[obm-l] Re: [obm-l] Convergência de Sequência - Ponto de Aderência

2017-10-30 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
A volta:

Se xn não convergisse para L, existiria e>0 e subsequencia yn tal que
|yn-L|>e para todo n. Como yn é limitada, admite subsequencia convergente,
mas não para L. Contradição.

Em segunda-feira, 30 de outubro de 2017, Pedro Júnior <
pedromatematic...@gmail.com> escreveu:

> Prove que uma sequência limitada converge para L, se, e somente se, L é o
> seu único ponto de aderência.
>
>
> Agradecido
> --
>
> Pedro Jerônimo S. de O. Júnior
>
> Professor de Matemática
>
> Geo João Pessoa – PB
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.



-- 
Cássio Anderson
Graduando em Matemática - UFPB

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Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Re: [obm-l] Teoria dos números

2015-11-17 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
Não: 2 * 3 > 5 * 1, mas 2+3<5+1.

Em 17 de novembro de 2015 21:33, Israel Meireles Chrisostomo <
israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:

> Olá gente, se o produto de dois números a,b é maior do que o produto de
> outros dois números x,y, então, a soma destes números a,b é maior do que a
> soma desses outros dois números x,y?
> Se em geral não, qual é a condição para que isso seja verdade?
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.




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Cássio Anderson
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Re: [obm-l] Primos

2015-10-16 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
Na época que fiz, se não me engano, usava congruência módulo 6.

Em 15 de outubro de 2015 22:04, marcone augusto araújo borges <
marconeborge...@hotmail.com> escreveu:

> Determine todos os primos positivos p e q tais que p+q = (p-q)^3
> Desde já agradeço.
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.
>



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Re: [obm-l] Propriedade do MDC.

2015-10-05 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
a=b=2 gera um contra exemplo, por exemplo.



Em 5 de outubro de 2015 15:50, Adilson Francisco da Silva <
adilson...@gmail.com> escreveu:

> Boa tarde.
>
> Como faço para mostrar que:
>
> Se Mdc(a, b) = mdc(a, bc), então mdc(a, c) = 1.
>
> Obrigado
> Adilson
>
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[obm-l] Re: [obm-l] Congruências

2015-09-25 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
Sim. b divide |a| ==> |a|=kb ==> a=kb ou a=(-k)b.

Em 25 de setembro de 2015 03:01, Israel Meireles Chrisostomo <
israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:

> ola pessoal, se b divide |a| então b divide a?isso me parece meio óbvio,
> de fato parece ser verdadeiro,mas mesmo assim gostaria de uma resposta...
>
> --
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[obm-l] Re: [obm-l] Congruências

2015-09-25 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
Na verdade, |a|=kb ===> |a|=|kb| ===>   a=kb ou a=(-k)b.

Em 25 de setembro de 2015 10:33, Cassio Anderson Feitosa <
cassiofeito...@gmail.com> escreveu:

> Sim. b divide |a| ==> |a|=kb ==> a=kb ou a=(-k)b.
>
> Em 25 de setembro de 2015 03:01, Israel Meireles Chrisostomo <
> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>
>> ola pessoal, se b divide |a| então b divide a?isso me parece meio óbvio,
>> de fato parece ser verdadeiro,mas mesmo assim gostaria de uma resposta...
>>
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>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>> acredita-se estar livre de perigo.
>
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Re: [obm-l] congruencias

2015-09-25 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
Sim, vale; m | a-b>  a-b=km  ===> r(a-b) = (rk)m ===> m | ra-rb.

Em 25 de setembro de 2015 02:20, Israel Meireles Chrisostomo <
israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:

> Eu bem sei que se r é um natural e a=b mod(m) então vale que ar=br mod(m),
> isso vale se r for negativo?Por exemplo 10=-2 mod(3), então, multiplicando
> por -1 fica  -10=2 mod(3)?
>
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Re: [obm-l] Prove que...

2015-03-26 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
Ele quis dizer que se forem dados 2^(n+1) naturais, é possível escolher 2^n
desses naturais de modo que a soma deles seja divisivel opr 2^n.

Em 26 de março de 2015 22:23, Douglas Oliveira de Lima 
profdouglaso.del...@gmail.com escreveu:

 Entre o que?
  Em 26/03/2015 21:33, marcone augusto araújo borges 
 marconeborge...@hotmail.com escreveu:

 Prove que, entre 2^(n+1) números naturais quaisquer, existem 2^n números
 cuja soma
 é divisível por 2^n



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[obm-l] Re: [obm-l] Princípio da indução finita

2014-07-24 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
O P.B. O, e as duas formas de indução são equivalentes entre si.


Em 23 de julho de 2014 13:16, Jeferson Almir jefersonram...@gmail.com
escreveu:

 Caros amigos o P.B.O  princípio da boa ordenação é consequência do
 princípio da indução finita ou eles são equivalentes ?? Desde agradeço o
 esclarecimento ou uma possível prova.
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[obm-l] Re: [obm-l] Re: Princípio da indução finita

2014-07-24 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
http://ellalves.net.br/textos/conteudo/37/inducao_matematica_parte_i

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[obm-l] Re: [obm-l] mdc e mmc de frações

2014-06-23 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
Eu nunca ouvi falar em mdc e mmc de não inteiros.



Em 23 de junho de 2014 22:18, Pedro Chaves brped...@hotmail.com escreveu:

 Caros colegas,

 Como obter o máximo divisor comum e o menor múltiplo comum de duas frações
 quaisquer cujos termos são inteiros positivos?

 Por exemplo:
 Calcular o mdc e o mmc das frações 6/5 e 4/9.

 Desde já, muito obrigado.
 Pedro Chaves
 
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 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
 =




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[obm-l] Re: [obm-l] Congruência módulo m

2014-05-01 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
Em qual módulo?

Em 2 de maio de 2014 00:42, ruymat...@ig.com.br escreveu:

  É fácil ver que para todo inteiro x, x^5 é côngruo a -1, 0 e 1 apenas.
 Mas como prova-lo para todos sem ter que testar um a um dos possíveis
 valores de x ( x=1,2,3,4,5,6,...)? Abraços e agradecimentos antecipados a
 quem responder .

R.O.




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[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] saída

2014-03-23 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
Welcome to the obm-l mailing list!

Please save this message for future reference.  Thank you.

If you ever want to remove yourself from this mailing list,
you can send mail to major...@saci.mat.puc-rio.br with the following
command in the body of your email message:

unsubscribe obm-l


Em 23 de março de 2014 15:25, Júlia Albuquerque Aguiar 
julia_a...@hotmail.com escreveu:

 eu também gostaria muito de saber

 --
 From: rodrigopo...@hotmail.com
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 Subject: [obm-l] saída
 Date: Sat, 22 Mar 2014 01:15:56 +0300


 Eu queria uma orientação de como sair da lista de e-mails da organização
 para que eu não receba mais mensagens referente à organização e seus
 particiantes.

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Cássio Anderson
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[obm-l] Re: [obm-l] Aritmética

2013-12-04 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
8n^2+5\equiv 0\pmod 77  é equivalente a 8n^2+5 == 0 mod 7e8n^2+5==
0 mod 11.

Primeira parte: 8n² == 5 mod 11  == 8n^2 == 6mod 11 == 4n² == 3 mod 11
== 3(4n²) == 9 mod 11 ==  12n²==n²==9 mod 11 ===n==3 ou n== -3 mod
11, ou seja, n==3 ou n== 8 mod 11.

 Segunda parte: 8n² == 5 mod 7 == 8n^2 == 2mod 7 == 4n² == 1 mod 7 ==
2(4n²) == 2 mod 7 ==  8n²==n²==2 mod 7. =   n==3 ou n== -3 mod 11,
ou seja, n==3 ou n== 4 mod 7.

 Então, o sistema n == 3 mod 11 e n == 3 mod 7 gera uma solução.
 o sistema  n == 3 mod 11 e n == 4 mod 7 gera outra solução
n == 8 mod 11 e n == 3 mod 7 outra solução
n == 8 mod 11 e n == 4 mod 7 outra solução.


 Daí basta pegar cada sistema de duas congruências e resolver pelo Teorema
chinês de Resto.

 Por exemplo, a solução pro primeiro sistema é n=77q + 3, q inteiro.




-- 
Cássio Anderson
Graduando em Matemática - UFPB

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[obm-l] Re: [obm-l] Aritmética

2013-12-04 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
As soluções para as outras são n=77q+25,   n=77q+52 e n=77q+74, q inteiro.

Cássio Anderson
Graduando em Matemática - UFPB


Em 4 de dezembro de 2013 13:50, Cassio Anderson Feitosa 
cassiofeito...@gmail.com escreveu:

 8n^2+5\equiv 0\pmod 77  é equivalente a 8n^2+5 == 0 mod 7e8n^2+5==
 0 mod 11.

 Primeira parte: 8n² == 5 mod 11  == 8n^2 == 6mod 11 == 4n² == 3 mod 11
 == 3(4n²) == 9 mod 11 ==  12n²==n²==9 mod 11 ===n==3 ou n== -3 mod
 11, ou seja, n==3 ou n== 8 mod 11.

  Segunda parte: 8n² == 5 mod 7 == 8n^2 == 2mod 7 == 4n² == 1 mod 7 ==
 2(4n²) == 2 mod 7 ==  8n²==n²==2 mod 7. =   n==3 ou n== -3 mod 11,
 ou seja, n==3 ou n== 4 mod 7.

  Então, o sistema n == 3 mod 11 e n == 3 mod 7 gera uma solução.
  o sistema  n == 3 mod 11 e n == 4 mod 7 gera outra solução
 n == 8 mod 11 e n == 3 mod 7 outra solução
 n == 8 mod 11 e n == 4 mod 7 outra solução.


  Daí basta pegar cada sistema de duas congruências e resolver pelo Teorema
 chinês de Resto.

  Por exemplo, a solução pro primeiro sistema é n=77q + 3, q inteiro.




 --
 Cássio Anderson
 Graduando em Matemática - UFPB


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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Aritmética

2013-12-04 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
Mas acredito que o outro raciocínio levou a todas as soluções.

Cássio Anderson
Graduando em Matemática - UFPB


Em 4 de dezembro de 2013 14:14, Cassio Anderson Feitosa 
cassiofeito...@gmail.com escreveu:

 8n² == 72 mod 77 === n² == 9 mod 77

 n == +- 3 mod 77 gera duas da soluções encontradas

 Cássio Anderson
 Graduando em Matemática - UFPB


 Em 4 de dezembro de 2013 13:59, Pedro Júnior 
 pedromatematic...@gmail.comescreveu:

 Obrigado Cássio, mas não pensei que fosse tão complicado! (pelo menos pra
 mim!)
 Caso alguém consiga de uma forma diferente favor encaminhar.
 Abç
 Pedro Jr


 Em 4 de dezembro de 2013 13:50, Cassio Anderson Feitosa 
 cassiofeito...@gmail.com escreveu:

 8n^2+5\equiv 0\pmod 77  é equivalente a 8n^2+5 == 0 mod 7e
  8n^2+5== 0 mod 11.

 Primeira parte: 8n² == 5 mod 11  == 8n^2 == 6mod 11 == 4n² == 3 mod
 11 == 3(4n²) == 9 mod 11 ==  12n²==n²==9 mod 11 ===n==3 ou n== -3
 mod 11, ou seja, n==3 ou n== 8 mod 11.

  Segunda parte: 8n² == 5 mod 7 == 8n^2 == 2mod 7 == 4n² == 1 mod 7
 == 2(4n²) == 2 mod 7 ==  8n²==n²==2 mod 7. =   n==3 ou n== -3 mod
 11, ou seja, n==3 ou n== 4 mod 7.

  Então, o sistema n == 3 mod 11 e n == 3 mod 7 gera uma solução.
  o sistema  n == 3 mod 11 e n == 4 mod 7 gera outra solução
 n == 8 mod 11 e n == 3 mod 7 outra solução
 n == 8 mod 11 e n == 4 mod 7 outra solução.


  Daí basta pegar cada sistema de duas congruências e resolver pelo
 Teorema chinês de Resto.

  Por exemplo, a solução pro primeiro sistema é n=77q + 3, q inteiro.




 --
 Cássio Anderson
 Graduando em Matemática - UFPB

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 Pedro Jerônimo S. de O. Júnior

 Professor de Matemática

 Geo João Pessoa – PB

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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Aritmética

2013-12-04 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
8n² == 72 mod 77 === n² == 9 mod 77

n == +- 3 mod 77 gera duas da soluções encontradas

Cássio Anderson
Graduando em Matemática - UFPB


Em 4 de dezembro de 2013 13:59, Pedro Júnior
pedromatematic...@gmail.comescreveu:

 Obrigado Cássio, mas não pensei que fosse tão complicado! (pelo menos pra
 mim!)
 Caso alguém consiga de uma forma diferente favor encaminhar.
 Abç
 Pedro Jr


 Em 4 de dezembro de 2013 13:50, Cassio Anderson Feitosa 
 cassiofeito...@gmail.com escreveu:

 8n^2+5\equiv 0\pmod 77  é equivalente a 8n^2+5 == 0 mod 7e
  8n^2+5== 0 mod 11.

 Primeira parte: 8n² == 5 mod 11  == 8n^2 == 6mod 11 == 4n² == 3 mod 11
 == 3(4n²) == 9 mod 11 ==  12n²==n²==9 mod 11 ===n==3 ou n== -3 mod
 11, ou seja, n==3 ou n== 8 mod 11.

  Segunda parte: 8n² == 5 mod 7 == 8n^2 == 2mod 7 == 4n² == 1 mod 7
 == 2(4n²) == 2 mod 7 ==  8n²==n²==2 mod 7. =   n==3 ou n== -3 mod
 11, ou seja, n==3 ou n== 4 mod 7.

  Então, o sistema n == 3 mod 11 e n == 3 mod 7 gera uma solução.
  o sistema  n == 3 mod 11 e n == 4 mod 7 gera outra solução
 n == 8 mod 11 e n == 3 mod 7 outra solução
 n == 8 mod 11 e n == 4 mod 7 outra solução.


  Daí basta pegar cada sistema de duas congruências e resolver pelo
 Teorema chinês de Resto.

  Por exemplo, a solução pro primeiro sistema é n=77q + 3, q inteiro.




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 Cássio Anderson
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 Pedro Jerônimo S. de O. Júnior

 Professor de Matemática

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Re: [obm-l] Algebra linear

2013-07-02 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
Olá. To pagando álgebra linear (entrando em transformações agora)  e acho
que consegui o primeiro item da letra a):

 Como é não nula, então existe um real [image: [;r\ne 0;]] , tal que
existe [image:
[;u\in V;]] tal que [image: [;T(u)=r;]]. Como [image: [;V;]] é espaço
vetorial e [image: [;r\ne 0;]], então [image: [;\dfrac{1}{r}u\in V;]].
Como [image:
[;T;]] é linear, então [image:
[;T\left(\dfrac{1}{r}u\right)=\dfrac{1}{r}\cdot r=1;]].


 Agora, o que eu fiquei em dúvida foi se interpretei corretamente a parte:
Seja W o subespaço gerado pelo vetor v. Eu entendi o seguinte: W é o
subespaço gerado por todos os vetores [image: [;v\in V;]] tais que [image:
[;T(v)=1;]]. Mas, posso estar enganado, o conjunto de tais v não forma um
subespaço vetorial, já que para [image: [;v_1, v_2\in W;]] temos [image:
[;T(v_1+v_2)=T(v_1)+T(v_2)=1+1=2;]]. Interpretei corretamente?




Em 2 de julho de 2013 09:20, marcone augusto araújo borges 
marconeborge...@hotmail.com escreveu:

 Peço ajuda nas seguintes questões


 1) a) Seja T : V -- R uma transformação linear não nula.Prove que existe
 um vetor v E V tal que
 T(v) = 1.Seja W o subespaço de V gerado pelo vetor v .Prove que V é soma
 direta W com Ker(T)

 b) Sejam W1 e W2 subespaços de um espaço vetorial V tais que dim((W1)
 + dim(W2) = dim(V).
 Mostre que existe uma transformação linear T : V-- V tal que Ker(T)= W1 e
 Im(T)= W2





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Re: [obm-l] LaTeX

2013-06-15 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
Eu fiz o seguinte: próximo à barra de minimizar a página deve aparecer um
símbolo parecendo uma integral (não sei o nome do símbolo), com um V
embaixo. Eu cliquei nesse V e ficou verde.



Em 15 de junho de 2013 11:02, Adilson Francisco da Silva 
adilson...@gmail.com escreveu:

 Como se faz para utilizar, instalei mas não entendi.


 Em 15 de junho de 2013 08:41, Hermann ilhadepaqu...@bol.com.br escreveu:

 **
 Meu amigo, uma excelente notícia. Obrigado. Hermann

 - Original Message -
 *From:* Cassio Anderson Feitosa cassiofeito...@gmail.com
 *To:* obm-l@mat.puc-rio.br
 *Sent:* Friday, June 14, 2013 6:46 PM
 *Subject:* [obm-l] LaTeX


 Não sei se conhecem essa extensão do LaTeX para o google chrome, mas com
 ela os comandos LaTeX aparecem estilizados, como nos documentos:


 https://chrome.google.com/webstore/detail/display-latex-on-arxivorg/iamlipddanpcamngfnekhlejlijhjedg

 Tendo que colocar os comandos dentro de $$.

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Re: [obm-l] LaTeX

2013-06-15 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
Talvez sejam precisos esses:

https://chrome.google.com/webstore/detail/math-anywhere/gebhifiddmaaeecbaiemfpejghjdjmhc/related


https://chrome.google.com/webstore/detail/gmailtex/gjnmclkoadjdljnfmbnnhaahilafoeji

https://chrome.google.com/webstore/detail/tex-the-world-for-chromiu/mbfninnbhfepghkkcgdnmfmhhbjmhggn


Em 15 de junho de 2013 13:39, Cassio Anderson Feitosa 
cassiofeito...@gmail.com escreveu:

 Eu fiz o seguinte: próximo à barra de minimizar a página deve aparecer um
 símbolo parecendo uma integral (não sei o nome do símbolo), com um V
 embaixo. Eu cliquei nesse V e ficou verde.



 Em 15 de junho de 2013 11:02, Adilson Francisco da Silva 
 adilson...@gmail.com escreveu:

 Como se faz para utilizar, instalei mas não entendi.


 Em 15 de junho de 2013 08:41, Hermann ilhadepaqu...@bol.com.brescreveu:

 **
 Meu amigo, uma excelente notícia. Obrigado. Hermann

 - Original Message -
 *From:* Cassio Anderson Feitosa cassiofeito...@gmail.com
 *To:* obm-l@mat.puc-rio.br
 *Sent:* Friday, June 14, 2013 6:46 PM
 *Subject:* [obm-l] LaTeX


 Não sei se conhecem essa extensão do LaTeX para o google chrome, mas com
 ela os comandos LaTeX aparecem estilizados, como nos documentos:


 https://chrome.google.com/webstore/detail/display-latex-on-arxivorg/iamlipddanpcamngfnekhlejlijhjedg

 Tendo que colocar os comandos dentro de $$.

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[obm-l] Re: [obm-l] x^n = r tem uma só solução

2013-06-14 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
Oi,

 estive estudando intervalos encaixantes recentemente e pensei o seguinte:

Se r  for positivo, dá pra mostrar que existe um único real x0 tal que
x^n=r,r usando intervalos encaixantes, sem importar  a paridade de n.

 Daí, acho que dá pra 'ajustar:

 1 - se r, x0, usa intervalos encaixantes pra provar que esse x é único, e
justifica que não existe raiz real negativa y, pois y^n seria negativo
(pois n é ímpar)

 2 - se r0, usa intervalos encaixantes pra mostrar que existe um único x0
tal que x^n=r. E não pode existir raiz positiva, pois y0 === y^n0.

 Acho que pode ser isso.


Em 14 de junho de 2013 09:51, ennius enn...@bol.com.br escreveu:

 Olá, pessoal!

 Gostaria de ver, se possível, uma demonstração que a equação algébrica x^n
 = r tem uma única solução, quando x e r são números reais quaisquer e n é
 um natural ímpar.
 Creio que tem a ver com a questão anterior, proposta pelo Pedro Chaves.
 Agradeço-lhes a atenção.
 Ennius Lima
 

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  acredita-se estar livre de perigo.

 =
 Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
 =


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 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] LaTeX

2013-06-14 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
Não sei se conhecem essa extensão do LaTeX para o google chrome, mas com
ela os comandos LaTeX aparecem estilizados, como nos documentos:

https://chrome.google.com/webstore/detail/display-latex-on-arxivorg/iamlipddanpcamngfnekhlejlijhjedg

Tendo que colocar os comandos dentro de $$.

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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] questão bacana(quase me tira o sono)

2013-06-13 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
Eu pensei também no problema e vou mostrar o que pensei pra que possam me
mostrar o erro, se houver.

 Como 2^0+2^1 +  . . . + 2^{99}  =  2^{100} -1  2^{100}, então não importa
a forma que distribuímos os pesos, o prato com 2^{100} gramas sempre será
mais pesado. Então, o peso com 2^{100} gramas deverá ficar no prato
direito. Tendo isto, não importa como distribuímos os outros 100 pesos, o
prato esquerdo nunca será mais pesado que o direito.

 Daí pensei de quantas formas podemos distribuir esses 100 pesos.
Interpretei que cada escolha de pesos pro prato direito seria equivalente a
um subconjunto de {2^0, 2^1, . . .,  2^{99}}, onde concluí que teria
2^{100} maneiras de distribuir esses pesos entre os pratos (considerando
que um prato pode ficar vazio).

 Foi isso o que pensei.


Em 11 de junho de 2013 16:06, Lucas Prado Melo luca...@dcc.ufba.brescreveu:

 2013/6/11 Henrique Rennó henrique.re...@gmail.com

 Acho que a solução que coloquei está errada. Pensando nos expoentes de
 forma crescente: se for apenas o peso 2^0 ele tem que estar no prato da
 direita. Acrescentando o peso 2^1, ele deve ir para o prato da direita e o
 peso anterior tem 2^1 possibilidades. Acrescentando o peso 2^2, ele deve ir
 para o prato da direita e os outros pesos tem 2^2 possibilidades.
 Acrescentando o peso 2^3, ele deve ir também para o prato da direita e
 todos os outros 3 poderiam estar em um dos dois pratos, num total de 2^3
 possibilidades. Assim, como o maior pesos é 2^100, existem 2^100
 possibilidades.

 Eu consegui um valor bem maior que 2^100 pq eu supus que é possível
 colocar os números em qualquer ordem:
 201 x 199 x 197 x ... x 5 x 3 x 1

 Podemos reinterpretar a questão transformando em bolinhas numeradas de 1 a
 n, se uma bolinha for colocada no prato direito, todas as bolinhas menores
 podem ser colocadas no prato esquerdo.

 Seja F(n) o número de possibilidade para n bolinhas.
 Se a i-ésima bolinha for colocada primeiro, a colocação das i-1 bolinhas
 menores que ela não afetam em nada o cálculo (podem ser colocadas em
 quaisquer lugares) e as n-i bolinhas maiores vão ser posicionadas em F(n-i)
 formas possíveis (considerando somente a posição relativa delas).

 Assim F(n) = soma_{1 = i = n}  { 2^(i-1) (n-1)C(i-1) (i-1)! F(n-i) }

 Onde nCk é o número de combinações de n, k a k.

 A idéia aqui é, das n-1 posições restantes, reservar i-1 para as bolinhas
 menores que a i-ésima e aplicar o princípio multiplicativo em duas ocasiões:
 1) Permutando as i-1 bolinhas nas i-1 posições reservadas:  (i-1)!
 2) Decidindo em que prato cada bolinha vai ficar: 2^(i-1)

 Daí só falta escolher a posição relativa das n-i bolinhas restantes, o que
 é representado pela multiplicação por F(n-i).

 A expressão fica difícil assim. É melhor transformar F(n-i) em F(i), assim
 substituimos i por n-i:

 F(n) = soma_{1 = n - i = n} { 2^(n-i-1) (n-1)C(n-i-1) (n-i-1)! F(i) }
 = soma_{0 = i  n }  {2^(n-1) (n-1)! F(i) / (2^i i!) }

 O que acontece quando passamos de F(n) para F(n+1)?

 Surge uma parcela F(n) que não existia antes e as outras parcelas são as
 mesmas só que escaladas de 2n.

 Assim F(n+1) = F(n) + 2nF(n) = (1+2n)F(n)

 Assim F(1) = 1, F(2) = 1 x 3, F(3) = 1 x 3 x 5 ... F(101) = 201 x 199 x
 197 x ... x 5 x 3 x 1

 --
 []'s
 Lucas

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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] questão bacana(quase me tira o sono)

2013-06-13 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
Ah sim. Acabei interpretando o questão de forma errada também. Pensei que
depois de colocar todos os pesos é que ia ser verificado o peso dos pratos.


Em 13 de junho de 2013 12:42, Lucas Prado Melo luca...@dcc.ufba.brescreveu:


 2013/6/13 Cassio Anderson Feitosa cassiofeito...@gmail.com

 Eu pensei também no problema e vou mostrar o que pensei pra que possam me
 mostrar o erro, se houver.

  Como 2^0+2^1 +  . . . + 2^{99}  =  2^{100} -1  2^{100}, então não
 importa a forma que distribuímos os pesos, o prato com 2^{100} gramas
 sempre será mais pesado. Então, o peso com 2^{100} gramas deverá ficar no
 prato direito. Tendo isto, não importa como distribuímos os outros 100
 pesos, o prato esquerdo nunca será mais pesado que o direito.

  Daí pensei de quantas formas podemos distribuir esses 100 pesos.
 Interpretei que cada escolha de pesos pro prato direito seria equivalente a
 um subconjunto de {2^0, 2^1, . . .,  2^{99}}, onde concluí que teria
 2^{100} maneiras de distribuir esses pesos entre os pratos (considerando
 que um prato pode ficar vazio).

  Foi isso o que pensei.


 Acho que o problema aí está na ordem em que vc coloca os pratos. Não
 necessariamente o prato 2^100 iria ser colocado no início, então os outros
 pratos não teriam essa liberdade.

 Num caso menor, com 1, 2, 4, existem as seguintes possibilidades:

 1 (d), 2 (d), 4(d)
 1 (d), 4 (d), 2(e)
 1 (d), 4 (d), 2(d)
 2 (d), 1 (e), 4(d)
 2 (d), 1 (d), 4(d)
 2 (d), 4(d), 1(e)
 2 (d), 4(d), 1(d)
 4 (d), 1(e), 2(e)
 4 (d), 1(e), 2(d)
 4 (d), 1(d), 2(e)
 4 (d), 1(d), 2(d)
 4 (d), 2(e), 1(e)
 4 (d), 2(e), 1(d)
 4 (d), 2(d), 1(e)
 4 (d), 2(d), 1(d)


 --
 []'s
 Lucas

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[obm-l] Re: [obm-l] Função totiente de Euler

2013-04-21 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
Bom, acho que como muitos, sou um dos que acompanham a lista sem se
manifestar, mas pelo menos essa acho que sei que fazer... rsrs

 Sendo

 m= P_1^{a_1} . P_2^{a_2} . . . P_i^{a_i}, onde nenhum a_k é zero,
  e

 n = P_1^{b_1} . P_2^{b_2} . . . P_i^{b_i}

 temos que m|n se, e somente se a_k = b_k, para todo 1= k = i

 Sabendo que

 phi(m)= (P_1  - 1)( P_2  -  1) . . . (P_i  -  1) . P_1^{a_1  - 1}  .
P_2^{a_2  -  1} . . .P_i^{a_i   -  1}   e  que

phi(n)=  (P_1  - 1)( P_2  -  1) . . . (P_i  -  1) . P_1^{b_1  - 1}  .
P_2^{b_2  -  1} . . .P_i^{b_i   -  1}  [lembrando que a fórmula é aplicada
apenas aos primos que dividem n, ou seja, caso algum b_k seja zero, não
entre no produto)

 Daí,   [phi(m)] / [phi(n)]   =  [  P_1^{a_1  - 1}  . P_2^{a_2  -  1} . .
.P_i^{a_i   -  1}  ]/[ P_1^{b_1  - 1}  . P_2^{b_2  -  1} . .
.P_i^{b_i   -  1} ].

 Como a_k=b_k, então   a_k - 1 = b_k - 1 para todo
1=k=i.

 Creio que seja isso.



Em 20 de abril de 2013 22:35, Artur Costa Steiner
steinerar...@gmail.comescreveu:

 Eu não sei se essa conclusão é muito conhecida. Achei interessante.

 Mostre que, se m e n são inteiros positivos tais que m|n, então
 phi(m)|phi(n).

 Abraços

 Artur Costa Steiner
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 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
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[obm-l] Re: [obm-l] Função totiente de Euler

2013-04-21 Por tôpico Cassio Anderson Feitosa
Só uma correção: no começo, quando digo que nenhum a_k é zero, a condição
na verdade é que nenhum b_k seja zero. E no fim, a condição é que nenhum
a_k seja zero.


Em 21 de abril de 2013 11:10, Cassio Anderson Feitosa 
cassiofeito...@gmail.com escreveu:

 Bom, acho que como muitos, sou um dos que acompanham a lista sem se
 manifestar, mas pelo menos essa acho que sei que fazer... rsrs

  Sendo

  m= P_1^{a_1} . P_2^{a_2} . . . P_i^{a_i}, onde nenhum a_k é zero,
   e

  n = P_1^{b_1} . P_2^{b_2} . . . P_i^{b_i}

  temos que m|n se, e somente se a_k = b_k, para todo 1= k = i

  Sabendo que

  phi(m)= (P_1  - 1)( P_2  -  1) . . . (P_i  -  1) . P_1^{a_1  - 1}  .
 P_2^{a_2  -  1} . . .P_i^{a_i   -  1}   e  que

 phi(n)=  (P_1  - 1)( P_2  -  1) . . . (P_i  -  1) . P_1^{b_1  - 1}  .
 P_2^{b_2  -  1} . . .P_i^{b_i   -  1}  [lembrando que a fórmula é aplicada
 apenas aos primos que dividem n, ou seja, caso algum b_k seja zero, não
 entre no produto)

  Daí,   [phi(m)] / [phi(n)]   =  [  P_1^{a_1  - 1}  . P_2^{a_2  -  1} . .
 .P_i^{a_i   -  1}  ]/[ P_1^{b_1  - 1}  . P_2^{b_2  -  1} . .
 .P_i^{b_i   -  1} ].

  Como a_k=b_k, então   a_k - 1 = b_k - 1 para todo
 1=k=i.

  Creio que seja isso.



 Em 20 de abril de 2013 22:35, Artur Costa Steiner 
 steinerar...@gmail.comescreveu:

 Eu não sei se essa conclusão é muito conhecida. Achei interessante.

 Mostre que, se m e n são inteiros positivos tais que m|n, então
 phi(m)|phi(n).

 Abraços

 Artur Costa Steiner
 --
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 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
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