Re: [Talk-br] Dados do Openstreet

2020-03-05 Thread Paulo Carvalho
Oi, Denis,

O OSM é apenas o repositório de dados cartográficos.  Há vários
serviços de roteamento e APIs, on-line e off-line, para várias linguagens,
que operam sobre esses dados.  Sugiro como ponto de partida essa página:
https://wiki.openstreetmap.org/wiki/Routing .

abraço,

PC

Em qui., 5 de mar. de 2020 às 14:52, Denis Vespasiano <
denis.vespasi...@live.com> escreveu:

> Pessoal,
>
> Bom dia!
>
>
>
> Sou aluno do CEFET-MG e estou fazendo um TCC sobre o problema do
> roteamento, e no meu trabalho, preciso montar um grafo direcionado de um
> certo local para criar possíveis rotas dentro da cidade. É possível eu
> conseguir estes dados ou o grafo a partir da API do openstreet?
>
> Se sim, onde eu consigo ler a documentação desta API
>
>
>
> Enviado do Email  para
> Windows 10
>
>
> ___
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Re: [Talk-br] mapa da floresta Amazônica no Amapá

2019-11-03 Thread Paulo Carvalho
Salut, Benoît,

   Vouz pouvez nous communiquer en anglais, si c'est bien pour vous.

à la prochaine,

Paulo

Em dom., 3 de nov. de 2019 às 09:12, BenoitVanGastel por (Talk-br) <
talk-br@openstreetmap.org> escreveu:

> Prezada, prezado,
>
> Desculpe por min Português, sou francês da Guiana Francesa no grupo OSM
> Guiana Francesa.
>
> Eu estou trabalhando sobre o mapa da floresta na fronteira do Rio Oiapoque.
>
> https://www.openstreetmap.org/#map=9/3.2050/-51.2991
>
> Eu já mapeou parte da floresta: http://overpass-turbo.eu/s/NFx
>
> Eu gostaria conversar com gente do grupo OSM Br sobre a mapa da floresta
> Amazônica no Amapá por melhorar minhas contribuições dos conselhos do grupo
> OSM Br e por buscar ajuda por mapear da floresta Amazônica no Amapá no
> território indígenas.
>
> Cordialmente.
>
> Benoît
>
> pseudo OSM : BVG973
>
> --
> Benoît VAN GASTEL benoitvangas...@protonmail.com +594694 45 1778
>
> Sent with ProtonMail  Secure Email.
>
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Re: [Talk-br] Fazendo ilhas

2019-07-29 Thread Paulo Carvalho
Oi, Roberto, creio que tu precisas criar um polígono com furos
(multipolígono), em que os furos são as ilhas.

Na página abaixo há instruções de como estabelecer as relações entre as
linhas de forma a obter o efeito desejado:

https://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:multipolygon

att,

Paulo Carvalho

Em seg, 29 de jul de 2019 às 10:09, Roberto Carlos Caleffi <
rccale...@gmail.com> escreveu:

> https://www.openstreetmap.org/#map=16/0.2438/-61.7629  Era para aparecer
> ilhas fluviais aqui.
>
> Em seg, 29 de jul de 2019 às 08:06, Adriano Rosa 
> escreveu:
>
>> Manda link do local.
>>
>> Cordialmente,
>>
>> Adriano.
>>
>> _
>> Sempre tenha os seus arquivos quando você precisar deles com @Dropbox.
>> Conta
>> de 2GB é grátis!
>>
>> Acesse: http://db.tt/enaEb5F
>>
>>
>>
>>
>> On Mon, Jul 29, 2019 at 8:53 AM Roberto Carlos Caleffi <
>> rccale...@gmail.com> wrote:
>>
>>> Faço ilhas em um riverbank, mas ela não aparece depois de criada, mesma
>>> situação em áreas indígenas.
>>> Estou esquecendo algum comando, alguém me ajuda!
>>> ___
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Re: [Talk-br] Able to host a tile.osm.org CDN node? (Inglês)

2019-02-23 Thread Paulo Carvalho
8GB de RAM e 168GB de armazenamento é um requisito pequeno (ao menos em
relação ao que estou acostumado).  O que complica mesmo é o requisito de
tráfego de dados.  70Mb/s se traduz em  23TB/mês.  É um requisito grande.
No AWS (infra da Amazon), a solução mais barata para esse requisito é
contratar um plano de US$80,00 para ser o servidor master ( 16GB RAM +
320GB de disco + 6TB de tráfego).  Para os 17TB restantes, contratar mais
oito planos de US$5,00 ( 1GB RAM + 40GB de disco + 2TB de tráfego ) apenas
para compartilhar o link. Sairia tudo por US$120,00 mensais.

Se for possível por o serviço de tiling em cluster, daria para contratar 12
planos de US$5,00 ( 1GB de RAM + 40GB de disco + 2TB de tráfego ), que
seria mais barato ainda (US$60,00 mensais).  Mas, repetindo, para essa
solução, os programas do OSM têm que poder funcionar em cluster, pois um
plano de US$5,00 sozinho não atende os requisitos de memória e de
armazenamento.

AWS é só uma sugestão.  A Google tem planos similares para servidores
virtuais.

att,

PC

Em sáb, 23 de fev de 2019 às 05:14, Peter Krauss 
escreveu:

> - - - Tradução do e-mail (fw anexo) do Grant:  - - -
>
> Olá OpenStreetMap Talk-BR,
>
> Introdução rápida: faço parte da equipe voluntária de Operações
>https://wiki.osmfoundation.org/wiki/Operations_Working_Group
> a qual mantém os servidores do OpenStreetMap.org rodando.
>
> Nosso servidor CDN (Rede de Fornecimento de Conteúdo)
>tile.openstreetmap.org
> seria muito beneficiado por ter um servidor de cache no Brasil.
> Isso tornaria o mapa renderizado padrão do site OpenStreetMap.org
> mais rápido para os brasileiros.
>
> Veja como estão hoje as conexões da rede CDN por país,
>   The live CDN Country -> Edge Cache Mapping:
>   https://dns.openstreetmap.org/tile.openstreetmap.org.html
>
> Conhece alguém que possa ajudar?
> Estamos procurando idealmente um servidor físico dedicado ou VM poderosa
> com 8 GB ou + de RAM e pelo menos 146 GB de armazenamento.
> Mais detalhes em
>   https://wiki.openstreetmap.org/wiki/Servers/Tile_CDN
>
> Nosso atual pico de tráfego no Brasil é atualmente de cerca
> de 70.000.000 bits por segundo.
>
> Discriminação completa, em bits por segundo:
>
> https://git.openstreetmap.org/dns.git/blob/HEAD:/bandwidth/tile.openstreetmap.yml
>
> Sinta-se à vontade para entrar em contato comigo se preferir.
>
> Atenciosamente,
>
> Grant
>
> - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
>
>
> On Tue, Feb 19, 2019 at 5:16 PM Grant Slater 
> wrote:
>
>> Hi OpenStreetMap Talk-BR,
>>
>> (Please would someone kindly translate this into Portugês?)
>>
>> Quick Introduction: I am part of the volunteer Operations team who run
>> the OpenStreetMap.org servers.
>>
>> Our tile.openstreetmap.org CDN would greatly benefit from having a
>> cache server in Brazil.
>> It would make the default rendered map on OpenStreetMap.org much
>> faster for Brazilians.
>>
>> The live CDN Country -> Edge Cache Mapping:
>> https://dns.openstreetmap.org/tile.openstreetmap.org.html
>>
>> Know anyone who could help?
>> We're ideally looking for a dedicated physical server or powerful VM with
>> 8GB+
>> RAM and at least 146GB of storage.
>> More details here: https://wiki.openstreetmap.org/wiki/Servers/Tile_CDN
>>
>> Our current peak Brazil traffic is currently around 70,000,000 bits per
>> second.
>>
>> Full breakdown here in bits per second:
>>
>> https://git.openstreetmap.org/dns.git/blob/HEAD:/bandwidth/tile.openstreetmap.yml
>>
>> Feel free to contact me off-list if you prefer.
>>
>> Kind regards,
>>
>> Grant
>>
>> ___
>> Talk-br mailing list
>> Talk-br@openstreetmap.org
>> https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
>>
> ___
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Re: [Talk-br] Download Mapa Garmin

2019-01-22 Thread Paulo Carvalho
Oi, boa tarde,

   Pela mensagem de erro parecem erros internos no sistema do site.  Tente
novamente em outro horário ou entre em contato com os mantenedores do site
e lhes informe do problema.

att,

PC

Em seg, 21 de jan de 2019 às 22:11, Carlos Correa 
escreveu:

> Boa noite,
>
> Estou tentando fazer o download de partes do mapa de
> http://garmin.openstreetmap.nl/ e ao preencher o e-mail retorno o
> seguinte erro em anexo.
>
>
> Free worldwide Garmin maps from OpenStreetMap
> 
> Free worldwide Garmin maps from OpenStreetMap, available in Basecamp,
> MapSource, RoadTrip and gmapsupp formats for Windows, Mac OSX and Linux.
> garmin.openstreetmap.nl
>
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Re: [Talk-br] Road network improvements in Brazil

2018-11-09 Thread Paulo Carvalho
In addition to islands, "singularities" are another source of problems in
routing.  Singularities are places that, despite being connected, are not
possible to leave (black hole) or to reach (white hole).  Flow simulations
should also be conducted on road meshes as to quickly detect inconsistent
direction in major roads.

Em sex, 9 de nov de 2018 às 15:24, Nelson A. de Oliveira 
escreveu:

> Hi, Andrew.
>
> On Fri, Nov 9, 2018 at 2:38 PM Andrew Wiseman 
> wrote:
> > Are there places you know of that need improvement or types of problems
> you see frequently? Also I saw these guidelines about road classifications,
> are they the most recent classifications used by the community, or are
> there any others we should be aware of?
> https://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt:How_to_map_a
>
> I believe that most of the time you will not have to worry about
> reclassifying entire highways, but only small segments to maintain the
> continuity of the roads.
> Here https://www.openstreetmap.org/#map=15/-10.8073/-37.1696 we have
> two examples:
>
> - a primary segment https://www.openstreetmap.org/way/276900076 which
> is overclassified (it should be secondary)
> - a tertiary segment https://www.openstreetmap.org/way/163099566 which
> is underclassified (should also be secondary)
>
> The Unmapped Places is also nice to locate possible places where we
> are missing highways:
> https://resultmaps.neis-one.org/unmapped#5/-13.966/-49.482
>
> The Routing view from OSM Inspector should also be another source for
> possible problems/improvements (specially to detect islands).
>
> Best regards,
> Nelson
>
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Re: [Talk-br] Cedência dos dados de cartografia da IPPUC de Curitiba / Importação de numeração predial

2018-11-06 Thread Paulo Carvalho
Pessoal, bom dia,

 Para calcular um ponto representativo que:
1) Esteja dentro do polígono;
2) Esteja próximo de uma linha;

Eis um algoritmo:

https://gis.stackexchange.com/questions/70628/automatically-create-point-based-on-location-of-polygon-using-arcgis-desktop

 Embora implementado para Arc-Gis, o autor se deu ao trabalho de
descrever o algoritmo, ou seja, alguém poderia implementá-lo em outra
linguagem.

abcs,

PC


Em seg, 5 de nov de 2018 às 23:32, Sérgio V.  escreveu:

> A princípio não acho bom mapear lotes, sobretudo urbanos.
> O que recebe uma numeração da prefeitura é a construção, pelo menos em
> PoA, onde a numeração depende de projeto de edificação para aprovação.
> Pode haver mais de um número por lote, conforme quantos tipos de
> estabelecimento com matrículas individualizadas houver no lote:
> residencias, comerciais...
> O santamariense registrou na wiki que o centróide é pra gerar o nó para a
> numeração, e que este nó será movido para próximo da face do terreno junto
> ao logradouro, que é a "testada".
> E pelo mesmo motivo da numeração ser dada ao prédio correspondendo à
> distância em metros medida aproximadamente na intersecção da projeção na
> testada até o início da rua, indica que o ponto de medição não é pelo
> centro do prédio (centróide), mas pelo centro da projeção na testada.
> Se colocar numeração no polígono de prédio ou lote, acabaria sendo sempre
> considerado pelo centróide. Aí dá problema em polígonos, lotes e/ou
> prédios, que atravessam quadras e tem frente para 2 ou mais logradouros.
> Seria conveniente colocar numeração sempre em um nó, que marca o local
> aproximado do centro da testada no respectivo logradouro, não em polígono
> de prédio ou lote. Assim como a prefeitura dá o número e proprietário
> coloca a tabuleta num lugar +/- próximo da entrada, dificilmente exatamente
> na medida exata.
>
> - - - - - - - - - - - - - - - -
>
> Sérgio - http://www.openstreetmap.org/user/smaprs
>
> --
> *De:* Fernando Trebien 
> *Enviado:* segunda-feira, 5 de novembro de 2018 21:31
> *Para:* OSM talk-br
> *Assunto:* Re: [Talk-br] Cedência dos dados de cartografia da IPPUC de
> Curitiba / Importação de numeração predial
>
> On Mon, Nov 5, 2018 at 8:36 PM santamariense  wrote:
> > > 2. Atribuir o endereço à entrada do lote, do lado de dentro. É feito
> > > assim em Berlim, Amsterdã, Paris, Madri e partes de Londres e Nova
> > > Iorque.
> >
> > É essa que está sendo proposta.
>
> Por ora eu acho ok. Mas gostaria de desdobrar esse ponto para o longo
> prazo, não só em Curitiba mas também em outras cidades.
>
> O centróide do lote é diferente da entrada. Colocar o endereço na
> entrada reduz o número de erros de projeção do endereço na via (mais
> comuns nas esquinas), que é a primeira etapa do roteamento. Ainda
> sobram casos particulares, mas menos.
>
> A minha questão, então, é se seria preferível no OSM, no longo prazo,
> mover os pontos do centróide para a entrada, ou até mesmo eliminar o
> ponto do centróide e transferir o endereço para o edifício ou lote
> quando estiver mapeado.
>
> --
> Fernando Trebien
>
> ___
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Re: [Talk-br] Vetorização de matas no OSM com Sentinel-2

2018-09-16 Thread Paulo Carvalho
O ideal que houvesse um comando MDS implementado no QGis.  Se não houver,
provavelmente será necessário implementá-lo como um script Python.

Mas esses métodos são bem eficazes e universais.  Vale a pena o
investimento.  Uma vez dominado, pode-se utilizá-lo para classificar um
número irrestrito de classes e em qualquer lugar.  Eu detalhei o MDS porque
ele permite a classificação manual relativamente simples usando apenas um
crossplot ao reduzir a dimensão para 2 com pouca perda de informação.  Há
outros classificadores a experimentar.

Em dom, 16 de set de 2018 às 19:00, Sérgio V.  escreveu:

> Ok, vou 1o. listar e traduzir os passos do método pra ver como fazer no
> QGIS como vc indicou. Vou procurar focar em 2 variáveis, B11 x NDVI (ou B11
> e EVI2), acho que simplifica e basta por EVI e NDVI serem muito parecidos.
>
> Esta semana vai me apertar o trabalho, então acho que só vou poder
> executar na semana que vem. Vou demorar um pouco pra trazer mais resultados.
>
> Obrigado por enquanto, ótimas orientações suas! Acho que podemos chegar a
> um método viável pra aplicar em matas em qualquer lugar, potencializar o
> mapeamento de matas no Brasil todo.
>
>
> - - - - - - - - - - - - - - - -
> Sérgio - http://www.openstreetmap.org/user/smaprs
> --
> *De:* Paulo Carvalho 
> *Enviado:* domingo, 16 de setembro de 2018 18:39:30
> *Para:* OSM talk-br
> *Assunto:* Re: [Talk-br] Vetorização de matas no OSM com Sentinel-2
>
> Oi, tinha um erro na minha descrição do procedimento MDS:
>
> 3) Computar a matriz B, cujos elementos bij = *-*1/2 * ( dij^2 - di.^2 -
> d.j^2 + d..^2 ), onde (esqueci do sinal de menos antes do 1/2)
> bij = elemento da matriz B
> dij = elemento da matriz de dessemelhanças
> di.^2 = média dos elementos do i-ésimo vetor-linha (linha de uma matriz)
> da matriz de dessemelhanças multiplicada por ela mesma (D^2 = D*D).
> d.j^2 = média dos elementos do j-ésimo vetor-coluna (coluna de uma matriz)
> da matriz de dessemelhanças multiplicada por ela mesma
> d..^2 = média de todos os elementos da matriz de dessemelhanças
> multiplicada por ela mesma
>
> Caso queiras conferir, ver toda a teoria de MDS aqui:
> http://polisci.msu.edu/jacoby/research/scaling/intromds/Jacoby-Ciuk,%20MDS,%20V2,%2010-29-14.pdf
>
> Em dom, 16 de set de 2018 às 17:53, Paulo Carvalho <
> paulo.r.m.carva...@gmail.com> escreveu:
>
> Oi, o método MDS pode ser implementado como um script em Python (acedito
> que o QGis tenha um console Python) caso o QGis não tenha MDS diretamente.
> Se tiveres o SciPy e o NumPy disponíveis no console do QGis, é viável fazer
> no Python (teste com os comandos import scipy e import numpy).  Quanto aos
> múltiplos crossplots com os possíveis pares de variáveis, muita gente faz
> isso mesmo, mas não é a mesma coisa do que uma análise conjunta.
>
> Em dom, 16 de set de 2018 às 14:45, Sérgio V. 
> escreveu:
>
> Ok, vou testar.
> A curva do arco de parábola ali é o crossplot de EVI2 x NDVI.
> Na verdade fiz 4 crossplot
> B11xNDVI, B11xEVI2; EVI2xNDVI,
> e o 3V B11xNDVIxEVI2. B11 no eixo x.
> O que exibe ali na figura é estes 2 últimos.
> Só coloquei B11 com NDVI e EVI2 pra ver qual melhor, sendo base de
> informação já a B11. Pois NDVI e EVI2 tendo basicamente o mesmo propósito e
> mostrando histograma semelhante, tendo o mesmo comportamento para os mesmos
> objetos na imagem, pensei que basta uma.
> Assim penso usar EVI2 com B11, só estas 2 basicamente. O B11 quase já
> classifica tudo que eu precisava.
> Vou ver como testar o que você indicou agora, obrigado!
>
> - - - - - - - - - - - - - - - -
> Sérgio - http://www.openstreetmap.org/user/smaprs
> 
> De: Paulo Carvalho 
> Enviado: domingo, 16 de setembro de 2018 11:13:03
> Para: OSM talk-br
> Assunto: Re: [Talk-br] Vetorização de matas no OSM com Sentinel-2
>
> Sérgio, vi um arco de parábola no teu último gráfico.  Acredito que tenhas
> feito isso para poder usar três variáveis (combinando duas) no crossplot
> 2D.  Para combinar múltiplas variáveis em duas coordenadas para ver um
> crossplot, use MDS: https://en.wikipedia.org/wiki/Multidimensional_scaling
>
> Acredito que com alguns passos de cálculo seja possível criar as
> coordenadas MDS, que nada mais são de que outras variáveis, e plotá-las no
> crossplot 2D para ver os grupos.
>
> Resumindo o método:
> 1) Calcular as dessemelhanças entre as amostras por uma fórmula de
> distância qualquer, por exemplo, a distância Euclideana:
> https://wikimedia.org/api/rest_v1/media/math/render/svg/c015e86e5cd0ed7a45f5c4c5107647b4d4970b14
> onde x e y são duas variáveis qualquer (ex.: B11 e NDVI), mas poderia ser
> três, quatro, etc. nessa soma de quadrados dentro da raíz;  i e j são os
> índic

Re: [Talk-br] Vetorização de matas no OSM com Sentinel-2

2018-09-16 Thread Paulo Carvalho
Oi, tinha um erro na minha descrição do procedimento MDS:

3) Computar a matriz B, cujos elementos bij = *-*1/2 * ( dij^2 - di.^2 -
d.j^2 + d..^2 ), onde (esqueci do sinal de menos antes do 1/2)
bij = elemento da matriz B
dij = elemento da matriz de dessemelhanças
di.^2 = média dos elementos do i-ésimo vetor-linha (linha de uma matriz) da
matriz de dessemelhanças multiplicada por ela mesma (D^2 = D*D).
d.j^2 = média dos elementos do j-ésimo vetor-coluna (coluna de uma matriz)
da matriz de dessemelhanças multiplicada por ela mesma
d..^2 = média de todos os elementos da matriz de dessemelhanças
multiplicada por ela mesma

Caso queiras conferir, ver toda a teoria de MDS aqui:
http://polisci.msu.edu/jacoby/research/scaling/intromds/Jacoby-Ciuk,%20MDS,%20V2,%2010-29-14.pdf

Em dom, 16 de set de 2018 às 17:53, Paulo Carvalho <
paulo.r.m.carva...@gmail.com> escreveu:

> Oi, o método MDS pode ser implementado como um script em Python (acedito
> que o QGis tenha um console Python) caso o QGis não tenha MDS diretamente.
> Se tiveres o SciPy e o NumPy disponíveis no console do QGis, é viável fazer
> no Python (teste com os comandos import scipy e import numpy).  Quanto aos
> múltiplos crossplots com os possíveis pares de variáveis, muita gente faz
> isso mesmo, mas não é a mesma coisa do que uma análise conjunta.
>
> Em dom, 16 de set de 2018 às 14:45, Sérgio V. 
> escreveu:
>
>> Ok, vou testar.
>> A curva do arco de parábola ali é o crossplot de EVI2 x NDVI.
>> Na verdade fiz 4 crossplot
>> B11xNDVI, B11xEVI2; EVI2xNDVI,
>> e o 3V B11xNDVIxEVI2. B11 no eixo x.
>> O que exibe ali na figura é estes 2 últimos.
>> Só coloquei B11 com NDVI e EVI2 pra ver qual melhor, sendo base de
>> informação já a B11. Pois NDVI e EVI2 tendo basicamente o mesmo propósito e
>> mostrando histograma semelhante, tendo o mesmo comportamento para os mesmos
>> objetos na imagem, pensei que basta uma.
>> Assim penso usar EVI2 com B11, só estas 2 basicamente. O B11 quase já
>> classifica tudo que eu precisava.
>> Vou ver como testar o que você indicou agora, obrigado!
>>
>> - - - - - - - - - - - - - - - -
>> Sérgio - http://www.openstreetmap.org/user/smaprs
>> 
>> De: Paulo Carvalho 
>> Enviado: domingo, 16 de setembro de 2018 11:13:03
>> Para: OSM talk-br
>> Assunto: Re: [Talk-br] Vetorização de matas no OSM com Sentinel-2
>>
>> Sérgio, vi um arco de parábola no teu último gráfico.  Acredito que
>> tenhas feito isso para poder usar três variáveis (combinando duas) no
>> crossplot 2D.  Para combinar múltiplas variáveis em duas coordenadas para
>> ver um crossplot, use MDS:
>> https://en.wikipedia.org/wiki/Multidimensional_scaling
>>
>> Acredito que com alguns passos de cálculo seja possível criar as
>> coordenadas MDS, que nada mais são de que outras variáveis, e plotá-las no
>> crossplot 2D para ver os grupos.
>>
>> Resumindo o método:
>> 1) Calcular as dessemelhanças entre as amostras por uma fórmula de
>> distância qualquer, por exemplo, a distância Euclideana:
>> https://wikimedia.org/api/rest_v1/media/math/render/svg/c015e86e5cd0ed7a45f5c4c5107647b4d4970b14
>> onde x e y são duas variáveis qualquer (ex.: B11 e NDVI), mas poderia ser
>> três, quatro, etc. nessa soma de quadrados dentro da raíz;  i e j são os
>> índices das amostras.  No exemplo, dij é a distância entre a i-ésima e a
>> j-ésima amostra.  Tu podes usar outras fórmulas de distância, por exemplo,
>> a distância de Manhattan.
>>
>> 2) Depois de calcular todas as dessemelhanças entre todas as amostras, os
>> resultados são colocados em uma matriz:
>> https://wikimedia.org/api/rest_v1/media/math/render/svg/ac5a364c06c41eede6a8689a417c79b0b984046d
>> Se houver 1.000 amostras, a matriz terá 1.000.000 de elementos.  A matriz
>> de dessemelhança é como se fosse aquelas tabelas de distâncias entre
>> cidades que havia nos mapas rodoviários de antigamente.
>>
>> Seguindo a analogia das cidades, temos suas distâncias, mas não suas
>> posições (x, y).  O problema consiste em encontrar a posição relativa (x,
>> y)i de uma cidade i tal que, IDEALMENTE, a separação até uma cidade j seja
>> igual à distância entre elas computadas no passo 2).  Ou seja, que o
>> comprimento do vetor ||(xi - xj), (yi - yj)|| seja igual a dij.  Isso
>> acontece se o número de variáveis de entrada for dois.  Como teremos 3 ou
>> mais, o que estamos tentando fazer na prática é planificar algo que tem 3
>> ou mais dimensões, então o problema passa a ser de minimização porque as
>> distâncias dij são calculadas em função das variáveis de entrada.  Assim o
>> valor ||(xi - xj), (yi - yj)|| - d

Re: [Talk-br] Vetorização de matas no OSM com Sentinel-2

2018-09-16 Thread Paulo Carvalho
Oi, o método MDS pode ser implementado como um script em Python (acedito
que o QGis tenha um console Python) caso o QGis não tenha MDS diretamente.
Se tiveres o SciPy e o NumPy disponíveis no console do QGis, é viável fazer
no Python (teste com os comandos import scipy e import numpy).  Quanto aos
múltiplos crossplots com os possíveis pares de variáveis, muita gente faz
isso mesmo, mas não é a mesma coisa do que uma análise conjunta.

Em dom, 16 de set de 2018 às 14:45, Sérgio V.  escreveu:

> Ok, vou testar.
> A curva do arco de parábola ali é o crossplot de EVI2 x NDVI.
> Na verdade fiz 4 crossplot
> B11xNDVI, B11xEVI2; EVI2xNDVI,
> e o 3V B11xNDVIxEVI2. B11 no eixo x.
> O que exibe ali na figura é estes 2 últimos.
> Só coloquei B11 com NDVI e EVI2 pra ver qual melhor, sendo base de
> informação já a B11. Pois NDVI e EVI2 tendo basicamente o mesmo propósito e
> mostrando histograma semelhante, tendo o mesmo comportamento para os mesmos
> objetos na imagem, pensei que basta uma.
> Assim penso usar EVI2 com B11, só estas 2 basicamente. O B11 quase já
> classifica tudo que eu precisava.
> Vou ver como testar o que você indicou agora, obrigado!
>
> - - - - - - - - - - - - - - - -
> Sérgio - http://www.openstreetmap.org/user/smaprs
> ____
> De: Paulo Carvalho 
> Enviado: domingo, 16 de setembro de 2018 11:13:03
> Para: OSM talk-br
> Assunto: Re: [Talk-br] Vetorização de matas no OSM com Sentinel-2
>
> Sérgio, vi um arco de parábola no teu último gráfico.  Acredito que tenhas
> feito isso para poder usar três variáveis (combinando duas) no crossplot
> 2D.  Para combinar múltiplas variáveis em duas coordenadas para ver um
> crossplot, use MDS: https://en.wikipedia.org/wiki/Multidimensional_scaling
>
> Acredito que com alguns passos de cálculo seja possível criar as
> coordenadas MDS, que nada mais são de que outras variáveis, e plotá-las no
> crossplot 2D para ver os grupos.
>
> Resumindo o método:
> 1) Calcular as dessemelhanças entre as amostras por uma fórmula de
> distância qualquer, por exemplo, a distância Euclideana:
> https://wikimedia.org/api/rest_v1/media/math/render/svg/c015e86e5cd0ed7a45f5c4c5107647b4d4970b14
> onde x e y são duas variáveis qualquer (ex.: B11 e NDVI), mas poderia ser
> três, quatro, etc. nessa soma de quadrados dentro da raíz;  i e j são os
> índices das amostras.  No exemplo, dij é a distância entre a i-ésima e a
> j-ésima amostra.  Tu podes usar outras fórmulas de distância, por exemplo,
> a distância de Manhattan.
>
> 2) Depois de calcular todas as dessemelhanças entre todas as amostras, os
> resultados são colocados em uma matriz:
> https://wikimedia.org/api/rest_v1/media/math/render/svg/ac5a364c06c41eede6a8689a417c79b0b984046d
> Se houver 1.000 amostras, a matriz terá 1.000.000 de elementos.  A matriz
> de dessemelhança é como se fosse aquelas tabelas de distâncias entre
> cidades que havia nos mapas rodoviários de antigamente.
>
> Seguindo a analogia das cidades, temos suas distâncias, mas não suas
> posições (x, y).  O problema consiste em encontrar a posição relativa (x,
> y)i de uma cidade i tal que, IDEALMENTE, a separação até uma cidade j seja
> igual à distância entre elas computadas no passo 2).  Ou seja, que o
> comprimento do vetor ||(xi - xj), (yi - yj)|| seja igual a dij.  Isso
> acontece se o número de variáveis de entrada for dois.  Como teremos 3 ou
> mais, o que estamos tentando fazer na prática é planificar algo que tem 3
> ou mais dimensões, então o problema passa a ser de minimização porque as
> distâncias dij são calculadas em função das variáveis de entrada.  Assim o
> valor ||(xi - xj), (yi - yj)|| - dij deve ser o mínimo.
>
> 3) Computar a matriz B, cujos elementos bij = 1/2 * ( dij^2 - di.^2 -
> d.j^2 + d..^2 ), onde
> bij = elemento da matriz B
> dij = elemento da matriz de dessemelhanças
> di. = i-ésimo vetor-linha (linha de uma matriz) da matriz de dessemelhanças
> d.j = j-ésimo vetor-coluna (coluna de uma matriz) da matriz de
> dessemelhanças
> d.. = toda a matriz de dessemelhanças (notação com dois pontos)
> A notação de um vetor ou matriz "ao quadrado" (ex.: di.^2) quer dizer
> "pegue todos os elementos, eleve cada um ao quadrado e some tudo."
>
> 4) Decompor B em seus autovalores e autovetores (rever Álgebra Linear).
> Essa decomposição resulta em duas matrizes: D = matriz com os autovalores
> em sua diagonal principal (os outros elementos são zero).  V = matriz cujas
> colunas são os autovetores.
>
> 5) Para um crossplot 2D, pegue os dois maiores autovalores de D e monte
> D1.  Pegue os autovetores (colunas) de V correspondentes aos maiores
> autovalores e monte V1.  D1 será uma matriz 2 x 2 com os dois maiores
> autovalores e V1 terá uma linha para cada amostra (ex

Re: [Talk-br] Vetorização de matas no OSM com Sentinel-2

2018-09-16 Thread Paulo Carvalho
Sérgio, vi um arco de parábola no teu último gráfico.  Acredito que tenhas
feito isso para poder usar três variáveis (combinando duas) no crossplot
2D.  Para combinar múltiplas variáveis em duas coordenadas para ver um
crossplot, use MDS: https://en.wikipedia.org/wiki/Multidimensional_scaling

Acredito que com alguns passos de cálculo seja possível criar as
coordenadas MDS, que nada mais são de que outras variáveis, e plotá-las no
crossplot 2D para ver os grupos.

Resumindo o método:
1) Calcular as dessemelhanças entre as amostras por uma fórmula de
distância qualquer, por exemplo, a distância Euclideana:
https://wikimedia.org/api/rest_v1/media/math/render/svg/c015e86e5cd0ed7a45f5c4c5107647b4d4970b14
onde x e y são duas variáveis qualquer (ex.: B11 e NDVI), mas poderia ser
três, quatro, etc. nessa soma de quadrados dentro da raíz;  i e j são os
índices das amostras.  No exemplo, dij é a distância entre a i-ésima e a
j-ésima amostra.  Tu podes usar outras fórmulas de distância, por exemplo,
a distância de Manhattan.

2) Depois de calcular todas as dessemelhanças entre todas as amostras, os
resultados são colocados em uma matriz:
https://wikimedia.org/api/rest_v1/media/math/render/svg/ac5a364c06c41eede6a8689a417c79b0b984046d
Se houver 1.000 amostras, a matriz terá 1.000.000 de elementos.  A matriz
de dessemelhança é como se fosse aquelas tabelas de distâncias entre
cidades que havia nos mapas rodoviários de antigamente.

Seguindo a analogia das cidades, temos suas distâncias, mas não suas
posições (x, y).  O problema consiste em encontrar a posição relativa (x,
y)i de uma cidade i tal que, IDEALMENTE, a separação até uma cidade j seja
igual à distância entre elas computadas no passo 2).  Ou seja, que o
comprimento do vetor ||(xi - xj), (yi - yj)|| seja igual a dij.  Isso
acontece se o número de variáveis de entrada for dois.  Como teremos 3 ou
mais, o que estamos tentando fazer na prática é planificar algo que tem 3
ou mais dimensões, então o problema passa a ser de minimização porque as
distâncias dij são calculadas em função das variáveis de entrada.  Assim o
valor ||(xi - xj), (yi - yj)|| - dij deve ser o mínimo.

3) Computar a matriz B, cujos elementos bij = 1/2 * ( dij^2 - di.^2 -
d.j^2 + d..^2 ), onde
bij = elemento da matriz B
dij = elemento da matriz de dessemelhanças
di. = i-ésimo vetor-linha (linha de uma matriz) da matriz de dessemelhanças
d.j = j-ésimo vetor-coluna (coluna de uma matriz) da matriz de
dessemelhanças
d.. = toda a matriz de dessemelhanças (notação com dois pontos)
A notação de um vetor ou matriz "ao quadrado" (ex.: di.^2) quer dizer
"pegue todos os elementos, eleve cada um ao quadrado e some tudo."

4) Decompor B em seus autovalores e autovetores (rever Álgebra Linear).
Essa decomposição resulta em duas matrizes: D = matriz com os autovalores
em sua diagonal principal (os outros elementos são zero).  V = matriz cujas
colunas são os autovetores.

5) Para um crossplot 2D, pegue os dois maiores autovalores de D e monte
D1.  Pegue os autovetores (colunas) de V correspondentes aos maiores
autovalores e monte V1.  D1 será uma matriz 2 x 2 com os dois maiores
autovalores e V1 terá uma linha para cada amostra (ex. 1000) e duas colunas.

6) Para cada elemento não zero de D1, inverta (se o elemento for 5, deve
ser 1/5) e tire a raíz quadrada.

7) A solução X será o produto das matrizes V1 e D1 X = V1 * D1.  X terá o
número de linhas igual ao de amostras (ex. 1000) e 2 colunas.  A primeira
coluna será a coordenada x e a segunda, y.  Essas coordenadas são usadas no
crossplot.

Se quiseres um crossplot 3D, refaça os passos 5, 6 e 7, mas selecionado os
três maiores autovalores e X terá três coordenadas (x, y, z).

Só isso!




Em sáb, 15 de set de 2018 às 20:12, Sérgio V.  escreveu:

> Valeu, vou pesquisar.
>
> Tamo chegando lá.
>
>
> - - - - - - - - - - - - - - - -
>
> Sérgio - http://www.openstreetmap.org/user/smaprs
>
>
> --
> *De:* Paulo Carvalho 
> *Enviado:* sábado, 15 de setembro de 2018 19:53
> *Para:* OSM talk-br
> *Assunto:* Re: [Talk-br] Vetorização de matas no OSM com Sentinel-2
>
> MDS (multi dimensional scaling) também ajuda na análise multidimensional.
> Veja se o QGis tem MDS.
>
> Em sáb, 15 de set de 2018 às 19:51, Paulo Carvalho <
> paulo.r.m.carva...@gmail.com> escreveu:
>
> Oi, Sérgio, o caminho é esse mesmo.  Mas estás usando três variáveis: B11,
> NDVI e EVI2.  Em rigor seria necessário um crossplot 3D, mas aí a análise
> visual começa a complicar.  Nesse ponto eu usaria um dendrograma para
> analisar as classes.  O QGis tem dendrograma?
>
> Em sáb, 15 de set de 2018 às 12:29, Sérgio V. 
> escreveu:
>
> Ok, agora entendi esse negócio de manter as variáveis disponíveis sem
> fundir em uma. Valeu!
> -O NDVI distingue bem vegetal do que não é, e as classes de vegetal em
> diferentes graus de clorofila nas folhas, is

Re: [Talk-br] Vetorização de matas no OSM com Sentinel-2

2018-09-15 Thread Paulo Carvalho
MDS (multi dimensional scaling) também ajuda na análise multidimensional.
Veja se o QGis tem MDS.

Em sáb, 15 de set de 2018 às 19:51, Paulo Carvalho <
paulo.r.m.carva...@gmail.com> escreveu:

> Oi, Sérgio, o caminho é esse mesmo.  Mas estás usando três variáveis: B11,
> NDVI e EVI2.  Em rigor seria necessário um crossplot 3D, mas aí a análise
> visual começa a complicar.  Nesse ponto eu usaria um dendrograma para
> analisar as classes.  O QGis tem dendrograma?
>
> Em sáb, 15 de set de 2018 às 12:29, Sérgio V. 
> escreveu:
>
>> Ok, agora entendi esse negócio de manter as variáveis disponíveis sem
>> fundir em uma. Valeu!
>> -O NDVI distingue bem vegetal do que não é, e as classes de vegetal em
>> diferentes graus de clorofila nas folhas, isto é crescimento, atividade
>> vegetal. Mas nas matas densas tem mata nativa + mata plantada (pinus
>> principalmente no RS). Mata plantada tem sempre atividade mais alta e
>> valores mais altos de NDVI. Mata nativa já mistura: tem áreas e indivíduos
>> com ambos estados, em crescimento e em estagnação/maturidade, mas tende a
>> menor atividade de crescimento.
>>
>> Assim NDVI não distingue estas 2 dentro da mata ou em contato de bordas.
>> Mas em imagem hi-res do Bing já é fácil distinguir uma da outra. Existe
>> esta distinção de área de mata nativa separada de área de mata plantada.
>>
>> -O B11 distingue muito bem uma da outra, aproximadamente por volta do
>> valor 1000: ~200 a 1000 (mais escuro) mata planta; ~1000 a 1600 (mais
>> claro) mata nativa. Porém não distingue bem água/rio/sombra que fica entre
>> ~0 a 300. Afeta um tanto pelas sombras em encostas, onde baixa o valor.
>>
>> Do que entendi, assim, usando ao mesmo tempo as 2 variáveis, uma poderia 
>> fazer
>> o recorte onde a outra ainda mistura alguma coisa, uma apara as arestas
>> da outra.
>>
>>
>> Abaixo segue crossplot e mapa, coloridos na mesma base, as cores de NDVI
>> para 12 classes. EVI2 é quase igual a EVI e a NDVI. Mas dizem que EVI e
>> EVI2 são melhores para matas densas. NDVI pra vegetação em geral.
>>
>>
>> "EVI (Enhanced Vegetation Index) - In areas of dense canopy where the
>> leaf area index (LAI) is high, the NDVI values can be improved by
>> leveraging information in the blue wavelength. " (
>> https://www.sentinel-hub.com/develop/documentation/eo_products/Sentinel2EOproducts
>> )
>>
>>
>> "...contrary to that notion the Amazon forest does exhibit distinct
>> growth during the dry season..." (
>> https://en.wikipedia.org/wiki/Enhanced_vegetation_index - # Application
>> of EVI...)
>>
>>
>> A ver o que acham.
>>
>> https://i.imgur.com/9dBhNjC.jpg
>>
>>
>> Obrigado!
>>
>> - - - - - - - - - - - - - - - -
>>
>> Sérgio - http://www.openstreetmap.org/user/smaprs
>>
>>
>> --
>> *De:* Paulo Carvalho 
>> *Enviado:* sexta-feira, 14 de setembro de 2018 18:14
>> *Para:* OSM talk-br
>> *Assunto:* Re: [Talk-br] Vetorização de matas no OSM com Sentinel-2
>>
>> O problema, Sérgio, quando se usa uma fórmula, efetivamente estás
>> resumindo duas variáveis a uma variável só.  Pela forma da mancha no
>> crossplot B11 versus NDVI, a correlação entre elas não é linear, ou seja,
>> elas não informam a mesma coisa.  Pelo contrário, temos que aumentar a
>> dimensionalidade.  Seria importante vermos como os pontos se agrupam.
>> Talvez haja até bem mais do que duas classes.
>>
>> Em sex, 14 de set de 2018 às 17:10, Sérgio V. 
>> escreveu:
>>
>> Ok, ainda vou ver como fazer pra "definir a marca do crossplot para um único
>> pixel"
>>
>>
>> A coisa que me intriga ainda é que estava reexaminando as imagens e
>> histogramas, nos pontos onde há certeza das 2 classes, wood e forest, que
>> pode ser confirmada na alta resolução do Bing.
>>
>> E os histogramas me parecem ainda indicar que apontam para a confirmação da
>> formulação empírica / gambiarra B11 x ((1-NDVI)*4000), nos valores de
>> classes e diferenciação de:
>>
>> 1)wood (mais velha, pouco menos úmida, menos ativa em clorofila)
>>
>> 2)forest  (mais jovem, mais úmida, mais ativa em clorofila)
>>
>> 3)o que não é nenhum dos 2 e pode ser retirado de vetorização (para
>> "null").
>>
>>
>> Imagens junto com histogramas correspondentes do caso B11 x
>> ((1-NDVI)*4000):
>>
>> https://i.imgur.com/4uKNw1r.jpg
>>
>> É a mesma área que peguei como exemplo desde o início, porque tem t

Re: [Talk-br] Vetorização de matas no OSM com Sentinel-2

2018-09-15 Thread Paulo Carvalho
Oi, Sérgio, o caminho é esse mesmo.  Mas estás usando três variáveis: B11,
NDVI e EVI2.  Em rigor seria necessário um crossplot 3D, mas aí a análise
visual começa a complicar.  Nesse ponto eu usaria um dendrograma para
analisar as classes.  O QGis tem dendrograma?

Em sáb, 15 de set de 2018 às 12:29, Sérgio V.  escreveu:

> Ok, agora entendi esse negócio de manter as variáveis disponíveis sem
> fundir em uma. Valeu!
> -O NDVI distingue bem vegetal do que não é, e as classes de vegetal em
> diferentes graus de clorofila nas folhas, isto é crescimento, atividade
> vegetal. Mas nas matas densas tem mata nativa + mata plantada (pinus
> principalmente no RS). Mata plantada tem sempre atividade mais alta e
> valores mais altos de NDVI. Mata nativa já mistura: tem áreas e indivíduos
> com ambos estados, em crescimento e em estagnação/maturidade, mas tende a
> menor atividade de crescimento.
>
> Assim NDVI não distingue estas 2 dentro da mata ou em contato de bordas.
> Mas em imagem hi-res do Bing já é fácil distinguir uma da outra. Existe
> esta distinção de área de mata nativa separada de área de mata plantada.
>
> -O B11 distingue muito bem uma da outra, aproximadamente por volta do
> valor 1000: ~200 a 1000 (mais escuro) mata planta; ~1000 a 1600 (mais
> claro) mata nativa. Porém não distingue bem água/rio/sombra que fica entre
> ~0 a 300. Afeta um tanto pelas sombras em encostas, onde baixa o valor.
>
> Do que entendi, assim, usando ao mesmo tempo as 2 variáveis, uma poderia fazer
> o recorte onde a outra ainda mistura alguma coisa, uma apara as arestas
> da outra.
>
>
> Abaixo segue crossplot e mapa, coloridos na mesma base, as cores de NDVI
> para 12 classes. EVI2 é quase igual a EVI e a NDVI. Mas dizem que EVI e
> EVI2 são melhores para matas densas. NDVI pra vegetação em geral.
>
>
> "EVI (Enhanced Vegetation Index) - In areas of dense canopy where the
> leaf area index (LAI) is high, the NDVI values can be improved by
> leveraging information in the blue wavelength. " (
> https://www.sentinel-hub.com/develop/documentation/eo_products/Sentinel2EOproducts
> )
>
>
> "...contrary to that notion the Amazon forest does exhibit distinct growth
> during the dry season..." (
> https://en.wikipedia.org/wiki/Enhanced_vegetation_index - # Application
> of EVI...)
>
>
> A ver o que acham.
>
> https://i.imgur.com/9dBhNjC.jpg
>
>
> Obrigado!
>
> - - - - - - - - - - - - - - - -
>
> Sérgio - http://www.openstreetmap.org/user/smaprs
>
>
> --
> *De:* Paulo Carvalho 
> *Enviado:* sexta-feira, 14 de setembro de 2018 18:14
> *Para:* OSM talk-br
> *Assunto:* Re: [Talk-br] Vetorização de matas no OSM com Sentinel-2
>
> O problema, Sérgio, quando se usa uma fórmula, efetivamente estás
> resumindo duas variáveis a uma variável só.  Pela forma da mancha no
> crossplot B11 versus NDVI, a correlação entre elas não é linear, ou seja,
> elas não informam a mesma coisa.  Pelo contrário, temos que aumentar a
> dimensionalidade.  Seria importante vermos como os pontos se agrupam.
> Talvez haja até bem mais do que duas classes.
>
> Em sex, 14 de set de 2018 às 17:10, Sérgio V. 
> escreveu:
>
> Ok, ainda vou ver como fazer pra "definir a marca do crossplot para um único
> pixel"
>
>
> A coisa que me intriga ainda é que estava reexaminando as imagens e
> histogramas, nos pontos onde há certeza das 2 classes, wood e forest, que
> pode ser confirmada na alta resolução do Bing.
>
> E os histogramas me parecem ainda indicar que apontam para a confirmação da
> formulação empírica / gambiarra B11 x ((1-NDVI)*4000), nos valores de
> classes e diferenciação de:
>
> 1)wood (mais velha, pouco menos úmida, menos ativa em clorofila)
>
> 2)forest  (mais jovem, mais úmida, mais ativa em clorofila)
>
> 3)o que não é nenhum dos 2 e pode ser retirado de vetorização (para
> "null").
>
>
> Imagens junto com histogramas correspondentes do caso B11 x
> ((1-NDVI)*4000):
>
> https://i.imgur.com/4uKNw1r.jpg
>
> É a mesma área que peguei como exemplo desde o início, porque tem todos os
> tipos que poderiam interferir, e dá pra examinar se o resultado distingue
> bem wood e forest do resto:
>
> wood; forest; river; pond; campos ralos; farmland; estradas; ...
>
> Nos histogramas, no NDVI, as forest ocupam sempre os níveis mais altos,
> de vegetação crescendo ativamente; como próprio do NDVI; enquanto as wood
> variam mais no espectro: há área velhas e algumas em crescimento. Então há
> mistura das 2 classes.
>
> Já no B11 se destacam bem claramente entre si: uma não invade a margem de
> valores da outra.
>
>
> Se não fosse a água no B11 (~50a300) se misturar com forest(

Re: [Talk-br] Vetorização de matas no OSM com Sentinel-2

2018-09-14 Thread Paulo Carvalho
O problema, Sérgio, quando se usa uma fórmula, efetivamente estás resumindo
duas variáveis a uma variável só.  Pela forma da mancha no crossplot B11
versus NDVI, a correlação entre elas não é linear, ou seja, elas não
informam a mesma coisa.  Pelo contrário, temos que aumentar a
dimensionalidade.  Seria importante vermos como os pontos se agrupam.
Talvez haja até bem mais do que duas classes.

Em sex, 14 de set de 2018 às 17:10, Sérgio V.  escreveu:

> Ok, ainda vou ver como fazer pra "definir a marca do crossplot para um único
> pixel"
>
>
> A coisa que me intriga ainda é que estava reexaminando as imagens e
> histogramas, nos pontos onde há certeza das 2 classes, wood e forest, que
> pode ser confirmada na alta resolução do Bing.
>
> E os histogramas me parecem ainda indicar que apontam para a confirmação da
> formulação empírica / gambiarra B11 x ((1-NDVI)*4000), nos valores de
> classes e diferenciação de:
>
> 1)wood (mais velha, pouco menos úmida, menos ativa em clorofila)
>
> 2)forest  (mais jovem, mais úmida, mais ativa em clorofila)
>
> 3)o que não é nenhum dos 2 e pode ser retirado de vetorização (para
> "null").
>
>
> Imagens junto com histogramas correspondentes do caso B11 x
> ((1-NDVI)*4000):
>
> https://i.imgur.com/4uKNw1r.jpg
>
> É a mesma área que peguei como exemplo desde o início, porque tem todos os
> tipos que poderiam interferir, e dá pra examinar se o resultado distingue
> bem wood e forest do resto:
>
> wood; forest; river; pond; campos ralos; farmland; estradas; ...
>
> Nos histogramas, no NDVI, as forest ocupam sempre os níveis mais altos,
> de vegetação crescendo ativamente; como próprio do NDVI; enquanto as wood
> variam mais no espectro: há área velhas e algumas em crescimento. Então há
> mistura das 2 classes.
>
> Já no B11 se destacam bem claramente entre si: uma não invade a margem de
> valores da outra.
>
>
> Se não fosse a água no B11 (~50a300) se misturar com forest(~150a1200),
> daria pra usar só B11.
>
>
> -No Cerrado, por exemplo, bastou usar só B11, não tem mata jovem/forest,
> nem mais úmida, deu pra usar só B11:
>
> água no B11 (~50a600) ;  wood(~1000a1300).
>
> É que também os tipos são de vegetação do Cerrado são diferentes, matas
> mais secas, mais castigadas, do que as matas mais úmidas da Mata Atlântica.
> Acho sempre vão apresentar valores um tanto diferentes tendendo pro mais
> seco.
>
>
> https://wiki.openstreetmap.org/wiki/User:SergioAJV/Sentinel-2_vectorizing_tests#Cerrado_.28vetorizado_e_100.25_validado_para_OSM.29
>
>
> -Já na Amazônia, úmida mas também com áreas de mata velha, a ponderação
> teve que ser não x4000, mas x500, para B11 + ((1- NDVI ) * 500 ):
>
>
> https://wiki.openstreetmap.org/wiki/User:SergioAJV/Sentinel-2_vectorizing_tests#Amaz.C3.B4nia_.28vetorizado_e_100.25_validado_para_OSM.29
>
>
> Claro, se tivesse um índice ou fórmula única pra usar em todos biomas
> igualmente, seria melhor sem dúvida.
>
> Não sei se é possível.
>
>
> No scatterplot ainda vou ver como identificar os grupos ali dentro da
> mancha.
>
> Ainda vou ver o que vc indicou mais.
>
> Obrigado!
>
>
>
> - - - - - - - - - - - - - - - -
>
> Sérgio - http://www.openstreetmap.org/user/smaprs
>
>
> --
> *De:* Paulo Carvalho 
> *Enviado:* sexta-feira, 14 de setembro de 2018 13:45
> *Para:* OSM talk-br
> *Assunto:* Re: [Talk-br] Vetorização de matas no OSM com Sentinel-2
>
> Oi, Sérgio, vamos lá...
>
> Em sex, 14 de set de 2018 às 12:25, Sérgio V. 
> escreveu:
>
> Bom dia Paulo, pessoal.
>
> Fiz upscaling pra ver crossplot/scatterplot, com 549x549 px =   301.401
> pixels (pontos);
>  - Imagem original tava com 10.980x10.980 px = 120.560.400 pixels :
> 120.560.400 pontos, inviável, processador e RAM assobiaram.
>
>
> Perfeito. Não se faz análise exploratória dos dados com tantos pontos.
> 120M de amostras é impossível mesmo.  E mesmo se fosse viável, daria para
> ver pouco.
>
>
> E abri os histogramas.
>
> Obtive os seguintes gráficos (em jpg no Imgur):
>
> Histograma B11 : https://i.imgur.com/jsvnFjj.jpg
>
>
> Só B11 parece dizer que há duas classes (as duas modas em 1200 e 2000
> aproximadamente).  Não obstante um tanto misturadas.  Mas outra variável
> pode ajudar a desempatar.
>
>
> Histograma NDVI : https://i.imgur.com/FrEZGOO.jpg
>
> NDVI parece dizer que há três classes (as modas em 0,2; 0,6 e 0,7).  A
> classe em centrada em 0,2 parece bem separada.
>
>
> Histograma (1-NDVI)*4000 : https://i.imgur.com/TUPi3Tl.jpg
>
>
> Não percas tempo com isso.  Apenas mudou a escala.  Ela continuia
> informando a mesma coisa: que parece haver três 

Re: [Talk-br] Vetorização de matas no OSM com Sentinel-2

2018-09-14 Thread Paulo Carvalho
Oi, Sérgio, vamos lá...

Em sex, 14 de set de 2018 às 12:25, Sérgio V.  escreveu:

> Bom dia Paulo, pessoal.
>
> Fiz upscaling pra ver crossplot/scatterplot, com 549x549 px =   301.401
> pixels (pontos);
>  - Imagem original tava com 10.980x10.980 px = 120.560.400 pixels :
> 120.560.400 pontos, inviável, processador e RAM assobiaram.
>

Perfeito. Não se faz análise exploratória dos dados com tantos pontos. 120M
de amostras é impossível mesmo.  E mesmo se fosse viável, daria para ver
pouco.


> E abri os histogramas.
>
> Obtive os seguintes gráficos (em jpg no Imgur):
>
> Histograma B11 : https://i.imgur.com/jsvnFjj.jpg
>

Só B11 parece dizer que há duas classes (as duas modas em 1200 e 2000
aproximadamente).  Não obstante um tanto misturadas.  Mas outra variável
pode ajudar a desempatar.


> Histograma NDVI : https://i.imgur.com/FrEZGOO.jpg
>
NDVI parece dizer que há três classes (as modas em 0,2; 0,6 e 0,7).  A
classe em centrada em 0,2 parece bem separada.


> Histograma (1-NDVI)*4000 : https://i.imgur.com/TUPi3Tl.jpg
>

Não percas tempo com isso.  Apenas mudou a escala.  Ela continuia
informando a mesma coisa: que parece haver três classes.


>
> Scatterplot B11 x NDVI : https://i.imgur.com/z4yPjtY.jpg
> Scatterplot B11 x (1-NDVI)*4000 : https://i.imgur.com/j4WuO7C.jpg
>

Parece interessante, porém só aparece uma mancha negra.  Seria importante
vermos onde os pontos estão concentrados.  Pontos concentrados são indícios
de que há uma classe ali.  Há como definir a marca do crossplot para um
único pixel?  Se não for possível, tenta reduzir a quantidade de amostras
de ~100k para ~5k.

abcs,

PC


> (c/ reescale para abranger próximo da área plotada.)
>
> Anomalias de pixels acho que não tem muito.
> Nuvem já remove na escolha de imagem, por cloud=0. E verifica com B10 se
> ainda tem alguma mínima.
>
> A questão acho que centraria em encontrar uma referência de base universal
> (imagem original básica; ou algoritmo) para wood e forest, ou wood sozinho:
> B11 sozinho ?
> NDVI; ou EVI2; sozinhoS ?
> Fórmula empírica (podem chamar gambiarra tb) tipo B11 * (1-NDVI)*4000 ?
> Algum algoritmo mais pato (depois ainda vou estudar os algoritmos de
> classificação multivariados que vc indicou).
> De todo modo, a base da classificação, e possibilidade de
> mapeamento, parte de imagem original e/ou índices mais aptos.
>
> O objetivo a princípio é prático, para o OSM, não tanto científico:
> distinguir 2 classes, wood e forest, com precisão adequada, bastaria.
>
> NDVI e EVI2 exibem imagens muito parecidas; EVI2 indicam que é melhor pra
> mata densa.
> Mas comecei usando o NDVI, só pra eliminar o que não é vegetação; não pra
> fazer classe de vegetação, pois não encontrei valores limite aptos a
> separar classes.
>
> O que o o (1-NDVI) faz é tornar NDVI tudo número positivo, pra poder
> depois multiplicar(potencializar) o B11.
>
> Vi que O NDVI possibilita destacar tudo o que não é vegetação, e remover
> objetos que poderiam ainda ficar misturado no B11; por ter o foco em mapear
> matas.
> O B11 foi que observei de imediato que mais destaca "wood" e "forest"
> entre si. Mas wood é o que mais tem no Brasil. Forest, menos.
>
> Aí no B11, filtrado pelo x (1-NDVI)*4000, era só ver o range, só entre as
> 2, porque o resto já fica separado pelo NDVI.
> (se focar só nas 2, wood e forest; no resto do Brasil quase só wood,
> natural; mas se quiser todo o resto de landcover, mais classes, aí fica
> mais elementos a considerar; também dá, mas de preferência não abordaria
> isso agora):
> -forest (vegetaçao mais nova; mais escura; valores mais baixos)
> -wood (vegetação mais velha, mais clara, valores mais altos)
> E as anomalias (amplificação de anomalias), filtrando manual com "sieve" e
> "neighbors".
> O fato é que o resultado, filtrando, mesmo perdendo informação, aproximou
> da real grupo de wood e forest no terreno.
>
> Este que seria o objetivo: pegar wood e forest, quando há as 2
> co-existindo; separadas entre si, e de todo o resto que não é.
> Quando "não" tem as 2 co-existindo numa região (florestas plantadas é mais
> na região Sul-Sudeste do BR), pegar só mata nativa (wood).
> Alcançando isto, tá feito para o objetivo inicial e prático!
> Claro, ainda se poderia ir tentando encontrar uma formulação que possa ser
> mais abrangente, pegar mais objetos de landcover.
>
> Bom, a ver o que acham.
> Em investigação. Parcialmente já estou satisfeito com os resultados. O
> modo ainda pode ser meio empírico, ou não muito científico, artístico
> digamos, de ir lapidando até fechar os polígonos de classes iguais, mas
> funcionou. Claro, se pudermos facilitar e universalizar, melhor.
>
> Obrigado pelos aportes já dados!
>
>
> -

Re: [Talk-br] Vetorização de matas no OSM com Sentinel-2

2018-09-13 Thread Paulo Carvalho
Em qui, 13 de set de 2018 às 13:08, Sérgio V.  escreveu:

> Bom dia pessoal, Paulo e Gerald, obrigado pelos aportes!
> Tenho muito interesse em que se possa aprimorar o processo, e/ou
> facilitar, onde possível e necessário.
> -Gerald, baixei o artigo, vou olhar mais a fundo, exigirá mais tempo.
> -Paulo, infelizmente não apareceu a imagem exemplo que vc enviou, o
> talk-list não exibe imagem, só link. Se puder mandar em link (tipo
> imgur.com:  https://i.imgur.com/n3LV9qJ.jpg), seria ótimo.
>

Sem figuras?  Precisamos sair da década de 1990!  Aqui, é a figura 11 desse
artigo:
https://www.researchgate.net/publication/249553119_Optimizing_4D_fluid_imaging



> Estou tomando muito em consideração as suas colocações técnicas.
>
> Claro, quando cruzei B11+((1-NDVI)*4000), o objetivo foi arrastar pra fora
> tudo que não é mata, na Mata Altlâtica.Serviu ali.
>

Ok.


> Não serviu nos outros biomas. Foquei só em forest e wood. Que já me
> pareceu bem identificável pelo B11, só que no B11 mistura perto de valores
> de água, e é mais afetado por sombra. Por isso a de filtra pelo NDVI o que
> não é matas. Usei só B11 e NDV( (B04 e B08). Não cruzei com a imagem RGB
> (TCI). Só usei ela pra observar.
>

Quando teu problema começa a "pedir um monte de IF's" trata-se de um
problema de tomada de decisão de múltiplas variáveis.  Neste caso, a
decisão é classificar cada pixel da imagem.  Se tu tentares escrever IF's
dentro de IF's para 6 variáveis, vai complicar.  Na prática é um problema
intratável diretamente.  Para esse tipo de problema deve-se usar um
algoritmo de classificação desses já sugeridos.  Comece pelo crossplot B11
versus NDVI.  O que ele mostra?  Não tentemos abordar tudo isso de uma
vez.  Baby steps...


> Tinha testado o "SemiAutomaticClassificationPlugin (SCP)"
> https://github.com/semiautomaticgit/SemiAutomaticClassificationPlugin
> Mas achei muito difícil, 200 páginas de manual. Não sou especialista
> nisto. O que obtive foi lendo um tanto, catando métodos, e adaptando ou
> inventando filtro conforme o necessário, como naquelas equações de
> ponderação, baseado em teste e observação dos resultados.
>
> Do ponto de vista prático, pensava ainda no seguinte: não tenho, a
> princípio, a pretensão de mapear todo tipo de landcover. Mas quem quiser,
> e a comunidade concordar, claro. Pensei nas matas, por serem os agregados
> de vegetação mais densos, como um obstáculo geográfico; e pouco são
> mapeadas, ou razoavelmente bem, até pelo trabalho que dá, e dependendo de
> conhecimento nem sempre muito preciso. Apesar de gostar de matas, acho que
> são elementos acessórios no OSM. Ainda assim importantes de constar, como
> base de localização, referência cartográfica. Não necessitam de enorme
> resolução. Talvez ainda se pudesse baixar a resolução resultante. A ver o
> que vocês acham, e a comunidade. Enfim, tenho uma preferência pessoal por
> matas. Mas nada impede que um método permita mapear o resto. O objetivo é
> prático, cartografar o que seja de interesse e conveniente para o OSM.
>
> Acredito sim que seria ótimo em termos de obtenção geral de informações
> poder até ampliar as classes possíveis de detectar, ou usar mais
> adequadamente se possível. É muito bem-vinda sua ideia de: "tem um ótimo
> potencial para criar um classificador automático ou supervisionado robusto
> e válido em qualquer lugar, o que reduziria MUITO a
> quantidade de trabalho manual." Seria ótimo! Não entendi todos os passos
> que vc sugeriu, sou um tanto leigo no assunto quando passa para nível mais
> profundo. Vou pesquisar ainda com mais tempo o que vc falou. Se tiver uma
> formulação para indicar, os índices e métodos melhores, etc,  para
> possibilidades de mapeamento assistido, será muito bem-vinda, ótima
> contribuição! Penso num método que seja relativamente fácil. Que quem
> desejar se aprofundar um pouco possa fazer no OSM.
>
> Seria bom se podermos encontrar meio para isso. Se quiser sugerir, podemos
> usar a mesma wiki para isso. Sobretudo afinamentos técnicos. O método tem
> objetivo de poder ser usado por qualquer um que tenha o interesse em se
> aprofundar pra mapear. Podemos usar a seção talk da mesma wiki, quem
> desejar contribuir, e ir afinando para imlplementar.
>
> https://wiki.openstreetmap.org/wiki/Talk:Vetoriza%C3%A7%C3%A3o_de_matas_com_Sentinel-2
> Obrigado antecipadamente pelas contribuições! Já registradas ali.
>
> Por outro lado, a pergunta que ainda faço é: acham que o que tem ali já
> apresentaria resultado mapeável para upload ao OSM? Ainda que se possa
> afinar mais coisas.
> Penso sobretudo para Mata Atlântica.
> Baixar mais da atual resolução? (~ 100nós/km2; curvas com 1nó/10m).
> Ou poderíamos antes afinar ou ampliar mais o método? Ou concomitantemente?
>
> Eu acho que o método (atual) apresentou bons resultados, sobretudo nas
> áreas de bioma Mata Atlântica.
> Onde pensava mais em usar pra mapear, pelos seguintes motivos:
> -é a área de mata mais próxima da área de maior ocupação humana no Brasil,
> 

Re: [Talk-br] Instalação OSM

2018-08-22 Thread Paulo Carvalho
Para manter um serviço complexo como esse (roteamento, base de dados,
tiles, firewall, load balance, etc.) com bom desempenho e com mínimo de
downtime será necessário contratar ao menos um profissional com boa
experiência dedicado a isso.  Também tem que contratar um serviço de
conexão com taxa de upload adequado (esses planos caseiros são desenhados
para um mínimo de upload).  Pode ficar mais barato e com mais garantia de
qualidade contratar algo como o Mapbox.

Em 22 de agosto de 2018 14:21, Jean Carlos Zimermann <
jean.zimerm...@gmail.com> escreveu:

> Sim é para uso comercial. É o que estamos buscando, acredito que o custo
> para montagem de um servidor próprio seria menor. Ou estou enganado?
>
> Em 22 de agosto de 2018 11:24, Gerald Weber  escreveu:
>
>> Oi Jean
>>
>> é para uso comercial? não seria melhor partir para um provedor comercial
>> do OSM como o mapbox? https://www.mapbox.com
>>
>> Os servidores do OSM, mantidos com doações, são bem limitados e quando
>> percebem algum uso mais pesado em geral eles cortam o acesso.
>>
>> abraço
>>
>> Gerald
>>
>> 2018-08-22 10:40 GMT-03:00 Jean Carlos Zimermann <
>> jean.zimerm...@gmail.com>:
>>
>>> Então
>>>
>>> Temos um servidor para rastreamento veicular, hoje estamos usando OSM,
>>> porém percebemos muita lentidão nos últimos dias, por isso optamos em
>>> montar nosso próprio tile server.
>>>
>>> Já tinha feito isto para o Nominatim, está funcionando bem, agora
>>> queremos partir para o tile server.
>>>
>>> Tentei seguir o passo a passo do wiki https://wiki.openstreetmap.org
>>> /wiki/Openptmap/Installation, consegui configurar tudo, mas parei no
>>> style. Não entendi como gerar o style do Mapnik.
>>>
>>> Tentei também este tutorial https://switch2osm.or
>>> g/manually-building-a-tile-server-16-04-2-lts/ mas está dando um
>>> problema ao executar o carto (carto -v). Acredito que alguma
>>> incompatibilidade de biblioteca dentro do nodejs.
>>>
>>>
>>>
>>>
>>>
>>>
>>> Em 22 de agosto de 2018 09:11, Peter Krauss 
>>> escreveu:
>>>
 Bom dia!
 Tem certeza que quer fazer isso?   ;-)
 Repare que é o que está descrito em  https://wiki.openstreetmap.org
 /wiki/Openptmap/Installation
 Quanto à base, seria com Planet inteiro ou só Brasil?
 Detalhes específicos com perguntas mais técnicas também podem ser
 postadas no http://HELP.openstreetmap.org ...

 ... Bom, se tem mesmo certeza.. Apareça no Telegram "Avançado" para os
 papos técnicos em português,
https://t.me/OSMBrasil_Avancado
 e aí nos conte porque quer instalar e não usar um pronto... Quem sabe
 juntemos mais gente para fazer um servidor comum (vaquinha),
 já há uma demanda para armazenar lotes do INCRA.



 On Wed, Aug 22, 2018 at 8:32 AM Jean Carlos Zimermann <
 jean.zimerm...@gmail.com> wrote:

> Bom dia
>
> Estou tentando instalar um servidor OSM. Preciso de uma consultoria,
> alguém pode me ajudar?
>
> --
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> http://www.diariodecomputador.blogspot.com
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Re: [Talk-br] Instalação OSM

2018-08-22 Thread Paulo Carvalho
Tu queres montar um tile server (servidor de mapas como um Google Maps)?
Se sim, eis a referência:
https://switch2osm.org/manually-building-a-tile-server-16-04-2-lts/

Não é uma tarefa trivial, devo avisar, portanto "siga a receita" com muita
atenção a não pule ou inverta qualquer passo.

att,

PC



Em 22 de agosto de 2018 08:31, Jean Carlos Zimermann <
jean.zimerm...@gmail.com> escreveu:

> Bom dia
>
> Estou tentando instalar um servidor OSM. Preciso de uma consultoria,
> alguém pode me ajudar?
>
> --
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Re: [Talk-br] Towards Vandalism Detection in OpenStreetMap Through a Data Driven Approach

2018-08-09 Thread Paulo Carvalho
Não sei se o Pandas pode ler diretamente de uma base PostgreSQL, mas nada
impede de exportar os dados para um formato que o Pandas reconheça e daí
para os algoritmos de machine learning.

Em 9 de agosto de 2018 10:08, Peter Krauss  escreveu:

> Oi Paulo, boas dicas de clusterização, comunidade Python realmente criou
> ferramentas poderosas ...
> Quando ao OSM, bom lembrar que o XML é só um formato de troca de dados, as
> representações geométricas do OSM usualmente são feitas em PostGIS.
> Aqui vai um exemplo meio caduco, um dos poucos que clientes permitiram eu
> doar para o mundo, 6 anos atrás..
>
>https://gist.github.com/ppKrauss/3810651
>
> Faz justamente a detecção de "quadras mais pra quadriláteras" via
> operações espaciais (ex. buffer) onde o PostGIS é eficaz.
> Usei para destacar em espaço urbano os locais onde precisávamos conferir
> se as calçadas eram bem traçadas, e os erros mais usuais seram
> nas quadras fora do "padrao quadradinho".
>
>
>
>
> On Thu, Aug 9, 2018 at 8:32 AM Paulo Carvalho <
> paulo.r.m.carva...@gmail.com> wrote:
>
>> O módulo scikit-learn do Python tem excelentes algoritmos de
>> clusterização que poderiam ser usados para esse tipo de análise em larga
>> escala.  Bastaria pegar o XML de um mapa (pode ser o do mundo), abrí-lo com
>> o pandas e fazer a visualização dos grupos com, por exemplo, um
>> dendrograma.  Objetos vandalizados tendem a formar grupos pequenos ou de um
>> só elemento, tal como dito no artigo, daí é fácil detectar tais
>> situações.   Mas a dificuldade é definir que métricas usar para obter tal
>> separação.  E é aí que entra a ciência de dados.
>>
>> Seria interessante que houvesse um servidor onde pudéssemos instalar a
>> base do OSM global (ou só do BR) e o Anaconda (pacote com Python +
>> bibliotecas de visualização, análise e computação científica) onde as
>> pessoas pudessem fazer suas análises através de Jupyter Notebooks.
>>
>> Para quem é programador, existe a biblioteca TensorFlow que também tem
>> algoritmos de clusterização para big data.
>>
>> Em 8 de agosto de 2018 20:46, Gerald Weber  escreveu:
>>
>>> Oi Pessoal
>>>
>>> artigo sobre deteção de vandalismo no OSM:
>>>
>>> http://drops.dagstuhl.de/opus/volltexte/2018/9389/pdf/
>>> LIPIcs-GISCIENCE-2018-61.pdf
>>>
>>> fico imaginando se a gente conseguiria implementar algo assim em grande
>>> escala
>>>
>>> abraço
>>>
>>> Gerald
>>>
>>> ___
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Re: [Talk-br] Towards Vandalism Detection in OpenStreetMap Through a Data Driven Approach

2018-08-09 Thread Paulo Carvalho
O módulo scikit-learn do Python tem excelentes algoritmos de clusterização
que poderiam ser usados para esse tipo de análise em larga escala.
Bastaria pegar o XML de um mapa (pode ser o do mundo), abrí-lo com o pandas
e fazer a visualização dos grupos com, por exemplo, um dendrograma.
Objetos vandalizados tendem a formar grupos pequenos ou de um só elemento,
tal como dito no artigo, daí é fácil detectar tais situações.   Mas a
dificuldade é definir que métricas usar para obter tal separação.  E é aí
que entra a ciência de dados.

Seria interessante que houvesse um servidor onde pudéssemos instalar a base
do OSM global (ou só do BR) e o Anaconda (pacote com Python + bibliotecas
de visualização, análise e computação científica) onde as pessoas pudessem
fazer suas análises através de Jupyter Notebooks.

Para quem é programador, existe a biblioteca TensorFlow que também tem
algoritmos de clusterização para big data.

Em 8 de agosto de 2018 20:46, Gerald Weber  escreveu:

> Oi Pessoal
>
> artigo sobre deteção de vandalismo no OSM:
>
> http://drops.dagstuhl.de/opus/volltexte/2018/9389/pdf/
> LIPIcs-GISCIENCE-2018-61.pdf
>
> fico imaginando se a gente conseguiria implementar algo assim em grande
> escala
>
> abraço
>
> Gerald
>
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Re: [Talk-br] The social construction of technological stasis: The stagnating data structure in OpenStreetMap

2018-08-05 Thread Paulo Carvalho
Como diz o paper, mudar os mais de 50 softwares baseados na atual estrutura
é inviável.  Seria necessário a OSMF criar um OSM 2 e fazer o *code freeze*
do OSM atual.  Seria complicado, mas necessário, pois o modelo Wiki (no
qual o OSM atual se baseia) tem dois sérios defeitos, a saber:
1) A revisão é a posteriori.  Deveria ser como em software livre: rever
antes, publicar depois.  Contribuições ruins podem ser detectadas muito
tempo depois, levando a um comprometimento sério de partes do mapa
expandidas a partir delas.
2) Não tem um modelo de privilégios crescentes como no Stack Overflow e
Wikimapia, o que diminui o impacto de edições negligentes ou
mal-intencionadas.

att,

PC


Em 5 de agosto de 2018 11:30, Gerald Weber  escreveu:

> Oi Pessoal
>
> artigo fazendo uma análise interessante sobre o OSM e o que o autor chama
> de estagnação tecnológica:
>
> http://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.1177/2053951718790591
>
> abraço
>
> Gerald
>
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Re: [Talk-br] Como criar a interpolação de endereços

2016-09-28 Thread Paulo Carvalho
É assim mesmo.  As interpolações, assim como os números pontuais, são
linhas ou pontos à parte da via, normalmente paralelos e próximos.  O que
os liga de forma inequívoca é a tag addr:street em cada ponto da
interpolação, e, na falta dela, a proximidade espacial é usada para "ligar"
os números ao logradouro.

att,

PC

Em 28 de setembro de 2016 09:53, George Silva 
escreveu:

> Olá pessoal, bom dia!
>
> Dei uma procurada na wiki, mas achei confusa a informação sobre
> interpolação de endereços.
>
> Alguém pode me dar um exemplo factível?
>
> Tentei usar o plugin AddrInterpolation, mas ele exige que eu desenhe uma
> nova via para criar a interpolação.
>
> Um exemplo:
>
> Neste screenshot, tenho uma via (bem maior que a interpolação de endereço)
> e duas interpolações paralelas, de numeração ficticia. do lado esquerdo de
> 2 a 100 e do direito de 1 a 99.
>
> Achei estranho, imaginei que a interpolação deveria ficar na via.
>
> Alguém tem um exemplo que funciona?
>
> Abraços
>
> --
> George R. C. Silva
> Sigma Geosistemas LTDA
> 
> http://www.sigmageosistemas.com.br/
>
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Re: [Talk-br] Alternativa ao CEP, aberta e livre para intercâmbio púbico de dados

2016-08-29 Thread Paulo Carvalho
Legal, o de-para ficou muito simples de implementar, mas teria que ter
aplicativos preparados para isso.

Em 29 de agosto de 2016 16:23, Peter Krauss  escreveu:

> Oi gente, parece meio bobo mas existe uma solução simples para se publicar
> listagens de CEP sem medo infringir direitos autorais dos Correios
> 
> ...
> Não substitui o CEP para o grande público, mas permite o intercâmbio de
> dados digital em comunidades de desenvolvedores.
>
> O primeiro rascunho está *neste git*  com
> demo neste outro link .
>
> Eventualmente poderia ser usado no OpenStreetMap-Brasil como apoio à
> validação dos dados de faces de quadra, publicados recentemente pelo IBGE
> .
>
>
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Re: [Talk-br] Versão Alpha/Inicial do Menu Inteligente OSM (extensão para navegador)

2016-07-27 Thread Paulo Carvalho
Isso ajudará bastante.  É muito inconveniente ter ficar procurando pelas
mesmas coisas nos diversos sites.  Parabéns pela iniciativa.

Em 26 de julho de 2016 23:22, John Packer  escreveu:

> Pessoal, estou desenvolvendo uma extensão para navegador para facilitar a
> navegação entre sites relacionados ao OSM.
>
> Por exemplo, se você entrar na página
> https://www.openstreetmap.org/relation/296650#map=10/-26.2632/-48.9626 e
> clicar no botão da extensão, então você vai ver uma lista de links para
> outros sites na mesma latitude, longitude, zoom e com o mesmo ID de relação
> que a página deste link. Tanto outros mapas como ferramentas de análise do
> OSM.
>
> Está em um estágio inicial e tem vários ajustes para fazer e algumas
> funcionalidades para adicionar, portanto ainda não estou coletando feedback
> sobre a extensão, mas achei que seria interessante já liberar o uso para o
> pessoal.
>
> Quando chegar na versão 1.0, vou fazer um anúncio na lista internacional,
> portanto não divulguem "oficialmente" a extensão ainda.
>
> Link para adicionar extensão no Mozilla Firefox (deve possuir no mínimo a
> versão 48): https://addons.mozilla.org/pt-BR/firefox/addon/osm-smart-menu/
> Link para adicionar extensão no Google Chrome:
> https://chrome.google.com/webstore/detail/osm-smart-menu/icipmdhgbkejfideagkhdebiaeohfijk
>
> Planejo adicionar suporte para o navegador Opera futuramente.
>
> Abs,
> Jgpacker
>
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Re: [Talk-br] Licenças que não valem no Brasil?

2016-07-15 Thread Paulo Carvalho
Não se esqueçam dos tais "contratos tácitos", por exemplo, ao embarcar em
um ônibus firma-se um "contrato tácito" entre a empresa que opera a linha e
o passageiro, dando origem a direitos e obrigações de ambas as partes que
têm tanto vigor quanto um contrato em papel.

Em 15 de julho de 2016 14:40, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
alexandre@gmail.com> escreveu:

> *Era: "Re: [Talk-br] Rio Olympics – Tutorial para Importação de
> Edificações"*
>
> Estou abrindo outro tópico, já que o Sérgio não gostou do desvio de
> assuntos.
>
> Marcio,
>
> Uma licença é autorização expressa *e formal* dada pelo autor.
>
> Toda lei carece de interpretação, e o que a lei brasileira não veta é
> permitido. O trabalho do advogado é basicamente ajudar na interpretação da
> lei.
>
> O que garante que os Termos de Serviço de um Gmail estão de acordo com a
> lei brasileira?! *Nada.* No entanto, é contrato firmado entre a
> prestadora de serviço e seu cliente. No caso de um problema, "chama-se o
> advogado".
>
> Em geral, é muito melhor um contrato formalizado. Ao invés de um verbal.
> Óbvio!
>
> Usar uma licença Creative Commons ou GNU é basicamente economizar com
> assessoria jurídica, para não ter de formatar um instrumento do zero.
>
> O interessante é que estamos num país onde é as pessoas solicitarem que
> "contadores" formatem seus instrumentos jurídicos...
>
> A que artigo você se refere quando menciona órgãos públicos?
>
> Lei nenhuma precisa referir-se diretamente a Creative Commons ou outros
> instrumentos particulares. Seria como dizer que no ordenamento jurídico da
> nação deveria constar que os contratos do José dos Cocos, residente na
> Terra do Nunca, são autorizados (ou desautorizados). Isso não existe!
>
> Agradeço-lhe por você trazer conteúdo a nós. Entretanto, o vídeo não trata
> do assunto em pauta.
>
> Realmente uma coisa é bem curiosa! Alguns Termos de Serviço parecem
> obrigar jurisdição lá fora.
>
> Outra coisa. Alguns Termos de Serviço do exterior consideram-se que podem
> ter cláusulas excluídas, quando inválidas. Porém, parece-me que no Brasil
> uma cláusula inválida invalida todo o contrato, ficando as partes a mercê
> da lei pura.
>
> Alexandre Magno
>
> Em 15 de julho de 2016 10:45,  escreveu:
>
>> Alexandre,
>> para resumir, o que regula direito autoral no Brasil, por enquanto, é a
>> LEI que citei e por essa ninguém pode reproduzir obra sem a autorização
>> expressa do autor.
>>
>> Volto a afirmar: - o que vale, por enquanto no Brasil, é a lei e não a
>> Creative Common, apesar dessa ultima ser muito empregada aqui.
>>
>> Em caso do contraditório o que prevalece é a lei e isso não sou eu quem
>> digo e sim os sites jurídicos, apesar que todos devem saber disso, mesmo os
>> não advogados.
>>
>> Como já citei o órgão que fornece a Creative Common não é órgão publico
>> e a lei bem define quais órgãos públicos fornecem licença.
>>
>> O dia em que a lei for revisada e nela inserida a figura do Creative C
>> ommon será outra estória.
>>
>> Muito interessante o filme abaixo onde o advogado Renato Opice Blum,
>> presidente do Conselho de Tecnologia da Informação da Fecomércio/São Paulo,
>> diz que não há jurisprudência que proteja os dados pessoais no mundo móvel.
>> Hoje, quem dita as regras, são os desenvolvedores de conteúdo. Para ele
>> "Sem lei no Brasil, termo de uso é a única proteção do usuário".
>> Veja em
>> https://www.youtube.com/watch?v=k8_e8RnXZFE
>>
>> *From:* Alexandre Magno Brito de Medeiros 
>> *Sent:* Friday, July 15, 2016 3:11 AM
>> *To:* OpenStreetMap no Brasil 
>> *Subject:* Re: [Talk-br]Rio Olympics – Tutorial para Importação de
>> Edificações
>>
>> Onde não se permite?
>>
>> Em 15 de julho de 2016 00:14,  escreveu:
>>
>>>
>>> *[...]* existem comentários interessantes sobre o assunto e que em
>>> especial retransmito abaixo:
>>>
>>> *[...]* Não é imposto ao autor reclamar contra obras derivadas, porém,
>>> sentindo-se este lesado, é garantido o direito de assegurar a integridade
>>> de sua obra (Art. 24, IV). O que não se permite é que o autor abra mão
>>> deste direito. *[...]*
>>>
>> --
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Re: [Talk-br] Duvida utilização

2016-07-15 Thread Paulo Carvalho
Lucas, na página que eu passara anteriormente (
https://switch2osm.org/serving-tiles/manually-building-a-tile-server-14-04/)
demonstra passos para montar um serviço completo de mapas.  Um desses
passos é justamente importar dados do OSM para um banco de dados.  Sugiro
acessar a página e buscar "Importing data into the database" na página (são
muitos passos diferentes).

Em 14 de julho de 2016 22:59, Lucas Salvino de Deus  escreveu:

> Boa Noite
>
> Estou cursando Ciência da computação e estamos desenvolvendo um projeto
> para utilização de algoritmos genéticos para o calculo de rotas. Tem como
> salvar o mapa
> em um banco de dados para utilizarmos em nossa rede para realizarmos
> testes?
>
> --
> Atenciosamente
> Lucas Salvino
> (62)99677 0058
>
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Re: [Talk-br] API Open Street Map

2016-07-14 Thread Paulo Carvalho
Boa tarde,

A melhor API Javascript que eu conheço para isso é a OpenLayers.
Há uma demonstração de como programar isso aqui:
http://stackoverflow.com/questions/2735944/drawing-a-path-with-a-line-in-openlayers-using-javascript

  Agora para montar um sistema completo, precisarás de algo como o
Mapnik para desenhar as tiles (imagens no browser) que funcionará como uma
camada abaixo do OpenLayers e sobe aquela, uma camada mais abaixo ainda que
é uma base de dados GIS (ex.: PostGIS).  Depois é necessário encher esse
banco de dados com os dados do OSM.  Falando assim é fácil, mas não é uma
tarefa nada trivial, mas com muita disposição dá para conseguir:


https://switch2osm.org/serving-tiles/manually-building-a-tile-server-14-04/

abraço,

PC

Em 14 de julho de 2016 11:09, Paulo Vianna 
escreveu:

> Olá pessoal, bom dia.
>
> É com imenso prazer que me cadastro nesta lista para compartilhar e buscar
> ideais. Portanto desde já, gostaria de saber se vocês sabem qual a melhor
> forma de eu poder traçar linhas por cima das vias e seu eu consigo isso
> utilizando Java Script.
>
> Gostaria de saber também se existe uma API instalável do Open Street Maps
> para que eu possa acessar.
>
> Agradeço a atenção.
>
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Re: [Talk-br] osmand subdivide mapa do Brasil por estados

2016-07-13 Thread Paulo Carvalho
Mas cresceu bastante.  Quando montava o mapa do Cocar (uns 2 anos atrás)
estava metade disso.

Em 13 de julho de 2016 08:50, Gerald Weber  escreveu:

> Oi Pessoal
>
> hoje estava verificando a lista de mapas do osmand e vejo que o mapa do
> Brasil agora está disponível por estados:
>
> http://download.osmand.net/list.php
>
> o mapa completo continua disponível, mas creio que com 526 MB tenha
> motivado a subdivisão.
>
> acredito que isto seja uma prova do crescimento do mapeamento e meus
> parabéns a todos os envolvidos.
>
> Mas ainda temos muito o que mapear, apenas por comparação, o tamanho do
> arquivo do estado da Renânia do Norte-Westfália, uma área de 34 mil km
> quadrados da Alemanha, tem 590 MB, maior que o arquivo de todo o Brasil.
>
> um grande abraço
>
> Gerald
>
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Re: [Talk-br] Avenida Rio Branco, Rio de Janeiro

2016-06-12 Thread Paulo Carvalho
Entre esse ponto e o aterro não passa mais carros.  Se o waze indica outra
coisa, está errado.

Em 12 de junho de 2016 11:16, Erick de Oliveira Leal <
erickdeoliveiral...@gmail.com> escreveu:

> No waze mostra que a partir deste ponto eh pra veículos.
> Em 12 de jun de 2016 10:53 AM, "Paulo Carvalho" <
> paulo.r.m.carva...@gmail.com> escreveu:
>
>> Não.  A partir daí só passam o VLT, ciclistas e pedestres.
>>
>> Em 12 de junho de 2016 09:37, Erick de Oliveira Leal <
>> erickdeoliveiral...@gmail.com> escreveu:
>>
>>> Amigos do Rio, a Avenida Rio Branco a partir do ponto
>>> http://www.openstreetmap.org/node/1981177106 é permitida para carros,
>>> não?
>>>
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>>>
>>>
>>
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Re: [Talk-br] Avenida Rio Branco, Rio de Janeiro

2016-06-12 Thread Paulo Carvalho
Deixando mais claro, a partir do ponto em direção ao aterro.  Desse ponto
em direção à Candelária há duas faixas para carros e uma para ônibus.

Em 12 de junho de 2016 09:37, Erick de Oliveira Leal <
erickdeoliveiral...@gmail.com> escreveu:

> Amigos do Rio, a Avenida Rio Branco a partir do ponto
> http://www.openstreetmap.org/node/1981177106 é permitida para carros, não?
>
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Re: [Talk-br] Avenida Rio Branco, Rio de Janeiro

2016-06-12 Thread Paulo Carvalho
Não.  A partir daí só passam o VLT, ciclistas e pedestres.

Em 12 de junho de 2016 09:37, Erick de Oliveira Leal <
erickdeoliveiral...@gmail.com> escreveu:

> Amigos do Rio, a Avenida Rio Branco a partir do ponto
> http://www.openstreetmap.org/node/1981177106 é permitida para carros, não?
>
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Re: [Talk-br] INRIX Traffic - O concorrente do Waze que usa o OSM

2016-04-01 Thread Paulo Carvalho
Não achei no Google Play.

Em 1 de abril de 2016 09:19, santamariense  escreveu:

> Tenho acompanhado artigos sobre o INRIX. É uma espécie de "Waze" que
> usa os mapas do OpenStreetMap. Não pude testar porque meu aparelho não
> suporta o aplicativo. Mas quem tiver a oportunidade...
>
> Fontes:
>
>
> http://www.prnewswire.com/news-releases/inrix-presenta-una-nueva-aplicacion-movil-de-trafico-capaz-de-aprender-los-habitos-de-conduccion-574028431.html
>
>
> http://sivertimes.com/against-waze-inrix-6-0-setting-an-artificial-intelligence/20902
>
>
> http://arstechnica.com/cars/2016/03/watch-out-waze-inrixs-new-traffic-app-is-coming-for-you/
>
>
> http://androidcommunity.com/inrix-traffic-learns-your-routine-to-give-you-personalized-routes-20160331/
>
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Re: [Talk-br] Remoção de "Picos" falsos ao entorno de Pouso Alegre

2016-03-31 Thread Paulo Carvalho
Blademir, colocaste que tag no lugar?  Se não são picos, devem ser marcados
como outro acidente geográfico, mas não removidos.

Em 30 de março de 2016 18:07, Blademir Andrade de Lima <
blademi...@hotmail.com> escreveu:

> Amigos, removi as tags “natural:peak” marcadas ao entorno de Pouso
> Alegre/MG.
>
>
>
> Alguém mapeou todas as elevações marcadas no mapa do IBGE Rural e as
> marcou como picos, sem necessidade.
>
> Além de tudo poluíam o mapa.
>
>
>
> Os picos legítimos e com nome foram preservados.
>
>
>
> http://www.openstreetmap.org/changeset/38181523
>
>
>
> Att,
>
> BladeTC
>
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Re: [Talk-br] Dúvida OSM

2016-03-28 Thread Paulo Carvalho
Rossana,

   Lembre-se de que o datum do OSM é WGS-84.  Preste atenção também às
projeções cartográficas usadas, o que vai depender de qual software
utilizará para inserir os dados (ex.: JOSM), que pode ser configurado para
diversas projeções (UTM, Policônica, Polar, etc.).

att,

PC


Em 27 de março de 2016 23:59, Rossana Borelli 
escreveu:

> Boa noite pessoal,
>
> sou nova no OSM e tenho duas dúvidas:
>
> Como faço para inserir um polígono vetorizado no OSM? Tenho uma camada do
> Qgis com esse dado.
>
>
> Como faço para saber as coordenadas no OSM? Tenho algumas fotos de uns
> pontos que coletei as coordenadas e gostaria de adicioná-las.
>
>
> Obrigada
>
> Rossana
>
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Re: [Talk-br] mudança de estilo conforme escala

2016-01-15 Thread Paulo Carvalho
Kátia,

Não trabalhei muito com ArcGIS, mas normalmente um sistema que desenha
mapas, por exemplo, as bibliotecas TerraLib e Mapnik e o formato IMG da
Garmin, usam estilos para associar um conjunto de atributos visuais a
determinados níveis de zoom.  Depois de uma busca rápida encontrei isso
aqui:


https://blogs.esri.com/esri/arcgis/2015/12/02/understanding-esri-vector-basemap-file-structure/

 Lá há exemplos de como alterar estilos (neste caso um arquivo chamado
root.JSON) de modo a prover espessuras variáveis de acordo com o nível de
zoom, por exemplo.

att,

Paulo Carvalho

Em 14 de janeiro de 2016 21:02, Kátia Pereira <katiapereir...@gmail.com>
escreveu:

> Olá,
>
> Eu me refiro à mudança, por exemplo, na espessura da camada autoestrada.
> Quando eu vou aproximando o zoom para a camada a espessura vai ficando
> maior. Isso é muito interessante e útil, porque, se consegue visualizar com
> maior nível de detalhe do que na escala do país, por exemplo.
> Por isso queria saber como isso funciona, porque se eu construir um mapa
> no ArcGIS ou QGis, se eu colocar uma estrada com a espessura maior, fica
> feio quando olho no nível da escala do Brasil por exemplo. No streetmap
> essa espessura vai aumentando a medida que aproximo o zoom.
>
> Kátia Pereira
>
> Em 14 de janeiro de 2016 11:49, Márcio Vinícius Pinheiro <
> marcioviniciu...@gmail.com> escreveu:
>
>> Se for o caso de mera diferença no tempo de atualizações das camadas dos
>> tiles, a essa altura basta dar um Ctrl+F5 no navegador que o problema já
>> deve se resolver, porque essas atualizações não demoram tanto.
>>
>> Mas é a isso que está se referindo a Kátia? Ela fala em estilos
>> diferentes, os estilos já mudaram há muito tempo, já estariam sendo
>> mostrados por igual nos diversos níveis de zoom.
>> __
>> Atenciosamente,
>> Márcio Vinícius Pinheiro
>> http://about.me/Doideira
>>
>> __
>> Atenciosamente,
>> Márcio Vinícius Pinheiro
>> http://about.me/Doideira
>>
>> __
>> Atenciosamente,
>> Márcio Vinícius Pinheiro
>> +5521 98117-0404
>> http://about.me/Doideira
>> Em 14/01/2016 10:12 AM, "Adriano Rosa" <adriano...@gmail.com> escreveu:
>>
>>> imho, essa mudança nos estilos e labels dependendo do zoom se deve ao
>>> período de atualização diferente de cada camada do mapa. as camadas nos
>>> zooms mais altos demoram mais para atualizar.
>>>
>>> Em qui, 14 de jan de 2016 às 09:45, Márcio Aguiar Ribeiro <
>>> aguiar.mar...@gmail.com> escreveu:
>>>
>>>> Você pode fazer o seu próprio estilo utilizando ferramentas como Mapbox
>>>> Studio [1] e QGIS [2] com os dados do OpenStreetMap, mas não consegui
>>>> entender se é realmente isso que você precisa.
>>>>
>>>> [1] https://www.mapbox.com/mapbox-studio/
>>>> [2] http://www.qgis.org/
>>>>
>>>> Em qua, 13 de jan de 2016 às 16:02, Cassio Eskelsen <cas...@3geo.com.br>
>>>> escreveu:
>>>>
>>>>> Isso é o render do mapa que faz, você não precisa se preocupar com
>>>>> isso (nem tem controle), só em classificar corretamente os eixos conforme
>>>>> seu tipo.
>>>>>
>>>>> Abraços
>>>>>
>>>>> Cássio
>>>>>
>>>>> Cássio Rogério Eskelsen
>>>>> 3Geo
>>>>>
>>>>> 2016-01-13 12:52 GMT-02:00 Kátia Pereira <katiapereir...@gmail.com>:
>>>>>
>>>>>> Caros,
>>>>>>
>>>>>> Tenho interesse em adicionar ao Open Street Map as estradas legais e
>>>>>> ilegais para a Amazônia Legal. Observei que durante a navegação do mapa, 
>>>>>> os
>>>>>> estilos e labels das feições mudam conforme eu vou mudando a escala de
>>>>>> visualização. Gostaria de saber como isso é feito.
>>>>>>
>>>>>> Kátia Regina Pereira
>>>>>>
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Re: [Talk-br] Questão de ordem sobre mecanismos de moderação ou validação de edições

2015-12-28 Thread Paulo Carvalho
É...  esqueci de como era o velho mundo.  Infelizmente tentar mudar coisas
eurocêntricas é complicado, vejo isso nos congressos de que participo lá.
Os americanos e asiáticos aceitam a mudança e o novo como algo que faz
parte da evolução.

Em 28 de dezembro de 2015 11:17, Gerald Weber <gwebe...@gmail.com> escreveu:

> Olá turma
>
> Eu tentei levantar a questão da prevenção em diversas ocasiões junto a
> instâncias superiores do OSM e encontrei enorme resistência e até
> hostilidade.
>
> Como já disse o Arlindo, a discussão local, embora interessante, não vai
> levar a nada. Tem que agir internacionalmente, envolvendo-se mais
> diretamente no gerenciamento do OSM, mas isto é algo que só vai acontecer a
> longo prazo. Ou então os parceiros comerciais do OSM tem que começar a
> chiar mais fortemente, até acho estranho que já não tenham se manifestado.
>
> Agora, nada nos impede de criarmos um índice automatizado de qualidade do
> mapa que nos alerte sobre anomalias como por exemplo grandes deleções.
> Tipicamente, se você souber do problema dentro de 48h uma simples reversão
> resolve a questão de maneira quase indolor.
>
> Eu procurei vigiar a região de Belo Horizonte via whodidt por quase 1 ano.
> É extremamente trabalhoso e estressante, acabei desistindo. Verificar
> centenas de changesets manual um a um leva dias, você não faz mais nada.
>
> Agora as ocorrências seguem um padrão bem clássico, se escrevermos alguns
> scripts que automatizem a localização de ocorrências isto deve facilitar
> bastante. Essencialmente basta correlacionar o tempo de vida do usuário, o
> tipo de changeset (por exemplo sem qualquer comentário) e o tipo de edição.
> Deleções grandes são bastante óbvios de pegar. Outra situação são
> alterações de tipos de via que já foram editados anteriormente por vários
> usuários. E por aí vai.
>
> abraço a todos
>
> Gerald
>
> 2015-12-28 10:40 GMT-02:00 Arlindo Pereira <
> openstreet...@arlindopereira.com>:
>
>> Paulo,
>>
>> concordo com as duas. Acho até que seria interessante ter um esquema de
>> validação a priori, ao invés de a posteriori como a gente faz (ou tenta
>> fazer) hoje. Só que não é decidindo localmente que a gente faria isso -
>> isto envolve, necessariamente, uma mudança em como os servidores do OSM
>> funcionam e, para isso, essa decisão deve ser tomada internacionalmente.
>>
>>
>> []s
>> Arlindo
>>
>> 2015-12-27 16:30 GMT-02:00 Paulo Carvalho <paulo.r.m.carva...@gmail.com>:
>>
>>> Duas ideias, um tanto óbvias:
>>> 1) É mais barato prevenir que erros entrem do que consertá-los.
>>> 2) Mudança faz parte do nosso "negócio".
>>>
>>> Em 27 de dezembro de 2015 12:01, Arlindo Pereira <
>>> openstreet...@arlindopereira.com> escreveu:
>>>
>>>> A discussão sobre validação de edições está bem interessante, mas
>>>> queria puxar uma "questão de ordem".
>>>>
>>>> As edições brasileiras não estão descoladas do projeto internacional.
>>>> Isto posto, discutir localmente se deveria existir algum mecanismo de
>>>> moderação, com pontuação / rankeamento tipo Waze, é inócuo, e deveria ser
>>>> feito (em inglês) na lista internacional talk. (Na minha humilde opinião,
>>>> ok? Não quero ofender ninguém que pense dessa forma, por favor!)
>>>>
>>>> Isto posto, nada impede que façamos verificações a posteriori, como já
>>>> proposto pelos demais colegas. Mas nada que envolva uma mudança na
>>>> estrutura de colaboração já existente, para o bem ou para o mal.
>>>>
>>>> É apenas isto.
>>>>
>>>> Saudações festivas,
>>>>
>>>> Arlindo Pereira
>>>>
>>>
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Re: [Talk-br] Questão de ordem sobre mecanismos de moderação ou validação de edições

2015-12-27 Thread Paulo Carvalho
Duas ideias, um tanto óbvias:
1) É mais barato prevenir que erros entrem do que consertá-los.
2) Mudança faz parte do nosso "negócio".

Em 27 de dezembro de 2015 12:01, Arlindo Pereira <
openstreet...@arlindopereira.com> escreveu:

> A discussão sobre validação de edições está bem interessante, mas queria
> puxar uma "questão de ordem".
>
> As edições brasileiras não estão descoladas do projeto internacional. Isto
> posto, discutir localmente se deveria existir algum mecanismo de moderação,
> com pontuação / rankeamento tipo Waze, é inócuo, e deveria ser feito (em
> inglês) na lista internacional talk. (Na minha humilde opinião, ok? Não
> quero ofender ninguém que pense dessa forma, por favor!)
>
> Isto posto, nada impede que façamos verificações a posteriori, como já
> proposto pelos demais colegas. Mas nada que envolva uma mudança na
> estrutura de colaboração já existente, para o bem ou para o mal.
>
> É apenas isto.
>
> Saudações festivas,
>
> Arlindo Pereira
>
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Re: [Talk-br] Lacuna no mapa - SC

2015-12-25 Thread Paulo Carvalho
A coisa é muito simples e funciona.  Darei dois exemplos de sucesso já
comprovado: software open-source e publicações científicas.

Muita gente acha que software de código aberto é inseguro, mas é justamente
o oposto.  Software livre é mais seguro do que as caixas pretas da
Microsoft, Google, Apple, IBM, etc. justamente porque o processo é
transparente.  Agora o que em última análise torna o open source seguro é
que as alterações propostas só são integradas depois que outros membros da
comunidade aprovam.  Esse processo chama-se *merge request*.  Quem trabalha
no projeto OSM/Carto lá no GitHub já conhece, pois nada passa para o estilo
de renderização após um escrutínio pelos demais membros da comunidade.

Publicações científicas seguem basicamente o mesmo processo.  Um artigo
científico só é publicado após outros membros fazerem a revisão e
aprovarem.  Esse processo chama-se *peer review.*

Ambos os processos são pautados no princípio do terceiro confiável.  O OSM
não aplica esse princípio, ou seja assume que uma das partes (no caso os
usuários) é confiável, e o resultado são as frustrações e as consequentes
perdas de tempo consertando que vemos com frequência.  Conclusão: o modelo
de colaboração do OSM é ineficiente.  A solução para essa ineficiência está
aí.  Não fazem porque não querem.

Os mapas do OSM existem em forma de XML, o que seria perfeito de se
sujeitar a um sistema de versionamento moderno como o Git e o Mercurial.

O ser humano é falho, seja por má intenção ou por descuido.  O peer review
e o merge request são mecanismos criados para justamente impedir tais
falhas de contaminem os respectivos produtos de forma que o reparo seja
muito custoso ou que traga consequências ruins.


Em 24 de dezembro de 2015 14:46, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
alexandre@gmail.com> escreveu:

> Paulo, eu ficaria muito grato se você explanasse sobre isso. Muito
> provavelmente eu não discordaria de você, ao menos no essencial. Na
> verdade, eu esforçar-me-ia para nada acrescentar. A razão: muito
> provavelmente as suas seriam palavras afins de algo que eu já disse. Mas eu
> quando eu disse (na intenção de construir), fiquei aparentemente sozinho.
>
> Alexandre Magno
>
> Em 24 de dezembro de 2015 10:02, Paulo Carvalho <
> paulo.r.m.carva...@gmail.com> escreveu:
>
>> A fragilidade do modelo de colaboração é uma das razões pelas quais
>> reduzi minha participação no OSM.  Também é a razão pela qual muitos
>> potenciais usuários do mapa não usam pela facilidade com que se quebra o
>> mapa, seja por má-fé ou negligência.  O modelo usado em software de código
>> aberto é deveras mais robusto.
>>
>
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Re: [Talk-br] Lacuna no mapa - SC

2015-12-24 Thread Paulo Carvalho
A fragilidade do modelo de colaboração é uma das razões pelas quais reduzi
minha participação no OSM.  Também é a razão pela qual muitos potenciais
usuários do mapa não usam pela facilidade com que se quebra o mapa, seja
por má-fé ou negligência.  O modelo usado em software de código aberto é
deveras mais robusto.

Em 24 de dezembro de 2015 10:49, Adriano Rosa 
escreveu:

> se eu usei o direito o whodidit, então as edições foram feitas pela
> usuária marcia cemim
> 
> .
>
> há como reverter essas edições?
>
> aliás, olhem como ficou estranho esse trecho:
> http://www.openstreetmap.org/#map=17/-28.60932/-49.32997
>
> Em qui, 24 de dez de 2015 às 10:26, santamariense 
> escreveu:
>
>> Por esse motivo devemos vigiar edições no mapa.
>>
>> Em 24/12/15, talk-br-requ...@openstreetmap.org<
>> talk-br-requ...@openstreetmap.org>
>> escreveu:
>> > Enviar submissões para a lista de discussão Talk-br para
>> >   talk-br@openstreetmap.org
>> >
>> > Para se cadastrar ou descadastrar via WWW, visite o endereço
>> >   https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
>> > ou, via email, envie uma mensagem com a palavra 'help' no assunto ou
>> > corpo da mensagem para
>> >   talk-br-requ...@openstreetmap.org
>> >
>> > Você poderá entrar em contato com a pessoa que gerencia a lista pelo
>> > endereço
>> >   talk-br-ow...@openstreetmap.org
>> >
>> > Quando responder, por favor edite sua linha Assunto assim ela será
>> > mais específica que "Re: Contents of Talk-br digest..."
>> >
>> >
>> > Tópicos de Hoje:
>> >
>> >1. Lacuna no mapa - SC (Adriano Rosa)
>> >2. Re: Lacuna no mapa - SC (Lucas Pereira)
>> >
>> >
>> > --
>> >
>> > Message: 1
>> > Date: Wed, 23 Dec 2015 15:19:50 +
>> > From: Adriano Rosa 
>> > To: OpenStreetMap no Brasil 
>> > Subject: [Talk-br] Lacuna no mapa - SC
>> > Message-ID:
>> >   

Re: [Talk-br] Edificações no Google Maps

2015-12-22 Thread Paulo Carvalho
Não.  LIDAR não tem o propósito de estruturar dados.

Em 22 de dezembro de 2015 00:02, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
alexandre@gmail.com> escreveu:

> Pra fechar (encerrar): e vetorização nunca é feita mais fácil a partir
> desses dados brutos *des*estruturados que são coletados pelo LIDAR?
>
> Em 21 de dezembro de 2015 19:56, Paulo Carvalho <
> paulo.r.m.carva...@gmail.com> escreveu:
>
>> O LIDAR é só um coletor de dados brutos, assim como uma câmera, radar,
>> microfone, sonar, geofone, etc.  Ele não faz qualquer estruturação nos
>> dados tais que facilite a vetorização.
>>
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Re: [Talk-br] Edificações no Google Maps

2015-12-22 Thread Paulo Carvalho
Não consigo ser mais suscinto do que isso.  Minha resposta tinha uma só
linha.  LIDAR não tem absolutamente nada a ver com vetorização.  LIDAR é só
uma tecnologia de aquisição de dados. Vamos usar um sistema de áudio como
analogia.  LIDAR é o microfone.  E como qualquer um sabe, o microfone não
faz qualquer processamento no sinal de áudio.

Em 22 de dezembro de 2015 10:22, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
alexandre@gmail.com> escreveu:

> Paulo, mas eu não disse isso. Parece que você está lendo muito
> apressadamente, construindo um mensagem cheia de ruídos. *Ou eu
> expressei-me mal, ou as duas coisas*.
>
> Em outras palavras, eu disse ainda pensar que o LIDAR reúne "dados brutos
> *des*estruturados" que seriam úteis a certos algoritmos de vetorização.
>
> Vamos fazer o seguinte. Se este tópico está um tédio improdutivo, e
> prolongando-se demais, *vamos parar por aqui*. Eu posso voltar mais
> tarde, após ter realmente estudado o LIDAR. Então eu afirmarei algo que
> confirme ou negue (corrija) minhas "ideias" (suposições ainda sem
> fundamentação).
>
> Alexandre Magno
>
> Em 22 de dezembro de 2015 07:19, Paulo Carvalho <
> paulo.r.m.carva...@gmail.com> escreveu:
>
>> Não.  LIDAR não tem o propósito de estruturar dados.
>>
>> Em 22 de dezembro de 2015 00:02, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
>> alexandre@gmail.com> escreveu:
>>
>>> Pra fechar (encerrar): e vetorização nunca é feita mais fácil a partir
>>> desses dados brutos *des*estruturados que são coletados pelo LIDAR?
>>>
>>> Em 21 de dezembro de 2015 19:56, Paulo Carvalho <
>>> paulo.r.m.carva...@gmail.com> escreveu:
>>>
>>>> O LIDAR é só um coletor de dados brutos, assim como uma câmera, radar,
>>>> microfone, sonar, geofone, etc.  Ele não faz qualquer estruturação nos
>>>> dados tais que facilite a vetorização.
>>>>
>>>
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Re: [Talk-br] Edificações no Google Maps

2015-12-22 Thread Paulo Carvalho
Interessante, essa tecnologia eu desconhecia.

Em 22 de dezembro de 2015 11:58, yoshichika ando <yoshichika.a...@gmail.com>
escreveu:

> A NAVTEQ tambem utilizava tecnologia da SAAB, a Vricon Rapid 3D Mapping
> para fazer mapas 3D de cidades inteiras.
>
> https://www.youtube.com/watch?v=67_1NaXbX9k
>
> 2015-12-22 11:46 GMT-02:00 yoshichika ando <yoshichika.a...@gmail.com>:
>
>> bom dia a todos
>>
>> https://www.youtube.com/watch?v=HJAk3gnfQDo
>> https://www.youtube.com/watch?v=Gvm_vf_DE2k
>>
>> talvez esses videos esclareça um pouco como os dados do LIDAR pode ser
>> usada para gerar mapas 3D vetorizados.
>>
>> a NAVTEQ passou a ser NOKIA MAPS e depois HERE
>>
>>
>> 2015-12-22 10:34 GMT-02:00 Paulo Carvalho <paulo.r.m.carva...@gmail.com>:
>>
>>> Não consigo ser mais suscinto do que isso.  Minha resposta tinha uma só
>>> linha.  LIDAR não tem absolutamente nada a ver com vetorização.  LIDAR é só
>>> uma tecnologia de aquisição de dados. Vamos usar um sistema de áudio como
>>> analogia.  LIDAR é o microfone.  E como qualquer um sabe, o microfone não
>>> faz qualquer processamento no sinal de áudio.
>>>
>>> Em 22 de dezembro de 2015 10:22, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
>>> alexandre@gmail.com> escreveu:
>>>
>>>> Paulo, mas eu não disse isso. Parece que você está lendo muito
>>>> apressadamente, construindo um mensagem cheia de ruídos. *Ou eu
>>>> expressei-me mal, ou as duas coisas*.
>>>>
>>>> Em outras palavras, eu disse ainda pensar que o LIDAR reúne "dados
>>>> brutos *des*estruturados" que seriam úteis a certos algoritmos de
>>>> vetorização.
>>>>
>>>> Vamos fazer o seguinte. Se este tópico está um tédio improdutivo, e
>>>> prolongando-se demais, *vamos parar por aqui*. Eu posso voltar mais
>>>> tarde, após ter realmente estudado o LIDAR. Então eu afirmarei algo que
>>>> confirme ou negue (corrija) minhas "ideias" (suposições ainda sem
>>>> fundamentação).
>>>>
>>>> Alexandre Magno
>>>>
>>>> Em 22 de dezembro de 2015 07:19, Paulo Carvalho <
>>>> paulo.r.m.carva...@gmail.com> escreveu:
>>>>
>>>>> Não.  LIDAR não tem o propósito de estruturar dados.
>>>>>
>>>>> Em 22 de dezembro de 2015 00:02, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
>>>>> alexandre@gmail.com> escreveu:
>>>>>
>>>>>> Pra fechar (encerrar): e vetorização nunca é feita mais fácil a
>>>>>> partir desses dados brutos *des*estruturados que são coletados pelo
>>>>>> LIDAR?
>>>>>>
>>>>>> Em 21 de dezembro de 2015 19:56, Paulo Carvalho <
>>>>>> paulo.r.m.carva...@gmail.com> escreveu:
>>>>>>
>>>>>>> O LIDAR é só um coletor de dados brutos, assim como uma câmera,
>>>>>>> radar, microfone, sonar, geofone, etc.  Ele não faz qualquer 
>>>>>>> estruturação
>>>>>>> nos dados tais que facilite a vetorização.
>>>>>>>
>>>>>>
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Re: [Talk-br] Edificações no Google Maps

2015-12-21 Thread Paulo Carvalho
LIDAR só produz imagens raster em 3D.  A vetorização, ou interpretação, é
um passo posterior que pode ser feita manualmente, como nós fazemos no JOSM
ou por um processo automatizado.  Lá na Petrobras usamos LIDAR para
digitalizar afloramentos rochosos em campo, e o resultado desse survey é só
um monte de pontos no espaço = dado.  A geração de um modelo útil
(informação) é outra etapa no fluxo de trabalho.

Em 21 de dezembro de 2015 15:54, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
alexandre@gmail.com> escreveu:

> Pois é. Eu estou insinuando que a automatização fora realizada usando
> LIDAR. Estou "insinuando" porque não tenho conhecimento técnico suficiente
> para afirmá-lo; nem sei se LIDAR é via para tal, mas parece que é.
>
> Alexandre Magno
>
> Em 21 de dezembro de 2015 14:13, Paulo Carvalho <
> paulo.r.m.carva...@gmail.com> escreveu:
>
>> LIDAR é só uma tecnologia de imageamento.  A dúvida original é quanto ao
>> aparecimento de polígonos vetoriais no Google Maps.  Pela grande quantidade
>> repentina, parece que automatizaram esse processo.
>>
>> Em 21 de dezembro de 2015 14:14, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
>> alexandre@gmail.com> escreveu:
>>
>>> Contribuidores da Wikipédia, 'LIDAR', *Wikipédia, a enciclopédia livre,*
>>> 10 novembro 2015, 00h20min UTC, <
>>> https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=LIDAR=43890082>
>>> [accessed 21 dezembro 2015]
>>>
>>
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Re: [Talk-br] Edificações no Google Maps

2015-12-21 Thread Paulo Carvalho
O LIDAR é só um coletor de dados brutos, assim como uma câmera, radar,
microfone, sonar, geofone, etc.  Ele não faz qualquer estruturação nos
dados tais que facilite a vetorização.

Em 21 de dezembro de 2015 20:48, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
alexandre@gmail.com> escreveu:

> Mas sem o trabalho prévio do LIDAR os algoritmos de vetorização seriam
> outros, não?
>
> O que eu penso saber é que o LIDAR prepara uma abstração de base para a
> vetorização. Ele não serve pra isso?
>
> Em 21 de dezembro de 2015 19:35, Paulo Carvalho <
> paulo.r.m.carva...@gmail.com> escreveu:
>
>> O LIDAR é só um dos muitos métodos para gerar uma nuvem de pontos.  Ele
>> não participa da vetorização.  A vetorização, ou identificação de formas,
>> automatizada dá-se por algoritmos como os de segmentação e visão
>> computacional.  O que o LIDAR faz por si só já é bem complicado, que é
>> escanear pontos em 3D.
>>
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Re: [Talk-br] Edificações no Google Maps

2015-12-21 Thread Paulo Carvalho
O LIDAR é só um dos muitos métodos para gerar uma nuvem de pontos.  Ele não
participa da vetorização.  A vetorização, ou identificação de formas,
automatizada dá-se por algoritmos como os de segmentação e visão
computacional.  O que o LIDAR faz por si só já é bem complicado, que é
escanear pontos em 3D.

Em 21 de dezembro de 2015 17:10, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
alexandre@gmail.com> escreveu:

> Estive a imaginar que o LIDAR facilitaria algoritmos para vetorização
> (identificação de formas). Equivoco-me?
>
> Em 21 de dezembro de 2015 15:13, Paulo Carvalho <
> paulo.r.m.carva...@gmail.com> escreveu:
>
>> LIDAR só produz imagens raster em 3D.  A vetorização, ou interpretação, é
>> um passo posterior que pode ser feita manualmente, como nós fazemos no JOSM
>> ou por um processo automatizado.  Lá na Petrobras usamos LIDAR para
>> digitalizar afloramentos rochosos em campo, e o resultado desse survey é só
>> um monte de pontos no espaço = dado.  A geração de um modelo útil
>> (informação) é outra etapa no fluxo de trabalho.
>>
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Re: [Talk-br] Edificações no Google Maps

2015-12-21 Thread Paulo Carvalho
LIDAR é só uma tecnologia de imageamento.  A dúvida original é quanto ao
aparecimento de polígonos vetoriais no Google Maps.  Pela grande quantidade
repentina, parece que automatizaram esse processo.

Em 21 de dezembro de 2015 14:14, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
alexandre@gmail.com> escreveu:

> Contribuidores da Wikipédia, 'LIDAR', *Wikipédia, a enciclopédia livre,*
> 10 novembro 2015, 00h20min UTC, <
> https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=LIDAR=43890082>
> [accessed 21 dezembro 2015]
>
> Em 21 de dezembro de 2015 12:10, Narcélio de Sá Pereira Filho <
> narceliosapere...@gmail.com> escreveu:
>
>> Até onde sei a google está mapeamento com base nas imagens de satélite e
>> ajuda dos dados do levantamento com lidar (Light Detection and Ranging )
>> que foi realizado em alguma cidades do mundo.
>>
>> Em 21 de dezembro de 2015 11:44, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
>> alexandre@gmail.com> escreveu:
>>
>>> Não estou com tempo para ver o que você aponta. Mas é possível que
>>> estejam processando imagens de satélite. Nem creio que aqui no Brasil nós
>>> tenhamos esses dados.
>>>
>>> Em 21 de dezembro de 2015 11:37, santamariense 
>>> escreveu:
>>>
 Olá pessoal,

 Uma coisa que tem chamado a minha atenção é a grande quantidade de
 edifícios/casas que estão constando nos mapas da Google.

 Até onde eu sei a edição de polígonos no Google Mapmaker está
 desativada. De onde vem estes polígonos então será?

 Será que funcionários do google estão georreferenciando uma a uma? Ou
 será que conseguiram com o poder público?

 Alguém sabe de algo?

>>>
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[Talk-br] Alterações na fronteira oficial entre MG e ES.

2015-08-02 Thread Paulo Carvalho
Prezados,

Após um acordo entre os dois estados, haverá alterações na fronteira
entre MG e ES que entrarão em vigor a partir de outubro.  A mudança afetará
diversos municípios.

http://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2015/08/01/interna_nacional,674243/divisa-entre-minas-e-espirito-santo-tera-novo-tracado.shtml

att,

PC
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Re: [Talk-br] Layer do IBGE no iD

2015-05-27 Thread Paulo Carvalho
Entendido.

[ ]s

Em 26 de maio de 2015 17:50, Lists li...@gimnechiske.org escreveu:

 Paulo

 Em caso do JOSM e differente, eles fazendo um “limpeza” vez e outro com a
 repositório do editor-imagery-index, mas tem nada diretamente ligado ao
 repositório. Se voce quer utilizar este lista ao vivo no JOSM preciso mudar
 um preference, como eu fiz, ai eu usando este lista em vez da lista
 official do JOSM.

 Como este lista e integrada no outros editores, como iD, Potlatch2 o
 Vespucci, eu não pode responder, eu achava iD usava lista ao vivo, mas
 parecendo que nao.

 Aun Johnsen

 On May 26, 2015, at 14:52, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
 wrote:

 Vitor, as alterações ainda não foram mergeadas para o repositório
 principal, que dá origem ao JOSM oficial.

 Em 26 de maio de 2015 10:29, Vitor George vitor.geo...@gmail.com
 escreveu:

 Oi Aun, este pull request do Arlindo deveria fazer funcionar no iD.
 Queria saber se o problema é só comigo.

 2015-05-26 10:09 GMT-03:00 Lists li...@gimnechiske.org:

 Vitor, pessoal

 Este funciona bem no JOSM, onde substitui a lista padrão do JOSM com
 esse, não to usando iD, e provavelmente eles ainda tem a lista antigua no
 cache, não que com que intervalo eles atualizando, ou se a lista e
 carregado no nível de navigador. Talvez preciso abre ticket com iD?

 Aun Johnsen

 On May 26, 2015, at 10:03, Vitor George vitor.geo...@gmail.com wrote:

 Oi pessoal,

 Aceitaram o pull request do Arlindo para os layers do IBGE aparecerem no
 iD, mas não consegui fazer funcionar. Alguém pode testar também?

 Aqui está o PR:

 https://github.com/osmlab/editor-imagery-index/issues/71

 Abraço,
 Vitor
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Re: [Talk-br] Layer do IBGE no iD

2015-05-27 Thread Paulo Carvalho
Obrigado pelo retorno.

[]s

PC

Em 26 de maio de 2015 17:39, Lists li...@gimnechiske.org escreveu:

 Paulo

 Em caso do JOSM e differente, eles fazendo um “limpeza” vez e outro com a
 repositório do editor-imagery-index, mas tem nada diretamente ligado ao
 repositório. Se voce quer utilizar este lista ao vivo no JOSM preciso mudar
 um preference, como eu fiz, ai eu usando este lista em vez da lista
 official do JOSM.

 Como este lista e integrada no outros editores, como iD, Potlatch2 o
 Vespucci, eu não pode responder, eu achava iD usava lista ao vivo, mas
 parecendo que nao.

 Aun Johnsen

 On May 26, 2015, at 14:52, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
 wrote:

 Vitor, as alterações ainda não foram mergeadas para o repositório
 principal, que dá origem ao JOSM oficial.

 Em 26 de maio de 2015 10:29, Vitor George vitor.geo...@gmail.com
 escreveu:

 Oi Aun, este pull request do Arlindo deveria fazer funcionar no iD.
 Queria saber se o problema é só comigo.

 2015-05-26 10:09 GMT-03:00 Lists li...@gimnechiske.org:

 Vitor, pessoal

 Este funciona bem no JOSM, onde substitui a lista padrão do JOSM com
 esse, não to usando iD, e provavelmente eles ainda tem a lista antigua no
 cache, não que com que intervalo eles atualizando, ou se a lista e
 carregado no nível de navigador. Talvez preciso abre ticket com iD?

 Aun Johnsen

 On May 26, 2015, at 10:03, Vitor George vitor.geo...@gmail.com wrote:

 Oi pessoal,

 Aceitaram o pull request do Arlindo para os layers do IBGE aparecerem no
 iD, mas não consegui fazer funcionar. Alguém pode testar também?

 Aqui está o PR:

 https://github.com/osmlab/editor-imagery-index/issues/71

 Abraço,
 Vitor
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Re: [Talk-br] Layer do IBGE no iD

2015-05-27 Thread Paulo Carvalho
OK.

Em 26 de maio de 2015 17:17, Lists li...@gimnechiske.org escreveu:

 Paulo

 Em caso do JOSM e differente, eles fazendo um “limpeza” vez e outro com a
 repositório do editor-imagery-index, mas tem nada diretamente ligado ao
 repositório. Se voce quer utilizar este lista ao vivo no JOSM preciso mudar
 um preference, como eu fiz, ai eu usando este lista em vez da lista
 official do JOSM.

 Como este lista e integrada no outros editores, como iD, Potlatch2 o
 Vespucci, eu não pode responder, eu achava iD usava lista ao vivo, mas
 parecendo que nao.

 Aun Johnsen

 On May 26, 2015, at 14:52, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
 wrote:

 Vitor, as alterações ainda não foram mergeadas para o repositório
 principal, que dá origem ao JOSM oficial.

 Em 26 de maio de 2015 10:29, Vitor George vitor.geo...@gmail.com
 escreveu:

 Oi Aun, este pull request do Arlindo deveria fazer funcionar no iD.
 Queria saber se o problema é só comigo.

 2015-05-26 10:09 GMT-03:00 Lists li...@gimnechiske.org:

 Vitor, pessoal

 Este funciona bem no JOSM, onde substitui a lista padrão do JOSM com
 esse, não to usando iD, e provavelmente eles ainda tem a lista antigua no
 cache, não que com que intervalo eles atualizando, ou se a lista e
 carregado no nível de navigador. Talvez preciso abre ticket com iD?

 Aun Johnsen

 On May 26, 2015, at 10:03, Vitor George vitor.geo...@gmail.com wrote:

 Oi pessoal,

 Aceitaram o pull request do Arlindo para os layers do IBGE aparecerem no
 iD, mas não consegui fazer funcionar. Alguém pode testar também?

 Aqui está o PR:

 https://github.com/osmlab/editor-imagery-index/issues/71

 Abraço,
 Vitor
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Re: [Talk-br] Layer do IBGE no iD

2015-05-27 Thread Paulo Carvalho
Certo.

Em 26 de maio de 2015 17:28, Lists li...@gimnechiske.org escreveu:

 Paulo

 Em caso do JOSM e differente, eles fazendo um “limpeza” vez e outro com a
 repositório do editor-imagery-index, mas tem nada diretamente ligado ao
 repositório. Se voce quer utilizar este lista ao vivo no JOSM preciso mudar
 um preference, como eu fiz, ai eu usando este lista em vez da lista
 official do JOSM.

 Como este lista e integrada no outros editores, como iD, Potlatch2 o
 Vespucci, eu não pode responder, eu achava iD usava lista ao vivo, mas
 parecendo que nao.

 Aun Johnsen

 On May 26, 2015, at 14:52, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
 wrote:

 Vitor, as alterações ainda não foram mergeadas para o repositório
 principal, que dá origem ao JOSM oficial.

 Em 26 de maio de 2015 10:29, Vitor George vitor.geo...@gmail.com
 escreveu:

 Oi Aun, este pull request do Arlindo deveria fazer funcionar no iD.
 Queria saber se o problema é só comigo.

 2015-05-26 10:09 GMT-03:00 Lists li...@gimnechiske.org:

 Vitor, pessoal

 Este funciona bem no JOSM, onde substitui a lista padrão do JOSM com
 esse, não to usando iD, e provavelmente eles ainda tem a lista antigua no
 cache, não que com que intervalo eles atualizando, ou se a lista e
 carregado no nível de navigador. Talvez preciso abre ticket com iD?

 Aun Johnsen

 On May 26, 2015, at 10:03, Vitor George vitor.geo...@gmail.com wrote:

 Oi pessoal,

 Aceitaram o pull request do Arlindo para os layers do IBGE aparecerem no
 iD, mas não consegui fazer funcionar. Alguém pode testar também?

 Aqui está o PR:

 https://github.com/osmlab/editor-imagery-index/issues/71

 Abraço,
 Vitor
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Re: [Talk-br] Layer do IBGE no iD

2015-05-26 Thread Paulo Carvalho
Vitor, as alterações ainda não foram mergeadas para o repositório
principal, que dá origem ao JOSM oficial.

Em 26 de maio de 2015 10:29, Vitor George vitor.geo...@gmail.com escreveu:

 Oi Aun, este pull request do Arlindo deveria fazer funcionar no iD. Queria
 saber se o problema é só comigo.

 2015-05-26 10:09 GMT-03:00 Lists li...@gimnechiske.org:

 Vitor, pessoal

 Este funciona bem no JOSM, onde substitui a lista padrão do JOSM com
 esse, não to usando iD, e provavelmente eles ainda tem a lista antigua no
 cache, não que com que intervalo eles atualizando, ou se a lista e
 carregado no nível de navigador. Talvez preciso abre ticket com iD?

 Aun Johnsen

 On May 26, 2015, at 10:03, Vitor George vitor.geo...@gmail.com wrote:

 Oi pessoal,

 Aceitaram o pull request do Arlindo para os layers do IBGE aparecerem no
 iD, mas não consegui fazer funcionar. Alguém pode testar também?

 Aqui está o PR:

 https://github.com/osmlab/editor-imagery-index/issues/71

 Abraço,
 Vitor
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Re: [Talk-br] roteamento na páginas principal do OSM

2015-02-19 Thread Paulo Carvalho
Pessoal,

  Para quem desconhece, Lua é uma linguagem de programação de scripts
projetada para que sua interpretação seja de alta eficiência.  Lua foi
desenvolvida no Brasil (PUC-Petrobras), utilizada mundialmente e famosa
pela ampla amplicação para automatizar o comportamento de personagens em
jogos, o que demanda eficiência.
  Aqui na Petrobras a utilizamos para que os geólogos e geofísicos eles
mesmos consigam automatizar fluxos de trabalho e criar fórmulas sem
precisar pedir que programadores façam alterações nos programas.

  Artigo no Wiki:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lua_%28linguagem_de_programa%C3%A7%C3%A3o%29

 Lua é uma linguagem fracamente tipada, derivada do Pascal e com poucas
estruturas de dados para conhecer, portanto fácil de aprender.

[]s

Paulo

Em 18 de fevereiro de 2015 19:32, Lists li...@gimnechiske.org escreveu:

 Gerald

 Investigei um pouco

 Primeiro precisamos um servidor que pode hospedar nosso OSRM, como o OSRM
 não aceita atualizações de crescimento precisamos um outro fonte do dados
 do OSM, por exemplo baixar Brasil como PBF do servidor do geofrabrik.de,
 e rodar o script de importação. Depende de tamanho do banco dados, mas acho
 que podemos rodar isso semanalmente.

 Segundo precisamos criar perfis de roteamento, olhei um pouco no github
 como eles fiz no OSRM, cada perfil e um arquivo em formata LUA, que
 indicando os tipos de restrições, que tipo prioridade, e penalidade por
 vários obstáculos. Olhei o perfil car.lua “car (fastest)” e bicycle.lua
 “bicycle”. Ambos dar penalidade por coisas diferente, tem obstaculos que
 deixar passar e que bloquear, etc.

 Com um pouco entendimento do LUA podemos criar perfis certos para nosso
 OSRM, como velocidade maxima no diferente classificações das ruas,
 suprefise, penalidade por semáforos, pare, dê preferencia, curvas fechadas
 e muito mais. Podemos sim tambem criar roteamento que evitar estradas da
 terra ou pedágio.

 Viu que pelo github, o OSRM não faz roteamento da balsas com carro, mas
 faz para bicicleta.

 Aun Johnsen

 On Feb 18, 2015, at 18:23, Gerald Weber gwebe...@gmail.com wrote:

 Conversei la no IRC, e vi que ja tem algum países oferecendo OSRM com
 somente dados nacionais, acho um OSRM do somente Brasil vai ser mais rápido
 atualizar, e se ha um servidor próprio podemos ter nosso roteamento
 nacional.


 Um OSRM-BR seria algo fantástico. Atualmente o OSRM só tem um perfil car
 (fastest), seria legal se tivessesmos várias opções como por exemplo para
 evitar (ou preferir) estradas de terra.

 Qual seria o caminho para se fazer isto?

 A instalação do software não me pareceu complicada e editar os perfís
 também parece bem simples.

 abraço

 Gerald
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Re: [Talk-br] Via exclusiva para ônibus

2014-09-22 Thread Paulo Carvalho
Sim, vejo ambulâncias e viaturas policiais circulando em pistas de BRT e em
ciclofaixas com certa frequência.

Em 18 de setembro de 2014 09:15, Arlindo Pereira 
openstreet...@arlindopereira.com escreveu:

 Concordo com seu argumento para táxis, mas discordo para veículos de
 emergência - eles vão trafegar em qualquer lugar necessário - calçadas,
 ciclovias etc.
 Em 17/09/2014 13:53, Erick de Oliveira Leal 
 erickdeoliveiral...@gmail.com escreveu:

 Bom, se elas não forem trafegaveis por taxis ou carros de emergência acho
 que podem ficar separadas. Porem se delas você conseguir acessar outras
 vias que não sejam BRT e puderem ser usadas por taxis/carros de emergências
 acho que não devem ser separadas. Porque aqui por exemplo
 Em 17/09/2014 13:47, Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com
 escreveu:

 Aqui no RJ eu mapeio as faixas exclusivas de BRT como vias separadas,
 pois são duas vias logicamente diferentes, além de permitir navegação
 visual.
 Em 17/09/2014 11:20, Marcelo Pereira pereirahol...@gmail.com
 escreveu:

 Erick,

 Verifica se nessa linha exclusiva os táxis tb tem permissão.

 Aqui em Recife tem, se estiverem com passageiros


 Marcelo

 Em 16 de setembro de 2014 22:03, Erick de Oliveira Leal 
 erickdeoliveiral...@gmail.com escreveu:

 Ok. Quando uma pista é separada da outra por tachões, ela deve ser
 desenhada como uma pista separada?

 Em 16 de setembro de 2014 21:56, Lists li...@gimnechiske.org
 escreveu:

 Eu acho errado, deve ser psv=yes e taxi=no
 Aun Johnsen

 On Sep 16, 2014, at 21:54, Erick de Oliveira Leal 
 erickdeoliveiral...@gmail.com wrote:

 Não entendi nesse exemplo, por que o psv está = no

 Em 16 de setembro de 2014 21:50, Erick de Oliveira Leal 
 erickdeoliveiral...@gmail.com escreveu:

 Ah acho que consegui um exemplo:
 http://www.openstreetmap.org/way/245577988

 Em 16 de setembro de 2014 21:48, Erick de Oliveira Leal 
 erickdeoliveiral...@gmail.com escreveu:

 Como etiquetar uma via exclusiva para ônibus?



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Re: [Talk-br] Digest Talk-br, volume 72, assunto 20

2014-09-14 Thread Paulo Carvalho
Mande como anexo!

Em 11 de setembro de 2014 22:38, Helio Cesar Tomio hcto...@gmail.com
escreveu:

 Boa noite a todos,

 Wille, Alexandre e demais colegas, muito obrigado pelas dicas.
 Acho que a sugestão do shp com a edição das tabelas de atributos pode
 funcionar melhor.
 Vamos fazer vários testes antes de subir alguma informação para o OSM.

 Paulo, como faço para lhe enviar uma amostra do arquivo?

 Grato,
 tomio.

 Em 11 de setembro de 2014 09:00, talk-br-requ...@openstreetmap.org
 escreveu:

 Enviar submissões para a lista de discussão Talk-br para
 talk-br@openstreetmap.org

 Para se cadastrar ou descadastrar via WWW, visite o endereço
 https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
 ou, via email, envie uma mensagem com a palavra 'help' no assunto ou
 corpo da mensagem para
 talk-br-requ...@openstreetmap.org

 Você poderá entrar em contato com a pessoa que gerencia a lista pelo
 endereço
 talk-br-ow...@openstreetmap.org

 Quando responder, por favor edite sua linha Assunto assim ela será
 mais específica que Re: Contents of Talk-br digest...


 Tópicos de Hoje:

1. Re: Importação de dados municipais de Jaraguá do Sul/SC
   (Paulo Carvalho)


 --

 Message: 1
 Date: Thu, 11 Sep 2014 07:32:17 -0300
 From: Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
 To: OpenStreetMap no Brasil talk-br@openstreetmap.org
 Subject: Re: [Talk-br] Importação de dados municipais de Jaraguá do
 Sul/SC
 Message-ID:
 CA+xrYwhx9H9tE4WR5k6g5CFex-GfqW=_
 k9dairkg--0t93u...@mail.gmail.com
 Content-Type: text/plain; charset=utf-8

 Helio, tem uma amostra do GPX ou do KML aí com dados de edificações e
 números?



 Em 10 de setembro de 2014 23:10, Helio Cesar Tomio hcto...@gmail.com
 escreveu:

  Prezados Senhores,
 
  Trabalho na Prefeitura de Jaraguá do Sul e estamos considerando a
  possibilidade de importar edificações e números de edificações para o
 OSM.
 
  O sistema viário já foi todo lançado, de forma manual.
 
  Temos a base do municipio digitalizada e georeferenciada, podendo ser
  exportada para DXF, SHP e KML.
 
  A príncipio, pensamos de exportar estes dados (edificações e números)
 para
  kml e depois converter para gpx com o GpsBabel.
 
  Com o JOSM, importaríamos o arquivo gpx e converteríamos em camada de
  dados. Faríamos a validação dos dados e subiríamos para o OSM.
 
  Seria adequado este procedimento?
 
  Existe ainda, a duvida de como vincular os numeros das edificações com
 as
  edificações, porque o formato gpx não faz isto.
 
  Cordialmente,
 
  Helio Cesar Tomio
  Prefeitura de Jaraguá do Sul
 
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 -- Próxima Parte --
 Um anexo em HTML foi limpo...
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 Subject: Legenda do Digest

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 Fim da Digest Talk-br, volume 72, assunto 20
 



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Re: [Talk-br] Importação de dados municipais de Jaraguá do Sul/SC

2014-09-11 Thread Paulo Carvalho
Helio, tem uma amostra do GPX ou do KML aí com dados de edificações e
números?



Em 10 de setembro de 2014 23:10, Helio Cesar Tomio hcto...@gmail.com
escreveu:

 Prezados Senhores,

 Trabalho na Prefeitura de Jaraguá do Sul e estamos considerando a
 possibilidade de importar edificações e números de edificações para o OSM.

 O sistema viário já foi todo lançado, de forma manual.

 Temos a base do municipio digitalizada e georeferenciada, podendo ser
 exportada para DXF, SHP e KML.

 A príncipio, pensamos de exportar estes dados (edificações e números) para
 kml e depois converter para gpx com o GpsBabel.

 Com o JOSM, importaríamos o arquivo gpx e converteríamos em camada de
 dados. Faríamos a validação dos dados e subiríamos para o OSM.

 Seria adequado este procedimento?

 Existe ainda, a duvida de como vincular os numeros das edificações com as
 edificações, porque o formato gpx não faz isto.

 Cordialmente,

 Helio Cesar Tomio
 Prefeitura de Jaraguá do Sul

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Re: [Talk-br] usuário hiperativo apagando dados em RJ

2014-09-06 Thread Paulo Carvalho
Ele tem justificado as remoções?


Em 6 de setembro de 2014 17:50, Gerald Weber gwebe...@gmail.com escreveu:

 Este usuário já tem 200 edições e 2 dias.

 Apagou um bocado de coisa, a turma do RJ precisa ficar alerta.

 abraço

 Gerald

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Re: [Talk-br] Spam no mapa?

2014-08-26 Thread Paulo Carvalho
Sem dúvida alguma é uma propaganda.  Fato.  Afinal de contas do que
interessa saber se tal local tem churrasqueira e estacionamento se não são
acessíveis publicamente?

A questão pesa sobre estabelecer se propaganda é spam ou não.


Em 25 de agosto de 2014 22:41, Erick de Oliveira Leal 
erickdeoliveiral...@gmail.com escreveu:

 Não acho que deva ser deletado. Isso enriquece o mapa sim. E nosso mapa
 tem o desejo de publicidade, de ser publico. Não eh mesmo? Apesar de a
 linguagem usada denotar propaganda, isso em nada impede que pessoas queiram
 encontrar este estabelecimento no mapa. Portanto acho bom mantermos as
 portas abertas a esses usuários. Pq se toda empresa resolver anunciar
 seus produtos lá e os usuários começarem a achar coisas no osm. Sera ótimo.
 Em 25/08/2014 22:27, Alexandre Magno Brito de Medeiros 
 alexandre@gmail.com escreveu:

 Penso que o usuário pode ser orientado para comunicar o máximo daquelas
 coisas usando as etiquetas corretas.

 Em 25/08/2014 20:40, Gerald Weber gwebe...@gmail.com escreveu:
 
  Gente, isto é spam?
  ht

 Gente, isto é spam?
 http://www.openstreetmap.org/node/3030201555

 Gerald

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Re: [Talk-br] vias interditadas

2014-08-19 Thread Paulo Carvalho
Pessoal, estamos desviando do assunto que suscitou este tópico, que é
definir como mapear ruas em obras.  Sugiro iniciar outro tópico para falar
de calçadas.  Sugiro também iniciar uma votação para estabelecer como a
comunidade brasileira irá mapeá-las.

Não há tantas ruas em obras assim.  Acho que não é pecado mapear caminhos
para pedestres em caráter provisório.  O importante para mim é o mapa dizer
claramente o que está ali.  Cito como exemplo um veículo de emergência, que
pode acessar ruas com access=no, já ruas em obras não, por uma restrição
física.  Pensem nisso.


Em 18 de agosto de 2014 13:36, Alexandre Magno Brito de Medeiros 
alexandre@gmail.com escreveu:

 O mapeamento de calçadas pode ser feito de dois modos: usando traço
 separado, ou associando com etiquetação na highway dos carros. Nem toda via
 indicada somente para pedestres é calçada.

 Em 18 de agosto de 2014 07:15, Fernando Pierobon fernando...@gmail.com
 escreveu:

 Esse mapeamento de calçadas, eu acho que se aplica mais lá na Europa onde
 muitas vezes a prefeitura faz o caminho dos pedestres uns 10 ou 20 metros
 separado das vias rurais mais movimentadas, as vezes até 100m longe das
 estradas ou mais.
 Esses calçamentos levam os pedestres entre as mesmas cidades que as
 rodovias levam, e às vezes servem para bicicletas também, nada além. Dessa
 forma precisam ser mapeados de maneira diferente.
 Aqui no Brasil, me parece que o mapeamento de calçadas é praticamente
 inútil, visto que a grande maioria das ruas interditadas servem para motos.


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Re: [Talk-br] vias interditadas

2014-08-19 Thread Paulo Carvalho
Sim, mas numa navegação visual, o veículo de emergência pode ignorar.  Se
estiver marcado como em construção nem se cogita.

Imagine a surpresa de haver uma via marcada com access=no, havendo
espectativa da via ser trafegável, e quando a pessoa chegasse lá
encontrasse máquinas na pista...


Em 19 de agosto de 2014 13:23, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
escreveu:

 Na verdade, acesso para veículos de emergência é
 access=no+emergency=yes. Access=no é ninguém pode acessar, nunca,
 jamais.

 2014-08-19 9:41 GMT-03:00 Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com:
  Pessoal, estamos desviando do assunto que suscitou este tópico, que é
  definir como mapear ruas em obras.  Sugiro iniciar outro tópico para
 falar
  de calçadas.  Sugiro também iniciar uma votação para estabelecer como a
  comunidade brasileira irá mapeá-las.
 
  Não há tantas ruas em obras assim.  Acho que não é pecado mapear caminhos
  para pedestres em caráter provisório.  O importante para mim é o mapa
 dizer
  claramente o que está ali.  Cito como exemplo um veículo de emergência,
 que
  pode acessar ruas com access=no, já ruas em obras não, por uma restrição
  física.  Pensem nisso.
 
 
  Em 18 de agosto de 2014 13:36, Alexandre Magno Brito de Medeiros
  alexandre@gmail.com escreveu:
 
  O mapeamento de calçadas pode ser feito de dois modos: usando traço
  separado, ou associando com etiquetação na highway dos carros. Nem toda
 via
  indicada somente para pedestres é calçada.
 
  Em 18 de agosto de 2014 07:15, Fernando Pierobon fernando...@gmail.com
 
  escreveu:
 
  Esse mapeamento de calçadas, eu acho que se aplica mais lá na Europa
 onde
  muitas vezes a prefeitura faz o caminho dos pedestres uns 10 ou 20
 metros
  separado das vias rurais mais movimentadas, as vezes até 100m longe das
  estradas ou mais.
  Esses calçamentos levam os pedestres entre as mesmas cidades que as
  rodovias levam, e às vezes servem para bicicletas também, nada além.
 Dessa
  forma precisam ser mapeados de maneira diferente.
  Aqui no Brasil, me parece que o mapeamento de calçadas é praticamente
  inútil, visto que a grande maioria das ruas interditadas servem para
 motos.
 
 
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Re: [Talk-br] vias interditadas

2014-08-19 Thread Paulo Carvalho
Podemos aqui ficar a inventar hipóteses e nos perdermos em detalhes.  Mas
acho que ainda deva haver uma diferença fundamental entre uma via com
acesso restrito, mas fisicamente completa, de uma que passando por obras de
refazimento.  Não creio que devamos mapear ambos os casos da mesma forma.


Em 19 de agosto de 2014 14:07, Fernando Pierobon fernando...@gmail.com
escreveu:

 Eu nunca vi nenhum veículo de emergência com GPS, acho que os motoristas
 são compelidos a fazerem provas e demonstrarem que sabem os caminhos melhor
 do que os taxistas de Londres.
 Além disso, se o cara chegar lá e tiver fechado ele dá a volta no
 quarteirão, passa pela contra-mão, pela calçada, sei lá.
 De qualquer forma, talvez o sinal de “obras” deve ser mesmo melhor.


 On 19Aug, 2014, at 13:56, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
 wrote:

 Sim, mas numa navegação visual, o veículo de emergência pode ignorar.  Se
 estiver marcado como em construção nem se cogita.

 Imagine a surpresa de haver uma via marcada com access=no, havendo
 espectativa da via ser trafegável, e quando a pessoa chegasse lá
 encontrasse máquinas na pista...


 Em 19 de agosto de 2014 13:23, Fernando Trebien 
 fernando.treb...@gmail.com escreveu:

 Na verdade, acesso para veículos de emergência é
 access=no+emergency=yes. Access=no é ninguém pode acessar, nunca,
 jamais.

 2014-08-19 9:41 GMT-03:00 Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com:
  Pessoal, estamos desviando do assunto que suscitou este tópico, que é
  definir como mapear ruas em obras.  Sugiro iniciar outro tópico para
 falar
  de calçadas.  Sugiro também iniciar uma votação para estabelecer como a
  comunidade brasileira irá mapeá-las.
 
  Não há tantas ruas em obras assim.  Acho que não é pecado mapear
 caminhos
  para pedestres em caráter provisório.  O importante para mim é o mapa
 dizer
  claramente o que está ali.  Cito como exemplo um veículo de emergência,
 que
  pode acessar ruas com access=no, já ruas em obras não, por uma restrição
  física.  Pensem nisso.
 
 
  Em 18 de agosto de 2014 13:36, Alexandre Magno Brito de Medeiros
  alexandre@gmail.com escreveu:
 
  O mapeamento de calçadas pode ser feito de dois modos: usando traço
  separado, ou associando com etiquetação na highway dos carros. Nem
 toda via
  indicada somente para pedestres é calçada.
 
  Em 18 de agosto de 2014 07:15, Fernando Pierobon 
 fernando...@gmail.com
  escreveu:
 
  Esse mapeamento de calçadas, eu acho que se aplica mais lá na Europa
 onde
  muitas vezes a prefeitura faz o caminho dos pedestres uns 10 ou 20
 metros
  separado das vias rurais mais movimentadas, as vezes até 100m longe
 das
  estradas ou mais.
  Esses calçamentos levam os pedestres entre as mesmas cidades que as
  rodovias levam, e às vezes servem para bicicletas também, nada além.
 Dessa
  forma precisam ser mapeados de maneira diferente.
  Aqui no Brasil, me parece que o mapeamento de calçadas é praticamente
  inútil, visto que a grande maioria das ruas interditadas servem para
 motos.
 
 
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Re: [Talk-br] vias interditadas

2014-08-17 Thread Paulo Carvalho
Acho que existe uma diferença semântica aí.

De fato temos vias no Rio que estão efetivamente fechadas, mas as pistas
estão lá, inteiras e acessíveis a pedestres inclusive.  Essas aí devem ter
a tag access=no.

Agora existem vias cujo leito está sendo escavado e portanto serão
refeitas.  Para mim isso é caso de tag highway=construction.  A
documentação do OSM inclusve alude a vias sendo reparadas como caso dessa
tag: http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Key:construction .



Em 17 de agosto de 2014 13:38, Arlindo Pereira 
openstreet...@arlindopereira.com escreveu:

 Olá Márcio,

 faz sentido. Também acho que só deveria ser usado highway=construction no
 caso de vias efetivamente novas, por exemplo os túneis do Porto, ou uma
 TransOlímpica da vida.

 Acredito que o certo seja access=*, como por exemplo no caso do Leblon,
 com algumas ruas fechadas para as obras da Linha 4 do Metrô, mas que as
 vezes são acessíveis para moradores.

 Lembrando de marcar o acesso como pedestre permitido nos casos em que isto
 acontecer.

 []s
 Em 17/08/2014 13:28, thunder...@gpsinfo.com.br escreveu:

   Amigos,
 não encontrei referencia e por isso venho solicitar ajuda e opiniões a
 respeito da configuração de vias que são interditadas para obras a exemplo
 do que vem ocorrendo frequentemente aqui no Rio de janeiro, em especial na
 zona Portuária e ao redor dos traçados das novas vias intituladas Trans...
 (oeste, olímpica, carioca, etc).

 Na minha opinião, quando uma via ou trecho de via é interditado para
 obras essa via deve ter seu acesso interrompido ( Access = No ), entretanto
 venho observando que alguns, ao invés de interromper o acesso da via
 modificam a configuração da mesma para highway= construction e para isso
 modificam o tipo de via para empregar essa Construção. Exemplo:
 construction=trunk

 Na minha opinião ali não está sendo construída uma via Trunk. Ela existe
 e só teve seu acesso interrompido.

 Já as vias ou trechos de vias que não existiam e estão sendo criados é
 que julgo deveriam receber a TAG em construção.

 []s
 Marcio

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Re: [Talk-br] Feliz Aniversário de 10 anos OSM!

2014-08-10 Thread Paulo Carvalho
Incrível.  Nem parece que já tem esse tempo todo.  Em 2004 tinha entrado
para o Tracksource e já fazia contribuições para o falecido (e ótima fonte
de tracklogs e mapas abertos) Geobusca.  Só ouvi falar do OSM alguns anos
mais tarde.


Em 9 de agosto de 2014 10:51, Gerald Weber gwebe...@gmail.com escreveu:

 Um feliz aniverário para o OSM e parabéns a todos que contribuiram para
 isto.

 Vejam aqui o vídeo-animação de 10 anos de edições

 https://www.youtube.com/watch?v=7sC83j6vzjo

 alguns daqueles flashes são nossos :)

 abraços a todos e bons mapeamentos

 Gerald
 BH

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Re: [Talk-br] Feliz Aniversário de 10 anos OSM!

2014-08-10 Thread Paulo Carvalho
Eu pessoalmente desconheço.  Um dia fui acessar o serviço e a coisa toda
estava fora do ar.  A última ocorrência do site http://www.geobusca.net/ no
Wayback Machine é de março de 2009:
http://web.archive.org/web/20090308015551/http://www.geobusca.net/

A saída do Geobusca do ar pegou o pessoal na época de surpresa.  Desconheço
qualquer backup feito em outro lugar.



Em 10 de agosto de 2014 18:11, Alexandre Magno Brito de Medeiros 
alexandre@gmail.com escreveu:

 Tracklogs e mapas abertos do Geobusca podem ser encontrados hoje em algum
 outro lugar? Não cheguei a conhecê-lo.

 Em 10 de agosto de 2014 15:44, Paulo Carvalho 
 paulo.r.m.carva...@gmail.com escreveu:

 [...] o falecido (e ótima fonte de tracklogs e mapas abertos) Geobusca.


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Re: [Talk-br] reverting changeset

2014-08-07 Thread Paulo Carvalho
Pergunta: quando uma rotatória deve ser quebrada por causa de uma relação,
tira-se a formatação de rotatória?  Tive que fazer isso em dois locais aqui
no Rio para passagem de linhas de ônibus.


Em 7 de agosto de 2014 01:06, A. Carlos anorcar...@hotmail.com escreveu:

 Dando um pitekada...
 Sobre a liste erros lá, o arquivo de Roundabouts
 eu consegui eliminar eles, 500 erros pra ser exatos...
 Vamos ver se na compilação de amanhã, surge mais alguns...
 Erros cabeludos lá...
 Rotatória sentido invertido, feita em 2 meia lua,acesso a trevo com tag de
 rotatória...etc,etc.










 *___*

 *Anor C. A. de Souza   Co*
 *ncórdia SC   *

 49-8808-4963














  From: fernando.treb...@gmail.com
  Date: Wed, 6 Aug 2014 12:31:52 -0300
  To: talk-br@openstreetmap.org
  Subject: Re: [Talk-br] reverting changeset
 
  2014-07-28 14:07 GMT-03:00 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com:
   Desculpa ser chato nisso, mas alguém vai verificar e arrumar esses
   erros e avisos?
   Senão não faz sentido gerar listas de melhorias ou correções.
 
  +1000
 
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Re: [Talk-br] housenumber - numeração de porta

2014-08-05 Thread Paulo Carvalho
Não é tão simples.  Depende da rua.  É comum no Rio uma rua ser cortada por
um leito ferroviário e daí uma simples diferença entre 310 e 320 ser de uns
2km de contorno.   Procurar o número manualmente não é o que se espearia
tendo um mapa digital.


Em 5 de agosto de 2014 10:18, John Packer john.pack...@gmail.com escreveu:

 Discordo desse caso do lá pelos 300.
 Se o usuário não sabe o número, ele pode procurar pelo nome da rua, e
 então procurar o número manualmente.
 Se os números já estão mapeados, é redundante adicionar ou deixar a
 interpolação.


 Em 5 de agosto de 2014 10:04, Arlindo Pereira 
 openstreet...@arlindopereira.com escreveu:

 Eu acho a interpolação interessante mesmo que os prédios estejam mapeados
 individualmente. Suponha uma rua com dois prédios, números 280 e 320. Se
 você lembra que o lugar que você quer ir é lá pelos trezentos, e procura
 por Rua tal, 300, se tiver a interpolação, você irá achar um ponto entre
 os dois - que não existe de verdade mas não deixa de ser uma informação
 relevante. Sem a interpolação, não retornará resultado.


 2014-08-04 21:50 GMT-03:00 Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com:

 Isso é uma questão crucial.  É necessário repetir na tag addr:street em
 cada ponto com os números o nome *ipsis litteris* da rua tal como está
 na tag name.  É assim que funciona também para a numeração funcionar nos
 Garmin.


 Em 4 de agosto de 2014 20:04, Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com
 escreveu:

  Pra mim no OSMAnd aparecem os números 1534 A e 2500 em baixo do bairro
 Lourdes, provavelmente pq estão sem o addr:street:

 http://www.openstreetmap.org/node/1755069032
 http://www.openstreetmap.org/node/2868820601

 Qdo procuro por Rua Espírito Santo, aparecem 2 entradas:
 Rua Espírito Santo - nenhuma numeração
 Rua Espírito Santo (Lourdes) - alguns números

 Parece que ele quebra as ruas por bairro. Aqui em Ribeirão ele coloca o
 bairro na frente de algumas ruas e de outras não. Não entendi..

 Nessa região, tem os números 1634 e 1676, você poderia colocá-los como
 nós da interpolação:
 http://www.openstreetmap.org/#map=18/-19.92882/-43.94022layers=N

 Na rua Espírito Santo e nos addr:street, tem algumas grafias com acento
 e outras sem. Me parece que o OSMAnd está mostrando apenas as numerações
 com street sem acento.

 Atenciosamente,
 Roger.

 --
 Em 04-08-2014 10:38, Gerson Barcelos escreveu:

 Agora entendi porque o interpolador de 4kms não funcionou;já que
 estamos discutindo o assunto se alguém puder me ajudar a entender,o que fiz
 de errado nas ruas Da Bahia e Espirito Santo em Belo Horizonte,os números
 não aparecem nas pesquisas, e antes também a pesquisa dava resultados como
 centro e bairro de Lourdes,já apaguei e criei as linhas novamente e quando
 atualizo o mapa os números não aparecem.
 Em 04/08/2014 10:26, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
 escreveu:




 Em 4 de agosto de 2014 10:11, Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com
 escreveu:

  Mesmo tendo todos os endereços mapeados eu mantenho os
 interpoladores. Eles ajudam para os casos que vc não lembra o número 
 exato,
 mas sabe que é lá pelos 500. Já vi gente usando um número aproximado 
 para
 mostrar um cruzamento no mapa.

 O que eu tenho feito é colocar nós nos interpoladores mais ou menos
 onde a numeração aparece de verdade, e se tiver um POI no centro do 
 local,
 posso colocar o endereço lá tb. A numeração acaba repetida em 2 nós. 
 Nunca
 fiz ainda, mas imagino que esse caso sirva se vc mapear uma área para o 
 POI
 e definir 2 ou mais entradas. No POI poderia ficar o endereço mais
 divulgado e nas entradas os nós dos interpoladores.

 Os interpoladores aparecendo no mapa realmente dão uma poluída, mas
 eu vejo o openstreetmap.org como uma versão avançada para os
 mapeadores, agora que estou acostumado eu gosto mais dele que outros que
 mostram menos informação. Mas outros mapas, estilo MapBox ou OSMAnd, não
 mostram os interpoladores, então fica só para a busca mesmo.

 Só lembrando que no OSM, interpoladores com mais de 1km são
 ignorados, tem que quebrar em intervalos menores.


  Não sabia disso.  Temos interpoladores mais longos na Barra.



 Atenciosamente,
 Roger.

 --
 Em 03-08-2014 22:21, Márcio Vinícius Pinheiro escreveu:

  Não estou criticando o trabalho feito, que acho inclusive muito
 louvável. A única crítica que fiz, foi o fato de achar estranho, em
 especial visualmente (mas isso é opinião pessoal, não é ciência, nem
 argumento).

  Também acho que alguma numeração é melhor que nenhuma. O meu
 questionamento se deu pelo fato de já haver os edifícios mapeados e,
 portanto, ter onde colocar o endereço real (se se pode dar ao trabalho de
 colocar endereço em um ponto aleatório, acho que não é um trabalho muito
 maior colocar o endereço no objeto real).

  E a minha questão prática, ainda não respondida, se dá por receio
 de estragar um trabalho maior que já realizado. É problema numerar o
 edifício (na verdade, colocar o endereço completo) e, por assim dizer

Re: [Talk-br] housenumber - numeração de porta

2014-08-05 Thread Paulo Carvalho
Claro! Se a pessoa não tiver ideia de que parte da rua ir, ela pode perder
um tempo enorme, ainda mais se estiver a pé.




Em 5 de agosto de 2014 10:36, John Packer john.pack...@gmail.com escreveu:

 Mas neste caso uma interpolação extra ajudaria em algo?


 Em 5 de agosto de 2014 10:30, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
  escreveu:

 Não é tão simples.  Depende da rua.  É comum no Rio uma rua ser cortada
 por um leito ferroviário e daí uma simples diferença entre 310 e 320 ser de
 uns 2km de contorno.   Procurar o número manualmente não é o que se
 espearia tendo um mapa digital.


 Em 5 de agosto de 2014 10:18, John Packer john.pack...@gmail.com
 escreveu:

 Discordo desse caso do lá pelos 300.
 Se o usuário não sabe o número, ele pode procurar pelo nome da rua, e
 então procurar o número manualmente.
 Se os números já estão mapeados, é redundante adicionar ou deixar a
 interpolação.


 Em 5 de agosto de 2014 10:04, Arlindo Pereira 
 openstreet...@arlindopereira.com escreveu:

 Eu acho a interpolação interessante mesmo que os prédios estejam
 mapeados individualmente. Suponha uma rua com dois prédios, números 280 e
 320. Se você lembra que o lugar que você quer ir é lá pelos trezentos, e
 procura por Rua tal, 300, se tiver a interpolação, você irá achar um
 ponto entre os dois - que não existe de verdade mas não deixa de ser uma
 informação relevante. Sem a interpolação, não retornará resultado.


 2014-08-04 21:50 GMT-03:00 Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
 :

 Isso é uma questão crucial.  É necessário repetir na tag addr:street em
 cada ponto com os números o nome *ipsis litteris* da rua tal como
 está na tag name.  É assim que funciona também para a numeração funcionar
 nos Garmin.


 Em 4 de agosto de 2014 20:04, Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com
 escreveu:

  Pra mim no OSMAnd aparecem os números 1534 A e 2500 em baixo do
 bairro Lourdes, provavelmente pq estão sem o addr:street:

 http://www.openstreetmap.org/node/1755069032
 http://www.openstreetmap.org/node/2868820601

 Qdo procuro por Rua Espírito Santo, aparecem 2 entradas:
 Rua Espírito Santo - nenhuma numeração
 Rua Espírito Santo (Lourdes) - alguns números

 Parece que ele quebra as ruas por bairro. Aqui em Ribeirão ele coloca
 o bairro na frente de algumas ruas e de outras não. Não entendi..

 Nessa região, tem os números 1634 e 1676, você poderia colocá-los
 como nós da interpolação:
 http://www.openstreetmap.org/#map=18/-19.92882/-43.94022layers=N

 Na rua Espírito Santo e nos addr:street, tem algumas grafias com
 acento e outras sem. Me parece que o OSMAnd está mostrando apenas as
 numerações com street sem acento.

 Atenciosamente,
 Roger.

 --
 Em 04-08-2014 10:38, Gerson Barcelos escreveu:

 Agora entendi porque o interpolador de 4kms não funcionou;já que
 estamos discutindo o assunto se alguém puder me ajudar a entender,o que 
 fiz
 de errado nas ruas Da Bahia e Espirito Santo em Belo Horizonte,os números
 não aparecem nas pesquisas, e antes também a pesquisa dava resultados 
 como
 centro e bairro de Lourdes,já apaguei e criei as linhas novamente e 
 quando
 atualizo o mapa os números não aparecem.
 Em 04/08/2014 10:26, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
 escreveu:




 Em 4 de agosto de 2014 10:11, Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com
  escreveu:

  Mesmo tendo todos os endereços mapeados eu mantenho os
 interpoladores. Eles ajudam para os casos que vc não lembra o número 
 exato,
 mas sabe que é lá pelos 500. Já vi gente usando um número aproximado 
 para
 mostrar um cruzamento no mapa.

 O que eu tenho feito é colocar nós nos interpoladores mais ou menos
 onde a numeração aparece de verdade, e se tiver um POI no centro do 
 local,
 posso colocar o endereço lá tb. A numeração acaba repetida em 2 nós. 
 Nunca
 fiz ainda, mas imagino que esse caso sirva se vc mapear uma área para 
 o POI
 e definir 2 ou mais entradas. No POI poderia ficar o endereço mais
 divulgado e nas entradas os nós dos interpoladores.

 Os interpoladores aparecendo no mapa realmente dão uma poluída, mas
 eu vejo o openstreetmap.org como uma versão avançada para os
 mapeadores, agora que estou acostumado eu gosto mais dele que outros 
 que
 mostram menos informação. Mas outros mapas, estilo MapBox ou OSMAnd, 
 não
 mostram os interpoladores, então fica só para a busca mesmo.

 Só lembrando que no OSM, interpoladores com mais de 1km são
 ignorados, tem que quebrar em intervalos menores.


  Não sabia disso.  Temos interpoladores mais longos na Barra.



 Atenciosamente,
 Roger.

 --
 Em 03-08-2014 22:21, Márcio Vinícius Pinheiro escreveu:

  Não estou criticando o trabalho feito, que acho inclusive muito
 louvável. A única crítica que fiz, foi o fato de achar estranho, em
 especial visualmente (mas isso é opinião pessoal, não é ciência, nem
 argumento).

  Também acho que alguma numeração é melhor que nenhuma. O meu
 questionamento se deu pelo fato de já haver os edifícios mapeados e,
 portanto, ter onde colocar o endereço

Re: [Talk-br] housenumber - numeração de porta

2014-08-05 Thread Paulo Carvalho
 Uma interpolação em cada trecho, né.  Diagamos uma de 100 a 200 e outra de
201 a 300.  Em cada trecho.  Não entre os 2km que as separam, óbvio.  Seria
em cada trecho.  No trecho A de 100 a 200. No trecho B a de 201 a 300. Se a
pessoa quisesse ir no 200, ela saberia que ela teria que ir ao trecho A e
não começaria errado do outro lado da linha do trem.  Acho que isso é
elementar.


Em 5 de agosto de 2014 11:20, John Packer john.pack...@gmail.com escreveu:

 Não entendi. A idéia seria desenhar uma interpolação de um pouco mais de
 2km entre o 300 e 400 (aprox.)?

 PS: lembrando que isto só seria útil pra uma pessoa que não sabe
 exatamente pra qual número ela quer ir.


 Em 5 de agosto de 2014 11:02, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
  escreveu:

 Claro! Se a pessoa não tiver ideia de que parte da rua ir, ela pode
 perder um tempo enorme, ainda mais se estiver a pé.




 Em 5 de agosto de 2014 10:36, John Packer john.pack...@gmail.com
 escreveu:

 Mas neste caso uma interpolação extra ajudaria em algo?


 Em 5 de agosto de 2014 10:30, Paulo Carvalho 
 paulo.r.m.carva...@gmail.com escreveu:

 Não é tão simples.  Depende da rua.  É comum no Rio uma rua ser cortada
 por um leito ferroviário e daí uma simples diferença entre 310 e 320 ser de
 uns 2km de contorno.   Procurar o número manualmente não é o que se
 espearia tendo um mapa digital.


 Em 5 de agosto de 2014 10:18, John Packer john.pack...@gmail.com
 escreveu:

 Discordo desse caso do lá pelos 300.
 Se o usuário não sabe o número, ele pode procurar pelo nome da rua, e
 então procurar o número manualmente.
 Se os números já estão mapeados, é redundante adicionar ou deixar a
 interpolação.


 Em 5 de agosto de 2014 10:04, Arlindo Pereira 
 openstreet...@arlindopereira.com escreveu:

 Eu acho a interpolação interessante mesmo que os prédios estejam
 mapeados individualmente. Suponha uma rua com dois prédios, números 280 e
 320. Se você lembra que o lugar que você quer ir é lá pelos trezentos, 
 e
 procura por Rua tal, 300, se tiver a interpolação, você irá achar um
 ponto entre os dois - que não existe de verdade mas não deixa de ser 
 uma
 informação relevante. Sem a interpolação, não retornará resultado.


 2014-08-04 21:50 GMT-03:00 Paulo Carvalho 
 paulo.r.m.carva...@gmail.com:

 Isso é uma questão crucial.  É necessário repetir na tag addr:street
 em cada ponto com os números o nome *ipsis litteris* da rua tal
 como está na tag name.  É assim que funciona também para a numeração
 funcionar nos Garmin.


 Em 4 de agosto de 2014 20:04, Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com
  escreveu:

  Pra mim no OSMAnd aparecem os números 1534 A e 2500 em baixo do
 bairro Lourdes, provavelmente pq estão sem o addr:street:

 http://www.openstreetmap.org/node/1755069032
 http://www.openstreetmap.org/node/2868820601

 Qdo procuro por Rua Espírito Santo, aparecem 2 entradas:
 Rua Espírito Santo - nenhuma numeração
 Rua Espírito Santo (Lourdes) - alguns números

 Parece que ele quebra as ruas por bairro. Aqui em Ribeirão ele
 coloca o bairro na frente de algumas ruas e de outras não. Não 
 entendi..

 Nessa região, tem os números 1634 e 1676, você poderia colocá-los
 como nós da interpolação:
 http://www.openstreetmap.org/#map=18/-19.92882/-43.94022layers=N

 Na rua Espírito Santo e nos addr:street, tem algumas grafias com
 acento e outras sem. Me parece que o OSMAnd está mostrando apenas as
 numerações com street sem acento.

 Atenciosamente,
 Roger.

 --
 Em 04-08-2014 10:38, Gerson Barcelos escreveu:

 Agora entendi porque o interpolador de 4kms não funcionou;já que
 estamos discutindo o assunto se alguém puder me ajudar a entender,o 
 que fiz
 de errado nas ruas Da Bahia e Espirito Santo em Belo Horizonte,os 
 números
 não aparecem nas pesquisas, e antes também a pesquisa dava resultados 
 como
 centro e bairro de Lourdes,já apaguei e criei as linhas novamente e 
 quando
 atualizo o mapa os números não aparecem.
 Em 04/08/2014 10:26, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
 escreveu:




 Em 4 de agosto de 2014 10:11, Roger C. Soares 
 rogersoa...@gmail.com escreveu:

  Mesmo tendo todos os endereços mapeados eu mantenho os
 interpoladores. Eles ajudam para os casos que vc não lembra o número 
 exato,
 mas sabe que é lá pelos 500. Já vi gente usando um número 
 aproximado para
 mostrar um cruzamento no mapa.

 O que eu tenho feito é colocar nós nos interpoladores mais ou
 menos onde a numeração aparece de verdade, e se tiver um POI no 
 centro do
 local, posso colocar o endereço lá tb. A numeração acaba repetida em 
 2 nós.
 Nunca fiz ainda, mas imagino que esse caso sirva se vc mapear uma 
 área para
 o POI e definir 2 ou mais entradas. No POI poderia ficar o endereço 
 mais
 divulgado e nas entradas os nós dos interpoladores.

 Os interpoladores aparecendo no mapa realmente dão uma poluída,
 mas eu vejo o openstreetmap.org como uma versão avançada para os
 mapeadores, agora que estou acostumado eu gosto mais dele que outros 
 que
 mostram menos

Re: [Talk-br] housenumber - numeração de porta

2014-08-05 Thread Paulo Carvalho
Em 5 de agosto de 2014 11:20, John Packer john.pack...@gmail.com escreveu:



 PS: lembrando que isto só seria útil pra uma pessoa que não sabe
 exatamente pra qual número ela quer ir.


Bom, mapas servem justamente para esse público, não acha?




 Em 5 de agosto de 2014 11:02, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
  escreveu:

 Claro! Se a pessoa não tiver ideia de que parte da rua ir, ela pode
 perder um tempo enorme, ainda mais se estiver a pé.




 Em 5 de agosto de 2014 10:36, John Packer john.pack...@gmail.com
 escreveu:

 Mas neste caso uma interpolação extra ajudaria em algo?


 Em 5 de agosto de 2014 10:30, Paulo Carvalho 
 paulo.r.m.carva...@gmail.com escreveu:

 Não é tão simples.  Depende da rua.  É comum no Rio uma rua ser cortada
 por um leito ferroviário e daí uma simples diferença entre 310 e 320 ser de
 uns 2km de contorno.   Procurar o número manualmente não é o que se
 espearia tendo um mapa digital.


 Em 5 de agosto de 2014 10:18, John Packer john.pack...@gmail.com
 escreveu:

 Discordo desse caso do lá pelos 300.
 Se o usuário não sabe o número, ele pode procurar pelo nome da rua, e
 então procurar o número manualmente.
 Se os números já estão mapeados, é redundante adicionar ou deixar a
 interpolação.


 Em 5 de agosto de 2014 10:04, Arlindo Pereira 
 openstreet...@arlindopereira.com escreveu:

 Eu acho a interpolação interessante mesmo que os prédios estejam
 mapeados individualmente. Suponha uma rua com dois prédios, números 280 e
 320. Se você lembra que o lugar que você quer ir é lá pelos trezentos, 
 e
 procura por Rua tal, 300, se tiver a interpolação, você irá achar um
 ponto entre os dois - que não existe de verdade mas não deixa de ser 
 uma
 informação relevante. Sem a interpolação, não retornará resultado.


 2014-08-04 21:50 GMT-03:00 Paulo Carvalho 
 paulo.r.m.carva...@gmail.com:

 Isso é uma questão crucial.  É necessário repetir na tag addr:street
 em cada ponto com os números o nome *ipsis litteris* da rua tal
 como está na tag name.  É assim que funciona também para a numeração
 funcionar nos Garmin.


 Em 4 de agosto de 2014 20:04, Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com
  escreveu:

  Pra mim no OSMAnd aparecem os números 1534 A e 2500 em baixo do
 bairro Lourdes, provavelmente pq estão sem o addr:street:

 http://www.openstreetmap.org/node/1755069032
 http://www.openstreetmap.org/node/2868820601

 Qdo procuro por Rua Espírito Santo, aparecem 2 entradas:
 Rua Espírito Santo - nenhuma numeração
 Rua Espírito Santo (Lourdes) - alguns números

 Parece que ele quebra as ruas por bairro. Aqui em Ribeirão ele
 coloca o bairro na frente de algumas ruas e de outras não. Não 
 entendi..

 Nessa região, tem os números 1634 e 1676, você poderia colocá-los
 como nós da interpolação:
 http://www.openstreetmap.org/#map=18/-19.92882/-43.94022layers=N

 Na rua Espírito Santo e nos addr:street, tem algumas grafias com
 acento e outras sem. Me parece que o OSMAnd está mostrando apenas as
 numerações com street sem acento.

 Atenciosamente,
 Roger.

 --
 Em 04-08-2014 10:38, Gerson Barcelos escreveu:

 Agora entendi porque o interpolador de 4kms não funcionou;já que
 estamos discutindo o assunto se alguém puder me ajudar a entender,o 
 que fiz
 de errado nas ruas Da Bahia e Espirito Santo em Belo Horizonte,os 
 números
 não aparecem nas pesquisas, e antes também a pesquisa dava resultados 
 como
 centro e bairro de Lourdes,já apaguei e criei as linhas novamente e 
 quando
 atualizo o mapa os números não aparecem.
 Em 04/08/2014 10:26, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
 escreveu:




 Em 4 de agosto de 2014 10:11, Roger C. Soares 
 rogersoa...@gmail.com escreveu:

  Mesmo tendo todos os endereços mapeados eu mantenho os
 interpoladores. Eles ajudam para os casos que vc não lembra o número 
 exato,
 mas sabe que é lá pelos 500. Já vi gente usando um número 
 aproximado para
 mostrar um cruzamento no mapa.

 O que eu tenho feito é colocar nós nos interpoladores mais ou
 menos onde a numeração aparece de verdade, e se tiver um POI no 
 centro do
 local, posso colocar o endereço lá tb. A numeração acaba repetida em 
 2 nós.
 Nunca fiz ainda, mas imagino que esse caso sirva se vc mapear uma 
 área para
 o POI e definir 2 ou mais entradas. No POI poderia ficar o endereço 
 mais
 divulgado e nas entradas os nós dos interpoladores.

 Os interpoladores aparecendo no mapa realmente dão uma poluída,
 mas eu vejo o openstreetmap.org como uma versão avançada para os
 mapeadores, agora que estou acostumado eu gosto mais dele que outros 
 que
 mostram menos informação. Mas outros mapas, estilo MapBox ou OSMAnd, 
 não
 mostram os interpoladores, então fica só para a busca mesmo.

 Só lembrando que no OSM, interpoladores com mais de 1km são
 ignorados, tem que quebrar em intervalos menores.


  Não sabia disso.  Temos interpoladores mais longos na Barra.



 Atenciosamente,
 Roger.

 --
 Em 03-08-2014 22:21, Márcio Vinícius Pinheiro escreveu:

  Não estou criticando o trabalho feito

Re: [Talk-br] housenumber - numeração de porta

2014-08-04 Thread Paulo Carvalho
Gerson, estás falando dos mapas Garmin?  Coloque um contexto aí.  Cite
exemplos.


Em 4 de agosto de 2014 10:38, Gerson Barcelos gbst...@gmail.com escreveu:

 Agora entendi porque o interpolador de 4kms não funcionou;já que estamos
 discutindo o assunto se alguém puder me ajudar a entender,o que fiz de
 errado nas ruas Da Bahia e Espirito Santo em Belo Horizonte,os números não
 aparecem nas pesquisas, e antes também a pesquisa dava resultados como
 centro e bairro de Lourdes,já apaguei e criei as linhas novamente e quando
 atualizo o mapa os números não aparecem.
 Em 04/08/2014 10:26, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
 escreveu:




 Em 4 de agosto de 2014 10:11, Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com
 escreveu:

  Mesmo tendo todos os endereços mapeados eu mantenho os interpoladores.
 Eles ajudam para os casos que vc não lembra o número exato, mas sabe que é
 lá pelos 500. Já vi gente usando um número aproximado para mostrar um
 cruzamento no mapa.

 O que eu tenho feito é colocar nós nos interpoladores mais ou menos onde
 a numeração aparece de verdade, e se tiver um POI no centro do local, posso
 colocar o endereço lá tb. A numeração acaba repetida em 2 nós. Nunca fiz
 ainda, mas imagino que esse caso sirva se vc mapear uma área para o POI e
 definir 2 ou mais entradas. No POI poderia ficar o endereço mais divulgado
 e nas entradas os nós dos interpoladores.

 Os interpoladores aparecendo no mapa realmente dão uma poluída, mas eu
 vejo o openstreetmap.org como uma versão avançada para os mapeadores,
 agora que estou acostumado eu gosto mais dele que outros que mostram menos
 informação. Mas outros mapas, estilo MapBox ou OSMAnd, não mostram os
 interpoladores, então fica só para a busca mesmo.

 Só lembrando que no OSM, interpoladores com mais de 1km são ignorados,
 tem que quebrar em intervalos menores.


 Não sabia disso.  Temos interpoladores mais longos na Barra.



 Atenciosamente,
 Roger.

 --
 Em 03-08-2014 22:21, Márcio Vinícius Pinheiro escreveu:

  Não estou criticando o trabalho feito, que acho inclusive muito
 louvável. A única crítica que fiz, foi o fato de achar estranho, em
 especial visualmente (mas isso é opinião pessoal, não é ciência, nem
 argumento).

  Também acho que alguma numeração é melhor que nenhuma. O meu
 questionamento se deu pelo fato de já haver os edifícios mapeados e,
 portanto, ter onde colocar o endereço real (se se pode dar ao trabalho de
 colocar endereço em um ponto aleatório, acho que não é um trabalho muito
 maior colocar o endereço no objeto real).

  E a minha questão prática, ainda não respondida, se dá por receio de
 estragar um trabalho maior que já realizado. É problema numerar o edifício
 (na verdade, colocar o endereço completo) e, por assim dizer, cortar a tal
 linha com a numeração aproximada?

 Não vem muito ao caso se eu pretendo ou não numerar uma área com
 informação aproximada e ou sem informação nenhuma (também concordo que
 devemos nos concentrar em áreas ainda não cobertas por informação nenhuma).
 Por isso, fiz questão de frisar que seria no caso de me deparar com um
 mapeamento desses. Para mim, um mapeador esporádico (infelizmente, não
 tenho tido tanto tempo para fazer grandes contribuições), faz diferença eu
 já estar ali com a mão na massa em uma área específica fazendo o mapeamento
 de outra coisa qualquer.

  Não acho que aproveitar uma oportunidade de aprimorar algo já feito
 seja total perda de tempo (mesmo havendo muitas coisas que ainda nem foram
 feitas para aprimorar).
 Especialmente se não posso me comprometer com me dedicar um esquema mais
 abrangente (eu perderia mais tempo e o aproveitamento seria bem menor).

  P.S.: Minha sugestão relativa aos mapas do IPP não se refere a
 importar, mas consultar os mapas. Já disse isso em outras instâncias e
 repito, sou contra importação direta de dados do IPP, por que tem muita
 coisa mal (geo)localizada no banco de dados do IPP (não se trata apenas de
 dados imprecisos, mas muitas vezes errados). Também, importar os edifícios
 (cujos números de porta, pelo menos, estão corretos, do ponto de vista
 oficial) talvez fosse um trabalho difícil, já que as etiquetas do mapa do
 IPP não são lá tão compatíveis com as do OSM (mas essa avaliação eu
 deixaria para quem tem experiência em importação).

  - - - ·
 Atenciosamente,

 Márcio Vinícius Pinheiro
   http://about.me/Doideira


 Em 3 de agosto de 2014 20:30, Paulo Carvalho 
 paulo.r.m.carva...@gmail.com escreveu:

 Gerson, sugiro que você reporte os problemas observados aos
 desenvolvedores do OSMAND, pois definitivamente isso não é culpa das
 interpolações.


  Em 3 de agosto de 2014 20:17, Gerson Barcelos gbst...@gmail.com
 escreveu:

  Concordo com VC Paulo,pois a interpolação gera todos os
 números,inclusive nos lotes vagos.
 Em 03/08/2014 20:08, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
 escreveu:

 Na plataforma Garmin e no Nominatim funcionam bem.  A interpolação é
 um método rápido e eficaz para cobrir uma grande extensão de

Re: [Talk-br] Reversão Itabira - MG

2014-08-04 Thread Paulo Carvalho
Márcio, não assuma de pronto que o mapa veio do Tracksource com base apenas
na aparência.  Eu, por exemplo, tenho muitos mapas pessoais em formato GTM
(o formato usado pelo Tracksource) que tenho convertido para OSM com as
ferramentas TS2PFM e PFM2OSM e, com isso, os mapas ficarem com jeito de
Tracksource, mas não o são.

Para chegar à conclusão que o dado veio do Tracksource é necessário
comparar os dois mapas.


Em 4 de agosto de 2014 11:10, thunder...@gpsinfo.com.br escreveu:

   Creio que finalizei a correção em Itabira – MG sem reverter nada como
 solicitei. Deu trabalho, mas julguei ser melhor agir assim porque a
 reversão por mim solicitada gerou muito debate, sem solução.

 Os erros que por ventura permanecem não foram visualmente identificados
 por mim e por essa razão, tendo como referência o OSM Inspector, venho
 identificando e corrigido.

 Me concentrei somente na cidade de Itabira onde foi toda duplicada pelo
 changeset importado do Tracksource. Nenhuma duvida que ele importou do
 Tracksource já que empregou os padrões de formatação lá estabelecidos e não
 reconhecidos no OSM.

 Como o changeset dele foi enorme, pegando uma grande área, identifico que
 permanecem erros de formatação de rodovias onde, como no Tracksource, a REF
 está no nome da rodovia e não em TAG REF como orientação OSM. Fora as
 lombadas (quebra molas) e os radares que ele inseriu na formatação
 Tracksource e não OSM. Esses nem estou tendo trabalho de formatar
 corretamente porque em analise preliminar identifiquei inúmeros objetos
 desse tipo inseridos e que não existem mais. Estou excluindo a todos.

 []s
 Marcio

  *From:* Gerald Weber gwebe...@gmail.com
 *Sent:* Sunday, August 3, 2014 11:31 AM
 *To:* OpenStreetMap no Brasil talk-br@openstreetmap.org
 *Subject:* Re: [Talk-br] Reversão Itabira - MG


 2014-08-02 23:27 GMT-03:00 thunder...@gpsinfo.com.br:

   Amigos,
 quanto a Itabira – MG passei o dia todo de hoje editando no mapa aquela
 cidade, Acredito que já consegui corrigir uns 80% do estrago causado pelo
 Genulpho no mapa de Itabira.



 Por mim está ótimo.

 abraço

 Gerald

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Re: [Talk-br] Reversão Itabira - MG

2014-08-04 Thread Paulo Carvalho
Em 4 de agosto de 2014 14:06, thunder...@gpsinfo.com.br escreveu:

   Paulo,
 assumo e tenho como provar que o changset dele veio do Tracksource. Não me
 baseei em aparência para denunciar isso e tampouco afirmaria eu ser do
 Tracksource se não tivesse como provar.

 São pequenos detalhes que somente aqueles com experiência na padronização
 Tracksource conhecem.

 Não se esqueça que tenho o mapa base tracksource de Itabira, MG que
 constitui também prova.

 Lembro que pontos tem assinatura em suas coordenadas geográficas (casas
 decimais no formato graus decimais) e de fácil distinção quando é cópia.

 Até onde sei as ferramentas TS2PFM e PFM2OSM não tiram a partição feita em
 uma rotatória formatada no TrackSource para não gerar looping, não tira a
 nomenclatura Área Verde para polígono de mata nativa, não reformata campo
 de futebol formatado como área de lazer, não tira a formatação trilha 4x4,
 etc etc etc.



Isso acontece porque foi a forma com que a ferramenta fora programada para
converter.  Quero dizer que com essa análise simples, você pode dizer que o
mapa veio do formato GTM convertido com as referidas ferramentas.  Agora,
para dizer que é do Tracksource é necessário fazer uma análise mais
profunda.



  *From:* Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
  *Sent:* Monday, August 4, 2014 12:59 PM
 *To:* OpenStreetMap no Brasil talk-br@openstreetmap.org
 *Subject:* Re: [Talk-br] Reversão Itabira - MG

  Márcio, não assuma de pronto que o mapa veio do Tracksource com base
 apenas na aparência.  Eu, por exemplo, tenho muitos mapas pessoais em
 formato GTM (o formato usado pelo Tracksource) que tenho convertido para
 OSM com as ferramentas TS2PFM e PFM2OSM e, com isso, os mapas ficarem com
 jeito de Tracksource, mas não o são.

 Para chegar à conclusão que o dado veio do Tracksource é necessário
 comparar os dois mapas.



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Re: [Talk-br] Reversão Itabira - MG

2014-08-04 Thread Paulo Carvalho
Como tu conseguiste o GTM de Itabira?


Em 4 de agosto de 2014 14:53, thunder...@gpsinfo.com.br escreveu:

   Tem coisas que a ferramenta não é programável e se é, e foi, o
 utilizador esqueceu de programar inúmeros detalhes de formatação só
 reconhecidas no Tracksource, não no OSM. Sobre polígonos sabe muito bem
 você agora a diferença já que semana passada lhe enviei mensagem informando.
 Não foi por detalhes simples que afirmei e continuo afirmando ter sido o
 changeset inserido empregando o GTM Tracksource de Itabira – MG. Por acaso
 tenho aqui esse GTM e esse em muito me auxiliou na análise *PROFUNDA *de
 comparação, em especial na assinatura das coordenadas nas casas decimais.

 Será que não fui claro ao afirmar que o changeset veio do Tracksource? Não
 faço denuncia sem provas.

 Pela ultima vez informo que o changeset veio do Tracksource, do GTM do
 mapa base de Itabira e ponto final.

  *From:* Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
 *Sent:* Monday, August 4, 2014 2:29 PM
 *To:* OpenStreetMap no Brasil talk-br@openstreetmap.org
 *Subject:* Re: [Talk-br] Reversão Itabira - MG

  Isso acontece porque foi a forma com que a ferramenta fora programada
 para converter.  Quero dizer que com essa análise simples, você pode dizer
 que o mapa veio do formato GTM convertido com as referidas ferramentas.
 Agora, para dizer que é do Tracksource é necessário fazer uma análise mais
 profunda.

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Re: [Talk-br] Reversão Itabira - MG

2014-08-04 Thread Paulo Carvalho
Não sei do que estás falando.  Desculpe.


Em 4 de agosto de 2014 15:19, thunder...@gpsinfo.com.br escreveu:

   Não entendi.

 Você me facilitou a conquista disso e você também o tem.

  *From:* Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
 *Sent:* Monday, August 4, 2014 3:04 PM
 *To:* OpenStreetMap no Brasil talk-br@openstreetmap.org
 *Subject:* Re: [Talk-br] Reversão Itabira - MG

  Como tu conseguiste o GTM de Itabira?



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Re: [Talk-br] Reversão Itabira - MG

2014-08-04 Thread Paulo Carvalho
Tenho alguns mapas da época em que era desenvolvedor do Tracksource, mas
nunca fui desenvovedor de Itabira nem nunca pedi o mapa do respectivo.


Em 4 de agosto de 2014 15:19, thunder...@gpsinfo.com.br escreveu:

   Não entendi.

 Você me facilitou a conquista disso e você também o tem.

  *From:* Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
 *Sent:* Monday, August 4, 2014 3:04 PM
 *To:* OpenStreetMap no Brasil talk-br@openstreetmap.org
 *Subject:* Re: [Talk-br] Reversão Itabira - MG

  Como tu conseguiste o GTM de Itabira?



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Re: [Talk-br] BR-101 no RS

2014-07-24 Thread Paulo Carvalho
Aun, recomendo usar para seus testes mapas compilados por brasileiros para
brasileiros: http://www.cocardl.com.br/viewtopic.php?f=52t=214

Esses mapas compilados por outros sites, a maioria europeus, apresentam
problemas.  Não recomendo para testes.  Outro dia eu mandei para o pessoal
do AlternativaLibres o trecho do nosso style/address que faz o devido
tratamento do prefixo do tipo do logradouro para flexibilizar a busca, ex.:
o usuário não é obrigado a digitar Avenida sempre, só se ele quiser.
Outro aspecto que damos atenção é o tratamento das velocidades.


Em 24 de julho de 2014 08:25, Aun Johnsen li...@gimnechiske.org escreveu:

 Veja foto anexado, BR-101 no Rio Grande do Sul parecendo um freeway tipo
 Autobahn no alemanha, nao ha estradas com velocidade livre no Brasil. Algum
 preciso verificar os classificacoes e o uso do maxspeed, calculando
 roteamento com 250kph no Brasil nao e bom, e nem tenho carro que posso
 andar tao rapido (sim quero compra um McLaren)





 Aun Johnsen
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Re: [Talk-br] A importância de não quebrar a hierarquia das vias dentro de cidades.

2014-07-20 Thread Paulo Carvalho
Temos um exemplo de um mapa Garmin que não está calculando uma rota entre o
extremo sul do Brasil e um ponto no Ceará.  A rota é calculada normalmente
no Mapsource (computador) mas não no GPS (dipositivo móvel).  O problema é
justamente localizar onde está a interrupção ou alternância de
classificação de vias nos mais de 3000km da rota.


Em 20 de julho de 2014 12:05, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
escreveu:

 Contraction hierarquies permite usar Dijkstra bidirecional + alguma
 heurística otimista em ambientes com restrições de memória e
 capacidade computacional sem remover qualquer via do cálculo. Isso tá
 lá nos papers referenciados no final daquele artigo da Wikipédia que
 você apontou. Era a isso que eu me referia ao julgar a inteligência do
 algoritmo, e por ser um fato (o algoritmo foi publicado e nada
 impede que seja implementado), não tem como ser arrogante. É uma
 escolha simples (bem, não tão simples) que o desenvolvedor da
 aplicação tem que fazer. E é uma escolha que é independente do mapa
 (que, novamente, serve a vários propósitos, não só ao roteamento, não
 só ao roteamento em ambientes com capacidades limitadas).

 Mas interromper uma motorway com um trecho de residential vai quebrar
 o roteamento em muitas aplicações. Pode dar um exemplo de aplicação e
 local?

 Apesar de solicitar esse exemplo, não conheço nenhum caso em que uma
 motorway/trunk precisaria ter um trecho classificado como
 residencial. Na pior das hipóteses, teria um trecho classificado
 como terciária por estar não-pavimentada - mas acho que nem no Brasil
 essa situação ocorre. Recentemente eu achei um exemplo em que uma
 trunk se intercala com uma primária [1], mas isso também não deve
 afetar esses sistemas que descartam vias a que você se refere.

 E claro, no caso particular, raro, e bizarro de uma classificação fiel
 produzir uma situação assim, podemos pensar em discutir com a
 comunidade sobre o que fazer. A idéia de não alternar demais a
 classificação da via poderia ser aplicada ser for só um trecho curto
 com características diferentes, e o motivo não seria só o roteamento.

 [1] http://www.openstreetmap.org/#map=12/-29.5385/-51.8998

 2014-07-20 10:47 GMT-03:00 Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com:
 
 
 
  Em 19 de julho de 2014 22:29, Fernando Trebien 
 fernando.treb...@gmail.com
  escreveu:
 
  Sabendo que há trabalhos cientificos publicados descrevendo bons
  algoritmos para esses ambientes e que não descartam quaisquer vias
  (mesmo as de classe bem inferior), acho que não devemos fazer
  adaptações no mapa em favor de algoritmos menos inteligentes. (Isso
  seria mapear para a aplicação.)
 
 
  Menos inteligentes   Desculpa, Fernando, esse seu comentário foi um
  tanto arrogante.  Quando você tem restrição de recursos de hardware em
  dispositivos móveis você TEM que fazer otimização. Isso para mim é sinal
 de
  extrema inteligência.
 
  E só uma palavra sobre artigos científicos: poucas vezes tratam-se de
 ideias
  praticáveis. O algoritmo Dijkstra é um exemplo.  Ninguém usa a forma tal
  como publicada pelo Dijkstra originalmente.  A indústria sempre faz
 várias
  melhorias para o mundo real.  Sei disso porque trabalho nos dois mundos e
  também porque estou escrevendo um artigo e não estou pensando em
 problemas
  de ordem prática.  A teoria já dá trabalho suficiente.  Isso não é
 pecado, é
  como o progresso funciona: cada especialista em sua área.
 
 
 
  Mas, ao mesmo tempo, acho que são muito raros os casos em que
  adaptações seriam necessárias para evitar problemas com esses
  algoritmos que descartam vias. A menos que eles estejam descartando
  até as vias primárias (arteriais urbanas), daí não tem como resolver
  mesmo.
 
 
  Não são raros não.  Você tem que pensar em para que a maioria dos
 usuários
  precisa de um mapa de ruas (Street Map):
  a) Encontrar um lugar (geocoding);
  b) Navegar até um lugar (roteamento);
  c) Quase sempre em trânsito, com dispositivos móveis.
 
  Se essas coisas não estão funcionando bem, elas procurarão alternativas
 e aí
  seu mapa será o mais puro do mundo mas vazio de propósito.  Se queres
 que o
  mapa se torne popular, TEM que pensar nas questões de ordem prática.
 
  Acho que dá para conciliar os princípios do OSM com as questões práticas.
  Mas interromper uma motorway com um trecho de residential vai quebrar o
  roteamento em muitas aplicações.  Não digo colocar tudo igual, mas não
  deixar as classes tão contrastantes conforme já exemplificado.
 
  []s
 
  Paulo
 
 
 
  2014-07-19 17:56 GMT-03:00 Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
 :
   E qual sua opinião sobre o descarte de vias de baixa prioridade nos
   roteamentos de longa distância em ambientes com baixa memória e
   processamento mais lento?
  
  
   Em 19 de julho de 2014 12:58, Fernando Trebien
   fernando.treb...@gmail.com
   escreveu:
  
   Li sim, há bastante tempo. Mas acho que estás confundindo as
   hierarquias do OSM com a hierarquia de atalhos emergente

Re: [Talk-br] Paradas de ônibus do DF

2014-07-19 Thread Paulo Carvalho
Como ninguém respondeu, disponibilizei o arquivo aqui:
http://cocardl.com.br/osm_mapas/paradas_DF.zip .  Criei um tópico
correspondente no Cocar: http://www.cocardl.com.br/viewtopic.php?f=49t=243 De
repente seria bom fazer o mesmo no Wiki.


Em 18 de junho de 2014 21:26, teste e...@ymail.com escreveu:

 Pessoal,

 Há algum tempo fiz um pedido através da lei de acesso à informação para o
 http://www.dftrans.df.gov.br/  solicitando o arquivo com a localização
 das paradas de ônibus localizadas no DF. (Google já incorporou no Google
 Maps).
 Hoje recebi a resposta e o arquivos com os dados solicitados. (Segue em
 anexo)
 Quem tiver conhecimento, seria interessante realizar a importação para o
 Openstreetmap.



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Re: [Talk-br] Prefeitura de São Paulo declara bases sem restrição de licença

2014-07-19 Thread Paulo Carvalho
Quando uso outra fonte de dados eu costumo copiar e colar cada coisa
manualmente.  Achei pouco confiável a conflação.


Em 15 de julho de 2014 12:48, Vitor George vitor.geo...@gmail.com
escreveu:

 Obrigado, Paulo!

 Eu nunca fiz uma importação, alguém tem recomendações?

 Pelo que investiguei, a maneira mais fácil de fazer a conflação é pelo
 JOSM, abrindo o shapefile no plugin OpenData e movendo os dados para outra
 camada. É por aí?


 2014-07-15 7:38 GMT-03:00 Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com:

 Muito legal, Vítor.  A maior cidade do país estava precisando de um boost
 assim.

 Parabéns!


 Em 14 de julho de 2014 22:38, Vitor George vitor.geo...@gmail.com
 escreveu:

 Oi pessoal,

 Hoje tivemos uma resposta da prefeitura de São Paulo a respeito de bases
 que ela publicou no seu site. Lá não tinha nada sobre licença, e aí uma
 colega abriu um pedido de informação e conseguiu a confirmação de que só é
 necessária atribuição, como o IBGE.

 São bases bem completas, e acho que algumas partes podem ser importadas
 e outras serem usadas como referência. No caso do Geolog, a numeração
 poderia ser importada, e o restante poderia estar em um layer de referência
 hospedado como o que o Tiago fez dos pdfs do IBGE.

 Tem uma outra base que é um mapa do Plano de Manejo de Águas Pluviais de
 São Paulo que contém a geometria e nomes de cursos d'água da cidade, e
 poderia ser importada em grande parte.

 Criei duas páginas no wiki para discutir a importação das bases, vejam
 lá:

 https://wiki.openstreetmap.org/wiki/Geolog_PMSP_Import
 https://wiki.openstreetmap.org/wiki/PMAPSP_Import

 Abraço,
 Vitor

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Re: [Talk-br] Prefeitura de São Paulo declara bases sem restrição de licença

2014-07-15 Thread Paulo Carvalho
Muito legal, Vítor.  A maior cidade do país estava precisando de um boost
assim.

Parabéns!


Em 14 de julho de 2014 22:38, Vitor George vitor.geo...@gmail.com
escreveu:

 Oi pessoal,

 Hoje tivemos uma resposta da prefeitura de São Paulo a respeito de bases
 que ela publicou no seu site. Lá não tinha nada sobre licença, e aí uma
 colega abriu um pedido de informação e conseguiu a confirmação de que só é
 necessária atribuição, como o IBGE.

 São bases bem completas, e acho que algumas partes podem ser importadas e
 outras serem usadas como referência. No caso do Geolog, a numeração poderia
 ser importada, e o restante poderia estar em um layer de referência
 hospedado como o que o Tiago fez dos pdfs do IBGE.

 Tem uma outra base que é um mapa do Plano de Manejo de Águas Pluviais de
 São Paulo que contém a geometria e nomes de cursos d'água da cidade, e
 poderia ser importada em grande parte.

 Criei duas páginas no wiki para discutir a importação das bases, vejam lá:

 https://wiki.openstreetmap.org/wiki/Geolog_PMSP_Import
 https://wiki.openstreetmap.org/wiki/PMAPSP_Import

 Abraço,
 Vitor

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[Talk-br] A importância de não quebrar a hierarquia das vias dentro de cidades.

2014-07-15 Thread Paulo Carvalho
Amigos,

Para compreender a razão de não quebrar a hierarquia de vias nos
pequenos trechos que rodovias passam por cidades, recomendo esta leitura:

http://en.wikipedia.org/wiki/Contraction_hierarchies

   Aos que já estão com o argumento isso é mapear para aplicação na ponta
da língua rogo um momento para parar e pensar:

For routing software to work well, the *underlying map data must be of
good quality*. Essentially this means that ways that should be connected
are in fact connected, one-way roads are tagged, turn restrictions are
mapped, and so on. You should be familiar with the Map Features
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Map_Features used, in particular see OSM
tags for routing http://wiki.openstreetmap.org/wiki/OSM_tags_for_routing
to *understand the tags specific to routing*. (grifo meu)

Palavras da própria comunidade OSM.

Fonte:  http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Routing

[ ]s

Paulo
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[Talk-br] OpenStreetMap avança em apps móveis e planeja associação no Brasil

2014-07-12 Thread Paulo Carvalho
Wikipedia dos mapas: esta é uma boa definição para se entender o
OpenStreetMap http://www.openstreetmap.org/ (OSM). Trata-se de uma
iniciativa internacional de construção aberta e colaborativa de mapas para
uso livre e gratuito que tem atraído cada vez mais o interesse por parte de
desenvolvedores de aplicativos móveis. Foursquare, Tripadvisor, Moovit e
Scout são alguns dos aplicativos que preteriram o Google Maps e outras
opções privadas em favor dos mapas do OSM, não apenas por razões de custo,
mas também de qualidade. No Brasil, uma comunidade crescente de editores
voluntários, hoje composta por mais de 3 mil pessoas, trabalha
frequentemente no aperfeiçoamento dos mapas e planeja a abertura de uma
associação nacional que possa representar formalmente o projeto no País. A
criação dessa entidade, junto com o lançamento de um site brasileiro para o
OSM, deve acontecer no segundo semestre e alavancar ainda mais a adoção
desses mapas no Brasil.

(...)


http://goo.gl/m0mIsX

[]s

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Re: [Talk-br] Opiniões sobre reclassificação

2014-07-12 Thread Paulo Carvalho
Esse é um ponto importante.  Sempre usamos o fluxograma como referência.
 Se as vias devem ter novos critérios de classificação, deveríamos criar
nova versão do fluxograma antes de qualquer atitude concreta no mapa.



Em 11 de julho de 2014 15:39, Flavio Bello Fialho bello.fla...@gmail.com
escreveu:

 O que eu fiz foi reverter para o estado em que a rodovia estava quando foi
 criada e da forma como ficou durante 3 anos. Se alguém modificou a rodovia
 arbitrariamente, foi o Fernando. A classificação atual da rodovia (trunk)
 está de acordo com o histograma que ele mesmo propôs, bem como com a
 definição do wiki. Pelo fluxograma, uma rodovia com intersecções (que a
 rodovia em questão tem muitas), deve ser trunk, que é a forma como a
 rodovia sempre esteve classificada. Uma motorway é a Freeway (BR-290) ou a
 BR-116 próxima a Porto Alegre.

 Fernando, eu não quero brigar contigo. Acho que esse tipo de coisa não
 leva a nada. Eu estou há tempo mapeando a Serra Gaúcha assim como tu estás
 mapeando Porto Alegre. Não gostei da forma como ficou Porto Alegre, mas não
 mexi justamente para não acontecer esse tipo de coisa. Aliás, deixei de
 contribuir em Porto Alegre para evitar conflitos. Por favor, deixe a
 classificação do jeito que sempre esteve e vamos nos concentrar em coisas
 mais produtivas.


 Em 11 de julho de 2014 14:53, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
  escreveu:

 Bem, se ninguém se manifesta, vou dar a minha opinião. Devemos reverter.

 Motivo: ignorando a recomendação com a qual concordamos há 1 ano,
 claramente pra ele tanto faz o que pensamos. Uma alteração no mapa num
 momento de uma controvérsia central pra comunidade só serve pra
 colocar mais lenha na fogueira e não para nos ajudar a chegar a um
 consenso. Não serve nem para ilustrar o ponto que ele defende. Se
 deixarmos isso assim, vamos ter que aceitar mais casos de contestações
 impopulares seguidas de edições diretas nos dados. E se for assim, vai
 ser praticamente impossível alguém fazer QA no OSM.

 2014-07-11 12:50 GMT-03:00 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
  Pessoal,
 
  Estamos no meio de um debate sobre classificação sobre motorways,
  trunks e primárias [1],  sem consenso , e um dos participantes do
  debate, o Flavio Bello Fialho (fbello), decidiu alterar a
  classificação de algumas das vias debatidas [2][3][4], deixando-as em
  desacordo com a classificação recomendada pela comunidade [5] que já
  discutimos muito. O Flavio não forneceu uma explicação para a
  alteração, nem usando a etiqueta note nos elementos, nem na descrição
  dos changesets (que aliás acho muito vaga).
 
  Particularmente no RS temos 5 opiniões manifestas sobre as vias
  afetadas a favor ou parcialmente a favor da classificação anterior
  (eu, Augusto, naoliv, Gerald, PauloCarvalho) e apenas 2 a favor da
  nova (fbello e Linhares). [2]
 
  O que vocês acham que devemos fazer? Reverter para o estado anterior
  (deixando em acordo com a recomendação da comunidade) até que se
  chegue a um consenso? Deixar assim?
 
  [1] http://forum.openstreetmap.org/viewtopic.php?id=26233
  [2] http://forum.openstreetmap.org/viewtopic.php?id=26067
  [3] http://www.openstreetmap.org/changeset/24071613
  [4] http://www.openstreetmap.org/changeset/24074004
  [5] http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt-br:How_to_map_a
 
  --
  Fernando Trebien
  +55 (51) 9962-5409
 
  Nullius in verba.



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 Fernando Trebien
 +55 (51) 9962-5409

 Nullius in verba.

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Re: [Talk-br] Ferrovias

2014-07-12 Thread Paulo Carvalho
A tag correta parece ser railway=proposed .  Porém existe uma forte
recomendação para não mapear coisas que não existam concretamente.  Veja:
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Key:proposed

Falando nisso, está mapeado o projeto original da Linha 4 do metrô do Rio
que sai da estação Carioca, seguindo pelo eixo da Av. Chile para daí seguir
para Laranjeiras, Jardim Botânico, Lagoa e finalmente encontrar o que será
realmente construído entre o Leblon e a Barra de Tijuca.  Como esse trecho
não será construído no futuro vislumbrável estou pensando em remover.

[]s

Paulo


Em 11 de julho de 2014 07:51, Aun Johnsen li...@gimnechiske.org escreveu:

 Enquanto falhamos sobre trem, vejo que o novo trejo planejado entre Rio e
 Vitoria ja tem informacao para ser mapeado, podemos usar railway=planned?


 Aun Johnsen
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 On 11. juli 2014, at 07:48, Aun Johnsen li...@gimnechiske.org wrote:

 Paulo

 Onde as trilhas for removidas basta railway=abandoned ou railway=razed

 Aun Johnsen
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 On 11. juli 2014, at 07:43, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
 wrote:

 Confirmo que o trecho entre Cachoeiro de Itapemirim e o Norte Fluminense
 está corretamente assinalado, incluindo a bitola (1000).   Eu só
 acrescentaria a tag usage=freight pois nessa linha só vi trens de carga nos
 anos entre 2001 e 2007 em que ia com frequencia a essa agradável cidade
 capixaba, importante polo de prospecção de rochas ornamentais.  Aliás,
 quando vier a vez, darei uma melhorada nesse mapa.

 Onde hoje é a atual Linha Vermelha em Cachoeiro, era onde passava a linha
 de carga antigamente.  Se quiserem que eu mapeie, basta me dizer como para
 manter o registro histórico.  Em Nova Friburgo também há um antigo leito
 ferroviário que hoje é parte estrada de terra e parte trilha (trecho
 serrano), por onde já andei de bike.


 Em 10 de julho de 2014 17:26, Arlindo Pereira 
 openstreet...@arlindopereira.com escreveu:

 Vou perguntar para uma lista de railfans que faço parte, para
 determinar com relativa exatidão que trechos são operados e que trechos são
 disused.


 []s
 Arlindo

 2014-07-10 17:24 GMT-03:00 Aun Johnsen li...@gimnechiske.org:

 Desculpas mandou numero errado

 http://www.openstreetmap.org/changeset/24070395


 Aun Johnsen
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 On 10. juli 2014, at 17:19, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
 wrote:

 Por favor, verifique o número do changeset.  Deu not found aqui.


 Em 10 de julho de 2014 17:01, Aun Johnsen li...@gimnechiske.org
 escreveu:

 To vendo usuario miozzo acrescendo os tags gauge (bitula) e electrified
 no ferrocias (no changeset 101850195, FCA)

 Mesmo que concorda em uso dos tags, talvez maioria da linha deve ser
 railway=disused, nao sei realmente que partes que e usado, unico parte que
 conheco tem movimentacao e trecho entre Viana e Marechal Floriana, onde um
 trem turistico passando no fim de semanas.

 Nao sei se tem outros trechos com servico turistico, e tambem nao sei
 se tem algum uso da carga na linha

 Eu nao sei se servico turistico e suficient para ser railway=rail, e se
 a linha ha nenhuma servico deve mudar a railway=disused (onde ainda ha
 trilhos) e railway=abandoned ou railway=razed onde trilhas e retirados

 Aun Johnsen
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Re: [Talk-br] Ferrovias

2014-07-12 Thread Paulo Carvalho
Duro de acreditar.  Não por você, mas pelo histórico.


Em 12 de julho de 2014 13:41, Arlindo Pereira 
openstreet...@arlindopereira.com escreveu:

 Paulo,

 o atual governador anunciou a licitação de projeto executivo do trecho em
 questão.

 []s
 Arlindo
 Em 12/07/2014 11:22, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
 escreveu:

 A tag correta parece ser railway=proposed .  Porém existe uma forte
 recomendação para não mapear coisas que não existam concretamente.  Veja:
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Key:proposed

 Falando nisso, está mapeado o projeto original da Linha 4 do metrô do Rio
 que sai da estação Carioca, seguindo pelo eixo da Av. Chile para daí seguir
 para Laranjeiras, Jardim Botânico, Lagoa e finalmente encontrar o que será
 realmente construído entre o Leblon e a Barra de Tijuca.  Como esse trecho
 não será construído no futuro vislumbrável estou pensando em remover.

 []s

 Paulo


 Em 11 de julho de 2014 07:51, Aun Johnsen li...@gimnechiske.org
 escreveu:

 Enquanto falhamos sobre trem, vejo que o novo trejo planejado entre Rio
 e Vitoria ja tem informacao para ser mapeado, podemos usar railway=planned?


 Aun Johnsen
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 On 11. juli 2014, at 07:48, Aun Johnsen li...@gimnechiske.org wrote:

 Paulo

 Onde as trilhas for removidas basta railway=abandoned ou railway=razed

 Aun Johnsen
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 On 11. juli 2014, at 07:43, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
 wrote:

 Confirmo que o trecho entre Cachoeiro de Itapemirim e o Norte Fluminense
 está corretamente assinalado, incluindo a bitola (1000).   Eu só
 acrescentaria a tag usage=freight pois nessa linha só vi trens de carga nos
 anos entre 2001 e 2007 em que ia com frequencia a essa agradável cidade
 capixaba, importante polo de prospecção de rochas ornamentais.  Aliás,
 quando vier a vez, darei uma melhorada nesse mapa.

 Onde hoje é a atual Linha Vermelha em Cachoeiro, era onde passava a
 linha de carga antigamente.  Se quiserem que eu mapeie, basta me dizer como
 para manter o registro histórico.  Em Nova Friburgo também há um antigo
 leito ferroviário que hoje é parte estrada de terra e parte trilha (trecho
 serrano), por onde já andei de bike.


 Em 10 de julho de 2014 17:26, Arlindo Pereira 
 openstreet...@arlindopereira.com escreveu:

 Vou perguntar para uma lista de railfans que faço parte, para
 determinar com relativa exatidão que trechos são operados e que trechos são
 disused.


 []s
 Arlindo

 2014-07-10 17:24 GMT-03:00 Aun Johnsen li...@gimnechiske.org:

 Desculpas mandou numero errado

 http://www.openstreetmap.org/changeset/24070395


 Aun Johnsen
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 On 10. juli 2014, at 17:19, Paulo Carvalho 
 paulo.r.m.carva...@gmail.com wrote:

 Por favor, verifique o número do changeset.  Deu not found aqui.


 Em 10 de julho de 2014 17:01, Aun Johnsen li...@gimnechiske.org
 escreveu:

 To vendo usuario miozzo acrescendo os tags gauge (bitula) e
 electrified no ferrocias (no changeset 101850195, FCA)

 Mesmo que concorda em uso dos tags, talvez maioria da linha deve ser
 railway=disused, nao sei realmente que partes que e usado, unico parte 
 que
 conheco tem movimentacao e trecho entre Viana e Marechal Floriana, onde 
 um
 trem turistico passando no fim de semanas.

 Nao sei se tem outros trechos com servico turistico, e tambem nao sei
 se tem algum uso da carga na linha

 Eu nao sei se servico turistico e suficient para ser railway=rail, e
 se a linha ha nenhuma servico deve mudar a railway=disused (onde ainda ha
 trilhos) e railway=abandoned ou railway=razed onde trilhas e retirados

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[Talk-br] Exemplo de classificação ruim de rodovias

2014-07-12 Thread Paulo Carvalho
http://www.openstreetmap.org/search?query=Parnagu%C3%A1#map=15/-10.2273/-44.6372

Isso é uma beleza para quebrar o roteamento...
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Re: [Talk-br] Ferrovias

2014-07-11 Thread Paulo Carvalho
Confirmo que o trecho entre Cachoeiro de Itapemirim e o Norte Fluminense
está corretamente assinalado, incluindo a bitola (1000).   Eu só
acrescentaria a tag usage=freight pois nessa linha só vi trens de carga nos
anos entre 2001 e 2007 em que ia com frequencia a essa agradável cidade
capixaba, importante polo de prospecção de rochas ornamentais.  Aliás,
quando vier a vez, darei uma melhorada nesse mapa.

Onde hoje é a atual Linha Vermelha em Cachoeiro, era onde passava a linha
de carga antigamente.  Se quiserem que eu mapeie, basta me dizer como para
manter o registro histórico.  Em Nova Friburgo também há um antigo leito
ferroviário que hoje é parte estrada de terra e parte trilha (trecho
serrano), por onde já andei de bike.


Em 10 de julho de 2014 17:26, Arlindo Pereira 
openstreet...@arlindopereira.com escreveu:

 Vou perguntar para uma lista de railfans que faço parte, para determinar
 com relativa exatidão que trechos são operados e que trechos são disused.


 []s
 Arlindo

 2014-07-10 17:24 GMT-03:00 Aun Johnsen li...@gimnechiske.org:

 Desculpas mandou numero errado

 http://www.openstreetmap.org/changeset/24070395


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 On 10. juli 2014, at 17:19, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
 wrote:

 Por favor, verifique o número do changeset.  Deu not found aqui.


 Em 10 de julho de 2014 17:01, Aun Johnsen li...@gimnechiske.org
 escreveu:

 To vendo usuario miozzo acrescendo os tags gauge (bitula) e electrified
 no ferrocias (no changeset 101850195, FCA)

 Mesmo que concorda em uso dos tags, talvez maioria da linha deve ser
 railway=disused, nao sei realmente que partes que e usado, unico parte que
 conheco tem movimentacao e trecho entre Viana e Marechal Floriana, onde um
 trem turistico passando no fim de semanas.

 Nao sei se tem outros trechos com servico turistico, e tambem nao sei se
 tem algum uso da carga na linha

 Eu nao sei se servico turistico e suficient para ser railway=rail, e se
 a linha ha nenhuma servico deve mudar a railway=disused (onde ainda ha
 trilhos) e railway=abandoned ou railway=razed onde trilhas e retirados

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Re: [Talk-br] Coletar fotos para o Mapillary de byke ou moto

2014-07-09 Thread Paulo Carvalho
Não esqueçam de usar uma lanyard ou mosquetão para se assegurar de que o
dispositivo não vá voar para longe em caso de quedas, buracos e afins.  O
suporte sempre falha nesses casos.  Uma vez estava de bike, indo rápido,
com meu Garmin no suporte original, bati num buraco e o GPS se soltou.  Sõ
não foi esmagado pelos carros porque ele ficou dependurado no guidom.


Em 9 de julho de 2014 09:35, Edil Queiroz de Araujo edil...@gmail.com
escreveu:

 Muito legal a ideia do envelope... me incentiva no uso do papelão, e deu
 algumas ideias.
 Nesse momento estou projetando no Inkscape a estrutura baseada em meu
 celular. Ainda estou pensando em um papelão bem resistente ou placa fina de
 madeira. Quanto a base deverá ser um esquema de braçadeira para parafusar.
 Lembrando que meu celular tem película e uma capa protetora de silicone.
 Assim que tiver algo definido compatilho...

 __
 Edil Queiroz de Araujo
 Projeto Monitor Virtual http://projetomonitorvirtual.blogspot.com.br/
 Projeto RGM - Ribeirão Grande em Mapas http://projetorgm.com.br/

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Re: [Talk-br] Redefinir a classificação de trunk

2014-07-06 Thread Paulo Carvalho
Pessoal,

Cabe um esclarecimento sobre classificação das vias, pois vejo que
muita gente confunde classe com velocidade.  Não são a mesma coisa.

Classe: posição da via na hierarquia.  Tem impacto na formação do grafo de
múltiplos níveis dos algoritmos de roteamento.  Tem impacto também na
otimização dos renderizadores, pois somente as vias de mais alto nível são
desenhadas com zoom mais afastado.

Velocidade: Tem impacto no cálculo da rota no modo mais rápido.  Tem
impacto também em funcionalidades como aviso de velocidade máxima, etc.

   Logo é perfeitamente válido uma motorway com max_speed=30km/h, por
exemplo, numa Transamazônica da vida.  Se você classificar uma via muito
baixo por causa da velocidade, corre o risco de quebrar o roteamento de
longa distância.

   O critério de classificação de uma via deveria ser a importância que ela
tem na infraestrutura rodoviária e não sua velocidade.

[]s

Paulo



Em 6 de julho de 2014 17:53, Gabriel Teixeira 
gabrieldiegoteixe...@gmail.com escreveu:

 De fato eu tive uma discussão recente com uma outra pessoa sobre isso. É
 muito importante ressaltar claramente que o trecho não é motorway pois isso
 tem implicações fortes: velocidade reduzida; congestionamentos na
 aproximação; impossível ultrapassar.


 2014-07-06 17:47 GMT-03:00 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com:

 2014-07-06 17:19 GMT-03:00 Gabriel Teixeira 
 gabrieldiegoteixe...@gmail.com:
  Outra razão
  é isso: http://www.openstreetmap.org/#map=14/-28.4308/-48.8353 Neste
 trecho
  está sendo construido uma nova ponte e a rodovia está usando o trecho
 antigo
  não duplicado. Se fosse usado primary, a rodovia ficaria no mesmo nível
  hierárquico que o acesso a Laguna (SC-436), embora o transito da rodovia
  tenha prioridade sobre a mesma e carrega majoritariamente tráfego de
 longa
  distância, enquanto a SC-436 carrega somente tráfego local.

 Não precisa (e nem deve) reclassificar apenas um trecho diferente da
 rodovia.
 Se ela é duplicada praticamente em toda a sua extensão mas fica
 simples em um trecho, não há necessidade de mudar a classificação.

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Re: [Talk-br] Apresentação do SOTM-EU sobre o openstreetmap-carto

2014-07-04 Thread Paulo Carvalho
Recomendo.  Além do tema principal, as pessoas poderão aprender como um
software Open Source é desenvolvido, que é diferente do modelo Wiki, é mais
controlado.

Desculpem o off-topic, mas aqui vai um local de exercícios para aprender os
comandos e os conceitos do GIT.  O mais interessante é você acompanhar
através de um diagrama as consequências deles no versionamento do
código-fonte. http://pcottle.github.io/learnGitBranching/ .  Para quem
pretende desenvolver o Carto e não conhece o GIT, é um *must see*.


Em 3 de julho de 2014 20:29, Arlindo Pereira 
openstreet...@arlindopereira.com escreveu:

 https://www.youtube.com/watch?v=W7La0UXec3A

 Apresentação do State of the Map deste ano sobre o openstreetmap-carto,
 software que gera as imagens que vemos no mapa principal do OSM.

 O Andy Allan, autor do projeto, demonstra os passos necessários para rodar
 o software em seu computador, o que é um primeiro passo para gerar as
 modificações de estilos que desejamos ver no mapa por conta própria e
 enviar um *pull-request* (pedido de que essa funcionalidade implementada
 seja adotada pelo mapa no site principal).


 []s
 Arlindo

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Re: [Talk-br] Fwd: [OSM-talk] Drop rendering of permissive access?

2014-07-01 Thread Paulo Carvalho
Acho uma má ideia e além disso eles deveriam pensar nos muitos elementos de
mapa que hoje não são desenhados ao invés de parar de dar suporte a algo.
 Meu voto foi não.


Em 1 de julho de 2014 17:36, Márcio Aguiar Ribeiro aguiar.mar...@gmail.com
escreveu:

 Excelente essa thread. Obrigado.

 Marcio Aguiar Ribeiro


 2014-07-01 16:06 GMT-03:00 Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com:

  Eu tenho usado access=destination. Veja a thread:


 https://lists.openstreetmap.org/pipermail/talk-br/2014-February/005476.html

 Atenciosamente,
 Roger.

 --
 Em 01-07-2014 14:44, Márcio Aguiar Ribeiro escreveu:

 Aproveitando as dúvidas em relação ao access, eu tenho colocado o access
 de ruas em condomínios fechados como access=private. Inclusive coloco um
 barrier=gate na entrada. Infelizmente, acredito que isso acaba impedindo o
 roteamento nessas ruas, o que seria interessante em condomínios grandes.

  Qual é a orientação nesse caso?



 Marcio Aguiar Ribeiro


 On Tue, Jul 1, 2014 at 2:42 PM, Aun Johnsen li...@gimnechiske.org
 wrote:

  Talvez deve documentar melhor os significativos dos valores access=*?

 Aun Johnsen
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 On 1. juli 2014, at 14:09, Arlindo Pereira 
 openstreet...@arlindopereira.com wrote:

   Discussão interessante no GitHub sobre se o openstreetmap-carto
 (estilo padrão de renderização no site do OSM) deveria deixar de suportar a
 tag access=permissive, atualmente renderizado em um pontilhado verde.


  []s
 Arlindo

 -- Forwarded message --
 From: Matthijs Melissen i...@matthijsmelissen.nl
 Date: Mon, Jun 30, 2014 at 6:23 PM
 Subject: [OSM-talk] Drop rendering of permissive access?
 To: OpenStreetMap t...@openstreetmap.org


  We are currently considering dropping the rendering of
 access=permissive (currently rendered as green dashes) from
 openstreetmap-carto, the main map on opensteetmap.org. See here for the
 discussion:
 https://github.com/gravitystorm/openstreetmap-carto/issues/682

  We would welcome any feedback from the community on this decision. To
 keep the discussion centralized, we would prefer replies on Github rather
 than on the mailing list.

  -- Matthijs

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Re: [Talk-br] [reversão] Importação inadequada em Brusque

2014-06-28 Thread Paulo Carvalho
Sempre acho que falta ao OSM o sistema de pontos de confiança que existe no
Wikimapia.  Acho que para evitar desastres assim, usuários iniciantes devam
estar limitados umas 50 transações por changeset e com no máximo 3 dias e
depois esses números vão crescendo.  Isso não bloqueia aquele que tem
vontade de contribuir, mas evita acidentes com o mapa.

[]s

Paulo


Em 28 de junho de 2014 16:22, Aun Johnsen li...@gimnechiske.org escreveu:

 Ontem depois discubri o merda falhei no #osm-br que era p reverter.
 Espera comunicacao do usuario, e limpesa do dados antes que ele tentar
 mandar de novo, espera que ele mandando em changesets menores proximo vez

 Aun Johnsen
 Sent from my iPhone

  On 28. juni 2014, at 16:17, Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com
 wrote:
 
  2014-06-28 16:16 GMT-03:00 Tarcisio Oliveira tarci...@ymail.com:
  Já contactou o usuário? Ele vai ficar muito chateado, tão quanto aquele
 que
  fez uma grande modificação de 8000 nó no Rio a algum tempo atrás.
 
  Já. Falei para ele vir conversar sobre isso ou aqui na lista ou no forum.
 
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Re: [Talk-br] Cidades com mais de 100 mil habitantes

2014-06-27 Thread Paulo Carvalho
Mas continua com qualidade de 2003...


Em 26 de junho de 2014 13:22, Alexandre Magno Brito de Medeiros 
alexandre@gmail.com escreveu:

 Mas o Bing tem melhorado! De 20 dias pra cá (é um chute), algumas áreas
 que me afetavam não estão mais sob as nuvens.

 Alexandre Magno


 Em 26 de junho de 2014 13:14, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
  escreveu:

 Falando em fotos de satélite, o Bing poderia disponibilizar fotos com
 melhor resolução.  O que temos hoje era o Google Maps de 10 anos atrás.


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Re: [Talk-br] Via de acesso em SC

2014-06-27 Thread Paulo Carvalho
Pelo que entendi, apenas a SC-157 está asfaltada.  Há algo de mal redigido
em todos os municípios de SC.


Em 26 de junho de 2014 16:08, A. Carlos anorcar...@hotmail.com escreveu:


 Pessoal..
 Seguindo o que diz esta notícia
 http://www.portelaonline.com.br/site/noticia.php?id=21061

 Pelo que diz ali, hoje 100% dos acesso aos 296 Municípios de SC, tem
 ligação pavimentada. (Isso o governo usa pra fazer marketing  nas rádios a
 dar com os pés)

 Assim, pra não ficar uma coisa muito manual e visual, se alguém tiver
 algum macete pra  jogar isso no OSM e ver como estão
 a classe deste acesso, se falta muita coisa a ainda por fazer...

 Eu já imprimi a lista deste 296 Municípios, na medida do possível e tempo,
 vou correndo o mapa e vendo..,más pra não fica repetitivo, o que já tem,
 não precisa revisar..
 Sei que tem MUITO ainda que mapear aqui, e cidade inteiras pra
 desenhar...mas se tiver o acesso até elas, já está de bom tamanho..











 *___*

 *Anor C. A. de Souza   Co*
 *ncórdia SC   *

 49-8808-4963













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Re: [Talk-br] Cidades com mais de 100 mil habitantes

2014-06-26 Thread Paulo Carvalho
Falando em fotos de satélite, o Bing poderia disponibilizar fotos com
melhor resolução.  O que temos hoje era o Google Maps de 10 anos atrás.


Em 25 de junho de 2014 21:39, Alexandre Magno Brito de Medeiros 
alexandre@gmail.com escreveu:

 Coincidentemente eu me interessei em olhar Caruaru (PE). O namorado da
 minha irmã mora lá. Na semana passada, ainda, observei que a maior parte da
 cidade estava descoberta pelas fotos de satélite. A parte coberta, o era
 por fotos antigas, preto e branco. Talvez parecido aconteça com as demais
 cidades em questão.


 2014-06-20 12:39 GMT-03:00 Severin Menard severin.men...@gmail.com:

 Oi,

 Se quiser, é possível de user o Tasking Manager
 http://tasks.hotosm.org/ para coordenar as pessoas mapeando juntas
 essas cidades. Se usar aquele do HOT, as tarefas não seriam featuredmas
 classificadas na categoria All jobs. Eu posso dar direitos de administração
 para criar tarefas a alguns mapeadores avançados interessados.
 Mas, como o Tasking Manager é uma ferramenta opensource, é possível
 também de criar um site para o Brasil, assim que fez a comunidade OSM da
 Argentina.
 Uma nova versão do Tasking Manager esta em preparação com normalmente
 mais documentação para facilitar novas implementações.

 Cordialemente,

 Severin
 HOT





 Date: Thu, 19 Jun 2014 16:20:47 -0300
 From: Tarcisio Oliveira tarci...@ymail.com
 To: OSM talk-br talk-br@openstreetmap.org
 Subject: [Talk-br] Cidades com mais de 100 mil habitantes
 Message-ID: 53a3380f.1060...@ymail.com
 Content-Type: text/plain; charset=ISO-8859-1; format=flowed

 Estava dando uma olhada no projeto

 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Category:Cidades_com_mais_de_100_mil_habitantes
 e fui dar uma olhada nas páginas wiki de algumas cidades, dai eu vi que
 tem cidade com esse porte populacional que ainda nem existe no OSM, tipo
 Caruaru (http://www.openstreetmap.org/#map=13/-8.2896/-35.9725), é uma
 cidade de grande importancia para o comercio na região, e o fato de não
 existir, cria uma deficiência muito grande na de se fazer uma possível
 avaliação do projeto como um todo.
 Sendo que diversos usuários dessas regiões ficam na mão quando vão usar,
 ou tentar usar, aplicativos que tenham como base o OSM, tipo o site do
 Foursquare ou o RunKeeper, que ficam plotados sobre o nada.
 O que eu proponho é que fosse criado um projeto ou coisa do gênero para
 criar essas cidades, os argumentos estão postados acima.

 Segue algumas cidades que podem demostrar isso
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Abaetetuba
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Altamira,_Par%C3%A1
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Bacabal
 http://www.openstreetmap.org/edit.html#map=15/-1.5084/-48.6138 nenhuma
 via se cruza
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Brusque
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Caruaru
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Camet%C3%A1
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Castanhal
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Caxias
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Cianorte
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Cod%C3%B3
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Colombo,_Paran%C3%A1
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Guarapuava
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Itabuna
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Ilh%C3%A9us
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Igarassu
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Itatiba
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Itapipoca
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Hortol%C3%A2ndia
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Igarassu


 e Cidades que estão no wiki que eu acho que não pertencem ao Brasil
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Beira,_Sofala
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Chimoio,_Manica
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Inhambane,Inhambane



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Re: [Talk-br] Divisa de Duque de Caxias e Rio de Janeiro

2014-06-26 Thread Paulo Carvalho
Por um momento achei que fossem os dois modelos de bondinho anteriores, mas
eles não ficam nos locais indicados.  Não há nada aí.  Por mim reverte.


2014-06-26 17:37 GMT-03:00 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com:

 Esses dois prédios existem no bondinho?

 https://www.openstreetmap.org/way/274463397
 https://www.openstreetmap.org/way/274463398

 Estão com nome de Test

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Re: [Talk-br] Cidades com mais de 100 mil habitantes

2014-06-25 Thread Paulo Carvalho
Só para termos de comparação, quem tem o Garmin Mapsource instalado e os
principais mapas Garmin do Brasil do mercado: City Navigator, Autoguia,
Tracksource e mais recentemente Cocar/OSM verá que o arquivo *_mdr.img do
Cocar é o menor dos quatro.  O arquivo mdr é o master data record, que é
uma base de dados de nomes para as buscas.  Isto, portanto, é sintoma de
que devemos focar na tarefa de conseguir nomes para as vias.




Em 24 de junho de 2014 21:48, Cristiano Sumariva sumar...@gmail.com
escreveu:

 Falta de informação ocorre em todo lugar, só aqui no Sul tem muita cidade
 também sem nada.
 Veja Viamão, que de vez em quando eu corrijo e adiciono alguma linha.
 Possue dezenas de ruas sem nome.


 Em 21 de junho de 2014 14:03, Tarcisio Oliveira tarci...@ymail.com
 escreveu:

 Entendo seu ponto de vista.
 Mas o meu pensamento não é esse, procuro colaborar aqui na cidade da
 mesma forma que posso colaborar com cidades que não conheço, moro em
 Sergipe e creio que devo conhecer muito menos da metade das 78 cidades do
 Estado, porém já fiz quase quase todas as cidades, faltam se eu não me
 engano 2, e na maioria do caso somente pelo IBGE Urbano, sendo que não
 entrei no mérito da capital pois está bem feita.


 Em 21-06-2014 10:28, Lists escreveu:

  Acho a ideia louvável, mas *eu* particularmente não me vejo investindo
 tempo para editar uma cidade qualquer quando ainda falta *muita* coisa na
 cidade em que eu resido (Rio de Janeiro), a menos que eu tenha alguma
 ligação com ela - por exemplo, mapeei uma cidade no interior do Ceará aonde
 a família dos meus pais moram.



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Re: [Talk-br] Divisa de Duque de Caxias e Rio de Janeiro

2014-06-25 Thread Paulo Carvalho
Nélson,

  Tente usar esse visualizador mais antigo (bem mais antigo):
http://portalgeo.rio.rj.gov.br/website/testes/minisig/viewer.htm

[]s

PC


2014-06-25 19:33 GMT-03:00 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com:

 2014-06-25 19:11 GMT-03:00  thunder...@gpsinfo.com.br:
  Segundo o mapa da GeoRio (
 
 http://portalgeo.rio.rj.gov.br/mapa_digital_rio/?config=config/ipp/cadlog.xml
  ) é Rua Rodolfo Chambelland.

 O nome do lugar (da área residencial) é Rua mesmo? Diferente isso.

 E não dá para eu ver esses dados porque o site precisa de Flash ≥ 11.6
 enquanto que a Adobe só disponibiliza a versão 11.2 pro Linux.

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Re: [Talk-br] [Belo Horizonte] Dúvida sobre roteamento

2014-06-25 Thread Paulo Carvalho
A impressão que eu tenho é que pode.  Temos algo semelhante na Av. Pres.
Vargas no Rio.

Se você der zoom no Street View, repare no asfalto que aparece um
capeamento, como se tivessem quebrado o canteiro central ali para
viabilizar o percurso.  Também pode-se reparar numa grade em diagonal,
sugerindo que o caminho é possível.  Segundo o Street View está certo.  Se
você recuar um pouco no Street Vire, verá alguns carros dando seta para a
direita e fazendo exatamente esse caminho.


Em 25 de junho de 2014 21:04, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
escreveu:

 Pessoal de BH,

 Podem confirmar se esta ligação [1] é legalmente permitida pela
 sinalização e pela estrutura física no local? Pelo Street View [2] me
 parece que não, mas como o local passou por obras recentemente e o
 Street View pode estar desatualizado, prefiro confirmar.

 [1] https://www.openstreetmap.org/way/289788838
 [2]
 https://maps.google.com/maps?q=-19.903393,+-43.931170hl=enll=-19.903539,-43.931274spn=0.002597,0.00633sll=-36.031332,-88.59375sspn=156.094764,54.84375t=hlayer=ccbll=-19.90354,-43.931274panoid=_4wSwFGYb28m-nPIRxyy5wcbp=11,3.26,,0,5.66z=18

 --
 Fernando Trebien
 +55 (51) 9962-5409

 Nullius in verba.

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[Talk-br] Novos kits de compilação agora geram instaladores para Mapsource e Basecamp

2014-06-24 Thread Paulo Carvalho
Amigos,

 Disponibilizamos novos kits de compilação de mapas Garmin.  A grande
novidade é a geração dos instaladores para Mapsource e Basecamp.
 Os instaladores permitem escolher o estilo (TYP) a ser empregado no
desenho do mapa.  Hoje temos o estilo default e mais dois.  Se não ficar
satisfeito com um, basta reinstalar escolhendo outro estilo.

http://www.cocardl.com.br/viewtopic.php?f=23t=114

Há dois kits:

   - O kit para mapas brasileiros (kit_windows_20140623.zip) gera os
   conjuntos regionais e o mapa do Brasil;
   - E o kit para gerar o mapa da América do Sul.


   Como tudo é Open Source, o kit pode ser alterado à vontade para
produzir conjuntos, instaladores e estilos personalizados.

  Este trabalho é resultado do resforço da comunidade.

abraço,

Paulo Carvalho
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