[obm-l] Demonstração do T. Fundamental da Álgebra pelo T. de Rouché

2020-07-26 Por tôpico Artur Costa Steiner
Oi


Alguém me mandou um email pedindo que desse a demonstração do TFA com
base no T. de Rouché. Eu andei meio doente, me perdi, não sei quem
mandou. Foi
alguém aqui da lista?

Abraços.



   -


   - Início do Arquivo de Correio 
   -
   - Adicione a sua lista de discussão
   
   -
   - Perguntas Mais Frequentes 
   -
   - Apoio 
   -
   - Privacidade 
   -
   - cakrwdx+8ns0sc763w1kekakkvuvgujjz7bjkwfsu_7gyvtz...@mail.gmail.com

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Demonstração do T. Fundamental da Álgebra pelo T. Dr Rouché

2020-07-25 Por tôpico Artur Costa Steiner
Oi,

Alguém me mandou um email pedindo que desse a demonstração do TFA com base
no T. de Rouché. Eu andei meio doente, me perdi, não sei quem mandou. Foi
alguém aqui da lista?

Abraços.

Artur

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Demonstração com Geometria Plana?

2018-11-24 Por tôpico Anderson Torres
Em sex, 23 de nov de 2018 às 22:47, Vanderlei Nemitz
 escreveu:
>
> Estamos aguardando o Carlos Victor...
> :)
>
> Em sex, 23 de nov de 2018 18:14, Mauricio de Araujo 
> >
>> Alguem conseguiu finalizar a demonstração?
>>
>> Em qua, 21 de nov de 2018 11:52, Vanderlei Nemitz > escreveu:
>>>
>>> Hummm...
>>> Parece que prolongando BF e DC, que se encontram num ponto Q, E é o 
>>> ortocentro do triângulo BDQ.
>>> O desenho sugere isso.
>>> Mas como mostrar isso?

Eu estava pensando em usar geometria projetiva, algo acerca de
conjugados harmônicos. Mas o máximo que consegui foi obter um ponto
médio...

>>>
>>> Em ter, 20 de nov de 2018 23:38, Carlos Victor >> escreveu:

 Oi Vanderlei,

 Uma dica : tente mostrar que o ponto E é o ortocentro de um triângulo " 
 estratégico". É muito legal que você descubra sozinho

 Abraços

 Carlos Victor

 Em 20/11/2018 17:33, Vanderlei Nemitz escreveu:

 Pessoal, o seguinte problema sai "tranquilamente" usando Geometria 
 Analítica.
 Tentei usar Geometria Plana, mas apenas girei bastante, sem concluir. Será 
 que é possível?

 Dado um ponto P situado no prolongamento do lado AB de um quadrado ABCD, 
 traçam-se as retas PC e PD. Pelo ponto E, intersecção de BC e PD, 
 conduzimos a reta AE cuja intersecção com PC é o ponto F. Provar que BF e 
 PD são perpendiculares.

 --
 Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivrus e
 acredita-se estar livre de perigo.


>>>
>>>
>>> --
>>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>>> acredita-se estar livre de perigo.
>>
>>
>> --
>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>> acredita-se estar livre de perigo.
>
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.


=
Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Demonstração com Geometria Plana?

2018-11-24 Por tôpico Carlos Victor
 

Oi Vanderlei, vamos lá: 

Seja ABCD o quadrado de diagonais AC e BD. Sejam os pontos P, E e F como
no enunciado. Tracemos a reta que passa por A e E encontrando o
prolongamento de DC em R.Seja também Q o ponto de interseção da reta que
passa por B e F com o prolongamento de DC.Seja T a interseção da reta
que passa por Q e E com o lado AB. 

Sejam BP=z, quadrado de lado AB=L, TB=k, CQ=x e QR=y. Por semelhança de
triângulos verifique que : 

x/k =L/z e y/L =x/z donde x^2=ky. Agora por semelhança veja que 

y/AT= x/k ou seja ky=x.AT e como ky=x^2 temos que x=AT ou seja CQ=AT. 

Como CQ é paralelo a AT e congruentes, temos que o quadrilátero ACQT é
um paralelogramo e já que as diagonais do quadrado são perpendiculares
temos que QT é perpendicular a BD. 

Temos então que no triângulo BDQ, BC e QH( H é a interseção de QT com
BD); 

ou seja E é o ortocentro de BDQ; donde PD é perpendicular a BQ. 

Verifiquem se há algum erro, ok? 

Abraços 

Carlos Victor 

Em 23/11/2018 22:38, Vanderlei Nemitz escreveu: 

> Estamos aguardando o Carlos Victor... 
> :) 
> 
> Em sex, 23 de nov de 2018 18:14, Mauricio de Araujo 
>  Alguem conseguiu finalizar a demonstração? 
> 
> Em qua, 21 de nov de 2018 11:52, Vanderlei Nemitz  escreveu: 
> Hummm... 
> Parece que prolongando BF e DC, que se encontram num ponto Q, E é o 
> ortocentro do triângulo BDQ. 
> O desenho sugere isso. 
> Mas como mostrar isso? 
> 
> Em ter, 20 de nov de 2018 23:38, Carlos Victor  escreveu: 
> 
> Oi Vanderlei, 
> 
> Uma dica : tente mostrar que o ponto E é o ortocentro de um triângulo " 
> estratégico". É muito legal que você descubra sozinho 
> 
> Abraços 
> 
> Carlos Victor 
> 
> Em 20/11/2018 17:33, Vanderlei Nemitz escreveu: 
> Pessoal, o seguinte problema sai "tranquilamente" usando Geometria Analítica. 
> Tentei usar Geometria Plana, mas apenas girei bastante, sem concluir. Será 
> que é possível? 
> 
> Dado um ponto P situado no prolongamento do lado AB de um quadrado ABCD, 
> traçam-se as retas PC e PD. Pelo ponto E, intersecção de BC e PD, conduzimos 
> a reta AE cuja intersecção com PC é o ponto F. Provar que BF e PD são 
> perpendiculares. 
> -- 
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivrus e 
> acredita-se estar livre de perigo.

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e 
acredita-se estar livre de perigo. 
-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e 
acredita-se estar livre de perigo. 
-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivrus e 
acredita-se estar livre de perigo. 
 
-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Demonstração com Geometria Plana?

2018-11-23 Por tôpico Vanderlei Nemitz
Estamos aguardando o Carlos Victor...
:)

Em sex, 23 de nov de 2018 18:14, Mauricio de Araujo <
mauricio.de.ara...@gmail.com escreveu:

> Alguem conseguiu finalizar a demonstração?
>
> Em qua, 21 de nov de 2018 11:52, Vanderlei Nemitz  escreveu:
>
>> Hummm...
>> Parece que prolongando BF e DC, que se encontram num ponto Q, E é o
>> ortocentro do triângulo BDQ.
>> O desenho sugere isso.
>> Mas como mostrar isso?
>>
>> Em ter, 20 de nov de 2018 23:38, Carlos Victor > escreveu:
>>
>>> Oi Vanderlei,
>>>
>>> Uma dica : tente mostrar que o ponto E é o ortocentro de um triângulo "
>>> estratégico". É muito legal que você descubra sozinho
>>>
>>> Abraços
>>>
>>> Carlos Victor
>>>
>>> Em 20/11/2018 17:33, Vanderlei Nemitz escreveu:
>>>
>>> Pessoal, o seguinte problema sai "tranquilamente" usando Geometria
>>> Analítica.
>>> Tentei usar Geometria Plana, mas apenas girei bastante, sem concluir.
>>> Será que é possível?
>>>
>>> Dado um ponto P situado no prolongamento do lado AB de um quadrado ABCD,
>>> traçam-se as retas PC e PD. Pelo ponto E, intersecção de BC e PD,
>>> conduzimos a reta AE cuja intersecção com PC é o ponto F. Provar que BF e
>>> PD são perpendiculares.
>>>
>>> --
>>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivrus e
>>> acredita-se estar livre de perigo.
>>>
>>>
>>>
>>
>> --
>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>> acredita-se estar livre de perigo.
>
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Demonstração com Geometria Plana?

2018-11-23 Por tôpico Carlos Victor
 

Desculpem, estou em trânsito. Até amanhã eu posto, ok ? 

Abraços 

Em 23/11/2018 18:05, Mauricio de Araujo escreveu: 

> Alguem conseguiu finalizar a demonstração? 
> 
> Em qua, 21 de nov de 2018 11:52, Vanderlei Nemitz  escreveu: 
> Hummm... 
> Parece que prolongando BF e DC, que se encontram num ponto Q, E é o 
> ortocentro do triângulo BDQ. 
> O desenho sugere isso. 
> Mas como mostrar isso? 
> 
> Em ter, 20 de nov de 2018 23:38, Carlos Victor  escreveu: 
> 
> Oi Vanderlei, 
> 
> Uma dica : tente mostrar que o ponto E é o ortocentro de um triângulo " 
> estratégico". É muito legal que você descubra sozinho 
> 
> Abraços 
> 
> Carlos Victor 
> 
> Em 20/11/2018 17:33, Vanderlei Nemitz escreveu: 
> Pessoal, o seguinte problema sai "tranquilamente" usando Geometria Analítica. 
> Tentei usar Geometria Plana, mas apenas girei bastante, sem concluir. Será 
> que é possível? 
> 
> Dado um ponto P situado no prolongamento do lado AB de um quadrado ABCD, 
> traçam-se as retas PC e PD. Pelo ponto E, intersecção de BC e PD, conduzimos 
> a reta AE cuja intersecção com PC é o ponto F. Provar que BF e PD são 
> perpendiculares. 
> -- 
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivrus e 
> acredita-se estar livre de perigo.

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e 
acredita-se estar livre de perigo. 
-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivrus e 
acredita-se estar livre de perigo. 
 
-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Demonstração com Geometria Plana?

2018-11-23 Por tôpico Mauricio de Araujo
Alguem conseguiu finalizar a demonstração?

Em qua, 21 de nov de 2018 11:52, Vanderlei Nemitz  Hummm...
> Parece que prolongando BF e DC, que se encontram num ponto Q, E é o
> ortocentro do triângulo BDQ.
> O desenho sugere isso.
> Mas como mostrar isso?
>
> Em ter, 20 de nov de 2018 23:38, Carlos Victor  escreveu:
>
>> Oi Vanderlei,
>>
>> Uma dica : tente mostrar que o ponto E é o ortocentro de um triângulo "
>> estratégico". É muito legal que você descubra sozinho
>>
>> Abraços
>>
>> Carlos Victor
>>
>> Em 20/11/2018 17:33, Vanderlei Nemitz escreveu:
>>
>> Pessoal, o seguinte problema sai "tranquilamente" usando Geometria
>> Analítica.
>> Tentei usar Geometria Plana, mas apenas girei bastante, sem concluir.
>> Será que é possível?
>>
>> Dado um ponto P situado no prolongamento do lado AB de um quadrado ABCD,
>> traçam-se as retas PC e PD. Pelo ponto E, intersecção de BC e PD,
>> conduzimos a reta AE cuja intersecção com PC é o ponto F. Provar que BF e
>> PD são perpendiculares.
>>
>> --
>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivrus e
>> acredita-se estar livre de perigo.
>>
>>
>>
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Re: [obm-l] Demonstração com Geometria Plana?

2018-11-21 Por tôpico Vanderlei Nemitz
Hummm...
Parece que prolongando BF e DC, que se encontram num ponto Q, E é o
ortocentro do triângulo BDQ.
O desenho sugere isso.
Mas como mostrar isso?

Em ter, 20 de nov de 2018 23:38, Carlos Victor  Oi Vanderlei,
>
> Uma dica : tente mostrar que o ponto E é o ortocentro de um triângulo "
> estratégico". É muito legal que você descubra sozinho
>
> Abraços
>
> Carlos Victor
>
> Em 20/11/2018 17:33, Vanderlei Nemitz escreveu:
>
> Pessoal, o seguinte problema sai "tranquilamente" usando Geometria
> Analítica.
> Tentei usar Geometria Plana, mas apenas girei bastante, sem concluir. Será
> que é possível?
>
> Dado um ponto P situado no prolongamento do lado AB de um quadrado ABCD,
> traçam-se as retas PC e PD. Pelo ponto E, intersecção de BC e PD,
> conduzimos a reta AE cuja intersecção com PC é o ponto F. Provar que BF e
> PD são perpendiculares.
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivrus e
> acredita-se estar livre de perigo.
>
>
>

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Re: [obm-l] Demonstração com Geometria Plana?

2018-11-20 Por tôpico Carlos Victor
 

Oi Vanderlei, 

Uma dica : tente mostrar que o ponto E é o ortocentro de um triângulo "
estratégico". É muito legal que você descubra sozinho 

Abraços 

Carlos Victor 

Em 20/11/2018 17:33, Vanderlei Nemitz escreveu: 

> Pessoal, o seguinte problema sai "tranquilamente" usando Geometria Analítica. 
> Tentei usar Geometria Plana, mas apenas girei bastante, sem concluir. Será 
> que é possível? 
> 
> Dado um ponto P situado no prolongamento do lado AB de um quadrado ABCD, 
> traçam-se as retas PC e PD. Pelo ponto E, intersecção de BC e PD, conduzimos 
> a reta AE cuja intersecção com PC é o ponto F. Provar que BF e PD são 
> perpendiculares. 
> -- 
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivrus e 
> acredita-se estar livre de perigo.

 
-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Demonstração com Geometria Plana?

2018-11-20 Por tôpico Vanderlei Nemitz
Pessoal, o seguinte problema sai "tranquilamente" usando Geometria
Analítica.
Tentei usar Geometria Plana, mas apenas girei bastante, sem concluir. Será
que é possível?

Dado um ponto P situado no prolongamento do lado AB de um quadrado ABCD,
traçam-se as retas PC e PD. Pelo ponto E, intersecção de BC e PD,
conduzimos a reta AE cuja intersecção com PC é o ponto F. Provar que BF e
PD são perpendiculares.

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Demonstração a ser corrigida pelos amigos

2016-06-11 Por tôpico Israel Meireles Chrisostomo
Olá amigos,  estou com algumas dúvidas quanto a correção da
demonstração.Minha dúvida é exatamente quando eu provei que ou
F_1(alpha,beta,gamma)>=1 ou G_1(alpha,beta,gamma)>=1, isto implicaria que
ambas não podem ser simultaneamente menores do que 1, em outras palavras
quando uma é maior ou igual a 1 a outra pode ser menor, e isto me parece um
problema a ser resolvido.Eu realmente estou confuso com isso, o que vcs
podem me dizer?As vezes penso que provei que a desigualdade vale para um
conjunto infinito de valores, mas não para todos os valores em que eu
estava empenhado a demonstrar, isto é, que a desigualdade realmente vale
para qualquer triângulo acutângulo.


http://media.wix.com/ugd/3eea37_896e5b212a4842a9876ef1240e730422.pdf

Espero a sinceridade de vcs sobre a questão, a demonstração é pequena.

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Demonstração sobre determinantes

2014-09-26 Por tôpico Walter Tadeu Nogueira da Silveira
Valeu mesmo, Márcio.

Essa paridade que estava faltando perceber.

Grato.

Em 26 de setembro de 2014 08:47, Márcio Pinheiro 
escreveu:

> Supondo que n é a ordem da matriz da qual se está calculando o
> determinante, basta aplicar o teorema de Laplace indutivamente. A
> propriedade é trivialmente verificada para n =1. Suponha-se, apenas para
> fixar ideias, que todos os termos acima da diagonal secundária seja nulos.
> Assim, o determinante dado é igual ao elemento a_1,n (a_i,j representa o
> elemento na i-ésima linha e j-ésima coluna) multiplicado pelo respectivo
> cofator, já que todos os demais elementos da 1ª linha são nulos. Só que o
> cofator mencionado é igual ao produto de (-1)^(n+1), pelo menor
> complementar de a_1,n. De seu turno, tal menor complementar consiste em
> outro determinante da mesma natureza que o original, só que de ordem n - 1.
> Portanto, após n aplicações do raciocínio precedente, obtém-se o produto
> dos elementos da diagonal secundária por
> ((-1)^(n+1))*((-1)^(n))*((-1)^(n-1))*...*((-1)^(1+1)) =
> (-1)^((n+1)+(n)+(n-1)+...+2) = (-1)^((n+3)*n/2) = (-1)^((n-1)*n/2),
>  tendo em vista que n+3 e n têm a mesma paridade.
> Caso os zeros estejam abaixo da diagonal principal, o raciocínio é
> plenamente análogo, apenas aplicando Laplace a partir da última coluna,
> para a esquerda, ao invés da primeira linha para baixo, como feito aqui.
> Espero ter ajudado.
> Márcio Pinheiro.
> 
> Em qui, 25/9/14, Walter Tadeu Nogueira da Silveira 
> escreveu:
>
>  Assunto: [obm-l] Demonstração sobre determinantes
>  Para: obm-l@mat.puc-rio.br
>  Data: Quinta-feira, 25 de Setembro de 2014, 21:06
>
>  Boa
>  noite.
>
>  Gostaria de um encaminhamento para mostrar que:
>  Se uma matriz possui zeros acima ou abaixo da diagonal
>  secundária, o determinante é o produto dos elementos dessa
>  diagonal multiplicado por (-1)^(n.(n-1)/2).
>
>  Penso que essa potência do (-1) indica uma
>  combinação dois a dois, mas não cheguei a uma
>  conclusão.
>
>  Obrigado
>
>  --
>  Walter Tadeu Nogueira da Silveira
>
>
>
>
>  --
>
>  Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�us e
>
>   acredita-se estar livre de perigo.
>
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>  acredita-se estar livre de perigo.
>
>
> =
> Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
> =
>



-- 
Walter Tadeu Nogueira da Silveira
http://www.professorwaltertadeu.mat.br

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Re: [obm-l] Demonstração sobre determinantes

2014-09-26 Por tôpico Márcio Pinheiro
Supondo que n é a ordem da matriz da qual se está calculando o determinante, 
basta aplicar o teorema de Laplace indutivamente. A propriedade é trivialmente 
verificada para n =1. Suponha-se, apenas para fixar ideias, que todos os termos 
acima da diagonal secundária seja nulos. Assim, o determinante dado é igual ao 
elemento a_1,n (a_i,j representa o elemento na i-ésima linha e j-ésima coluna) 
multiplicado pelo respectivo cofator, já que todos os demais elementos da 1ª 
linha são nulos. Só que o cofator mencionado é igual ao produto de (-1)^(n+1), 
pelo menor complementar de a_1,n. De seu turno, tal menor complementar consiste 
em outro determinante da mesma natureza que o original, só que de ordem n - 1. 
Portanto, após n aplicações do raciocínio precedente, obtém-se o produto dos 
elementos da diagonal secundária por 
((-1)^(n+1))*((-1)^(n))*((-1)^(n-1))*...*((-1)^(1+1)) = 
(-1)^((n+1)+(n)+(n-1)+...+2) = (-1)^((n+3)*n/2) = (-1)^((n-1)*n/2),
 tendo em vista que n+3 e n têm a mesma paridade.
Caso os zeros estejam abaixo da diagonal principal, o raciocínio é plenamente 
análogo, apenas aplicando Laplace a partir da última coluna, para a esquerda, 
ao invés da primeira linha para baixo, como feito aqui.
Espero ter ajudado.
Márcio Pinheiro.

Em qui, 25/9/14, Walter Tadeu Nogueira da Silveira  
escreveu:

 Assunto: [obm-l] Demonstração sobre determinantes
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Data: Quinta-feira, 25 de Setembro de 2014, 21:06
 
 Boa
 noite.
 
 Gostaria de um encaminhamento para mostrar que:
 Se uma matriz possui zeros acima ou abaixo da diagonal
 secundária, o determinante é o produto dos elementos dessa
 diagonal multiplicado por (-1)^(n.(n-1)/2).
 
 Penso que essa potência do (-1) indica uma
 combinação dois a dois, mas não cheguei a uma
 conclusão.
 
 Obrigado 
 
 -- 
 Walter Tadeu Nogueira da Silveira
 
 
 
 
 --
 
 Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�us e 
 
  acredita-se estar livre de perigo.


-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.


=
Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] Demonstração sobre determinantes

2014-09-25 Por tôpico Walter Tadeu Nogueira da Silveira
Boa noite.

Gostaria de um encaminhamento para mostrar que:
Se uma matriz possui zeros acima ou abaixo da diagonal secundária, o
determinante é o produto dos elementos dessa diagonal multiplicado por
(-1)^(n.(n-1)/2).

Penso que essa potência do (-1) indica uma combinação dois a dois, mas não
cheguei a uma conclusão.

Obrigado

-- 
Walter Tadeu Nogueira da Silveira

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Demonstração

2014-09-21 Por tôpico Eduardo Henrique
E ai pessoal, to aqui vendo um pouquinho de Análise e tem o seguinte teorema 
(cuja demonstração oficial está aqui e eu entendi) que eu dei uma demonstração. 
Gostaria que me dissessem se há algo de errado com a argumentação e se sim, 
dicas de como melhorar ela.
OBS1: Escrevi em linguagem de Latex pois é costume meu, qualquer dúvida quanto 
a linguagem só perguntar.

Teorema: Seja A \subset I_{n} ( I_{n} = {p \in N tal que 1 \leq p \leq n} ) tal 
que A \neq I_{n}. (Aqui uma observação, o número de elementos de I_{n} é n 
enquanto que o número de elementos de A e m, com m < n). Provar que não existe 
uma bijeção entre I_{n} e A.
Demonstração.
Seja f:I_{n} \rightarrow A uma função tal que f(1)=x_{1}, ... , f(m)=x_{m}, ... 
, f(n)=x_{n}.Se x_{i} \neq x_{j} quando i \neq j, então temos que o conjunto A 
tem, pelo menos, n elementos distintos, e como A \subset I_{n} e A \neq I_{n} 
temos uma primeira contradição.Se x_{i} = x_{j} quando i \neq j então temos que 
a função não é injetiva, logo não é bijetiva. Também contradição. Se x_{i} \neq 
x_{j} quando i = j, f não é função.
Logo, segue a tese.
OBS2: Dicas de como melhorar minha escrita são super bem vindas também.
Att.Eduardo   
-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] DEMONSTRAÇÃO DE ESPACIAL

2011-11-09 Por tôpico Marcelo Costa
GOSTARIA DE SABER SE ALGUÉM POSSUI ALGUM ARTIGO QUE TENHA AS DEMONSTRAÇÕES:

TODO POLIEDRO REGULAR É INSCRITÍVEL E CIRCUNSCRITÍVEL A UMA ESFERA.

TODO POLIEDRO REGULAR PODE SER DECOMPOSTO EM UM NÚMERO DE PIRÂMIDES IGUAL
AO SEU NÚMERO DE FAZES, ONDE O VÉRTICE DE CADA PIRÂMIDE É COINSCIDENTE COM
O CENTRO DA ESFERA INSCRITA E SUA ALTURA COM O RAIO DA ESFERA E O SEU
VOLUME PODE SER DETERMINADO PELA SOMA DOS VOLUMES DAS PIRÂMIDES.

AGRADEÇO DESDE JÁ.

OBRIGADO


[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] demonstração

2011-08-17 Por tôpico Marcus Aurelio Gonçalves Rodrigues
Valeu Ralph

Em 17 de agosto de 2011 15:09, Ralph Teixeira  escreveu:

> Oi, Marcus.
>
> Eh, o jeito que voce escreveu estah estranho. Voce partiu do que queria
> provar, e chegou na hipotese -- isto nao demonstra o teorema.
>
> Isto dito, eh facil consertar a sua ideia:
>
> i) PRIMEIRA OPCAO: basta escrever o que voce fez, mas na ordem correta:
>
> "Suponha a>b>0.
> Como a e b sao positivos, podemos dividir ambos os lados de a>b por ab.
> Entao a/(ab)>b/(ab), isto eh, 1/b>1/a."
>
> ii) SEGUNDA OPCAO: se voce escrever as coisas na ordem que voce escreveu,
> mas usando claramente EQUIVALENCIAS, sua demonstracao eh valida. Em suma,
> usando o simbolo <=> para a seta dupla do "se e somente se":
>
> "Suponha a, b positivos. Entao:
> 1/b>1/a <=>
> <=> (ab)(1/b)>(ab)(1/a) <=>
> <=> a>b
>
> Como a>b eh verdadeiro e usamos EQUIVALENCIAS (isto eh, implicacoes
> REVERSIVEIS), estah provado que 1/a>1/b."
>
> Abraco,
>   Ralph
>
> 2011/8/17 Marcus Aurelio Gonçalves Rodrigues 
>
>> Galera acho que estou fazendo alguma coisa errada
>> nessa demonstração alguém pode da uma olhada para mim.
>>
>> Proposi ção: Se a > b > 0 então 1/b > 1/a
>>
>> Demonstra ção:
>>  1/b > 1/a
>>
>> (ab) . 1/b > (ab) .1/a
>>
>> a> b e b > 0 porque como a e b são positivos todos os números envolvidos
>> são positivos. Então conclu mos que a > b > 0 que~ e verdade por hip otese,
>> logo tamb em e verdade que 1/b > 1/a
>>
>>
>>
>> --
>> Prof Marcus
>>
>
>


-- 
Prof Marcus


[obm-l] Re: [obm-l] demonstração

2011-08-17 Por tôpico Ralph Teixeira
Oi, Marcus.

Eh, o jeito que voce escreveu estah estranho. Voce partiu do que queria
provar, e chegou na hipotese -- isto nao demonstra o teorema.

Isto dito, eh facil consertar a sua ideia:

i) PRIMEIRA OPCAO: basta escrever o que voce fez, mas na ordem correta:

"Suponha a>b>0.
Como a e b sao positivos, podemos dividir ambos os lados de a>b por ab.
Entao a/(ab)>b/(ab), isto eh, 1/b>1/a."

ii) SEGUNDA OPCAO: se voce escrever as coisas na ordem que voce escreveu,
mas usando claramente EQUIVALENCIAS, sua demonstracao eh valida. Em suma,
usando o simbolo <=> para a seta dupla do "se e somente se":

"Suponha a, b positivos. Entao:
1/b>1/a <=>
<=> (ab)(1/b)>(ab)(1/a) <=>
<=> a>b

Como a>b eh verdadeiro e usamos EQUIVALENCIAS (isto eh, implicacoes
REVERSIVEIS), estah provado que 1/a>1/b."

Abraco,
  Ralph

2011/8/17 Marcus Aurelio Gonçalves Rodrigues 

> Galera acho que estou fazendo alguma coisa errada nessa demonstração alguém
> pode da uma olhada para mim.
>
> Proposi ção: Se a > b > 0 então 1/b > 1/a
>
> Demonstra ção:
>  1/b > 1/a
>
> (ab) . 1/b > (ab) .1/a
>
> a> b e b > 0 porque como a e b são positivos todos os números envolvidos
> são positivos. Então conclu mos que a > b > 0 que~ e verdade por hip otese,
> logo tamb em e verdade que 1/b > 1/a
>
>
>
> --
> Prof Marcus
>


[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] demonstração

2011-08-17 Por tôpico Marcus Aurelio Gonçalves Rodrigues
Não dá a mesma coisa? to ponto de vista lógico.

Em 17 de agosto de 2011 12:40, Julio Teixeira escreveu:

> pega a>b e multiplica por ( 1/ab) e simplifica
>
> Em 17 de agosto de 2011 10:54, Marcus Aurelio Gonçalves Rodrigues <
> marcusaureli...@globo.com> escreveu:
>
> Galera acho que estou fazendo alguma coisa errada nessa demonstração alguém
>> pode da uma olhada para mim.
>>
>> Proposi ção: Se a > b > 0 então 1/b > 1/a
>>
>> Demonstra ção:
>>  1/b > 1/a
>>
>> (ab) . 1/b > (ab) .1/a
>>
>> a> b e b > 0 porque como a e b são positivos todos os números envolvidos
>> são positivos. Então conclu mos que a > b > 0 que~ e verdade por hip otese,
>> logo tamb em e verdade que 1/b > 1/a
>>
>>
>>
>> --
>> Prof Marcus
>>
>
>


-- 
Prof Marcus


[obm-l] Re: [obm-l] demonstração

2011-08-17 Por tôpico Julio Teixeira
pega a>b e multiplica por ( 1/ab) e simplifica

Em 17 de agosto de 2011 10:54, Marcus Aurelio Gonçalves Rodrigues <
marcusaureli...@globo.com> escreveu:

> Galera acho que estou fazendo alguma coisa errada nessa demonstração alguém
> pode da uma olhada para mim.
>
> Proposi ção: Se a > b > 0 então 1/b > 1/a
>
> Demonstra ção:
>  1/b > 1/a
>
> (ab) . 1/b > (ab) .1/a
>
> a> b e b > 0 porque como a e b são positivos todos os números envolvidos
> são positivos. Então conclu mos que a > b > 0 que~ e verdade por hip otese,
> logo tamb em e verdade que 1/b > 1/a
>
>
>
> --
> Prof Marcus
>


[obm-l] demonstração

2011-08-17 Por tôpico Marcus Aurelio Gonçalves Rodrigues
Galera acho que estou fazendo alguma coisa errada nessa demonstração alguém
pode da uma olhada para mim.

Proposição: Se a > b > 0 então 1/b > 1/a

Demonstração:
 1/b > 1/a

(ab) . 1/b > (ab) .1/a

a> b e b > 0 porque como a e b são positivos todos os números envolvidos são
positivos. Então conclumos que a > b > 0 que~e verdade por hipotese,
logo tambem e verdade que 1/b > 1/a



-- 
Prof Marcus


[obm-l] RES: [obm-l] Re: [obm-l] Demonstração

2011-08-07 Por tôpico Prof Marcus
Seja a^2. Mostre que se a^2 for divisível por 3, então a também o

será. ?

 

Acho que faltou alguma coisa... não múltiplo mas divisível

 

 

De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em nome
de Ricardo Lopes
Enviada em: sexta-feira, 5 de agosto de 2011 14:49
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] Demonstração

 

Multiplo de 3?

 

Abraços

Em 5 de agosto de 2011 14:33, Marcus Aurelio Gonçalves Rodrigues
 escreveu:

Alguém da uma forcinha?

 

se a^2 e divisível por 3, então a também é?

-- 
Prof Marcus




-- 
Ricardo Shydo
(71)8126-2111
ricardo.lopesmore...@gmail.com
ricardo.blackj...@gmail.com
sh...@bol.com.br
moreira_lopes2...@ig.com.br
sh...@linuxmail.org
ntsh...@hotmail.com



Re: [obm-l] Demonstração

2011-08-05 Por tôpico Arlane Manoel S Silva

  Solução alternativa:

  Veja que ´a´ é da forma 3k, 3k+1 ou 3k+2, para algum k inteiro.  
Elevando ao quadrado, temos que a^2 é da forma 3k ou 3k+1, onde o  
último ocorre apenas nos casos a=3k+1 e a=3k+2. Como 3 divide a^2,  
segue-se que ´a´ é da forma 3k. E acabou.


  A.


Citando Marcus Aurelio Gonçalves Rodrigues :


Alguém da uma forcinha?

se a^2 e divisível por 3, então a também é?

--
Prof Marcus





--
Arlane Manoel S Silva
  Departamento de Matemática Aplicada
Instituto de Matemática e Estatística-USP

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Demonstração

2011-08-05 Por tôpico Johann Dirichlet
a^2=3^k*b, em que 3 não divide b.

Sabemos que k>1, pois 3 é divisor de a^2.
Mas k deve ser necessariamente par, pois os expoentes da foatoração de
um quadrado perfeito são pares. Logo k=2l, com l>1.
Então a^2=3^(2l)*b, o que acarreta (a/(3^l))^2 = b. Portanto, como b é
inteiro, b é quadrado perfeito:

(a/(3^l))^2 = c^2
(a/(3^l)) = c
a = 3^l*c
Como l>1, está provado: 3 é divisor de a.

Em 05/08/11, Ricardo Lopes escreveu:
> Multiplo de 3?
>
> Abraços
>
> Em 5 de agosto de 2011 14:33, Marcus Aurelio Gonçalves Rodrigues <
> marcusaureli...@globo.com> escreveu:
>
>> Alguém da uma forcinha?
>>
>> se a^2 e divisível por 3, então a também é?
>>
>> --
>> Prof Marcus
>>
>
>
>
> --
> Ricardo Shydo
> (71)8126-2111
> ricardo.lopesmore...@gmail.com
> ricardo.blackj...@gmail.com
> sh...@bol.com.br
> moreira_lopes2...@ig.com.br
> sh...@linuxmail.org
> ntsh...@hotmail.com
>


-- 
/**/
神が祝福

Torres

=
Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] Demonstração

2011-08-05 Por tôpico Ricardo Lopes
Multiplo de 3?

Abraços

Em 5 de agosto de 2011 14:33, Marcus Aurelio Gonçalves Rodrigues <
marcusaureli...@globo.com> escreveu:

> Alguém da uma forcinha?
>
> se a^2 e divisível por 3, então a também é?
>
> --
> Prof Marcus
>



-- 
Ricardo Shydo
(71)8126-2111
ricardo.lopesmore...@gmail.com
ricardo.blackj...@gmail.com
sh...@bol.com.br
moreira_lopes2...@ig.com.br
sh...@linuxmail.org
ntsh...@hotmail.com


[obm-l] Demonstração

2011-08-05 Por tôpico Marcus Aurelio Gonçalves Rodrigues
Alguém da uma forcinha?

se a^2 e divisível por 3, então a também é?

-- 
Prof Marcus


[obm-l] Re: [obm-l] Demonstração de somatório

2011-03-04 Por tôpico Rodrigo Renji
Olá
Então , nessa última perceba que

k.(k!)= (k+1)!-k!

aplique a soma de ambos os lados a soma no segundo termo é telescópica
( os termos vão se anulando)

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] Demonstração de somatório

2011-03-04 Por tôpico Henrique Rennó
Como pode ser demonstrada a igualdade abaixo?

1.1! + 2.2! + 3.3! + ... + n.n! = (n+1)! - 1

-- 
Henrique
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Demonstração de somatório

2011-03-04 Por tôpico Henrique Rennó
Não estou decorando fórmulas, encontrei as duas fórmulas fechadas para
os somatórios utilizando o binômio cúbico, se bem que o 4 multiplicado
é muito mais simples. Obrigado pela demonstração anterior.

2011/3/3 João Maldonado :
>
>
>
> Henrique, pessoalmente eu acho o meu método (não sei se você já recebeu),
> mais fácil do que ficar decorando fórmulas, mas se você  quiser fazer do
> seu jeito,   tente para n par e n ímpar 2 casos distintos, e além disso o
> n' da segunda expressão  serian/2 ou (n-1)/2, já que a
> fórmula 2n(n+1)(2n+1)/3 é a soma até 2n,  repare que:
> 2² + 4² +... +(2n)² = 4.(1² + 2² +...+n²) =    4 (n) (n+1)(2n +1)/6 =
> 2(n)(n+1(2n+1)/3
>
> []'s
> João
>
>> Date: Thu, 3 Mar 2011 14:01:59 -0300
>> Subject: [obm-l] Demonstração de somatório
>> From: henrique.re...@gmail.com
>> To: obm-l@mat.puc-rio.br
>>
>> Como a seguinte igualdade pode ser demonstrada?
>>
>> 1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 + ... + [(-1)^(n+1)]n^2 = [(-1)^(n+1)]n(n+1)/2 (1)
>>
>> Pensei em escrever a soma como 1^2 + 2^2 + 3^2 + 4^2 ... - 2(2^2 + 4^2
>> + ...). Encontrei a fórmula 2n(n+1)(2n+1)/3 para a soma 2^2 + 4^2 +
>> ... + (2n)^2 e a fórmula n(n+1)(2n+1)/6 para 1^2 + 2^2 + 3^2 + ...,
>> mas não sei como juntar as duas, pois variando n = 1, 2, 3, ... nas
>> duas fórmulas, representam termos diferentes. Por exemplo:
>>
>> Fórmula: n(n+1)(2n+1)/6 (2)
>>
>> n: 1, soma: 1^2
>> n: 2, soma: 1^2 + 2^2
>> n: 3, soma: 1^2 + 2^2 + 3^2
>> ...
>>
>> Fórmula: 2n(n+1)(2n+1)/3 (3)
>>
>> n: 1, soma: 2^2
>> n: 2, soma: 2^2 + 4^2
>> n: 3, soma: 2^2 + 4^2 + 6^2
>> ...
>>
>> Ou seja, os termos variam diferentemente com o n para cada fórmula. Em
>> (1), quando n = 5, a soma seria 1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 + 5^2 ou 1^2 +
>> 2^2 + 3^2 + 4^2 + 5^2 - 2(2^2 + 4^2). Assim, em (2), para n = 5, a
>> soma 1^2 + 2^2 + 3^2 + 4^2 + 5^2 seria representada corretamente, mas
>> em (3), para n = 5, a soma seria 2^2 + 4^2 + 6^2 + 8^2 + 10^2, e para
>> aplicar em (1) é necessário apenas 2^2 + 4^2. Como as fórmulas (2) e
>> (3) poderiam ser utilizadas para o cálculo de (1). Caso n seja par ou
>> ímpar, a quantidade de termos também é afetada, pois para n = 4, a
>> soma (1) seria 1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 ou 1^2 + 2^2 + 3^2 + 4^2 - 2(2^2
>> + 4^2). A quantidade de termos em (2) segue n, mas em (3) não.
>>
>> --
>> Henrique
>>
>> =
>> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
>> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
>> =
>



-- 
Henrique

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] Re:[obm-l] Demonstração de somatório

2011-03-03 Por tôpico Eduardo Wilner
A soma dos m/2 primeiros pares ( de 2 à m) ou dos (m+1)/2 impares (de 1 à m) é 
dada por 

[m+2)(m+1)m]/6.   Assim, seu somatório, para n par será 

[(n+1)n(n-1) - (n+2)(n+1)n]/6 = (n-1-n-2)n(n+1)/6 = -n(n+1)/2 

(onde para os impares m=n-1), e para n impar

 [(n+2)(n+1)n - (n+1)n(n-1)]/6 = [(n+2-n+1)(n+1)n]/6 = n(n+1)/2 .


[ ]'s  



  

[obm-l] Re: [obm-l] Demonstração de somatório

2011-03-03 Por tôpico saulo nilson
1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 + ... + [(-1)^(n+1)]n^2 = [(-1)^(n+1)]n(n+1)/2 (1)
(1-2)(1+2)+(3-4)(3+4)...+(-1^n(n-1)-(-1)^(n+1)n)((-1)^n(n-1)+(-1)^(n+1)n)=
n par
-(1+2+3+..+n)=-n(1+n)/2
n impar
-(n-1)n/2+ [(-1)^(n+1)]n^2=-(n-1)n/2+n^2=(n/2)(n+1)
logo
sn=(-1)^(n+1)n(n+1)/2


2011/3/3 Henrique Rennó 

> Como a seguinte igualdade pode ser demonstrada?
>
> 1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 + ... + [(-1)^(n+1)]n^2 = [(-1)^(n+1)]n(n+1)/2 (1)
>
> Pensei em escrever a soma como 1^2 + 2^2 + 3^2 + 4^2 ... - 2(2^2 + 4^2
> + ...). Encontrei a fórmula 2n(n+1)(2n+1)/3 para a soma 2^2 + 4^2 +
> ... + (2n)^2 e a fórmula n(n+1)(2n+1)/6 para 1^2 + 2^2 + 3^2 + ...,
> mas não sei como juntar as duas, pois variando n = 1, 2, 3, ... nas
> duas fórmulas, representam termos diferentes. Por exemplo:
>
> Fórmula: n(n+1)(2n+1)/6 (2)
>
> n: 1, soma: 1^2
> n: 2, soma: 1^2 + 2^2
> n: 3, soma: 1^2 + 2^2 + 3^2
> ...
>
> Fórmula: 2n(n+1)(2n+1)/3 (3)
>
> n: 1, soma: 2^2
> n: 2, soma: 2^2 + 4^2
> n: 3, soma: 2^2 + 4^2 + 6^2
> ...
>
> Ou seja, os termos variam diferentemente com o n para cada fórmula. Em
> (1), quando n = 5, a soma seria 1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 + 5^2 ou 1^2 +
> 2^2 + 3^2 + 4^2 + 5^2 - 2(2^2 + 4^2). Assim, em (2), para n = 5, a
> soma 1^2 + 2^2 + 3^2 + 4^2 + 5^2 seria representada corretamente, mas
> em (3), para n = 5, a soma seria 2^2 + 4^2 + 6^2 + 8^2 + 10^2, e para
> aplicar em (1) é necessário apenas 2^2 + 4^2. Como as fórmulas (2) e
> (3) poderiam ser utilizadas para o cálculo de (1). Caso n seja par ou
> ímpar, a quantidade de termos também é afetada, pois para n = 4, a
> soma (1) seria 1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 ou 1^2 + 2^2 + 3^2 + 4^2 - 2(2^2
> + 4^2). A quantidade de termos em (2) segue n, mas em (3) não.
>
> --
> Henrique
>
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
> =
>


[obm-l] RE: [obm-l] Demonstração de somatório

2011-03-03 Por tôpico João Maldonado

  
 
 
Henrique, pessoalmente eu acho o meu método (não sei se você já recebeu), mais 
fácil do que ficar decorando fórmulas, mas se você  quiser fazer do seu jeito,  
 tente para n par e n ímpar 2 casos distintos, e além disso o n' da segunda 
expressão  serian/2 ou (n-1)/2, já que a fórmula 2n(n+1)(2n+1)/3 é a soma 
até 2n,  repare que:
2² + 4² +... +(2n)² = 4.(1² + 2² +...+n²) =4 (n) (n+1)(2n +1)/6 =  
2(n)(n+1(2n+1)/3
 
[]'s
João
 
> Date: Thu, 3 Mar 2011 14:01:59 -0300
> Subject: [obm-l] Demonstração de somatório
> From: henrique.re...@gmail.com
> To: obm-l@mat.puc-rio.br
> 
> Como a seguinte igualdade pode ser demonstrada?
> 
> 1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 + ... + [(-1)^(n+1)]n^2 = [(-1)^(n+1)]n(n+1)/2 (1)
> 
> Pensei em escrever a soma como 1^2 + 2^2 + 3^2 + 4^2 ... - 2(2^2 + 4^2
> + ...). Encontrei a fórmula 2n(n+1)(2n+1)/3 para a soma 2^2 + 4^2 +
> ... + (2n)^2 e a fórmula n(n+1)(2n+1)/6 para 1^2 + 2^2 + 3^2 + ...,
> mas não sei como juntar as duas, pois variando n = 1, 2, 3, ... nas
> duas fórmulas, representam termos diferentes. Por exemplo:
> 
> Fórmula: n(n+1)(2n+1)/6 (2)
> 
> n: 1, soma: 1^2
> n: 2, soma: 1^2 + 2^2
> n: 3, soma: 1^2 + 2^2 + 3^2
> ...
> 
> Fórmula: 2n(n+1)(2n+1)/3 (3)
> 
> n: 1, soma: 2^2
> n: 2, soma: 2^2 + 4^2
> n: 3, soma: 2^2 + 4^2 + 6^2
> ...
> 
> Ou seja, os termos variam diferentemente com o n para cada fórmula. Em
> (1), quando n = 5, a soma seria 1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 + 5^2 ou 1^2 +
> 2^2 + 3^2 + 4^2 + 5^2 - 2(2^2 + 4^2). Assim, em (2), para n = 5, a
> soma 1^2 + 2^2 + 3^2 + 4^2 + 5^2 seria representada corretamente, mas
> em (3), para n = 5, a soma seria 2^2 + 4^2 + 6^2 + 8^2 + 10^2, e para
> aplicar em (1) é necessário apenas 2^2 + 4^2. Como as fórmulas (2) e
> (3) poderiam ser utilizadas para o cálculo de (1). Caso n seja par ou
> ímpar, a quantidade de termos também é afetada, pois para n = 4, a
> soma (1) seria 1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 ou 1^2 + 2^2 + 3^2 + 4^2 - 2(2^2
> + 4^2). A quantidade de termos em (2) segue n, mas em (3) não.
> 
> -- 
> Henrique
> 
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
> =
  

[obm-l] RE: [obm-l] Demonstração de somatório

2011-03-03 Por tôpico João Maldonado

Olá, 
 
Chamando a expressão de S, 
 
x² - (x+1)² = -2x - 1, com x = 2k+1, -4k  - 3   
se n é par, S= -4.(0+1+2+3+...+ (n-2)/2) -  3n/2 = 
-4.((n-2)/2)  (n/2)/2 - n/2 =  - (n-2)(n)/2 - 3n/2 = -(n)(n+1)/2
 
Se n é impar, n-1 é par, logo S= -(n-1.(n)/2 + n² = n.(n+1)/2
 
[]s,
João
 
> Date: Thu, 3 Mar 2011 14:01:59 -0300
> Subject: [obm-l] Demonstração de somatório
> From: henrique.re...@gmail.com
> To: obm-l@mat.puc-rio.br
> 
> Como a seguinte igualdade pode ser demonstrada?
> 
> 1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 + ... + [(-1)^(n+1)]n^2 = [(-1)^(n+1)]n(n+1)/2 (1)
> 
> Pensei em escrever a soma como 1^2 + 2^2 + 3^2 + 4^2 ... - 2(2^2 + 4^2
> + ...). Encontrei a fórmula 2n(n+1)(2n+1)/3 para a soma 2^2 + 4^2 +
> ... + (2n)^2 e a fórmula n(n+1)(2n+1)/6 para 1^2 + 2^2 + 3^2 + ...,
> mas não sei como juntar as duas, pois variando n = 1, 2, 3, ... nas
> duas fórmulas, representam termos diferentes. Por exemplo:
> 
> Fórmula: n(n+1)(2n+1)/6 (2)
> 
> n: 1, soma: 1^2
> n: 2, soma: 1^2 + 2^2
> n: 3, soma: 1^2 + 2^2 + 3^2
> ...
> 
> Fórmula: 2n(n+1)(2n+1)/3 (3)
> 
> n: 1, soma: 2^2
> n: 2, soma: 2^2 + 4^2
> n: 3, soma: 2^2 + 4^2 + 6^2
> ...
> 
> Ou seja, os termos variam diferentemente com o n para cada fórmula. Em
> (1), quando n = 5, a soma seria 1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 + 5^2 ou 1^2 +
> 2^2 + 3^2 + 4^2 + 5^2 - 2(2^2 + 4^2). Assim, em (2), para n = 5, a
> soma 1^2 + 2^2 + 3^2 + 4^2 + 5^2 seria representada corretamente, mas
> em (3), para n = 5, a soma seria 2^2 + 4^2 + 6^2 + 8^2 + 10^2, e para
> aplicar em (1) é necessário apenas 2^2 + 4^2. Como as fórmulas (2) e
> (3) poderiam ser utilizadas para o cálculo de (1). Caso n seja par ou
> ímpar, a quantidade de termos também é afetada, pois para n = 4, a
> soma (1) seria 1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 ou 1^2 + 2^2 + 3^2 + 4^2 - 2(2^2
> + 4^2). A quantidade de termos em (2) segue n, mas em (3) não.
> 
> -- 
> Henrique
> 
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
> =
  

[obm-l] Demonstração de somatório

2011-03-03 Por tôpico Henrique Rennó
Como a seguinte igualdade pode ser demonstrada?

1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 + ... + [(-1)^(n+1)]n^2 = [(-1)^(n+1)]n(n+1)/2 (1)

Pensei em escrever a soma como 1^2 + 2^2 + 3^2 + 4^2 ... - 2(2^2 + 4^2
+ ...). Encontrei a fórmula 2n(n+1)(2n+1)/3 para a soma 2^2 + 4^2 +
... + (2n)^2 e a fórmula n(n+1)(2n+1)/6 para 1^2 + 2^2 + 3^2 + ...,
mas não sei como juntar as duas, pois variando n = 1, 2, 3, ... nas
duas fórmulas, representam termos diferentes. Por exemplo:

Fórmula: n(n+1)(2n+1)/6 (2)

n: 1, soma: 1^2
n: 2, soma: 1^2 + 2^2
n: 3, soma: 1^2 + 2^2 + 3^2
...

Fórmula: 2n(n+1)(2n+1)/3 (3)

n: 1, soma: 2^2
n: 2, soma: 2^2 + 4^2
n: 3, soma: 2^2 + 4^2 + 6^2
...

Ou seja, os termos variam diferentemente com o n para cada fórmula. Em
(1), quando n = 5, a soma seria 1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 + 5^2 ou 1^2 +
2^2 + 3^2 + 4^2 + 5^2 - 2(2^2 + 4^2). Assim, em (2), para n = 5, a
soma 1^2 + 2^2 + 3^2 + 4^2 + 5^2 seria representada corretamente, mas
em (3), para n = 5, a soma seria 2^2 + 4^2 + 6^2 + 8^2 + 10^2, e para
aplicar em (1) é necessário apenas 2^2 + 4^2. Como as fórmulas (2) e
(3) poderiam ser utilizadas para o cálculo de (1). Caso n seja par ou
ímpar, a quantidade de termos também é afetada, pois para n = 4, a
soma (1) seria 1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 ou 1^2 + 2^2 + 3^2 + 4^2 - 2(2^2
+ 4^2). A quantidade de termos em (2) segue n, mas em (3) não.

-- 
Henrique

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] Demonstração

2011-01-13 Por tôpico Henrique Rennó
Como posso demonstrar o seguinte teorema da lógica proposicional
utilizando os 3 axiomas abaixo?

Teorema:

(P')' -> P

Axiomas:

1. A -> (B -> A)
2. [A -> (B -> C)] -> [(A -> B) -> (A -> C)]
3. (A -> B) -> (B' -> A')

-- 
Henrique

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] DEMONSTRAÇÃO DE MATRIZES

2009-11-23 Por tôpico Robério Alves
3) Demonstre que a única matriz
semelhante à matriz nula é a própria. Idem para a matriz identidade.


  

Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
http://br.maisbuscados.yahoo.com

[obm-l] Re: [obm-l] DEMONSTRAÇÃO DE MATRIZES

2009-11-23 Por tôpico Artur Costa Steiner
Se A for semelhante à matriz nula O, então existe uma matriz inversível T tal 
que
A = T^(-1) O T. Logo, A = O T = O.

Se A for semelhante aa matriz identidade I, então A = T(-1) I T = T(-1) T = I.

Artur


From: Robério Alves 
To: OBM Matemática Matemática 
Sent: Mon, November 23, 2009 7:31:59 AM
Subject: [obm-l] DEMONSTRAÇÃO DE MATRIZES


3) Demonstre que a única matriz semelhante à matriz nula é a própria. Idem para 
a matriz identidade.  

Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - 
Celebridades - Música - Esportes


  

[obm-l] DEMONSTRAÇÃO DE MATRIZES

2009-11-23 Por tôpico Robério Alves




3) Demonstre que a única matriz
semelhante à matriz nula é a própria. Idem para a matriz identidade. 




  

Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
http://br.maisbuscados.yahoo.com

[obm-l] Demonstração Geométrica do Porismo de Steiner

2009-06-26 Por tôpico Marcelo Gomes
Olá pessoal da lista, boa tarde.

Estou realizando algumas construções geométricas utilizando o software Régua
e Compasso. E por várias vezes tenho pesquisado na Internet e também  em
livros sobre como construir geometricamente círculos tangentes dois a dois,
três a três , etc...dentro de outros círculos.

Já encontrei sites excelentes que mostram as construções até animações.
Entretanto o procedimento geométrico para obter tais círculos, ainda não
achei. Também tentei construir estes círculos tangentes no software mas
também não obtive êxito.

Alguém teria o procedimento geométrico para se construir estes círculos ?

Desde já muito obrigado,

Abração, Marcelo.


[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Demonstração do seno da so ma / diferença (feita geometricamente)

2009-06-15 Por tôpico Marcelo Gomes
Oi Raphael,

Valeu...pela dica...comecei a reproduzir a sugestão que você me enviou
ontem, mas quando vi ...já estava desenvolvendo
algebricamente...rsrsrsrecomeçarei  hoje novamente...depois te envio o
desenho.

Grande abraço, e muito obrigado pela ajuda,

Marcelo.

2009/6/14 Raphael Alcaires de Carvalho 

> Olá Marcelo vi uma demonstração bem legal.
> Seja ABC um triângulo cujo ângulo A vale (a+b) e tal que a altura traçada
> do vértice A divida esse ângulo A em dois ângulos de medidas a e b. Utilize
> a fórmula de área de triângulo:
> S = 1/2 xysen(alfa), onde alfa é o ângulo formado pelos lados x e y.
> Use essa fórmula para os dois triângulos formados e para o triângulo ABC.
>
> Espero ter ajudado, qualquer dúvida pode me perguntar.
> []s Raphael Alcaires
>
>
> --- Em *sáb, 13/6/09, Marcelo Gomes * escreveu:
>
>
> De: Marcelo Gomes 
> Assunto: [obm-l] Demonstração do seno da soma / diferença (feita
> geometricamente)
> Para: obm-l@mat.puc-rio.br
> Data: Sábado, 13 de Junho de 2009, 23:47
>
> Olá pessoal da lista, muito boa noite.
>
> Tenho procurado mas não achei muita coisa sobre isto. Estou garimpando para
> *ver se encontro a demonstração do seno da soma, feita Geometricamente*.
> Quase sempre ou sempre, as demonstrações trigonométricas deste tipo são bem
> algébricas.
>
> Pessoal se alguém puder me ajudar, agradeço muito.
>
>
>
> --
> Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 
> 10<http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/>-
> Celebridades<http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/celebridades/>-
> Música<http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/m%C3%BAsica/>-
> Esportes<http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/esportes/>
>


[obm-l] Re: [obm-l] Demonstração do seno da soma / difer ença (feita geometricamente)

2009-06-14 Por tôpico Raphael Alcaires de Carvalho
Olá Marcelo vi uma demonstração bem legal.
Seja ABC um triângulo cujo ângulo A vale (a+b) e tal que a altura traçada do 
vértice A divida esse ângulo A em dois ângulos de medidas a e b. Utilize a 
fórmula de área de triângulo:
S = 1/2 xysen(alfa), onde alfa é o ângulo formado pelos lados x e y.
Use essa fórmula para os dois triângulos formados e para o triângulo ABC.

Espero ter ajudado, qualquer dúvida pode me perguntar.
[]s Raphael Alcaires


--- Em sáb, 13/6/09, Marcelo Gomes  escreveu:

De: Marcelo Gomes 
Assunto: [obm-l] Demonstração do seno da soma / diferença (feita 
geometricamente)
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Sábado, 13 de Junho de 2009, 23:47

Olá pessoal da lista, muito boa noite.

Tenho procurado mas não achei muita coisa sobre isto. Estou garimpando para ver 
se encontro a demonstração do seno da soma, feita Geometricamente. Quase sempre 
ou sempre, as demonstrações trigonométricas deste tipo são bem algébricas.


Pessoal se alguém puder me ajudar, agradeço muito.






  Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
http://br.maisbuscados.yahoo.com

[obm-l] Re: [obm-l] Demonstração do seno da soma / diferen ça (feita geometricamente)

2009-06-14 Por tôpico Paulo Cesar
Olá Marcelo

Dê uma olhada no livro "Meu Professor de Matemática e outras histórias" do
Elon Lages Lima. Tem uma demonstração lá bem simples. O livro é bem legal e,
como toda a Coleção do Professor, não é caro.

Um abraço

PC

2009/6/13 Marcelo Gomes 

> Olá pessoal da lista, muito boa noite.
>
> Tenho procurado mas não achei muita coisa sobre isto. Estou garimpando para
> *ver se encontro a demonstração do seno da soma, feita Geometricamente*.
> Quase sempre ou sempre, as demonstrações trigonométricas deste tipo são bem
> algébricas.
>
> Pessoal se alguém puder me ajudar, agradeço muito.
>
>
>


[obm-l] Demonstração do seno da soma / diferença (feita g eometricamente)

2009-06-13 Por tôpico Marcelo Gomes
Olá pessoal da lista, muito boa noite.

Tenho procurado mas não achei muita coisa sobre isto. Estou garimpando para
*ver se encontro a demonstração do seno da soma, feita Geometricamente*.
Quase sempre ou sempre, as demonstrações trigonométricas deste tipo são bem
algébricas.

Pessoal se alguém puder me ajudar, agradeço muito.


[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] demonstração(números prim os)

2009-05-09 Por tôpico Denisson
Suponha que vc já testou todos os números 2,3,5, ... , Pn e obteve que o
quociente é Q > Pi e o resto era diferente de 0 (caso contrário teríamos
divisores e observe que basta testar os primos pois todo inteiro positivo
pode ser fatorado como produto de primos). Porém, Pn+1 (o próximo número da
sua sequencia) retornou um quociente Qn+1 < Pn+1. Nesse ponto vc deve
observar que nenhum número menor ou igual que Pn+1 divide N. Mas Pn+2 > Pn+1
implica Qn+2 < Qn+1 então Qn+2 < Pn+1 daí Qn+2 não divide N.

Esse procedimento é geral, Qn+3 

>  eu gostaria ver a justificativa do seguinte procedimento para saber se um
> numero é ou não primo:dividí-lo por 2, por 3, por 5...pelos primos.Se o
> quociente se tornar menor q o divisor,com resto diferente de zero,o numero é
> primo.Quem poderia ajudar?Tal procedimento eu vi em livros de quinta série.
>
> --
> From: bened...@ufrnet.br
> To: obm-l@mat.puc-rio.br
> Subject: [obm-l] demonstração
> Date: Sun, 3 May 2009 18:47:24 -0300
>
> Marcone,
>
> Outra demonstração você pode obter usando a identidade (x + 1)^4 = x^4 +
> 4x^3 + 6x^2 + 4x^+ 1,  fazendo sucessivamente x = 1, 2, 3, ..., n. Depois
> soma, membro a membro, as n equações e usa os valores da soma dos primeiros
> n números naturais e da soma dos quadrados dos primeiros n quadrados
> perfeitos de números naturais.
> Benedito
>
> - Original Message -
> *From:* marcone augusto araújo borges 
> *To:* obm-l@mat.puc-rio.br
> *Sent:* Sunday, May 03, 2009 9:44 AM
> *Subject:* [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Re:
> [obm-l] Re: [obm-l] demonstração
>
> Eu consegui por indução.Obrigado.Descobri q tem uma demostração usando
> figuras geométricas,mas eu gostaria de ver outra demonstração... se
> posssivel.Um abraço
>
> --
> Date: Sat, 2 May 2009 23:22:39 -0300
> Subject: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re:
> [obm-l] demonstração
> From: msbro...@gmail.com
> To: obm-l@mat.puc-rio.br
>
> Olá Marcone,
> utilize indução finita.
>
> Caso vc não conheça, aqui tem uma introdução:
> http://pt.wikipedia.org/wiki/Indu%C3%A7%C3%A3o_matem%C3%A1tica
> (não li o site, mas normalmente a wikipedia dá uma idéia inicial)
>
> abraços,
> Salhab
>
>
> 2009/5/2 marcone augusto araújo borges 
>
> Como demonstrar q 1^3+2^3+3^3+...n^3 = (1+2+3+...+n)^2 ?
>
> --
> Date: Sat, 2 May 2009 13:21:10 -0300
> Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] demonstração
> From: msbro...@gmail.com
> To: obm-l@mat.puc-rio.br
>
>
> Olá Vanderlei,
>
> eles tem que ser distintos, pois, caso sejam iguais, vamos ter duas vezes o
> mesmo fator... e este fator aparece somente uma vez em (n-1)!  [ta certo
> que este fator aparece mais vezes, conforme provamos mais abaixo. Mas
> naquele momento não achei trivial ver isso hehehe, dai eu dividi em outro
> caso pra continuar a solucao ;)]
>
> abraços,
> Salhab
>
>
>
> 2009/5/1 Vandelei Nemitz 
>
> Valeu Marcelo, só não entendi a seguinte passagem:
>  mas eles tem que ser distintos... logo a != 2...
> entao, para n=p^a, a!=2, temos que (n-1)! é um múltiplo de n
>
> Obrigado,
>
> Vanderlei
>
> 2009/5/1 Marcelo Salhab Brogliato 
>
> Fala Vanderlei,
>
> como n não é primo, vamos decompor n em fatores primos, então:
> n = p1^a1 . p2^a2  pk^(a_k)
>
> vamos supor que k>1.. isto é, o número possui pelo menos 2 dividores
> primos.
> entao: p1^a1 < n, p2^a2 < n, ..., pk^(a_k) < n e todos distintos..
> logo, todos eles estão em (n-1)!
> desta maneira, temos que (n-1)!/n é inteiro... e, portanto, (n-1)! é um
> múltiplo de n.
>
> falta analisarmos o caso de n = p^a, isto é, com um único divisor primo..
> neste caso, p^(a-1) < n, logo, ele está em (n-1)!
> e também temos p < n, logo, ele tbem está em (n-1)!
> mas eles tem que ser distintos... logo a != 2...
> entao, para n=p^a, a!=2, temos que (n-1)! é um múltiplo de n
>
> falta o caso em que n é um quadrado perfeito... (a=2)
> n = p^2... vamos ver: p < n ... então p está em (n-1)!
> mas veja que 2p < p^2 para p>2, logo: 2p < n, logo 2p também está em (n-1)!
> logo, (n-1)! é múltiplo de n para n=p^2, p>2 (por isso temos n>4)
>
> espero ter ajudado,
> abraços,
> Salhab
>
>
>
>
> 2009/5/1 Vandelei Nemitz 
>
>  Oi pessoal, será que alguém poderia ajudar nessa?
> **
> *Seja n um número inteiro e não primo. Se n > 4, prove que (n-1)! é
> múltiplo de n.*
> **
> Obrigado
>
> Vanderlei
>
>
>
>
>
> --
> Conheça os novos produtos Windows Live. Clique 
> aqui!<http://ww

[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] demonstração(números prim os)

2009-05-09 Por tôpico Denisson
N é o número a ser testado.
Suponha que vc já testou todos os números 2,3,5, ... , Pn e obteve que o
quociente é Q > Pi e o resto era diferente de 0 (caso contrário teríamos
divisores e observe que basta testar os primos pois todo inteiro positivo
pode ser fatorado como produto de primos). Porém, Pn+1 (o próximo número da
sua sequencia) retornou um quociente Qn+1 < Pn+1. Nesse ponto vc deve
observar que nenhum número menor ou igual que Pn+1 divide N. Mas Pn+2 > Pn+1
implica Qn+2 < Qn+1 então Qn+2 < Pn+1 daí Qn+2 não divide N e portanto Pn+2
também não divide N .

Esse procedimento é geral, Qn+3 

> Suponha que vc já testou todos os números 2,3,5, ... , Pn e obteve que o
> quociente é Q > Pi e o resto era diferente de 0 (caso contrário teríamos
> divisores e observe que basta testar os primos pois todo inteiro positivo
> pode ser fatorado como produto de primos). Porém, Pn+1 (o próximo número da
> sua sequencia) retornou um quociente Qn+1 < Pn+1. Nesse ponto vc deve
> observar que nenhum número menor ou igual que Pn+1 divide N. Mas Pn+2 > Pn+1
> implica Qn+2 < Qn+1 então Qn+2 < Pn+1 daí Qn+2 não divide N.
>
> Esse procedimento é geral, Qn+3  por aí vai...
>
> 2009/5/9 marcone augusto araújo borges 
>
>  eu gostaria ver a justificativa do seguinte procedimento para saber se um
>> numero é ou não primo:dividí-lo por 2, por 3, por 5...pelos primos.Se o
>> quociente se tornar menor q o divisor,com resto diferente de zero,o numero é
>> primo.Quem poderia ajudar?Tal procedimento eu vi em livros de quinta série.
>>
>> ----------
>> From: bened...@ufrnet.br
>> To: obm-l@mat.puc-rio.br
>> Subject: [obm-l] demonstração
>> Date: Sun, 3 May 2009 18:47:24 -0300
>>
>> Marcone,
>>
>> Outra demonstração você pode obter usando a identidade (x + 1)^4 = x^4 +
>> 4x^3 + 6x^2 + 4x^+ 1,  fazendo sucessivamente x = 1, 2, 3, ..., n. Depois
>> soma, membro a membro, as n equações e usa os valores da soma dos primeiros
>> n números naturais e da soma dos quadrados dos primeiros n quadrados
>> perfeitos de números naturais.
>> Benedito
>>
>> - Original Message -
>>  *From:* marcone augusto araújo borges 
>> *To:* obm-l@mat.puc-rio.br
>> *Sent:* Sunday, May 03, 2009 9:44 AM
>> *Subject:* [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Re:
>> [obm-l] Re: [obm-l] demonstração
>>
>> Eu consegui por indução.Obrigado.Descobri q tem uma demostração usando
>> figuras geométricas,mas eu gostaria de ver outra demonstração... se
>> posssivel.Um abraço
>>
>> --
>> Date: Sat, 2 May 2009 23:22:39 -0300
>> Subject: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re:
>> [obm-l] demonstração
>> From: msbro...@gmail.com
>> To: obm-l@mat.puc-rio.br
>>
>> Olá Marcone,
>> utilize indução finita.
>>
>> Caso vc não conheça, aqui tem uma introdução:
>> http://pt.wikipedia.org/wiki/Indu%C3%A7%C3%A3o_matem%C3%A1tica
>> (não li o site, mas normalmente a wikipedia dá uma idéia inicial)
>>
>> abraços,
>> Salhab
>>
>>
>> 2009/5/2 marcone augusto araújo borges 
>>
>> Como demonstrar q 1^3+2^3+3^3+...n^3 = (1+2+3+...+n)^2 ?
>>
>> --
>> Date: Sat, 2 May 2009 13:21:10 -0300
>> Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] demonstração
>> From: msbro...@gmail.com
>> To: obm-l@mat.puc-rio.br
>>
>>
>> Olá Vanderlei,
>>
>> eles tem que ser distintos, pois, caso sejam iguais, vamos ter duas vezes
>> o mesmo fator... e este fator aparece somente uma vez em (n-1)!  [ta
>> certo que este fator aparece mais vezes, conforme provamos mais abaixo. Mas
>> naquele momento não achei trivial ver isso hehehe, dai eu dividi em outro
>> caso pra continuar a solucao ;)]
>>
>> abraços,
>> Salhab
>>
>>
>>
>> 2009/5/1 Vandelei Nemitz 
>>
>> Valeu Marcelo, só não entendi a seguinte passagem:
>>  mas eles tem que ser distintos... logo a != 2...
>> entao, para n=p^a, a!=2, temos que (n-1)! é um múltiplo de n
>>
>> Obrigado,
>>
>> Vanderlei
>>
>> 2009/5/1 Marcelo Salhab Brogliato 
>>
>> Fala Vanderlei,
>>
>> como n não é primo, vamos decompor n em fatores primos, então:
>> n = p1^a1 . p2^a2  pk^(a_k)
>>
>> vamos supor que k>1.. isto é, o número possui pelo menos 2 dividores
>> primos.
>> entao: p1^a1 < n, p2^a2 < n, ..., pk^(a_k) < n e todos distintos..
>> logo, todos eles estão em (n-1)!
>> desta maneira, temos que (n-1)!/n é inteiro... e, port

[obm-l] demonstração

2009-05-03 Por tôpico benedito
Marcone,

Outra demonstração você pode obter usando a identidade (x + 1)^4 = x^4 + 4x^3 + 
6x^2 + 4x^+ 1,  fazendo sucessivamente x = 1, 2, 3, ..., n. Depois soma, membro 
a membro, as n equações e usa os valores da soma dos primeiros n números 
naturais e da soma dos quadrados dos primeiros n quadrados perfeitos de números 
naturais.
Benedito
  - Original Message - 
  From: marcone augusto araújo borges 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Sunday, May 03, 2009 9:44 AM
  Subject: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] 
Re: [obm-l] demonstração


  Eu consegui por indução.Obrigado.Descobri q tem uma demostração usando 
figuras geométricas,mas eu gostaria de ver outra demonstração... se 
posssivel.Um abraço
   

--
  Date: Sat, 2 May 2009 23:22:39 -0300
  Subject: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] 
demonstração
  From: msbro...@gmail.com
  To: obm-l@mat.puc-rio.br

  Olá Marcone,
  utilize indução finita.

  Caso vc não conheça, aqui tem uma introdução: 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Indu%C3%A7%C3%A3o_matem%C3%A1tica
  (não li o site, mas normalmente a wikipedia dá uma idéia inicial)

  abraços,
  Salhab



  2009/5/2 marcone augusto araújo borges 

Como demonstrar q 1^3+2^3+3^3+...n^3 = (1+2+3+...+n)^2 ?
 


Date: Sat, 2 May 2009 13:21:10 -0300
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] demonstração
From: msbro...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br 


Olá Vanderlei,

eles tem que ser distintos, pois, caso sejam iguais, vamos ter duas vezes o 
mesmo fator... e este fator aparece somente uma vez em (n-1)!  [ta certo 
que este fator aparece mais vezes, conforme provamos mais abaixo. Mas naquele 
momento não achei trivial ver isso hehehe, dai eu dividi em outro caso pra 
continuar a solucao ;)]

abraços,
Salhab




2009/5/1 Vandelei Nemitz 

  Valeu Marcelo, só não entendi a seguinte passagem:
  mas eles tem que ser distintos... logo a != 2...
  entao, para n=p^a, a!=2, temos que (n-1)! é um múltiplo de n
   
  Obrigado,

  Vanderlei


  2009/5/1 Marcelo Salhab Brogliato  


Fala Vanderlei,

como n não é primo, vamos decompor n em fatores primos, então:
n = p1^a1 . p2^a2  pk^(a_k)

vamos supor que k>1.. isto é, o número possui pelo menos 2 dividores 
primos.
entao: p1^a1 < n, p2^a2 < n, ..., pk^(a_k) < n e todos distintos..
logo, todos eles estão em (n-1)!
desta maneira, temos que (n-1)!/n é inteiro... e, portanto, (n-1)! é um 
múltiplo de n.

falta analisarmos o caso de n = p^a, isto é, com um único divisor 
primo..
neste caso, p^(a-1) < n, logo, ele está em (n-1)!
e também temos p < n, logo, ele tbem está em (n-1)!
mas eles tem que ser distintos... logo a != 2...
entao, para n=p^a, a!=2, temos que (n-1)! é um múltiplo de n

falta o caso em que n é um quadrado perfeito... (a=2)
n = p^2... vamos ver: p < n ... então p está em (n-1)!
mas veja que 2p < p^2 para p>2, logo: 2p < n, logo 2p também está em 
(n-1)!
logo, (n-1)! é múltiplo de n para n=p^2, p>2 (por isso temos n>4)

espero ter ajudado,
abraços,
Salhab





2009/5/1 Vandelei Nemitz  


  Oi pessoal, será que alguém poderia ajudar nessa?

  Seja n um número inteiro e não primo. Se n > 4, prove que (n-1)! é 
múltiplo de n.

  Obrigado

  Vanderlei









Conheça os novos produtos Windows Live. Clique aqui!



--
  Novo Internet Explorer 8: mais rápido e muito mais seguro. Baixe agora, é 
grátis! 

[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] demonstração

2009-05-03 Por tôpico Carlos Nehab

Oi, Macone,

Para desenvolver a intuição dos alunos ainda jovens, eu sou adepto de 
"mostrações geométricas" para várias relações desta natureza.  Evito 
indução, pois muitas vezes mecaniza demais as coisas, sem mostrar a 
beleza dos "inteiros" e suas relações maravilhosas.
Há uma "mostração" para a relação que você enviou que é simples e que 
faz parte de uma família de problemas clássicos que é a disposição de 
inteiros em um "triângulo".  Veja: escreva os impares como no 
"triângulo" indicado...


*Linha  Soma na Linha   Triângulo
*


*1 *1 = 1^3 = 1 *1   *

*2 *3+5 = 2^3 = 8 *35
*


*3 *7+9+11 = 3^3 = 27  *79 11  
 *


*4 *13+15+17+19 = 4^3 = 64  *13  15   17   19 *

*5 *21+23+25+27+29 = 5^3 = 125   *21  23   25   27   29   *

*...*  
  

*n *   
  ...  



Observe que nesta arrumação, a soma dos inteiros da k-esima linha vale 
k^3 e a mostração é imediata:
a) a soma dos X primeiros impares vale X^2,  
b) até a linha n há 1+2+...+n impares, ou seja, n(n+1)/2 impares cuja 
soma vale [n(n+1)/2]^2. 
c) Até a linha n+1 há 1+2+...+(n+1) impares, cuja soma então vale 
[(n+1)(n+2)/2]^2.

d) É fácil ver que a diferença entre estas duas soma vale  n^3...

Abraços,
Nehab

marcone augusto araújo borges escreveu:

Como demonstrar q 1^3+2^3+3^3+...n^3 = (1+2+3+...+n)^2 ?
 


Date: Sat, 2 May 2009 13:21:10 -0300
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] demonstração
From: msbro...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br

Olá Vanderlei,

eles tem que ser distintos, pois, caso sejam iguais, vamos ter duas 
vezes o mesmo fator... e este fator aparece somente uma vez em (n-1)! 
 [ta certo que este fator aparece mais vezes, conforme provamos 
mais abaixo. Mas naquele momento não achei trivial ver isso hehehe, 
dai eu dividi em outro caso pra continuar a solucao ;)]


abraços,
Salhab



2009/5/1 Vandelei Nemitz <mailto:vanderm...@brturbo.com.br>>


Valeu Marcelo, só não entendi a seguinte passagem:
mas eles tem que ser distintos... logo a != 2...
entao, para n=p^a, a!=2, temos que (n-1)! é um múltiplo de n
 
Obrigado,
 
Vanderlei


2009/5/1 Marcelo Salhab Brogliato mailto:msbro...@gmail.com>>

Fala Vanderlei,

como n não é primo, vamos decompor n em fatores primos, então:
n = p1^a1 . p2^a2  pk^(a_k)

vamos supor que k>1.. isto é, o número possui pelo menos 2
dividores primos.
entao: p1^a1 < n, p2^a2 < n, ..., pk^(a_k) < n e todos distintos..
logo, todos eles estão em (n-1)!
desta maneira, temos que (n-1)!/n é inteiro... e, portanto,
(n-1)! é um múltiplo de n.

falta analisarmos o caso de n = p^a, isto é, com um único
divisor primo..
neste caso, p^(a-1) < n, logo, ele está em (n-1)!
e também temos p < n, logo, ele tbem está em (n-1)!
mas eles tem que ser distintos... logo a != 2...
entao, para n=p^a, a!=2, temos que (n-1)! é um múltiplo de n

falta o caso em que n é um quadrado perfeito... (a=2)
n = p^2... vamos ver: p < n ... então p está em (n-1)!
mas veja que 2p < p^2 para p>2, logo: 2p < n, logo 2p também
está em (n-1)!
logo, (n-1)! é múltiplo de n para n=p^2, p>2 (por isso temos n>4)

espero ter ajudado,
abraços,
Salhab




2009/5/1 Vandelei Nemitz mailto:vanderm...@brturbo.com.br>>

Oi pessoal, será que alguém poderia ajudar nessa?
 
*Seja n um número inteiro e não primo. Se n > 4, prove que

(n-1)! é múltiplo de n.*
 
Obrigado
 
Vanderlei







Conheça os novos produtos Windows Live. Clique aqui! 
<http://www.windowslive.com.br>




[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] demonstração

2009-05-02 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Olá Marcone,
utilize indução finita.

Caso vc não conheça, aqui tem uma introdução:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Indu%C3%A7%C3%A3o_matem%C3%A1tica
(não li o site, mas normalmente a wikipedia dá uma idéia inicial)

abraços,
Salhab


2009/5/2 marcone augusto araújo borges 

>  Como demonstrar q 1^3+2^3+3^3+...n^3 = (1+2+3+...+n)^2 ?
>
> --
> Date: Sat, 2 May 2009 13:21:10 -0300
> Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] demonstração
> From: msbro...@gmail.com
> To: obm-l@mat.puc-rio.br
>
>
> Olá Vanderlei,
>
> eles tem que ser distintos, pois, caso sejam iguais, vamos ter duas vezes o
> mesmo fator... e este fator aparece somente uma vez em (n-1)!  [ta certo
> que este fator aparece mais vezes, conforme provamos mais abaixo. Mas
> naquele momento não achei trivial ver isso hehehe, dai eu dividi em outro
> caso pra continuar a solucao ;)]
>
> abraços,
> Salhab
>
>
>
> 2009/5/1 Vandelei Nemitz 
>
> Valeu Marcelo, só não entendi a seguinte passagem:
>  mas eles tem que ser distintos... logo a != 2...
> entao, para n=p^a, a!=2, temos que (n-1)! é um múltiplo de n
>
> Obrigado,
>
> Vanderlei
>
> 2009/5/1 Marcelo Salhab Brogliato 
>
> Fala Vanderlei,
>
> como n não é primo, vamos decompor n em fatores primos, então:
> n = p1^a1 . p2^a2  pk^(a_k)
>
> vamos supor que k>1.. isto é, o número possui pelo menos 2 dividores
> primos.
> entao: p1^a1 < n, p2^a2 < n, ..., pk^(a_k) < n e todos distintos..
> logo, todos eles estão em (n-1)!
> desta maneira, temos que (n-1)!/n é inteiro... e, portanto, (n-1)! é um
> múltiplo de n.
>
> falta analisarmos o caso de n = p^a, isto é, com um único divisor primo..
> neste caso, p^(a-1) < n, logo, ele está em (n-1)!
> e também temos p < n, logo, ele tbem está em (n-1)!
> mas eles tem que ser distintos... logo a != 2...
> entao, para n=p^a, a!=2, temos que (n-1)! é um múltiplo de n
>
> falta o caso em que n é um quadrado perfeito... (a=2)
> n = p^2... vamos ver: p < n ... então p está em (n-1)!
> mas veja que 2p < p^2 para p>2, logo: 2p < n, logo 2p também está em (n-1)!
> logo, (n-1)! é múltiplo de n para n=p^2, p>2 (por isso temos n>4)
>
> espero ter ajudado,
> abraços,
> Salhab
>
>
>
>
> 2009/5/1 Vandelei Nemitz 
>
>  Oi pessoal, será que alguém poderia ajudar nessa?
> **
> *Seja n um número inteiro e não primo. Se n > 4, prove que (n-1)! é
> múltiplo de n.*
> **
> Obrigado
>
> Vanderlei
>
>
>
>
>
> --
> Conheça os novos produtos Windows Live. Clique 
> aqui!<http://www.windowslive.com.br>
>


[obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm -l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] demonstração

2009-05-02 Por tôpico marcone augusto araújo borges

Como demonstrar q 1^3+2^3+3^3+...n^3 = (1+2+3+...+n)^2 ?
 


Date: Sat, 2 May 2009 13:21:10 -0300
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] demonstração
From: msbro...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br

Olá Vanderlei,

eles tem que ser distintos, pois, caso sejam iguais, vamos ter duas vezes o 
mesmo fator... e este fator aparece somente uma vez em (n-1)!  [ta certo 
que este fator aparece mais vezes, conforme provamos mais abaixo. Mas naquele 
momento não achei trivial ver isso hehehe, dai eu dividi em outro caso pra 
continuar a solucao ;)]

abraços,
Salhab




2009/5/1 Vandelei Nemitz 


Valeu Marcelo, só não entendi a seguinte passagem:

mas eles tem que ser distintos... logo a != 2...
entao, para n=p^a, a!=2, temos que (n-1)! é um múltiplo de n
 
Obrigado,
 
Vanderlei


2009/5/1 Marcelo Salhab Brogliato 




Fala Vanderlei,

como n não é primo, vamos decompor n em fatores primos, então:
n = p1^a1 . p2^a2  pk^(a_k)

vamos supor que k>1.. isto é, o número possui pelo menos 2 dividores primos.
entao: p1^a1 < n, p2^a2 < n, ..., pk^(a_k) < n e todos distintos..
logo, todos eles estão em (n-1)!
desta maneira, temos que (n-1)!/n é inteiro... e, portanto, (n-1)! é um 
múltiplo de n.

falta analisarmos o caso de n = p^a, isto é, com um único divisor primo..
neste caso, p^(a-1) < n, logo, ele está em (n-1)!
e também temos p < n, logo, ele tbem está em (n-1)!
mas eles tem que ser distintos... logo a != 2...
entao, para n=p^a, a!=2, temos que (n-1)! é um múltiplo de n

falta o caso em que n é um quadrado perfeito... (a=2)
n = p^2... vamos ver: p < n ... então p está em (n-1)!
mas veja que 2p < p^2 para p>2, logo: 2p < n, logo 2p também está em (n-1)!
logo, (n-1)! é múltiplo de n para n=p^2, p>2 (por isso temos n>4)

espero ter ajudado,
abraços,
Salhab





2009/5/1 Vandelei Nemitz  





Oi pessoal, será que alguém poderia ajudar nessa?
 
Seja n um número inteiro e não primo. Se n > 4, prove que (n-1)! é múltiplo de 
n.
 
Obrigado
 
Vanderlei



_
Descubra todas as novidades do novo Internet Explorer 8
http://brasil.microsoft.com.br/IE8/mergulhe/?utm_source=MSN%3BHotmail&utm_medium=Tagline&utm_campaign=IE8

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] demonstração

2009-05-02 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Olá Vanderlei,

eles tem que ser distintos, pois, caso sejam iguais, vamos ter duas vezes o
mesmo fator... e este fator aparece somente uma vez em (n-1)!  [ta certo
que este fator aparece mais vezes, conforme provamos mais abaixo. Mas
naquele momento não achei trivial ver isso hehehe, dai eu dividi em outro
caso pra continuar a solucao ;)]

abraços,
Salhab



2009/5/1 Vandelei Nemitz 

> Valeu Marcelo, só não entendi a seguinte passagem:
> mas eles tem que ser distintos... logo a != 2...
> entao, para n=p^a, a!=2, temos que (n-1)! é um múltiplo de n
>
> Obrigado,
>
> Vanderlei
>
> 2009/5/1 Marcelo Salhab Brogliato 
>
> Fala Vanderlei,
>>
>> como n não é primo, vamos decompor n em fatores primos, então:
>> n = p1^a1 . p2^a2  pk^(a_k)
>>
>> vamos supor que k>1.. isto é, o número possui pelo menos 2 dividores
>> primos.
>> entao: p1^a1 < n, p2^a2 < n, ..., pk^(a_k) < n e todos distintos..
>> logo, todos eles estão em (n-1)!
>> desta maneira, temos que (n-1)!/n é inteiro... e, portanto, (n-1)! é um
>> múltiplo de n.
>>
>> falta analisarmos o caso de n = p^a, isto é, com um único divisor primo..
>> neste caso, p^(a-1) < n, logo, ele está em (n-1)!
>> e também temos p < n, logo, ele tbem está em (n-1)!
>> mas eles tem que ser distintos... logo a != 2...
>> entao, para n=p^a, a!=2, temos que (n-1)! é um múltiplo de n
>>
>> falta o caso em que n é um quadrado perfeito... (a=2)
>> n = p^2... vamos ver: p < n ... então p está em (n-1)!
>> mas veja que 2p < p^2 para p>2, logo: 2p < n, logo 2p também está em
>> (n-1)!
>> logo, (n-1)! é múltiplo de n para n=p^2, p>2 (por isso temos n>4)
>>
>> espero ter ajudado,
>> abraços,
>> Salhab
>>
>>
>>
>>
>> 2009/5/1 Vandelei Nemitz 
>>
>>  Oi pessoal, será que alguém poderia ajudar nessa?
>>> **
>>> *Seja n um número inteiro e não primo. Se n > 4, prove que (n-1)! é
>>> múltiplo de n.*
>>> **
>>> Obrigado
>>>
>>> Vanderlei
>>>
>>
>>
>


[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] demonstração

2009-05-02 Por tôpico Vandelei Nemitz
Valeu Marcelo, só não entendi a seguinte passagem:
mas eles tem que ser distintos... logo a != 2...
entao, para n=p^a, a!=2, temos que (n-1)! é um múltiplo de n

Obrigado,

Vanderlei

2009/5/1 Marcelo Salhab Brogliato 

> Fala Vanderlei,
>
> como n não é primo, vamos decompor n em fatores primos, então:
> n = p1^a1 . p2^a2  pk^(a_k)
>
> vamos supor que k>1.. isto é, o número possui pelo menos 2 dividores
> primos.
> entao: p1^a1 < n, p2^a2 < n, ..., pk^(a_k) < n e todos distintos..
> logo, todos eles estão em (n-1)!
> desta maneira, temos que (n-1)!/n é inteiro... e, portanto, (n-1)! é um
> múltiplo de n.
>
> falta analisarmos o caso de n = p^a, isto é, com um único divisor primo..
> neste caso, p^(a-1) < n, logo, ele está em (n-1)!
> e também temos p < n, logo, ele tbem está em (n-1)!
> mas eles tem que ser distintos... logo a != 2...
> entao, para n=p^a, a!=2, temos que (n-1)! é um múltiplo de n
>
> falta o caso em que n é um quadrado perfeito... (a=2)
> n = p^2... vamos ver: p < n ... então p está em (n-1)!
> mas veja que 2p < p^2 para p>2, logo: 2p < n, logo 2p também está em (n-1)!
> logo, (n-1)! é múltiplo de n para n=p^2, p>2 (por isso temos n>4)
>
> espero ter ajudado,
> abraços,
> Salhab
>
>
>
>
> 2009/5/1 Vandelei Nemitz 
>
>  Oi pessoal, será que alguém poderia ajudar nessa?
>> **
>> *Seja n um número inteiro e não primo. Se n > 4, prove que (n-1)! é
>> múltiplo de n.*
>> **
>> Obrigado
>>
>> Vanderlei
>>
>
>


[obm-l] Re: [obm-l] demonstração

2009-05-02 Por tôpico Pacini Bores
Olá  Vanderlei ,
Seja n =ab , já  que n não é primo.Tente observar  que  os fatores  a  e b
aparecem  em (n-1)! , ok ?

Pacini

2009/5/1 Vandelei Nemitz 

> Oi pessoal, será que alguém poderia ajudar nessa?
> **
> *Seja n um número inteiro e não primo. Se n > 4, prove que (n-1)! é
> múltiplo de n.*
> **
> Obrigado
>
> Vanderlei
>


[obm-l] Re: [obm-l] demonstração

2009-05-01 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Fala Vanderlei,

como n não é primo, vamos decompor n em fatores primos, então:
n = p1^a1 . p2^a2  pk^(a_k)

vamos supor que k>1.. isto é, o número possui pelo menos 2 dividores primos.
entao: p1^a1 < n, p2^a2 < n, ..., pk^(a_k) < n e todos distintos..
logo, todos eles estão em (n-1)!
desta maneira, temos que (n-1)!/n é inteiro... e, portanto, (n-1)! é um
múltiplo de n.

falta analisarmos o caso de n = p^a, isto é, com um único divisor primo..
neste caso, p^(a-1) < n, logo, ele está em (n-1)!
e também temos p < n, logo, ele tbem está em (n-1)!
mas eles tem que ser distintos... logo a != 2...
entao, para n=p^a, a!=2, temos que (n-1)! é um múltiplo de n

falta o caso em que n é um quadrado perfeito... (a=2)
n = p^2... vamos ver: p < n ... então p está em (n-1)!
mas veja que 2p < p^2 para p>2, logo: 2p < n, logo 2p também está em (n-1)!
logo, (n-1)! é múltiplo de n para n=p^2, p>2 (por isso temos n>4)

espero ter ajudado,
abraços,
Salhab




2009/5/1 Vandelei Nemitz 

> Oi pessoal, será que alguém poderia ajudar nessa?
> **
> *Seja n um número inteiro e não primo. Se n > 4, prove que (n-1)! é
> múltiplo de n.*
> **
> Obrigado
>
> Vanderlei
>


[obm-l] demonstração

2009-05-01 Por tôpico Vandelei Nemitz
Oi pessoal, será que alguém poderia ajudar nessa?
**
*Seja n um número inteiro e não primo. Se n > 4, prove que (n-1)! é múltiplo
de n.*
**
Obrigado

Vanderlei


[obm-l] Re: [obm-l] demonstração Geom Plana

2009-04-13 Por tôpico Paulo Santa Rita
Olá Thelio de demais
colegas desta lista ... OBM-L,
(escreverei sem acentos)

As medianas de um triangulo qualquer se encontram no centro de
gravidade do triangulo, tambem chamado de baricentro. Esse baricentro,
portanto, divide cada mediana em duas partes, a saber  : a primeira
parte, que vai do vertice onde se origina a mediana ate o baricentro,
a segunda, que vai do baricentro até o ponto medio do lado oposto. E
bem sabido que a primeira parte tem medida igual ao dobro da segunda
... Assim, chamando de "Ma" a medida da mediana que termina no ponto
medio do lado "a", segue que :

(2/3)*(Ma) + (2/3)*(Mb) > c( pela desigualdade triangular )
(2/3)*(Ma) + (2/3)*(Mc) > b( idem )
(2/3)*(Mb) + (2/3)*(Mc) > a( idem )

Somando tudo : Ma + Mb + Mc > (3/4)*(a+b+c)

Um abraco a todos
PSR, 21304091430

2009/3/13 Thelio Gama :
> Caros professores
> gostaria de uma ajuda na seguinte demonstração:
> "Mostre que a soma das três medianas de um triângulo é maior do que os 3/4
> do perímetro"
> Tentei resolver por desigualdade triangular, mas não consegui.
> Obrigado
> Thelio

=
Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] demonstração Geom Plana

2009-04-04 Por tôpico Thelio Gama
Caros professores
gostaria de uma ajuda na seguinte demonstração:

"Mostre que a soma das três medianas de um triângulo é maior do que os 3/4
do perímetro"

Tentei resolver por desigualdade triangular, mas não consegui.

Obrigado

Thelio


Re: [obm-l] Demonstração Geom Plana

2009-04-04 Por tôpico Carlos Nehab




Oi, Thelio.

Mais que isto, a soma das medianas está entre 3/4 e 3/2 do perímetro.

Mas vamos lá que eu usei exatamente a desigualdade triangular em 3
triângulos... 

Use o  baricentro G e aplique nos 3 triângulos ABG, BCG e CAG a
"desigualdade triangular", onde m(X) é a mediana que chega ao vértice X:

No triang GAB:  2.m(A)/3 + 2.m(B)/3 >= AB    
No triang GBC:  2.m(B)/3
+ 2.m(C)/3 >= BC,  e
No triang GCA:  2.m(C)/3
+ 2.m(A)/3 >= CA.

Somando chega-se ao resultado e a igualdade vale no caso de um
triângulo degenerado, onde C é o ponto médio de AB, por exemplo.

Abraços,
Nehab

helio Gama escreveu:
Caros professores
  
  
  gostaria de uma ajuda na seguinte demonstração:
  
  
  "Mostre que a soma das três medianas de um
triângulo é maior do que os 3/4 do
perímetro"
  
  
  Tentei resolver por desigualdade triangular, mas não consegui.
  
  
  Obrigado
   
  Thelio
  


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] Demonstração Geom Plana

2009-04-04 Por tôpico Luís Junior
Acho que por vatores também sái. Tentarei aqui.

2009/3/13 Thelio Gama 

> Caros professores
> gostaria de uma ajuda na seguinte demonstração:
>
> "Mostre que a soma das três medianas de um triângulo é maior do que os 3/4
> do perímetro"
>
> Tentei resolver por desigualdade triangular, mas não consegui.
>
> Obrigado
>
> Thelio
>


[obm-l] Re: [obm-l] RES: [obm-l] Demonstração Geom Plana

2009-03-14 Por tôpico Ralph Teixeira
Concordo com o Osmundo: pense num triangulo beeem degenerado, com A
praaaticamente no meio do segmento BC. Os lados deste triangulo sao
quaaase a=2x, b=c=x, portanto o perimetro eh quaaase 4x.

Bom, as medianas sao praaaticamente 3x/2, 3x/2 e 0, com soma 3x ,que
eh 3/4 do perimetro. Entao 3/4 eh a melhor cota possivel.

Abrco,
 Rlph

2009/3/14 Osmundo Caboclo :
> Caro Thelio a desigualdade triangular se presta para essa demonstração. Seja
> ABC um triângulo e seja G seu baricentro. Olhemos para o triângulo BGC,
> podemos escrever 2/3xm_b + 2/3xm_c > a. Fazendo o mesmo para os triângulos
> AGC e AGB e somando as desigualdades ( elas são coerentes para essa soma )
> sai o resultado que você quer.
>
> Uma boa pergunta é: seria ¾  a melhor cota possível para comparar esses
> elementos ( soma das medianas com o perímetro ) no conjunto de todos os
> triângulos euclidianos ? Eu chutaria que sim, mas não sei responder.
>
> Um abraço
>
> Osmundo Caboclo
>
>
>
> 
>
> De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em nome
> de Thelio Gama
> Enviada em: sexta-feira, 13 de março de 2009 21:23
> Para: obm-l@mat.puc-rio.br
> Assunto: [obm-l] Demonstração Geom Plana
>
>
>
> Caros professores
>
>
>
> gostaria de uma ajuda na seguinte demonstração:
>
>
>
> "Mostre que a soma das três medianas de um triângulo é maior do que os 3/4
> do perímetro"
>
>
>
> Tentei resolver por desigualdade triangular, mas não consegui.
>
>
>
> Obrigado
>
>
>
> Thelio

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] RES: [obm-l] Demonstração Geom Plana

2009-03-14 Por tôpico Osmundo Caboclo
Caro Thelio a desigualdade triangular se presta para essa demonstração. Seja
ABC um triângulo e seja G seu baricentro. Olhemos para o triângulo BGC,
podemos escrever 2/3xm_b + 2/3xm_c > a. Fazendo o mesmo para os triângulos
AGC e AGB e somando as desigualdades ( elas são coerentes para essa soma )
sai o resultado que você quer. 

Uma boa pergunta é: seria ¾  a melhor cota possível para comparar esses
elementos ( soma das medianas com o perímetro ) no conjunto de todos os
triângulos euclidianos ? Eu chutaria que sim, mas não sei responder.

Um abraço

Osmundo Caboclo

 

  _  

De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em nome
de Thelio Gama
Enviada em: sexta-feira, 13 de março de 2009 21:23
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Demonstração Geom Plana

 

Caros professores

 

gostaria de uma ajuda na seguinte demonstração:

 

"Mostre que a soma das três medianas de um triângulo é maior do que os 3/4
do perímetro"

 

Tentei resolver por desigualdade triangular, mas não consegui.

 

Obrigado

 

Thelio



[obm-l] Demonstração Geom Plana

2009-03-13 Por tôpico Thelio Gama
Caros professores
gostaria de uma ajuda na seguinte demonstração:

"Mostre que a soma das três medianas de um triângulo é maior do que os 3/4
do perímetro"

Tentei resolver por desigualdade triangular, mas não consegui.

Obrigado

Thelio


[obm-l] Demonstração do volume de um tronco

2009-01-17 Por tôpico regis barros
Olá Pessoal
 
Venho tendo um problema que não estou encontrando solução como fazer a 
demonstração usando ou não integral para um tronco de piramide de base 
quadrada? Como posso usar a integral para resolver o problema e como encontrar 
a relação de 1/3?
 
regis
regisgbar...@yahoo.com.br


  Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
http://br.maisbuscados.yahoo.com

[obm-l] Demonstração de Gaus

2007-12-25 Por tôpico Marcelo Gomes
Olá pessoal bom dia de novo.

Esqueci de perguntar aos senhores sobre a demosntração do Teorema
fundamental da álgebra feita por Gauss. Se alguém possuí-la pro favor entre
em contato comigo, ok ?

Forte abraço, Marcelo.


Re: [obm-l] Res: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT

2007-12-01 Por tôpico rbdantas
>
Certa vez vi uma prova da convergencia  na revista professor de matematica
mas não lembro qual foi o numero.

Abs.

  Rivaldo
pensei ter escrito n^p == n+ 1 mod p, desculpe.
>
> aproveitando, vc sabe de alguma prova de convergência da sequência de
> fibonacci? ou sequências com a mesma regra de formação (a de lucas, por
> exemplo: 1,3,4,7,11,18...)
>
> Dei uma prova de convergência "feia"  a partir da sequência de lucas (mas
> o mesmo argumento vale para a sequência de fibonacci e qualquer outra)
>
> Repare que achar a razão áurea (pelo menos pelo método tradicional***) não
> prova a convergência da sequência
>
> seja an = an-1 + an-2 a regra de formação; SE a sequência das razões
> an/an-1converge para um limite L, então quando n--> infinito, an/an-1 -->
> L
>
> na verdade, no limite an/an-1 = L,  como an+1 = an + an-1, an/an-1 = (an +
> an-1)/an = 1+an-1/an, oq implica L = 1 + 1/L ==> L^2 - L - 1 = 0 ==> L =
> (1 +ou- 5^1/2)/2, desprezando-se o caso do sinal negativo (pois an é
> sempre maior que an-1 e no caso negativo L seria < 1)
>
> Mas tudo isso baseado na suposição, gostaria de ver uma prova da
> convergência
>
> - Mensagem original 
> De: Maurício Collares <[EMAIL PROTECTED]>
> Para: obm-l@mat.puc-rio.br
> Enviadas: Terça-feira, 27 de Novembro de 2007 19:10:51
> Assunto: Re: [obm-l] Res: [obm-l] Res: [obm-l] RES: [obm-l] Res: [obm-l]
> demonstração: pequeno teorema de FERMAT
>
> On Nov 27, 2007 12:11 PM, Rodrigo Cientista
> <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
>>
>> Só uma pequena correção, na útima passagem eu coloquei (n+1)^p == n + 1
>> mod
>> p mas foi por acidente que o 1 ficou ali, esqueci de apagá-lo.
>
> Não vejo nenhum "1" extra na prova... De qual "1" você está falando?
>
> --
> Abraços,
> Maurício
>
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
> =
>
>
>   Abra sua conta no Yahoo! Mail, o único sem limite de espaço para
> armazenamento!
> http://br.mail.yahoo.com/
>
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
> =
>


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Res: [obm-l] Res: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT

2007-11-28 Por tôpico saulo nilson
n^p=(n-1+1)^p=c(p,0)(n-1)^p+c(p,1)(n-1)^(p-1)+1=
=(n-1)^p+1modp=
=(n-2+1)^p+1modp=(n-2)^p+2modp
continundo desta maneira encontramos
n^p=nmodp


On 11/28/07, Rodrigo Cientista <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
>
> Fernando, tem razão, não quis dar um tom pejorativo, ok?!
>
> Aproveitando a oportunidade, certa vez um astrônomo, um físico e um
> matemático estavam andando de trem pela Escócia quando viram, de perfil, uma
> ovelha negra pastando num campo.
>
> O astrônomo diz:
>
> - na escócia todas as ovelhas são negras.
>
> O físico o corrige:
>
> - não, na verdade na escócia existe pelo menos uma ovelha negra!
>
> E o matemático, sem conseguir se conter, diz:
>
> - não, não!! em pelo menos um dos campos da escócia existe pelo menos uma
> ovelha que possui pelo menos um dos lados com pêlos negros
>
> forte abraço!
>
>
>
> ***
> fernandobarcel
> Tue, 27 Nov 2007 17:37:55 -0800
> Rodrigo,
> matematicamente falando, acho que você só poderia, no máximo, concluir que
> "Na
> lista não houve muito entusiasmo por ESTA prova", certo?
> Até porque, em mais de 1/3 de todas as mensagens da lista, a palavra
> "prove"
> está presente.
> Abraços
>
> -- Início da mensagem original ---
> De: Rodrigo Cientista
> > Só uma pequena correção, na útima passagem eu coloquei (n+1)^p == n + 1
> mod p
> > mas foi por acidente que o 1 ficou ali, esqueci de apagá-lo
> > (vejo que na lista não há muitos entusiastas por provas)
>
>
>  Abra sua conta no Yahoo! Mail, o único sem limite de espaço para
> armazenamento!
> http://br.mail.yahoo.com/
>
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
> =
>


[obm-l] Res: [obm-l] Res: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT

2007-11-27 Por tôpico Rodrigo Cientista
Fernando, tem razão, não quis dar um tom pejorativo, ok?!

Aproveitando a oportunidade, certa vez um astrônomo, um físico e um matemático 
estavam andando de trem pela Escócia quando viram, de perfil, uma ovelha negra 
pastando num campo.

O astrônomo diz:

- na escócia todas as ovelhas são negras.

O físico o corrige:

- não, na verdade na escócia existe pelo menos uma ovelha negra!

E o matemático, sem conseguir se conter, diz:

- não, não!! em pelo menos um dos campos da escócia existe pelo menos uma 
ovelha que possui pelo menos um dos lados com pêlos negros

forte abraço!


***
fernandobarcel
Tue, 27 Nov 2007 17:37:55 -0800
Rodrigo,
matematicamente falando, acho que você só poderia, no máximo, concluir que "Na 
lista não houve muito entusiasmo por ESTA prova", certo?
Até porque, em mais de 1/3 de todas as mensagens da lista, a palavra "prove" 
está presente.
Abraços

-- Início da mensagem original ---
De: Rodrigo Cientista
> Só uma pequena correção, na útima passagem eu coloquei (n+1)^p == n + 1 mod p 
> mas foi por acidente que o 1 ficou ali, esqueci de apagá-lo
> (vejo que na lista não há muitos entusiastas por provas)


  Abra sua conta no Yahoo! Mail, o único sem limite de espaço para 
armazenamento!
http://br.mail.yahoo.com/

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] Re:[obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT

2007-11-27 Por tôpico fernandobarcel
Rodrigo,
matematicamente falando, acho que você só poderia, no máximo, concluir que "Na 
lista não houve muito entusiasmo por ESTA prova", certo?

Até porque, em mais de 1/3 de todas as mensagens da lista, a palavra "prove" 
está presente.

Abraços


-- Início da mensagem original ---
De: Rodrigo Cientista

> Só uma pequena correção, na útima passagem eu coloquei (n+1)^p == n + 1 mod p 
> mas foi por acidente que o 1 ficou ali, esqueci de apagá-lo
> (vejo que na lista não há muitos entusiastas por provas)



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] Res: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT

2007-11-27 Por tôpico Rodrigo Cientista
pensei ter escrito n^p == n+ 1 mod p, desculpe. 

aproveitando, vc sabe de alguma prova de convergência da sequência de 
fibonacci? ou sequências com a mesma regra de formação (a de lucas, por 
exemplo: 1,3,4,7,11,18...)

Dei uma prova de convergência "feia"  a partir da sequência de lucas (mas o 
mesmo argumento vale para a sequência de fibonacci e qualquer outra)

Repare que achar a razão áurea (pelo menos pelo método tradicional***) não 
prova a convergência da sequência

seja an = an-1 + an-2 a regra de formação; SE a sequência das razões 
an/an-1converge para um limite L, então quando n--> infinito, an/an-1 --> L

na verdade, no limite an/an-1 = L,  como an+1 = an + an-1, an/an-1 = (an + 
an-1)/an = 1+an-1/an, oq implica L = 1 + 1/L ==> L^2 - L - 1 = 0 ==> L = (1 
+ou- 5^1/2)/2, desprezando-se o caso do sinal negativo (pois an é sempre maior 
que an-1 e no caso negativo L seria < 1)

Mas tudo isso baseado na suposição, gostaria de ver uma prova da convergência

- Mensagem original 
De: Maurício Collares <[EMAIL PROTECTED]>
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Terça-feira, 27 de Novembro de 2007 19:10:51
Assunto: Re: [obm-l] Res: [obm-l] Res: [obm-l] RES: [obm-l] Res: [obm-l] 
demonstração: pequeno teorema de FERMAT

On Nov 27, 2007 12:11 PM, Rodrigo Cientista
<[EMAIL PROTECTED]> wrote:
>
> Só uma pequena correção, na útima passagem eu coloquei (n+1)^p == n + 1 mod
> p mas foi por acidente que o 1 ficou ali, esqueci de apagá-lo.

Não vejo nenhum "1" extra na prova... De qual "1" você está falando?

--
Abraços,
Maurício

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


  Abra sua conta no Yahoo! Mail, o único sem limite de espaço para 
armazenamento!
http://br.mail.yahoo.com/

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Res: [obm-l] Res: [obm-l] RES: [obm-l] Res: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT

2007-11-27 Por tôpico Maurício Collares
On Nov 27, 2007 12:11 PM, Rodrigo Cientista
<[EMAIL PROTECTED]> wrote:
>
> Só uma pequena correção, na útima passagem eu coloquei (n+1)^p == n + 1 mod
> p mas foi por acidente que o 1 ficou ali, esqueci de apagá-lo.

Não vejo nenhum "1" extra na prova... De qual "1" você está falando?

--
Abraços,
Maurício

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] Res: [obm-l] Res: [obm-l] RES: [obm-l] R es: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de F ERMAT

2007-11-27 Por tôpico Rodrigo Cientista
Só uma pequena correção, na útima passagem eu coloquei (n+1)^p == n + 1 mod p 
mas foi por acidente que o 1 ficou ali, esqueci de apagá-lo (vejo que na lista 
não há muitos entusiastas por provas)

abraços



- Mensagem original 
De: Rodrigo Cientista <[EMAIL PROTECTED]>
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Segunda-feira, 26 de Novembro de 2007 21:54:53
Assunto: [obm-l] Res: [obm-l] RES: [obm-l] Res: [obm-l] demonstração: pequeno 
teorema de FERMAT




Por indução, é simples!!
 
Sabemos que n^p == n mop p para algum n(n=1, por exemplo), queremos saber se é 
válido para todo n.
 
expandindo, (n+1)^p = n^p + C_p,1*a^p-1 + ... + C_p,k*a^p-k + ... + 1
 
obs*** C_x,y = combinação de x e y
 
Como p divide C_p,k (pois o numerador é p! = p(p-1)(p-2)...), segue (n+1)^p == 
n^p + 1 mod p
 
Mas por hipótese de indução, já estava provado que n^p == n mop p oq implica 
n^p +1 == n + 1 mop p
 
Assim, (n+1)^p == n + 1 mod p, provando Fermat por indução sobre n
 
Realmente, essa é a prova mais simples, mas não é minha
 
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Rodrigo Cientista
Enviada em: segunda-feira, 26 de novembro de 2007 13:41
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Res: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT


Salhab, realmente houve uma falha
 
o teorema diz que n^p ==n mod p, o que não sabemos...
 
seja x um resto qualquer da divisão de n por p, tal que n == x mod p
 
seja um k qualquer tal que x-k = 1 (chamarei de r) e n-k = w, assim n == x mop 
p é equivalente a n - k == x - k mop p que pode ser reescrito como w == r mod p 
 
w == r mod p implica w^p == r^p mod p 
 
w^p -w == r^p - r == 0 mod p, assim w^p == w == 1 mod p (oq só demonstra o 
teorema quando w deixa resto 1 na divisão por p, tentei provar por indução para 
w+1, mas não saiu...)


 
- Mensagem original 
De: Marcelo Salhab Brogliato <[EMAIL PROTECTED]>
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Sábado, 24 de Novembro de 2007 20:16:58
Assunto: Re: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT

Olá Rodrigo,

não entendi essa passagem: x^p - x == n^p - n == 0 mod p ...
de onde veio o 0?

abraços,
Salhab



On Nov 24, 2007 6:01 PM, Rodrigo Cientista < [EMAIL PROTECTED]> wrote:

Em primeiro lugar olá a todos, sou novo na lista, e gostaria de saber se uma 
demonstração que dei para o pequeno teorema de fermat está equivocada ou não, 
conforme segue: 

o teorema diz que n^p ==n mod p, o que não sabemos...

escreverei n == x mod p, assim n == x mod p implica n^p == x^p mod p (das 
propriedades de congruência)

n^p == x^p mod p equivale a x^p == n^p mod p (das propriedades de congruência) 

se n == x mod p e x^p == n^p mod p então n + x^p == x+ n^p mod p (das 
propriedades de congruência)

assim x^p - x == n^p - n == 0 mod p implica n^p == n mod p como queríamos 
demonstrar


 Abra sua conta no Yahoo! Mail, o único sem limite de espaço para 
armazenamento! 
http://br.mail.yahoo.com/

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em 
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=








Abra sua conta no Yahoo! Mail, o único sem limite de espaço para armazenamento! 





Abra sua conta no Yahoo! Mail, o único sem limite de espaço para armazenamento!


  Abra sua conta no Yahoo! Mail, o único sem limite de espaço para 
armazenamento!
http://br.mail.yahoo.com/

Re: [obm-l] RES: [obm-l] Res: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT

2007-11-26 Por tôpico ralonso
qual link?

Artur Costa Steiner wrote:

> Neste limk há uma provaArtur
>
>  -Mensagem original-
>  De: [EMAIL PROTECTED]
>  [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Rodrigo
>  Cientista
>  Enviada em: segunda-feira, 26 de novembro de 2007 13:41
>  Para: obm-l@mat.puc-rio.br
>      Assunto: [obm-l] Res: [obm-l] demonstração: pequeno teorema
>  de FERMAT
>
>  Salhab, realmente houve uma falha
>
>  o teorema diz que n^p ==n mod p, o que não sabemos...
>
>  seja x um resto qualquer da divisão de n por p, tal que n ==
>  x mod p
>
>  seja um k qualquer tal que x-k = 1 (chamarei de r) e n-k =
>  w, assim n == x mop p é equivalente a n - k == x - k mop p
>  que pode ser reescrito como w == r mod p
>
>  w == r mod p implica w^p == r^p mod p
>
>
>
>  w^p -w == r^p - r == 0 mod p, assim w^p == w == 1 mod p (oq
>  só demonstra o teorema quando w deixa resto 1 na divisão por
>  p, tentei provar por indução para w+1, mas não saiu...)
>
>
>  - Mensagem original 
>  De: Marcelo Salhab Brogliato <[EMAIL PROTECTED]>
>      Para: obm-l@mat.puc-rio.br
>  Enviadas: Sábado, 24 de Novembro de 2007 20:16:58
>  Assunto: Re: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT
>
>  Olá Rodrigo,
>
>  não entendi essa passagem: x^p - x == n^p - n == 0 mod p ...
>
>  de onde veio o 0?
>
>  abraços,
>  Salhab
>
>
>  On Nov 24, 2007 6:01 PM, Rodrigo Cientista <
>  [EMAIL PROTECTED]> wrote:
>
>   Em primeiro lugar olá a todos, sou novo na lista,
>   e gostaria de saber se uma demonstração que dei
>   para o pequeno teorema de fermat está equivocada
>   ou não, conforme segue:
>
>   o teorema diz que n^p ==n mod p, o que não
>   sabemos...
>
>   escreverei n == x mod p, assim n == x mod p
>   implica n^p == x^p mod p (das propriedades de
>   congruência)
>
>   n^p == x^p mod p equivale a x^p == n^p mod p (das
>   propriedades de congruência)
>
>   se n == x mod p e x^p == n^p mod p então n + x^p
>   == x+ n^p mod p (das propriedades de congruência)
>
>   assim x^p - x == n^p - n == 0 mod p implica n^p ==
>   n mod p como queríamos demonstrar
>
>
>Abra sua conta no Yahoo! Mail, o único sem
>   limite de espaço para armazenamento!
>   http://br.mail.yahoo.com/
>
>
>   
> 
>
>   Instruções para entrar na lista, sair da lista e
>   usar a lista em
>   http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
>
>   
> 
>
>
>
>
>  -
>  Abra sua conta no Yahoo! Mail, o único sem limite de espaço
>  para armazenamento!
>


[obm-l] RES: [obm-l] Res: [obm-l] demonstração : pequeno teorema de FERMAT

2007-11-26 Por tôpico Artur Costa Steiner
Neste limk há uma prova
Artur

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Rodrigo Cientista
Enviada em: segunda-feira, 26 de novembro de 2007 13:41
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Res: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT


Salhab, realmente houve uma falha
 
o teorema diz que n^p ==n mod p, o que não sabemos...
 
seja x um resto qualquer da divisão de n por p, tal que n == x mod p
 
seja um k qualquer tal que x-k = 1 (chamarei de r) e n-k = w, assim n == x mop 
p é equivalente a n - k == x - k mop p que pode ser reescrito como w == r mod p 
 

w == r mod p implica w^p == r^p mod p 

 

w^p -w == r^p - r == 0 mod p, assim w^p == w == 1 mod p (oq só demonstra o 
teorema quando w deixa resto 1 na divisão por p, tentei provar por indução para 
w+1, mas não saiu...)



 
- Mensagem original 
De: Marcelo Salhab Brogliato <[EMAIL PROTECTED]>
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Sábado, 24 de Novembro de 2007 20:16:58
Assunto: Re: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT

Olá Rodrigo,

não entendi essa passagem: x^p - x == n^p - n == 0 mod p ...
de onde veio o 0?

abraços,
Salhab



On Nov 24, 2007 6:01 PM, Rodrigo Cientista <  <mailto:[EMAIL PROTECTED]> [EMAIL 
PROTECTED]> wrote:


Em primeiro lugar olá a todos, sou novo na lista, e gostaria de saber se uma 
demonstração que dei para o pequeno teorema de fermat está equivocada ou não, 
conforme segue: 

o teorema diz que n^p ==n mod p, o que não sabemos...

escreverei n == x mod p, assim n == x mod p implica n^p == x^p mod p (das 
propriedades de congruência)

n^p == x^p mod p equivale a x^p == n^p mod p (das propriedades de congruência) 

se n == x mod p e x^p == n^p mod p então n + x^p == x+ n^p mod p (das 
propriedades de congruência)

assim x^p - x == n^p - n == 0 mod p implica n^p == n mod p como queríamos 
demonstrar


 Abra sua conta no Yahoo! Mail, o único sem limite de espaço para 
armazenamento! 
http://br.mail.yahoo.com/

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em 
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html 
<http://www.mat.puc-rio.br/%7Eobmlistas/obm-l.html> 
=





  _  

Abra sua conta no Yahoo!  
<http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.mail.yahoo.com/> Mail, o 
único sem limite de espaço para armazenamento! 



[obm-l] Res: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT

2007-11-26 Por tôpico Rodrigo Cientista
Salhab, realmente houve uma falha

o teorema diz que n^p ==n mod p, o que não sabemos...

seja x um resto qualquer da divisão de n por p, tal que n == x mod p

seja um k qualquer tal que x-k = 1 (chamarei de r) e n-k = w, assim n == x mop 
p é equivalente a n - k == x - k mop p que pode ser reescrito como w == r mod p 

w == r mod p implica w^p == r^p mod p 

w^p -w == r^p - r == 0 mod p, assim w^p == w == 1 mod p (oq só demonstra o 
teorema quando w deixa resto 1 na divisão por p, tentei provar por indução para 
w+1, mas não saiu...)



- Mensagem original 
De: Marcelo Salhab Brogliato <[EMAIL PROTECTED]>
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Sábado, 24 de Novembro de 2007 20:16:58
Assunto: Re: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT

Olá Rodrigo,

não entendi essa passagem: x^p - x == n^p - n == 0 mod p ...
de onde veio o 0?

abraços,
Salhab



On Nov 24, 2007 6:01 PM, Rodrigo Cientista < [EMAIL PROTECTED]> wrote:

Em primeiro lugar olá a todos, sou novo na lista, e gostaria de saber se uma 
demonstração que dei para o pequeno teorema de fermat está equivocada ou não, 
conforme segue: 

o teorema diz que n^p ==n mod p, o que não sabemos...

escreverei n == x mod p, assim n == x mod p implica n^p == x^p mod p (das 
propriedades de congruência)

n^p == x^p mod p equivale a x^p == n^p mod p (das propriedades de congruência) 

se n == x mod p e x^p == n^p mod p então n + x^p == x+ n^p mod p (das 
propriedades de congruência)

assim x^p - x == n^p - n == 0 mod p implica n^p == n mod p como queríamos 
demonstrar


 Abra sua conta no Yahoo! Mail, o único sem limite de espaço para 
armazenamento! 
http://br.mail.yahoo.com/

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em 
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


  Abra sua conta no Yahoo! Mail, o único sem limite de espaço para 
armazenamento!
http://br.mail.yahoo.com/

Re: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT

2007-11-24 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Olá Rodrigo,

não entendi essa passagem: x^p - x == n^p - n == 0 mod p ...
de onde veio o 0?

abraços,
Salhab


On Nov 24, 2007 6:01 PM, Rodrigo Cientista <[EMAIL PROTECTED]>
wrote:

> Em primeiro lugar olá a todos, sou novo na lista, e gostaria de saber se
> uma demonstração que dei para o pequeno teorema de fermat está equivocada ou
> não, conforme segue:
>
> o teorema diz que n^p ==n mod p, o que não sabemos...
>
> escreverei n == x mod p, assim n == x mod p implica n^p == x^p mod p (das
> propriedades de congruência)
>
> n^p == x^p mod p equivale a x^p == n^p mod p (das propriedades de
> congruência)
>
> se n == x mod p e x^p == n^p mod p então n + x^p == x+ n^p mod p (das
> propriedades de congruência)
>
> assim x^p - x == n^p - n == 0 mod p implica n^p == n mod p como queríamos
> demonstrar
>
>
>  Abra sua conta no Yahoo! Mail, o único sem limite de espaço para
> armazenamento!
> http://br.mail.yahoo.com/
>
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
> =
>


[obm-l] Res: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT

2007-11-24 Por tôpico Rodrigo Cientista
você tem razão, eu teria que continuar checando congruências pelo mesmo 
processo até chegar a alguma que o resto fosse = 1, daí poderia concluir que 
x^p - x é côngruo a zero modulo p, mas a priori acho que não necessariamente 
essa congruência apareceria.

assim, eu teria que a partir do mesmo ponto escolher x == y mop p e realizar 
todo o processo novamente, se concluísse que y = 1 o teorema estaria provado em 
virtude de y^p - y ser côngruo a zero modulo p, como se fosse uma "descida" até 
encontrar uma sentença verdadeira.

pensei num atalho: o que poderia ser feito seria inserir forçosamente um número 
k qualquer tal que x-k = 1 (chamarei de r) e n-k = w, assim n == x mop p é 
equivalente a n - k == x - k mop p que pode ser reescrito como w == r mod p e o 
resto do argumento seria idêntico, com a diferença de que poderei concluir que 
r^p - r == 0 mod p e consequentemente w^p == w mop p


- Mensagem original 
De: Maurício Collares <[EMAIL PROTECTED]>
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Sábado, 24 de Novembro de 2007 17:19:54
Assunto: Re: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT

On Nov 24, 2007 5:01 PM, Rodrigo Cientista
<[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> assim x^p - x == n^p - n == 0 mod p implica n^p == n mod p como queríamos 
> demonstrar

Qual a passagem que permite concluir que x^p - x é côngruo a zero modulo p?

--
Abraços,
Maurício

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


  Abra sua conta no Yahoo! Mail, o único sem limite de espaço para 
armazenamento!
http://br.mail.yahoo.com/

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


Re: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT

2007-11-24 Por tôpico Maurício Collares
On Nov 24, 2007 5:01 PM, Rodrigo Cientista
<[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> assim x^p - x == n^p - n == 0 mod p implica n^p == n mod p como queríamos 
> demonstrar

Qual a passagem que permite concluir que x^p - x é côngruo a zero modulo p?

--
Abraços,
Maurício

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT

2007-11-24 Por tôpico Rodrigo Cientista
Em primeiro lugar olá a todos, sou novo na lista, e gostaria de saber se uma 
demonstração que dei para o pequeno teorema de fermat está equivocada ou não, 
conforme segue:

o teorema diz que n^p ==n mod p, o que não sabemos...

escreverei n == x mod p, assim n == x mod p implica n^p == x^p mod p (das 
propriedades de congruência)

n^p == x^p mod p equivale a x^p == n^p mod p (das propriedades de congruência)

se n == x mod p e x^p == n^p mod p então n + x^p == x+ n^p mod p (das 
propriedades de congruência)

assim x^p - x == n^p - n == 0 mod p implica n^p == n mod p como queríamos 
demonstrar


  Abra sua conta no Yahoo! Mail, o único sem limite de espaço para 
armazenamento!
http://br.mail.yahoo.com/

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] Demonstração sobre os números naturais

2007-01-10 Por tôpico J. Renan

Olá lista!

Vi um problema que achei realmente interessante:

" Mostre que todo inteiro positivo é uma soma de um ou mais números na forma
2^a * 3^b, se a e b são inteiros não-negativos e nenhum dos termos da soma
divide o(s) outro(s) "

Parece que foi originalmente proposto por Paul Erdös.
--
Abraços,
J.Renan


Re: [obm-l] Re: [obm-l] demonstração antiga

2006-11-13 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Outra ideia mais interessante seria calcular cada termo em funcao das funcoes elementares simétricas

Se escrevermos 
S1=a+b+c
S2=ab+ac+bc
S3=abc

podemos escrever qualquer polinomio simetrico em funcao deles, e só deles.

Agora, escrever cada Pi=a^i+b^i+c^i é um pouco chato. Na verdade este
resultado é razoavelmente conhecido mas (pelo que vi aqui e em varios
lugares) pouco usado.

Depois eu posto, se conseguir achar um local aonde pesquisar sobre tal...
Em 13/11/06, Marcelo Salhab Brogliato <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:







Olá,
 
acho que tem uma saída mais simples:
 
(a^5 + b^5 +c^5)/5 = [(a^3 + b^3 + c^3)/3]*[a^2 + b^2 + c^2)/2]
a + b + c = 0
 
 
a = - b - c
 
assim: a^3 + b^3 + c^3 = -(b+c)^3 + b^3 + c^3 = 
-3bc(b + c)
e: a^2 + b^2 + c^2 = (b+c)^2 + b^2 + c^2 = 2(b^2 + 
c^2 + bc)
 
logo, o lado direito da expressao fica: -3bc(b + c) 
* 2 * (b^2 + c^2 + bc) / 6 = - bc (b + c)(b^2 + c^2 + bc)
 
agora, o lado esquerdo:
 
(-b-c)^5 + b^5 + c^5 = -(b^5 + 5 b^4 c + 10 
b^3 c^2 + 10 b^2 c^3 + 5 b c^4 + c^5) + b^5 + c^5 = -(5 b^4 c + 10 b^3 c^2 
+ 10 b^2 c^3 + 5 b c^4) = -5(b^4 c + 2 b^3 c^2 + 2 b^2 c^3 + b 
c^4)
 
logo, o lado esquerdo fica: -5(b^4 c + 2 
b^3 c^2 + 2 b^2 c^3 + b c^4) = -(b^4 c + 2 b^3 c^2 + 2 b^2 
c^3 + b c^4) = - bc (b^3 + 2 b^2 c + 2 b c^2 + c^3)
 
agora, falta só uma fatoradinha, ou abrir oq 
tivemos do lado esquerdo...
acho mais facil abrir, entao:
 
(b + c)(b^2 + c^2 + bc) = b^3 + b c^2 + b^2 c + b^2 
c + c^3 + b c^2 = b^3 + 2 b^2 c + 2 b c^2 + c^3
 
logo, sao iguais.
 
abraços,
Salhab
 
 
 
 

  - Original Message - 
  
From: 
  GERALDO 
  FRANCISCO DE SOUZA REBOUÇAS 
  To: 
Lista _OBM 
  Sent: Sunday, November 12, 2006 9:41 
  PM
  Subject: [obm-l] demonstração 
antiga
  
  --- Ramon Carvalho escreveu:>> > 1) Provar que 
  (a-1)(a-3)(a-4)(a-6) + 10 é sempre> > positivo para a E R> 
  > 1.1) Achar o menor valor dessa função> >> > 2 ) Se 
  a+b+c = 0, Provar que (a^5 + b^5 +c^5)/5 => > (a^3 + b^3 + c^3)/3 
  .> > (a^2 + b^2 + c^2)/2> >> > Estou com 
  problemas nessas questões, qualquer ajuda> > seria bem vinda> 
  >> >> > Desde já, grato
   
  Como a 1ª questão ja foi feita vamos a 2ª, ela foi feita por um amigo 
  meu, JP:
   
  (a^5 + b^5 +c^5)/5 = [(a^3 + b^3 + c^3)/3]*[a^2 + b^2 + c^2)/2]  
  =>
   
  (a^5 + b^5 +c^5)/5 =  [(a^3 + b^3 + c^3)*(a^2 + b^2 + c^2)]/6 
  =>
   
  [(a^3 + b^3 + c^3)*(a^2 + b^2 + c^2)]/(a^5 + b^5 +c^5) = 6/5 =>
   
  [a^5 + (a^3)*b^2 + (a^3)*c^2 + b^5 + (b^3)*a^2 + (b^3)*c^2 + c^5 + 
  (c^3)*a^2 + (c^3)*b^2)]/(a^5 + b^5 +c^5) = 6/5 =>
   
  5*{[a^5 + (a^3)*b^2 + (a^3)*c^2 + b^5 + (b^3)*a^2 + 
  (b^3)*c^2 + c^5 + (c^3)*a^2 + (c^3)*b^2)]} = 6*(a^5 + b^5 +c^5) 
  =>
   
  5*(a^5 + b^5 + c^5) + 5*[(a^3)*b^2 + 
  (a^3)*c^2 + (b^3)*a^2 + (b^3)*c^2 + (c^3)*a^2 + (c^3)*b^2)] = 6*(a^5 + 
  b^5 +c^5)  (i) =>
   
  a^5 + b^5 +c^5 = 5*[(a^3)*b^2 + (a^3)*c^2 + (b^3)*a^2 + (b^3)*c^2 + 
  (c^3)*a^2 + (c^3)*b^2)]   (ii) =>
   
  substituindo (ii) em (i):
   
  5*(a^5 + b^5 +c^5) + (a^5 + b^5 +c^5) = 6*(a^5 + b^5 
  +c^5) =>
   
  6*(a^5 + b^5 +c^5) = 6*(a^5 + b^5 +c^5) =>
   
  1 = 1 (ufa )
  
  
  O Yahoo! está de cara nova. Venha conferir!
  
  

  No virus found in this incoming message.Checked by AVG Free 
  Edition.Version: 7.1.409 / Virus Database: 268.14.3/531 - Release Date: 
  12/11/2006

-- Ideas are bulletproof.V


[obm-l] Re: [obm-l]Re: [obm-l] demonstração antiga

2006-11-13 Por tôpico Carlos Yuzo Shine
Hm, vamos lá.

1) Seja x = a - 3 + 1/2. Então (a-1)(a-3)(a-4)(a-6) + 10 = 
(x+5/2)(x-1/2)(x+1/2)(x+5/2) + 10 = (x^2 - 25/4)(x^2 - 1/4) + 10 = x^4 - 
(13/2)x^2 + 185/16 = (x^2 - 13/4)^2 + 1 > 0.
1.1) O valor mínimo é 1, pois (x^2 - 13/4)^2 >= 0, com igualdade para x = 
+-raiz(13)/2.

(só agora eu li que a primeira já foi feita, mas deixo a solução aí de qualquer 
jeito).

2) Uma maneira de expressar somas de potências de números é considerar uma 
equação polinomial que tem esses números como raízes. No nosso caso, considere 
a equação (x - a)(x - b)(x - c) = 0 <=> x^3 - (a+b+c)x^2 + (ab+ac+bc)x - abc = 
0. Como a + b + c = 0, temos na verdade x^3 = -(ab+ac+bc)x + abc. Para 
facilitar, sejam s = -(ab+ac+bc) e p = abc, de modo que x^3 = sx + p. 
Multiplicando por x^n, obtemos x^(n+3) = sx^(n+1) + px^n. Como a, b, c são 
raízes dessa equação,
  a^(n+3) = sa^(n+1) + pa^n
  b^(n+3) = sb^(n+1) + pb^n
  c^(n+3) = sc^(n+1) + pc^n
Somando, obtemos
  (a^(n+3)+b^(n+3)+c(n+3)) = s(a^(n+1)+b^(n+1)+c^(n+1)) + p(a^n+b^n+c^n)
Sendo S(k) = a^k + b^k + c^k, temos
  S(n+3) = sS(n+1) + pS(n).
Como S(0) = a^0 + b^0 + c^0 = 3, S(1) = a + b + c = 0 e S(-1) = 1/a + 1/b + 1/c 
= (ab+ac+bc)/abc = -s/p,
  S(2) = sS(0) + pS(-1) = 3s + p(-s/p) = 2s
  S(3) = sS(1) + pS(0) = 3p
  S(4) = sS(2) + pS(1) = 2s^2
  S(5) = sS(3) + pS(2) = s3p + p2s = 5ps
e o resultado segue: S(5)/5 = (S(2)/2)(S(3)/3).

Essa idéia também resolve um problema de uma OBM de alguns anos atrás: se a + b 
+ c = 0, quanto vale (a^5+b^5+c^5)^2/[(a^4+b^4+c^4)(a^3+b^3+c^3)^2]?

[]'s
Shine

--- Ramon Carvalho escreveu: 
> 
> > 1) Provar que (a-1)(a-3)(a-4)(a-6) + 10 é sempre 
> > positivo para a E R 
> > 1.1) Achar o menor valor dessa função 
> > 
> > 2 ) Se a+b+c = 0, Provar que (a^5 + b^5 +c^5)/5 = 
> > (a^3 + b^3 + c^3)/3 . 
> > (a^2 + b^2 + c^2)/2 
> > 
> > Estou com problemas nessas questões, qualquer ajuda 
> > seria bem vinda 
> > 
> > 
> > Desde já, grato



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] demonstração antiga

2006-11-12 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato



Olá,
 
acho que tem uma saída mais simples:
 
(a^5 + b^5 +c^5)/5 = [(a^3 + b^3 + c^3)/3]*[a^2 + b^2 + c^2)/2]
a + b + c = 0
 
 
a = - b - c
 
assim: a^3 + b^3 + c^3 = -(b+c)^3 + b^3 + c^3 = 
-3bc(b + c)
e: a^2 + b^2 + c^2 = (b+c)^2 + b^2 + c^2 = 2(b^2 + 
c^2 + bc)
 
logo, o lado direito da expressao fica: -3bc(b + c) 
* 2 * (b^2 + c^2 + bc) / 6 = - bc (b + c)(b^2 + c^2 + bc)
 
agora, o lado esquerdo:
 
(-b-c)^5 + b^5 + c^5 = -(b^5 + 5 b^4 c + 10 
b^3 c^2 + 10 b^2 c^3 + 5 b c^4 + c^5) + b^5 + c^5 = -(5 b^4 c + 10 b^3 c^2 
+ 10 b^2 c^3 + 5 b c^4) = -5(b^4 c + 2 b^3 c^2 + 2 b^2 c^3 + b 
c^4)
 
logo, o lado esquerdo fica: -5(b^4 c + 2 
b^3 c^2 + 2 b^2 c^3 + b c^4) = -(b^4 c + 2 b^3 c^2 + 2 b^2 
c^3 + b c^4) = - bc (b^3 + 2 b^2 c + 2 b c^2 + c^3)
 
agora, falta só uma fatoradinha, ou abrir oq 
tivemos do lado esquerdo...
acho mais facil abrir, entao:
 
(b + c)(b^2 + c^2 + bc) = b^3 + b c^2 + b^2 c + b^2 
c + c^3 + b c^2 = b^3 + 2 b^2 c + 2 b c^2 + c^3
 
logo, sao iguais.
 
abraços,
Salhab
 
 
 
 

  - Original Message - 
  From: 
  GERALDO 
  FRANCISCO DE SOUZA REBOUÇAS 
  To: Lista _OBM 
  Sent: Sunday, November 12, 2006 9:41 
  PM
  Subject: [obm-l] demonstração 
antiga
  
  --- Ramon Carvalho escreveu:>> > 1) Provar que 
  (a-1)(a-3)(a-4)(a-6) + 10 é sempre> > positivo para a E R> 
  > 1.1) Achar o menor valor dessa função> >> > 2 ) Se 
  a+b+c = 0, Provar que (a^5 + b^5 +c^5)/5 => > (a^3 + b^3 + c^3)/3 
  .> > (a^2 + b^2 + c^2)/2> >> > Estou com 
  problemas nessas questões, qualquer ajuda> > seria bem vinda> 
  >> >> > Desde já, grato
   
  Como a 1ª questão ja foi feita vamos a 2ª, ela foi feita por um amigo 
  meu, JP:
   
  (a^5 + b^5 +c^5)/5 = [(a^3 + b^3 + c^3)/3]*[a^2 + b^2 + c^2)/2]  
  =>
   
  (a^5 + b^5 +c^5)/5 =  [(a^3 + b^3 + c^3)*(a^2 + b^2 + c^2)]/6 
  =>
   
  [(a^3 + b^3 + c^3)*(a^2 + b^2 + c^2)]/(a^5 + b^5 +c^5) = 6/5 =>
   
  [a^5 + (a^3)*b^2 + (a^3)*c^2 + b^5 + (b^3)*a^2 + (b^3)*c^2 + c^5 + 
  (c^3)*a^2 + (c^3)*b^2)]/(a^5 + b^5 +c^5) = 6/5 =>
   
  5*{[a^5 + (a^3)*b^2 + (a^3)*c^2 + b^5 + (b^3)*a^2 + 
  (b^3)*c^2 + c^5 + (c^3)*a^2 + (c^3)*b^2)]} = 6*(a^5 + b^5 +c^5) 
  =>
   
  5*(a^5 + b^5 + c^5) + 5*[(a^3)*b^2 + 
  (a^3)*c^2 + (b^3)*a^2 + (b^3)*c^2 + (c^3)*a^2 + (c^3)*b^2)] = 6*(a^5 + 
  b^5 +c^5)  (i) =>
   
  a^5 + b^5 +c^5 = 5*[(a^3)*b^2 + (a^3)*c^2 + (b^3)*a^2 + (b^3)*c^2 + 
  (c^3)*a^2 + (c^3)*b^2)]   (ii) =>
   
  substituindo (ii) em (i):
   
  5*(a^5 + b^5 +c^5) + (a^5 + b^5 +c^5) = 6*(a^5 + b^5 
  +c^5) =>
   
  6*(a^5 + b^5 +c^5) = 6*(a^5 + b^5 +c^5) =>
   
  1 = 1 (ufa )
  
  
  O Yahoo! está de cara nova. Venha conferir!
  
  

  No virus found in this incoming message.Checked by AVG Free 
  Edition.Version: 7.1.409 / Virus Database: 268.14.3/531 - Release Date: 
  12/11/2006


[obm-l] demonstração antiga

2006-11-12 Por tôpico GERALDO FRANCISCO DE SOUZA REBOUÇAS
--- Ramon Carvalho escreveu:>> > 1) Provar que (a-1)(a-3)(a-4)(a-6) + 10 é sempre> > positivo para a E R> > 1.1) Achar o menor valor dessa função> >> > 2 ) Se a+b+c = 0, Provar que (a^5 + b^5 +c^5)/5 => > (a^3 + b^3 + c^3)/3 .> > (a^2 + b^2 + c^2)/2> >> > Estou com problemas nessas questões, qualquer ajuda> > seria bem vinda> >> >> > Desde já, grato     Como a 1ª questão ja foi feita vamos a 2ª, ela foi feita por um amigo meu, JP:     (a^5 + b^5 +c^5)/5 = [(a^3 + b^3 + c^3)/3]*[a^2 + b^2 + c^2)/2]  =>     (a^5 + b^5 +c^5)/5 =  [(a^3 + b^3 + c^3)*(a^2 + b^2 + c^2)]/6 =>     [(a^3 + b^3 + c^3)*(a^2 + b^2 + c^2)]/(a^5 + b^5 +c^5) = 6/5 =>     [a^5 + (a^3)*b^2 + (a^3)*c^2 + b^5
 + (b^3)*a^2 + (b^3)*c^2 + c^5 + (c^3)*a^2 + (c^3)*b^2)]/(a^5 + b^5 +c^5) = 6/5 =>     5*{[a^5 + (a^3)*b^2 + (a^3)*c^2 + b^5 + (b^3)*a^2 + (b^3)*c^2 + c^5 + (c^3)*a^2 + (c^3)*b^2)]} = 6*(a^5 + b^5 +c^5) =>     5*(a^5 + b^5 + c^5) + 5*[(a^3)*b^2 + (a^3)*c^2 + (b^3)*a^2 + (b^3)*c^2 + (c^3)*a^2 + (c^3)*b^2)] = 6*(a^5 + b^5 +c^5)  (i) =>     a^5 + b^5 +c^5 = 5*[(a^3)*b^2 + (a^3)*c^2 + (b^3)*a^2 + (b^3)*c^2 + (c^3)*a^2 + (c^3)*b^2)]   (ii) =>     substituindo (ii) em (i):     5*(a^5 + b^5 +c^5) + (a^5 + b^5 +c^5) = 6*(a^5 + b^5 +c^5) =>     6*(a^5 + b^5 +c^5) = 6*(a^5 + b^5 +c^5) =>     1 = 1 (ufa ) 
		 
O Yahoo! está de cara nova. Venha conferir!

[obm-l] Re:[obm-l] Demonstração (Correcao )

2006-10-23 Por tôpico claudio\.buffara
Errei uma fatoracao boba...

Segue abaixo a solucao corigida.

-- Cabeçalho original ---

De: [EMAIL PROTECTED]
Para: "obm-l" obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia: 
Data: Mon, 23 Oct 2006 10:58:04 -0300
Assunto: [obm-l] Re:[obm-l] Demonstração

> -- Cabeçalho original ---
> 
> De: [EMAIL PROTECTED]
> Para: obm-l@mat.puc-rio.br
> Cópia: 
> Data: Sun, 22 Oct 2006 11:22:23 -0200
> Assunto: [obm-l] Demonstração
> 
> > Bom dia a todos!
> > 
> > Como posso demonstrar que 2^p + 3^p, onde p é primo, somente pode ser 
> > n^1, onde n é natural. Isto é, não pode ser n^2 ou 
> n^3 ou...
> > 
 
Para p = 2, 3 e 5 o resultado eh obvio, pois: 
2^2 + 3^2 = 13 = 13^1, 
2^3 + 3^3 = 35 = 35^1, 
2^5 + 3^5 = 375 = 375^1

Assim, suponhamos que p > 5 e que 2^p + 3^p = n^k, para algum n natural e algum 
k >= 2.
 
Como p eh impar, existe a fatoracao:
>n^k = 2^p + 3^p = (2 + 3)(2^(p-1) - 2^(p-2)*3 + 2^(p-3)*3^2 - ... + 3^(p-1)) 
>==>
5 divide n^k ==> 
5 divide n ==> 
5^k divide n^k ==> 
5^k divide 2^p + 3^p ==>
5^(k-1) divide 2^(p-1) - 2^(p-2)*3 + 2^(p-3)*3^2 - ... + 3^(p-1) ==>
 
como, por hipotese, k >= 2,
2^(p-1) - 2^(p-2)*3 + 2^(p-3)*3^2 - ... + 3^(p-1) == 0 (mod 5) ==>
(usando 3 == -2 mod 5)
2^(p-1) - 2^(p-2)*(-2) + 2^(p-3)*(-2)^2 - ... + (-2)^(p-1) == 0 (mod 5) ==>
2^(p-1)*(1 + 1 + 1 + ... + 1) = 2^(p-1)*p == 0 (mod 5) ==>
contradicao, pois 5 nao divide 2 nem p (suposto > 5)

Logo, k nao pode ser >= 2.
 
[]s,
Claudio.
 
> =
> 
> 


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Demonstração

2006-10-23 Por tôpico Raul



    Olá,
 
    Quero provar que o resultado de 2^p + 
3^p, sendo p um primo, nunca será o quadrado de um número natural, nem o cubo de 
um número natural, nem... somente poderá ser n^1. Exemplo: 2^5+3^2=32+9=41, 
onde 41 só pode ser escrito como potência de um número natural na 
forma 41^1.
 
    Agradeço antecipadamente pelas 
ajudas,
 
    Raul

  - Original Message - 
  From: 
  Marcelo Salhab 
  Brogliato 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Monday, October 23, 2006 12:14 
  AM
  Subject: [obm-l] Re: [obm-l] 
  Demonstração
  
  Olá,
   
  cara, nao entendi o q vc quer provar...
  explique diferente, de um exemplo... sei la 
  :)
   
  abraços,
  Salhab
  
- Original Message - 
From: 
Raul 

To: obm-l@mat.puc-rio.br 
Sent: Sunday, October 22, 2006 11:22 
AM
Subject: [obm-l] Demonstração

    Bom dia a todos!
 
    Como posso demonstrar que 2^p + 
3^p, onde p é primo, somente pode ser n^1, onde n é natural. Isto é, não 
pode ser n^2 ou n^3 ou...
 
    Obrigado,
 
        
Raul



No virus found in this incoming message.Checked by AVG Free 
Edition.Version: 7.1.408 / Virus Database: 268.13.9/490 - Release Date: 
20/10/2006
  
  

  No virus found in this incoming message.Checked by AVG Free 
  Edition.Version: 7.1.408 / Virus Database: 268.13.11/493 - Release Date: 
  23/10/2006


[obm-l] Re:[obm-l] Demonstração

2006-10-23 Por tôpico claudio\.buffara
-- Cabeçalho original ---

De: [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia: 
Data: Sun, 22 Oct 2006 11:22:23 -0200
Assunto: [obm-l] Demonstração

> Bom dia a todos!
> 
> Como posso demonstrar que 2^p + 3^p, onde p é primo, somente pode ser 
> n^1, onde n é natural. Isto é, não pode ser n^2 ou 
n^3 ou...
> 

Para p = 2, o resultado eh obvio, pois 2^2 + 3^2 = 13 = 13^1.

Assim, suponhamos que p >= 3 e que 2^p + 3^p = n^k, para algum n natural e 
algum k >= 2.

Como p eh impar, existe a fatoracao:
n^k = 2^p + 3^p = (2 + 3)(2^(p-1) + 2^(p-2)*3 + 2^(p-3)*3^2 + ... + 3^(p-1)) ==>
5 divide n^k ==> 
5 divide n ==> 
5^k divide n^k ==> 
5^k divide 2^p + 3^p ==>
5^(k-1) divide 2^(p-1) + 2^(p-2)*3 + 2^(p-3)*3^2 + ... + 3^(p-1) ==>

como, por hipotese, k >= 2,
2^(p-1) + 2^(p-2)*3 + 2^(p-3)*3^2+ ... + 3^(p-1) == 0 (mod 5) ==>
2^(p-1) + 2^(p-2)*(-2) + 2^(p-3)*(-2)^2 + ... + (-2)^(p-1) == 0 (mod 5) ==>
2^(p-1)*(1 - 1 + 1 - ... + (-1)^(p-1)) == 0 (mod 5) ==>
2^(p-1)*1 = 2^(p-1) == 0 (mod 5) ==>
contradicao.

Logo, k nao pode ser >= 2.

[]s,
Claudio.



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] Demonstração

2006-10-22 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato



Olá,
 
cara, nao entendi o q vc quer provar...
explique diferente, de um exemplo... sei la 
:)
 
abraços,
Salhab

  - Original Message - 
  From: 
  Raul 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Sunday, October 22, 2006 11:22 
  AM
  Subject: [obm-l] Demonstração
  
      Bom dia a todos!
   
      Como posso demonstrar que 2^p + 3^p, 
  onde p é primo, somente pode ser n^1, onde n é natural. Isto é, não pode ser 
  n^2 ou n^3 ou...
   
      Obrigado,
   
          Raul
  
  

  No virus found in this incoming message.Checked by AVG Free 
  Edition.Version: 7.1.408 / Virus Database: 268.13.9/490 - Release Date: 
  20/10/2006


[obm-l] Demonstração

2006-10-22 Por tôpico Raul



    Bom dia a todos!
 
    Como posso demonstrar que 2^p + 3^p, 
onde p é primo, somente pode ser n^1, onde n é natural. Isto é, não pode ser n^2 
ou n^3 ou...
 
    Obrigado,
 
        
Raul


Re: [obm-l] DEMONSTRAÇÃO-LIMITE

2006-08-24 Por tôpico Rogerio Ponce
Ola' Douglas,0<= sen (Pi/m^2) <= 1, logo0<= [sen(Pi/2^2). sen(Pi/3^2).sen(Pi/4^2)..sen(Pi/n^2)]  <= sen(Pi/n^2)Como  lim n->infin [sen(Pi/n^2)] = 0 , entao...[]sRogerio PonceDouglas Alexandre <[EMAIL PROTECTED]> escreveu: Como mostro que lim n->infin [sen(Pi/2^2). sen(Pi/3^2).sen(Pi/4^2)..sen(Pi/n^2)]=0  Você quer respostas para suas perguntas? Ou você sabe muito e quer compartilhar seu conhecimento? Experimente o Yahoo! Respostas! 
		 
Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. Instale o discador agora! 


[obm-l] DEMONSTRAÇÃO-LIMITE

2006-08-24 Por tôpico Douglas Alexandre
Como mostro que lim n->infin [sen(Pi/2^2). sen(Pi/3^2).sen(Pi/4^2)..sen(Pi/n^2)]=0 
		 
Você quer respostas para suas perguntas? Ou você sabe muito e quer compartilhar seu conhecimento? Experimente o Yahoo! Respostas!

Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re:[obm-l] Demonstração de Integral

2006-02-14 Por tôpico Henrique Rennó
Olás Luiz, Saulo e Marcelo!!!

Muito obrigado pelas demonstrações.

Abraços!!!

--
Henrique

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] Re:[obm-l] Demonstração de Integral

2006-02-09 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato

Olá,
então: u^v = e^(v ln u)
derivando, temos:

derivada(u^v) = derivada(e^(v ln u)) = e^(v ln u) * (dv ln u + v du/u) 
[aplicando regra da cadeia algumas vezes]

então:
derivada(u^v) = u^v * (derivada(v) ln u + v/u * derivada(u) )

abraços,
Salhab

- Original Message - 
From: "Henrique Rennó" <[EMAIL PROTECTED]>

To: 
Sent: Thursday, February 09, 2006 8:03 PM
Subject: Re: [obm-l] Re:[obm-l] Demonstração de Integral


Olá Luiz!!!

Primeiramente, agradeço deveras pela resposta. Agora, gostaria de
pedir desculpas, pois cometi um erro. Na verdade a fórmula não é
integral(u^v) e sim derivada(u^v). É que no momento que escrevi a
mensagem estava estudando integrais.

Novamente, se possível, peço uma demonstração da igualdade:

derivada(u^v) = u^v.(v.du/u + dv.ln(u))

Novamente peço desculpas pelo erro.

Abraços

On 2/9/06, Luiz H. Barbosa <[EMAIL PROTECTED]> wrote:


Bom, não entendi muito bem o que escreveu.Mas sempre utilizei ln para
linearizar exponenciais na hora de integrar:
Veja:
Se Integral{[f(x)^g(x)]dx} = I ,
Fazendo
u = f(x)^g(x) -> I = Integral{udx} (i)
Mas,
u = f(x)^g(x),tirando ln nos 2 lados:
ln(u) = g(x)*ln[f(x)] ,derivando:
(1/u)*du = g(x)*{[1/f(x)]*f'(x)dx} + ln[f(x)]*{g'(x)dx},arrumando:
udx = du*{1/{g(x)*{[1/f(x)]*f'(x)} + ln[f(x)]*{g'(x)}  ,substituindo em 
(i):


I = Integral{udx} = Integral{du*{1/{g(x)*{[1/f(x)]*f'(x)} +
ln[f(x)]*{g'(x)}} =
I = {1/{g(x)*{[1/f(x)]*f'(x)} + ln[f(x)]*{g'(x)}}*Integral{du} =
I = {1/{g(x)*{[1/f(x)]*f'(x)} + ln[f(x)]*{g'(x)}}*u =

I = {1/{g(x)*{[1/f(x)]*f'(x)} + ln[f(x)]*{g'(x)}}*{f(x)^g(x)}

A unica coisa util disso tudo é sacar que vc pode aplicar ln nos dois 
lados

da igualdade!

[]'s
Luiz H. Barbosa


--
Henrique

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
= 


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Demonstração de Integral

2006-02-09 Por tôpico saulo nilson
derivada(u^v) = u^v.(v.du/u + dv.ln(u))
 
f = u^v
ln f = vlnu
derivando dos dois lados
f`/f = v` *lnu +v*u`/u
 
f`= u^v( v` *lnu +v*u`/u)
 
On 2/9/06, Henrique Rennó <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
Olá pessoal da lista!!!A integral de uma função elevada à outra função é de acordo comtabelas de integrais:
integral(u^v) = u^v.(v.du/u + dv.ln(u))Será que uma demonstração para chegar nessa igualdade é muito complicada?Abraços--Henrique=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=



Re: [obm-l] Re:[obm-l] Demonstração de Integral

2006-02-09 Por tôpico Henrique Rennó
Olá Luiz!!!

Primeiramente, agradeço deveras pela resposta. Agora, gostaria de
pedir desculpas, pois cometi um erro. Na verdade a fórmula não é
integral(u^v) e sim derivada(u^v). É que no momento que escrevi a
mensagem estava estudando integrais.

Novamente, se possível, peço uma demonstração da igualdade:

derivada(u^v) = u^v.(v.du/u + dv.ln(u))

Novamente peço desculpas pelo erro.

Abraços

On 2/9/06, Luiz H. Barbosa <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
>
> Bom, não entendi muito bem o que escreveu.Mas sempre utilizei ln para
> linearizar exponenciais na hora de integrar:
> Veja:
> Se Integral{[f(x)^g(x)]dx} = I ,
> Fazendo
> u = f(x)^g(x) -> I = Integral{udx} (i)
> Mas,
> u = f(x)^g(x),tirando ln nos 2 lados:
> ln(u) = g(x)*ln[f(x)] ,derivando:
> (1/u)*du = g(x)*{[1/f(x)]*f'(x)dx} + ln[f(x)]*{g'(x)dx},arrumando:
> udx = du*{1/{g(x)*{[1/f(x)]*f'(x)} + ln[f(x)]*{g'(x)}  ,substituindo em (i):
>
> I = Integral{udx} = Integral{du*{1/{g(x)*{[1/f(x)]*f'(x)} +
> ln[f(x)]*{g'(x)}} =
> I = {1/{g(x)*{[1/f(x)]*f'(x)} + ln[f(x)]*{g'(x)}}*Integral{du} =
> I = {1/{g(x)*{[1/f(x)]*f'(x)} + ln[f(x)]*{g'(x)}}*u =
>
> I = {1/{g(x)*{[1/f(x)]*f'(x)} + ln[f(x)]*{g'(x)}}*{f(x)^g(x)}
>
> A unica coisa util disso tudo é sacar que vc pode aplicar ln nos dois lados
> da igualdade!
>
> []'s
> Luiz H. Barbosa

--
Henrique

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re:[obm-l] Demonstração de Integr al

2006-02-09 Por tôpico Luiz H\. Barbosa

Bom, não entendi muito bem o que escreveu.Mas sempre utilizei ln para linearizar exponenciais na hora de integrar:
Veja:
Se Integral{[f(x)^g(x)]dx} = I ,
Fazendo 
u = f(x)^g(x) -> I = Integral{udx} (i)
Mas,
u = f(x)^g(x),tirando ln nos 2 lados:
ln(u) = g(x)*ln[f(x)] ,derivando:
(1/u)*du = g(x)*{[1/f(x)]*f'(x)dx} + ln[f(x)]*{g'(x)dx},arrumando:
udx = du*{1/{g(x)*{[1/f(x)]*f'(x)} + ln[f(x)]*{g'(x)}  ,substituindo em (i):
 
I = Integral{udx} = Integral{du*{1/{g(x)*{[1/f(x)]*f'(x)} + ln[f(x)]*{g'(x)}} =
I = {1/{g(x)*{[1/f(x)]*f'(x)} + ln[f(x)]*{g'(x)}}*Integral{du} =
I = {1/{g(x)*{[1/f(x)]*f'(x)} + ln[f(x)]*{g'(x)}}*u = 
 
I = {1/{g(x)*{[1/f(x)]*f'(x)} + ln[f(x)]*{g'(x)}}*{f(x)^g(x)}
  
A unica coisa util disso tudo é sacar que vc pode aplicar ln nos dois lados da igualdade!
 
[]'s
Luiz H. Barbosa
 
 
-- Início da mensagem original --- 

De: [EMAIL PROTECTED] 
Para: obm-l@mat.puc-rio.br 
Cc: 
Data: Thu, 9 Feb 2006 14:15:06 -0200 
Assunto: [obm-l] Demonstração de Integral 

> Olá pessoal da lista!!! 
> 
> A integral de uma função elevada à outra função é de acordo com 
> tabelas de integrais: 
> 
> integral(u^v) = u^v.(v.du/u + dv.ln(u)) 
> 
> Será que uma demonstração para chegar nessa igualdade é muito complicada? 
> 
> Abraços 
> 
> -- 
> Henrique 
> 
> = 
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em 
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html 
> = 
> 


[obm-l] Demonstração de Integral

2006-02-09 Por tôpico Henrique Rennó
Olá pessoal da lista!!!

A integral de uma função elevada à outra função é de acordo com
tabelas de integrais:

integral(u^v) = u^v.(v.du/u + dv.ln(u))

Será que uma demonstração para chegar nessa igualdade é muito complicada?

Abraços

--
Henrique

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Re: [obm-l] Demonstração

2005-08-31 Por tôpico Marcos Martinelli
   Obrigado!

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Demonstração

2005-08-30 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Bem, acho que quanto a este ultimo ha um resultado na
ultima Eureka!

--- Marcos Martinelli <[EMAIL PROTECTED]>
escreveu:

>E na verdade, basta demonstrar que cos(2n) é
> irracional para todo n
> natural. Pois, supondo, por absurdo mais uma vez,
> que tan(n) é
> racional chegaríamos a uma contradição se tivéssemos
> mostrado que
> cos(2n) é irracional. E minha sugestão para este
> último é utilizar
> série de fourier e tentar algo parecido com a
> demonstração de que e é
> irracional. Ainda estou tentando fazê-lo. Obrigado!
> 
>
=
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e
> usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
>
=
> 






___ 
Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. 
Instale o discador agora! http://br.acesso.yahoo.com/
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Demonstração

2005-08-30 Por tôpico Marcos Martinelli
   E na verdade, basta demonstrar que cos(2n) é irracional para todo n
natural. Pois, supondo, por absurdo mais uma vez, que tan(n) é
racional chegaríamos a uma contradição se tivéssemos mostrado que
cos(2n) é irracional. E minha sugestão para este último é utilizar
série de fourier e tentar algo parecido com a demonstração de que e é
irracional. Ainda estou tentando fazê-lo. Obrigado!

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] demonstração

2005-08-30 Por tôpico saulo nilson
 
x0 e y0 sao inteiros e pertencem a reta
ax0 +by0 +c=0
isolando y0
y0 = -a/b *x0 -c/b
 
como y0 e inteiro
-c/b e inteiro
-x0*a/b =inteiro=I
 
-a/b =coeficiente angular da reta
-a/b = (yn-y0)/(xn-x0)=I/x0=razao entre dois numeros inteiros
multiplicando por dois numeros inteiros em cima e em baixo de I/x0, obteremos, lembrando que o produto de dois numeros inteiros e um numero inteiro.
 
 
yn-y0=I*I1
xn-x0=x0*I2
xn,yn, sao pontos quaisquer da reta, infinitos pontos gerados
 
yn = I*I1 +y0
xn = x0*(I2+1)
 
o que mostra que existem infinitos outros pontos de coordenadas inteiras na reta, abraço, saulo.
 
 
On 8/28/05, Renato G Bettiol <[EMAIL PROTECTED]> wrote:


Caríssimos,
Tal problema estava na terceira fase da olimpíada de matemática da Unicamp, elaborada por A. C. Patrocínio.
"Sejam a, b e c números naturais não-nulos e suponha que a reta ax+by+c=0 passe pelo ponto (xo,yo) com xo e yo inteiros. Mostre que a mesma reta passa por infinitos pontosde coordenadas inteiras."
Não sei se está correta minha resolução, que foi a de isolar xo e yo, afinal são raízes da equação. Somei então duas constantes inteiras, k' e k'', uma a xo e outra a yo. Isolando novamente xo e yo, acrescidos agora desta constante, e colocando-os de volta na equação, obtem-se

a(xo+2k') + b(yo+2k'') + c = 0
o que nitidamente mostra que (xo+2k';yo+2k'') é outra raiz da equaçao, outro ponto de inteiros pelo qual a reta passa. E assim, por indução, temos que ha infinitos pontos de coordenadas inteiras que satisfazem ax+by+c=0.

Será que poderiam comentar a resolução? Haveria uma interpretação geométrica? Pensei em semelhança de triângulos, para fazer a mesma demonstraçao de um modo pouco mais elegante...
Abraço a todos, agradeço previamente,
 
Renato


Re: [obm-l] Demonstração

2005-08-29 Por tôpico Marcos Martinelli
   Não sei se será de grande valia, mas creio que basta demonstrar que
se n é natural então tg(n) é irracional, pois supondo, por absurdo,
que tg(p/q), com p e q naturais não-nulos é racional teríamos o
seguinte:
   Podemos mostrar, por indução, que:
   . 
tg(nx)=somatório(0<=k<=[(n-1)/2]){(-1)^k*Bin(n,2k+1)*(tg(a))^(2k+1)}/somatório(0<=k<=[n/2]){(-1)^k*Bin(n,2k)*(tg(a))^(2k)},
onde [x] representa a função menor inteiro e Bin(n,k) representa o
binomial de n, k a k.
   E assim na fórmula anterior poderíamos fazer n=q e x=p/q, obtendo
um quociente de dois números inteiros e, conseqüentemente que tg(q)
seria um racional, o que seria um absurdo se provássemos que tg(n) é
irracional para qualquer n natural. E isso ainda estou tentando fazer.
Se alguém tiver alguma sugestão, poste aqui, por favor. Obrigado!

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


  1   2   >