fim de evitar a associação das diferentes amostras de um teste para
outro pelos voluntários, ela usou um código alfanumérico para
identificar as amostras. 

No primeiro teste, as amostras foram
numeradas como 101, 102, 103, 104 e 105. Já no segundo teste, as
amostras eram identificadas apenas por uma letra de 

a até e. Para cada
um dos voluntários, a nutricionista usou uma correspondência diferente
entre números e letras para uma mesma amostra do produto. Calcule


então o número máximo de voluntários que ela pôde usar nesse
experimento. 

QUESTÃO 23 

Considere o que foi apresentado na questão
anterior. Uma das amostras testadas será escolhida ao acaso para um
segundo teste com vários consumidores, 

a fim de comparar os resultados
com o teste que será feito com a amostra escolhida no experimento
descrito acima: Qual é a probabilidade, em porcentagem, 

de que a
amostra escolhida aleatoriamente seja a que teve a pior aceitação no
teste realizado? 

Agradeço a ajuda desde já 

Douglas Oliveira. 
  

[obm-l] Re: [obm-l] Preciso de uma opinião a respeito do enunciado de uma questão!!!

2013-05-16 Por tôpico Paulo Cesar
A questão 22 me pareceu como um problema de permutações caóticas. São 44 as
permutações caóticas de 5 objetos. Logo o primeiro teste pode ser montado
de 45 modos e, como nao pode haver associação entre os testes, o segundo
teste pode ser montado de 44 modos. Isso dá 45x44=1980 seqüências de testes
possíveis.

Espero não ter escrito nenhuma besteira.

Abraços

PC

Em quinta-feira, 16 de maio de 2013, escreveu:

 **

 Primeiramente vim aqui nesta lista pois sei que aqui existem muitos
 cérebros fantásticos(Grandes professores e Grandes olimpicos)

 , e pessoas de alto nivel que com certeza me trariam

 um forte opinião a respeito de um problema, e que seus argumentos com
 certeza iriam valer para uma possível mudança na banca.

 Caiu recentemente uma questão na universidade católica de Brasília e na
 minha opinião e de alguns colegas

 matemáticos achamos que a questão está com o enunciado confuso e que a
 resposta adotada por eles não convém ,

 e ouvi dizer que eles nunca anulam questão( Dizem que sempre estão
 certos), o que seria contra constituição, gostaria de saber a opinião a
 respeito da questão

 que colocarei o enunciado abaixo( se puderem é claro), Ai vai:

 QUESTÃO 22

 Uma nutricionista desejava testar a futura aceitação de uma barra de
 cereais que ela pretendia produzir comercialmente.

 Ela preparou cinco amostras com as diferentes possibilidades de composição
 da barra de cereais e então organizou dois testes com voluntários.

 o Primeiro teste visava avaliar qual das amostras teria melhor aparência e
 o segundo avaliaria qual delas seria reconhecida como a de melhor sabor.

 A fim de evitar a associação das diferentes amostras de um teste para
 outro pelos voluntários, ela usou um código alfanumérico para identificar
 as amostras.

 No primeiro teste, as amostras foram numeradas como 101, 102, 103, 104 e
 105. Já no segundo teste, as amostras eram identificadas apenas por uma
 letra de

 a até e. Para cada um dos voluntários, a nutricionista usou uma
 correspondência diferente entre números e letras para uma mesma amostra do
 produto. Calcule

 então o número máximo de voluntários que ela pôde usar nesse experimento.



 QUESTÃO 23

 Considere o que foi apresentado na questão anterior. Uma das amostras
 testadas será escolhida ao acaso para um segundo teste com vários
 consumidores,

 a fim de comparar os resultados com o teste que será feito com a amostra
 escolhida no experimento descrito acima: Qual é a probabilidade, em
 porcentagem,

 de que a amostra escolhida aleatoriamente seja a que teve a pior aceitação
 no teste realizado?



 Agradeço a ajuda desde já



 Douglas Oliveira.




[obm-l] Uma questão interessante

2012-10-01 Por tôpico marcone augusto araújo borges




Está na rpm 7: Seja a_n o inteiro positivo mais próximo de raiz(n).Calule a 
soma 1 + 1/a_1 + 1/a_2 + ... + 1/a_1980   

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Uma questão de Análise Real

2009-12-24 Por tôpico Julio Cesar
não francisco. n tem que ser natural. vc pegou n = (A-1)/b. vc sabe
que existe n natural tal que nb  A. Então tome este.

2009/12/23 Francisco Barreto fcostabarr...@gmail.com:
 Entendi. Tentei refazer o item 1.
 Como a  1, a = 1 + b para algum b  0. Para qualquer A que se candidate a
 cota superior, basta tomar n = (A - 1)/b, isto é, 1+bn = A. Posso fazer isso
 pois em um corpo arquimediano K, N contido em K é ilimitado.
 Da relação (1+b)^n  1+ bn (*) segue que a^n  A.  Logo a^n é ilimitada
 superiormente.
 Prova da relação (*),
 Fazendo n = 1, vemos que a igualdade é válida. Suponha que a relação vale
 para n = k
 (1+b)^k  1+bk
 Vemos que (1+b)^(k+1) = (1+b)*(1+b)^k  (1+b)(1+bk) = (1+bk) + b*(1+bk) 
 (1+bk) + b = 1+ b(k+1)
 Segue que (1+b)^(k+1)  1+ b(k+1)
 isto é se a relação * vale para n = k então vale para n = k+1. Por indução,
 segue que * vale para todo n = 1
 2009/12/23 Ralph Teixeira ralp...@gmail.com

 Oi, Francisco.

 Cuidado -- a esta altura da teoria, nao sabemos se a^n eh divergente!!!
 Alias, eh o contrario, depois que fizermos este item (i), CONCLUIREMOS que
 a^n eh divergente.

 Acho que o jeito mais logicamente solido de fazer o item (i) eh escrever
 a=1+b, com b0. Depois, use (ou prove por inducao) que (1+b)^n1+bn para n
 natural e b0. A partir daqui, fica mais facil mostrar que a^n eh
 divergente, isto eh, que o conjunto f(Z) eh ilimitado superiormente.

 Abraco, Ralph.
 2009/12/22 Francisco Barreto fcostabarr...@gmail.com

 Oi. Vamos ver se eu consigo fazer o primeiro item.
 Repare que a sequência definida por x_n = a^n é divergente para a  1.
 Isto é, ilimitada.
 Para restrição de f a N, o caso reduz-se ao acima, afinal, uma sequência
 é uma função de índices em N.
 Este caso na verdade é uma subsequência de f, que é ilimitada. Portanto,
 f é ilimitada.

 2009/12/22 Luiz Neto Neto uizn...@yahoo.com.br

 Questão de número 26 do assunto número reais curso de análise livro de
 Elon Larges.
 26) Seja a1 num corpo arquimediano K. Considere a função f : Z--K,
 definida por f(n)=a^n. Prove as seguintes afirmações:

 (i) f(Z) não é limitado superiormente;
 (ii) inf f(Z)=0.

 (Z conjunto dos números inteiros);
 Gostaria de que alguém me ajudasse a fazer essa questão de preferência a
 (ii)! Agradeço!

 
 Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 -
 Celebridades - Música - Esportes






-- 
Julio Cesar Conegundes da Silva

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Uma questão de Análise Rea l

2009-12-23 Por tôpico Julio Cesar
Bom, Francisco. Estamos falando de um corpo arquimediano K. Para tirar
ínfimos de conjutos devemos ter que K é completo.

A sua idéia está certa. Mas, o argumento nem tanto. Vc precisa
justificar usando a arquimedianeidade (nossa, será que eu escrevi
certo?) do corpo.

2009/12/22 Francisco Barreto fcostabarr...@gmail.com:
 Quanto ao item 2, pensei no seguinte,
 consideremos apenas a restrição de f aos inteiros negativos e o zero,
 isto é,
 tomemos a subsequencia (...1/a^n,...,1/a^2, 1/a,1)
 Qual o limite desta sequencia? Sabemos que lim a^n = +infinito, logo o lim
 1/a^n = 0
 Falta mostrar que este é o inf desta subsequencia. Seja o a = inf x_n
 (infimo desta subsequencia)
 Dado e  0, tem se  a+ e  a e portanto a + e não é cota inf, logo existe um
 elemento x_n desta subsequência tal que
 a+ e  x_n  a  a -e
 logo a é o limite desta subsequencia.
 Bem, todos os elementos da sequência maiores que 1 não podem ser inf, pois
 não são cota inferior.
 Basta considerar esta subsequência mesmo.
 2009/12/22 Luiz Neto Neto uizn...@yahoo.com.br

 Questão de número 26 do assunto número reais curso de análise livro de
 Elon Larges.
 26) Seja a1 num corpo arquimediano K. Considere a função f : Z--K,
 definida por f(n)=a^n. Prove as seguintes afirmações:

 (i) f(Z) não é limitado superiormente;
 (ii) inf f(Z)=0.

 (Z conjunto dos números inteiros);
 Gostaria de que alguém me ajudasse a fazer essa questão de preferência a
 (ii)! Agradeço!

 
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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Uma questão de Análise Real

2009-12-23 Por tôpico Francisco Barreto
Se eu mostrar que existe inf, a minha justificativa fica válida? Porque isso
me parece verdade. A sequência
(...1/a^n,...,1/a^2, 1/a,1)  é limitada inferiormente, e portanto deve ter
um ínfimo, já que o conjunto de seus elementos é um subconjunto do conjunto
dos números reais. Ou não?

2009/12/23 Julio Cesar jcconegun...@gmail.com

 Bom, Francisco. Estamos falando de um corpo arquimediano K. Para tirar
 ínfimos de conjutos devemos ter que K é completo.

 A sua idéia está certa. Mas, o argumento nem tanto. Vc precisa
 justificar usando a arquimedianeidade (nossa, será que eu escrevi
 certo?) do corpo.

 2009/12/22 Francisco Barreto fcostabarr...@gmail.com:
  Quanto ao item 2, pensei no seguinte,
  consideremos apenas a restrição de f aos inteiros negativos e o zero,
  isto é,
  tomemos a subsequencia (...1/a^n,...,1/a^2, 1/a,1)
  Qual o limite desta sequencia? Sabemos que lim a^n = +infinito, logo o
 lim
  1/a^n = 0
  Falta mostrar que este é o inf desta subsequencia. Seja o a = inf x_n
  (infimo desta subsequencia)
  Dado e  0, tem se  a+ e  a e portanto a + e não é cota inf, logo existe
 um
  elemento x_n desta subsequência tal que
  a+ e  x_n  a  a -e
  logo a é o limite desta subsequencia.
  Bem, todos os elementos da sequência maiores que 1 não podem ser inf,
 pois
  não são cota inferior.
  Basta considerar esta subsequência mesmo.
  2009/12/22 Luiz Neto Neto uizn...@yahoo.com.br
 
  Questão de número 26 do assunto número reais curso de análise livro de
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  26) Seja a1 num corpo arquimediano K. Considere a função f : Z--K,
  definida por f(n)=a^n. Prove as seguintes afirmações:
 
  (i) f(Z) não é limitado superiormente;
  (ii) inf f(Z)=0.
 
  (Z conjunto dos números inteiros);
  Gostaria de que alguém me ajudasse a fazer essa questão de preferência a
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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Uma questão de Análise Rea l

2009-12-23 Por tôpico Ralph Teixeira
Oi, Francisco.

Cuidado -- a esta altura da teoria, nao sabemos se a^n eh divergente!!!
Alias, eh o contrario, depois que fizermos este item (i), CONCLUIREMOS que
a^n eh divergente.

Acho que o jeito mais logicamente solido de fazer o item (i) eh escrever
a=1+b, com b0. Depois, use (ou prove por inducao) que (1+b)^n1+bn para n
natural e b0. A partir daqui, fica mais facil mostrar que a^n eh
divergente, isto eh, que o conjunto f(Z) eh ilimitado superiormente.

Abraco, Ralph.
2009/12/22 Francisco Barreto fcostabarr...@gmail.com

 Oi. Vamos ver se eu consigo fazer o primeiro item.
 Repare que a sequência definida por x_n = a^n é divergente para a  1. Isto
 é, ilimitada.
 Para restrição de f a N, o caso reduz-se ao acima, afinal, uma sequência é
 uma função de índices em N.
 Este caso na verdade é uma subsequência de f, que é ilimitada. Portanto, f
 é ilimitada.


 2009/12/22 Luiz Neto Neto uizn...@yahoo.com.br

  Questão de número 26 do assunto número reais curso de análise livro de
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 26) Seja a1 num corpo arquimediano K. Considere a função f : Z--K,
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 (i) f(Z) não é limitado superiormente;
 (ii) inf f(Z)=0.

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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Uma questão de Análise Real

2009-12-23 Por tôpico Julio Cesar
Isso é verdade. Sua intuição está certa. Mas, o ponto é que vc está
tentando usar resultados de seqüencias válidos em corpos completos
quando vc não precisa disto. Quando vc diz sabemos que lim a^n =
+infinito vc tem razão. Mas, vc está criando a placenta e jogando
fora o bebê. Na realidade, o espírito do exercício é provar que lim
a^n = +infinito para n-\infty e que lim a^n = 0 quando n- -\infty.
Mas, vc não precisa falar em sequências para isto. Basta usar as
definições de conjunto ilimitado superiormente e ínfimo de um
conjunto.

Definição: Um corpo K é arquimediano se

(*) para todo x e y  0 em K, existe n natural tal que nx  y

equivalentemente (isto se eu não me engano, está provado no livro do Elon)

(**) para todo x  0 em K existe n natural não nulo tal que 1/n  x.

Daí resultado estará provado se

(i) para todo n natural existir algum elemento de f(Z) maior que n

(ii) para todo n natural existir algum elemento de f(Z) menor que 1/n

para provar estas afirmações vc vai precisar da desigualdade

(e + 1)^n  e.n

quando e  0 (perceba que o nosso a é da forma e + 1).

2009/12/23 Francisco Barreto fcostabarr...@gmail.com:
 Se eu mostrar que existe inf, a minha justificativa fica válida? Porque isso
 me parece verdade. A sequência
 (...1/a^n,...,1/a^2, 1/a,1)  é limitada inferiormente, e portanto deve ter
 um ínfimo, já que o conjunto de seus elementos é um subconjunto do conjunto
 dos números reais. Ou não?

 2009/12/23 Julio Cesar jcconegun...@gmail.com

 Bom, Francisco. Estamos falando de um corpo arquimediano K. Para tirar
 ínfimos de conjutos devemos ter que K é completo.

 A sua idéia está certa. Mas, o argumento nem tanto. Vc precisa
 justificar usando a arquimedianeidade (nossa, será que eu escrevi
 certo?) do corpo.

 2009/12/22 Francisco Barreto fcostabarr...@gmail.com:
  Quanto ao item 2, pensei no seguinte,
  consideremos apenas a restrição de f aos inteiros negativos e o zero,
  isto é,
  tomemos a subsequencia (...1/a^n,...,1/a^2, 1/a,1)
  Qual o limite desta sequencia? Sabemos que lim a^n = +infinito, logo o
  lim
  1/a^n = 0
  Falta mostrar que este é o inf desta subsequencia. Seja o a = inf x_n
  (infimo desta subsequencia)
  Dado e  0, tem se  a+ e  a e portanto a + e não é cota inf, logo
  existe um
  elemento x_n desta subsequência tal que
  a+ e  x_n  a  a -e
  logo a é o limite desta subsequencia.
  Bem, todos os elementos da sequência maiores que 1 não podem ser inf,
  pois
  não são cota inferior.
  Basta considerar esta subsequência mesmo.
  2009/12/22 Luiz Neto Neto uizn...@yahoo.com.br
 
  Questão de número 26 do assunto número reais curso de análise livro de
  Elon Larges.
  26) Seja a1 num corpo arquimediano K. Considere a função f : Z--K,
  definida por f(n)=a^n. Prove as seguintes afirmações:
 
  (i) f(Z) não é limitado superiormente;
  (ii) inf f(Z)=0.
 
  (Z conjunto dos números inteiros);
  Gostaria de que alguém me ajudasse a fazer essa questão de preferência
  a
  (ii)! Agradeço!
 
  
  Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 -
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 Julio Cesar Conegundes da Silva

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=


[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Uma questão de Análise Real

2009-12-23 Por tôpico Francisco Barreto
Entendi. Tentei refazer o item 1.
Como a  1, a = 1 + b para algum b  0. Para qualquer A que se candidate a
cota superior, basta tomar n = (A - 1)/b, isto é, 1+bn = A. Posso fazer isso
pois em um corpo arquimediano K, N contido em K é ilimitado.
Da relação (1+b)^n  1+ bn (*) segue que a^n  A.  Logo a^n é ilimitada
superiormente.

Prova da relação (*),
Fazendo n = 1, vemos que a igualdade é válida. Suponha que a relação vale
para n = k
(1+b)^k  1+bk

Vemos que (1+b)^(k+1) = (1+b)*(1+b)^k  (1+b)(1+bk) = (1+bk) + b*(1+bk) 
(1+bk) + b = 1+ b(k+1)
Segue que (1+b)^(k+1)  1+ b(k+1)

isto é se a relação * vale para n = k então vale para n = k+1. Por indução,
segue que * vale para todo n = 1

2009/12/23 Ralph Teixeira ralp...@gmail.com

 Oi, Francisco.

 Cuidado -- a esta altura da teoria, nao sabemos se a^n eh divergente!!!
 Alias, eh o contrario, depois que fizermos este item (i), CONCLUIREMOS que
 a^n eh divergente.

 Acho que o jeito mais logicamente solido de fazer o item (i) eh escrever
 a=1+b, com b0. Depois, use (ou prove por inducao) que (1+b)^n1+bn para n
 natural e b0. A partir daqui, fica mais facil mostrar que a^n eh
 divergente, isto eh, que o conjunto f(Z) eh ilimitado superiormente.

 Abraco, Ralph.
 2009/12/22 Francisco Barreto fcostabarr...@gmail.com

 Oi. Vamos ver se eu consigo fazer o primeiro item.
 Repare que a sequência definida por x_n = a^n é divergente para a  1.
 Isto é, ilimitada.
 Para restrição de f a N, o caso reduz-se ao acima, afinal, uma sequência é
 uma função de índices em N.
 Este caso na verdade é uma subsequência de f, que é ilimitada. Portanto, f
 é ilimitada.


 2009/12/22 Luiz Neto Neto uizn...@yahoo.com.br

  Questão de número 26 do assunto número reais curso de análise livro de
 Elon Larges.
 26) Seja a1 num corpo arquimediano K. Considere a função f : Z--K,
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 (i) f(Z) não é limitado superiormente;
 (ii) inf f(Z)=0.

 (Z conjunto dos números inteiros);
 Gostaria de que alguém me ajudasse a fazer essa questão de preferência a
 (ii)! Agradeço!

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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Uma questão de Análise Real

2009-12-23 Por tôpico Francisco Barreto
Mais ou menos isso?

 ii) Este conjunto considerado (f(Z)) tem cota inferior igual a 0. Então se
eu mostrar que qualquer outro número maior do que zero não pode ser
o ínfimo, zero deve ser o ínfimo.
Como eu mostrei na mensagem anterior para qualquer A 0, encontro n tal que
a^n  A
Logo dado x  0, e supondo que x seja o infimo de f(Z),
posso encontrar, a^n  1/x  0
isto é, 0  1/a^n  x. Logo x não é o ínfimo.


2009/12/23 Julio Cesar jcconegun...@gmail.com

 Isso é verdade. Sua intuição está certa. Mas, o ponto é que vc está
 tentando usar resultados de seqüencias válidos em corpos completos
 quando vc não precisa disto. Quando vc diz sabemos que lim a^n =
 +infinito vc tem razão. Mas, vc está criando a placenta e jogando
 fora o bebê. Na realidade, o espírito do exercício é provar que lim
 a^n = +infinito para n-\infty e que lim a^n = 0 quando n- -\infty.
 Mas, vc não precisa falar em sequências para isto. Basta usar as
 definições de conjunto ilimitado superiormente e ínfimo de um
 conjunto.

 Definição: Um corpo K é arquimediano se

 (*) para todo x e y  0 em K, existe n natural tal que nx  y

 equivalentemente (isto se eu não me engano, está provado no livro do Elon)

 (**) para todo x  0 em K existe n natural não nulo tal que 1/n  x.

 Daí resultado estará provado se

 (i) para todo n natural existir algum elemento de f(Z) maior que n

 (ii) para todo n natural existir algum elemento de f(Z) menor que 1/n

 para provar estas afirmações vc vai precisar da desigualdade

 (e + 1)^n  e.n

 quando e  0 (perceba que o nosso a é da forma e + 1).

 2009/12/23 Francisco Barreto fcostabarr...@gmail.com:
  Se eu mostrar que existe inf, a minha justificativa fica válida? Porque
 isso
  me parece verdade. A sequência
  (...1/a^n,...,1/a^2, 1/a,1)  é limitada inferiormente, e portanto deve
 ter
  um ínfimo, já que o conjunto de seus elementos é um subconjunto do
 conjunto
  dos números reais. Ou não?
 
  2009/12/23 Julio Cesar jcconegun...@gmail.com
 
  Bom, Francisco. Estamos falando de um corpo arquimediano K. Para tirar
  ínfimos de conjutos devemos ter que K é completo.
 
  A sua idéia está certa. Mas, o argumento nem tanto. Vc precisa
  justificar usando a arquimedianeidade (nossa, será que eu escrevi
  certo?) do corpo.
 
  2009/12/22 Francisco Barreto fcostabarr...@gmail.com:
   Quanto ao item 2, pensei no seguinte,
   consideremos apenas a restrição de f aos inteiros negativos e o zero,
   isto é,
   tomemos a subsequencia (...1/a^n,...,1/a^2, 1/a,1)
   Qual o limite desta sequencia? Sabemos que lim a^n = +infinito, logo o
   lim
   1/a^n = 0
   Falta mostrar que este é o inf desta subsequencia. Seja o a = inf x_n
   (infimo desta subsequencia)
   Dado e  0, tem se  a+ e  a e portanto a + e não é cota inf, logo
   existe um
   elemento x_n desta subsequência tal que
   a+ e  x_n  a  a -e
   logo a é o limite desta subsequencia.
   Bem, todos os elementos da sequência maiores que 1 não podem ser inf,
   pois
   não são cota inferior.
   Basta considerar esta subsequência mesmo.
   2009/12/22 Luiz Neto Neto uizn...@yahoo.com.br
  
   Questão de número 26 do assunto número reais curso de análise livro
 de
   Elon Larges.
   26) Seja a1 num corpo arquimediano K. Considere a função f : Z--K,
   definida por f(n)=a^n. Prove as seguintes afirmações:
  
   (i) f(Z) não é limitado superiormente;
   (ii) inf f(Z)=0.
  
   (Z conjunto dos números inteiros);
   Gostaria de que alguém me ajudasse a fazer essa questão de
 preferência
   a
   (ii)! Agradeço!
  
   
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[obm-l] Uma questão de Análise Real

2009-12-22 Por tôpico Luiz Neto Neto
Questão de número 26 do assunto número reais curso de análise livro de Elon 
Larges.
26) Seja a1 num corpo arquimediano K. Considere a função f : Z--K, definida 
por f(n)=a^n. Prove as seguintes afirmações:

(i) f(Z) não é limitado superiormente;
(ii) inf f(Z)=0.

(Z conjunto dos números inteiros);
Gostaria de que alguém me ajudasse a fazer essa questão de preferência a (ii)! 
Agradeço!



  

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[obm-l] Re: [obm-l] Uma questão de Análise Real

2009-12-22 Por tôpico Julio Cesar
Se vc fez a parte (i) vc provou que para cada n \in mathbb{N}
(conjunto dos naturais) existe k \in \mathbb{N} (por que \mathbb{N} e
não \mathbb{Z}?) tal que f(k)  n. Daí vc vai ter que 1/n  1/f(k) =
f(-k). Para concluir, vc precisa lembrar que a arquimedianidade
implica que para todo a \in K existe n \in \mathbb{N} \subset K tal
que a  1/n.

Tente vc agora.

2009/12/22 Luiz Neto Neto uizn...@yahoo.com.br:
 Questão de número 26 do assunto número reais curso de análise livro de Elon
 Larges.
 26) Seja a1 num corpo arquimediano K. Considere a função f : Z--K,
 definida por f(n)=a^n. Prove as seguintes afirmações:

 (i) f(Z) não é limitado superiormente;
 (ii) inf f(Z)=0.

 (Z conjunto dos números inteiros);
 Gostaria de que alguém me ajudasse a fazer essa questão de preferência a
 (ii)! Agradeço!

 
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[obm-l] Re: [obm-l] Uma questão de Análise Real

2009-12-22 Por tôpico Francisco Barreto
Oi. Vamos ver se eu consigo fazer o primeiro item.
Repare que a sequência definida por x_n = a^n é divergente para a  1. Isto
é, ilimitada.
Para restrição de f a N, o caso reduz-se ao acima, afinal, uma sequência é
uma função de índices em N.
Este caso na verdade é uma subsequência de f, que é ilimitada. Portanto, f é
ilimitada.


2009/12/22 Luiz Neto Neto uizn...@yahoo.com.br

 Questão de número 26 do assunto número reais curso de análise livro de Elon
 Larges.
 26) Seja a1 num corpo arquimediano K. Considere a função f : Z--K,
 definida por f(n)=a^n. Prove as seguintes afirmações:

 (i) f(Z) não é limitado superiormente;
 (ii) inf f(Z)=0.

 (Z conjunto dos números inteiros);
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[obm-l] Re: [obm-l] Uma questão de Análise Real

2009-12-22 Por tôpico Francisco Barreto
Quanto ao item 2, pensei no seguinte,
consideremos apenas a restrição de f aos inteiros negativos e o zero,
isto é,
tomemos a subsequencia (...1/a^n,...,1/a^2, 1/a,1)
Qual o limite desta sequencia? Sabemos que lim a^n = +infinito, logo o lim
1/a^n = 0
Falta mostrar que este é o inf desta subsequencia. Seja o a = inf x_n
(infimo desta subsequencia)
Dado e  0, tem se  a+ e  a e portanto a + e não é cota inf, logo existe um
elemento x_n desta subsequência tal que
a+ e  x_n  a  a -e
logo a é o limite desta subsequencia.

Bem, todos os elementos da sequência maiores que 1 não podem ser inf, pois
não são cota inferior.
Basta considerar esta subsequência mesmo.

2009/12/22 Luiz Neto Neto uizn...@yahoo.com.br

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 (i) f(Z) não é limitado superiormente;
 (ii) inf f(Z)=0.

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[obm-l] Uma questão de quebrar a cabeça

2008-12-14 Por tôpico Marcelo Costa
Sejam *a*, *b* e *c* números raiocnais, tais que:
(a)^1/3 + (b)^1/3 + (c)^1/3 = ( (2)^1/2 - 1 )^1/3, determine o valor de a +
b + c
Aguardo um retorno, obrigado a todos!
-- 
Matemática é o alfabeto com o qual Deus escreveu o Universo
Galileu Galilei


[obm-l] Uma questão de Polinômios

2007-10-22 Por tôpico Bruno Carvalho
Peço uma orientação para o seguinte problema:
  Determinar um polinômio de grau 5 ,de coeficientes inteiros que atenda aos 
seguintes quesitos:
  1)raiz igual a -3 de multiplicidade 2.
  2) raiz igual a 1 de multiplicidade 1
  3) O resto da divisão de p(x) por x+1 é igual a 2.
   
  Creio que tô me enrolando nas contas.
   
  Desde já agradeço a atenção.
   
  Um abraço,
   
  Brunomostly

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[obm-l] Uma questão de Polinômios

2007-10-22 Por tôpico Bruno Carvalho
Peço uma orientação para o seguinte problema:
  Determinar um polinômio de grau 5 ,de coeficientes inteiros que atenda aos 
seguintes quesitos:
  1)raiz igual a -3 de multiplicidade 2.
  2) raiz igual a 1 de multiplicidade 1
  3) O resto da divisão de p(x) por x+1 é igual a 2.
   
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Re: [obm-l] Uma questão de Polinômios

2007-10-22 Por tôpico jones colombo
Bruno, não consegui fazer... olha as contas q eu fiz:
f(x)=(x + 3)^2(x - 1)(x^2 + a x + b)
=-9 b + (-9a + 3 b) x + (-9 + 3a + 5 b) x^2 + (3 + 5a + b) x^3 + (5 + a) x^4
+ x^5

e dividindo por
(x+1) obtenho -8 + 8 a - 8 b = 8(-1+a-b)=2, mas  não existe a e  b  inteiros
que  satisfaça  esta equação.

Têm certeza que não errou em copiar os dados?
t+
Jones

On 10/22/07, Bruno Carvalho [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Peço uma orientação para o seguinte problema:
 Determinar um polinômio de grau 5 ,de coeficientes inteiros que atenda aos
 seguintes quesitos:
 1)raiz igual a -3 de multiplicidade 2.
 2) raiz igual a 1 de multiplicidade 1
 3) O resto da divisão de p(x) por x+1 é igual a 2.

 Creio que tô me enrolando nas contas.

 Desde já agradeço a atenção.

 Um abraço,

 Brunomostly

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[obm-l] Uma questão de polinômio

2007-10-21 Por tôpico Bruno Carvalho
Peço uma orientação para o seguinte problema:
  Determinar um polinômio de grau 5 ,de coeficientes inteiros que atenda aos 
seguintes quesitos:
  1)raiz igual a -3 de multiplicidade 2.
  2) raiz iagual a 1 de multiplicidade 1
  3) O resto da divisão de p(x) por x+1 é igual a 2.
   
  Creio que t^o me enrolando nas contas.
   
  Desde já agradeço a atenção.
   
  Um abraço,
   
  Brunomostly
   
   

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Re: [obm-l] Uma questão de polinômio

2007-10-21 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Olá Bruno,

p(x) = (x+3)^2 * (x-1) * (x-a) * (x-b)

nosso polinomio satisfaz (1) e (2)..
vamos ver (3)..
p(x) = q(x)*(x+1) + 2

utilizando x=-1, temos: p(-1) = 2 ... p(-1) = (-1+3)^2 * (-1-1) * (-1-a) *
(-1-b) = 4 * (-2) * (1+a) * (1+b) = -8*(1+a)*(1+b) = 2

assim: (1+a)(1+b) = -1/4

vamos colocar: a = 0... entao: 1+b = -1/4  b = -1/4 - 1 = -5/4
p(x) = (x+3)^2 * (x-1) * x * (x + 5/4)
mas poxa.. esse 5/4 vai fazer nossos coeficientes nao serem inteiros.. entao
vamos tomar:

u(x) = 4*p(x) = (x+3)^2 * (x-1) * x * (4x + 5)

pronto :)

abracos,
Salhab




On 10/21/07, Bruno Carvalho [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Peço uma orientação para o seguinte problema:
 Determinar um polinômio de grau 5 ,de coeficientes inteiros que atenda aos
 seguintes quesitos:
 1)raiz igual a -3 de multiplicidade 2.
 2) raiz iagual a 1 de multiplicidade 1
 3) O resto da divisão de p(x) por x+1 é igual a 2.

 Creio que t^o me enrolando nas contas.

 Desde já agradeço a atenção.

 Um abraço,

 Brunomostly



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Re: [obm-l] Uma questão de polinômio

2007-10-21 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
opz.. fiz besteira!! :P
u(-1) = 4*p(-1) = 4*2 = 8 :)
e das feias!! hehehe!!

vou soh alterar uma coisinha:
p(x) = k * (x+3)^2 * (x-1) * (x-a) * (x-b)
p(-1) = k*(-8)*(a+1)*(b+1) = 2 . entao: 4k(a+1)(b+1) = -1

k(a+1)(b+1) = -1/4

queremos k inteiro.. ka inteiro... kb inteiro... [para que os coeficientes
do polinomio sejam inteiros]
k(a+1)(b+1) = k(ab + a + b + 1) = kab + ka + kb + k = -1/4
logo: ka + kb + k = -1/4 - kab = INTEIRO
logo: -(1 + 4kab)/4 é inteiro... 1 + 4kab = 4q
usando congruencia modulo 4, temos que: 1 == 0 (mod 4) .. absurdo!

logo, nao existe tal polinomio!
devo ter errado em algum ponto...

abraços,
Salhab


On 10/21/07, Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Olá Bruno,

 p(x) = (x+3)^2 * (x-1) * (x-a) * (x-b)

 nosso polinomio satisfaz (1) e (2)..
 vamos ver (3)..
 p(x) = q(x)*(x+1) + 2

 utilizando x=-1, temos: p(-1) = 2 ... p(-1) = (-1+3)^2 * (-1-1) * (-1-a) *
 (-1-b) = 4 * (-2) * (1+a) * (1+b) = -8*(1+a)*(1+b) = 2

 assim: (1+a)(1+b) = -1/4

 vamos colocar: a = 0... entao: 1+b = -1/4  b = -1/4 - 1 = -5/4
 p(x) = (x+3)^2 * (x-1) * x * (x + 5/4)
 mas poxa.. esse 5/4 vai fazer nossos coeficientes nao serem inteiros..
 entao vamos tomar:

 u(x) = 4*p(x) = (x+3)^2 * (x-1) * x * (4x + 5)

 pronto :)

 abracos,
 Salhab




 On 10/21/07, Bruno Carvalho  [EMAIL PROTECTED] wrote:
 
  Peço uma orientação para o seguinte problema:
  Determinar um polinômio de grau 5 ,de coeficientes inteiros que atenda
  aos seguintes quesitos:
  1)raiz igual a -3 de multiplicidade 2.
  2) raiz iagual a 1 de multiplicidade 1
   3) O resto da divisão de p(x) por x+1 é igual a 2.
 
  Creio que t^o me enrolando nas contas.
 
  Desde já agradeço a atenção.
 
  Um abraço,
 
  Brunomostly
 
 
 
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[obm-l] Uma questão de geometria.

2006-02-03 Por tôpico Rafael Silva
Queria ajuda num problema que ha dias tento resolver. É o problema 6 da XXVII OBM, nível 2:

A medida de o ângulo B do triângulo ABC é 120°. Sejam M um ponto sobre
o lado AC e K um ponto sobre o prolongamnto do lado AB, tais que BM é a
bissetriz interna do ângulo ABC e CK é bissetriz externa
correspondente ao ângulo ACB. O segmento MK intersecta BC no ponto P.
Prove que med(APM) = 30º.




[obm-l] Mais uma questão legal

2005-12-05 Por tôpico Marcos Martinelli
 Provar que (2005!)^(1/2005)=(2006!)^(1/2006).


[obm-l] Uma questão legal

2005-12-05 Por tôpico Marcos Martinelli
 Artur, o limte procurado vale 1. Já tentei postar aqui a solução duas vezes masnão está entrando na lista. Usei uma desigualdade importante: n*ln(n)-n+1=ln(n!)=ln(n)+n*ln(n)-n+1 (para todo n natural), que pode ser verificada através de uma simples comparação de áreas com a integral da função f(x)=ln(x). Não sei porque não consegui enviar a solução antes, acredito que houve algum problema com a lista. Um abraço!


Re: [obm-l] Mais uma questão legal

2005-12-05 Por tôpico Bruno França dos Reis
2005!  2006^2005 == (2005!) * (2005!)^2005  2006^2005 *
2005!^2005 = (2006*2005!)^2005 = (2006!)^2005 == (2005!)^2006
 (2006!)^2005 == (2005!)^(1/2005)  (2006!)^(1/2006)On 12/5/05, Marcos Martinelli [EMAIL PROTECTED]
 wrote: Provar que (2005!)^(1/2005)=(2006!)^(1/2006).

-- Bruno França dos Reisemail: bfreis - gmail.comgpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key
icq: 12626000e^(pi*i)+1=0


Re: [obm-l] Mais uma questão legal

2005-12-05 Por tôpico Marcos Martinelli
 Interessante essa demonstração. Tinha pensado em algo mais complexo usando o fato de que n*ln(n)-n+1=ln(n!)=ln(n)+n*ln(n)-n+1, usar essa relação pra n e pra n+1 pra tentar forçar ln(n!)/n=ln[(n+1)!]/(n+1) e aí é so mostrar que a função f(x)=ln(x)/x+ln(x)+1/x é crescente, o que é imediato, basta analisar f´(x).


Re: [obm-l] Mais uma questão legal

2005-12-05 Por tôpico Bruno França dos Reis
Pensei em algo assim tb assim que vi a questão... mas achei que ia dar
mais trabalho e que talvez desse pra fazer de algum jeito mais rápido.

A propósito, fica para o pessoal da lista brincar: quem é maior? e^pi ou pi^e? Prove!

Abraço,
BrunoOn 12/5/05, Marcos Martinelli [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Interessante essa demonstração. Tinha pensado em algo mais
complexo usando o fato de que n*ln(n)-n+1=ln(n!)=ln(n)+n*ln(n)-n+1,
usar essa relação pra n e pra n+1 pra tentar forçar
ln(n!)/n=ln[(n+1)!]/(n+1) e aí é so mostrar que a função
f(x)=ln(x)/x+ln(x)+1/x é crescente, o que é imediato, basta analisar
f´(x).
-- Bruno França dos Reisemail: bfreis - gmail.comgpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key
icq: 12626000e^(pi*i)+1=0


Re: [obm-l] Mais uma questão legal

2005-12-05 Por tôpico Marcos Martinelli
 Usando a desigualdade do ln(n!), acredito que pode-se estimar melhor a desigualdade. O que você acha?


Re: [obm-l] Mais uma questão legal

2005-12-05 Por tôpico Marcos Martinelli


 Seja f(x)=ln(x)/x-1/e para todo x real tal que x=e. f(e)=0 e f´(x)=(1-ln(x))/x^2=0 para todo x tal que x=e. Como pie = ln(pi)/pi-1/ef(e)=0 = ln(pi)/pi1/e = e*ln(pi)pi =

ln(pi^e)ln(e^pi) = pi^ee^pi.


[obm-l] Uma questão legal

2005-12-02 Por tôpico Marcos Martinelli
 Artur, consegui fazer sim. Tentei postar aqui o esboço da minha solução, mas acho que não entrou na lista. Basicamente utilizei o critério de comparação de áreas com a integral de uma função. É interessante notar também a seguinte relação:

 n*ln(n)-n+1=ln(n!)=ln(n)+n*ln(n)-n+1, para qualquer n natural. E tentar fazer o mesmo para a função f(x)=1/x e para as funções g(x)=(ln(x))^2 e h(x)=ln(x)/x, definida em intervalos nas quais as mesmas sejam monótonas.

 Encontrei 1 como resposta para este limite. 


[obm-l] Uma questão legal

2005-11-26 Por tôpico Marcos Martinelli
   Boa tarde pessoal. Achei essa questão super legal. Vou tentar
produzi-la aqui:

   Calcular lim {ln(n!)/n-a(n)/n}, onde a seqüência {a_n} é definida
da seguinte maneira:
a(n)=Somatório(1=k=n){ln(k)*Somatório(k=j=n)[1/j]}.

   OBS: O limite é tomado quando n-+infinito.

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Re: [obm-l] Uma questão de fatorial

2005-11-12 Por tôpico Eric Campos
 x(x+1)(x+2)(x+3)...(x+2006) = 1 Seja menor
 raiz positiva dessa equacao. Prove que ela 
 eh menor que 1/2006!.
 

Eh equivalente a

[*]   x = 1/((x+1)(x+2)...(x+2006))

como x0, tem-se

(x+1)(x+2)...(x+2006)  2006!

logo, de [*],

x  1/2006!

Eric.


==
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[obm-l] Uma questão de fatorial

2005-11-10 Por tôpico Robÿffffe9rio Alves
x(x+1)(x+2)(x+3)...(x+2006) = 1 Seja menor menor raiz positiva dessa equaçÃo. Prove que ela seja menor que 1/2006!.
		 
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[obm-l] Re: [obm-l] Uma questão de fatorial

2005-11-10 Por tôpico Murilo RFL



x(x+1)(x+2)(x+3)...(x+2006) = 1
n=2007 termos (0..2006)

Desenvolvendo o polinomio
x(x+1)(x+2)(x+3)...(x+2006) = 1 =
x^2007 +(1+2+3+...+2006)x^2006+ ... + (1*2*3*...*2006)x - 1 = 
0.
x^2007 +(sum(1..2006))x^2006+ ... + (2006!)x - 1 = 
0.

seja x0 eh facil ver q [ x^2007 +(sum(1..2006))x^2006+ ... 
] = A tal q A  0
logo a equaçao eh:
A + (2006!)x - 1 = 0.
x = 1/(2006!) - A/2006!

como A0 =A/2006!0
e logo x, alguma raiz positiva do polinomio, eh menor de q 
1/(2006!) 

cqd.

[]'s 
MuriloRFL




  - Original Message - 
  From: 
  Robÿe9rio Alves 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Thursday, November 10, 2005 11:36 
  AM
  Subject: [obm-l] Uma questão de 
  fatorial
  
  x(x+1)(x+2)(x+3)...(x+2006) = 1 Seja menor menor raiz 
  positiva dessa equaçÃo. Prove que ela seja menor que 1/2006!.
  
  
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Re: [obm-l] Re: [obm-l] Uma questão de fatorial

2005-11-10 Por tôpico Claudio Buffara
Title: Re: [obm-l] Re: [obm-l] Uma questão de fatorial



Seja f: R - R dada por:
f(x) = x(x + 1)(x + 2)(x + 3)...(x + 2006) - 1.

Entao:
f(x)/2006! = x(1 + x)(1 + x/2)(1 + x/3)...(1 + x/2006) - 1/2006!

Se x  0, entao f(x)/2006!  x - 1/2006!

Eh claro que f(0) = -1.

Alem disso, 1/2006!  0 == 
f(1/2006!)/2006!  1/2006! - 1/2006! = 0 ==
f(1/2006!)  0

Logo, como f eh continua em toda a reta, o TVI implica que existe a entre 0 e 1/2006! tal que f(a) = 0.

[]s,
Claudio.

on 10.11.05 13:00, Murilo RFL at [EMAIL PROTECTED] wrote:

x(x+1)(x+2)(x+3)...(x+2006) = 1
n=2007 termos (0..2006)
 
Desenvolvendo o polinomio
x(x+1)(x+2)(x+3)...(x+2006) = 1 =
x^2007 +(1+2+3+...+2006)x^2006+ ... + (1*2*3*...*2006)x - 1 = 0.
x^2007 +(sum(1..2006))x^2006+ ... + (2006!)x - 1 = 0.
 
seja x0 eh facil ver q [ x^2007 +(sum(1..2006))x^2006+ ... ] = A tal q A  0
logo a equaçao eh:
A + (2006!)x - 1 = 0.
x = 1/(2006!) - A/2006!
 
como A0 = A/2006!0
e logo x, alguma raiz positiva do polinomio, eh menor de q 1/(2006!) 
 
cqd.
 
[]'s 
MuriloRFL
 
 
 
- Original Message - 
From: Robÿe9rio Alves mailto:[EMAIL PROTECTED] 
To: obm-l@mat.puc-rio.br 
Sent: Thursday, November 10, 2005 11:36 AM
Subject: [obm-l] Uma questão de fatorial

x(x+1)(x+2)(x+3)...(x+2006) = 1 Seja menor menor raiz positiva dessa equaçÃo. Prove que ela seja menor que 1/2006!.

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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Uma questão de fatorial

2005-11-10 Por tôpico Murilo RFL



Eaqueci de provar q A é menor d q 1 
tmb

Depois tento resolver.

[]'s
MuriloRFL

  - Original Message - 
  From: 
  Murilo 
  RFL 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Thursday, November 10, 2005 1:00 
  PM
  Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Uma questão 
  de fatorial
  
  x(x+1)(x+2)(x+3)...(x+2006) = 1
  n=2007 termos (0..2006)
  
  Desenvolvendo o polinomio
  x(x+1)(x+2)(x+3)...(x+2006) = 1 =
  x^2007 +(1+2+3+...+2006)x^2006+ ... + (1*2*3*...*2006)x - 1 
  = 0.
  x^2007 +(sum(1..2006))x^2006+ ... + (2006!)x - 1 = 
  0.
  
  seja x0 eh facil ver q [ x^2007 +(sum(1..2006))x^2006+ 
  ... ] = A tal q A  0
  logo a equaçao eh:
  A + (2006!)x - 1 = 0.
  x = 1/(2006!) - A/2006!
  
  como A0 =A/2006!0
  e logo x, alguma raiz positiva do polinomio, eh menor de q 
  1/(2006!) 
  
  cqd.
  
  []'s 
  MuriloRFL
  
  
  
  
- Original Message - 
From: 
Robÿe9rio Alves 
To: obm-l@mat.puc-rio.br 
Sent: Thursday, November 10, 2005 11:36 
AM
Subject: [obm-l] Uma questão de 
fatorial

x(x+1)(x+2)(x+3)...(x+2006) = 1 Seja menor menor raiz 
positiva dessa equaçÃo. Prove que ela seja menor que 1/2006!.


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Re: [obm-l] Re: [obm-l] Mais uma questão da prova.

2005-09-05 Por tôpico Paulo Cesar
Tá ok então.
Beijo pra vc também


Re: [obm-l] Re: [obm-l] Mais uma questão da prova.

2005-09-04 Por tôpico rejane
Oi Paulo Cesar,

Não, estudei na Castelo.

Beijos


 Desculpe o OFF-TOPIC, mas você é a Rejane da Uerj??
  Abraços
 
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Re: [obm-l] Mais uma questão da prova.

2005-09-03 Por tôpico Paulo Cesar
Desculpe o OFF-TOPIC, mas você é a Rejane da Uerj??
Abraços 




Re: [obm-l] Mais uma questão da prova.

2005-09-02 Por tôpico Marcio M Rocha

Rejane escreveu:


Quem puder me ajudar, eu agradeço.

 


Abraços.

 


Rejane

 


Questão 08)

 

No triângulo *ABC* ao lado, se *M* e *N* são pontos médios e a área do 
triangulo *DMC* é 1 dm², então a área, em dm², no triangulo *ABD* é:


 

A) 3  B) 2   C) 2,5  D) 
1,5  E) 1,9



  *M*

 



  *D*

 



  *N*

 



  *B*

 



  *C*

 



  *A*

 

 














Rejane, por falta de tempo devo ter escrito excessivamente, mas aí vai.

   Se a área de *DMC* é igual a 1, a área de DMB também é, pois os dois 
triângulos considerados têm mesma base e mesma altura. Daí, *Área *de 
*BDC* = 2. Como D é o baricentro de *ABC*, *BD*/*DN* = 2, e, por 
conseqüência, *Área* de *BDC* / *Área* de *DCN* = 2, ou seja, *Área* de 
*DCN* = 1. Isso significa que *Área* de *BCN* = 2 + 1 = 3. A Área de 
*ABN* = 3, pois N é médio de *AC*. A área de *ABD* = 2/3 da área de 
*ABN*, ou seja:


   *Área* de *ABD* = 2.

   Dê uma conferida, por favor.

[]s,

Márcio.
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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[obm-l] Re: [obm-l] Mais uma questão da prova.

2005-09-02 Por tôpico Rejane
Oi Márcio,

Obrigada.  Muito clara a sua explicação.

Boa tarde.

Rejane

- Original Message - 
From: Marcio M Rocha [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Friday, September 02, 2005 12:17 PM
Subject: Re: [obm-l] Mais uma questão da prova.


Rejane escreveu:

 Quem puder me ajudar, eu agradeço.



 Abraços.



 Rejane



 Questão 08)



 No triângulo *ABC* ao lado, se *M* e *N* são pontos médios e a área do
 triangulo *DMC* é 1 dm², então a área, em dm², no triangulo *ABD* é:



 A) 3  B) 2   C) 2,5  D)
 1,5  E) 1,9


   *M*




   *D*




   *N*




   *B*




   *C*




   *A*

















Rejane, por falta de tempo devo ter escrito excessivamente, mas aí vai.

Se a área de *DMC* é igual a 1, a área de DMB também é, pois os dois
triângulos considerados têm mesma base e mesma altura. Daí, *Área *de
*BDC* = 2. Como D é o baricentro de *ABC*, *BD*/*DN* = 2, e, por
conseqüência, *Área* de *BDC* / *Área* de *DCN* = 2, ou seja, *Área* de
*DCN* = 1. Isso significa que *Área* de *BCN* = 2 + 1 = 3. A Área de
*ABN* = 3, pois N é médio de *AC*. A área de *ABD* = 2/3 da área de
*ABN*, ou seja:

*Área* de *ABD* = 2.

Dê uma conferida, por favor.

[]s,

Márcio.
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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[obm-l] Re: [obm-l] [obm-l] Uma questão sobre Fatorial

2005-07-17 Por tôpico Aron


- Original Message - 
From: Gabriel Bastos Gomes [EMAIL PROTECTED]

To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Saturday, July 16, 2005 2:34 PM
Subject: [obm-l] [obm-l] Uma questão sobre Fatorial


Tentei um bucado resolver essa questão e ainda não consegui... Alguem 
consegue ?


(CESGRANRIO) Se a_n = [n!.(n² - 1)]/(n + 1)!, então a_1984 é igual a:

a) 1/1985
b) 1984
c) 1983
d) 1985/(1984² - 1)
e) (1984² - 1)/ 1984

Essa questão me é familiar... mas por mais que eu tenha tentado não achei 
um nexo...


_
MSN Messenger: converse online com seus amigos . 
http://messenger.msn.com.br


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=



--
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.289 / Virus Database: 267.8.13 - Release Date: 12/7/2005

Oi Gabriel



Substituindo n por 1984
a_1984=[1984!(1984^2-1]/(1984+1)!=
[1984!(1984^2-1]/1985!=
[19841(1984^2-1]/(1985*1984!)= (1984^2-1)/1985 e fatorando o numerador
(1984-1)(1984+1)/1985=
(1983*1985)/1985=
1983


Um geito mais fácil seria simplificar a expressão antes.

a_n = [n!(n^2-1)]/(n+1)*n!=
(n^2-1)/(n+1)=
(n+1)(n-1)/(n+1)=
n-1

substitua n por 1984, o que dá 1984-1=1983

um abraço. 




--
No virus found in this outgoing message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.289 / Virus Database: 267.8.13 - Release Date: 12/7/2005


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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] [obm-l] Uma questão sobre Fatorial

2005-07-16 Por tôpico Gabriel Bastos Gomes
Tentei um bucado resolver essa questão e ainda não consegui... Alguem 
consegue ?


(CESGRANRIO) Se a_n = [n!.(n² - 1)]/(n + 1)!, então a_1984 é igual a:

a) 1/1985
b) 1984
c) 1983
d) 1985/(1984² - 1)
e) (1984² - 1)/ 1984

Essa questão me é familiar... mas por mais que eu tenha tentado não achei um 
nexo...


_
MSN Messenger: converse online com seus amigos .  
http://messenger.msn.com.br


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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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[obm-l] Re: [obm-l] [obm-l] Uma questão sobre Fatorial

2005-07-16 Por tôpico Carlos Gomes
É só fazer a_n = [n!.(n² - 1)]/(n + 1) != [n!.(n - 1).(n+1)]/(n + 1).n!  == 
 a_n = n-1  === a_1984=1984-1=1983.

Cgomes
- Original Message - 
From: Gabriel Bastos Gomes [EMAIL PROTECTED]

To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Saturday, July 16, 2005 2:34 PM
Subject: [obm-l] [obm-l] Uma questão sobre Fatorial


Tentei um bucado resolver essa questão e ainda não consegui... Alguem
consegue ?

(CESGRANRIO) Se a_n = [n!.(n² - 1)]/(n + 1)!, então a_1984 é igual a:

a) 1/1985
b) 1984
c) 1983
d) 1985/(1984² - 1)
e) (1984² - 1)/ 1984

Essa questão me é familiar... mas por mais que eu tenha tentado não achei um
nexo...

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--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de anti-virus e
acredita-se estar livre de perigo.



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Esta mensagem foi verificada pelo sistema de anti-virus e
acredita-se estar livre de perigo.

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[obm-l] RE: [obm-l] uma questão difícil

2003-09-07 Por tôpico Artur Costa Steiner
Estou entendendo que a estrada de 1680 m eh a linha horizontal do T e a
de 2940 eh a linha vertical. Sejam M o nunero de postes a colocar na
estrada de 1680 m e N o numero a colocar na outra. Estou admitindo que o
poste do cruzamento eh comum a ambas, de modo que temos M + N -1 postes.
Para que a distribuicao dos postes na estrada de 1680 m atenda aos
requisitos, M tem necesariamente que ser impar =3. Jah o N pode ser
qualquer inteiro =2. para facilitar, seja m = (M-1)/2 (necessariamente
inteiro, pois M eh impar) e n = N-1. Sendo d a distancia enter 2 postes
consecutivos, devemos ter (M-1)d = 1680 e (N-1)d = 2940, pois os postes
dividem as duas estradas em M-1 e N-1 trechos de comprimento d.
Temos portanto que 2md = 1680 e nd = 2940, o que acarreta que m/n =
840/2940. Temos assim o seguinte problema de otimizacao:
Maximizar d = 840/m (que equivale a minimizar m/840), variando m e n
Sujeito a que m/n = 84/294, m e n inteiros.
Nao eh preciso recorrer a um algoritmo do tipo Branch and Bound. Basta
observar que m sera maximo quando m/n for uma fracao irredutivel igual a
84/294. Esta fracao eh 2/7, de modo que m= 2 e n=7, acarretando d = 420
m. Teremos assim M= 5 postes na estrada de 1680 m e N=8 postes na de
2940, sendo um comum a ambas. Logo, o proprietario da estrada vai ter
que investir em apenas M+N-1  = 12 postes. Que usura!! As estradas estao
muito mal ilumidas, 420 m de distância entrea os postes! Deve ser contra
as normas do DNER.
Nao sei o que sao aqueles numeros que vc colocou ao final de sua
mensagem. Muito diferentes de meu resultado. Esdpero que eu tenha
entendido o problema corretamente.
Um abraco.
Artur
 
 Duas estradas que se cortam em formato de um T, Tem
 2.940 m e 1.680 m respectivamente. Pretende-se colocar
 postes de iluminação ao longo das estradas, de modo
 que exista um poste em cada extremidade do trecho
 considerado e um no cruzamento das duas estradas.
 Exige-se que a distância entre cada dois postes seja a
 mesma e a maior possível?
 
 12
 11
 10
 9
 8
 
 
 
 

___
 Desafio AntiZona: participe do jogo de perguntas e respostas que vai
 dar um Renault Clio, computadores, câmeras digitais, videogames e
muito
 mais! www.cade.com.br/antizona


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[obm-l] Re: [obm-l] uma questão

2003-02-14 Por tôpico Felipe Villela Dias



Os algarismos podem ser 0 e 6, 1 e 5, 2 e 4 ou 3 e 3.
Olhando rapidamentecada caso descobre-se que trocando a ordem dos 
algarismos de 42 você obtém 24. Ou seja uma diferença de 18.
Abraços.

  - Original Message - 
  From: 
  elton francisco ferreira 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Friday, February 14, 2003 8:31 
  PM
  Subject: [obm-l] uma questão
  
  A soma dos dois algarismos de um numeral é 6. Trocandoos algarismos 
  de lugar, o novo número tem 18 unidadesa menos que o número original. Qual 
  é o número 
  original?___Busca 
  Yahoo!O serviço de busca mais completo da Internet. O que você pensar o 
  Yahoo! encontra.http://br.busca.yahoo.com/=Instruções 
  para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.htmlO 
  administrador desta lista é [EMAIL PROTECTED]=
  
  ---Outgoing mail is certified Virus Free.Checked by AVG 
  anti-virus system (http://www.grisoft.com).Version: 6.0.455 
  / Virus Database: 255 - Release Date: 13/2/2003


Re: [obm-l] Uma questão da Fuvest (geometria plana)

2003-01-17 Por tôpico Felipe Gastaldo
Ola
uma solução relativamente simples seria por semelhança
de triangulos pegando o triangulo abc e o dce e
fazendo ab/de = ac/dc.
chamando o lado do quadrado de z tem-se:
1/z = 3/3-z
onde z = 3/4 = 0,75






 --- [EMAIL PROTECTED] escreveu:  Olá pessoal, 
 
 A questão que eu estou com dúvida possui uma figura
 muito simples. Esbocem um 
 triângulo retângulo ABC de base AC (A do lado
 esquerdo). Agora, esbocem um 
 quadrado inscrito no triângulo com os vertices ADFE.
 Com D em AB, F em AC, e 
 E em BC. Dados: AB=1, AC= 3. 
 Quanto mede o lado do quadrado?
 
 Resp: 0,75 (conforme meu gabarito)
  

___
Busca Yahoo!
O melhor lugar para encontrar tudo o que você procura na Internet
http://br.busca.yahoo.com/
=
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=



[obm-l] RES: [obm-l] Uma questão da Fuvest (geometria plana)

2003-01-16 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes - DATAPREVRJ



Seja L 
o lado do quadrado ADFE.
Os 
triângulos ABC e EFC são semelhantes. Portanto:

AB AC
- = -
EF FC

AB * 
FC = EF * AC = 1 * ( 3 - L) = L * 3 = L = 3/4 = 
0.75

  -Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] 
  [mailto:[EMAIL PROTECTED]]Enviada em: quinta-feira, 16 de janeiro de 
  2003 02:52Para: [EMAIL PROTECTED]Assunto: [obm-l] Uma 
  questão da Fuvest (geometria plana)Olá pessoal, A questão que eu estou 
  com dúvida possui uma figura muito simples. Esbocem um triângulo retângulo ABC 
  de base AC ("A" do lado esquerdo). Agora, esbocem um quadrado inscrito no 
  triângulo com os vertices ADFE. Com D em AB, F em AC, e E em BC. Dados: AB=1, 
  AC= 3. Quanto mede o lado do quadrado? Resp: 0,75 (conforme meu 
  gabarito) 


[obm-l] Re: [obm-l] Uma questão da Fuvest (geometria plana)

2003-01-16 Por tôpico Andre Linhares
Seja D o vértice do quadrado sobre o lado AC, F sobre BC e E sobre AB. 
Como ADFE é um quadrado, DF é paralelo a AE, e então o triângulo CDF é 
semelhante ao triângulo CAB. Seja x o lado do quadrado.
CDF ~ CAB = CD/CA = DF/AB = (3-x)/(3-x+x) = x/(x+1-x) = (3-x)/3 = x 
= 3-x=3x = 3=4x = x=3/4=0,75.






Original Message Follows
From: [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Uma questão da Fuvest (geometria plana)
Date: Thu, 16 Jan 2003 00:52:06 EST

Olá pessoal,

A questão que eu estou com dúvida possui uma figura muito simples. Esbocem 
um
triângulo retângulo ABC de base AC (A do lado esquerdo). Agora, esbocem um
quadrado inscrito no triângulo com os vertices ADFE. Com D em AB, F em AC, e
E em BC. Dados: AB=1, AC= 3.
Quanto mede o lado do quadrado?

Resp: 0,75 (conforme meu gabarito)


_
MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com

=
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O administrador desta lista é [EMAIL PROTECTED]
=


[obm-l] Uma questão da Fuvest (geometria plana)

2003-01-15 Por tôpico Faelccmm
Olá pessoal, 

A questão que eu estou com dúvida possui uma figura muito simples. Esbocem um triângulo retângulo ABC de base AC ("A" do lado esquerdo). Agora, esbocem um quadrado inscrito no triângulo com os vertices ADFE. Com D em AB, F em AC, e E em BC. Dados: AB=1, AC= 3. 
Quanto mede o lado do quadrado?

Resp: 0,75 (conforme meu gabarito)


Re: [obm-l] Uma questão da Fuvest

2002-12-30 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Oras isso e uma equaçao de segundo grau!Use o fato de que 2²=4 
[EMAIL PROTECTED] wrote: 
Olá pessoal como resolver a seguinte questão que caiu na fuvest, mas não sei o ano: 4^x + 8 = 6(2^x) Busca Yahoo! 
O melhor lugar para encontrar tudo o que você procura na Internet

[obm-l] Uma questão da Fuvest

2002-12-29 Por tôpico Faelccmm
Olá pessoal como resolver a seguinte questão que caiu na fuvest, mas não sei o ano:
4^x + 8 = 6(2^x) 


Re: [obm-l] Uma questão da Fuvest

2002-12-29 Por tôpico Leandro Recova

Faca a seguinte substituicao: y=2^x.Dai sua equacao toma a forma:
y^2 + 8 = 6y = y^2-6y+8=0 = y1 = 4, y2 = 2. Dai temos duas possibilidades para x: 2^x1 = 2 = x1 = 1 ou 2^x2 = 4 =x2 = 2. 
Leandro Recova 
Olá pessoal como resolver a seguinte questão que caiu na fuvest, mas não sei 
o ano: 
4^x + 8 = 6(2^x) 
STOP MORE SPAM with the new MSN 8 and get  3 months FREE*. 
=
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=


[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] En: [obm-l] Uma questão de física

2002-07-11 Por tôpico Paulo Santa Rita

Oi Duda e demais colegas
desta lista OBM-L,

Oi Paulo,

Não sei se entendi direto. Antes o princípio era:
As leis da mecânica são validas em referenciais inerciais uns em relação 
aos outros. E agora vale uma versão mais forte:
As leis da física são válidas em referenciais incerciais uns em relação 
aos outros?

Correto ! Com Einstein nao so os fenomenos mecanicos, mas todos os fenomenos 
( da Fisica que Einstein conhecia ! )receberam uma expressao invariante em 
relacao a referencias inerciais. Perceba aqui que as leis da fisica sao 
RELACOES ENTRE GRANDEZAS e nao GRANDEZAS. As medidas de uma grandeza pode 
mudar de um referencia em relacao ao outro, mas a relacao entre elas nao. 
Dai o enunciado fundamental do Einstein, dai tambem o fato de o calculo 
tensorial ser o instrumento mais adeguado para expressar as lei fisicas, 
pois suas expressoes sao invariantes em relacao a mujdancas de sistemas de 
coordenadas.


Qual a diferença entre referenciais inerciais e referenciais 
não-inerciais? Para um referencial ser não-inercial você deve estar 
 tomando outro ponto como referêncial inicial (e inercial), não estou 
 certo?

Correto ! Se o meu sistema inercial detecta um referencial nao-inercial 
entao os referencias nao podem trocar expressoes corretas sobre os fenomenos 
fisicos.

Novamente a pergunta: qual a diferença básica entre estar fora do carro 
(por exemplo) que gira em torno de um ponto, e estar dentro do carro? Os 
dos referenciais são inerciais, se assim os definirmos. No primeiro caso, 
existirá a força centrípeta atuando no carro; no segundo caso, existirá 
(sim!) uma força atuando no indivíduo sentado no carro impulsionando-o 
para fora do carro (a fictícia força centrífuga).
Estou precisando de algumas explicações.

Nao podemos definir assim ... Se definirmos o terra como referencial 
inercial, faremos medidas e verificaremos que o carro acelera, retarda, faz 
curvas, logo, nao e inercial. Logo, nao e um local adequado para 
descrevermos corretamente os fenomenos que la passam : surgirao forcas 
ficticias, tal como a forca centrifuga.

Em verdade, a terra nao e um referencial inercial, pois o seu movimento 
interfere nas medidas que fazemos, mas e uma influencia desprezivel para o 
tipo de fenomeno que estamos discutindo. Portanto, para efeitos praticos, as 
medidas da terra sao validas para trocarmos com outro referencial que 
porventura aparece na discussao.

E importante fixar o seguinte : nao existe referencial absoluto, em relacao 
ao qual todas as medidas apresentariam seus verdadeiros valores. Neste 
sentido, os referencias-inerciais sao objetos indefinidos que nos permitem 
raciocinar com rigor sobre os demais fenomenos.

Para conhecer detalhadamente as forcas ficticias, leia :

Mecanica Fisica
LPM Maia
(Volume 2)
Nao me lembro a editora


Para um esclarecimento pormenorizado disso, estude por :

Teoria da Relatividade Restrita
David Resnick
Livros Tecnicos e Cientificos

OBS : E bom que voce tenha feito antes um bom curso Basico de Fisica 
Elementar, tipo os 4 volumes do Halliday ou os 3 volumes do Allonso Finn.


Eu apenas reproduzi o que aprendi nos livros acima e em muitos outros, mas 
confesso que esta lei inercial nunca me convenceu deveras ... Eu sinto - 
mais ainda nao sei exprimir este sentimento em equacoes - que a lei inercial 
abriga um imenso preconceito milenar, que precisa ser ultrapassada e que o 
principio da equivalencia foi o primeiro passo neste sentido ...

O principio da equivalencia pode ser enunciado assim : O MOVIMENTO GERA A 
LEI ... Estranho ? Aqui vai uma formulacao precisa :

Nos nao podemos fazer nenhuma experiencia que nos permita distinguir se 
estamos em um campo gravitacional uniforme ou em um referencial com 
movimento retilineo uniformemente variado.

Significa este principio que um referencial em MRUV provoca todos os 
fenomenos que seriam provocados por um campo gravitacional uniforme. Vale 
dizer que estamos trazendo para o dominio de nossa consciencia aquilo que 
ordinariamente atribuimos a uma entidade fisica independente do observador : 
a forca fisica. Isto e quase a enunciacao de um principio antropico ...

Talvez exagerando um pouco, e como se disessemos : Olha, esse mundo ai fora, 
mundo objetivo e apenas a producao de um estado de ser de nossa 
consciencia... O que existe realmente somos nos, a nossa consciencia, O 
nosso interior... Ele e o verdadeiro referencial que pode ser medida para 
todas as coisas... Nos, seres humanos, somos o ALFA e o OMEGA da criacao !

Bom, eu vou ficando por aqui

Um abraco
Paulo Santa Rita
5,1142,110702

Eduardo Casagrande Stabel.
Porto Alegre, RS.


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O 

[obm-l] Fw: [obm-l] Re: [obm-l] En: [obm-l] Uma questão de física

2002-07-10 Por tôpico Jose Francisco Guimaraes Costa

Falei bobagem quando disse abaixo Quanto à variação da velocidade da pedra,
o módulo da componente vertical varia (logo o da horizontal também), mas o
da tangencial não.

Um professor de física que eu tive costumava dizer que as leis da física se
resumiam a duas: a Segunda de Newton (força = massa x aceleração) e a
Primeira da Termodinâmica (a energia de um sistema fechado é constante). Se
eu tivesse me lembrado dos conselhos dele não teria dito o que disse. Mas
nunca é tarde. Vamos lá.

A energia total da pedra no ponto num ponto qualquer da sua sua trajetória é
a soma da energia cinética EC mais a potencial EP. No ponto mais alto,

(m VA^2)/2 + 2 m g R

onde VA é o módulo da velocidade no ponto mais alto, e R o comprimento da
corda.

Num ponto qualquer da trajetória onde o ângulo que a corda que prende a
pedra faz com a vertical é tetha, a energia total da pedra é

(m VT^2)/2 + m g (R + R cos (tetha))

onde VT é a velocidade no ponto tetha.

Como a energia do sistema é constante (eu havia me esquecido disso),

(m VA^2)/2 + 2 m g R = (m VT^2)/2 + m g (R + R cos (tetha))

resolvendo em VT,

VT = sqrt(VA^2 + 4 R g - 2 R g (1 + cos(tetha))

Desculpem-me pelo vexame!

JF

- Original Message -
From: Jose Francisco Guimaraes Costa [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l [EMAIL PROTECTED]
Sent: Tuesday, July 09, 2002 11:15 PM
Subject: Re: [obm-l] Re: [obm-l] En: [obm-l] Uma questão de física


 Na realidade, o que não existe é a [força de] inércia. Inércia é um
 conceito introduzido para se definir um estado onde não há forças atuando.
O
 que não significa que não haja corpos em movimento. Não há lugar para
 inércia na física newtoniana.

 Se não existisse a força centrífuga dirigida para fora, o que faria com
que
 a pedra subisse?

 Em um satélite em órbita da Terra atuam duas forças: a centrífuga tentando
 fazer com que o satélite fuja da atração gravitacional, e seu peso, que é
a
 atração gravitacional. Se são iguais, o satelite se mantém em órbita. Se a
 força centrífuga é maior que o peso, o satélite escapa; se for menor,
ele
 cai.

 Quanto à variação da velocidade da pedra, o módulo da componente vertical
 varia (logo o da horizontal também), mas o da tangencial não.

 JF

 - Original Message -
 From: Eduardo Casagrande Stabel [EMAIL PROTECTED]
 To: [EMAIL PROTECTED]
 Sent: Tuesday, July 09, 2002 5:35 PM
 Subject: [obm-l] Re: [obm-l] En: [obm-l] Uma questão de física

  Caro José,
 
  Existe mesmo essa força centrífuga dirigida para fora? Eu pensei que as
  únicas forças atuando sob a pedra fossem a Tração da corda e a força
Peso.
  Bom, mas mesmo no caso de existir a força centrífuga (eu ouvi no segundo
  grau que essa era uma força de expressão, digo, para explicar por que
numa
  curva temos a sensação de estarmos sendo forçados para fora, o que na
  verdade é só a inércia do movimento) num ponto da trajetória da pedra
que
  não seja o mais alto nem o mais baixo, o peso vai fazer com que reste
uma
  componente perpendicular à força centrípeta ou centrífuga, e essa força
 vai
  tender a alterar o módulo da velocidade linear da pedra, não estou
certo?
  Independente da força de tração na corda, jamais poderemos eliminar essa
  componente perpendicular, que altera o modulo da velocidade.
 
  Não é?
 
  Eduardo.
 
  
   Como a pedra está em equilíbrio no sentido radial (isto é, sua
distância
  em
   relação à mão de quem segura a pedra é constante), a qualquer instante
o
   somatório das forças radiais é nulo. Quando a pedra está no ponto mais
  alto,
   temos a força centrífuga atuando para fora da trajetória (para cima),
e
 a
   tração e o peso atuando para dentro da trajetória (para baixo):
  
   T + P = FC de onde T = FC - P
  
   Quando a corda está no ponto mais baixo temos a força centrífuga e o
 peso
   atuando para fora da trajetória (para baixo) e a tração atuando para
  dentro
   da trajetória (para cima):
  
   P + FC = T
  
   O que arrebenta a corda é a tração exercida nela. Logo ela vai
 arrebentar
   quando a pedra estiver no ponto mais baixo da trajetória.
  
   Veja que quando a pedra está rodando muito devagar, ela não atinge o
 ponto
   mais alto da trajetória: a corda fica frouxa. Isso ocorre quando o
 peso
  da
   pedra é maior que a força centrífuga, fazendo com que a traça na corda
  fique
   negativa.
  
   JF
  
   -Mensagem Original-
   De: Eduardo Casagrande Stabel [EMAIL PROTECTED]
   Para: [EMAIL PROTECTED]
   Enviada em: Terça-feira, 9 de Julho de 2002 15:00
   Assunto: [obm-l] Uma questão de física
  
  
Oi pessoal da lista,
   
tenho uma dúvida sobre física elementar e que deve interessar a
muita
   gente
da lista.
   
A pergunta. Temos uma pedra presa a um barbante. É possível gira-la
 num
plano vertical (isso quer dizer de cima para baixo) de forma que o
  modulo
   da
velocidade instantanea da pedra seja constante em toda a trajetoria?
   
Eu não sei a resposta. Numa prova de física da minha faculdade
  perguntava
   em
que

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] En: [obm-l] Uma questão de física

2002-07-10 Por tôpico Paulo Santa Rita

Ola Carissimos Jose Francisco,
Duda e demais colegas desta lista OBM-L,

Estou entrando neste papo porque ...

1) E dirigido a lista. Logo, publico. Logo, todos podem opinar.
2) Tem por protagonistas duas pessoas excelentes que eu conheco.
3) Acredito que pode ser de utilidade minha mensagem.

As LEIS DA FISICA sao validas em REFERENCIAIS INERCIAIS uns em relacao aos 
outros.

O Principio acima foi estabelecido por Einstein, em sua Teoria da 
Relatividade. Antes, valia o Principio de Galileu : As LEIS DA MECANICA sao 
validas em REFERENCIAIS INERCIAIS uns em relacao aos outros.

Bom, de que maneira este principio se liga a nossa discussao ? Simples : as 
forcas centrifugas surgem em REFERENCIAIS NAO-INERCIAIS, dai serem chamadas 
de FORCAS FICTICIAS ( a forca de coriolis e um outro exemplo bem conhecido 
). Nao existe, pois, FORCA CENTRIFUGA.

Existe FORCA CENTRIPETA ! Mas esta forca e uma forca de contexto, vale 
dizer, nao ha um propriedade geral da materia que crie e exerca uma tal 
forca. E o contexto que vai indicar quais forcas geram a FORCA CENTRIPETA. 
No caso de uma pedra que gira, amarrada a um barbante, atuam claramente o 
peso e a tracao do barbante : E O SOMATORIO DESTAS FORCAS QUE, EM CADA 
INSTANTE, DETERMINA A FORCA CENTRIPETA QUE JUSTIFICA O MOVIMENTO CIRCULAR.

Se, de alguma forma, nos pdermos controlar a tracao no barbante de forma que 
a componente tangencial seja nula, o movimento sera CIRCULAR UNIFORME, isto 
e, tera uma velocidade vetorial de modulo constante.

E meramente uma questao de comodidade quando nos afirmamos que uma forca 
nos puxa para fora quando estamos num carro fazendo uma curva. Tal forca nao 
existe. Simplesmente nos estamos num referencial acelerado (ou retardado) 
que nao e um local adequado para descrever os fenomenos fisicos ( Trata-se 
de um referencial nao inercial ).

Durante muito tempo as pessoas supunham que uma forca dirigida para o centro 
jamais poderia manter um corpo em orbita de outro, pois, imaginavam, O CORPO 
DEVE CAMINHAR E SE CHOCAR COM OCENTRO DE ATRACAO ! Newton sabia disso e 
reiteradamente mostrava como COLOCAR UMA GRANDE PEDRA girando 
permanentemente em torno da terra. Em verdade, a grande pedra esta sempre 
caindo, SE DIRIGINDO PARA O CENTRO DE ATRACAO, apenas nunca ACHA O CHAO.

Parece que Newton foi muito criticado na epoca pelos HOMENS PRATICOS E DE 
PODER POLITICO de entao, pois perguntavam-lhe PARA QUE SERVE SABER COMO 
COLOCAR UMA GRANDE PEDRA GIRANDO EM TORNO DA TERRA. Mas, infelizmente,e 
sempre assim, existem OS HOMENS QUE DECIDEM e os HOMENS REALMENTE DECISIVOS. 
E parece que a razao entre suas inteligencias de 1 para o infinito ...

A forca peso jamais podera anular a centripeta, pois, neste caso, nao 
teriamos como justificar o movimento circular. Todavia, o peso pode se 
tornar a forca centripeta. E ate um problema classico determinara a 
velocidade minima com que devemos empurrar um carrinho sobre um trilho para 
que ele faca um loop que esta a sua frente. Simplesmente forcamos que no 
ponto mais alto do loop tenhamos a forca peso como a forca centripeta.

Um abraco
Paulo Santa Rita
4,1201,100702



Existe mesmo essa força centrífuga dirigida para fora? Eu pensei que as
únicas forças atuando sob a pedra fossem a Tração da corda e a força Peso. 
Bom, mas mesmo no caso de existir a força centrífuga (eu ouvi no segundo 
grau que essa era uma força de expressão, digo, para explicar por que numa 
curva temos a sensação de estarmos sendo forçados para fora, o que na 
verdade é só a inércia do movimento) num ponto da trajetória da pedra que 
não seja o mais alto nem o mais baixo, o peso vai fazer com que reste uma 
componente perpendicular à força centrípeta ou centrífuga, e essa força 
vai tender a alterar o módulo da velocidade linear da pedra, não estou 
certo ? Independente da força de tração na corda, jamais poderemos 
eliminar essa componente perpendicular, que altera o modulo da velocidade.

Não é?

Eduardo.


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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] En: [obm-l] Uma questão de física

2002-07-10 Por tôpico Rodrigo Zerati

Olá...
Obrigado por entarr nesta discussão, por sempre soube que força centrifuga
nao existisse, alias todos os professores sempre frizaram isto para mim, o
que existe como vc disse é o conceito da inergia
Ate tomei um susto quando li que realmente a força centrifuga existisse...
Abraços
Rodrigo Zerati
- Original Message -
From: Paulo Santa Rita [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Wednesday, July 10, 2002 12:03 PM
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] En: [obm-l] Uma questão de física


 Ola Carissimos Jose Francisco,
 Duda e demais colegas desta lista OBM-L,

 Estou entrando neste papo porque ...

 1) E dirigido a lista. Logo, publico. Logo, todos podem opinar.
 2) Tem por protagonistas duas pessoas excelentes que eu conheco.
 3) Acredito que pode ser de utilidade minha mensagem.

 As LEIS DA FISICA sao validas em REFERENCIAIS INERCIAIS uns em relacao aos
 outros.

 O Principio acima foi estabelecido por Einstein, em sua Teoria da
 Relatividade. Antes, valia o Principio de Galileu : As LEIS DA MECANICA
sao
 validas em REFERENCIAIS INERCIAIS uns em relacao aos outros.

 Bom, de que maneira este principio se liga a nossa discussao ? Simples :
as
 forcas centrifugas surgem em REFERENCIAIS NAO-INERCIAIS, dai serem
chamadas
 de FORCAS FICTICIAS ( a forca de coriolis e um outro exemplo bem conhecido
 ). Nao existe, pois, FORCA CENTRIFUGA.

 Existe FORCA CENTRIPETA ! Mas esta forca e uma forca de contexto, vale
 dizer, nao ha um propriedade geral da materia que crie e exerca uma tal
 forca. E o contexto que vai indicar quais forcas geram a FORCA CENTRIPETA.
 No caso de uma pedra que gira, amarrada a um barbante, atuam claramente o
 peso e a tracao do barbante : E O SOMATORIO DESTAS FORCAS QUE, EM CADA
 INSTANTE, DETERMINA A FORCA CENTRIPETA QUE JUSTIFICA O MOVIMENTO CIRCULAR.

 Se, de alguma forma, nos pdermos controlar a tracao no barbante de forma
que
 a componente tangencial seja nula, o movimento sera CIRCULAR UNIFORME,
isto
 e, tera uma velocidade vetorial de modulo constante.

 E meramente uma questao de comodidade quando nos afirmamos que uma forca
 nos puxa para fora quando estamos num carro fazendo uma curva. Tal forca
nao
 existe. Simplesmente nos estamos num referencial acelerado (ou retardado)
 que nao e um local adequado para descrever os fenomenos fisicos ( Trata-se
 de um referencial nao inercial ).

 Durante muito tempo as pessoas supunham que uma forca dirigida para o
centro
 jamais poderia manter um corpo em orbita de outro, pois, imaginavam, O
CORPO
 DEVE CAMINHAR E SE CHOCAR COM OCENTRO DE ATRACAO ! Newton sabia disso e
 reiteradamente mostrava como COLOCAR UMA GRANDE PEDRA girando
 permanentemente em torno da terra. Em verdade, a grande pedra esta sempre
 caindo, SE DIRIGINDO PARA O CENTRO DE ATRACAO, apenas nunca ACHA O CHAO.

 Parece que Newton foi muito criticado na epoca pelos HOMENS PRATICOS E DE
 PODER POLITICO de entao, pois perguntavam-lhe PARA QUE SERVE SABER COMO
 COLOCAR UMA GRANDE PEDRA GIRANDO EM TORNO DA TERRA. Mas, infelizmente,e
 sempre assim, existem OS HOMENS QUE DECIDEM e os HOMENS REALMENTE
DECISIVOS.
 E parece que a razao entre suas inteligencias de 1 para o infinito ...

 A forca peso jamais podera anular a centripeta, pois, neste caso, nao
 teriamos como justificar o movimento circular. Todavia, o peso pode se
 tornar a forca centripeta. E ate um problema classico determinara a
 velocidade minima com que devemos empurrar um carrinho sobre um trilho
para
 que ele faca um loop que esta a sua frente. Simplesmente forcamos que no
 ponto mais alto do loop tenhamos a forca peso como a forca centripeta.

 Um abraco
 Paulo Santa Rita
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 Existe mesmo essa força centrífuga dirigida para fora? Eu pensei que as
 únicas forças atuando sob a pedra fossem a Tração da corda e a força
Peso.
 Bom, mas mesmo no caso de existir a força centrífuga (eu ouvi no segundo
 grau que essa era uma força de expressão, digo, para explicar por que
numa
 curva temos a sensação de estarmos sendo forçados para fora, o que na
 verdade é só a inércia do movimento) num ponto da trajetória da pedra
que
 não seja o mais alto nem o mais baixo, o peso vai fazer com que reste
uma
 componente perpendicular à força centrípeta ou centrífuga, e essa força
 vai tender a alterar o módulo da velocidade linear da pedra, não estou
 certo ? Independente da força de tração na corda, jamais poderemos
 eliminar essa componente perpendicular, que altera o modulo da
velocidade.
 
 Não é?
 
 Eduardo.


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[obm-l] Uma questão de física

2002-07-09 Por tôpico Eduardo Casagrande Stabel

Oi pessoal da lista,

tenho uma dúvida sobre física elementar e que deve interessar a muita gente
da lista.

A pergunta. Temos uma pedra presa a um barbante. É possível gira-la num
plano vertical (isso quer dizer de cima para baixo) de forma que o modulo da
velocidade instantanea da pedra seja constante em toda a trajetoria?

Eu não sei a resposta. Numa prova de física da minha faculdade perguntava em
que trecho da trajetória a tensão da corda é a maior, mas eu cheguei a
conclusão que é impossível fazer esse movimento com um barbante, na verdade
não cheguei a conclusão mas estou suspeitando que é impossível.

Boa sorte e um abraço do

Eduardo Casagrande Stabel.
Gaúcho de Porto Alegre.

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[obm-l] En: [obm-l] Uma questão de física

2002-07-09 Por tôpico Jose Francisco Guimaraes Costa

O módulo da velocidade da pedra é

v = w R

onde w é a velocidade angular, que por sua vez é igual a

2 pi f

onde f é a frequência de rotação (rotações por unidade de tempo) e R é o
comprimento da corda que prende a pedra. Assim, o módulo da velocidade
depende apenas do raio da circunferência descrita pela pedra e da frequência
de rotação. Se essas duas variáveis forem constantes - em geral são - o
módulo da velocidade também será.

As forças que atuam sobre a pedra são seu peso,

P = m g

que é um vetor dirigido para baixo, a força centrífuga

FC = (m v^2) / R

onde v é a velocidade - linear - da pedra e R o raio da circunferência
descrita por ela, FC sendo um vetor radial dirigido para fora, e por último
a tração T exercida pela corda na pedra, que nao deixa que a pedra escape.

Como a pedra está em equilíbrio no sentido radial (isto é, sua distância em
relação à mão de quem segura a pedra é constante), a qualquer instante o
somatório das forças radiais é nulo. Quando a pedra está no ponto mais alto,
temos a força centrífuga atuando para fora da trajetória (para cima), e a
tração e o peso atuando para dentro da trajetória (para baixo):

T + P = FC de onde T = FC - P

Quando a corda está no ponto mais baixo temos a força centrífuga e o peso
atuando para fora da trajetória (para baixo) e a tração atuando para dentro
da trajetória (para cima):

P + FC = T

O que arrebenta a corda é a tração exercida nela. Logo ela vai arrebentar
quando a pedra estiver no ponto mais baixo da trajetória.

Veja que quando a pedra está rodando muito devagar, ela não atinge o ponto
mais alto da trajetória: a corda fica frouxa. Isso ocorre quando o peso da
pedra é maior que a força centrífuga, fazendo com que a traça na corda fique
negativa.

JF

-Mensagem Original-
De: Eduardo Casagrande Stabel [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED]
Enviada em: Terça-feira, 9 de Julho de 2002 15:00
Assunto: [obm-l] Uma questão de física


 Oi pessoal da lista,

 tenho uma dúvida sobre física elementar e que deve interessar a muita
gente
 da lista.

 A pergunta. Temos uma pedra presa a um barbante. É possível gira-la num
 plano vertical (isso quer dizer de cima para baixo) de forma que o modulo
da
 velocidade instantanea da pedra seja constante em toda a trajetoria?

 Eu não sei a resposta. Numa prova de física da minha faculdade perguntava
em
 que trecho da trajetória a tensão da corda é a maior, mas eu cheguei a
 conclusão que é impossível fazer esse movimento com um barbante, na
verdade
 não cheguei a conclusão mas estou suspeitando que é impossível.

 Boa sorte e um abraço do

 Eduardo Casagrande Stabel.
 Gaúcho de Porto Alegre.

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[obm-l] Re: [obm-l] En: [obm-l] Uma questão de física

2002-07-09 Por tôpico Rodrigo Zerati

Ola, ainda estou pensando sobre o seu problema, so uma coisa que achei
errado, é que força centrífuga NAO EXISTEe sim FORCA CENTRÍPETA...
Por enquanto é isso
Rodrigo Zerati
- Original Message -
From: Jose Francisco Guimaraes Costa [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l [EMAIL PROTECTED]
Sent: Tuesday, July 09, 2002 5:00 PM
Subject: [obm-l] En: [obm-l] Uma questão de física


 O módulo da velocidade da pedra é

 v = w R

 onde w é a velocidade angular, que por sua vez é igual a

 2 pi f

 onde f é a frequência de rotação (rotações por unidade de tempo) e R é o
 comprimento da corda que prende a pedra. Assim, o módulo da velocidade
 depende apenas do raio da circunferência descrita pela pedra e da
frequência
 de rotação. Se essas duas variáveis forem constantes - em geral são - o
 módulo da velocidade também será.

 As forças que atuam sobre a pedra são seu peso,

 P = m g

 que é um vetor dirigido para baixo, a força centrífuga

 FC = (m v^2) / R

 onde v é a velocidade - linear - da pedra e R o raio da circunferência
 descrita por ela, FC sendo um vetor radial dirigido para fora, e por
último
 a tração T exercida pela corda na pedra, que nao deixa que a pedra escape.

 Como a pedra está em equilíbrio no sentido radial (isto é, sua distância
em
 relação à mão de quem segura a pedra é constante), a qualquer instante o
 somatório das forças radiais é nulo. Quando a pedra está no ponto mais
alto,
 temos a força centrífuga atuando para fora da trajetória (para cima), e a
 tração e o peso atuando para dentro da trajetória (para baixo):

 T + P = FC de onde T = FC - P

 Quando a corda está no ponto mais baixo temos a força centrífuga e o peso
 atuando para fora da trajetória (para baixo) e a tração atuando para
dentro
 da trajetória (para cima):

 P + FC = T

 O que arrebenta a corda é a tração exercida nela. Logo ela vai arrebentar
 quando a pedra estiver no ponto mais baixo da trajetória.

 Veja que quando a pedra está rodando muito devagar, ela não atinge o ponto
 mais alto da trajetória: a corda fica frouxa. Isso ocorre quando o peso
da
 pedra é maior que a força centrífuga, fazendo com que a traça na corda
fique
 negativa.

 JF

 -Mensagem Original-
 De: Eduardo Casagrande Stabel [EMAIL PROTECTED]
 Para: [EMAIL PROTECTED]
 Enviada em: Terça-feira, 9 de Julho de 2002 15:00
 Assunto: [obm-l] Uma questão de física


  Oi pessoal da lista,
 
  tenho uma dúvida sobre física elementar e que deve interessar a muita
 gente
  da lista.
 
  A pergunta. Temos uma pedra presa a um barbante. É possível gira-la num
  plano vertical (isso quer dizer de cima para baixo) de forma que o
modulo
 da
  velocidade instantanea da pedra seja constante em toda a trajetoria?
 
  Eu não sei a resposta. Numa prova de física da minha faculdade
perguntava
 em
  que trecho da trajetória a tensão da corda é a maior, mas eu cheguei a
  conclusão que é impossível fazer esse movimento com um barbante, na
 verdade
  não cheguei a conclusão mas estou suspeitando que é impossível.
 
  Boa sorte e um abraço do
 
  Eduardo Casagrande Stabel.
  Gaúcho de Porto Alegre.
 
 
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  Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
  http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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[obm-l] Re: [obm-l] En: [obm-l] Uma questão de física

2002-07-09 Por tôpico Eduardo Casagrande Stabel

From: Jose Francisco Guimaraes Costa [EMAIL PROTECTED]
 O módulo da velocidade da pedra é

 v = w R

 onde w é a velocidade angular, que por sua vez é igual a

 2 pi f

 onde f é a frequência de rotação (rotações por unidade de tempo) e R é o
 comprimento da corda que prende a pedra. Assim, o módulo da velocidade
 depende apenas do raio da circunferência descrita pela pedra e da
frequência
 de rotação. Se essas duas variáveis forem constantes - em geral são - o
 módulo da velocidade também será.

 As forças que atuam sobre a pedra são seu peso,

 P = m g

 que é um vetor dirigido para baixo, a força centrífuga

 FC = (m v^2) / R

 onde v é a velocidade - linear - da pedra e R o raio da circunferência
 descrita por ela, FC sendo um vetor radial dirigido para fora, e por
último
 a tração T exercida pela corda na pedra, que nao deixa que a pedra escape.

Caro José,

Existe mesmo essa força centrífuga dirigida para fora? Eu pensei que as
únicas forças atuando sob a pedra fossem a Tração da corda e a força Peso.
Bom, mas mesmo no caso de existir a força centrífuga (eu ouvi no segundo
grau que essa era uma força de expressão, digo, para explicar por que numa
curva temos a sensação de estarmos sendo forçados para fora, o que na
verdade é só a inércia do movimento) num ponto da trajetória da pedra que
não seja o mais alto nem o mais baixo, o peso vai fazer com que reste uma
componente perpendicular à força centrípeta ou centrífuga, e essa força vai
tender a alterar o módulo da velocidade linear da pedra, não estou certo?
Independente da força de tração na corda, jamais poderemos eliminar essa
componente perpendicular, que altera o modulo da velocidade.

Não é?

Eduardo.


 Como a pedra está em equilíbrio no sentido radial (isto é, sua distância
em
 relação à mão de quem segura a pedra é constante), a qualquer instante o
 somatório das forças radiais é nulo. Quando a pedra está no ponto mais
alto,
 temos a força centrífuga atuando para fora da trajetória (para cima), e a
 tração e o peso atuando para dentro da trajetória (para baixo):

 T + P = FC de onde T = FC - P

 Quando a corda está no ponto mais baixo temos a força centrífuga e o peso
 atuando para fora da trajetória (para baixo) e a tração atuando para
dentro
 da trajetória (para cima):

 P + FC = T

 O que arrebenta a corda é a tração exercida nela. Logo ela vai arrebentar
 quando a pedra estiver no ponto mais baixo da trajetória.

 Veja que quando a pedra está rodando muito devagar, ela não atinge o ponto
 mais alto da trajetória: a corda fica frouxa. Isso ocorre quando o peso
da
 pedra é maior que a força centrífuga, fazendo com que a traça na corda
fique
 negativa.

 JF

 -Mensagem Original-
 De: Eduardo Casagrande Stabel [EMAIL PROTECTED]
 Para: [EMAIL PROTECTED]
 Enviada em: Terça-feira, 9 de Julho de 2002 15:00
 Assunto: [obm-l] Uma questão de física


  Oi pessoal da lista,
 
  tenho uma dúvida sobre física elementar e que deve interessar a muita
 gente
  da lista.
 
  A pergunta. Temos uma pedra presa a um barbante. É possível gira-la num
  plano vertical (isso quer dizer de cima para baixo) de forma que o
modulo
 da
  velocidade instantanea da pedra seja constante em toda a trajetoria?
 
  Eu não sei a resposta. Numa prova de física da minha faculdade
perguntava
 em
  que trecho da trajetória a tensão da corda é a maior, mas eu cheguei a
  conclusão que é impossível fazer esse movimento com um barbante, na
 verdade
  não cheguei a conclusão mas estou suspeitando que é impossível.
 
  Boa sorte e um abraço do
 
  Eduardo Casagrande Stabel.
  Gaúcho de Porto Alegre.
 
 
=
  Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
  http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
  O administrador desta lista é [EMAIL PROTECTED]
 
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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] En: [obm-l] Uma questão de física

2002-07-09 Por tôpico Jose Francisco Guimaraes Costa

Ambas existem.

Força centrífuga é a força radial dirigida para fora; força centrípeta é a
força radial dirigida para dentro, ambas atuando sobre o centro de gravidade
de um corpo em movimento de rotação. Se o corpo estiver em equilíbrio
radial, elas têm mesmo módulo e seus vetores têm direções opostas.

JF

- Original Message -
From: Rodrigo Zerati [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Tuesday, July 09, 2002 6:55 PM
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] En: [obm-l] Uma questão de física


 Ola, ainda estou pensando sobre o seu problema, so uma coisa que achei
 errado, é que força centrífuga NAO EXISTEe sim FORCA CENTRÍPETA...
 Por enquanto é isso
 Rodrigo Zerati
 - Original Message -
 From: Jose Francisco Guimaraes Costa [EMAIL PROTECTED]
 To: obm-l [EMAIL PROTECTED]
 Sent: Tuesday, July 09, 2002 5:00 PM
 Subject: [obm-l] En: [obm-l] Uma questão de física


  O módulo da velocidade da pedra é
 
  v = w R
 
  onde w é a velocidade angular, que por sua vez é igual a
 
  2 pi f
 
  onde f é a frequência de rotação (rotações por unidade de tempo) e R é o
  comprimento da corda que prende a pedra. Assim, o módulo da velocidade
  depende apenas do raio da circunferência descrita pela pedra e da
 frequência
  de rotação. Se essas duas variáveis forem constantes - em geral são - o
  módulo da velocidade também será.
 
  As forças que atuam sobre a pedra são seu peso,
 
  P = m g
 
  que é um vetor dirigido para baixo, a força centrífuga
 
  FC = (m v^2) / R
 
  onde v é a velocidade - linear - da pedra e R o raio da circunferência
  descrita por ela, FC sendo um vetor radial dirigido para fora, e por
 último
  a tração T exercida pela corda na pedra, que nao deixa que a pedra
escape.
 
  Como a pedra está em equilíbrio no sentido radial (isto é, sua distância
 em
  relação à mão de quem segura a pedra é constante), a qualquer instante o
  somatório das forças radiais é nulo. Quando a pedra está no ponto mais
 alto,
  temos a força centrífuga atuando para fora da trajetória (para cima), e
a
  tração e o peso atuando para dentro da trajetória (para baixo):
 
  T + P = FC de onde T = FC - P
 
  Quando a corda está no ponto mais baixo temos a força centrífuga e o
peso
  atuando para fora da trajetória (para baixo) e a tração atuando para
 dentro
  da trajetória (para cima):
 
  P + FC = T
 
  O que arrebenta a corda é a tração exercida nela. Logo ela vai
arrebentar
  quando a pedra estiver no ponto mais baixo da trajetória.
 
  Veja que quando a pedra está rodando muito devagar, ela não atinge o
ponto
  mais alto da trajetória: a corda fica frouxa. Isso ocorre quando o
peso
 da
  pedra é maior que a força centrífuga, fazendo com que a traça na corda
 fique
  negativa.
 
  JF
 
  -Mensagem Original-
  De: Eduardo Casagrande Stabel [EMAIL PROTECTED]
  Para: [EMAIL PROTECTED]
  Enviada em: Terça-feira, 9 de Julho de 2002 15:00
  Assunto: [obm-l] Uma questão de física
 
 
   Oi pessoal da lista,
  
   tenho uma dúvida sobre física elementar e que deve interessar a muita
  gente
   da lista.
  
   A pergunta. Temos uma pedra presa a um barbante. É possível gira-la
num
   plano vertical (isso quer dizer de cima para baixo) de forma que o
 modulo
  da
   velocidade instantanea da pedra seja constante em toda a trajetoria?
  
   Eu não sei a resposta. Numa prova de física da minha faculdade
 perguntava
  em
   que trecho da trajetória a tensão da corda é a maior, mas eu cheguei a
   conclusão que é impossível fazer esse movimento com um barbante, na
  verdade
   não cheguei a conclusão mas estou suspeitando que é impossível.
  
   Boa sorte e um abraço do
  
   Eduardo Casagrande Stabel.
   Gaúcho de Porto Alegre.
  
  
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[obm-l] pergunta sobre uma questão...

2002-06-09 Por tôpico leon-17

  Gostaria de saber como se faz a questão 9 dos problemas 
do nivel 1, 1ª fase da XXIII Olimpíada de Matemática.
Sobre o serralheiro que possuia 10 pedaços de 3 elos de 
ferro cada um. Ele quer fazer uma corrente única de 30 
elos. Para abrir e soltar um elo ele leva 5 minutos. 
Quantos minutos no mínimo ele levará para fazer a 
corrente? A resposta é 35 min, mas eu queria saber porque.

Obrigado 

Thiago Lima

 
__
Quer ter seu próprio endereço na Internet?
Garanta já o seu e ainda ganhe cinco e-mails personalizados.
DomíniosBOL - http://dominios.bol.com.br


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[obm-l] Re: [obm-l] pergunta sobre uma questão...

2002-06-09 Por tôpico Douglas Carvalho

   Gostaria de saber como se faz a questão 9 dos problemas
 do nivel 1, 1ª fase da XXIII Olimpíada de Matemática.
 Sobre o serralheiro que possuia 10 pedaços de 3 elos de
 ferro cada um. Ele quer fazer uma corrente única de 30
 elos. Para abrir e soltar um elo ele leva 5 minutos.
 Quantos minutos no mínimo ele levará para fazer a
 corrente? A resposta é 35 min, mas eu queria saber porque.


Quando ele abre um dos conjuntos de 3 elos, ele gasta 15 minutos e
pode ligar mais 4 conjuntos de 3 elos:
ooo O ooo O ooo O ooo (os o's são os tres elos unidos e os O 's sao
os que foram abertos)

abrindo outro conjunto de 3 elos temos
ooo O ooo O ooo O ooo
Entao gastamos 30 minutos e temos 2 correntes de 15 elos.
Para unir as duas correntes (representados pelo hífen abaixo)
necessitamos de abrir mais um elo: mais 5 minutos.
Total 35 minutos
oooOoooOoooOooo-oooOoooOoooOooo

[]'s

Douglas Carvalho




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Uma questão!

2001-07-29 Por tôpico fbonas



 Peço a vcs que tentem resolver a 
questão que eu já mandei, pois é uma questão interessante para quem absorveu bem 
o conteúdo do Ensino Médio.


Re: Uma questão!

2001-07-29 Por tôpico merlin



Desculpe-me mas nao me lembro da questao e nao 
estou achando aqui.
Poderia repeti-la por favor ?

Atenciosamente,
Ragnarok

  - Original Message - 
  From: 
  fbonas 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Sunday, July 29, 2001 11:42 
PM
  Subject: Uma questão!
  
   Peço a vcs que tentem resolver 
  a questão que eu já mandei, pois é uma questão interessante para quem absorveu 
  bem o conteúdo do Ensino Médio.


Apenas uma questão de idade

2001-03-06 Por tôpico Fábio Arruda de Lima



Esc. Prep. de Cadetes do Exército - 1977 (8ª 
série)
Eu tenho duas vezes a idades que tu tinhas, quando 
eu tinha a idade que tu tens. Quando tiveres a idade que eu tenho, a soma de 
nossas idades será 45 anos. Quantos anos eu tenho?


Uma questão de Geometria Espacial

2000-10-24 Por tôpico Jorge Peixoto Morais



Por acaso o volume da pirâmide com vértics em 
(X1;Y1;Z1)... (X4;Y4;Z4)
é|X1;Y1;Z1;1| 
|X2;Y2;Z2;1|
 |X3;Y3;Z3;1|
 |X4;Y4;Z4;1|
?

PS. QUe negócio é aquele de se perguntar na prova 
da 3ª fase a nota das fases anteriores?O que acontece se alguém mentir a 
nota?


Re: Uma questão de Geometria Espacial

2000-10-24 Por tôpico Ralph Costa Teixeira


Hmmm... É isso, mas falta multiplicar por um fator... e botar um
módulo acho que é 1/6 vezes isso... Vejamos do jeito que eu sei
fazer:

Considere os vetores ei=(Xi-X4;Yi-Y4;Zi-Z4) para i= 1,2,3. O que eu
lembro é que o volume gerado pelo paralelepípedo com lados e1, e2 e e3 é
dado pelo módulo do produto misto:

e1.(e2 x e3) = [e1,e2,e3]

que, algebricamente, dá o determinante de

X1-X4X2-X4X3-X4
Y1-Y4Y2-Y4Y3-Y4
Z1-Z4Z2-Z4Z3-Z4

O tetraedro tem metade da (área da) base e a mesma altura do
paralelepípedo... e o volume do tetraedro é 1/3 base.altura enquanto o
paralelepípedo é base.altura... Então é isso mesmo, falta um fator 1/6
no determinante.

Agora, é o mesmo determinante? Ah, sim, basta começar com o seu
determinante, fazer cada linha menos a última, a última coluna vira
0;0;0;1 e o que sobra é o meu determinante. Perfeito!

Se eu lembro direito, isto funciona em dimensão N e o fator era...
hmmm... acho que era 1/N!...

Abraço,
Ralph

P.S.: Se você quiser manter o sinal, sem tomar o módulo, você ganha
alguma informação sobre a orientação relativa dos vetores, além do
volume.

 Jorge Peixoto Morais wrote:
 
 Por acaso o volume da pirâmide com vértics em (X1;Y1;Z1)... (X4;Y4;Z4)
 é |X1;Y1;Z1;1|
|X2;Y2;Z2;1|
|X3;Y3;Z3;1|
|X4;Y4;Z4;1|
 ?