Mostre que a função logistica (sigmóide) S(a) = 1 /1 + e^(-a) satisfaz a
propriedade S(a) = 1 - S(a) e que sua inversa é dada por S^(-1) (y) = ln (y
/ 1 - y)
alguém tem dica de como posso resolver essa?
Obrigado!
--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
acredita-se estar liv
Para provar que f eh injetora, basta mostrar que f(x)=f(y) implica x=y.
Neste caso, se voce tivesse f(x)=f(y), teria f(f(x))=f(f(y))
(eu posso aplicar f de novo pois o contradominio estah contido no dominio).
Mas entao 2x=f(x)+f(f(x))=f(y)+f(f(y))=2y, isto eh, x=y.
Abraco, Ralph.
2015-09-03 20:5
f(x) + f(f(x)) = 2x implica que f(x) é injetora? Porque?
Domínio e contra dominio são os reais não negativos sem o zero.
--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
acredita-se estar livre de perigo.
=
Inst
ia a (nova) curva CC.
Abs,
Luís
> Date: Sat, 5 Oct 2013 01:25:40 -0300
> Subject: Re: [obm-l] funcao implicita e geogebra
> From: bernardo...@gmail.com
> To: obm-l@mat.puc-rio.br
>
> 2013/10/4 Luís Lopes :
> > Sauda,c~oes,
> Oi Luís,
>
> > Continuo sem sa
2013/10/4 Luís Lopes :
> Sauda,c~oes,
Oi Luís,
> Continuo sem saber como calcular a equação que fornece
> os pontos extremos (max e min) da curva mas talvez a
> teoria se encontre nos livros que tratam das Curvas Algébricas Planas.
Exato, mas não necessariamente desta forma.
Você tem uma equação
: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: RE: [obm-l] funcao implicita e geogebra
Date: Fri, 4 Oct 2013 20:02:40 +
Sauda,c~oes,
Problema resolvido mas desconheço a teoria que
fornece a equação para calcular o máximo e mínimo
da curva.
Máximo e mínimo valor de y de la curva: Hay que resolver en y
Foi falado num determinante, sem maiores detalhes.
E numa mensagem recente daqui (problema de tangência
numa elipse) falou-se de um determinante também.
Deve-se tratar da mesma coisa.
Sds,
Luís
From: qed_te...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] funcao implicita e
Sauda,c~oes,
Não conheço muito do Geogebra e talvez alguém aqui
possa me ajudar.
O que segue é uma investigação sobre o problema de
construir o triângulo ABC dados A,a+b,h_a. Algebricamente
somente pois temos uma cúbica nos cálculos.
"Consegui" descobrir que um lugar geométrico para o v
Olá,
li a resposta do Nicolau e outros, a respeito da pergunta do Artur.
O que exatamente é uma função uniformemente distribuida?
Dei uma procurada na internet, mas não achei quase nada a respeito
(entenda-se por: quase nada que eu consiga entender! hehe)
Estou com a seguinte idéia: se f(x) é uni
Baseados na proca que o Bruno deu para aquela problema, temos uma
conclusao geral:Teorema de França: (Bruno Franca):Se, para uma funcao
g:R-->R, houver apenas 1 único par (a, b) (ou(b,a), dah na mesma), com a
e b distintos, tais que f(a) = b e f(b) = a, entao nao existe nenhuma
funcao f:R--> R tal
Baseados na proca que o Bruno deu para aquela problema, temos uma conclusao
geral:
Teorema de França: (Bruno Franca):
Se, para uma funcao g:R-->R, houver apenas 1 único par (a, b) (ou(b,a), dah na
mesma), com a e b distintos, tais que f(a) = b e f(b) = a, entao nao existe
nenhuma funcao f:R-
De:[EMAIL PROTECTED]
Para:obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia:
Data:Tue, 8 May 2007 12:54:29 -0700 (PDT)
Assunto:[obm-l] funcao continua
> Seja f:[0,1] -> [0,1] uma função contínua. Provar que existe c E [0,1] tal
> que f(c)=c.
vlw.
Basta usar o TVI com a função g(x) = f(x) - x.
Mais int
Seja g(x) = f(x) - x
Logo, g é contínua. Mas:
g(1) = f(1) -1 <= 0 e g(0) = f(0) - 0 >= 0.
***Repare que só ocorre igualdade se f(1)=1 ou f(0)=0.
Descartando a igualdade temos que g(1)*g(0) < 0. Logo existe uma raiz de g
entre 0 e 1(o nome do teorema eh bozano se nao me engano).
Se existe uma raiz
Seja f:[0,1] -> [0,1] uma função contínua. Provar que existe c E [0,1] tal que
f(c)=c.
vlw.
__
Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger
http://br.messenger.yahoo.com/
Olá Sandra,
Dê uma olhada em:
http://mathworld.wolfram.com/EulerProduct.html
[]´s Demetrio
- Mensagem original
De: Sandra <[EMAIL PROTECTED]>
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Quinta-feira, 14 de Dezembro de 2006 17:11:47
Assunto: [obm-l] Funcao Zeta como produto infinito so
Oi a todos!
Gostaria de uma dica para completar a demonstração do se seguinte:
Seja Z a função zeta de Riemann. Entao, para todo real s>1, Z(s) pode ser
expresso como um produto infinito sobre os primos (positivos), tendo-se que
Z(s) = Soma(k >=1) 1/(k^s) = Produto (k >=1) (1 - 1/(p_k^s)), sen
6 21:46:09 -0300
Assunto:
Re: [obm-l] Funcao definida recursivamenteClaudioIsso aí se assemelha ao "Problema de Collatz". Veja no Mathworld: http://mathworld.wolfram.com/CollatzProblem.html(provar que f é função é equivalente a demonstrar a conjectura de collatz, isto é, que a partir
ClaudioIsso aí se assemelha ao "Problema de Collatz". Veja no Mathworld: http://mathworld.wolfram.com/CollatzProblem.html(provar que f é função é equivalente a demonstrar a conjectura de collatz, isto é, que a partir de qualquer semente inicial natural a seqüência de collatz devolve o valor 1.)
Acr
Segue abaixo a tentativa de se definir uma funcao f: N -> N
(N = conjunto dos inteiros positivos)
f (1) = 1;
Se n eh par, entao f (n) = f (n/2);
Se n eh impar, entao f (n) = f (3n + 1).
Perguntas:
1) As condicoes acima realmente definem uma tal f (ou seja, permitem que, A
CADA elemento de N sej
1)Sejam A e B conjuntos quaisquer, f: A-->B uma função, g: A-->B uma função bijetiva e a função h=gofog^(-1). Mostre que : a) f é injetiva <==> h é injetivab) f é sobrejetiva <==> h é sobrejetiva Obs: g^(-1)= função inversa de g
Yahoo! doce lar. Faça do Yahoo! sua homepage.
c-rio.br To: obm-l@mat.puc-rio.br Subject: [obm-l] funcao gama Date: Sat, 15 Oct 2005 21:46:52 -0300 Já que a função gama para n pertencente aos naturais (n>=1), calcula o valor do fatorial de n-1. Gama(n)=(n-1)! Será que posso estender este conceito para qualquer número e dizer que, por exemplo, Gama(p
TED]>
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] funcao gama
Date: Sat, 15 Oct 2005 21:46:52 -0300
Já que a função gama para n pertencente aos naturais
(n>=1), calcula o valor do fatori
O fatorial de um numero eh definido para inteiros nao
negativos. Pela defiicao usual, nao se aplica a outros
numeros. Assim, nao eh correto dizer que Gama(pi)=(pi
- 1)!, pois (pi -1)! nao eh definida. A menos que se
mude a definicao de fatorial.
Artur
--- Adroaldo Munhoz <[EMAIL PROTECTED]> wrot
Sim, para calcular gamma de x basta resolver essa integral:
Integral[0 , infinito] t^(x-1) e^(-t) dt
From: Adroaldo Munhoz <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] funcao gama
Date: Sat, 15 Oct 2005 21:46:52 -0300
Já que a funçã
Já que a função gama para n pertencente aos naturais
(n>=1), calcula o valor do fatorial de n-1.
Gama(n)=(n-1)!
Será que posso estender este conceito para qualquer número e dizer que,
por exemplo,
Gama(pi)=(pi - 1)!, onde pi=3.14159
Abracos
Aldo
==
Title: Re: [obm-l] FUNCAO
on 08.10.05 21:10, Danilo Nascimento at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Seja f: R-->R uma funcao tal que f(x+y)=f(x).f(y) para todos x, y pertencente a R e f nao é identicamente nula. Considere g(x) = (f(3x)-f(2x)) / (1+f(2x)f(3x)). Mostre que g é impar.
f(x) = f(x+0) =
Seja f: R-->R uma funcao tal que f(x+y)=f(x).f(y) para todos x, y pertencente a R e f nao é identicamente nula. Considere g(x) = (f(3x)-f(2x)) / (1+f(2x)f(3x)). Mostre que g é impar.
Promoção Yahoo! Acesso Grátis: a cada hora navegada você acumula cupons e concorre a mais de 500 prêmios! Partic
outubro de 2005
18:07Para: obm-lAssunto: Re:[obm-l] Funcao de
Lipschitz
De:
[EMAIL PROTECTED]
Para:
"OBM-l (E-mail)"
obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia:
Data:
Tue,
De:
[EMAIL PROTECTED]
Para:
"OBM-l (E-mail)" obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia:
Data:
Tue, 4 Oct 2005 12:16:28 -0300
Assunto:
[obm-l] Funcao de Lipschitz
> Eu acho esses problemas sobre funcoes de Lipschitz bonitinhos:
>
> (1) - seja D um subconjunto de R^n e f
Eu acho esses problemas sobre funcoes de Lipschitz bonitinhos:
(1) - seja D um subconjunto de R^n e f:D => R^m Lipschitz em D. Mostre que
(a) Existe uma menor constante de Lipschitz associada a f em D. (b) Se K eh
esta menor constante, entao, para todo eps >0, existem x1 e x2<>x1 em D tais
que ||
Seja f uma funcao bijetora de uma variavel real e a relacao h, definida por h: R² ---> R²
(x,y)---> (x^3,x-f(y))
Verifique se h é bijetora e calcule uma relacao g, tal que g(h(x)) = (x,y) e
h(g(x,y)) = (x,y), para todo x, y pertencente aos reais.
Resp: g(x,y) = (x^1/3, f^-1(x^(1/3) - y))
[]'s
Definamos g:R^2 --> R por g(x,y)= x^2 + y^2. Das
condicoes dadas segue-se que existe uma funcao h:[0,
oo) --> R que, a cada r>=0, associa o valor de u
quando (x,y) pertence aa circunferencia de raio r.
Para cada par (x,y) temos que (x,y) pertence aa
circunferencia de raio raiz(g(x,y)). Como u eh
c
Fabio Niski wrote:
Em um curso que estou fazendo é recorrente o seguinte tipo de raciocinio:
Descobre-se que uma certa funcao desconhecida u(x,y) -> R é constante em
cada circunferencia centrada na origem. Deduz-se dai que
u(x,y) = f(x^2 + y^2) , onde f é uma funcao generica.
Bom, pra mim é bem
Em um curso que estou fazendo é recorrente o seguinte tipo de raciocinio:
Descobre-se que uma certa funcao desconhecida u(x,y) -> R é constante em
cada circunferencia centrada na origem. Deduz-se dai que
u(x,y) = f(x^2 + y^2) , onde f é uma funcao generica.
Bom, pra mim é bem aceitavel esse fato
Emanuel
Parece que vc. quer saber como chega na resposta,
pois vc. já a tem...
O retângulo terá como lados aa próprias coordenadas
do ponto na reta dada (x,y) logo a área é dada por xy.
Se vc. substituir y em função de x nesta última
expressão, terá a àrea em função de x, num binômio
Determine o retângulo de área máxima localizado no primeiro quadrante, com
dois lados nos eixos cartesianos e um vértice na reta y=-4x+5.
resp: retângulo de lados 5/8 e 5/2.
--
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===
se tao proximo de 0 quanto se queira - justamente o
criterio de Cauchy para convergencia uniforme.
Artur
- Mensagem Original
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: "obm-l" <[EMAIL PROTECTED]>
Assunto: [obm-l] funcao continua
Data: 29/11/04 16:04
Seja d{x,A}, definida em R^p e to
Uma curiosidade:
Desenhe o grafico das seguintes funcoes:
1) F: R -> R dada por F(x) = arcsen(sen(x)).
2) G: R -> R dada por G(x) = arcsen(sen(a*x)), onde a eh um numero real
arbitrario mas fixo.
3) H: R -> R dada por H(x) = sen(b*arcsen(sen(x))), onde b eh um numero real
arbitrario mas fixo.
on 05.11.04 20:09, Artur Costa Steiner at [EMAIL PROTECTED] wrote:
> Voltando um pouco ao problema original. Tinhamos que f era continua e
> periodica em R com periodo fundamental p>0, o que implica automaticamente
> que f nao seja constante. A afirmacao era que, se g(x) = f(x^2) for
> periodica (
Voltando um pouco ao problema original. Tinhamos que f era continua e
periodica em R com periodo fundamental p>0, o que implica automaticamente
que f nao seja constante. A afirmacao era que, se g(x) = f(x^2) for
periodica (assumindo que esta g exista, o que eu decididamente nao sei),
entao f(2raiz(
smo existir.
>> Artur
>>
>>
>> Mensagem Original
>> De: [EMAIL PROTECTED]
>> Para: "[EMAIL PROTECTED]" <[EMAIL PROTECTED]>
>> Assunto: Re: [obm-l] funcao periodica
>> Data: 05/11/04 14:50
>>
>> Acho q
> De: [EMAIL PROTECTED]
> Para: "[EMAIL PROTECTED]" <[EMAIL PROTECTED]>
> Assunto: Re: [obm-l] funcao periodica
> Data: 05/11/04 14:50
>
> Acho que, infelizmente, o problema eh complicado
> mesmo.
>
> Tome f(x) = cos(x) e u(x) = Pi*piso(x).
>
Eh complicado sim! Confesso-me enroladao! Eu nao estou certo se aquela
funcao do problema original nao pode mesmo existir.
Artur
Mensagem Original
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: "[EMAIL PROTECTED]" <[EMAIL PROTECTED]>
Assunto: Re: [obm-l] funcao periodica
Data: 05/1
Acho que, infelizmente, o problema eh complicado mesmo.
Tome f(x) = cos(x) e u(x) = Pi*piso(x).
f eh continua e periodica, u nao eh linear nem periodica, mas g = fou eh
periodica de periodo 2.
g(x) = 1 para x com parte inteira par
g(x) = -1 para x com parte inteira impar.
[]s,
Claudio.
on 01.01
Nao jogue o problema fora!
A unica parte esquisita eh quando voce fala do mmc de p e p1, jah que p e p1
podem ser irracionais, mas isso tem conserto.
Talvez a conclusao deva ser:
Se g(x) eh periodica, entao, de duas uma:
1) u(x) = k*x, com k um real fixo
ou
2) u(x) eh periodica de periodo p1 tal
> >
> > > h(x + u(x)) = h(x) para todo real x, sendo h e u
> > funcoes de x, implica que u
> > > tenha que ser constante e igual a algum periodo
> de
> > h?
> > >
> > Não. Por exemplo, tome h(x) = sen(x) e u(x) =
> > 2*Pi*piso(x).
> >
pode assumir
> > apenas valores inteiros.
> >
> > > h(x + u(x)) = h(x) para todo real x, sendo h e u
> > funcoes de x, implica que u
> > > tenha que ser constante e igual a algum periodo
> de
> > h?
> > >
> > Não. Por exemplo, tome h(x) = sen(x
> >
> > --------- Mensagem Original
> > De: [EMAIL PROTECTED]
> > Para: "[EMAIL PROTECTED]"
> > Assunto: Re: [obm-l] funcao periodica
> > Data: 03/11/04 17:04
> >
> > Eu acho que g nao pode ser periodica.
> >
> &g
De:
[EMAIL PROTECTED]
Para:
[EMAIL PROTECTED]
Cópia:
Data:
Thu, 4 Nov 2004 09:50:01 -0200
Assunto:
Re: [obm-l] funcao periodica
> Eu estou um tanto enrolado. O fato de que f(x^2 + m*(2x+m)) = f(x^2) para
> todo real x tem que implicar que m*(2x+m) seja um mu
- Mensagem Original
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: "[EMAIL PROTECTED]" <[EMAIL PROTECTED]>
Assunto: Re: [obm-l] funcao periodica
Data: 03/11/04 17:04
Eu acho que g nao pode ser periodica.
Suponha que g seja periodica com periodo fundamental m > 0.
Entao, para todo x real,
--- Artur Costa Steiner <[EMAIL PROTECTED]>
escreveu:
> Eu encontrei o seguinte problema: seja f continua e
> periodica em R, com periodo fundamental p>0. Mostre
> que, se g(x) = f(x^2) tambem for periodica em R,
> entao
> f(2*raiz(p)) = f(0). Eu consegui dar uma
> demonstracao
> um tanto estranh
on 03.11.04 14:16, Artur Costa Steiner at [EMAIL PROTECTED] wrote:
> Eu encontrei o seguinte problema: seja f continua e
> periodica em R, com periodo fundamental p>0. Mostre
> que, se g(x) = f(x^2) tambem for periodica em R, entao
> f(2*raiz(p)) = f(0). Eu consegui dar uma demonstracao
> um tanto
Eu encontrei o seguinte problema: seja f continua e
periodica em R, com periodo fundamental p>0. Mostre
que, se g(x) = f(x^2) tambem for periodica em R, entao
f(2*raiz(p)) = f(0). Eu consegui dar uma demonstracao
um tanto estranha, mas partindo do principio de que
existe esta funcao g. Estou na duv
Com relacao a um problema que circulou aqui na lista, eu consegui chegar aa
seguinte conclusao com base numa afirmacao que vi em um livro do Rudin.
Suponhamos que f seja definida em um subconjunto A de R^n e tenha valores em
R^m. Se f apresentar limite em todos os elementos de A, entao o conjunto
Hah alguns dias eu mandei uma mensagem para a lista, perguntando se poderia
existir uma funcao f, definida em um intervalo aberto de R, que apresentasse
limite em todos os pontos de I mas fosse decontinua em todo o I.
Eu acabei achando algum material sobre isso. A resposta eh nao. Se esta
condicao
Serah que eh possivel existir uma funcao definida em um intervalo aberto
I de R, com valores em R, que apresente limite em todos os elementos de I
mas seja descontinua em todo o I?Eu acho que nao mas ainda nao achei uma
prova incontestavel.Artur
OPE
Acho que o objetivo da questao era esse mesmo !! Usar logaritmo.
-Original Message-
From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] On
Behalf Of Daniel S. Braz
Sent: Friday, September 17, 2004 9:39 AM
To: OBM-L
Subject: [obm-l] Funcao exponencial - logaritmos
Pessoal,
Alguem saberia
Pessoal,
Alguem saberia resolver esta questão SEM o uso de Logaritmos??
ITA 93
Um acidente foi presenciado por 1/65 da população de Votuporanga (SP).
O número de pessoas que soube do acontecimento t horas após, é dado
por: f(t) = B/[1+C.e^(-kt)]
onde B é a população da cidade. Sabendo que 1/9 da
April 19, 2004 9:12 PM
Subject: Re: [obm-l] funcao e trigonometria
> Eh uma conspiraçao de todos contra mim, para que eu me sinta senil? Eu vi
na
> lista, na semana passada as soluçoes dos dois problemas!
> Morgado
>
> ==
&g
IL PROTECTED]>
Sent: Mon, 19 Apr 2004 17:44:05 -0300
Subject: Re: [obm-l] funcao e trigonometria
> Como ninguém respondeu...
>
> A soma da raízes da equação sen^2(x) - sen(x) = 0, para 0 <= x <=
> Pi , é igual a:
>
> Faça sen^2(x) - sen(x) = sen(x)*(sen(x) - 1) = 0
&g
chatinha... Tem que usar a fórmula do vértice da parábola.
"a" tem que ser positivo e o vértice, maior ou igual a zero nas duas
coordenadas. Tente.
Henrique.
- Original Message -
From: "Guilherme Teles" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Sunday
da em: domingo, 18 de abril
de 2004 23:11
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [obm-l] funcao e
trigonometria
Que valores deve apresentar o coeficiente “a” da função f(x) = ax2 – 2x + 1, para
que ela tenha concavidade voltada para cima e vértice no 1º quadrante?
A soma da raízes da
Que
valores deve apresentar o coeficiente “a” da função f(x) = ax2 – 2x + 1, para
que ela tenha concavidade voltada para cima e vértice no 1º
quadrante?
A
soma da raízes da equação sen2 x – sen x = 0,
para 0 x
, é igual a
alguem
sabe essas
<><>
6 = 3
Abraços,
Rafael de A. Sampaio
- Original Message -
From: Fabio Contreiras
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Saturday, April 03, 2004 7:12 PM
Subject: [obm-l] Funcao composta!
ola pessoal...
nao to conseguindo chegar em f(x), so consigo quando rola que tenho que
igualar f(x) = ax + b
esse a
Fabio Contreiras wrote:
2 ) Se f ( g ( x ) ) = 4 x^2 - 8x + 6 e g ( x ) = 2x - 1, então f ( 2 )
é igual a:
Ué, se você quer calcular f(2) tendo f(g(x)), então
você tira o x fazendo g(x)=2 => 2x-1=2 => 2x=3 => x=3/2
Daí f(g(x))=4x^2-8x+6 calculada em x=3/2 dá
f(2)=4*(3/2)^2-8*(3/2)+6
ola pessoal...
nao to conseguindo chegar em f(x), so consigo
quando rola que tenho que igualar f(x) = ax + b
esse aki tem funcao do 2o grau...
como chego nela?
abracos!
2 ) Se f ( g ( x ) ) = 4 x2 - 8x +
6 e g ( x ) = 2x - 1, então f ( 2 ) é igual a:
Morgado,
Realmente. Respondi correndo e acabei falando besteira.
Peço desculpas.
Henrique.
- Original Message -
From: "Augusto Cesar de Oliveira Morgado" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Saturday, March 27, 2004 9:38 PM
Subject: Re: [obm-l] funca
-3331Fax: (21) 2295-2978
Empresa 100% Brasileira - Desde 1992 prestando servicos online
-- Original Message ---
From: "Henrique Patrício Sant'Anna Branco" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Sat, 27 Mar 2004 11:31:26 -0300
Subject: Re:
Obrigado Claudio. Espero agora nao precisar mais perguntar essas
definicoes já que nesse exato momento estou segurando um exemplar do
livro do Ross que tive que comprar. Ai ai minhas economias :(
Claudio Buffara wrote:
É faz sentido mas eu não estou conseguindo entender completamente isto.
> É faz sentido mas eu não estou conseguindo entender completamente isto.
> A funcao de distruição de probabilidade que voce diz é a density
> function que escrevem os livros ingles?
>
Oi, Niski:
Sem sofisticar muito, acho que pra maioria dos problemas (de um livro como o
Ross, por exemplo) dah p
> É faz sentido mas eu não estou conseguindo entender completamente isto.
> A funcao de distruição de probabilidade que voce diz é a density
> function que escrevem os livros ingles?
A função densidade de probabilidade é pra variáveis contínuas. A função
distribuição de probabilidade é sua análoga
É faz sentido mas eu não estou conseguindo entender completamente isto.
A funcao de distruição de probabilidade que voce diz é a density
function que escrevem os livros ingles?
Qual é a definicao de funcao de distribuicao de probabilidade que voce
usou pra chegar nos resultados? Me desculpe se a
> Domingos voce estaria interessado em vender este livro? O Xerox eu já
> teria como conseguir com meus colegas de classe.
posso te emprestar por um tempo (curto), até você conseguir comprá-lo, mas
não penso em vendê-lo.
[ ]'s
=
Fax: (21) 2295-2978
Empresa 100% Brasileira - Desde 1992 prestando servicos online
-- Original Message ---
From: niski <[EMAIL PROTECTED]>
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Thu, 25 Mar 2004 23:13:02 -0300
Subject: Re: [obm-l] funcao geradora de momentos
> Pois é. Este liv
: (21) 2542-4849, (21) 2295-3331Fax: (21) 2295-2978
Empresa 100% Brasileira - Desde 1992 prestando servicos online
-- Original Message ---
From: niski <[EMAIL PROTECTED]>
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Thu, 25 Mar 2004 21:05:18 -0300
Subject: Re: [obm-l] funcao gerad
:05:18 -0300
Subject: Re: [obm-l] funcao geradora de momentos
> Domingos voce estaria interessado em vender este livro? O Xerox eu
> já teria como conseguir com meus colegas de classe.
>
> Domingos Jr. wrote:
> > Você se refere ao Introduction to Probabilistic Models do Sheldon Ro
Domingos voce estaria interessado em vender este livro? O Xerox eu já
teria como conseguir com meus colegas de classe.
Domingos Jr. wrote:
Você se refere ao Introduction to Probabilistic Models do Sheldon Ross?
Se for, eu tenho este livro... se quiser copiar o q te interessa eu levo lá
no IME..
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niski <[EMAIL PROTECTED]> said:
> Pessoal, infelizmente não consigo uma boa referencia de estatistica que
> aborde esse assunto(alguem conhece alguma que nao seja o livro do
> Ross?(este esta sempre alugado na minha biblioteca))
>
> Vamos a minha pergu
Você se refere ao Introduction to Probabilistic Models do Sheldon Ross?
Se for, eu tenho este livro... se quiser copiar o q te interessa eu levo lá
no IME...
[ ]'s
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lis
Pessoal, infelizmente não consigo uma boa referencia de estatistica que
aborde esse assunto(alguem conhece alguma que nao seja o livro do
Ross?(este esta sempre alugado na minha biblioteca))
Vamos a minha pergunta
Eu sei que a definição (para o caso discreto) é
m(t) = E[exp(tX)] = Somatorio(x, ,
Hah alguns dias o Tertuliano mandou para a lista um problema de Analise
envolvendo o que foi chamado de funcao Holder. Segundo o problema, se X e Y
sao espacos metricos, diz-se que f:X->Y eh Holder em X se existirem k>0 e
a>0 tais que, para todos x1 e x2 de X, tivermos Dy(f(x1), f(x2)) <= k *
(Dx(x
Obrigado Eduardo,tb encontrei este resultado ,deve ser isto mesmo , OK!
- Original Message -
From: "Eduardo Henrique Leitner" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Monday, February 02, 2004 6:12 PM
Subject: Re: [obm-l] Funcao
> f(2) + 2f(1001) = 6
f(2) + 2f(1001) = 6 (I)
f(1001) + 2f(2) = 3003 (II)
(II): f(1001) = 3003 - 2f(2)
substituindo em (I):
f(2) + 2[3003 - 2f(2)] = 6
f(2) - 4f(2) = 6 - 6006
3f(2) = 6000
f(2) = 2000
acho q estah certo...
On Mon, Feb 02, 2004 at 04:51:41PM -0200, Gustavo wrote:
> Se f(x)+ 2f(2002/x) = 3x, com
Se f(x)+ 2f(2002/x) = 3x, com x>0, entao f(2)
=?? Desde ja agradeço !! Talvez tenha sido das olímpiadas
?!?!
On Wed, Jan 21, 2004 at 07:48:46PM -0200, Eduardo Lourenco Apolinario wrote:
> Oi pra todos dessa honrosa lista,
>estava resolvendo um problema proposto por um amigo
> que dizia o seguinte: dada uma sequencia de n pontos
> nalgum plano, ache qual o ponto cuja soma das distancias
> para os po
Oi pra todos dessa honrosa lista,
estava resolvendo um problema proposto por um amigo
que dizia o seguinte: dada uma sequencia de n pontos
nalgum plano, ache qual o ponto cuja soma das distancias
para os pontos dados eh minima.
Nao consegui chegar a algum resultado muito
'matematico' (co
From: "Claudio Buffara" <[EMAIL PROTECTED]>
> on 15.09.03 22:20, Eduardo Casagrande Stabel at [EMAIL PROTECTED]
wrote:
>
> > Olá Pessoal!
> >
> > Estou resolvendo o livro do Elon de Análise e há um exercício que não
estou
> > conseguindo resolver.
> >
> > Seja A um conjunto e P(A) o conjunto das pa
on 15.09.03 22:20, Eduardo Casagrande Stabel at [EMAIL PROTECTED] wrote:
> Olá Pessoal!
>
> Estou resolvendo o livro do Elon de Análise e há um exercício que não estou
> conseguindo resolver.
>
> Seja A um conjunto e P(A) o conjunto das partes de A. Considere uma função
> f:P(A)->P(A) que satisf
agora eu entendi muito bem.
muito obrigado Morgado.
[]'s.
Adriano.
__
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Assine já! http://www.bol.com.br/acessobol
===
Uma funçao eh uma correspondencia. A funçao que associa a cada real o
seu dobro pode ser descrita como associando a cada real x o valor de 2x
(ou seja, f(x)=2x), mas pode ser descrita como associando a cada real y
o valor de 2y (ou seja, f(y) = 2y), etc.
A funçao, ou seja a correspondencia, eh
IL PROTECTED]>
Sent: Saturday, September 07, 2002 10:56 AM
Subject: [obm-l] funcao
> li num livro e gostaria de saber porque eh
> errado falar " seja uma funcao f(x)",e o
> certo eh " seja uma funcao f " .
> []'s.
> Adriano.
>
>
> _
li num livro e gostaria de saber porque eh
errado falar " seja uma funcao f(x)",e o
certo eh " seja uma funcao f " .
[]'s.
Adriano.
__
AcessoBOL, só R$ 9,90! O menor preço do mercado!
Assine já! http://www.bol.com.br/aces
On Wed, Jul 03, 2002 at 05:17:31PM +, Arnaldo wrote:
> Seja f:[0,1]->[0,1] monotona crescente. Mostre que f possui um ponto fixo.
>
> Abraços Arnaldo.
O problema mais conhecido é com f contínua, mas vejamos este seu.
Se f(0) = 0 ou f(1) = 1 acabou, donde podemos supor
f(0) > 0 e f(1) < 1. A
Seja f:[0,1]->[0,1] monotona crescente. Mostre que f possui um ponto fixo.
Abraços Arnaldo.
http://www.ieg.com.br
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp
e 10 por 5t e a tangente 20 por 10t
>
>
>- Original Message -
>From: Felipe Pina <[EMAIL PROTECTED]>
>To: <[EMAIL PROTECTED]>
>Sent: Thursday, February 14, 2002 11:20 PM
>Subject: Re: [obm-l] Funcao quadratica e uma tangente
>
>
> >
> >
>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Thursday, February 14, 2002 11:20 PM
Subject: Re: [obm-l] Funcao quadratica e uma tangente
>
> At 09:34 PM 2/14/2002 -0300, you wrote:
> >Numa equacao do tipo y=ax^2, a tangente a parabola no ponto (x,ax^2) e
> >2ax. Vejo isso quando penso na fis
At 09:34 PM 2/14/2002 -0300, you wrote:
>Numa equacao do tipo y=ax^2, a tangente a parabola no ponto (x,ax^2) e
>2ax. Vejo isso quando penso na fisica imaginando um corpo, inicialmente em
>repouso, que cai em queda livre. A distancia que ele percorre e dada por
>d=(10t^2)/2. Entao, 10t e sua v
Numa equacao do tipo y=ax^2, a tangente a parabola
no ponto (x,ax^2) e 2ax. Vejo isso quando penso na fisica imaginando um corpo,
inicialmente em repouso, que cai em queda livre. A distancia que ele percorre e
dada por d=(10t^2)/2. Entao, 10t e sua velocidade (tangete)
"instantanea".
Mas,
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