Em 1919 um entomólogo descobriu um tipo de cigarra que depois veio a se
descobrir só aparece em anos cujo menor divisor primo é *maior* 17. Se essa
conjectura estiver correta responda:
1) Em que ano será a próxima eclosão ?
2) Quais os anos em que há eclosão no séc.XXI ?
3) Em que ano ocorrerá a 20
Realmente ! Está errado. O correto seria: "números cujo *menor* divisor é
*maior do que 17*
Vou postar novamente
Obrigado pela observação
Boa tarde !
Em seg., 16 de dez. de 2019 às 13:21, Pedro José
escreveu:
> Boa tarde!
> Não seria 19 ao invés de 17.
> 1019=101*19
>
> Saudações,
> PJMS
>
> E
Boa tarde!
Não seria 19 ao invés de 17.
1019=101*19
Saudações,
PJMS
Em seg, 16 de dez de 2019 12:38, jamil dasilva
escreveu:
> Em Em 1919 um entomólogo descobriu um tipo de cigarra que depois veio a
> se descobrir só
> aparece em anos cujo menor divisor primo é 17. Se essa conjectura estiver
>
Em Em 1919 um entomólogo descobriu um tipo de cigarra que depois veio a se
descobrir só
aparece em anos cujo menor divisor primo é 17. Se essa conjectura estiver
correta responda:
1) Em que ano será a próxima eclosão ?
2) Quais os anos em que há eclosão no séc.XXI ?
3) Em que ano ocorrerá a 2020.º
Em qua, 6 de mar de 2019 às 12:39, Bernardo Freitas Paulo da Costa
escreveu:
>
> On Tue, Mar 5, 2019 at 4:43 PM Vanderlei Nemitz wrote:
> >
> > Boa tarde!
> > Uma questão bem antiga do IME pede para que o sistema linear homogêneo seja
> > discutido pelo Teorema de Rouché.
> > (3 - k)x +2
Como você escalonaria?
Acredito que eu tenha feito corretamente, mas em algum momento
multiplicamos por algo que depende de k.
Quanto ao nome, não é tão incomum assim! O ITA, por exemplo, chama de
característica.
Muito obrigado!
Em qua, 6 de mar de 2019 12:39, Bernardo Freitas Paulo da Costa <
b
On Tue, Mar 5, 2019 at 4:43 PM Vanderlei Nemitz wrote:
>
> Boa tarde!
> Uma questão bem antiga do IME pede para que o sistema linear homogêneo seja
> discutido pelo Teorema de Rouché.
> (3 - k)x +2y + 2z = 0
> x + (4 - k)y + z = 0
>2x +4y + (1 +
Boa tarde!
Uma questão bem antiga do IME pede para que o sistema linear homogêneo seja
discutido pelo Teorema de Rouché.
*(3 - k)x +2y + 2z = 0*
* x + (4 - k)y + z = 0*
* 2x +4y + (1 + k)z = 0*
Os valores de k para os quais o determinante da matriz d
Esse fato é consequência do seguinte teorema:Seja P um polinômio de coeficientes inteiros tal que:- o coeficiente do termo lÃder e o termo independente são Ãmpares- o número total de coeficientes Ãmpares é ÃmparEntão, P não tem nenhuma raiz com ambas as partes racionais.Artur Costa Stei
Entendido! Obrigado pelo "presta atenção".
[]s,
Claudio.
2018-04-10 18:40 GMT-03:00 :
>Oi Claudio,
>Mais ou menos: se a=3, b=4 e c=5, sua afirmação diz que um polinômio em
> Z[x] que tenha (3+4i)/5 como raiz deve ser divisível em Z[x] por
> 25z^2-30z+25, mas poderia ser 5z^2-6z+5. Mas se
Oi Claudio,
Mais ou menos: se a=3, b=4 e c=5, sua afirmação diz que um
polinômio em Z[x] que tenha (3+4i)/5 como raiz deve ser divisível em
Z[x] por 25z^2-30z+25, mas poderia ser 5z^2-6z+5. Mas se mdc(a,b,c)=1
e 2|c^2*z^2 - 2ac*z + (a^2+b^2), devemos ter c par e a e b ímpares,
donde
Se um polinômio com coeficientes inteiros tiver (a+bi)/c como raiz (a,b,c
inteiros), então também terá (a-bi)/c.
Assim, será divisível por f(z) = c^2*z^2 - 2ac*z + (a^2+b^2)
(incidentalmente, isso prova a sua afirmação para polinômios quadráticos:
2ac é necessariamente par).
f(z) | 37971 z^998 +
Isto é uma generalização do seguinte fato: Se todos os coeficientes de um
pol. do 2o grau forem ímpares, então o pol. não apresenta nenhuma raiz com
ambas as partes racionais.
Artur Costa Steiner
Em Dom, 8 de abr de 2018 19:56, Artur Steiner
escreveu:
> Mostre que o polinômio
>
> P(x) = 37971
A mesma conclusão vale para
Q(x) = x^(1 quinquilhão) - 2 x^(1 quatrilhão) + 3 x^(18 bilhões) + 6 x^(1
milhão e trezentos mil) + 8 x^(3971) - 7
Tem a ver com a paridade dos coeficientes.
Artur Costa Steiner
Em Dom, 8 de abr de 2018 19:56, Artur Steiner
escreveu:
> Mostre que o polinômio
>
> P(
Sim. Se o complexo z for raiz de P, então pelo menos uma das partes de z é
irracional.
Se vc conhecer um fato muito pouco conhecido sobre polinômios com
coeficientes inteiros, a prova leva digamos 10 segundos. A prova deste fato
não me parece nada trivial, mas só exige conhecimentos básicos de álg
Sim, se o complexo z é raiz de P, então pelo menos uma das partes de z é
irracional.
Artur
Em Seg, 9 de abr de 2018 07:49, Claudio Buffara
escreveu:
> O que você quer dizer com "ambas as partes racionais"?
> As partes real e imaginária das raízes?
>
> 2018-04-08 19:56 GMT-03:00 Artur Steiner :
O que você quer dizer com "ambas as partes racionais"?
As partes real e imaginária das raízes?
2018-04-08 19:56 GMT-03:00 Artur Steiner :
> Mostre que o polinômio
>
> P(x) = 37971 x^998 - 74914 x^721 - 8677 x^432 + 12674 x^297 - 21438 x^129
> + 67917
>
> não tem nenhuma raiz com ambas as partes
Assumindo que x = p/q com p e q primos entre si.
---> p != 0 (mod 2) ou q != 0 (mod 2)
(!= significa é diferente de)
F(x)=0 <--> F(x) = 0 (mod 0)
Tirando o mmc de F(x) temos:
F(p,q) = 37971 p^998 - 74914 p^721 q^277 - 8677 p^432 q^566 + 12674 p^297 q^701
- 21438 p^129 q^869 + 67917 q^998
p = 0
Assumindo que x = p/q com p e q primos entre si.
---> p != 0 (mod 2) ou q != 0 (mod 2)
(!= significa é diferente de)
F(x)=0 <--> F(x) = 0 (mod 0)
Tirando o mmc de F(x) temos:
F(p,q) = 37971 p^998 - 74914 p^721 q^277 - 8677 p^432 q^566 + 12674 p^297 q^701
- 21438 p^129 q^869 + 67917 q^998
p = 0
Assumindo que x = p/q com p e q primos entre si.
---> p != 0 (mod 2) ou q != 0 (mod 2)
(!= significa é diferente de)
F(x)=0 <--> F(x) = 0 (mod 0)
Tirando o mmc de F(x) temos:
F(p,q) = 37971 p^998 - 74914 p^721 q^277 - 8677 p^432 q^566 + 12674 p^297
q^701 - 21438 p^129 q^869 + 67917 q^998
p = 0
Mostre que o polinômio
P(x) = 37971 x^998 - 74914 x^721 - 8677 x^432 + 12674 x^297 - 21438 x^129
+ 67917
não tem nenhuma raiz com ambas as partes racionais
Abraços.
Artur Costa Steiner
--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
acredita-se estar livre de perigo.
Olá, Luciano!
Olá, Anderson!
Verdade: não havia entendido o problema...
Muito obrigado pela ajuda!
Um abraço!
Luiz
On Sun, Apr 8, 2018, 2:44 PM Anderson Torres
wrote:
> Em 8 de abril de 2018 13:36, Luiz Antonio Rodrigues
> escreveu:
> > Olá, pessoal!
> > Boa tarde!
> > Estou tentando fazer o ex
Em 8 de abril de 2018 13:36, Luiz Antonio Rodrigues
escreveu:
> Olá, pessoal!
> Boa tarde!
> Estou tentando fazer o exercício abaixo (por indução) há algum tempo e não
> tive sucesso...
>
> Prove que para todo natural n, uma grade de quadrados 2^n × 2^n com qualquer
> um de seus quadrados removido
Para n=0 teremos um quadrado 1x1 se retirarmos 1, cabera exatamente 0 L.
Para n=1 teremos um quadrado 2x2 se retirarmos 1 peca ficamos com um L.
> Em 8 de abr de 2018, às 13:36, Luiz Antonio Rodrigues
> escreveu:
>
> Olá, pessoal!
> Boa tarde!
> Estou tentando fazer o exercÃcio abaixo (por in
Olá, pessoal!
Boa tarde!
Estou tentando fazer o exercício abaixo (por indução) há algum tempo e não
tive sucesso...
Prove que para todo natural n, uma grade de quadrados 2^n × 2^n com
qualquer um de seus quadrados removidos pode ser coberta por ladrilhos de
tamanho fixo em forma de um L formado po
Bora lá...
Pelo que a galera já demonstrou, o resultado vale se todos os números
da sequência forem racionais. Agora, falta cobrir os irracionais.
Considere
- real eps>0
- inteiro m>0
- inteiros p_1, p_2, ... p_(2n+1)
tais que, para todo i, vale |p_i-mx_i| < eps.
A ideia é que se eps for bem
Uma ideia pode ser tentar aproximar os reais para racionais e usar o
argumento das potências, não?
Em 11 de julho de 2017 18:21, Matheus Secco escreveu:
> Oi Ralph, tava sem tempo de escrever, mas vou aproveitar a deixa porque você
> já fez quase tudo. Acho que dá pra fazer o caso geral usando qu
Oi Ralph, tava sem tempo de escrever, mas vou aproveitar a deixa porque
você já fez quase tudo. Acho que dá pra fazer o caso geral usando que os
reais admitem uma base considerando como um espaço vetorial sobre os
racionais.
Em ter, 11 de jul de 2017 às 18:18, Ralph Teixeira
escreveu:
> Bom, eu s
Ah, melhor ainda: depois que seus números forem inteiros, some uma certa
constante a todos eles de forma que um deles seja 0. Agora divida por 2,
quantas vezes você quiser (eles vão ser sempre todos pares pelo argumento
de paridade anterior!). Então são todos inteiros divisíveis por poências
arbitr
Bom, eu sei resolver se todos os números forem racionais. Deve ter um jeito
de usar isso para o caso geral...
A propriedade desse conjunto não se altera se todos os elementos do
conjunto forem multiplicados por um mesmo número, nem se a gente somar uma
certa constante a todos eles.
Assim, *SE* el
Uma prova por indução me parece o melhor caminho.
O Bernardo já provou para o caso base, basta agora tentar
provar para n+1, assumindo verdadeiro para n. Tentarei resolver
o problema assim que puder.
Abraços, Nowras.
Em 9 de julho de 2017 18:54, Otávio Araújo
escreveu:
>
> Já tentei isso, porém
Já tentei isso, porém não parece ajudar em muita coisa mas de qualquer
forma obrigado
> Em 9 de jul de 2017, às 18:00, Bernardo Freitas Paulo da Costa
> escreveu:
>
> Não pensei muito, mas acho que você deveria tentar provar os casos n=1
> e n=2 "no braço" para ter a intuição. E, n
Não pensei muito, mas acho que você deveria tentar provar os casos n=1
e n=2 "no braço" para ter a intuição. E, na verdade, o enunciado
deveria ser: dados a_1, a_2, ... a_{2n+1} números reais, não
necessariamente distintos, tais que, para cada escolha de 2n dentre
eles, é possível separar em dois
Olá, Francisco!
Eu também pensei nisso, mas vou consultar o site que o Bruno indicou...
Muito obrigado e um abraço!
Luiz
On Jul 8, 2017 9:13 PM, "Francisco Barreto"
wrote:
>
> On Sat, 8 Jul 2017 at 20:21 Otávio Araújo
> wrote:
>
>>
>> O enunciado original eu não vi, quem me falou desse problema
Olá, Bruno!
Muito obrigado pelo esclarecimento!
Um abraço!
Luiz
On Jul 8, 2017 8:01 PM, "Bruno Visnadi" wrote:
> Tecnicamente não dá para chamar de conjunto, quando há números repetidos.
> O correto seria Multiconjunto: https://pt.wikipedia.org/wiki/Multiconjunto
>
> Em 8 de julho de 2017 19:27,
On Sat, 8 Jul 2017 at 20:21 Otávio Araújo wrote:
>
> O enunciado original eu não vi, quem me falou desse problema foi um amigo
> meu. assim me perdoe pelo erro grosseiro. Mas considerando esse A um
> multiconjunto, essa questão é verdadeira ou se tem um contra-exemplo?
>
> Em 8 de jul de 2017, às
On Sat, 8 Jul 2017 at 17:35 Otávio Araújo wrote:
> Galera, queria que alguém pudesse resolver essa questão pra mim ( passei
> muito tempo nela já kkk):
> " Seja n um natural positivo e A um conjunto de 2n+1 números reais, não
> necessariamente distintos, com a seguinte propriedade:
> - Todo
O enunciado original eu não vi, quem me falou desse problema foi um amigo meu.
assim me perdoe pelo erro grosseiro. Mas considerando esse A um multiconjunto,
essa questão é verdadeira ou se tem um contra-exemplo?
> Em 8 de jul de 2017, às 19:47, Bruno Visnadi
> escreveu:
>
> Tecnicamente nã
Tecnicamente não dá para chamar de conjunto, quando há números repetidos. O
correto seria Multiconjunto: https://pt.wikipedia.org/wiki/Multiconjunto
Em 8 de julho de 2017 19:27, Luiz Antonio Rodrigues
escreveu:
> Olá, Otávio!
> Desculpe a intromissão. Eu não sei como resolver seu problema, mas q
Olá, Otávio!
Desculpe a intromissão. Eu não sei como resolver seu problema, mas quero
aproveitá-lo para colocar uma questão que me atormenta desde a faculdade:
pode existir um conjunto {1,1,1,2,3}? O número 1 não é único?
Um abraço!
Luiz
On Jul 8, 2017 5:35 PM, "Otávio Araújo" wrote:
Galera, que
Galera, queria que alguém pudesse resolver essa questão pra mim ( passei muito
tempo nela já kkk):
" Seja n um natural positivo e A um conjunto de 2n+1 números reais, não
necessariamente distintos, com a seguinte propriedade:
- Todo subconjunto de A com 2n elementos pode ser particionado em dois
O que vc tem que mostrar é que = 0 para todo x E para todo y. Uma
maneira de fazer isso é trocar v por x+y, depois por x+iy e ver o que aparece :)
From: sswai...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: RE: [obm-l] problema estranho
Date: Sat, 7 May 2011 20:08:20 +
Olá
eu quero mostrar que T - T* = 0, portanto (T-T*)(v) = 0 para todo v
> em V. Mas se eu tenho um vetor prórpio <(T-T*)(vp),vp> = 0 =>( T - T*)(vp) =
> 0.
> Estou um pouco perdido.
> Obrigado
>
> > Date: Sat, 7 May 2011 08:05:03 +0200
> > Subject: Re: [obm-l] proble
t; = 0 =>( T - T*)(vp) = 0.
Estou um pouco perdido.
Obrigado
> Date: Sat, 7 May 2011 08:05:03 +0200
> Subject: Re: [obm-l] problema estranho
> From: bernardo...@gmail.com
> To: obm-l@mat.puc-rio.br
>
> 2011/5/7 Samuel Wainer :
> > Se V é um C espaço vetorial, com produt
os de A. Isso é basicamente o fato que = lambda_u se u é um vetor próprio, e umas desigualdades. Assim,
quando eu me lembrei disso, eu pensei "Puxa, na verdade T - T* dilata
sempre 0. Estranho, deve dar pra concluir daí."
O caso complexo é exatamente igual, trocando simétrico por
Se V é um C espaço vetorial, com produto interno e T:V - > V
Mostrar que se pertencce aos reais para todo v em V, então T = T*
(adjunto)
Se = para todo v em V
portanto = 0 para todo v em V
agora vem minha dúvida, isso implica que T(v) - T*(v) = 0 para todo v em V
Pois daí T = T*
On Thu, Oct 13, 2005 at 08:33:16PM -0300, Luiz H. Barbosa wrote:
> É só aplicar L'Hôpital 3 vezes que você chega em 0/6 que é ZERO.
Na verdade você pode resolver por l'Hopital mas a resposta não é 0.
Veja a mensagem do Claudio Buffara, por exemplo,
onde aparece a resposta correta (com demonstração
É só aplicar L'Hôpital 3 vezes que você chega em 0/6 que é ZERO.
- Início da mensagem original ---
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Cc:
Data: Thu, 13 Oct 2005 18:00:41 -0300
Assunto: [obm-l] Limite estranho
> Olá a todos
>
> Na minha li
Aplicando L'Hospital:
Limit[(x-Tan[x])/x^3, x->0]=Limit[(1-(Sec[x])^2)/3x^2,x->0]=Limit[(1-(1/Cos[x])^2)/3x^2,x->0]=Limit[((Cos[x])^2-1)/3(x.Cos[x])^2,x->0]=
Limit[-(Sen[x])^2/3(x.Cos[x])^2,x->0]
Mas Limit[Sen[x]/x, x->0]=1
Logo o valor de Limit[-(Sen[x])^2/3(x.Cos[x])^2,x->0]=-1/3
e assim,
De:
[EMAIL PROTECTED]
Para:
obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia:
Data:
Thu, 13 Oct 2005 18:00:41 -0300
Assunto:
[obm-l] Limite estranho
> Olá a todos
>
> Na minha lista de cálculo tem um limite assim:
>
> lim x-->0 de: (x-tan[x])/x^3
>
> Como estudamos L&
Olá a todos
Na minha lista de cálculo tem um limite assim:
lim x-->0 de: (x-tan[x])/x^3
Como estudamos L'Hôpital dias antes dessa lista, acredito que seja util.
No entanto a resposta encontrada pelos meus colegas (eu também) difere
da resposta gráfica.
Obrigado
Maurizio
==
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Angelo Barone Netto
Enviada em: quinta-feira, 25 de março de 2004 16:45
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: Re: [obm-l] Problema estranho..
Caro Cloves Jr <[EMAIL PROTECTED]>:
Claro que se a soma dos elemen
Caro Cloves Jr <[EMAIL PROTECTED]>:
Claro que se a soma dos elementos de cada fila e 12 a soma dos
nove elementos da matriz e 36.
Por outro lado, se os nove elemntos sao naturais sua soma e, no minimo,
0+1+2+3+4+5+6+7+8=36, os naturais tem que incluir o zero (nada mais natural)
e sao necessariamen
é par...
-Original Message-
From: Artur Costa Steiner [mailto:[EMAIL PROTECTED]
Sent: Tuesday, March 23, 2004 6:03 PM
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: RE: [obm-l] Problema estranho..
Eh, aih dah. Mas se vc seguir a convencao usual de que o 0 nao eh natural,
entao o problema eh impossivel
Eh, aih dah. Mas se vc seguir a convencao usual de que o 0 nao eh natural,
entao o problema eh impossivel.
Artur
- Mensagem Original
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: "'[EMAIL PROTECTED]'" <[EMAIL PROTECTED]>
Assunto: RE: [obm-l] Problema estranho..
D
De fato, eh impossivel. As suas condicoes implicam que
cada termo da matriz seja de, no maximo, 9. Se um
termo a_i_j for maior que 9, entao, como os termos sao
naturais distintos 2 a 2, na linha dele havera, no
caso mais favoravel, os numeros 1 e 2 e a soma serah
maior que 12. Assim, o conjunto vi
] Problema estranho..
Olá pessoal, eu normalmente naum ajudo muito nas discussoes por estar ainda
no primeiro ano da facu mas estou precisando da ajuda de vcs...
Eu sei que eh um problema basico mas eu naum consegui resolver:
Dada uma matriz 3x3, encontrar os coeficientes tal que a soma de cada
Olá pessoal, eu
normalmente naum ajudo muito nas discussoes por estar ainda no primeiro ano
da facu mas estou precisando da ajuda de vcs...
Eu sei que eh um
problema basico mas eu naum consegui resolver:
Dada uma matriz 3x3,
encontrar os coeficientes tal que a soma de cada linha e cada c
Ei pessoal,
Tenho algum conhecimento sobre HTML,PHP e alguma
coisinha em Flash.
Qualquer coisa que precisarem para montar o site e
eu puder ajudar...
Apoio completamente esse site.
Leonardo Borges Avelino.
Valeu!!
Ola Duda, Dirichlet e demais colegas
desta lista ... OBM-L,
A ideia de traduzir problemas olimpicos, sobretudo os de nivel
universitario, e uma forma de contribuir para o incremento e consolidacao
deste nivel de olimpiadas, aqui no Brasil, pois supomos que assim - em
portugues - sera acessivel
Ajuda Sobre um site
(estranho!!)
Acho que ninguem entendeu:eu tenho provas traduzidas e queria uma ajuda
para coloca-las em rede do jeito mais adequado.Para isso eu precisaria de
alguem que soubesse eascrever em algo mais compacto que o Word(alias o Windows
ja esta ficando
Puxa,um site brasileiro com tudo isso seria o
máximo!
- Original Message -
From:
Johann Peter Gustav Lejeune
Dirichlet
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Thursday, December 19, 2002 7:02
PM
Subject: Re: [obm-l] Ajuda Sobre um site
(estranho!!)
Acho que ninguem
Acho que ninguem entendeu:eu tenho provas traduzidas e queria uma ajuda para coloca-las em rede do jeito mais adequado.Para isso eu precisaria de alguem que soubesse eascrever em algo mais compacto que o Word(alias o Windows ja esta ficando jurassico,digo,cambriano :) ),como o .ps,ou .pdf ,e tambem
On Fri, Dec 13, 2002 at 12:28:39AM -0300, Eduardo Casagrande Stabel wrote:
> Caro Anderson Torres e Marcelo Leitner,
>
> muito mais interessante do que fazer um site contendo as provas que contém
> outros sites (com o do John Scholes) é fazer um site que contém as provas
> *traduzidas* para o Port
Caro Anderson Torres e Marcelo Leitner,
muito mais interessante do que fazer um site contendo as provas que contém
outros sites (com o do John Scholes) é fazer um site que contém as provas
*traduzidas* para o Português. Então acho que o trabalho verdadeiro é o de
tradução. Acredito que montar a pá
On Thu, Dec 12, 2002 at 04:37:29PM -0300, Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet wrote:
> Ola turma da Lista OBM
>
> Estou pensando em montar um site com provas das varias Olimpiadas mundo afora,mais
>ou menos como o John Scholes fez.No momento tenho provas da
>Cone-Sul(algumas),Iberoamerican
Ola turma da Lista OBM
Estou pensando em montar um site com provas das varias Olimpiadas mundo afora,mais ou menos como o John Scholes fez.No momento tenho provas da Cone-Sul(algumas),Iberoamericana,IMO,Chinesa,Estadunidense,APMO,Balcanica,Rioplatense(algumas),listas de treinamento e seleçao pa
> Colegas da lista,
>
> Os gregos representavam números como segmentos. Penso que a questão
não é
> "por que se pensou na reta para representar os números ?" mas "por
que se
> representam como números os segmentos da reta ?"
Existe uma relação biunívuca entre números reais e pontos de uma
inha mensagem e nao supos que eu seja tao simplorio que nao perceba
>sobre a gravidade e implicacoes do que estou falando ...
>
>Um abraco
>Paulo Santa Rita
>4,1223,110902
>
>
>
>
>>From: "Rogerio Fajardo" <[EMAIL PROTECTED]>
>>Reply-To: [EMAIL PROTEC
IL PROTECTED]>
>Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
>To: [EMAIL PROTECTED]
>Subject: Re: [obm-l] Um Estranho Sentimento ...
>Date: Wed, 11 Sep 2002 00:32:33 +
>
>Não compreendi bem o que voce quer dizer, mas me interessei por seu
>comentário. Pelo que entendi, voce quer saber se existe
ot;Paulo Santa Rita" <[EMAIL PROTECTED]>
>Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
>To: [EMAIL PROTECTED]
>Subject: [obm-l] Um Estranho Sentimento ...
>Date: Mon, 09 Sep 2002 21:19:23 +
>
>Ola Pessoal e demais
>colegas desta lista ... OBM-L,
>
>Eu tenho pensado co
.
- Original Message -
From: "Paulo Santa Rita" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Monday, September 09, 2002 6:19 PM
Subject: [obm-l] Um Estranho Sentimento ...
> Ola Pessoal e demais
> colegas desta lista ... OBM-L,
>
> Eu tenho pensado conti
MENTOS INDUZEM UMA TAL
ESTRATIFICACAO ...
Bom, se alguem puder falar alguma coisa interessante sobre este tema eu fico
muito grato, pois este e realmente um SENTIMENTO ESTRANHO que me tem
ocorrido com alguma frequencia. Pode ser uma burrice momentanea que esta me
levando a estas perguntas apare
MA DISPOSICAO
ESTRATIGRAFICA OU SUPOR QUE CERTOS MAPEAMENTOS INDUZEM UMA TAL
ESTRATIFICACAO ...
Bom, se alguem puder falar alguma coisa interessante sobre este tema eu fico
muito grato, pois este e realmente um SENTIMENTO ESTRANHO que me tem
ocorrido com alguma frequencia. Pode ser uma burrice momentane
=1142856, e vc ainda tem 1, 4, 2, 8, 5,
faltando o 7, que vale 1+6, os dois outros algarismos.
Ha mais coisinhas, mas estou ficando velho e prolixo. Abracos, olavo.
>From: "Ricardo Miranda" <[EMAIL PROTECTED]>
>Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
>To: <[EMAIL PROTECTED]>
Primeiro o numero estranho:
Perceba, Ricardo (Novato? Bem-vindo!), que 142857 eh o periodo de 1/7, e que tem 6
(7-1) algarismos. Na divisao por 7, soh hah 6 restos possiveis. Portanto, quando
dividimos 1 por 7, nao pode haver mais de 6 algarismos no periodo (lembre-se de como
eh a conta de
Quinta-feira, 21 de Dezembro de 2000 20:14Assunto: Numero
estranho
Olá.
Meu pai uma vez me explicou o que mostro abaixo, nao sei
qual a explicação matemática para o fato (ou se
existe), mas vejam que interessante:
Com o resultado da multiplicação do
número 142857
Caro Ricardo,
Veja o artigo Numeros magicos e contas de dividir do Prof. Carlos Gustavo
Moreira, publicado na revista Eureka No. 1
Voce pode pegar a separata do artigo (assim como a revista toda), na nossa
home-page.
http://www.obm.org.br/eureka.htm
Abracos,
Nelly.
>
> This is a multi-part me
Olá.
Meu pai uma vez me explicou o que mostro abaixo, nao sei qual
a explicação matemática para o fato (ou se existe), mas vejam que
interessante:
Com o resultado da multiplicação do número 142857 por
qualquer outro número (exceto multiplos de 7), consegue-se obter o mesmo
142857, desde que
[EMAIL PROTECTED]>
>Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
>To: [EMAIL PROTECTED]
>Subject: Re: estranho
>Date: Tue, 12 Sep 2000 13:53:17 -0300 (BRT)
>
>
>
>On Mon, 11 Sep 2000, Eduardo Favarão Botelho wrote:
>
> > Espera aí!
> >
> > Que negócio é esso de que um
A traducao a que o Nicolau se referiu eh
Halmos, Teoria Ingenua dos Conjuntos
- Original Message -
From: "Nicolau C. Saldanha" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Tuesday, September 12, 2000 1:53 PM
Subject: Re: estranho
>
>
> On Mo
On Mon, 11 Sep 2000, Eduardo Favarão Botelho wrote:
> Espera aí!
>
> Que negócio é esso de que um infinito é maior que o outro? como assim
> ser Q um conjunto enumerável?
> Estou confuso.
> E aproveitando a deixa, gostaria de deixar um problema bonitinho:
> calcule S, sendo
>
>
Em Mon, 11 Sep 2000 23:00:42 -0300 Eduardo Favarão Botelho Escreveu:
> Espera aí!
>
> Que negócio é esso de que um infinito é maior que o outro? como
assim
> ser Q um conjunto enumerável?
> Estou confuso.
> E aproveitando a deixa, gostaria de deixar um problema bonitinho:
> calcule
ardo Favarão Botelho" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Monday, September 11, 2000 11:00 PM
Subject: estranho
> Espera aí!
>
> Que negócio é esso de que um infinito é maior que o outro? como assim
> ser Q um conjunto enumerável?
> Estou confuso.
Espera aí!
Que negócio é esso de que um infinito é maior que o outro? como assim
ser Q um conjunto enumerável?
Estou confuso.
E aproveitando a deixa, gostaria de deixar um problema bonitinho:
calcule S, sendo
S = 1 +2/2 +3/4 +4/8 +5/16 + ...
Abraços, Eduardo
>Um exemplo:
>
On Sun, 10 Sep 2000, josimat wrote:
> Só pra não perder a viagem, na questão abaixo, alguém gostaria de dizer por
> que a) não é correto? Acredito que isto seja obscuro a mais pessoas desta
> lista, pois vi um problema semelhante causar uma longa discussão entre os
> professores que faziam um d
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Thursday, September 07, 2000 10:36 PM
Subject: estranho
Muito
estranho...
Alguém
poderia dizer algo sobre a afirmativa:
"A probabilidade de
um evento ocorrer pode ser zero mesmo sendo possível sua
ocorrência."
[]'s
Josimar
[EMAIL PROTECTED] <[EMAIL PROTECTED]>Data:
Sábado, 9 de Setembro de 2000 11:54Assunto: Re:
estranho
Josimat:
A
sua estranheza vem do fato de que frequentemente se ouve ou le que a
definicao de probabilidade eh o quociente entre o numero de casos favoraveis
e
-feira, 8 de Setembro de 2000 20:08Assunto:
estranho
Muito
estranho...
Alguém poderia dizer algo sobre a
afirmativa:
"A
probabilidade de um evento ocorrer pode ser zero mesmo sendo possível sua
ocorrência."
[]'s
Josimar
, eu acho que a idéia tem a ver. Por favor,
> professores, digam se isso está certo!
>
> Bruno Mintz
> (3o ano do ensino mérdio, ainda...)
>
> -Mensagem original-
> De: josimat <[EMAIL PROTECTED]>
> Para: [EMAIL PROTECTED] <[EMAIL PROTECTED]&g
stá
certo!
Bruno Mintz
(3o ano do ensino mérdio, ainda...)
-Mensagem original-De:
josimat <[EMAIL PROTECTED]>Para:
[EMAIL PROTECTED] <[EMAIL PROTECTED]>Data:
Sexta-feira, 8 de Setembro de 2000 20:28Assunto:
estranho
Muito
estranho...
Alg
Muito
estranho...
Alguém poderia dizer algo sobre a
afirmativa:
"A
probabilidade de um evento ocorrer pode ser zero mesmo sendo possível sua
ocorrência."
[]'s
Josimar
de 2000 00:04
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: Um estranho limite
Olá, carps amigos, como vai tudo bem?. Estou enviando-lhes este
e-mail para que ajude-me numa
questão que está engasgada a muito tempo aqui na minha garganta. Eis a
questão:
> Resolva as equações:
x^x^x^x^ =2 e y^y^y
agrande Stabel.
>From: Carlos Gomes <[EMAIL PROTECTED]>
>Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
>To: "[EMAIL PROTECTED]" <[EMAIL PROTECTED]>
>Subject: Um estranho limite
>Date: Thu, 18 May 2000 00:03:52 -0300
>
> Olá, carps amigos, como vai tudo bem?. Estou env
agrande Stabel.
>From: Carlos Gomes <[EMAIL PROTECTED]>
>Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
>To: "[EMAIL PROTECTED]" <[EMAIL PROTECTED]>
>Subject: Um estranho limite
>Date: Thu, 18 May 2000 00:03:52 -0300
>
> Olá, carps amigos, como vai tudo bem?. Estou env
agrande Stabel.
>From: Carlos Gomes <[EMAIL PROTECTED]>
>Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
>To: "[EMAIL PROTECTED]" <[EMAIL PROTECTED]>
>Subject: Um estranho limite
>Date: Thu, 18 May 2000 00:03:52 -0300
>
> Olá, carps amigos, como vai tudo bem?. Estou env
Olá, carps amigos, como vai tudo bem?. Estou enviando-lhes este
e-mail para que ajude-me numa
questão que está engasgada a muito tempo aqui na minha garganta. Eis a
questão:
> Resolva as equações:
x^x^x^x^ =2 e y^y^y^y^=4 .
Esta questão (principalmente a primeira equação) é b
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