Re: [obm-l] Limites
Em sex., 25 de jun. de 2021 às 23:38, Israel Meireles Chrisostomo escreveu: > > Alguém aí consegue provar o teorema do confronto?Em caso afirmativo por favor > prove-o > ?? > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo. = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
Re: [obm-l] Limites
muito obrigado por ser tão educado Em sáb., 26 de jun. de 2021 às 11:27, Maikel Andril Marcelino < maikel.marcel...@ifrn.edu.br> escreveu: > https://www.youtube.com/watch?v=CWCVmgbePWY > > > Atenciosamente, > > *Maikel Andril Marcelino* > > *Assistente de Aluno - Secretaria Acadêmica - SEAC/SPP - Ramal: 7629 * > *Coordenadoria de Apoio Acadêmico - COAPAC/IFRN-SPP* > *Instituto Federal do Rio Grande do Norte* > *Campus São Paulo do Potengi* > > *+55 **(84) 98851-3451* > -- > *De:* owner-ob...@mat.puc-rio.br em nome de > Israel Meireles Chrisostomo > *Enviado:* sexta-feira, 25 de junho de 2021 23:27 > *Para:* obm-l > *Assunto:* [obm-l] Limites > > Alguém aí consegue provar o teorema do confronto?Em caso afirmativo por > favor prove-o > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e > acredita-se estar livre de perigo. > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > -- Israel Meireles Chrisostomo -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Limites
https://www.youtube.com/watch?v=CWCVmgbePWY? Atenciosamente, Maikel Andril Marcelino Assistente de Aluno - Secretaria Acadêmica -? SEAC/SPP - Ramal: 7629 Coordenadoria de Apoio Acadêmico - COAPAC/IFRN-SPP Instituto Federal do Rio Grande do Norte Campus São Paulo do Potengi +55 (84) 98851-3451 De: owner-ob...@mat.puc-rio.br em nome de Israel Meireles Chrisostomo Enviado: sexta-feira, 25 de junho de 2021 23:27 Para: obm-l Assunto: [obm-l] Limites Alguém aí consegue provar o teorema do confronto?Em caso afirmativo por favor prove-o -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv?rus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Limites
Alguém aí consegue provar o teorema do confronto?Em caso afirmativo por favor prove-o -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Limites
Olá, boa noite, obrigado pela resposta( e pela dica)! Quanto ao meu conhecimento de cálculo, embora saiba um pouco, ele é limitado e portanto não conhecia esse teorema. Já li sobre ele durante o dia e entendi sua demonstração. Mais uma vez, obrigado aos dois!
Re: [obm-l] Limites
Em geral, sempre que você não sabe o que fazer com uma potência (por exemplo nesse caso em que tanto a base quanto o expoente dependem de x), a dica é trocar a base B por e^(log(B)). Trocando (1+x) por e^(log(1+x)), vai ficar: e^( ln(1+x) / x ) Como a função f(u)=e^u é contínua, basta saber calcular o limite de: ln(1+x) / x quando x tende a infinito. Esse é mais fácil? On Fri, Jan 29, 2021 at 10:26 PM joao pedro b menezes wrote: > > Olá a todos, boa noite, estou com um pouco de dificuldade em encontrar uma > prova para esse limite > lim x-> infinito (1 + x)^(1/x) > Creio que ele seja 1, mas não conheço nenhuma maneira de provar isso > Se alguém tiver uma dica ou souber como provar, ajudaria bastante > Já agradeço pela ajuda :) = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
Re: [obm-l] Limites
Oi, João Pedro. Voce sabe Calculo -- em particular, a Regra de L'Hopital? Isso eh o que os livros chamam de "indeterminação do tipo Infinito^0". Ao inves de achar o limite desta função, vamos passar o logaritmo primeiro, lembrando que ln (1+x)^(1/x) = 1/x * ln(1+x) ou seja, ache primeiro este limite aqui: lim x->Inf (ln(1+x)) /x Esse é do tipo "Inf/Inf" e sai por L^Hopital (vale 0); portanto o limite que você pediu vale (para desfazer o logaritmo, que é uma função contínua) e^0=1, como você suspeitava. Abraço, Ralph. On Fri, Jan 29, 2021 at 10:26 PM joao pedro b menezes < joaopedrobmene...@gmail.com> wrote: > Olá a todos, boa noite, estou com um pouco de dificuldade em encontrar uma > prova para esse limite > lim x-> infinito (1 + x)^(1/x) > Creio que ele seja 1, mas não conheço nenhuma maneira de provar isso > Se alguém tiver uma dica ou souber como provar, ajudaria bastante > Já agradeço pela ajuda :) >
[obm-l] Limites
Olá a todos, boa noite, estou com um pouco de dificuldade em encontrar uma prova para esse limite lim x-> infinito (1 + x)^(1/x) Creio que ele seja 1, mas não conheço nenhuma maneira de provar isso Se alguém tiver uma dica ou souber como provar, ajudaria bastante Já agradeço pela ajuda :)
[obm-l] Limites
Prezados, Aparentemente obtenho respostas equivocadas dos limites abaixo. 1) limite de b->1- de: 1/(2*sqrt(1-b^2))*(sqrt(1-b^2)-i*(1-b))*e^((-b-i*sqrt(1-b^2))*t)+1/(2*sqrt(1-b^2))*(sqrt(1-b^2)+i*(1-b))*e^((-b+i*sqrt(1-b^2))*t) 2) Limite de b->1+ de: 1/(2*sqrt(b^2-1))*(sqrt(b^2-1)-(b-1))*e^((-b-sqrt(b^2-1))*t)+1/(2*sqrt(b^2-1))*(sqrt(b^2-1)+(b-1))*e^((-b+sqrt(b^2-1))*t) Qualquer ajuda será bem-vinda. Sds, Rogério -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Limites
Obrigado Carlos Victor Em 8 de setembro de 2015 21:24, Carlos Victorescreveu: > Oi Israel, > lim(n!/((n^n).(e^(-n)).(sqrt(2.pi.n))) = 1( relação de Stirling) e use o > fato de que lim (n^(1/n))=1. > > Abraços > > Carlos Victor > > Em 8 de setembro de 2015 21:03, Israel Meireles Chrisostomo < > israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: > >> Como posso provar de forma simples que ((2n)!/(n!)²)^{1/n}=4?Estou >> dependendo desse resultado para calcular um outro limite... >> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Limites
Acho que pensei numa forma mais simples Em 8 de setembro de 2015 21:33, Israel Meireles Chrisostomo < israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: > Obrigado Carlos Victor > > > Em 8 de setembro de 2015 21:24, Carlos Victor> escreveu: > >> Oi Israel, >> lim(n!/((n^n).(e^(-n)).(sqrt(2.pi.n))) = 1( relação de Stirling) e use >> o fato de que lim (n^(1/n))=1. >> >> Abraços >> >> Carlos Victor >> >> Em 8 de setembro de 2015 21:03, Israel Meireles Chrisostomo < >> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: >> >>> Como posso provar de forma simples que ((2n)!/(n!)²)^{1/n}=4?Estou >>> dependendo desse resultado para calcular um outro limite... >>> >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Limites
Seja a_n a sequência dada. Pela fórmula de Stirling, n! ~ raiz(2pi n) (n/e)^n Assim, (2n!)/((n!)^2 ~ (2 raiz(pi n))/(2pi n) 2^(2n) = 1/raiz(pi n) 4^n e, portanto, a_n ~ 4 (pi)^(-1/(2n)) n^(-1/(2n)) = 4 (pi)^(-1/(2n)) 1/raiz(n^(1/n)) lim (pi)^(-1/(2n)) = pi^0 = 1 Como sabenos que lim n^(1/n) = 1, segue-se que lim a_n = 4 . 1 . 1:raiz(1) = 4 Artur Em terça-feira, 8 de setembro de 2015, Israel Meireles Chrisostomo < israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: > Como posso provar de forma simples que ((2n)!/(n!)²)^{1/n}=4?Estou > dependendo desse resultado para calcular um outro limite... > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Limites
Me responda algo se eu definir uma sequência A_n então o limite no infinito de A_n/A_n+1 =1? Em 8 de setembro de 2015 22:33, Artur Costa Steinerescreveu: > Seja a_n a sequência dada. Pela fórmula de Stirling, > > n! ~ raiz(2pi n) (n/e)^n > > Assim, > > (2n!)/((n!)^2 ~ (2 raiz(pi n))/(2pi n) 2^(2n) = 1/raiz(pi n) 4^n > > e, portanto, > > a_n ~ 4 (pi)^(-1/(2n)) n^(-1/(2n)) = 4 (pi)^(-1/(2n)) 1/raiz(n^(1/n)) > > lim (pi)^(-1/(2n)) = pi^0 = 1 > > Como sabenos que lim n^(1/n) = 1, segue-se que lim a_n = 4 . 1 . 1:raiz(1) > = 4 > > Artur > > > > > Em terça-feira, 8 de setembro de 2015, Israel Meireles Chrisostomo < > israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: > >> Como posso provar de forma simples que ((2n)!/(n!)²)^{1/n}=4?Estou >> dependendo desse resultado para calcular um outro limite... >> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Limites
Ah essa pergunta não faz sentido pois A_n=1/2^n lim A_n/A_n+1=2, mesmo assim vlw Em 8 de setembro de 2015 22:51, Israel Meireles Chrisostomo < israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: > Me responda algo se eu definir uma sequência A_n então o limite no > infinito de A_n/A_n+1 =1? > > Em 8 de setembro de 2015 22:33, Artur Costa Steiner < > steinerar...@gmail.com> escreveu: > >> Seja a_n a sequência dada. Pela fórmula de Stirling, >> >> n! ~ raiz(2pi n) (n/e)^n >> >> Assim, >> >> (2n!)/((n!)^2 ~ (2 raiz(pi n))/(2pi n) 2^(2n) = 1/raiz(pi n) 4^n >> >> e, portanto, >> >> a_n ~ 4 (pi)^(-1/(2n)) n^(-1/(2n)) = 4 (pi)^(-1/(2n)) 1/raiz(n^(1/n)) >> >> lim (pi)^(-1/(2n)) = pi^0 = 1 >> >> Como sabenos que lim n^(1/n) = 1, segue-se que lim a_n = 4 . 1 . >> 1:raiz(1) = 4 >> >> Artur >> >> >> >> >> Em terça-feira, 8 de setembro de 2015, Israel Meireles Chrisostomo < >> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: >> >>> Como posso provar de forma simples que ((2n)!/(n!)²)^{1/n}=4?Estou >>> dependendo desse resultado para calcular um outro limite... >>> >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. >> > > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Limites
Não. Isto pode ou não ser verdade. Em a_n = 2^n, o limite é 1/2. Em a_n = n, o limite é 1. Artur Costa Steiner > Em 08/09/2015, às 22:51, Israel Meireles Chrisostomo >escreveu: > > Me responda algo se eu definir uma sequência A_n então o limite no infinito > de A_n/A_n+1 =1? > > Em 8 de setembro de 2015 22:33, Artur Costa Steiner > escreveu: >> Seja a_n a sequência dada. Pela fórmula de Stirling, >> >> n! ~ raiz(2pi n) (n/e)^n >> >> Assim, >> >> (2n!)/((n!)^2 ~ (2 raiz(pi n))/(2pi n) 2^(2n) = 1/raiz(pi n) 4^n >> >> e,  portanto, >> >> a_n ~ 4 (pi)^(-1/(2n)) n^(-1/(2n)) = 4 (pi)^(-1/(2n)) 1/raiz(n^(1/n)) >> >> lim  (pi)^(-1/(2n)) = pi^0 = 1 >> >> Como sabenos que lim n^(1/n) = 1, segue-se que lim a_n = 4 . 1 . 1:raiz(1) = >> 4 >> >> Artur >> >> >> >> >> Em terça-feira, 8 de setembro de 2015, Israel Meireles Chrisostomo >> escreveu: >>> Como posso provar de forma simples que ((2n)!/(n!)²)^{1/n}=4?Estou >>> dependendo desse resultado para calcular um outro limite... >>> >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivÃrus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivÃrus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Limites
Oi Israel, lim(n!/((n^n).(e^(-n)).(sqrt(2.pi.n))) = 1( relação de Stirling) e use o fato de que lim (n^(1/n))=1. Abraços Carlos Victor Em 8 de setembro de 2015 21:03, Israel Meireles Chrisostomo < israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: > Como posso provar de forma simples que ((2n)!/(n!)²)^{1/n}=4?Estou > dependendo desse resultado para calcular um outro limite... > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Limites
Como posso provar de forma simples que ((2n)!/(n!)²)^{1/n}=4?Estou dependendo desse resultado para calcular um outro limite... -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Limites
Já vi uma maneira mais simples é só definir A_n=((2n)!/n!)^{1/n} e usar que (A_n+1)^{n+1}/(A_n)^{n}=A_n(A_n+1/A_n)^{n+1} e observar que lim (A_n+1/A_n)^{n+1} =1, essa é uma boa técnica ehehehe Em 8 de setembro de 2015 21:42, Israel Meireles Chrisostomo < israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: > Acho que pensei numa forma mais simples > > > Em 8 de setembro de 2015 21:33, Israel Meireles Chrisostomo < > israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: > >> Obrigado Carlos Victor >> >> >> Em 8 de setembro de 2015 21:24, Carlos Victor>> escreveu: >> >>> Oi Israel, >>> lim(n!/((n^n).(e^(-n)).(sqrt(2.pi.n))) = 1( relação de Stirling) e use >>> o fato de que lim (n^(1/n))=1. >>> >>> Abraços >>> >>> Carlos Victor >>> >>> Em 8 de setembro de 2015 21:03, Israel Meireles Chrisostomo < >>> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: >>> Como posso provar de forma simples que ((2n)!/(n!)²)^{1/n}=4?Estou dependendo desse resultado para calcular um outro limite... -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Limites
2015-09-08 22:24 GMT-03:00 Israel Meireles Chrisostomo: > Já vi uma maneira mais simples é só definir A_n=((2n)!/n!)^{1/n} e usar que > (A_n+1)^{n+1}/(A_n)^{n}=A_n(A_n+1/A_n)^{n+1} e observar que lim > (A_n+1/A_n)^{n+1} =1, essa é uma boa técnica ehehehe É. Se eu entendi direito, você "substituiu o teste da raiz pelo teste da razão". Mais explicitamente, se a_n é uma seqüência de números reais positivos, então se existir o limite a_{n+1} / a_n (quando n -> infinito), então também existe o limite (a_n)^{1/n} e eles são iguais. (Acho que você esqueceu de dizer que o lado ESQUERDO da sua equação tende a 4 quando n -> infinito) > Em 8 de setembro de 2015 21:42, Israel Meireles Chrisostomo > escreveu: >> >> Acho que pensei numa forma mais simples Tem uma outra forma "bem simples". Enfim, super-mágica, mas como eu estou usando números de Catalan de montão, esses truques acabam aparecendo. Seja C_n = binom(2n,n). Considere a função 1/raiz(1 - z). Pelo binômio de Newton, a série de potências dela é 1/raiz(1 - z) = soma (-1)^n (2n+1)!/(4^n n! n!) z^n = soma (-1)^n (2n+1) C_n/4^n z^n = soma a_n z^n Como o raio de convergência desta função é 1, sabemos (pelo critério de Hadamard) que o limite |a_n|^{1/n} é igual a 1. Daí, basta ver que tem um (2n+1) "sobrando" (mas cuja raiz n-ésima tende a 1) para obter (C_n)^{1/n} / 4 -> 1. Abraços, -- Bernardo Freitas Paulo da Costa -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo. = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
[obm-l] Re: [obm-l] Limites de funções
Não, isso é falso. Olhe para a sequência pi/n. Em 02/08/2015 18:49, Israel Meireles Chrisostomo israelmchrisost...@gmail.com escreveu: Tem algum teorema falando sobre sequência de a_k de irracionais, que quando se toma o limite tendendo ao infinito de um termo dessa sequência implique que o limite desse termo seja irracional?Isto é, se eu conseguir provar por indução que qualquer termo dessa sequência é irracional, tem algum teorema que me garanta, sob certas condições, que se tomarmos um termo de ordem infinita dessa sequência, então esse termo também é irracional? -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Limites de funções
Tem algum teorema falando sobre sequência de a_k de irracionais, que quando se toma o limite tendendo ao infinito de um termo dessa sequência implique que o limite desse termo seja irracional?Isto é, se eu conseguir provar por indução que qualquer termo dessa sequência é irracional, tem algum teorema que me garanta, sob certas condições, que se tomarmos um termo de ordem infinita dessa sequência, então esse termo também é irracional? -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Limites de funções
Ah sim ok, achei que pudesse haver algum caso onde isso fosse verdade mesmo com o contra-exemplo Em 2 de agosto de 2015 20:01, Sávio Ribas savio.ri...@gmail.com escreveu: Não, isso é falso. Olhe para a sequência pi/n. Em 02/08/2015 18:49, Israel Meireles Chrisostomo israelmchrisost...@gmail.com escreveu: Tem algum teorema falando sobre sequência de a_k de irracionais, que quando se toma o limite tendendo ao infinito de um termo dessa sequência implique que o limite desse termo seja irracional?Isto é, se eu conseguir provar por indução que qualquer termo dessa sequência é irracional, tem algum teorema que me garanta, sob certas condições, que se tomarmos um termo de ordem infinita dessa sequência, então esse termo também é irracional? -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Limites de funções
Certamente existem casos. Tudo pode acontecer.: (raiz(2) + 1/n) é uma sequencia de irracionais que converge para o irracional raiz(2). (raiz(2)/n) é uma sequencia de irracionais que converge para o racional 0 (1/n) é uma sequencia de racionais que converge para o racional 0 A sequencia definida recursivamente por a_1 = 1, a_n = 1/(1 + a_(n - 1)) para n = 2, tem todos os termos racionais e converge para o irracional (raiz(5) - 1)/2. Artur Costa Steiner Em 02/08/2015, às 21:33, Israel Meireles Chrisostomo israelmchrisost...@gmail.com escreveu: Ah sim ok, achei que pudesse haver algum caso onde isso fosse verdade mesmo com o contra-exemplo Em 2 de agosto de 2015 20:01, Sávio Ribas savio.ri...@gmail.com escreveu: Não, isso é falso. Olhe para a sequência pi/n. Em 02/08/2015 18:49, Israel Meireles Chrisostomo israelmchrisost...@gmail.com escreveu: Tem algum teorema falando sobre sequência de a_k de irracionais, que quando se toma o limite tendendo ao infinito de um termo dessa sequência implique que o limite desse termo seja irracional?Isto é, se eu conseguir provar por indução que qualquer termo dessa sequência é  irracional, tem algum teorema que me garanta, sob certas condições, que se tomarmos um termo de ordem infinita dessa sequência, então esse termo também é irracional? -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivÃrus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivÃrus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Limites
Sejam f e g duas funcoes definidas em R tais que, para todo x pertencente aos reais: f^2 + g^2 = 4 Calcule: a) lim (x^3)g(x), x - 0 b) lim f(x) * (x^2 - 9)^(1/3), x- 3 alguem sabe? grato.
Re: [obm-l] Limites
Olá Hugo, como f^2 + g^2 = 4, então: |f| = 2 e |g| = 2, para todo x. Desta maneira, como são funções limitadas, temos: a) lim {x-0} (x^3)g(x) = 0 b) lim {x-3} f(x) * (x^2 - 9)^(1/3) = 0 Para provar, seja h(x), tal que lim{x-a} h(x) = 0, vamos mostrar que, se f(x) é limitada, então lim{x-a} h(x)f(x) = 0. Temos que mostrar que para todo eps0 existe um delta0 tal que |x-a|delta implica |h(x)g(x)|eps. Sabemos que lim{x-a} h(x) = 0, isto é, para todo eps10 existe um delta10 tal que |x-a|delta1 implica |h(x)|eps1. Como f(x) é limitada, temos que |f(x)|L para todo x. Assim: Para todo L*eps10 existe um delta20 tal que |x-a|delta1 implica |h(x)||f(x)| = |h(x)f(x)|L*eps1. Basta fazermos L*eps1 = eps. (cqd) abraços, Salhab 2009/9/5 Hugo Botelho hugob2...@gmail.com Sejam f e g duas funcoes definidas em R tais que, para todo x pertencente aos reais: f^2 + g^2 = 4 Calcule: a) lim (x^3)g(x), x - 0 b) lim f(x) * (x^2 - 9)^(1/3), x- 3 alguem sabe? grato.
[obm-l] Limites: um problema realmente MUITO difícil
Olá! Pra quem gosta de limites, este problema é, sem dúvida, um grande desafio! Seja f(x) = ( cos( ln(x) / x ) ) / x Seja g(a) = Integral f(x) dx , de a até 1 Calcule, analiticamente, lim g(a) , para a--0+ O Ralph - é claro! - vai calcular de cabeça e achar a resposta correta (0,323367432...) . Obs.: se alguém quiser (e conseguir) aplicar L'Ho(s)pital, tá valendo! Saudações, AB bousk...@gmail.com bousk...@ymail.com Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados http://br.maisbuscados.yahoo.com
[obm-l] Limites com 2 variáveis
Olá Estou começando a estudar cálculo com várias variaveis e estava com uma dúvida em alguns limites. Meu professor disse que em alguns casos uma estratégia boa pra cálcular o limite quando trabalhamos com 2 variaveis é substituir por coordenadas polares fazendo x=r*cos t e y=r*sen t. Então segundo ele, é suficiente mostrar que o valor do limite existe e independe de t, ou que o limite não existe. Mas outro professor que dá aula pra um amigo meu falou que essa estratégia só serve pra provar que o limite não existe, porque pra provar que um limite existe é necessário mostrar que o valor é o mesmo para qualquer caminho que usamos para se aproximar de um certo ponto e, usando as coordenadas polares consideramos apenas as retas e ignoramos todos os outros caminhos. Só pra citar um exemplo, caso não tenha ficado muito claro: lim(x,y)-(0,0)[(x³+y³)/(x²+y²)]. Fazendo essa substituição: lim r-0+ [(r³(sen³t+cos³t))/(r²(sen²t+cos²t))] = lim r-0+ [r(sen³t+cos³t)]. Como r-0+, r(sen³t+cos³t)-0 e o limite independe de t. A dúvida é: isso é suficiente pra provar que o limite é 0? Obrigado Rafael.
Re: [obm-l] Limites com 2 variáveis
tagt^3=-1 tgt=(-1)^1/3=-1 logo olimite e dependente de t tambem. acho que nesse caso vc tem que resolver o limite em relação a x ou y primeiro e depois resolver em relação a outra variavel. On 9/2/07, rgc [EMAIL PROTECTED] wrote: Olá Estou começando a estudar cálculo com várias variaveis e estava com uma dúvida em alguns limites. Meu professor disse que em alguns casos uma estratégia boa pra cálcular o limite quando trabalhamos com 2 variaveis é substituir por coordenadas polares fazendo x=r*cos t e y=r*sen t. Então segundo ele, é suficiente mostrar que o valor do limite existe e independe de t, ou que o limite não existe. Mas outro professor que dá aula pra um amigo meu falou que essa estratégia só serve pra provar que o limite não existe, porque pra provar que um limite existe é necessário mostrar que o valor é o mesmo para qualquer caminho que usamos para se aproximar de um certo ponto e, usando as coordenadas polares consideramos apenas as retas e ignoramos todos os outros caminhos. Só pra citar um exemplo, caso não tenha ficado muito claro: lim(x,y)-(0,0)[(x³+y³)/(x²+y²)]. Fazendo essa substituição: lim r-0+ [(r³(sen³t+cos³t))/(r²(sen²t+cos²t))] = lim r-0+ [r(sen³t+cos³t)]. Como r-0+, r(sen³t+cos³t)-0 e o limite independe de t. A dúvida é: isso é suficiente pra provar que o limite é 0? Obrigado Rafael.
[obm-l] Limites
Os limites são pra n-- infinito 1) a^n / n^k , a1 e k natural 2) a^n / n! a1 3) n! / n^n. outro... Mostrar que 2,71e2,72. Calcular e com cinco decimas exatas. ps.: Eu só sei mostrar que está entre 2 e 3. Vlw. []'s. __ Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger http://br.messenger.yahoo.com/
[obm-l] Limites
Se alguém puder me ajudar nesses limites: 1) lim ( 2 - x ) ^ tg( pi * x / 2) , x-1 (x tende a 1) 2) Para um certo valor de c, o limite lim [ (x^5 + 7x^4 + 2)^c - x ] , x - +inf é finito e não nulo. Determine c e calcule o valor do limite. Fiz x = 1/t, então t-0 Cheguei em: lim [ ( (1+ 7t + 2t^5) / t^5 ) ^ c - 1/t ], t-0 A partir daí, se eu quiser forçar para usar L'Hopital, é fácil ver que c=1/5 resolve o problema, e tem-se lim = 7/5 Mas queria uma maneira mais formal de fazer isso. Até por que como sei que esse c é único? Grato Ariel = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] LIMITES
É verdade, obrigado pela correção! Marcio - Original Message - From: Ricardo Bittencourt [EMAIL PROTECTED] To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Monday, May 22, 2006 1:12 AM Subject: Re: [obm-l] LIMITES Marcio Cohen wrote: Oi Marcelo. Você pode multiplicar S por (1-1/2)/(1-1/2) e concluir que S não só converge, mas tem forma fechada simples. Usando que (a+b)(a-b) = a^2 - b^2 repetidas vezes (ou por indução), S(n) = 2*(1 - 1/2^(n+1)), logo S tende a 2. Na verdade S(3)=3*5*9/(2*4*8)=135/64=2.109375 2, e como S(n)S(n+1) com certeza ela converge pra algo maior que 2. O erro no seu raciocínio é que você gera termos da forma (1+1/2^2^n), e não (1+1/2^n) como você gostaria. Numericamente, esse limite converge para aproximadamente 2.384231. Ricardo Bittencourt http://www.mundobizarro.tk [EMAIL PROTECTED] kimitatino kitiwa subete CATS ga itadaita -- União contra o forward - crie suas proprias piadas -- = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] LIMITES
1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n). 2)Determine lim(x--+inf) sen(x^1000)/xGrato. Yahoo! Messenger com voz - Instale agora e faça ligações de graça.
Re: [obm-l] LIMITES
Olá , Para o segundo limite temos : lim(x--+inf) sen(x^1000)/x = lim( 1/x.sen(x^1000) , como sendo uma função infitesima multiplicada por um limitada ; ou seja a resposta é zero . Tem certeza que a questão (1) esta correta ? []´s Carlos Victor At 10:37 21/5/2006, Klaus Ferraz wrote: 1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n). 2)Determine lim(x--+inf) sen(x^1000)/x Grato. Yahoo! Messenger com voz - Instale agora e faça ligações de graça.
Re: [obm-l] LIMITES
Olá 2) -1/x = sen(x^1000)/x = 1/x qdo x - +inf.. -1/x e 1/x tendem para 0.. pelo teorema do confronto (sanduiche), o limite de sen(x^1000)/x - 0 quando x- 0. abraços, Salhab - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 10:37 AM Subject: [obm-l] LIMITES 1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n). 2)Determine lim(x--+inf) sen(x^1000)/x Grato. Yahoo! Messenger com voz - Instale agora e faça ligações de graça.
Re: [obm-l] LIMITES
Porque -1/x = sen(x^1000)/x = 1/x é verdade??Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá2) -1/x = sen(x^1000)/x = 1/xqdo x - +inf.. -1/x e 1/x tendem para 0.. pelo teorema do confronto (sanduiche), o limite de sen(x^1000)/x - 0 quando x- 0.abraços, Salhab- Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 10:37 AM Subject: [obm-l] LIMITES1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n). 2)Determine lim(x--+inf) sen(x^1000)/xGrato. Yahoo! Messenger com voz - Instale agora e faça ligações de graça. Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
Re: [obm-l] LIMITES
Ola Carlos, A questao 1 estah ok. eh isso mesmo. tem algumas opcoes: a)1/2 b)1 c)3/2 d)2 e)4Carlos Victor [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá ,Para o segundo limite temos :lim(x--+inf) sen(x^1000)/x = lim( 1/x.sen(x^1000) , como sendo uma função infitesima multiplicada por um limitada ; ou seja a resposta é zero .Tem certeza que a questão (1) esta correta ?[]´s Carlos VictorAt 10:37 21/5/2006, Klaus Ferraz wrote: 1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n).2)Determine lim(x--+inf) sen(x^1000)/xGrato.Yahoo! Messenger com voz - Instale agora e faça ligações de graça. Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
Re: [obm-l] LIMITES
Olá, pq -1 = sen(a) = 1.. para qualquer a... dividindo por x, temos: -1/x = sen(a)/x = 1/x abracos, Salhab - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 6:43 PM Subject: Re: [obm-l] LIMITES Porque -1/x = sen(x^1000)/x = 1/x é verdade??Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá 2) -1/x = sen(x^1000)/x = 1/x qdo x - +inf.. -1/x e 1/x tendem para 0.. pelo teorema do confronto (sanduiche), o limite de sen(x^1000)/x - 0 quando x- 0. abraços, Salhab - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 10:37 AM Subject: [obm-l] LIMITES 1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n). 2)Determine lim(x--+inf) sen(x^1000)/x Grato. Yahoo! Messenger com voz - Instale agora e faça ligações de graça. Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
Re: [obm-l] LIMITES
Para ser mais preciso (e chato), -1/|x| = sen(a)/x = 1/|x| - Original Message - From: Marcelo Salhab Brogliato To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 9:10 PM Subject: Re: [obm-l] LIMITES Olá, pq -1 = sen(a) = 1.. para qualquer a... dividindo por x, temos: -1/x = sen(a)/x = 1/x abracos, Salhab - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 6:43 PM Subject: Re: [obm-l] LIMITES Porque -1/x = sen(x^1000)/x = 1/x é verdade??Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá 2) -1/x = sen(x^1000)/x = 1/x qdo x - +inf.. -1/x e 1/x tendem para 0.. pelo teorema do confronto (sanduiche), o limite de sen(x^1000)/x - 0 quando x- 0. abraços, Salhab - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 10:37 AM Subject: [obm-l] LIMITES 1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n). 2)Determine lim(x--+inf) sen(x^1000)/x Grato. Yahoo! Messenger com voz - Instale agora e faça ligações de graça. Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
Re: [obm-l] LIMITES
exatamente cohen! é que x-inf.. dai caguei pro modulo.. hehe abraços, Salhab - Original Message - From: Marcio Cohen To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 9:55 PM Subject: Re: [obm-l] LIMITES Para ser mais preciso (e chato), -1/|x| = sen(a)/x = 1/|x| - Original Message - From: Marcelo Salhab Brogliato To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 9:10 PM Subject: Re: [obm-l] LIMITES Olá, pq -1 = sen(a) = 1.. para qualquer a... dividindo por x, temos: -1/x = sen(a)/x = 1/x abracos, Salhab - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 6:43 PM Subject: Re: [obm-l] LIMITES Porque -1/x = sen(x^1000)/x = 1/x é verdade??Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá 2) -1/x = sen(x^1000)/x = 1/x qdo x - +inf.. -1/x e 1/x tendem para 0.. pelo teorema do confronto (sanduiche), o limite de sen(x^1000)/x - 0 quando x- 0. abraços, Salhab - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 10:37 AM Subject: [obm-l] LIMITES 1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n). 2)Determine lim(x--+inf) sen(x^1000)/x Grato. Yahoo! Messenger com voz - Instale agora e faça ligações de graça. Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
Re: [obm-l] LIMITES
Olá, consegui algumas coisas na 1.. mas ainda nao cheguei a uma resposta.. 1) Seja S = (1 + 1/2)(1+1/2^2)(1+1/2^3)...(1+1/2^n), temos que: lnS = ln(1+1/2) + ln(1+1/2^2) + ln(1+1/2^3) + ... + ln(1+1/2^n) é fácil mostrar que o somátorio a direita, quando n-inf, converge. Pois aplicando o teste da raiz obtemos 1/2 1. sabemos que ln(1+x) = x .. x=0 assim: ln(1+1/2^k) = 1/2^k logo, Sum(k=1..n, ln(1+1/2^k)) 1/2 * (1 - 1/2^n)/1/2= 1 - 1/2^n qdo n-inf, temos: Sum(k=1..inf, ln(1+1/2^k))= 1 assim, lnS = 1, qdo n-inf logo: S = e, qdo n-inf bom, talvez conseguindo mostrar que S = e... ou entao utilizando outra ideia pra concluir a questao. abraços, Salhab - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 6:45 PM Subject: Re: [obm-l] LIMITES Ola Carlos, A questao 1 estah ok. eh isso mesmo. tem algumas opcoes: a)1/2 b)1 c)3/2 d)2 e)4Carlos Victor [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá ,Para o segundo limite temos :lim(x--+inf) sen(x^1000)/x = lim( 1/x.sen(x^1000) , como sendo uma função infitesima multiplicada por um limitada ; ou seja a resposta é zero .Tem certeza que a questão (1) esta correta ?[]´s Carlos VictorAt 10:37 21/5/2006, Klaus Ferraz wrote: 1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n).2)Determine lim(x--+inf) sen(x^1000)/xGrato.Yahoo! Messenger com voz - Instale agora e faça ligações de graça. Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
Re: [obm-l] LIMITES
continuando minha outra mensagem (q ainda nao chegou na lista).. temos tb que: ln(1+x) = x/(1+x) ... assim: ln(1+1/2^k) = 1/(1+2^k) Sum(k=1..inf, ln(1+1/2^k)) = Sum(k=1..inf, 1/(1+2^k)) = 0,75 (fazendo os primeiros termos, vemos que vai dar maior que isso, e tb provamos q a serie converge) logo: lnS = 0,75 ... S = e^(0,75) assim: e^(0,75) = S = e ou: 2,11 = S = 2,72 rsrs... parece q nao cheguei a nenhuma das alternativas :) abraços, Salhab - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 6:45 PM Subject: Re: [obm-l] LIMITES Ola Carlos, A questao 1 estah ok. eh isso mesmo. tem algumas opcoes: a)1/2 b)1 c)3/2 d)2 e)4Carlos Victor [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá ,Para o segundo limite temos :lim(x--+inf) sen(x^1000)/x = lim( 1/x.sen(x^1000) , como sendo uma função infitesima multiplicada por um limitada ; ou seja a resposta é zero .Tem certeza que a questão (1) esta correta ?[]´s Carlos VictorAt 10:37 21/5/2006, Klaus Ferraz wrote: 1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n).2)Determine lim(x--+inf) sen(x^1000)/xGrato.Yahoo! Messenger com voz - Instale agora e faça ligações de graça. Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
Re: [obm-l] LIMITES
Oi Marcelo. Você pode multiplicar S por (1-1/2)/(1-1/2) e concluir que S não só converge, mas temforma fechada simples. Usando que (a+b)(a-b) = a^2 - b^2 repetidas vezes (ou por indução),S(n) =2*(1 - 1/2^(n+1)), logo S tende a 2. - Original Message - From: Marcelo Salhab Brogliato To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Monday, May 22, 2006 12:32 AM Subject: Re: [obm-l] LIMITES Olá, consegui algumas coisas na 1.. mas ainda nao cheguei a uma resposta.. 1) Seja S = (1 + 1/2)(1+1/2^2)(1+1/2^3)...(1+1/2^n), temos que: lnS = ln(1+1/2) + ln(1+1/2^2) + ln(1+1/2^3) + ... + ln(1+1/2^n) é fácil mostrar que o somátorio a direita, quando n-inf, converge. Pois aplicando o teste da raiz obtemos 1/2 1. sabemos que ln(1+x) = x .. x=0 assim: ln(1+1/2^k) = 1/2^k logo, Sum(k=1..n, ln(1+1/2^k)) 1/2 * (1 - 1/2^n)/1/2= 1 - 1/2^n qdo n-inf, temos: Sum(k=1..inf, ln(1+1/2^k))= 1 assim, lnS = 1, qdo n-inf logo: S = e, qdo n-inf bom, talvez conseguindo mostrar que S = e... ou entao utilizando outra ideia pra concluir a questao. abraços, Salhab - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 6:45 PM Subject: Re: [obm-l] LIMITES Ola Carlos, A questao 1 estah ok. eh isso mesmo. tem algumas opcoes: a)1/2 b)1 c)3/2 d)2 e)4Carlos Victor [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá ,Para o segundo limite temos :lim(x--+inf) sen(x^1000)/x = lim( 1/x.sen(x^1000) , como sendo uma função infitesima multiplicada por um limitada ; ou seja a resposta é zero .Tem certeza que a questão (1) esta correta ?[]´s Carlos VictorAt 10:37 21/5/2006, Klaus Ferraz wrote: 1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n).2)Determine lim(x--+inf) sen(x^1000)/xGrato.Yahoo! Messenger com voz - Instale agora e faça ligações de graça. Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
Re: [obm-l] LIMITES
Marcio Cohen wrote: Oi Marcelo. Você pode multiplicar S por (1-1/2)/(1-1/2) e concluir que S não só converge, mas tem forma fechada simples. Usando que (a+b)(a-b) = a^2 - b^2 repetidas vezes (ou por indução), S(n) = 2*(1 - 1/2^(n+1)), logo S tende a 2. Na verdade S(3)=3*5*9/(2*4*8)=135/64=2.109375 2, e como S(n)S(n+1) com certeza ela converge pra algo maior que 2. O erro no seu raciocínio é que você gera termos da forma (1+1/2^2^n), e não (1+1/2^n) como você gostaria. Numericamente, esse limite converge para aproximadamente 2.384231. Ricardo Bittencourt http://www.mundobizarro.tk [EMAIL PROTECTED] kimitatino kitiwa subete CATS ga itadaita -- União contra o forward - crie suas proprias piadas -- = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] LIMITES
a) Fazendo x=1/y quando x-0+ y-+inf. x^x = (1/y)^(1/y) = exp(-ln(y)/y) Observe que y cresce mais rápido que ln(y), logo o expoente tende a zero e o limite de x^x tende a 1 Ojesed. - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Friday, April 28, 2006 2:42 PM Subject: [obm-l] LIMITES a) lim(x-0+) x^x b)lim(x-a) (x^n-a^n)/((lnx)^n-(lna)^n) Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz. No virus found in this incoming message.Checked by AVG Free Edition.Version: 7.1.385 / Virus Database: 268.5.1/326 - Release Date: 27/4/2006
Re: [obm-l] LIMITES
b) aplicando L'Hopital, temos: nx^(n-1)/[n(lnx)^n . (1/x)] = (x/lnx)^n - (a/lna)^n, qdo x-a, para "a" finito a diferente de 0. se a = 0, (x/lnx)^n - 0 se a = +inf, (x/lnx)^n - +inf abraços, Salhab - Original Message - From: Ojesed Mirror To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Tuesday, May 02, 2006 12:50 AM Subject: Re: [obm-l] LIMITES a) Fazendo x=1/y quando x-0+ y-+inf. x^x = (1/y)^(1/y) = exp(-ln(y)/y) Observe que y cresce mais rápido que ln(y), logo o expoente tende a zero e o limite de x^x tende a 1 Ojesed. - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Friday, April 28, 2006 2:42 PM Subject: [obm-l] LIMITES a) lim(x-0+) x^x b)lim(x-a) (x^n-a^n)/((lnx)^n-(lna)^n) Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz. No virus found in this incoming message.Checked by AVG Free Edition.Version: 7.1.385 / Virus Database: 268.5.1/326 - Release Date: 27/4/2006
Re: [obm-l] LIMITES (sem L'Hospital)
a) Seja y = x^x = lny = x lnx , lim(x-0) lny é indeterminado, logo o limite de y também é. b) Aquí y = (x^n-a^n)/((lnx)^n-(lna)^n) e fazendo z = lnx = x = e^z e b = lna = a = e^b, teremos y = [e^(nz) - e^(nb)]/(z^n - b^n) ou y = e^(nb){e^[n(z-b)] -1}/{(z -b)[z^(n-1)+bz^(n-2)+b^2z^(n-3)+...+zb^(n-2)+b^(n-1) Assim, lim(x-a) y = [e^(nb)/b^(n-1)] * lim(z-b){e^[n(z-b)]-1}/[n(z-b)]. O limite ainda a ser determinado é fundamenta, tipo lim(w-0)(B^w-1)/w=ln B e no caso B = e = ln B = 1. Portanto, lim(x-a)y = e^(nb)/b^(n-1) = a^n/(lna)^(n-1) Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED] escreveu: a) lim(x-0+) x^x b)lim(x-a) (x^n-a^n)/((lnx)^n-(lna)^n) Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz. Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
[obm-l] LIMITES
a) lim(x-0+) x^x b)lim(x-a) (x^n-a^n)/((lnx)^n-(lna)^n) Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
RES: [obm-l] limites
Nao precisafazer um buzilhao de vezes. Basta fazer 5 vezes. Vc obtem lim (x - oo) 120/((ln(2)^5 *2^x) = 0 Artur 1) lim x^5/2^x, para x - +ooOu vc sabe que exponencial é mais rápida que polinomial, e portanto o denominador cresce mais rapidamente e o limite vai pra zero, ou vc faz l'hopital um buzilhao de vezes até chegar em algo da forma a/b*2^x, aí é claro que vai pra 0.
Re: [obm-l] limites
5) lim (x^2+x)^(1/(2x+1)) x-- +oo aplicando logaritmo temos: = e^(lim (ln(x^2+x))/(2x+1)) aplicando l´Hopital no expoente duas vezes temos: = e^0 = 1 Bruno, não entendi qual é o problema em se usar L´Hopital para simplificar as soluções !! Acho que as soluções mais elegantes são as mais simples. Valter Rosa - Original Message - From: Bruno França dos Reis To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Tuesday, February 21, 2006 11:19 PM Subject: Re: [obm-l] limites 1) lim x^5/2^x, para x - +ooOu vc sabe que exponencial é mais rápida que polinomial, e portanto o denominador cresce mais rapidamente e o limite vai pra zero, ou vc faz l'hopital um buzilhao de vezes até chegar em algo da forma a/b*2^x, aí é claro que vai pra 0.2) O mesmo. Para justificar, faça l'hopital OU (acho mais bonito) u = x+1, e o limite vira u^5 / 2^(u-1) = 2u^5/2^u, e lim 2 u^5 / 2^u = 2 lim u^5 / 2^u, que tende para 0, como já sabemos do exemplo anterior.3) lim x^(1/x), x - +oox^(1/x) = e^(1/x * ln x)Como e^x é contínua, vamos achar o limite do expoente para calcular o resultadolim 1/x * lnx = 0, pois: 1) ou vc sabe que ln é mais lerda que qualquer polinomial, entao o denominador cresce mais rapidamente e o limite vai pra 0, ou vc faz, sei lá, l'hopital.Então o limite procurado vale, como a exponencial é continua, e^(lim 1/x * lnx) = e^0 = 1AbraçoBruno On 2/21/06, Guilherme Neves [EMAIL PROTECTED] wrote: Calcular os seguintes limites: lim x^5/2^x quando x-- mais infinito lim (x+1)^5/2^x quando x-- mais infinito lim raiz x-ésima de x quando x-- mais infinito lim raiz (2x+1)-ésima de x^2+x quando x-- a mais infinito= Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = -- Bruno França dos Reisemail: bfreis - gmail.comgpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key icq: 12626000e^(pi*i)+1=0 No virus found in this incoming message.Checked by AVG Free Edition.Version: 7.1.375 / Virus Database: 268.0.0/266 - Release Date: 21/2/2006
Re: [obm-l] limites
Para os índios mais de dois é buzilhao (rsrsrs...) - Original Message - From: Artur Costa Steiner To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Wednesday, February 22, 2006 10:18 AM Subject: RES: [obm-l] limites Nao precisafazer um buzilhao de vezes. Basta fazer 5 vezes. Vc obtem lim (x - oo) 120/((ln(2)^5 *2^x) = 0 Artur 1) lim x^5/2^x, para x - +ooOu vc sabe que exponencial é mais rápida que polinomial, e portanto o denominador cresce mais rapidamente e o limite vai pra zero, ou vc faz l'hopital um buzilhao de vezes até chegar em algo da forma a/b*2^x, aí é claro que vai pra 0. No virus found in this incoming message.Checked by AVG Free Edition.Version: 7.1.375 / Virus Database: 268.0.0/266 - Release Date: 21/2/2006
Re: [obm-l] limites
E já li que para algumas tribos africanas, mais de 3 é um buzilhão também!! Bom, piadinhas a parte, Valter, acho que no exercício 2, no lugar de aplicar L'Hopital, pode-se utilizar o exercício 1, onde L'H já foi aplicado, pois com a mudança de variável chega-se no mesmo caso, então não precisamos aplicar um buzilhao ( = 5 3 (se vc estiver no meio da tribo africana a que me refiro (que nao lembro qual!)) 2 (se vc for índio, segundo Tio Cabri)) vezes L'Hopital. Mas digo isto da mudança de variável não porque eu ache ruim usar L'Hopital, mas pq como já foi usado no exercício 1, podemos atacar o segundo de uma forma, que, na minha opinião, é menos braçal. Só troque de variável (uma mudança muito simples, diga-se de passagem), e então vc obtem um caso de limite análogo ao exercício 1, que, como já foi resolvido, não se tem a necessidade de recalcular o limite! Não vejo nenhum problema em aplicar L'Hopital. Tá aí pra ser usado! Abraço, Bruno On 2/22/06, Tio Cabri st [EMAIL PROTECTED] wrote: Para os índios mais de dois é buzilhao (rsrsrs...) - Original Message - From: Artur Costa Steiner To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Wednesday, February 22, 2006 10:18 AM Subject: RES: [obm-l] limites Nao precisafazer um buzilhao de vezes. Basta fazer 5 vezes. Vc obtem lim (x - oo) 120/((ln(2)^5 *2^x) = 0 Artur 1) lim x^5/2^x, para x - +ooOu vc sabe que exponencial é mais rápida que polinomial, e portanto o denominador cresce mais rapidamente e o limite vai pra zero, ou vc faz l'hopital um buzilhao de vezes até chegar em algo da forma a/b*2^x, aí é claro que vai pra 0. No virus found in this incoming message.Checked by AVG Free Edition.Version: 7.1.375 / Virus Database: 268.0.0/266 - Release Date: 21/2/2006 -- Bruno França dos Reisemail: bfreis - gmail.comgpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key icq: 12626000e^(pi*i)+1=0
RES: [obm-l] limites
Talvez tenhamos que, por definicao, 1 buzilhao = 5 -Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de Tio Cabri stEnviada em: quarta-feira, 22 de fevereiro de 2006 11:36Para: obm-l@mat.puc-rio.brAssunto: Re: [obm-l] limites Para os índios mais de dois é buzilhao (rsrsrs...) - Original Message - From: Artur Costa Steiner To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Wednesday, February 22, 2006 10:18 AM Subject: RES: [obm-l] limites Nao precisafazer um buzilhao de vezes. Basta fazer 5 vezes. Vc obtem lim (x - oo) 120/((ln(2)^5 *2^x) = 0 Artur 1) lim x^5/2^x, para x - +ooOu vc sabe que exponencial é mais rápida que polinomial, e portanto o denominador cresce mais rapidamente e o limite vai pra zero, ou vc faz l'hopital um buzilhao de vezes até chegar em algo da forma a/b*2^x, aí é claro que vai pra 0. No virus found in this incoming message.Checked by AVG Free Edition.Version: 7.1.375 / Virus Database: 268.0.0/266 - Release Date: 21/2/2006
[obm-l] limites
Calcular os seguintes limites: lim x^5/2^x quando x-- mais infinito lim (x+1)^5/2^x quando x-- mais infinito lim raiz x-ésima de x quando x-- mais infinito lim raiz (2x+1)-ésima de x^2+x quando x-- a mais infinito = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] limites
1) lim x^5/2^x, para x - +oo Ou vc sabe que exponencial é mais rápida que polinomial, e portanto o denominador cresce mais rapidamente e o limite vai pra zero, ou vc faz l'hopital um buzilhao de vezes até chegar em algo da forma a/b*2^x, aí é claro que vai pra 0. 2) O mesmo. Para justificar, faça l'hopital OU (acho mais bonito) u = x+1, e o limite vira u^5 / 2^(u-1) = 2u^5/2^u, e lim 2 u^5 / 2^u = 2 lim u^5 / 2^u, que tende para 0, como já sabemos do exemplo anterior. 3) lim x^(1/x), x - +oo x^(1/x) = e^(1/x * ln x) Como e^x é contínua, vamos achar o limite do expoente para calcular o resultado lim 1/x * lnx = 0, pois: 1) ou vc sabe que ln é mais lerda que qualquer polinomial, entao o denominador cresce mais rapidamente e o limite vai pra 0, ou vc faz, sei lá, l'hopital. Então o limite procurado vale, como a exponencial é continua, e^(lim 1/x * lnx) = e^0 = 1 Abraço Bruno On 2/21/06, Guilherme Neves [EMAIL PROTECTED] wrote: Calcular os seguintes limites: lim x^5/2^x quando x-- mais infinito lim (x+1)^5/2^x quando x-- mais infinito lim raiz x-ésima de x quando x-- mais infinito lim raiz (2x+1)-ésima de x^2+x quando x-- a mais infinito = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = -- Bruno França dos Reisemail: bfreis - gmail.comgpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key icq: 12626000e^(pi*i)+1=0
[obm-l] Limites
lim(x--2) ((5x-2)^1/3-2)/((x-1)^1/2-1) R:5/6lim(x--8)((9+2x)^1/2-5)/(x^1/3-2) R:12/5 Yahoo! doce lar. Faça do Yahoo! sua homepage.
Re:[obm-l] Limites
lim(x--2) ((5x-2)^1/3-2)/((x-1)^1/2-1) Como ha um caso de indeterminação 0/0 .Deriva-se o numerador e o denominador. 10/{(3)*[(5x-2)^2/3]*[x-1]} = 10/12 = 5/6 Faz o mesmo para o segunda que da certo! lim(x--8)((9+2x)^1/2-5)/(x^1/3-2) R:12/5 []'s Luiz H. Barbosa
Re:[obm-l] Limites
Ólá, bom, vc conhece L'Hopital? Como ambos os limites são do tipo 0/0, basta aplicar L'Hopital para resolve-los. 1) Lim(x-2) 1/2 * (9 + 2x)^(-1/2) * 2 / [1/3 * x^(-2/3)] agora é só terminar que da a resposta... para o segundo é identico.. na hora de derivar, não esquece da regra da cadeia! abraços, Salhab lim(x--2) ((5x-2)^1/3-2)/((x-1)^1/2-1) R:5/6 lim(x--8)((9+2x)^1/2-5)/(x^1/3-2) R:12/5 - Yahoo! doce lar. Faça do Yahoo! sua homepage.
Re: [obm-l] Limites radiciação
ta muito facil ou ninguem soube fazer ? ___ Yahoo! Acesso Grátis: Internet rápida e grátis. Instale o discador agora! http://br.acesso.yahoo.com/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Limites radiciação
Multiplique o numerador e o denominador pelo conjugado e determine : lim x - 2 / ((x + 2)^0.5) - 2 x - 2 lim (x^0.5) - 2 / x - 4 x - 4 []`s ___ Promoção Yahoo! Acesso Grátis: a cada hora navegada você acumula cupons e concorre a mais de 500 prêmios! Participe! http://yahoo.fbiz.com.br/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] limites de sequencias de conjuntos
Achei estes problemas interessantes. Sugiro-os aos colegas. Sendo A_n uma sequencia de subconjuntos de um conjunto A, definimos como limite superior de A_n, limsup A_n, ao conjunto formado pelos elementos de A que peretencam a uma infinidade de conjuntos A_n; definimos como limite inferior de A_n, lim inf A_n, ao conjunto formado pelos elementos de A que, com possível excecao de um numero finito de conjuntos, pertencam a todos os conjuntos A_n. 1) Mostre que 1.1 lim sup A_n = Interseccao (n =1, oo) (Uniao(m=n, oo) A_m) 1.2 lim inf A_n = Uniao(n =1, oo) (Interseccao(m=n, oo) A_m) 1.3 0 = lim inf A_n = lim sup A_n = AAqui, 0 significa o conjunto vazio e = significa esta propriamente contido ou eh igual. 1.4 Se A_n for uma sequencia monotonicamente crescente, no sentido de que A_n = A_(n+1) para todo n, entao lim inf A_n = lim sup A_n = Uniao (n=1, oo) A_n 1.5 Se A_n for uma sequencia monotonicamente decrescente, no sentido de que A_(n+1) = A_n para todo n, entao lim inf A_n = lim sup A_n = Interseccao (n=1, oo) A_n 2) Em analogia com sequencias de numeros reais, dizemos que, se lim inf A_n = lim sup A_n = L, entao L = lim A_n (limite de A_n) e A_n converge para L. 2.1 De exemplo de uma sequencia de conjuntos tal que lim inf A_n = 0 (vazio) e lim sup A_n = A (A um conjunto qualquer) 2.2 De exemplo de uma sequencia A_n que nao seja monotonica mas seja convergente. Artur = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Limites, Derivadas e Integral
Preciso aprender muito sobre Limites, Derivadas e Integral, principalmente, intepretar os graficos e deduzir funções.. Alguem pode me ajudar com algum site ou livro??? Muito obrigado
Re: [obm-l] Limites, Derivadas e Integral
r_c_d wrote: Preciso aprender muito sobre Limites, Derivadas e Integral, principalmente, intepretar os graficos e deduzir funções.. Alguem pode me ajudar com algum site ou livro??? Muito obrigado Gosto de Courant ou Guidorizzi. Estou começando a apreciar tb os livros do Marsden. -- Niski - http://www.linux.ime.usp.br/~niski sin^2(X) is odious to me, even thoug Laplace made use of it; shoud it be feared that sin^2(x) might become ambiguous, which would perhaps never occur ... well then, let us write (sin(x))^2, but not sin^2(X), which by analogy should signify sin(sin(x)) Carl Friedrich Gauss = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Limites, Derivadas e Integral
Essas notas de aula podem te ajudar inicialmente http://www.mat.ua.pt/vneves/ami/notas/ami.pdf Em 22/07/05, r_c_d[EMAIL PROTECTED] escreveu: Preciso aprender muito sobre Limites, Derivadas e Integral, principalmente, intepretar os graficos e deduzir funções.. Alguem pode me ajudar com algum site ou livro??? Muito obrigado = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Limites, Derivadas e Integral
Eu gosto desses aqui: Guidorizzi, Um curso de Cálculo, Vol 1 Calculus, Michael Spivak (cuidado: não é o Calculus on Manifolds, que vende em várias livrarias! ehehe) Se vc quiser também estudar os números reais de verdade, pra ver as entranhas do cálculo de uma variável, eu gostei do livro do Elon, Um curso de Análise. Abraço BrunoOn 7/22/05, r_c_d [EMAIL PROTECTED] wrote: Preciso aprender muito sobre Limites, Derivadas e Integral, principalmente,intepretar os graficos e deduzir funções..Alguem pode me ajudar com algum site ou livro???Muito obrigado -- Bruno França dos Reisemail: bfreis - gmail.comgpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key icq: 12626000e^(pi*i)+1=0
Re: [obm-l] Limites, Derivadas e Integral(***aproveitando)
Caros amigos, aproveitando o embalo , alguém teria algum site onde eu poderia encontrar as demonstrações das integrais de : £=integral £sen^n(x) £cos^n(x) £tg^n(x) £cotg^n(x) Alguém saberia de algum site com suas fórmulas(que já tenho) e com as demonstrações? Desde já agradeço, aproveito também pra agradecer ao pessoal que me indicou programas de digitalização com caracteres matemáticos, consegui baixar um programa e estou conseguindo fazer meu resumo, obrigado mesmo a todos que me sugeriram!
RES: [obm-l] limites
Isso eh uma consequencia da definicao de limite. Se c = g(b), entao g eh continua em b e estah tudo OK. Mas se g nao for definida em b ou g for definida mas descontinua em b (caso em que g(b)c), entao sao necessarias algumas hipoteses adicionais para garantir que lim(x tende a a)g(f(x))= c. Isto talvez fique mais claro atraves de um exemplo. Definamos f(x) = x*sen(1/x) para x0 e g(y) = sen(y)/y para y0. Entao f nao eh definida em x=0, mas lim (x-0) f(x) =0. g tambem nao eh definida em y =0, mas lim(y - 0) g(y) =1. Observamos ainda que f se anula em qualquer vizinhanca deletada de x=0 (isto eh qualquer vizinhanca de x=0 exclusive o proprio 0), de modo que em qualquer destas vizinhancas deletadas existem uma infinidade de valores para os quais g(f) = g o f nao eh definida. Assim , pela definicao de limite, temos que nao existe lim (x-0) g(f)x). Da mesma forma, este limite continua nao existindo se definirmos g(0) de modo que g nao seja continua em x=0. Se, por exemplo, se definirmos g(0) =2, entao em qualquer vizinhanca deletada de x=0 teremos |g(f(x)) - 1| = |2-1| =1 0 para uma infinidade de elementos x, de modo que nao poderemos tornar |g(f(x)) - 1| eps se eps0 for arbitrado em valores menores que 1. Dado que 1 eh o unico candidato a limite de g o f em x=0, segue-se que lim (x-0) g(f)x nao existe. Mas se definirmos g(0) =1, entao g eh continua em y=0 e de fato temos lim (x-0) g(f(x) = 1. Suponhamos agora que f(x) = x^2, x real, e g(y) = sen(y)/y para y0. Entao g nao eh definida em y=0 e lim(y - 0) g(y) =1. Mas temos que a condicao x0 implica f(x) 0, e temos de fato que temos lim (x-0) g(f(x) = 1. Neste caso, o fato de g ser definida ou nao em y=0 em nada afeta o limite. Poderiamos tambem definit g(0) como qualquer valor e tambem em nada afetariamos o limite. Pela sua definicao, limites dependem do comportamento da funcao em uma vizinahnaca de um ponto de acumulacao de seu dominio, mas independem totalmente do valor da funcao no ponto ou mesmo da existencia ou nao da funcao no ponto. Espero ter ajudado e nao complicadado, este pontos sao de fato um pouco confusos. Artur -Mensagem original- De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de fabiodjalma Enviada em: Saturday, February 19, 2005 6:29 PM Para: obm-l@mat.puc-rio.br; obm-l@mat.puc-rio.br Assunto: [obm-l] limites Acabei de ler que sejam f de X em R e g de Y em R, com f(X)contido em Y, a pertencente ao conjunto X´ e b pertencente ao conjunto Y´inter Y. Se lim(x tende a a)f(x)= b e lim(y tende a b)g(y)= c entao lim(x tende a a)g(f(x))= c desde que c = g(b) ou que x diferente de a implique f(x) diferente de b. Nao entendi estas condiçoes. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] limites
Acabei de ler que sejam f de X em R e g de Y em R, com f(X)contido em Y, a pertencente ao conjunto X´ e b pertencente ao conjunto Y´inter Y. Se lim(x tende a a)f(x)= b e lim(y tende a b)g(y)= c entao lim(x tende a a)g(f(x))= c desde que c = g(b) ou que x diferente de a implique f(x) diferente de b. Nao entendi estas condiçoes.
RE: [obm-l] Limites bom material
O demidovitch, um livro russo, e muito bom, nao sei se escreve desse jeito nome do autor. Os professores do Ita recomendavam ele. Ate mais, saulo. From: André Barreto [EMAIL PROTECTED] Reply-To: [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL PROTECTED] Subject: [obm-l] Limites bom material Date: Wed, 24 Nov 2004 22:30:05 -0300 (ART) Oi amigos da lista. Alguem pode indicar alguma lista de exercicios na internet ou algum livro ou algo do genero que tenha boas questões de limite e derivada a nível de um curso de cálculo 1. As questões do meu material já estão muito faceis... queria ter um maior desafio! Obrigado antecipadamente. Atenciosamente André Sento Sé Barreto __ Do You Yahoo!? Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around http://mail.yahoo.com _ MSN Messenger: converse com os seus amigos online. http://messenger.msn.com.br = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Limites bom material
Os livros do Erlon, do Bartle e do Rudin sao prodigos em exercicios interessantes e instrutivos. Alguns muito dersfiadores. Artur - Mensagem Original De: [EMAIL PROTECTED] Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED] Assunto: [obm-l] Limites bom material Data: 25/11/04 00:44 Oi amigos da lista. Alguem pode indicar alguma lista de exercicios na internet ou algum livro ou algo do genero que tenha boas questões de limite e derivada a nível de um curso de cálculo 1. As questões do meu material já estão muito faceis... queria ter um maior desafio! Obrigado antecipadamente. Atenciosamente André Sento Sé Barreto __ Do You Yahoo!? Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around http://mail.yahoo.com OPEN Internet e Informática @ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Limites bom material
Oi amigos da lista. Alguem pode indicar alguma lista de exercicios na internet ou algum livro ou algo do genero que tenha boas questões de limite e derivada a nível de um curso de cálculo 1.As questões do meu material já estão muito faceis... queria ter um maior desafio! Obrigado antecipadamente. Atenciosamente André Sento Sé Barreto__Do You Yahoo!?Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around http://mail.yahoo.com
Re: [obm-l] Limites bom material
André Barreto wrote: Lembro que vi na biblioteca um livro do Boulos exclusivamente sobre exercicios de limites e derivadas. Tambem recomendo o livro do Demidovich e o do Ginzburg. Oi amigos da lista. Alguem pode indicar alguma lista de exercicios na internet ou algum livro ou algo do genero que tenha boas questões de limite e derivada a nível de um curso de cálculo 1. As questões do meu material já estão muito faceis... queria ter um maior desafio! Obrigado antecipadamente. Atenciosamente André Sento Sé Barreto __ Do You Yahoo!? Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around http://mail.yahoo.com = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] limites iterados
Oi Eric Isto naum eh propriamente dificil, mas exige alguma pratica com o manuseio de limites. De lim f(x,y) = L quando (x,y) - (a,b), segue-se que, para todo eps0, existe d10 tal que, se 0 |(x,y) - (a,b)| d1 entao |f(x,y) - L| eps (1), com (x,y) no dominio de f, o que sempre admitiremos. Sendo d= raiz(d1)/2, entao 1 serah satisfeita sempre que 0|x-a| d e 0|y-b| d. Fixemos um y que satisfaca a esta ultima desigualdade e facamos x-a. Entao, a existencia para este y de g(y) = lim f(x,y) quando x - a implica que |f(x,y) - L| - |g(y) - L|. E, de (1), segue-se das propriedades de limites que |g(y) - L| =eps. Concluimos assim, em ultima analise que, para todo eps 0, existe d0 tal que |g(y) - L| =eps para 0 |y-b| d, ou seja g(y) - L quando x- b. Artur --- Eric [EMAIL PROTECTED] wrote: Ola Gostaria de saber como provar com epsilons e deltas o seguinte resultado sobre limites iterados: Se lim f(x,y) = L quando (x,y) - (a,b) e se existem os limites g(y) = lim f(x,y) quando x - a e h(x) = lim f(x,y) quando y - b entao lim ( lim f(x,y)) = L y-b x-a Este eh o exercicio 2 da secao 8.5 do livro de Calculo de Tom Apostol, volume 2. Deve ser facil, mas tentei fazer de varios modos e cada prova que conseguia tinha algum erro que a invalidava. Ninguem da turma fez e a professora falou que realmente nao tinhamos entendido limites. - Uma ideia que tive foi: Como existe o limite bidimensional entao, por definicao, para todo eps0, existe d0 tal que [1] - 0||(x,y)-(a,b)||d implica em [2] - |f(x,y)-L|eps. Suponha que vale [1] entao 'Claramente' lim f(x,y) = g(y) esta no intervalo x-a [L - eps, L + eps] sempre que 0|y-b|d Nao sei provar isto, principalmente a parte do 'sempre que', alguma dica? Fazendo uma figura fica mais ou menos evidente, ateh porque [2] significa que f(x,y) esta no intervalo ]L-eps,L+eps[ sempre que vale [1], daih, g(y) deve estar no intervalo [L-eps,L+eps] Mas dizer que g(y) esta em [L-eps, L+eps] sempre que 0|y-b|d eh afirmar que 0|y-b|d acarreta |g(y)-L|eps, que significa que lim g(y) = L y-b isto eh lim ( lim f(x,y)) = L y-b x-a que eh o que quero mostrar. --- Agradeco qualquer dica, inclusive de onde posso encontrar essa demonstracao na WWW. [ ]'s Eric = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = __ Do you Yahoo!? New and Improved Yahoo! Mail - 100MB free storage! http://promotions.yahoo.com/new_mail = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] limites iterados
Ola Gostaria de saber como provar com epsilons e deltas o seguinte resultado sobre limites iterados: Se lim f(x,y) = L quando (x,y) - (a,b) e se existem os limites g(y) = lim f(x,y) quando x - a e h(x) = lim f(x,y) quando y - b entao lim ( lim f(x,y)) = L y-b x-a Este eh o exercicio 2 da secao 8.5 do livro de Calculo de Tom Apostol, volume 2. Deve ser facil, mas tentei fazer de varios modos e cada prova que conseguia tinha algum erro que a invalidava. Ninguem da turma fez e a professora falou que realmente nao tinhamos entendido limites. - Uma ideia que tive foi: Como existe o limite bidimensional entao, por definicao, para todo eps0, existe d0 tal que [1] - 0||(x,y)-(a,b)||d implica em [2] - |f(x,y)-L|eps. Suponha que vale [1] entao 'Claramente' lim f(x,y) = g(y) esta no intervalo x-a [L - eps, L + eps] sempre que 0|y-b|d Nao sei provar isto, principalmente a parte do 'sempre que', alguma dica? Fazendo uma figura fica mais ou menos evidente, ateh porque [2] significa que f(x,y) esta no intervalo ]L-eps,L+eps[ sempre que vale [1], daih, g(y) deve estar no intervalo [L-eps,L+eps] Mas dizer que g(y) esta em [L-eps, L+eps] sempre que 0|y-b|d eh afirmar que 0|y-b|d acarreta |g(y)-L|eps, que significa que lim g(y) = L y-b isto eh lim ( lim f(x,y)) = L y-b x-a que eh o que quero mostrar. --- Agradeco qualquer dica, inclusive de onde posso encontrar essa demonstracao na WWW. [ ]'s Eric = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] limites iterados
Bom, eu acho que você entendeu o suficiente de limite para ter a idéia certa, mas apenas faltou traduzir o desenho em epsilons e deltas. Uma idéia é a seguinte: você quer provar que lim y-b g(y) = L, então basta calcular a diferença g(y) - L e ver se ela vai dar pequena o suficiente para y suficientemente próximo de b. Com isto, prova-se a existência e o valor do limite. Vamos achar delta para que | g(y) - L | eps quando | y - b | delta A idéia para provar isso será de fazer primeiro g(y) bem proximo de f(x,y), e depois aproximar g(y) de L pela desigualdade triangular, pois f(x,y) estará (se tudo der certo) perto de L. Esta tática é muito usada para resolver este tipo de problemas de limites e coisas parecidas. Tome, então, delta 1 (vou usar d1) para que | f(x,y) - L | eps/2 para | (x,y) - (a,b) | d1 Tome, em seguida, d2 tal que | f(x,y) - g(y) | eps/2 para | x - a | d2 (esta é a existência do segundo limite) Fazendo g(y) - L = g(y) - f(x,y) + f(x,y) - L e separando os termos, temos, pela desigualdade triangular, | g(y) - L | = | g(y) - f(x,y) | + | f(x,y) - L | eps/2 + eps/2 = eps, sempre que 1- |x-a| d2 2- |(x,y) - (a,b)| d1 Ora, as duas ocorrem quando |y-b| (d1)/2 e |x-a| min{d2, (d1)/2}, e portanto podemos escolher delta igual a (d1)/2 que teremos garantido que podemos escrever as duas desigualdades eps/2 (o passo fundamental) E isso. Qualquer coisa, pergunte Bernardo Costa On Sun, 19 Sep 2004 14:10:58 -0300, Eric [EMAIL PROTECTED] wrote: Ola Gostaria de saber como provar com epsilons e deltas o seguinte resultado sobre limites iterados: Se lim f(x,y) = L quando (x,y) - (a,b) e se existem os limites g(y) = lim f(x,y) quando x - a e h(x) = lim f(x,y) quando y - b entao lim ( lim f(x,y)) = L y-b x-a Este eh o exercicio 2 da secao 8.5 do livro de Calculo de Tom Apostol, volume 2. Deve ser facil, mas tentei fazer de varios modos e cada prova que conseguia tinha algum erro que a invalidava. Ninguem da turma fez e a professora falou que realmente nao tinhamos entendido limites. - Uma ideia que tive foi: Como existe o limite bidimensional entao, por definicao, para todo eps0, existe d0 tal que [1] - 0||(x,y)-(a,b)||d implica em [2] - |f(x,y)-L|eps. Suponha que vale [1] entao 'Claramente' lim f(x,y) = g(y) esta no intervalo x-a [L - eps, L + eps] sempre que 0|y-b|d Nao sei provar isto, principalmente a parte do 'sempre que', alguma dica? Fazendo uma figura fica mais ou menos evidente, ateh porque [2] significa que f(x,y) esta no intervalo ]L-eps,L+eps[ sempre que vale [1], daih, g(y) deve estar no intervalo [L-eps,L+eps] Mas dizer que g(y) esta em [L-eps, L+eps] sempre que 0|y-b|d eh afirmar que 0|y-b|d acarreta |g(y)-L|eps, que significa que lim g(y) = L y-b isto eh lim ( lim f(x,y)) = L y-b x-a que eh o que quero mostrar. --- Agradeco qualquer dica, inclusive de onde posso encontrar essa demonstracao na WWW. [ ]'s Eric = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Limites
Tem toda a razão, eu me enganei. Artur - Mensagem Original De: [EMAIL PROTECTED] Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED] Assunto: Re: [obm-l] Limites Data: 29/07/04 00:04 Oi, Artur Assim como eu, você considerou [log(x+1)]^[log(a)/log(x)]. Mas cometeu um errinho na derivação... Quando, ao fazer g(x) = log(a)*[log (log(x+1)]/log(x) e aplicar L'Hopital, temos que a derivada de ambos é log(a) *x/[(x+1)*log(x+1)], e não com o x multiplicando embaixo. Novamente, numerador e denominador tendem a zero, e logo derivamos outra vez para achar log(a)*1/[1 + log(x+1)], que tende a log(a). Agora, se K é a expressão original, temos portanto que log(k) = log(a), e, portanto, quando x- 0, k - a, como eu havia mostrado de uma outra maneira. []s, Daniel Artur Costa Steiner ([EMAIL PROTECTED]) escreveu: Pessoal, gostaria de uma ajuda.Estou com dificuldades em provar as seguintes afirmações. 1)prove que o lim ln((x+1)) ^(lna/lnx), qdo x tende a zero é igual a Lna. para x0, definamos g(x) como o ln da expressao acima. Entao g(x) = ln(a) * [ln(ln(x+1))]/ln(x). Quando x-0, o numerador e o denominador tendem a - inf. Se derivarmos ambos, obtemos ln(a) * 1/[(x+1)*ln(x+1)] * x = ln(a) * x/[(x+1)*ln(x+1)] = x/(x+1) * 1/ln(x+1) * ln(a), que tende a inf quando x-0+. Por L´Hopital, concluimos que g(x) - inf quando x- 0+. Logo, a expressao dada tende a inf, e naum a ln(a), a menos que eu tenha cometido algum engano. Artur __ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = OPEN Internet @ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = OPEN Internet @ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re:[obm-l] Limites
Outra maneira seria tomar f(x) = log [(a^x)/x] = x*log a - log x, com a 1. Se isso tende a infinito, então (a^x)/x também tende. f'(x) = log a - (1/x). Se x 2/log a, f'(x) é sempre maior que (1/2)*log a pois é crescente. Assim, f(x) - f(c) = I(x,c)[f'(x)] = I(x,c)[(1/2)*log a] = (1/2)*(log a)* (x - c), onde I(x,c)[f(x)] denota a integral definida de f(x) de c até x. Logo, f(x) = (1/2)*(log a)*(x-c) + f(c), e obviamente f(x) tende a infinito, e, como conseqüência, (x/e^x) tende a zero, tomando a = e. Resta mostrar que x^a/e^x tende a zero. Para isso, basta mostrar que e^x/x^a tende a infinito. De fato, tomando e = b^a (b 1), temos que a a-ésima raiz de e^x/x^a será b^x/x, e, como b 1, temos b^x/x - +oo. Logo, e^x/x^a - +oo. Como p(x) eu creio que seja um polinômio qualquer, então podemos separá-lo em frações simples da forma x^a/e^x, que tendem todas a zero. []s, Daniel Osvaldo ([EMAIL PROTECTED]) escreveu: Olá. 2) Prove que Lim p(x)/e^x = 0 quando x tende a infinito. Temos uma indeterminação do tipo +oo/+oo. Aplica-se L'Hospital até zerar o numerador, e observe que o denominador permanece inalterado, por se tratar da função exponencial. Assim teremos o limite da constante 0, que dá zero. Acho que é isso, falou. ___ ___ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/ === == Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html === == Atenciosamente, Engenharia Elétrica - UNESP Ilha Solteira Osvaldo Mello Sponquiado Usuário de GNU/Linux __ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re:[obm-l] Limites
Acho este modo um pouco mais elementar...Na verdade foi uma questao da Olimpiada Paulista... Veja que para x0 vale:(e^x)1+x. Entao e^x=((e^(x/2))^2)(1+(x/2))^2=1+x+((x^2)/4), e assim vemos que exp cresce mais rapido que x. Podemos, no lugar de x/2, usar x/ke ver que e^x cresce mais rapido que qualquer monomio em x. Com isso, e facil concluir![EMAIL PROTECTED] wrote: Outra maneira seria tomar f(x) = log [(a^x)/x] = x*log a - log x, com a 1.Se isso tende a infinito, então (a^x)/x também tende.f'(x) = log a - (1/x).Se x 2/log a, f'(x) é sempre maior que (1/2)*log a pois é crescente.Assim, f(x) - f(c) = I(x,c)[f'(x)] = I(x,c)[(1/2)*log a] = (1/2)*(log a)*(x - c), onde I(x,c)[f(x)] denota a integral definida de f(x) de c até x.Logo, f(x) = (1/2)*(log a)*(x-c) + f(c), e obviamente f(x) tende ainfinito, e, como conseqüência, (x/e^x) tende a zero, tomando a = e.Resta mostrar que x^a/e^x tende a zero. Para isso, basta mostrar que e^x/x^atende a infinito.De fato, tomando e = b^a (b 1), temos que a a-ésima raiz de e^x/x^a seráb^x/x, e, como b 1, temos b^x/x - +oo. Logo, e^x/x^a - +oo.Como p(x) eu creio que seja um polinômio qualquer, então podemos separá-loem frações simples da forma x^a/e^x, que tendem todas a zero.[]s,DanielOsvaldo ([EMAIL PROTECTED]) escreveu:Olá. 2) Prove que Lim p(x)/e^x = 0 quando x tende ainfinito.Temos uma indeterminação do tipo +oo/+oo.Aplica-se L'Hospital até zerar o numerador, e observeque o denominador permanece inalterado, por se tratarda função exponencial. Assim teremos o limite daconstante 0, que dá zero. Acho que é isso, falou.__ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/= Instruções para entrar na lista, sair da lista eusar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=Atenciosamente,Engenharia Elétrica - UNESP Ilha SolteiraOsvaldo Mello SponquiadoUsuário de GNU/Linux__Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.AntiPop-up UOL - É grátis!http://antipopup.uol.com.br/=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html==Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html= TRANSIRE SVVM PECTVS MVNDOQVE POTIRI CONGREGATI EX TOTO ORBE MATHEMATICI OB SCRIPTA INSIGNIA TRIBVERE Fields Medal(John Charles Fields) N.F.C. (Ne Fronti Crede) Yahoo! Mail agora ainda melhor: 100MB, anti-spam e antivírus grátis!
Re:[obm-l] Limites
1) Mostrar que lim [log (x+1)]^[(log a)/(log x)] = log a quando x - 0. Pra ser sincero, não consegui fazer isso não; só posso mostrar que a expressão equivale a a, e não log a. (O Winplot concorda comigo :)). Também acredito que lim log(x+1)^[log(a)/log(x)] (x- 0)seja zero por valores negativos, por isso tomei a liberdade de fazer a modificação dos parênteses. Ok. Se x - 0, então faça x = 1/k, com k - + oo (visto que x tem de ser positivo). Vamos mostrar que [log (x+1)]^[1/log(x)] = e. [log(x+1)]^[1/log(x)] = [log[(1/k) + 1]^[1/log(1/k)] = = [(1/k)*log[(1/k) + 1]^k]^[-1/log(k)] Como lim k-oo de [(1/k) + 1]^k = e, temos que a expressão acima fica (1/k)^[-1/log(k)]. Temos k = 1/x. Substituindo, vem x^[-1/log(1/x)] = x^log(x). Ora, mas x = e^a e logo x^log(x) = e^[a/log(e^a)] = e^(a/a) = e. Assim, a expressão original equivale a e^log(a) = a. Ah, eu escrevo log a = logaritmo de a na base e !!! []s, Daniel = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re:[obm-l] Limites
Ops... Um errinho no final: x^[-1/log(1/x)] = x^[1/log(x)] e não x^log(x) ! Engraçado é que depois, na hora de substituir x por e^a, eu escrevi tudo certinho... E antes que surjam perguntas, o a de e^a = x não é o mesmo a da expressão a ser calculada. Fui apenas infeliz na escolha de e^a = x. Isso é sanado tomando-se e^b = x. []s, Daniel [EMAIL PROTECTED] escreveu: 1) Mostrar que lim [log (x+1)]^[(log a)/(log x)] = log a quando x - 0. Pra ser sincero, não consegui fazer isso não; só posso mostrar que a expressão equivale a a, e não log a. (O Winplot concorda comigo :)). Também acredito que lim log(x+1)^[log(a)/log(x)] (x- 0)seja zero por valores negativos, por isso tomei a liberdade de fazer a modificação dos parênteses. Ok. Se x - 0, então faça x = 1/k, com k - + oo (visto que x tem de ser positivo). Vamos mostrar que [log (x+1)]^[1/log(x)] = e. [log(x+1)]^[1/log(x)] = [log[(1/k) + 1]^[1/log(1/k)] = = [(1/k)*log[(1/k) + 1]^k]^[-1/log(k)] Como lim k-oo de [(1/k) + 1]^k = e, temos que a expressão acima fica (1/k)^[-1/log(k)]. Temos k = 1/x. Substituindo, vem x^[-1/log(1/x)] = x^log(x). Ora, mas x = e^a e logo x^log(x) = e^[a/log(e^a)] = e^(a/a) = e. Assim, a expressão original equivale a e^log(a) = a. Ah, eu escrevo log a = logaritmo de a na base e !!! []s, Daniel = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re:[obm-l] Limites
A forma mais simples de mostrar isto talvez seja por L'Hopital. Mas hah uma outra forma, tambem simples e elegante, baseada na definicao da funcao exponencial, por serie de potências. Eh suficiente mostrar que a condicao vale para polinomios simples do tipo P(x) = x^n. Temos que e^x = 1+ x...+x^n/n!.Para todo inteiro n=1 e todo x0, temos entao que e^x (x^(n+1))/(n+1)!. Logo, e^x/x^n ((x^(n+1))/(n+1)!)/x^n = x/(n+1)! . Fixando-se n, eh imediato que o segundo menbro tende a inf quando x- inf. E como o primeiro membro domina o segundo, temos a conclusao desejada, que vale para todo inteiro n. E eh facil concluir que isto permanece valido para todo real n. Artur - Mensagem Original De: [EMAIL PROTECTED] Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED] Assunto: Re:[obm-l] Limites Data: 28/07/04 12:46 Acho este modo um pouco mais elementar...Na verdade foi uma questao da Olimpiada Paulista... Veja que para x0 vale: (e^x)1+x. Entao e^x=((e^(x/2))^2)(1+(x/2))^2=1+x+((x^2)/4), e assim vemos que exp cresce mais rapido que x. Podemos, no lugar de x/2, usar x/k e ver que e^x cresce mais rapido que qualquer monomio em x. Com isso, e facil concluir! [EMAIL PROTECTED] wrote: Outra maneira seria tomar f(x) = log [(a^x)/x] = x*log a - log x, com a 1. Se isso tende a infinito, então (a^x)/x também tende. f'(x) = log a - (1/x). Se x 2/log a, f'(x) é sempre maior que (1/2)*log a pois é crescente. Assim, f(x) - f(c) = I(x,c)[f'(x)] = I(x,c)[(1/2)*log a] = (1/2)*(log a)* (x - c), onde I(x,c)[f(x)] denota a integral definida de f(x) de c até x. Logo, f(x) = (1/2)*(log a)*(x-c) + f(c), e obviamente f(x) tende a infinito, e, como conseqüência, (x/e^x) tende a zero, tomando a = e. Resta mostrar que x^a/e^x tende a zero. Para isso, basta mostrar que e^x/x^a tende a infinito. De fato, tomando e = b^a (b 1), temos que a a-ésima raiz de e^x/x^a será b^x/x, e, como b 1, temos b^x/x - +oo. Logo, e^x/x^a - +oo. Como p(x) eu creio que seja um polinômio qualquer, ! então podemos separá-lo em frações simples da forma x^a/e^x, que tendem todas a zero. []s, Daniel agora ainda melhor: 100MB, anti-spam e antivírus grátis! OPEN Internet @ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Limites
Pessoal, gostaria de uma ajuda.Estou com dificuldades em provar as seguintes afirmações. 1)prove que o lim ln((x+1)) ^(lna/lnx), qdo x tende a zero é igual a Lna. para x0, definamos g(x) como o ln da expressao acima. Entao g(x) = ln(a) * [ln(ln(x+1))]/ln(x). Quando x-0, o numerador e o denominador tendem a - inf. Se derivarmos ambos, obtemos ln(a) * 1/[(x+1)*ln(x+1)] * x = ln(a) * x/[(x+1)*ln(x+1)] = x/(x+1) * 1/ln(x+1) * ln(a), que tende a inf quando x-0+. Por L´Hopital, concluimos que g(x) - inf quando x- 0+. Logo, a expressao dada tende a inf, e naum a ln(a), a menos que eu tenha cometido algum engano. Artur __ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = OPEN Internet @ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Limites
Oi, Artur Assim como eu, você considerou [log(x+1)]^[log(a)/log(x)]. Mas cometeu um errinho na derivação... Quando, ao fazer g(x) = log(a)*[log (log(x+1)]/log(x) e aplicar L'Hopital, temos que a derivada de ambos é log(a) *x/[(x+1)*log(x+1)], e não com o x multiplicando embaixo. Novamente, numerador e denominador tendem a zero, e logo derivamos outra vez para achar log(a)*1/[1 + log(x+1)], que tende a log(a). Agora, se K é a expressão original, temos portanto que log(k) = log(a), e, portanto, quando x- 0, k - a, como eu havia mostrado de uma outra maneira. []s, Daniel Artur Costa Steiner ([EMAIL PROTECTED]) escreveu: Pessoal, gostaria de uma ajuda.Estou com dificuldades em provar as seguintes afirmações. 1)prove que o lim ln((x+1)) ^(lna/lnx), qdo x tende a zero é igual a Lna. para x0, definamos g(x) como o ln da expressao acima. Entao g(x) = ln(a) * [ln(ln(x+1))]/ln(x). Quando x-0, o numerador e o denominador tendem a - inf. Se derivarmos ambos, obtemos ln(a) * 1/[(x+1)*ln(x+1)] * x = ln(a) * x/[(x+1)*ln(x+1)] = x/(x+1) * 1/ln(x+1) * ln(a), que tende a inf quando x-0+. Por L´Hopital, concluimos que g(x) - inf quando x- 0+. Logo, a expressao dada tende a inf, e naum a ln(a), a menos que eu tenha cometido algum engano. Artur __ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = OPEN Internet @ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Limites
Pessoal, gostaria de uma ajuda.Estou com dificuldades em provar as seguintes afirmações. 1)prove que o lim ln((x+1)) ^(lna/lnx), qdo x tende a zero é igual a Lna. 2) Prove que Lim p(x)/e^x = 0 quando x tende a infinito. Muito obrigado. paulo barclay __ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
RE: [obm-l] Limites
Paulo, Na sua notacao do numero 1, quem esta elevado a lna/lnx ? E somente o argumento de ln(x+1) ou o termo todo ln(x+1) ? Leandro. -Original Message- From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] On Behalf Of paulobarclay Sent: Tuesday, July 27, 2004 1:18 PM To: obm-l Subject: [obm-l] Limites Pessoal, gostaria de uma ajuda.Estou com dificuldades em provar as seguintes afirmações. 1)prove que o lim ln((x+1)) ^(lna/lnx), qdo x tende a zero é igual a Lna. 2) Prove que Lim p(x)/e^x = 0 quando x tende a infinito. Muito obrigado. paulo barclay __ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re:[obm-l] Limites
Olá. 2) Prove que Lim p(x)/e^x = 0 quando x tende a infinito. Temos uma indeterminação do tipo +oo/+oo. Aplica-se L'Hospital até zerar o numerador, e observe que o denominador permanece inalterado, por se tratar da função exponencial. Assim teremos o limite da constante 0, que dá zero. Acho que é isso, falou. ___ ___ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/ === == Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html === == Atenciosamente, Engenharia Elétrica - UNESP Ilha Solteira Osvaldo Mello Sponquiado Usuário de GNU/Linux __ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] limites superiores e inferiores de sequencias
Boa tarde a todos. Diversas vezes eu vi a seguinte afirmacao, mas nunca vi a demosnstracao: Se (a_n) eh uma seqüência de números reais não negativos, entao lim inf (a(n+1)/a(n)) = lim inf (a(n)^(1/n) = lim sup (a(n)^(1/n) = lim sup (a(n+1)//(a(n)). (A desigualdade do meio vale, eh claro, para toda seqüência de números reais) Vou apresentar minha propria prova. esperando que esteja certa. Inicialmente, vamosprovar que lim sup (a(n)^(1/n) = lim sup (a(n+1)/a(n). Seja L = = lim sup (a(n+1)/a(n). Para todo pL, existe entao um natural k (dependente de p) tal que a(n+1)/a(n) p para todo n=k. Temos entao que a(k+1) p * a(k); a(k+2) p* a(k+1) p^2 * a(k)De modo geral, temos a(n) p^(n-k) * a(k) = (p^n)/(p^k) * a(k) = M *p^n, para n=k+1 e sendo M= a(k)/p^k. .. Logo, a(n)^(1/n) p* M^(1/n), também para n= k+1. Com possível exceção de um numero finito de termos (os k primeiros), esta desigualdade vale para todos os termos das duas seqüências que aparecem na ultima desigualdade. Logo, lim sup a(n)^(1/n) = lim sup p* M^(1/n). Como M eh independente de n, a seqüência do membro direito desta ultima desigualdade converge para p, pois lim M^(1/n) = 1. Logo lim sup (p * M^(1/n)). = lim (p * M)^(1/n)) = p, do que concluímos que lim sup (a(n)^(1/n) = p. Como esta desigualdade vale para todo pL, temos entao, necessariamente, que lim sup (a(n)^(1/n) = L lim sup (a(n+1)/a(n). Através de um raciocínio análogo, provamos que lim inf (a(n+1)/a(n)) = lim inf (a(n)^(1/n). Como corolário, temos que (a(n+1)/a(n) for convergente, entao lim (a(n+1)/a(n) = lim (a(n)^(1/n). Estas conclusões são muito usadas nos testes da raiz e da razão para convergência absoluta de series O teste da razão eh mais conclusivo, pois Soma (|a(n)|) pode convergir e, entretanto, termos lim sup (|a(n+1)|/|a(n)| ) 1. AbraçosArtur OPEN Internet @ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Limites novamente
Oi pessoal, gostaria de uma ajuda na resolução deste limite: lim (( 1+raiz n-esima de x)/2)^n , quando n tende a infinito. obrigado , Um abraço, Amurpe __ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Limites novamente
Acho que se resolve desta maneira: x^(1/n) quando n tende a infinito = 1, então (1+1)/2=1, portanto 1^infinito =1. espero ter ajudado Roberto Gomesamurpe [EMAIL PROTECTED] wrote: Oi pessoal, gostaria de uma ajuda na resolução deste limite:lim (( 1+raiz n-esima de x)/2)^n , quando n tende a infinito.obrigado ,Um abraço,Amurpe__Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.AntiPop-up UOL - É grátis!http://antipopup.uol.com.br/=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=Yahoo! Mail - o melhor webmail do Brasil. Saiba mais!
Re: [obm-l] Limites novamente
on 22.10.03 09:49, amurpe at [EMAIL PROTECTED] wrote: Oi pessoal, gostaria de uma ajuda na resolução deste limite: lim (( 1+raiz n-esima de x)/2)^n , quando n tende a infinito. obrigado , Um abraço, Amurpe Oi, Amurpe: Legal esse! Claro que x tem que ser = 0. Algumas exploracoes numericas sugerem que o limite eh igual a raiz(x), o que eh obvio pra x = 1. Pra provar isso no caso geral, acho que uma ideia seria estabelecer uma cota inferior e uma cota superior para a sequencia e provar que ambas convergem pra raiz(x). Por exemplo, a desigualdade MG = MA implica que: raiz(1*x^(1/n)) = (1 + x^(1/n))/2 == raiz(x)^(1/n) = (1 + x^(1/n))/2 == raiz(x) = ((1 + x^(1/n))/2)^n Agora, falta achar uma cota superior. (1 + x^(1/n))/2 = 1 + (x^(1/n) - 1)/2. Tomando logaritmos naturais e usando a desigualdade ln(1 + a) a, para a 0, teremos: ln((1 + x^(1/n))/2) = ln(1 + (x^(1/n) - 1)/2) (x^(1/n) - 1)/2 == n*ln((1 + x^(1/n))/2) n*(x^(1/n) - 1)/2 == ((1 + x^(1/n))/2)^n e^(n*(x^(1/n) - 1)/2) = raiz(e^(n*(x^(1/n) - 1)) Mas n*(x^(1/n) - 1) -- ln(x) quando n -- +infinito. (se nao me engano, esse foi um resultado que voce mesmo mandou pra lista ha algum tempo). Logo, raiz(e^(n*(x^(1/n) - 1)) -- raiz(x) quando n -- +infinito. Assim, as cotas inferior e superior da sequencia tem como limite raiz(x). Isso implica que o limite da sequencia tambem eh raiz(x). Um abraco, Claudio. raiz(x) = (1 + raiz(x)^(1/n) - 1)^n = 1 + n*(raiz(x)^(1/n) - 1)) n*(raiz(x)^(1/n) - 1) (1 + x^(1/n))/2 = (1/2)*raiz(x)^(1/n)*(raiz(x)^(1/n) + 1/raiz(x)^(1/n)) 1 1 - x^(2/n) = (1 - x^(1/n))*(1 + x^(1/n)) == 1 - x^(1/n) 1/(1 + x^(1/n)) 1 + x^(1/n) = (1 + raiz(x)^(1/n))^2 - 2*raiz(x)^(1/n) (1 + raiz(x)^(1/n))^2 == A desigualdade MA = MQ (media quadratica) implica que: (1 + raiz(x)^(1/n))/2 raiz((1 + x^(1/n))/2) == (1 + raiz(x)^(1/n))^2 4*(1 + x^(1/n))/2 = 2*(1 + x^(1/n)) Como temos uma expressao elevada a n-esima potencia, acho que a desigualdade de Bernoulli deve entrar em algum lugar. Vou pensar um pouco e se achar uma demonstracao mando pra lista. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] limites
Oi pessoal , gostaria que voces me ajudassem a resolver o limite lim (Raiz(1+tgx)-raiz(1+senx))dividido por x^2. quando x tende a zero. tentei racionalizar mas a resposta que eu acho [e zero e a resposta do livro `e um quarto. desculpe a redacao, mas eh que estou digitando essa msg num shopping e o teclado est[a muito ruim. Desculpe ( nao tenho micro). um abraco. Amurpe __ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] limites
on 07.10.03 21:36, amurpe at [EMAIL PROTECTED] wrote: Oi pessoal , gostaria que voces me ajudassem a resolver o limite lim (Raiz(1+tgx)-raiz(1+senx))dividido por x^2. quando x tende a zero. tentei racionalizar mas a resposta que eu acho [e zero e a resposta do livro `e um quarto. desculpe a redacao, mas eh que estou digitando essa msg num shopping e o teclado est[a muito ruim. Desculpe ( nao tenho micro). um abraco. Amurpe Oi, Amurpe: Voce tah certo e o livro errado. O limite de fato eh zero. Mas se o denominador for x^3, o limite passa a ser 1/4. Veja soh: (raiz(1+tgx) - raiz(1+senx))/x^3 = ((tgx - senx)/x^3) / (raiz(1+tgx) + raiz(1+senx)) O denominador tende a 2. O numerador fica: senx*(1 - cosx) / (x^3*cosx) = (x + O(x^3))*(x^2/2 + O(x^4)) / (x^3 + O(x^5)) = (x^3/2 + O(x^5)) / (x^3 + O(x^5)) -- 1/2. Logo, a fracao tende a (1/2)/2 = 1/4. Um abraco, Claudio. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Limites fundamentais.
Pessoal, vejam se voces podem me ajudar com essa duvida ! Todos conhecemos o limite fundamental com n no infinito que diz: lim(1+1/n)^n=e. Resolvendo um exercicio, vi a seguinte afirmacao: lim(1+k/n)^n=e^k. comn no infinito. Isso e verdade Alguemconheceuma demonstracao disso ? Valeu, Luiz
[obm-l] Limites
Pessoal, vejam se voces podem me ajudar com essa duvida ! Todos conhecemos o limite fundamental com n no infinito que diz: lim(1+1/n)^n=e. Resolvendo um exercicio, vi a seguinte afirmacao: lim(1+k/n)^n=e^k. comn no infinito. Isso e verdade Alguemconheceuma demonstracao disso ? Valeu, Luiz
RE: [obm-l] Limites fundamentais.
Eh verdade sim. Basta observar que (1+k/n)^n= [(1+k/n)^(n/k]^k. Se k0, entao n/k = inf quando n = inf, de modo que a igualdade decorre do limite fundamental e das propriedades basicas dos limites de sequencias. Se k=0, a igualdade eh trivialmente verificada. Para o caso k0, observemos inicialmente que, do limite fundamental, segue-se que lim (1-1/n)^ (-n) = e. Logo, lim 1/[1-1/n)^n] =e e, portanto, lim (1-1/n)^n = 1/e. Considerando-se novamente que que (1+k/n)^n= [(1+k/n)^(n/k]^k e as propriedades dos limites, a igualdade eh constatada tambem para k0. Um abraco Artur . Pessoal, vejam se voces podem me ajudar com essa duvida ! Todos conhecemos o limite fundamental com n no infinito que diz: lim(1+1/n)^n=e. Resolvendo um exercicio, vi a seguinte afirmacao: lim(1+k/n)^n=e^k. com n no infinito. Isso e verdade Alguem conhece uma demonstracao disso ? Valeu, Luiz attachment: winmail.dat
Re: [obm-l] Limites
lim (1 + 1/(n/k))^n, n - inf fazendo y = n/k (1 + 1/y)^ky = [(1 + 1/y)^y]^k quando n tende a infinito, y também tende: lim y - inf [(1 + 1/y)^y]^k = e^k []s Ricardo - Original Message - From: Luiz Ricardo Delgado To: [EMAIL PROTECTED] Sent: Sunday, August 17, 2003 10:46 AM Subject: [obm-l] Limites Pessoal, vejam se voces podem me ajudar com essa duvida ! Todos conhecemos o limite fundamental com n no infinito que diz: lim(1+1/n)^n=e. Resolvendo um exercicio, vi a seguinte afirmacao: lim(1+k/n)^n=e^k. comn no infinito. Isso e verdade Alguemconheceuma demonstracao disso ? Valeu, Luiz
[obm-l] Limites
Oi pessoal,gostaria de saber comoresolver o limite da funcao abaixo:lim x-1 (x-1)/(x^3-1) Resposta = 1/3Sds, Thomas.
Re: [obm-l] Limites
(x-1)/(x^3 -1) = 1/(x^2+x+1) e o limite vale 1/3 Thomas de Rossi wrote: Oi pessoal, gostaria de saber comoresolver o limite da funcao abaixo: lim x-1 (x-1)/(x^3-1) Resposta = 1/3 Sds, Thomas.
Re: [obm-l] Limites
Sauda,c~oes, (x^3-1) = (x-1)(x^2+x+1) lim x-1 1/(x^2+x+1) = 1/3 []'s Luís -Mensagem Original- De: Thomas de Rossi Para: [EMAIL PROTECTED] Enviada em: quinta-feira, 29 de maio de 2003 19:10 Assunto: [obm-l] Limites Oi pessoal, gostaria de saber como resolver o limite da funcao abaixo: lim x-1 (x-1)/(x^3-1) Resposta = 1/3 Sds, Thomas. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Limites
Eu usei a regra de L'Hopital: derivei a função de cima e a função de baixo. limx-1 (x-1)/(x^3-1) = limx-1 1/(3*x^2) = limx-1 1/(3*1^2) = 1/3 E era isso. A propósito: tu és o Thomas de Rossi da UFRGS? --Marcus Alexandre Nunes[EMAIL PROTECTED]UIN 114153703
RE: [obm-l] Limites
Use a identidade X^3 1 = (x-1).(x^2+x+1) -Original Message- From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] On Behalf Of Thomas de Rossi Sent: Thursday, May 29, 2003 3:10 PM To: [EMAIL PROTECTED] Subject: [obm-l] Limites Oi pessoal, gostaria de saber comoresolver o limite da funcao abaixo: lim x-1 (x-1)/(x^3-1) Resposta = 1/3 Sds, Thomas.