eh soh fazer o diagrama de Euller...
Seja A quem é favorável às duas propostas
Seja B quem é favorável apenas à primeira proposta
Seja C quem é favorável apenas à segunda proposta
Seja X quem é desfavorável às duas propostas.
Pelo enunciado... temos que A=380 e que o UNIVERSO é dado por:
On Tue, Jan 25, 2005 at 05:58:34PM -0500, Sandra wrote:
Nestes dias discutiu-se o conceito de conjunto nao mensuravel e eu fiquei com
uma duvida. O prof. Nicolau deu um exemplo e frisou que para obter conjuntos
nao mensuraveis temos que recorrer ao axioma da escolha. Um dos colegas, acho
que
Achei varios livros do autor Jech, sobre conjuntos um deles chama-se Axiom of Choice, o pouco que entendi achei bom. Lá ele mostra umas coisas legais tipo: nao Axioma Escolha implica existencia (1)de Esp Vet sem base e (2)de Um conjunto infinito de reais sem um subconjunto enumeravel.
Mas o q o
On Wed, Jan 26, 2005 at 01:09:08PM -0300, Bruno Lima wrote:
Achei varios livros do autor Jech, sobre conjuntos um deles chama-se Axiom of
Choice, o pouco que entendi achei bom. Lá ele mostra umas coisas legais tipo:
nao Axioma Escolha implica existencia (1)de Esp Vet sem base e (2)de Um
Nestes dias discutiu-se o conceito de conjunto nao mensuravel e eu fiquei com
uma duvida. O prof. Nicolau deu um exemplo e frisou que para obter conjuntos
nao mensuraveis temos que recorrer ao axioma da escolha. Um dos colegas, acho
que o Artur, deu um exemplo um tanto semelhante ao o do
Oi,
Eu gostaria de ajuda para dar uma prova
matematicamente valida para as seguintes afirmacoes
sobre conjuntos de R^n:
1) Se o conjunto dos pontos de acumulacao de A for
enumeravel ou finito, entao A eh enumeravel, podendo
ser finito. Eh entretanto possivel que o conjunto dos
pontos de
Oi,
Eu gostaria de ajuda para dar uma prova
matematicamente valida para as seguintes afirmacoes
sobre conjuntos de R^n:
1) Se o conjunto dos pontos de acumulacao de A for
enumeravel ou finito, entao A eh enumeravel, podendo
ser finito.
Uma forma de provar isso eh tomar por base o
E quanto ao intervalo aberto A = (a, b) com a b? O supremo de A é b,
mas b não pertence a A.
Bernardo
On Mon, 13 Sep 2004 12:26:19 -0300, Artur Costa Steiner
[EMAIL PROTECTED] wrote:
Oi,
Eu gostaria de ajuda para dar uma prova
matematicamente valida para as seguintes afirmacoes
sobre
E quanto ao intervalo aberto A = (a, b) com a b? O supremo de A é b,
mas b não pertence a A.
Bernardo
Ela disse conjuntos FINITOS. O intervalo (a,b) eh INFINITO. Ela NAUM disse
intervalos com pontos extremos finitos. Por conjunto finito entendemos um
conjunto equivalente, para algum natural n,
E, de fato a mensagem original da Ana nao dizia,
conforme eu erradamente interpretei, que o conjunto
limitado superiormente era finito. A prova que eu dei
supunha isto. Mas acho que foi isto que ela quis
dizer, porque senão naum hah nada a provar, a
afirmacao eh obvia. E ela mesma disse que a
Esclarecendo: Na segunda afirmação o conjunto em
questão era de fato finito. A afirmação era:
Se A é um subconjunto de R finito e limitado
superiormente, então o supremo de A pertence a A.
Desculpem ter comido a palavra finito. O Artur
interpretou certo, acho que porque isto estava escrito
no
Gostaria de uma ajuda nos dois problemas abaixo:
1) Prove que para toda função contínua f:S^1 -- R existe um ponto x em S^1 = {v emR^2 ;|v| = 1} tal que f(x) = f(-x).
2) Um esp. métrico M diz-se localmente conexo quando, p/ todo x em M e todo aberto U contendo x, existe um aberto V, t.q. x
Lista OBM said:
Gostaria de uma ajuda nos dois problemas abaixo:
1) Prove que para toda função contínua f:S^1 -- R existe um ponto x em
S^1 = {v em R^2 ; |v| = 1} tal que f(x) = f(-x).
[...]
Considere g(x) = f(x) - f(-x). Note que g(-x) = -g(x); se g for
identicamente nula, acabou; senão,
Alexandre.
Como {-1,1} c X, então -1 pertence a X e 1 pertence a X.
Além disso, X c { -1,0,1,2,3}, portanto -1,0,1,2,3 são os únicos possíveis elementos de X.
Como -1 e 1 certamente são elementos de X, temos que 0 pode pertencer ou não a X (2 escolhas), 2 pode pertencer ou não a X (2 escolhas)
Alexandre.
Como {-1,1} c X, então -1 pertence a X e 1 pertence a X.
Além disso, X c { -1,0,1,2,3}, portanto -1,0,1,2,3 são os únicos possíveis elementos de X.
Como -1 e 1 certamente são elementos de X, temos que 0 pode pertencer ou não a X (2 escolhas), 2 pode pertencer ou não a X (2 escolhas)
Probleminha de conjuntos:
Seja K um subconjunto próprio do conjunto dos inteiros, gozando da seguinte propriedade: x,y pertencem a K = (x-y) pertencem a K. Então, dados a, b pertencentes a K:
a) podemos garantir que a+b pertence a K
b) não podemos garantir que zero pertence a K
c) não podemos
Seja P = {x;{-1,1} c x c {-1,0,1,2,3}}. Então o número de elementos de P é:
obs.: c = está contido.
Yahoo! Mail agora ainda melhor: 100MB, anti-spam e antivírus grátis!
Decomponha o intervalo fechado[2,3] em cinco intervalos fechados justapostos de mesmo comprimento. O comprimento comum dos intervalos da decomposição é:__Do You Yahoo!?Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around
Alexandre Bastos wrote:
Probleminha de conjuntos:
Seja K um subconjunto próprio do conjunto dos inteiros, gozando da
seguinte propriedade: x,y pertencem a K = (x-y) pertencem a K. Então,
dados a, b pertencentes a K:
a) podemos garantir que a+b pertence a K
b) não podemos garantir que zero
Olá!
Sei que a pertence a K = fazendo x=y=a temos que (x-y)
=0 pertence a K.
Tomando x=a=0 e y=b = (x-y)=-b pertence a K
Dai, tomando x=a e y=-b tenho que vale (x-y) pertence
a K, ou seja (a-(-b))=a+b pertence a K, reposta a)
Probleminha de conjuntos:
Seja K um subconjunto próprio do
Numa pesquisa sobre o consumo dos produtos A , B e C
obteve-se o seguinte resultado : 68% dos entrevistados
consomem A , 56% consomem B , 66% consomem C e 15% não
consomem nemhum dos produtos . Qual a percentagem
mínima de entrevistados que consomem A , B e C ?
Agradeço desde de já.
Como demonstrar que se A e B são contáveis, então o produto
cartesiano AxB também eh contável?
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
Olá pessoal, gostaria de ver a
resolução de vocês para estes dois problemas de conjuntos que me foram
apresentados:
1) Em Porto Alegre foi feita uma pesquisa
com a população sobre suas bebidas prediletas e habituais, e os
resultados foram os seguintes:
60% das pessoas toma
Alguém podia me mostrar que em R^n todo conjunto fechado enumerável possui
algum ponto isolado.
Desde já agradecido
_
MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com
,
conjuntos perfeitos naum sao enumeraveis). Logo, F contem um elemento que
naum eh ponto de acumulacao dele e, desta forma, eh um ponto isolado.
Artur
- Mensagem Original
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [obm-l] conjuntos fechados
Data: 31/03
naum eh ponto de acumulacao dele e, desta forma, eh
um ponto isolado.
Artur
- Mensagem Original
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [obm-l] conjuntos fechados
Data: 31/03/04 18:01
Alguém podia me mostrar que em R^n todo conjunto
isolado.
Artur
- Mensagem Original
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [obm-l] conjuntos fechados
Data: 31/03/04 18:01
Alguém podia me mostrar que em R^n todo conjunto
fechado enumerável possui
algum ponto isolado.
Desde já agradecido
B tem conteudo nulo assim para todo epsilon 0 existe um numero finito
de retangulos R[1], R[2], ...,R[n] tal que
B C R[1] U R[2] U ... U R[n] e Somatoria[i=1 até n]m(R[i]) epsilon
Se A C B , então obviamente A C R[1] U R[2] U ... U R[n] e como
Somatoria[i=1 até n]m(R[i]) epsilon A tem conteudo
.
De:
[EMAIL PROTECTED]
Para:
[EMAIL PROTECTED]
Cópia:
Data:
Wed, 10 Mar 2004 13:31:18 -0300
Assunto:
Re: [obm-l] Conjuntos e conteudo nulo
B tem conteudo nulo assim para todo epsilon 0 existe um numero finito
de retangulos R[1], R[2], ...,R[n] tal que
B C R[1] U R[2
Pessoal, estava estudando integrais duplas e me deparei com o conceito
de conteúdo nulo.
Depois vieram os exercicios:
(NOTACAO PARA ESTA MENSAGEM: C = contido , U = união , m(R[i]) = area do
retangulo R[i])
Sejam A e B subconjuntos do R^2, com A C B. Prove que se B tiver
conteúdo nulo, então
on 10.03.04 00:01, niski at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Pessoal, estava estudando integrais duplas e me deparei com o conceito
de conteúdo nulo.
Depois vieram os exercicios:
(NOTACAO PARA ESTA MENSAGEM: C = contido , U = união , m(R[i]) = area do
retangulo R[i])
Sejam A e B subconjuntos
01)Dados os conjuntos , e
, tais que , , , e
), o valor de é:
(A) 10
(D) 7
(B) 9
(E) 6
(C) 8
02)Dados dois
conjuntos e
tais
que , e
, pode-se afirmar que a soma dos valores
possíveis para é:
(A) 10
(D) 13
(B) 11
(E) 14
(C) 12
01)Dados os conjuntos , e
, tais que , , , e
), o valor de é:
(A) 10
(D) 7
(B) 9
(E) 6
(C) 8
02)Dados dois
conjuntos e
tais
que , e
, pode-se afirmar que a soma dos valores
possíveis para é:
(A) 10
(D) 13
(B) 11
(E) 14
(C) 12
.
Abraços,
Rafael de A. Sampaio
- Original Message -
From: Thor
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Tuesday, March 02, 2004 6:54 PM
Subject: [obm-l] Conjuntos
01)Dados os conjuntos , e , tais que , , , e ), o valor de é:
(A) 10
(D) 7
(B) 9
(E) 6
(C) 8
02)Dados dois conjuntos e tais que , e
Ignorem a minha pergunta...
Hehe...
Não tinha parado pra pensar nem 3 segundos...
yx^2 pode ser um exemplo de conjunto não convexo né?
Exatamente.
Artur
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
Olá!
Alguém poderia me dar uns exemplos de conjuntos q não
sejam convexos?
__
Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.
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http://antipopup.uol.com.br/
Ignorem a minha pergunta...
Hehe...
Não tinha parado pra pensar nem 3 segundos...
yx^2 pode ser um exemplo de conjunto não convexo né?
Olá!
Alguém poderia me dar uns exemplos de conjuntos q não
sejam convexos?
___
___
Olá!
Alguém poderia me dar uns exemplos de conjuntos q não
sejam convexos?
Basta considerar um conjunto em R^n que nao seja conexo. Por exemplo, no
R^2, a uniao de dois circulos abertos que nao contenham um elemento comum.
Na reta real, a uniao de dois intervalos abertos disjuntos. Eh facil ver
VAleu!
Obrigado Artur!!
Olá!
Alguém poderia me dar uns exemplos de conjuntos q não
sejam convexos?
Basta considerar um conjunto em R^n que nao seja conexo
. Por exemplo, no
R^2, a uniao de dois circulos abertos que nao contenham
um elemento comum.
Na reta real, a uniao de dois
foi mostrado que x está em A-B, mas eu queria chegar que x está em (A-B)U(B-A)
.. ora, se x está em A-B, então x está em A-B unido com qualquer coisa ..
em particular .. unido com B-A .. certo??
2º) Na resposta do Gabriel,
seja x em AUB-AinterB, logo x está em AUB e x nao está em AinterB
ou
Valeu pessoal! Não me restam mais dúvidas...
Paz, Saúde, e Prosperidade para todos.
Nelson
Central anti-spam do Yahoo! Mail: com dicas, dúvidas e curiosidades!
:
acho ki e assim:A-B = A-(AinterB)B-A = B-(BinterA)A-B U B-A = [A-(AinterB)] U [B-(AinterB)] = (AUB)-(AinterB)- Original Message -From: NelsonTo: [EMAIL PROTECTED]Sent: Monday, December 29, 2003 6:35 PMSubjectt: [obm-l] Conjuntos - diferença simétricaOlá pessoal,Gostaria que alguém
, December 29, 2003 9:35
PM
Subject: [obm-l] Conjuntos - diferença
simétrica
Olápessoal,
Gostaria que alguém demonstrasse a seguinte identidade:
(A-B) U (B-A) = (AUB)-(AinterB)
Desde já agradeço,
e FELIZ ANO NOVO PARA TODOS!
Nelson
Central
anti-spam do Yahoo! Mail
From: Nelson [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re: [obm-l] Conjuntos - diferença simétrica
Date: Tue, 30 Dec 2003 08:47:18 -0300 (ART)
Olá, primeiramente, obrigado pela ajuda.
Não entendi as seguintes identidades que você postou:
NOTAÇÃO: ~E = não
Gostaria que alguém demonstrasse a seguinte identidade:
(A-B) U (B-A) = (AUB)-(AinterB)
Olá Nelson,
vou provar primeiro que se x está em (A-B)U(B-A) então x está em AUB-AinterB
seja x em (A-B)U(B-A) entao x está em A-B ou x está em B-A
suponha x em A-B então x está em A e não está em B
como x
Olá, primeiramente, obrigado pela ajuda. Foram 3 formas diferentes para responder uma mesma pergunta.
Mas, infelizmente, gostaria de ponderar sobre algumas respostas:
1º) Na resposta do Claudio,
( A -B ) U ( B - A ) = ( A U B ) - ( A inter B )
( A inter B' ) U ( B inter A' ) = ( A U B ) inter (
] On
Behalf Of Nelson
Sent: Monday, December 29, 2003 9:35 PM
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Conjuntos - diferença simétrica
Olá pessoal,
Gostaria que alguém demonstrasse a seguinte identidade:
(A-B) U (B-A) = (AUB)-(AinterB)
Desde já agradeço,
e FELIZ ANO NOVO PARA TODOS!
Nelson
Central anti
- Original Message -
From:
Nelson
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Tuesday, December 30, 2003 10:40
PM
Subject: Re: [obm-l] Re: [obm-l]
Conjuntos - diferença simétrica
Olá, primeiramente, obrigado pela ajuda. Foram 3 formas diferentes para
responder uma mesma pergunta
Olápessoal,
Gostaria que alguém demonstrasse a seguinte identidade:
(A-B) U (B-A) = (AUB)-(AinterB)
Desde já agradeço,
e FELIZ ANO NOVO PARA TODOS!
Nelson
Central anti-spam do Yahoo! Mail: com dicas, dúvidas e curiosidades!
acho ki e assim:
A-B = A-(AinterB)
B-A = B-(BinterA)
A-B U B-A = [A-(AinterB)] U [B-(AinterB)] = (AUB)-(AinterB)
- Original Message -
From: Nelson
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Monday, December 29, 2003 6:35 PM
Subject: [obm-l] Conjuntos - diferença simétrica
Olá pessoal,
Gostaria que
Oi, Domingos:
Imagino que este resultado seja apenas um lema. Qual o teorema principal que
voce quer provar?
Um abraco,
Claudio.
on 15.12.03 22:27, Domingos Jr. at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Olá!
Gostaria de provar o seguinte resultado:
Seja S um conjunto de reais não-enumerável, existe um
: Wednesday, December 17, 2003 12:58 PM
Subject: Re: [obm-l] Conjuntos não-enumeráveis vs.densos
Oi, Domingos:
Imagino que este resultado seja apenas um lema. Qual o teorema principal que
voce quer provar?
Um abraco,
Claudio
Obrigado a todos pelas respostas! Acho que vocês estão certos :-)
[ ]'s
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
Artur Coste Steiner wrote:
Oi Domingos. Acho que fica mais facil raciocinar por contraposicao. Se S nao
contiver um subconjunto denso, entao ou S se reduz a um unico elemento -
sendo portanto numeravel - ou entao, para cada x em S, existe y em S tal que
entre x e y nao a hah qualquer
Claudio Buffara wrote:
Re: [obm-l] Conjuntos no-enumerveis vs. densos
on 16.12.03 00:52, Pedro Antonio Santoro Salomao at [EMAIL PROTECTED]
wrote:
Claudio Buffara wrote:
on 15.12.03 22:27, Domingos Jr. at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Ol!
Gostaria de provar
O conjunto de Cantor tem algum subconjunto denso?
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
oi Arthur,
Existem mais possibilidades para o conjunto S se ele nao contiver um
subconjunto denso.
E' aquele mesmo exemplo onde S={0, 1, 1/2, 1/4, 1/8, 1/16, }. Esse
conjunto nao tem nenhum subconjunto denso, mas elemento 0 nao esta isolado.
Sem duvida. E o conjunto {0,1,1/2, ...1/n}
Artur Costa Steiner wrote:
oi Arthur,
Existem mais possibilidades para o conjunto S se ele nao contiver um
subconjunto denso.
E' aquele mesmo exemplo onde S={0, 1, 1/2, 1/4, 1/8, 1/16, }. Esse
conjunto nao tem nenhum subconjunto denso, mas elemento 0 nao esta isolado.
Sem duvida. E o
.
Mas se S for fechado, eu acho que dah para provar. Segundo o teorema de
Cantor Bendixon, S eh entao dado pela uniao de um conjunto numeravel com
um
conjunto perfeito P. Como S nao eh numeravel, P nao eh vazio e nao eh
numeravel (na reta real, conjuntos perfeitos nao sao numeraveis). Como
todo
Olá!
Gostaria de provar o seguinte resultado:
Seja S um conjunto de reais não-enumerável, existe um subconjunto T de S que
é denso (ie: para todo x y em T existe z em T com x z y).
Obrigado.
=
Instruções para entrar na
on 15.12.03 22:27, Domingos Jr. at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Olá!
Gostaria de provar o seguinte resultado:
Seja S um conjunto de reais não-enumerável, existe um subconjunto T de S que
é denso (ie: para todo x y em T existe z em T com x z y).
Obrigado.
Oi, Domingos.
O que voce acha
Claudio Buffara wrote:
on 15.12.03 22:27, Domingos Jr. at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Ol!
Gostaria de provar o seguinte resultado:
Seja S um conjunto de reais no-enumervel, existe um subconjunto T de S que
denso (ie: para todo x y em T existe z em T com x z y).
Obrigado.
Title: Re: [obm-l] Conjuntos não-enumeráveis vs. densos
on 16.12.03 00:52, Pedro Antonio Santoro Salomao at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Claudio Buffara wrote:
on 15.12.03 22:27, Domingos Jr. at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Olá!
Gostaria de provar o seguinte resultado:
Seja S um conjunto de
Oi Domingos. Acho que fica mais facil raciocinar por contraposicao. Se S nao
contiver um subconjunto denso, entao ou S se reduz a um unico elemento -
sendo portanto numeravel - ou entao, para cada x em S, existe y em S tal que
entre x e y nao a hah qualquer elemento de S. Quer dizer, cada elemento
Resposta B
São 100 mulheres no total,
85 estão proximas à piscina e 80 usam biquini, logo o
número mínimo de mulheres que têm estas duas
características é (80+85)-100=65;
75 tomam algum tipo de bebida, logo a quantidade minima
de mulheres que têm as três caracteristicas é
(65+75)-100=40;
Olá,
Qual o conceito exato de conjunto convexo? Como eu
posso conectar isso a um corpo de Borel?
Obrigado.
__
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Oi Bruno,
Dizemos que um subconjunto A de um espaço vetorial como R^n ou o conjunto
dos complexos eh convexo se, dados quaisquer x1, x2 em A, entao, para todo
real L em [0,1], tivermos que L*x1 + (1-L)*x2 tambem pertence a A.
Geometricamente, isto significa que um conjunto eh convexo se, dados
1) Num ensolarado domingo o clube ficou repleto.
Contando-se somente as mulheres, são 100,
85 das quais estão próximas da piscina, 80 usam
biquíni, 75 tomam algum tipo de bebida e
70 são casadas. Qual o número mínimo delas que
apresentam, ao mesmo tempo, todas
as características
citadas
On Sun, Jul 13, 2003 at 09:13:58PM -0300, Leandro Fernandes wrote:
Pessoal, não consigo dar uma justificativa plausível para esta afirmação:
Todo conjunto não vazio de números racionais limitado superiormente tem
máximo
Alguém tem alguma sugestão?
Esta afirma,c~ao 'e falsa. Tome X = {x in
Bom dia a todos,
Eu gostaria de levantar um assunto que há algum tempo me intriga. O fato
de um conjunto ser ou nao numeravel eh algo intrinseco ao conjunto ou
depende da topologia nele definida? Vou tentar explicar porque isso me
intriga. Para tanto, consideremos o conjunto R dos reais com a
On Wed, Jul 16, 2003 at 02:24:02AM -0300, Artur Costa Steiner wrote:
Bom dia a todos, Eu gostaria de levantar um assunto que há algum tempo me
intriga. O fato de um conjunto ser ou nao numeravel eh algo intrinseco ao
conjunto ou depende da topologia nele definida?
O conceito de cardinal 'e um
]
Sent: Sunday, July 13, 2003 10:12
PM
Subject: Re: [obm-l] Conjuntos -
Justificativa
José.
Um conjunto X tem um máximo se ele possui um
elemento x que é maior ou igual a todos os outros elementos de X.
Duda.
- Original Message -
From:
Jose
e pronto,o conjunto
admitiria um máximo.Corrijam-me,caso tenha me enganado.
- Original Message -
From:
Leandro
Fernandes
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Monday, July 14, 2003 3:23 AM
Subject: Re: [obm-l] Conjuntos -
Justificativa
Então você está dizendo que essa af
deixei a imaginacao me levar e terminei saindo do foco da questao.
Mas acho que nao escrevi tantas besteiras.
Um Abracao pra voce
Paulo Santa Rita
2,1045,140703
From: Jose Francisco Guimaraes Costa [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Conjuntos
conjunto não
tem máximo. É isso? Como poderia justificar
isso?
- Original Message -
From: Eduardo Casagrande Stabel
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Sunday, July 13, 2003 10:12 PM
Subject: Re: [obm-l] Conjuntos -
Justificativa
José.
Um conjunto X tem um máximo
-
From:
Leandro
Fernandes
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Monday, July 14, 2003 3:23 AM
Subject: Re: [obm-l] Conjuntos -
Justificativa
Então você está dizendo que essa afirmativa é
falsa?
Se um conjunto X possuir ao menos dois elementos
máximos e iguais, este conjunto
Pessoal, não consigo dar uma justificativa plausível para esta afirmação:
Todo conjunto não vazio de números racionais limitado superiormente tem
máximo
Alguém tem alguma sugestão?
Leandro
=
Instruções para entrar na
Caro Leandro.
Este é o chamado axioma do sup. É equivalente a muitos outros, e não
costuma-se demonstrá-lo e sim usá-lo como axioma. Se você ainda quiser
demonstrá-lo, terá de estabalecer todos os axiomas dos reais, isto é, os que
você está usando (ou o livro). Do contrário, fica impossível
é menor ou igual ao
limite), e isto seria um corolário.
Falei bobagem?
JF
- Original Message -
From: "Eduardo Casagrande Stabel" [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Sunday, July 13, 2003 9:20 PM
Subject: Re: [obm-l] Conjuntos -
Justificativa
Caro Leandro. Este é o c
. Logo,ele certamente tem um máximo (que é menor ou igual
ao limite), e isto seria um corolário.
Falei bobagem?
JF
- Original Message -
From: "Eduardo Casagrande Stabel" [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Sunday, July 13, 2003 9:20 PM
Subject: R
.
-- Cabeçalho inicial ---
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED]
Cópia:
Data: Sat, 31 May 2003 22:07:08 -0300
Assunto: Re: [obm-l] Conjuntos (refazendo)
Marcelo, ninguem ta se animando a te responder (eu
cr
eio)
porque a sua
mensagem eh de leitura
olá pessoal, recentemente, postei uma mensagem de um
exercício de conjuntos e com minha solução. Analisando-a
em casa, percebi que usei algumas aplicações
erroneamente. Por exemplo:
É correto fazer (A U B)^c = A^c #8745; B^c,
mas não é (A - B)^c = A^c - B^c (como eu fiz)
Analisando esse último
Marcelo, ninguem ta se animando a te responder (eu creio) porque a sua mensagem
eh de leitura muito, muito dificil. Reposte a mensagem sem simbolos e acentos.
Na que eu recebi tem um A^c #8745; B^c.
Melhor teria sido escrever complemento de (A uniao B) = (complemento de
A) uniao (complemento
inicial ---
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED]
Cópia:
Data: Sat, 31 May 2003 22:07:08 -0300
Assunto: Re: [obm-l] Conjuntos (refazendo)
Marcelo, ninguem ta se animando a te responder (eu creio)
porque a sua
mensagem eh de leitura muito, muito dificil. Reposte a
mensagem
---
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED]
Cópia:
Data: Sat, 31 May 2003 22:07:08 -0300
Assunto: Re: [obm-l] Conjuntos (refazendo)
Marcelo, ninguem ta se animando a te responder (eu cr
eio)
porque a sua
mensagem eh de leitura muito, muito dificil. Reposte
a
mensagem sem
Prof. Morgado, respondi a mensagem de Claudio sem ler a
sua. Em resposta, realmente, você tem razão, utilizei o
caractere interseção do windows, pois no e-mail bol
estava lendo -fiz um teste antes-, mas, pelo visto, não
é acoselhado mesmo utilizar tal recurso.
Obrigado pelo aviso.
Marcelo
Olá pessoal da lista, resolvi uma questão, mas não tenho
o gabarito, gostaria que alguém desse uma olhada na
minha resolução -ficou, infelizmente, extensa e
complicada-, e se possível, fizesse alguma sugestão ou
crítica quanto a minha resolução. Por exemplo, quais os
erros diante uma mesa
Num grupo de brasileiros, 65% falam inglês, 50% falam italiano e 65% falam
francês. Se cada elemento do grupo fala pelo menos dois idiomas, sendo
um
deles o português, e apenas 10% falam os quatro idiomas, então posso afirmar
que:
a) exatamente 55% do grupo falam somente português e
Num grupo de brasileiros,
65% falam inglês, 50% falam italiano e 65% falam francês. Se cada elemento do
grupo fala pelo menos dois idiomas, sendo um deles o português, e apenas 10%
falam os quatro idiomas, então posso afirmar que:
a) exatamente 55% do grupo
falam somente português e
Bom Marcelo, veja que todos falam português, e se 10%
falam os 4 idiomas então excluindo 10% de cada um
temos: no máximo 55% falam somente inglês e português,
(no máximo, pois não sabemos, por falta de informação,
se falam mais alguma outra língua), no máximo 40%
falam somente italiano e português
Olá pessoal, nao consegui resolver o problema abaixo.
Alguem pode tentar pra mim, por favor?
Seja F(X;Y) o conjunto das funcoes com dominio em X e
imagem em Y. Se cardX=m e cardY=n, prove que
cardF(X;Y)=n^m.
Tertuliano Carneiro.
De Salvador.
Seja F(X;Y) o conjunto das funcoes com dominio em X e
imagem em Y. Se cardX=m e cardY=n, prove que
cardF(X;Y)=n^m.
seja f: X -- Y
sejam x1, x2, ..., xm os elementos de X e
y1, y2, ..., yn os elementos de Y
f(x1) tem n possíveis valores
f(x2) tem n possíveis valores
...
f(xm) tem n possíveis
]
Assunto: [obm-l] Conjuntos finitos
Olá pessoal, nao consegui resolver o problema abaixo.
Alguem pode tentar pra mim, por favor?
Seja F(X;Y) o conjunto das funcoes com dominio em X e
imagem em Y. Se cardX=m e cardY=n, prove que
cardF(X;Y)=n^m.
Tertuliano Carneiro.
De Salvador
Subject: [obm-l] Conjuntos finitos
Olá pessoal, nao consegui resolver o problema abaixo.Alguem
pode tentar pra mim, por favor?Seja F(X;Y) o conjunto das
funcoes com dominio em X eimagem em Y. Se cardX=m e cardY=n, prove
que
cardF(X;Y)=n^m.Tertuliano Carneiro.De
Salvador
BEM EU ACHO ISSO QUASE TRIVIAL.TENTE COLOCAR m BOLAS DE CORES DIFERENTES EM nCAIXAS DIFERENTES.FAÇA UMA INDUÇAO(PODE AJUDAR)
Tertuliano Carneiro de Souza Neto [EMAIL PROTECTED] wrote:
Olá pessoal, nao consegui resolver o problema abaixo.Alguem pode tentar pra mim, por favor?Seja F(X;Y) o conjunto
PROTECTED]
Sent: Saturday, January 04, 2003 11:33 PM
Subject: [obm-l] conjuntos abertos na reta real
Feliz 2003 para todos!
Sabemos que, na reta real, todo conjunto aberto é dado por uma união
disjunta e numerável de intervalos abertos. Quase todos os livros de
Análise Real apresentam a prova deste
Obrigado. A representação de fato é única.
Um abraço para todos.
Artur Costa Steiner
-Original Message-
From: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]
rio.br] On Behalf Of larryp
Sent: Sunday, January 05, 2003 10:07 PM
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re: [obm-l] conjuntos abertos na
Feliz 2003 para todos!
Sabemos que, na reta real, todo conjunto aberto é dado por uma união
disjunta e numerável de intervalos abertos. Quase todos os livros de
Análise Real apresentam a prova deste teorema. Estou agora tentanto
provar que esta representação de conjuntos abertos é única, e estou
Oi,
Li num livro de análise, que o conjunto dos irracionais não pode ser escrito
como uma união enumerável de fechados. Como demostrar esse fato?
Obrigado,
Humberto Silva Naves
___
Yahoo! GeoCities
Tudo para criar o
Oi Humberto e demais colegas,
Seja I é o conjuntos dos irracionais e Q dos racionais.
Se F é um subconjunto fechado de I então F tem interior vazio.
Com efeito, se um intervalo aberto (a , b) está contido em int(F) então o
próprio F contém (a , b), como existem pontos racionais em (a , b), F não
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