RE: [obm-l] Problema OBM 3a fase

2009-04-13 Por tôpico marcone augusto araújo borges

Muito obrigado ,joao.Entendi a ideia e isso é o principal,mas tenho duvidas em 
alguns detalhes.Por q ´´0 e 5 podem ser claramente eliminados´´?E na soma 
1+4=5,se os quadrados teminam em 1 e 4,os numeros terminam em 1 ou 9 e 2 ou 
8,não?Usando o mesmo raciocinio( a expressão é multipla de 4 e se é multipla de 
5 tbm é de 25)eu faria mais ´´tentativas´´ do q as 5 apresentadas.No 
caso,1+4=5(1x2 diferente de 0 ou 5,1x8 diferente de 0 ou 5,9x2 termina em 8 tbm 
diferente de 0 ou 5 e 9x8 termina em 2,idem)Não entendi 
bem?Tais´´tentativas´´são desnecessárias? Abraço.  
 


From: joao_maldona...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: RE: [obm-l] Problema OBM 3a fase
Date: Sun, 12 Apr 2009 16:50:58 -0300



Bem Marcone estava rabiscando um pouco, perdi uns minutinhos e consegui 
demostrar, a explicacao é muito facil, abaixo.

Temos que para x2 + y2 + xy ser divisivel por 10, a expressao é par, 
consequentemente x e y sao pares (se os 2 forem impares o resultado é impar, se 
um for impar o resultado tbm é impar). Consequentemente fazendo x=2a e y=2b - 
x2 = 4a2, y2 = 4b2, xy = 4ab, para a,b inteiros. Consequentemente a expressao é 
multipla de 4.

Para explicar que se ela é multipla de 5 tbm é de 25 é um pouco mais 
complicado, vamos ver...
O ultimo digito de um quadrado pode ser: 0,1,4,5,6,9.
Para o quadrado ser 0, o numero acaba com 0
1 - 1,9
4 - 8
5 - 5
6 - 4,6
9 - 7
O 0 e o 5 podem ser claramnete eliminados. Sobraram 1,4,6,9

Ultimo digito das somas possiveis entre os quadrados perfeitos e o produto 
entre eles (para ser multiplo de 5:
1+4 - 5 eliminado (1x4 diferente de 0 ou 5)
1+6 - 7 eliminado (1x6 diferente de 3 ou 8)
1+9 = 10 (0)eliminado (1x9 diferente de 0 ou 5)
2+6 = 10 (0) eliminado (2x6 (2) diferente de 0 ou 5)
6,9 = 15 (5) eliminado (6x9 (4) diferente de 0 ou 5)

Ou seja, para quaisquer numeros nao multiplos de 5 nao ha solucao inteira 
positiva para a equacao x2 + y2 + xy = 10z

Assim, x e y sao multiplos de 5.
Consequentemente fazendo x=5c e y=5d - x2 = 25c2, y2 = 25d2, xy = 25cd, para 
c,d inteiros. Consequentemente a expressao é multipla de 25.

Vimos que x2 + y2 + xy é multiplo de 4 e 25, ou seja, tambem é multiplo de 4x25 
= 100.



From: marconeborge...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: RE: [obm-l] Problema OBM 3a fase
Date: Sun, 12 Apr 2009 13:10:46 +



Oi,nehab,o problema correto é se xx+yy+xy é divisível por 10 então é divisível 
por 100.Desculpe e obrigado.

 


Date: Sat, 11 Apr 2009 20:29:19 -0300
From: ne...@infolink.com.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] Problema OBM 3a fase

Oi, Marcone,

Acho que este problema tem um quê de pegadinha, pois a menos que eu esteja 
MUITO distraído, a expressão Z = x^2 + xy + y^2 só será divisível por 5 se x e 
y também o forem e, neste caso, o problema fica muito simples...
A menos que seja exatamente ESTA a sacação que quem propôs o problema deseja 
que se prove.   Então, taí uma possível dica...

Abraços,
Nehab

marcone augusto araújo borges escreveu: 



 alguem poderia resolver esse:Se x^2 +x*y + y^2 divide 10,então tbm divide 100
 From: fato...@hotmail.com
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 Subject: RE: [obm-l] Problema OBM 3a fase
 Date: Sat, 11 Apr 2009 15:32:31 +0300
 
 
 
  Prove que existem infinitos inteiros positivos n tal que:
 
  5^(n-2) -1
  --- É um inteiro.
  n
 
 [1] Seja m um primo diferente de 5;
 [2] 5^(m-1) == 1 mod m 
 (pelo Pequeno Teorema de Fermat)
 [3] 5^(2m-2) == 1 mod m 
 (quadrando [2])
 [4] 5^(2m-2) == 1 mod 2
 (pois 5 eh impar)
 [5] m divide (5^(2m-2) - 1)
 (de [3])
 [6] 2 divide (5^(2m-2) - 1)
 (de [4])
 [7] 2m divide (5^(2m-2) - 1)
 (de [5] e [6] e porque mdc(m,2) = 1)
 [8] (5^(2m-2) - 1)/(2m) eh inteiro
 [9] para todo inteiro n=2m que eh o dobro
 de algum primo diferente de 5, tem-se que
 (5^(n-2) - 1)/n eh um inteiro
 (de [8] e [1])
 
 [ ]'s
 
 -
 [ eric campos bastos guedes - matemático e educador ]
 [ ERIC PRESIDENTE 2010 - Pela Democracia Direta! -- ]
 [ O maior especialista do mundo em fórmulas para primos ]
 [ sites: http://fomedejustica.blogspot.com/ --- ]
 [ http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=20551500 ]
 [ http://portaldovoluntario.org.br/people/58657-eric-campos-bastos-guedes ]
 [ http://www.publit.com.br/index.php?author_id=255  ] 
 -
 
 
 
 _
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 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
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RE: [obm-l] Problema OBM 3a fase

2009-04-12 Por tôpico marcone augusto araújo borges

Oi,nehab,o problema correto é se xx+yy+xy é divisível por 10 então é divisível 
por 100.Desculpe e obrigado.


 


Date: Sat, 11 Apr 2009 20:29:19 -0300
From: ne...@infolink.com.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] Problema OBM 3a fase

Oi, Marcone,

Acho que este problema tem um quê de pegadinha, pois a menos que eu esteja 
MUITO distraído, a expressão Z = x^2 + xy + y^2 só será divisível por 5 se x e 
y também o forem e, neste caso, o problema fica muito simples...
A menos que seja exatamente ESTA a sacação que quem propôs o problema deseja 
que se prove.   Então, taí uma possível dica...

Abraços,
Nehab

marcone augusto araújo borges escreveu: 



 alguem poderia resolver esse:Se x^2 +x*y + y^2 divide 10,então tbm divide 100
 From: fato...@hotmail.com
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 Subject: RE: [obm-l] Problema OBM 3a fase
 Date: Sat, 11 Apr 2009 15:32:31 +0300
 
 
 
  Prove que existem infinitos inteiros positivos n tal que:
 
  5^(n-2) -1
  --- É um inteiro.
  n
 
 [1] Seja m um primo diferente de 5;
 [2] 5^(m-1) == 1 mod m 
 (pelo Pequeno Teorema de Fermat)
 [3] 5^(2m-2) == 1 mod m 
 (quadrando [2])
 [4] 5^(2m-2) == 1 mod 2
 (pois 5 eh impar)
 [5] m divide (5^(2m-2) - 1)
 (de [3])
 [6] 2 divide (5^(2m-2) - 1)
 (de [4])
 [7] 2m divide (5^(2m-2) - 1)
 (de [5] e [6] e porque mdc(m,2) = 1)
 [8] (5^(2m-2) - 1)/(2m) eh inteiro
 [9] para todo inteiro n=2m que eh o dobro
 de algum primo diferente de 5, tem-se que
 (5^(n-2) - 1)/n eh um inteiro
 (de [8] e [1])
 
 [ ]'s
 
 -
 [ eric campos bastos guedes - matemático e educador ]
 [ ERIC PRESIDENTE 2010 - Pela Democracia Direta! -- ]
 [ O maior especialista do mundo em fórmulas para primos ]
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RE: [obm-l] Problema OBM 3a fase

2009-04-12 Por tôpico Joao Maldonado
Muito Obrigado Eric, até então eu desconhecia o teorema de Fermat. Vi que a 
demostracao do problema é bem facil.
Grato.

--- Em sáb, 11/4/09, Eric Campos Bastos Guedes fato...@hotmail.com escreveu:

De: Eric Campos Bastos Guedes fato...@hotmail.com
Assunto: RE: [obm-l] Problema OBM 3a fase
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Sábado, 11 de Abril de 2009, 12:32



 Prove que existem infinitos inteiros positivos n tal que:

 5^(n-2) -1
 --- É um inteiro.
 n

[1] Seja m um primo diferente de 5;
[2] 5^(m-1) == 1 mod m 
(pelo Pequeno Teorema de Fermat)
[3] 5^(2m-2) == 1 mod m 
(quadrando [2])
[4] 5^(2m-2) == 1 mod 2
(pois 5 eh impar)
[5] m divide (5^(2m-2) - 1)
(de [3])
[6] 2 divide (5^(2m-2) - 1)
(de [4])
[7] 2m divide (5^(2m-2) - 1)
(de [5] e [6] e porque mdc(m,2) = 1)
[8] (5^(2m-2) - 1)/(2m) eh inteiro
[9] para todo inteiro n=2m que eh o dobro
de algum primo diferente de 5, tem-se que
(5^(n-2) - 1)/n eh um inteiro
(de [8] e [1])

[ ]'s

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[ eric campos bastos guedes - matemático e educador ]
[ ERIC PRESIDENTE 2010 - Pela Democracia Direta! -- ]
[ O maior especialista do mundo em fórmulas para primos ]
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[ http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=20551500 ]
[ http://portaldovoluntario.org.br/people/58657-eric-campos-bastos-guedes ]
[ http://www.publit.com.br/index.php?author_id=255  ] 
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RE: [obm-l] Problema OBM 3a fase

2009-04-12 Por tôpico Joao Maldonado
Muito Obrigado Eric, até então eu desconhecia o teorema de Fermat. Vi que a 
demostracao do problema é bem facil.
Grato.

--- Em sáb, 11/4/09, Eric Campos Bastos Guedes fato...@hotmail.com escreveu:

De: Eric Campos Bastos Guedes fato...@hotmail.com
Assunto: RE: [obm-l] Problema OBM 3a fase
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Sábado, 11 de Abril de 2009, 12:32



 Prove que existem infinitos inteiros positivos n tal que:

 5^(n-2) -1
 --- É um inteiro.
 n

[1] Seja m um primo diferente de 5;
[2] 5^(m-1) == 1 mod m 
(pelo Pequeno Teorema de Fermat)
[3] 5^(2m-2) == 1 mod m 
(quadrando [2])
[4] 5^(2m-2) == 1 mod 2
(pois 5 eh impar)
[5] m divide (5^(2m-2) - 1)
(de [3])
[6] 2 divide (5^(2m-2) - 1)
(de [4])
[7] 2m divide (5^(2m-2) - 1)
(de [5] e [6] e porque mdc(m,2) = 1)
[8] (5^(2m-2) - 1)/(2m) eh inteiro
[9] para todo inteiro n=2m que eh o dobro
de algum primo diferente de 5, tem-se que
(5^(n-2) - 1)/n eh um inteiro
(de [8] e [1])

[ ]'s

-
[ eric campos bastos guedes - matemático e educador ]
[ ERIC PRESIDENTE 2010 - Pela Democracia Direta! -- ]
[ O maior especialista do mundo em fórmulas para primos ]
[ sites: http://fomedejustica.blogspot.com/ --- ]
[ http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=20551500 ]
[ http://portaldovoluntario.org.br/people/58657-eric-campos-bastos-guedes ]
[ http://www.publit.com.br/index.php?author_id=255  ] 
-



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http://www.windowslive.com.br
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  Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
http://br.maisbuscados.yahoo.com

RE: [obm-l] Problema OBM 3a fase

2009-04-12 Por tôpico João Maldonado

Bem Marcone estava rabiscando um pouco, perdi uns minutinhos e consegui 
demostrar, a explicacao é muito facil, abaixo.

Temos
que para x2 + y2 + xy ser divisivel por 10, a expressao é par,
consequentemente x e y sao pares (se os 2 forem impares o resultado é
impar, se um for impar o resultado tbm é impar). Consequentemente fazendo x=2a 
e y=2b - x2 = 4a2, y2 = 4b2, xy = 4ab, para a,b inteiros. Consequentemente a
expressao é multipla de 4.

Para explicar que se ela é multipla de 5 tbm é de 25 é um pouco mais 
complicado, vamos ver...
O ultimo digito de um quadrado pode ser: 0,1,4,5,6,9.
Para o quadrado ser 0, o numero acaba com 0
1 - 1,9
4 - 8
5 - 5
6 - 4,6
9 - 7
O 0 e o 5 podem ser claramnete eliminados. Sobraram 1,4,6,9

Ultimo digito das somas possiveis entre os quadrados perfeitos e o produto 
entre eles (para ser
 multiplo de 5:
1+4 - 5 eliminado (1x4 diferente de 0 ou 5)
1+6 - 7 eliminado (1x6 diferente de 3 ou 8)
1+9 = 10 (0)eliminado (1x9 diferente de 0 ou 5)
2+6 = 10 (0) eliminado (2x6 (2) diferente de 0 ou 5)
6,9 = 15 (5) eliminado (6x9 (4) diferente de 0 ou 5)

Ou seja, para quaisquer numeros nao multiplos de 5 nao ha solucao inteira 
positiva para a equacao x2 + y2 + xy = 10z

Assim, x e y sao multiplos de 5.
Consequentemente fazendo x=5c e y=5d - x2 = 25c2, y2 = 25d2, xy = 25cd, para 
c,d inteiros. Consequentemente a
expressao é multipla de 25.

Vimos que x2 + y2 + xy é multiplo de 4 e 25, ou seja, tambem é multiplo de 4x25 
= 100.

From: marconeborge...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: RE: [obm-l] Problema OBM 3a fase
Date: Sun, 12 Apr 2009 13:10:46 +








Oi,nehab,o problema correto é se xx+yy+xy é divisível por 10 então é divisível 
por 100.Desculpe e obrigado.


 


Date: Sat, 11 Apr 2009 20:29:19 -0300
From: ne...@infolink.com.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] Problema OBM 3a fase

Oi, Marcone,

Acho que este problema tem um quê de pegadinha, pois a menos que eu esteja 
MUITO distraído, a expressão Z = x^2 + xy + y^2 só será divisível por 5 se x e 
y também o forem e, neste caso, o problema fica muito simples...
A menos que seja exatamente ESTA a sacação que quem propôs o problema deseja 
que se prove.   Então, taí uma possível dica...

Abraços,
Nehab

marcone augusto araújo borges escreveu: 



 alguem poderia resolver esse:Se x^2 +x*y + y^2 divide 10,então tbm divide 100
 From: fato...@hotmail.com
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 Subject: RE: [obm-l] Problema OBM 3a fase
 Date: Sat, 11 Apr 2009 15:32:31 +0300
 
 
 
  Prove que existem infinitos inteiros positivos n tal que:
 
  5^(n-2) -1
  --- É um inteiro.
  n
 
 [1] Seja m um primo diferente de 5;
 [2] 5^(m-1) == 1 mod m 
 (pelo Pequeno Teorema de Fermat)
 [3] 5^(2m-2) == 1 mod m 
 (quadrando [2])
 [4] 5^(2m-2) == 1 mod 2
 (pois 5 eh impar)
 [5] m divide (5^(2m-2) - 1)
 (de [3])
 [6] 2 divide (5^(2m-2) - 1)
 (de [4])
 [7] 2m divide (5^(2m-2) - 1)
 (de [5] e [6] e porque mdc(m,2) = 1)
 [8] (5^(2m-2) - 1)/(2m) eh inteiro
 [9] para todo inteiro n=2m que eh o dobro
 de algum primo diferente de 5, tem-se que
 (5^(n-2) - 1)/n eh um inteiro
 (de [8] e [1])
 
 [ ]'s
 
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RE: [obm-l] Problema OBM 3a fase

2009-04-11 Por tôpico Eric Campos Bastos Guedes


 Prove que existem infinitos inteiros positivos n tal que:

 5^(n-2) -1
 --- É um inteiro.
 n

[1] Seja m um primo diferente de 5;
[2] 5^(m-1) == 1 mod m 
(pelo Pequeno Teorema de Fermat)
[3] 5^(2m-2) == 1 mod m 
(quadrando [2])
[4] 5^(2m-2) == 1 mod 2
(pois 5 eh impar)
[5] m divide (5^(2m-2) - 1)
(de [3])
[6] 2 divide (5^(2m-2) - 1)
(de [4])
[7] 2m divide (5^(2m-2) - 1)
(de [5] e [6] e porque mdc(m,2) = 1)
[8] (5^(2m-2) - 1)/(2m) eh inteiro
[9] para todo inteiro n=2m que eh o dobro
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RE: [obm-l] Problema OBM 3a fase

2009-04-11 Por tôpico marcone augusto araújo borges


 alguem poderia resolver esse:Se x^2 +x*y + y^2 divide 10,então tbm divide 100
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 Subject: RE: [obm-l] Problema OBM 3a fase
 Date: Sat, 11 Apr 2009 15:32:31 +0300
 
 
 
  Prove que existem infinitos inteiros positivos n tal que:
 
  5^(n-2) -1
  --- É um inteiro.
  n
 
 [1] Seja m um primo diferente de 5;
 [2] 5^(m-1) == 1 mod m 
 (pelo Pequeno Teorema de Fermat)
 [3] 5^(2m-2) == 1 mod m 
 (quadrando [2])
 [4] 5^(2m-2) == 1 mod 2
 (pois 5 eh impar)
 [5] m divide (5^(2m-2) - 1)
 (de [3])
 [6] 2 divide (5^(2m-2) - 1)
 (de [4])
 [7] 2m divide (5^(2m-2) - 1)
 (de [5] e [6] e porque mdc(m,2) = 1)
 [8] (5^(2m-2) - 1)/(2m) eh inteiro
 [9] para todo inteiro n=2m que eh o dobro
 de algum primo diferente de 5, tem-se que
 (5^(n-2) - 1)/n eh um inteiro
 (de [8] e [1])
 
 [ ]'s
 
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Re: [obm-l] Problema OBM 3a fase

2009-04-11 Por tôpico Carlos Nehab




Oi, Marcone,

Acho que este problema tem um qu de "pegadinha", pois a menos que eu
esteja MUITO distrado, a expresso Z = x^2 + xy + y^2 s ser
divisvel por 5 se x e y tambm o forem e, neste caso, o problema fica
muito simples...
A menos que seja exatamente ESTA a sacao que quem props o problema
deseja que se prove.  Ento, ta uma possvel dica...

Abraos,
Nehab

marcone augusto arajo borges escreveu:

  
alguem poderia resolver esse:Se x^2 +x*y + y^2 divide 10,ento tbm
divide 100
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 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 Subject: RE: [obm-l] Problema OBM 3a fase
 Date: Sat, 11 Apr 2009 15:32:31 +0300
 
 
 
  Prove que existem infinitos inteiros positivos n tal que:
 
  5^(n-2) -1
  ---  um inteiro.
  n
 
 [1] Seja m um primo diferente de 5;
 [2] 5^(m-1) == 1 mod m 
 (pelo "Pequeno Teorema de Fermat")
 [3] 5^(2m-2) == 1 mod m 
 (quadrando [2])
 [4] 5^(2m-2) == 1 mod 2
 (pois 5 eh impar)
 [5] m divide (5^(2m-2) - 1)
 (de [3])
 [6] 2 divide (5^(2m-2) - 1)
 (de [4])
 [7] 2m divide (5^(2m-2) - 1)
 (de [5] e [6] e porque mdc(m,2) = 1)
 [8] (5^(2m-2) - 1)/(2m) eh inteiro
 [9] para todo inteiro n=2m que eh o dobro
 de algum primo diferente de 5, tem-se que
 (5^(n-2) - 1)/n eh um inteiro
 (de [8] e [1])
 
 [ ]'s
 
 -
 [ eric campos bastos guedes - matemtico e educador ]
 [ ERIC PRESIDENTE 2010 - Pela Democracia Direta! -- ]
 [ O maior especialista do mundo em frmulas para primos ]
 [ sites: http://fomedejustica.blogspot.com/ --- ]
 [ http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=20551500 ]
 [
http://portaldovoluntario.org.br/people/58657-eric-campos-bastos-guedes
]
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  Imagem de exibio animada? S com o novo Messenger. Baixe
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RE: [obm-l] Problema OBM 3a fase

2009-04-11 Por tôpico Eric Campos Bastos Guedes


 alguem poderia resolver esse:Se x^2 +x*y + y^2 divide 10,então tbm
 divide 100

Se xx + xy + yy divide 10, entao dividirah 100 tambem,
pois todo divisor de 10 divide 100

[ ]'s

E.

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RE: [obm-l] Problema OBM 3a fase

2009-04-11 Por tôpico marcone augusto araújo borges

Desculpe Eric,mas o problema correto é :se x^2 + x*y +y^2
 è divisível por 10 então é divisível por 100.Obrigado pela atenção.Um abraço.
 From: fato...@hotmail.com
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 Subject: RE: [obm-l] Problema OBM 3a fase
 Date: Sun, 12 Apr 2009 02:48:40 +0300
 
 
 
  alguem poderia resolver esse:Se x^2 +x*y + y^2 divide 10,então tbm
  divide 100
 
 Se xx + xy + yy divide 10, entao dividirah 100 tambem,
 pois todo divisor de 10 divide 100
 
 [ ]'s
 
 E.
 
 -
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RE: [obm-l] Problema de idades (socorro, estou apanhando muito nesse)

2009-03-27 Por tôpico marcone augusto araújo borges

Alô marcelo costa,marcone quer saber se vc recebeu a solução do problema das 
idades(de maria e joão)...só pra lembrar, a idade de joão foi dada(36 anos) e a 
de maria,pedida.UM abraço. 
 


Date: Mon, 23 Mar 2009 08:02:23 -0300
Subject: [obm-l] Problema de idades (socorro, estou apanhando muito nesse)
From: mat.mo...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br

João tem, hoje, 36 anos, idade que é igual a duas vezes a idade que Maria tinha 
quando João tinha a idade que Maria tem hoje. Qual a idade, hoje, de Maria?
-- 
Matemática é o alfabeto com o qual Deus escreveu o Universo
Galileu Galilei

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e muito mais no MSN Video!
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Re: [obm-l] Problema de idades (socorro, estou apanhando muito nesse)

2009-03-23 Por tôpico smolka
 

Hoje: idade de João = 36, idade de Maria = x. Em algum momento no
passado: idade de João = x, idade de Maria = 18. Como a diferença
entre as idades de João e Maria é constante, então: 36 - x = x -
18, logo x = 27 (idade de Maria hoje).
 [ ]'s
  JOãO TEM, HOJE, 36 ANOS, IDADE QUE é IGUAL A DUAS VEZES A IDADE
QUE MARIA TINHA QUANDO JOãO TINHA A IDADE QUE MARIA TEM HOJE. QUAL A
IDADE, HOJE, DE MARIA?


[obm-l] Re: [obm-l] Problema da EPCAR 1986... será erro no enunciado ou problema do operador?

2009-02-28 Por tôpico 111111
Rauryson, tentei refazer o exercício e cai nessa mesma resposta, deve ser
erro do enunciado? Talvez, mas o que eu fiz e o que você fez está correto.
Vamos esperar pra ver novas respostas.
Amplexo


2009/2/27 Rauryson Alves raury...@yahoo.com.br


  ENUNCIADO:

 Um conjunto A tem m elementos e a subconjuntos; um conjunto B tem n
 elementos e b subconjuntos e um conjunto C p elementos e c
 subconjuntos. Se b = 8, a = c - b e m = 2p - 2n, então a + b + c vale?

 RESOLUÇÃO

 A partir dos dados temos que

 2^m = a ; 2^n = b e 2^p = c
 2^m = 2^(2p-2n) = 2^2p / 2^2n

 Assim

 a =(c/b)^2

 Mas se b = 8, a = c - b = c - 8

 c - 8 = c^2/64

 O que nos dará:

 c = 32 +- 16*sqrt(2)

 MAS c NÃO DEVERIA SER NATURAL!!!

 Aguardo ajuda!



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Re: [obm-l] problema análise

2009-01-08 Por tôpico silverratio
Olá,

Começando pela letra a):

Vamos assumir, sem perda de generalidade, que a sequência é crescente (estou
admitindo aqui sequências
constantes; talvez alguns prefiram o termo não-decrescentes). O outro caso
é inteiramente análogo.

Vou denotar o limite da subsequência convergente de {Xn} por L.


Note primeiro que devemos ter Xn = L, para todo n natural.

Se não fosse assim, existiria um p natural tal que L  Xp. Ou seja, Xp - L 
0.
Como a sequência é crescente, temos na verdade Xn - L = Xp - L  0, para
TODO n maior ou igual a p.
Ora, em algum momento os índices da SUBSEQUÊNCIA ultrapassam o índice p. A
partir daí, a distância
entre os termos da subsequência e L nunca fica menor do que (Xp - L), pelo
argumento acima.
Isto, é claro, contradiz a hipótese de que a subsequência converge para L.
Absurdo.

Voltando, temos então Xn = L, para todo n natural.

Em outras palavras, a sequência {Xn} é limitada. Um dos teoremas que está no
livro do Elon garante
que toda sequência monótona e limitada é convergente.




Letra b):

Acredito que o Elon defina valor de aderência de {Xn} como sendo um número
real a tal que
existe uma subsequência de {Xn} convergindo para a.

Neste caso, vamos construir uma tal subsequência.

Você dispõe do seguinte: Para todo eps0 e todo k pertencente a N dados,
existe
n  k tal que |Xn - a|  eps.

Podemos começar então escolhendo eps = 1, k = 1. Nossa hipótese garante a
existência de
algum n, que vou denotar por n1, satisfazendo n1  1 e |X(n1) - a|  1.

A seguir, escolhemos eps = 1/2, k = 2.

Temos agora n2  2 tal que |X(n2) - a|  1/2.
Depois eps = 1/3, k = 3.
E assim por diante.

Fazendo isso, obtivemos uma sequência n1  n2  n3  ... de números naturais
que certamente não é limitada, dado que nk  k. Estes são os índices da
subsequência que montamos.
Correspondendo a cada um deles, temos um termo X(nk), extraído da sequência
original,
que satisfaz |X(nk) - a|  1/k, por construção.

É fácil ver que esta subsequência converge para a. De fato, dado eps  0,
basta escolher
um p natural suficiente grande de modo que 1/p  eps. (Propriedade
Arquimediana)
Então, para todo k  p, é claro que 1/k  1/p. Como |X(nk) - a|  1/k, por
construção,
temos |X(nk) - a|  1/k  1/p  eps.

Conclusão: {X(nk)} - a. a é ponto de aderência de {Xn}.

Abraço,

- Leandro.


Re: [obm-l] Re: [obm-l] Problema 63 do Livro do Morgado - Geometria 1 - Página 111

2008-11-11 Por tôpico Marcelo Gomes
Valeu Fabrício, ok pode deixar vou melhorar da próxima vez...obrigado pelo
site e a resolução do problema.

Valeu, obrigado, abração, Marcelo.

2008/11/10 [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]

 Em casos como este, tente enviar uma figura ou descrever o problema, para
 que mesmo os que não tenham acesso ao livro possam participar.

 O problema é bastante conhecido, uma olhada no seguinte link deve ajudar:
 http://agutie.homestead.com/FiLEs/LangleyProblem.html

 É isso.


 Marcelo Gomes wrote:

 Olá pessoal, bom dia.

 Alguém teria a solução ou as soluções do problema do Triângulo isósceles
 do livro Geometria 1 página 111 do Morgado ? A resposta é trinta graus para
 o ângulo alfa - Problema 63 - letra D.

 Se alguém já passou por ele, por favor me dê uma ajudinha , ok ?

 Um abração, Marcelo.


 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.htmlhttp://www.mat.puc-rio.br/%7Eobmlistas/obm-l.html
 =



[obm-l] Re: [obm-l] Problema 63 do Livro do Morgado - Geometria 1 - Página 111

2008-11-09 Por tôpico [EMAIL PROTECTED]
Em casos como este, tente enviar uma figura ou descrever o problema, 
para que mesmo os que não tenham acesso ao livro possam participar.


O problema é bastante conhecido, uma olhada no seguinte link deve ajudar:
http://agutie.homestead.com/FiLEs/LangleyProblem.html

É isso.

Marcelo Gomes wrote:

Olá pessoal, bom dia.

Alguém teria a solução ou as soluções do problema do Triângulo 
isósceles do livro Geometria 1 página 111 do Morgado ? A resposta é 
trinta graus para o ângulo alfa - Problema 63 - letra D.


Se alguém já passou por ele, por favor me dê uma ajudinha , ok ?

Um abração, Marcelo.


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Re: [obm-l] Problema de Mecânica

2008-10-25 Por tôpico Luiz Rodrigues
Olá Raphael, olá Davi.Muito obrigado pela ajuda.Eu também encontrei o problema 
no livro do Moysés.Abração!!!Luiz.

2008/10/22 Davi Costa [EMAIL PROTECTED]: É preciso utilizar o conceito de 
momento de inércia do cilindro, o momento de inércia é definido como o 
somatório do produto cada elemento de massa pela distancia ao seu eixo de 
rotação ao quadrado: I = Somatório(Mi*ri²) ou, em cálculo diferencial I = 
integral(r²,dm) No caso do cilindro temos I = (1/2) * (MR²) Bom vamos 
lá: Sem perda de generalidade vamos assumir que o bloco A é mais pesado que 
o bloco B Força resultando em A: Ma*g - T1 = Ma*a (I) T2 - Mb*g = Mb*a 
(II) E agora utilizamos a segunda lei de Newton na forma de torque T1*R - 
T2*R = I*a/R (pois a = α*R, onde α é a aceleração angular) T1*R - T2*R = 
a*Mp*R/2 T1 - T2 = a*Mp*/2 (III) Somando as 3 equações temos Ma*g - Mb*g = 
(Ma + Mb + Mp/2)*a a = g*(Ma - Mb)/(Ma + Mb + Mp/2) Essa é a aceleraração 
linear dos blocos, para encontrar a angular da polia basta dividi-la por R α 
= g*(Ma + Mb)/[R*(Ma + Mb + Mp/2)] Pa!
ra conseguir as tensões também basta voltar as equações I e II e substituir 
a O Halliday 1 tem vários exercícios semelhantes, da uma olhada lá.
=
Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Problema de Mecânica

2008-10-22 Por tôpico Davi Costa
É preciso utilizar o conceito de momento de inércia do cilindro, o momento
de inércia é definido como o somatório do produto cada elemento de massa
pela distancia ao seu eixo de rotação ao quadrado:

I = Somatório(Mi*ri²)

ou, em cálculo diferencial

I = integral(r²,dm)

No caso do cilindro temos

I = (1/2) * (MR²)

Bom vamos lá:

Sem perda de generalidade vamos assumir que o bloco A é mais pesado que o
bloco B

Força resultando em A:

Ma*g - T1 = Ma*a (I)
T2 - Mb*g = Mb*a (II)

E agora utilizamos a segunda lei de Newton na forma de torque

T1*R - T2*R = I*a/R (pois a = α*R, onde α é a aceleração angular)
T1*R - T2*R = a*Mp*R/2
T1 - T2 = a*Mp*/2 (III)

Somando as 3 equações temos

Ma*g - Mb*g = (Ma + Mb + Mp/2)*a

a = g*(Ma - Mb)/(Ma + Mb + Mp/2)

Essa é a aceleraração linear dos blocos, para encontrar a angular da polia
basta dividi-la por R

α = g*(Ma + Mb)/[R*(Ma + Mb + Mp/2)]

Para conseguir as tensões também basta voltar as equações I e II e
substituir a

O Halliday 1 tem vários exercícios semelhantes, da uma olhada lá.


Re: [obm-l] Problema de Mecânica

2008-10-20 Por tôpico Bertoche Raphael Lydia
Bom, sou de ensino médio, mas no meu nível de mecânica não tenho errado:
Pelo que entendi, são 2 corpos presos em cada ponta do fio, e a massa desse
fio é desprezível.
Pa=ma.g
Pb=mb.g
Como estão em mesma direção e sentidos contrários:
F.R.=|Pa-Pb|
F.R.=|ma-mb|*g

Agora essa força moverá o sistema inteiro, incluindo a polia. Já que é um
cilindro, eu não sei qual é a forma mais correta de determinar
a força necessária pra o fazer girar, mas, tendo o cilindro massa uniforme
calcularei a fração do raio que, havendo um cilindro oco imaginário de
espessura mínima e mesma massa, os efeitos seriam iguais. Se o cilindro
fosse composto por 2 peças, um cilindro oco e um cilindro dentro deste,
ambos de mesma massa, o raio do cilindro interno seria o cilindro oco
equivalente.
volume do cilindro oco: V = (π / 4) h (D2 − d2)
volume do cilindro: V = (π / 4) D2 h
(π / 4) h ((2R)2 − (2r)2)=(π / 4) (2r)2 h
(2R)2 − (2r)2=(2r)2
4R² - 4r² = 4r²
4R²=8r²
1/2*R²=r²
r=√1/2*R²)
r=R*√2/2)
Então, se a massa do cilindro estivesse toda concentrada no raio R√2)/2, os
efeitos de torque seriam os mesmos.
Calculando a força para girar o cilindro, por torque:, sendo F a força que
será aplicada pelo fio e
Fp*R=f*R*√2/2)
Fp=f*R√2/2)/R
Fp=f*√2/2)
Acho que posso assumir que uma força aplicada no cilindro em r causaria
uma aceleração tangencial inversamente proporcional à massa, como em
sistemas lineares. Mas essa aceleração não é a mesma causada pela tração na
corda.
f=ap*Mp
Fp=ap*Mp*√2/2)
No estudo do movimento circular, temos que
γ*R=a , sendo γ=aceleração angular. Então γ=a/R:
ap/R*√2)/2=a/R
ap=a*√2/2)
Substituindo, Fp=a*√2/2*Mp*√2/2)
Fp=a*Mp*(√2/2)²
Fp=a*Mp/2

Voltando para o cálculo da aceleração:

F.R.=Fa+Fb+Fp
F.R.=Ma*a+Mb*a+Mp*a/2
F.R.=(Ma+Mb+Mp/2)*a

F.R.=|ma-mb|*g
|Ma-Mb|*g=a*(Ma+Mb+Mp/2)
*Aceleração nos blocos é
a=   |Ma-Mb|*g
Ma+Mb+Mp/2**
*Lógico, uma no sentido contrário a outra.

Agora a aceleração angular na polia é fácil:
γ*R=a
γ=a/R
*γ=|Ma-Mb|*g
   R*(Ma+Mb+Mp/2)**
*
Acho que a tração seria igual a o que chamei de F.R.:
F.R.=|ma-mb|*g
Mas não tenho certeza. Vê se alguém cursando física ou engenharia reponde.
Além do mais, é provável que eu tenha cometido erros. Nesse caso, sr. que
responder, me corrija, por favor.

Abraço!
Raphael

2008/10/20 Luiz Rodrigues [EMAIL PROTECTED]

 OLá pessoal!!!
 Tudo bem???
 Será que alguém pode me ajudar com o problema abaixo?

 Dois blocos de massas Ma e Mb estão presos ao mesmo fio. O fio está
 sobre uma polia de massa Mp, com a forma de um cilindro sólido de raio
 R, presa ao teto. Determinar:
 a) as acelerações dos blocos;
 b) a aceleração angular da polia;
 c) as trações.

 Muito obrigado!!!
 Abração para todos.
 Luiz.

 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.htmlhttp://www.mat.puc-rio.br/%7Eobmlistas/obm-l.html
 =




-- 
__
Raphael L. Bertoche
  (21)9162 5605


Re: [obm-l] Problema - Campeonato Paulista

2008-08-21 Por tôpico Fernando Lima Gama Junior
20*19/2 = 190


2008/8/21 Dória [EMAIL PROTECTED]

 Olá!
 Podem me ajudar nesse exercício, por favor?

 No Campeonato Paulista de Futebol, participam 20 clubes. Se todas as
 equipes jogam entre si uma única vez, qual o total de partidas deste
 campeonato?

 [ ]'s



Re: [obm-l] Problema - Campeonato Paulista

2008-08-21 Por tôpico Dória
Quando faço 20*19 o que eu encontro?

Obrigada.

2008/8/21 Fernando Lima Gama Junior [EMAIL PROTECTED]

 20*19/2 = 190


 2008/8/21 Dória [EMAIL PROTECTED]

  Olá!
 Podem me ajudar nesse exercício, por favor?

 No Campeonato Paulista de Futebol, participam 20 clubes. Se todas as
 equipes jogam entre si uma única vez, qual o total de partidas deste
 campeonato?

 [ ]'s





Re: [obm-l] Problema - Campeonato Paulista

2008-08-21 Por tôpico Iuri
Na primeira escolha vc tem 20 times pra escolher. Na segunda, tem 19, já que
um deles foi escolhido anteriormente. Como escolher primeiro o time A e
depois o time B ou primeiro escolher o time B e depois o time A são a mesma
coisa, vc divide o resultado por 2.

On Thu, Aug 21, 2008 at 7:18 PM, Dória [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Quando faço 20*19 o que eu encontro?

 Obrigada.

 2008/8/21 Fernando Lima Gama Junior [EMAIL PROTECTED]

  20*19/2 = 190


 2008/8/21 Dória [EMAIL PROTECTED]

  Olá!
 Podem me ajudar nesse exercício, por favor?

 No Campeonato Paulista de Futebol, participam 20 clubes. Se todas as
 equipes jogam entre si uma única vez, qual o total de partidas deste
 campeonato?

 [ ]'s






Re: [obm-l] Problema - Campeonato Paulista

2008-08-21 Por tôpico Fernando Lima Gama Junior
Encontra todas as combinações, importando a ordem. Assim, tem que X - Y é
diferente de Y - X. Quando se divide por 2, tem-se apenas uma combinação.

Ou seja, para a primeira opção, temos 20 times. Para a segunda, 19. Assim,
haveria 380 jogos (20x19) se os jogos fossem de ida e de volta. Como é
apenas uma partida entre cada time, temos q diviidr por 2.

Abraços,

2008/8/21 Dória [EMAIL PROTECTED]

 Quando faço 20*19 o que eu encontro?

 Obrigada.

 2008/8/21 Fernando Lima Gama Junior [EMAIL PROTECTED]

  20*19/2 = 190


 2008/8/21 Dória [EMAIL PROTECTED]

  Olá!
 Podem me ajudar nesse exercício, por favor?

 No Campeonato Paulista de Futebol, participam 20 clubes. Se todas as
 equipes jogam entre si uma única vez, qual o total de partidas deste
 campeonato?

 [ ]'s






Re: [obm-l] Problema - Campeonato Paulista

2008-08-21 Por tôpico João Luís
Veja, Dória, se são 20 clubes, cada um joga 19 vezes, certo? Então seriam 20*19 
jogos!

Seriam, porque, fazendo a conta desse modo cada jogo foi contado duas vezes; 
para corrigir isso, divid-se o total por 2: 20*19/2, 190 jogos.

Compreendeu?

Um abraço,

João Luís
  - Original Message - 
  From: Dória 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Thursday, August 21, 2008 7:18 PM
  Subject: Re: [obm-l] Problema - Campeonato Paulista


  Quando faço 20*19 o que eu encontro?

  Obrigada.


  2008/8/21 Fernando Lima Gama Junior [EMAIL PROTECTED]

20*19/2 = 190



2008/8/21 Dória [EMAIL PROTECTED] 


  Olá!
  Podem me ajudar nesse exercício, por favor?

  No Campeonato Paulista de Futebol, participam 20 clubes. Se todas as 
equipes jogam entre si uma única vez, qual o total de partidas deste campeonato?

  [ ]'s





Re: [obm-l] Problema - Campeonato Paulista

2008-08-21 Por tôpico Bruno França dos Reis
Vc encontra 380.

Brincadeira, não resisti.

Esse 20*19 é o que chamamos de *arranjo*.
A(n, r)  =  arranjos de  n elementos, tomados r a r = n! / (n - r)!
O número A(n, r) é a quantidade de r-uplas (ordenadas) distintas que podemos
formar a partir dos elementos de um conjunto de n elementos.
No nosso caso, n = 20, r = 2. Então esse é o número de *pares ordenados* que
podemos formar a partir dos 20 elementos (clubes).

A divisão por 2 é para desconsiderarmos pares que difiram apenas na ordem de
seus elementos, o que nos leva a outro conceito importante, o de *
combinações*.

C(n, r) = combinações de n elementos, tomados r a r = n! / (r! (n-r)!)
Esse número é a quantidade de subconjuntos de tamanho r que podemos formar a
partir dos elementos de um *conjunto *de tamanho n. A diferença sutil é que
antes fazíamos r-uplas, nas quais a ordem é importante ( (A, B) é diferente
de (B, A)), e agora fazemos conjuntos, objeto no qual não importa a ordem (
{A, B} é o mesmo que {B, A} ).



Abraço
Bruno



On Fri, Aug 22, 2008 at 12:18 AM, Dória [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Quando faço 20*19 o que eu encontro?

 Obrigada.

 2008/8/21 Fernando Lima Gama Junior [EMAIL PROTECTED]

  20*19/2 = 190


 2008/8/21 Dória [EMAIL PROTECTED]

  Olá!
 Podem me ajudar nesse exercício, por favor?

 No Campeonato Paulista de Futebol, participam 20 clubes. Se todas as
 equipes jogam entre si uma única vez, qual o total de partidas deste
 campeonato?

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Bruno FRANÇA DOS REIS

msn: [EMAIL PROTECTED]
skype: brunoreis666
tel: +33 (0)6 28 43 42 16

e^(pi*i)+1=0


Re: [obm-l] PROBLEMA DO CAVALO

2008-04-25 Por tôpico Henrique Rennó
Olá Maurizio!

Parece que esse problema não é tão trivial não. Dá uma olhada nessa página
abaixo com a descrição de uma solução.

http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/alegria/burro/burro.htm

Abraços!

On Wed, Apr 23, 2008 at 7:20 PM, MauZ [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Olá a todos,

 Um cavalo come muito e fica preso numa cerca circular de raior r.
 Para ele comer toda a grama daonde fica em 2 dias ele foi preso por uma
 corda em um ponto da circunferencia da cerca e comeu toda a grama que pode
 alcançar, no segundo dia foi solto e comeu a outra metade. (metade no
 primeiro dia e metade no segundo dia).

 Qual o tamanho da corda que o prende?

 Agradeço!

 Maurizio




-- 
Henrique


Re: [obm-l] PROBLEMA DO CAVALO

2008-04-25 Por tôpico Arlane Manoel S Silva

  Oi Maurício.
  Acho que estava enganado quanto ao resultado que dei. Errei nas  
contas. Desculpas. Tenho uma nova solução elementar. Dê uma olhada.

http://www.linux.ime.usp.br/~arlane/elet.pdf

  inté,


Citando MauZ [EMAIL PROTECTED]:


Boa noite Arlane,

Eu pensei um pouco sobre o problema e tudo que você disse eu pensei, o
dificil pra mim foi realmente fazer as contas...

Eu pensei também da seguinte forma:

pego um semi circulo e fixo o seu ponto P numa extremidade, como se o corte
fosse feito no diametro que contem P.
Ai eu fiz um segmento dividindo o semicirculo em 2, como se fosse 1/4 do
cirtuclo total. Ao traçar o arco de raio R ele cruza esse segmento. Criando
2 secções pequenas, chamo de R1 e R2, essas duas partes devem ser iguais...
Mas mesmo assim eu travei. não consegui fazer os calculos

Obrigado, aguardo sua ajuda!!!

2008/4/24 Arlane Manoel S Silva [EMAIL PROTECTED]:


Considere a circunferência de raio r e seja P pertencente a esta
circunferência, o ponto onde está amarrada a tal corda de comprimento R, o
qual devemos calcular. Agora considere a cirncuferencia de raio R centrada
no ponto P. Então, a área entre as duas circunferências deve ser pi.r^2/2
pelo enunciado. Assim, basta determinar tal área em função de R e r. Caso
não consiga verificar os detalhes é só pedir que faço com cuidado.
Resolvendo para R, concluimos que
R=r.sqrt(pi/2 + 1) (se tiver errada nas contas!)

 inté,


Citando MauZ [EMAIL PROTECTED]:


 Olá a todos,


Um cavalo come muito e fica preso numa cerca circular de raior r.
Para ele comer toda a grama daonde fica em 2 dias ele foi preso por uma
corda em um ponto da circunferencia da cerca e comeu toda a grama que pode
alcançar, no segundo dia foi solto e comeu a outra metade. (metade no
primeiro dia e metade no segundo dia).

Qual o tamanho da corda que o prende?

Agradeço!

Maurizio





--
 Arlane Manoel S Silva
   Departamento de Matemática
Instituto de Matemática e Estatística-USP


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.htmlhttp://www.mat.puc-rio.br/%7Eobmlistas/obm-l.html
=







--
  Arlane Manoel S Silva
Departamento de Matemática
Instituto de Matemática e Estatística-USP


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


Re: [obm-l] PROBLEMA DO CAVALO

2008-04-25 Por tôpico MauZ
Obrigado! Adorei os links

2008/4/25 Arlane Manoel S Silva [EMAIL PROTECTED]:

  Oi Maurício.
  Acho que estava enganado quanto ao resultado que dei. Errei nas contas.
 Desculpas. Tenho uma nova solução elementar. Dê uma olhada.
 http://www.linux.ime.usp.br/~arlane/elet.pdfhttp://www.linux.ime.usp.br/%7Earlane/elet.pdf


  inté,


 Citando MauZ [EMAIL PROTECTED]:

  Boa noite Arlane,
 
  Eu pensei um pouco sobre o problema e tudo que você disse eu pensei, o
  dificil pra mim foi realmente fazer as contas...
 
  Eu pensei também da seguinte forma:
 
  pego um semi circulo e fixo o seu ponto P numa extremidade, como se o
  corte
  fosse feito no diametro que contem P.
  Ai eu fiz um segmento dividindo o semicirculo em 2, como se fosse 1/4 do
  cirtuclo total. Ao traçar o arco de raio R ele cruza esse segmento.
  Criando
  2 secções pequenas, chamo de R1 e R2, essas duas partes devem ser
  iguais...
  Mas mesmo assim eu travei. não consegui fazer os calculos
 
  Obrigado, aguardo sua ajuda!!!
 
  2008/4/24 Arlane Manoel S Silva [EMAIL PROTECTED]:
 
   Considere a circunferência de raio r e seja P pertencente a esta
   circunferência, o ponto onde está amarrada a tal corda de comprimento
   R, o
   qual devemos calcular. Agora considere a cirncuferencia de raio R
   centrada
   no ponto P. Então, a área entre as duas circunferências deve ser
   pi.r^2/2
   pelo enunciado. Assim, basta determinar tal área em função de R e r.
   Caso
   não consiga verificar os detalhes é só pedir que faço com cuidado.
   Resolvendo para R, concluimos que
   R=r.sqrt(pi/2 + 1) (se tiver errada nas contas!)
  
inté,
  
  
   Citando MauZ [EMAIL PROTECTED]:
  
  
Olá a todos,
  
   
Um cavalo come muito e fica preso numa cerca circular de raior r.
Para ele comer toda a grama daonde fica em 2 dias ele foi preso por
uma
corda em um ponto da circunferencia da cerca e comeu toda a grama
que pode
alcançar, no segundo dia foi solto e comeu a outra metade. (metade
no
primeiro dia e metade no segundo dia).
   
Qual o tamanho da corda que o prende?
   
Agradeço!
   
Maurizio
   
   
   
  
   --
   Arlane Manoel S Silva
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   Instituto de Matemática e Estatística-USP
  
  
  
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   http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.htmlhttp://www.mat.puc-rio.br/%7Eobmlistas/obm-l.html
   http://www.mat.puc-rio.br/%7Eobmlistas/obm-l.html
  
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Re: [obm-l] PROBLEMA DO CAVALO

2008-04-24 Por tôpico Arlane Manoel S Silva
Considere a circunferência de raio r e seja P pertencente a esta  
circunferência, o ponto onde está amarrada a tal corda de comprimento  
R, o qual devemos calcular. Agora considere a cirncuferencia de raio R  
centrada no ponto P. Então, a área entre as duas circunferências deve  
ser pi.r^2/2 pelo enunciado. Assim, basta determinar tal área em  
função de R e r. Caso não consiga verificar os detalhes é só pedir que  
faço com cuidado. Resolvendo para R, concluimos que

R=r.sqrt(pi/2 + 1) (se tiver errada nas contas!)

 inté,


Citando MauZ [EMAIL PROTECTED]:


Olá a todos,

Um cavalo come muito e fica preso numa cerca circular de raior r.
Para ele comer toda a grama daonde fica em 2 dias ele foi preso por uma
corda em um ponto da circunferencia da cerca e comeu toda a grama que pode
alcançar, no segundo dia foi solto e comeu a outra metade. (metade no
primeiro dia e metade no segundo dia).

Qual o tamanho da corda que o prende?

Agradeço!

Maurizio





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Re: [obm-l] PROBLEMA DO CAVALO

2008-04-24 Por tôpico MauZ
Boa noite Arlane,

Eu pensei um pouco sobre o problema e tudo que você disse eu pensei, o
dificil pra mim foi realmente fazer as contas...

Eu pensei também da seguinte forma:

pego um semi circulo e fixo o seu ponto P numa extremidade, como se o corte
fosse feito no diametro que contem P.
Ai eu fiz um segmento dividindo o semicirculo em 2, como se fosse 1/4 do
cirtuclo total. Ao traçar o arco de raio R ele cruza esse segmento. Criando
2 secções pequenas, chamo de R1 e R2, essas duas partes devem ser iguais...
Mas mesmo assim eu travei. não consegui fazer os calculos

Obrigado, aguardo sua ajuda!!!

2008/4/24 Arlane Manoel S Silva [EMAIL PROTECTED]:

 Considere a circunferência de raio r e seja P pertencente a esta
 circunferência, o ponto onde está amarrada a tal corda de comprimento R, o
 qual devemos calcular. Agora considere a cirncuferencia de raio R centrada
 no ponto P. Então, a área entre as duas circunferências deve ser pi.r^2/2
 pelo enunciado. Assim, basta determinar tal área em função de R e r. Caso
 não consiga verificar os detalhes é só pedir que faço com cuidado.
 Resolvendo para R, concluimos que
 R=r.sqrt(pi/2 + 1) (se tiver errada nas contas!)

  inté,


 Citando MauZ [EMAIL PROTECTED]:


  Olá a todos,

 Um cavalo come muito e fica preso numa cerca circular de raior r.
 Para ele comer toda a grama daonde fica em 2 dias ele foi preso por uma
 corda em um ponto da circunferencia da cerca e comeu toda a grama que pode
 alcançar, no segundo dia foi solto e comeu a outra metade. (metade no
 primeiro dia e metade no segundo dia).

 Qual o tamanho da corda que o prende?

 Agradeço!

 Maurizio




 --
  Arlane Manoel S Silva
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 Instituto de Matemática e Estatística-USP


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Re: [obm-l] Problema envolvendo conjuntos

2008-04-04 Por tôpico Emanuel Valente
Olá João, você foi muito bem claro na explicação, valeu! Eu estava
fazendo 3 diagramas, o terceiro era para as pessoas que não estudavam
e nem praticavam esporte. Iria ficar todo  o tempo do mundo e não iria
conseguir achar a resposta.

Até!

On 4/4/08, João Luís [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Emanuel,

  Desenhe um diagrama de Euler-Venn para 2 conuntos A e B. O conjunto A
 representa o conjunto de pessoas que praticam esporte. O conjunto B
 representa o conjunto de pessoas que estudam.

  Se 12 estudam e nao praticam esporte, existem 12 elementos na regiao do
 conjunto B que estah fora da interseccao AinterB.
  Consideremos agora que ha x elementos em AinterB.
  Se 52 praticam esporte, existem 52-x pessoas que praticam esporte e nao
 estudam. Esse eh o numero procurado. Va completando seu diagrama ai.
  Se 56 pessoas nao estudam, ha 56 elementos no complementar de B em relacao
 ao universo (que tem 100 elementos).

  Note que B tem x+12 elementos e que seu complementar tem 56 elementos.
 Logo, x+12+56 = 100, portanto x = 32.

  Como procuramos pela quantidade 52-x, conclui-se que ha 20 pessoas que
 praticam esporte e nao estudam.

  Fui claro?

  Um abraco,

  Joao Luis


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Problema Combinatória

2008-03-29 Por tôpico MauZ
Olá pessoal

eu montei um esquema usando binomio de newton.

Ficou da seguinte forma a resposta:
Vou usar (a//b) como binomio a!/b!(a-b)!

temos todas as combinações como: (n//p)
e as que tem consecutivos como: (n-1//p-1)+(n-2//p-2)...(n-p+1//n-p),
somando pela regra da diagonal: (n//p-1)-1
(sendo o primeiro binomio como pelo menos 2 consecutivos, o segundo com pelo
menos 3, etc... Da segunte forma. a primeira escolha pego 1 livro e
imediatamente o seu da direita. Num grupo de 24 livros por ex, tenho 23
maneiras de fazer isso, pelo fato do ultimo livro nao ter nada à sua
direita)

logo a solução é:

(n//p)-(n//p-1) + 1

testei para alguns valores e tá OK,,

O que vocês acham?

[]'s
Maurizio

Em 27/03/08, Rogerio Ponce [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 Ola' Mauricio e colegas da lista,
 os 5 livros retirados determinam 6 intervalos , dos quais o mais 'a
 esquerda e o mais 'a direita podem ter o valor minimo de 0, e os
 outros quatro valem no minimo 1.

 Para uniformizar tudo, podemos imaginar que exista um livro a mais do
 lado direito, e outro do lado esquerdo da estante, de forma que agora
 precisamos determinar 6 intervalos, todos maiores que zero, somando um
 total de 24+2-5 = 21.

 Em outras palavras, o que procuramos e' o numero de solucoes inteiras
 positivas para
   a+b+c+d+e+f=21
 que vale C(21-1, 6-1) = C(20,5)
 Ou seja, (20*19*18*17*16) /  (5*4*3*2*1) =  15504

 []'s

 Rogerio Ponce




 Em 26/03/08, MauZ[EMAIL PROTECTED] escreveu:

  Olá a todos!
 
  Numa estante com 24 livros, de quantas maneiras posso retirar 5 livros
 sem
  ter nenhum consecutivo? E no caso de n livros, quantas maneiras retiro p
  livros sem ter nenhum consecutivo?
 
 
 
  Pra completar vou colocar parte da minha tentativa de solução, preciso
 de
  ajuda pra saber se está certo até onde fiz e como finalizar pois
 empaquei.
 
  Fiz dessa forma: Todas Combinações - Combinações c/ Consecutivos
 
  Todas: 24!/5!19!
  Consecutivos: 23!/4!19! + 22!/3!19! + 21!/2!19! + 20!/1!19!
 
  Fiz uma formula geral com n e p e deu o seguinte:
 
   n!/p!(n-p!) - [(n-1)!/(p-1)!(n-p)! +
  (n-2)!/(p-2)!(n-p)!+...+(n-p+1)!/(n-p)!]
 
  Fatorando deu:
 
  (1/(n-p)!)[n!/p!-(n-1)!/(p-1)!-(n-2)!/(p-2)-...-(n-p+1)!/(n-p)!]
 
  Dae empaquei de vez... Não consegui continuar!
   Quem souber fazer por favor me dê a luz! Ou simplesmente indique o erro
 no
  meu raciocínio.
 
  Agradeço antecipadamente,
  Maurizio
 
 


 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.htmlhttp://www.mat.puc-rio.br/%7Eobmlistas/obm-l.html
 =



Re: [obm-l] Problema Combinatória

2008-03-27 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
São 24 livros de assuntos distintos? E os livros estão grudados na
estante (se o de Teoria da Computação está do lado de Linguagens
Formais, eles sempre estarão lado a lado?)
Bem, seria algo como escolher cinco números não-consecutivos do conjunto
{1,2,3,4\ldots,24}.
Acho que dá pra usar alguma recursão.
Vou pensar um pouco antes de continuar...

Em 26/03/08, MauZ[EMAIL PROTECTED] escreveu:
 Olá a todos!

 Numa estante com 24 livros, de quantas maneiras posso retirar 5 livros sem
 ter nenhum consecutivo? E no caso de n livros, quantas maneiras retiro p
 livros sem ter nenhum consecutivo?



 Pra completar vou colocar parte da minha tentativa de solução, preciso de
 ajuda pra saber se está certo até onde fiz e como finalizar pois empaquei.

 Fiz dessa forma: Todas Combinações - Combinações c/ Consecutivos

 Todas: 24!/5!19!
 Consecutivos: 23!/4!19! + 22!/3!19! + 21!/2!19! + 20!/1!19!

 Fiz uma formula geral com n e p e deu o seguinte:

  n!/p!(n-p!) - [(n-1)!/(p-1)!(n-p)! +
 (n-2)!/(p-2)!(n-p)!+...+(n-p+1)!/(n-p)!]

 Fatorando deu:

 (1/(n-p)!)[n!/p!-(n-1)!/(p-1)!-(n-2)!/(p-2)-...-(n-p+1)!/(n-p)!]

 Dae empaquei de vez... Não consegui continuar!
  Quem souber fazer por favor me dê a luz! Ou simplesmente indique o erro no
 meu raciocínio.

 Agradeço antecipadamente,
 Maurizio




-- 
Ideas are bulletproof.

V

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Problema Combinatória

2008-03-27 Por tôpico Rogerio Ponce
Ola' Mauricio e colegas da lista,
os 5 livros retirados determinam 6 intervalos , dos quais o mais 'a
esquerda e o mais 'a direita podem ter o valor minimo de 0, e os
outros quatro valem no minimo 1.

Para uniformizar tudo, podemos imaginar que exista um livro a mais do
lado direito, e outro do lado esquerdo da estante, de forma que agora
precisamos determinar 6 intervalos, todos maiores que zero, somando um
total de 24+2-5 = 21.

Em outras palavras, o que procuramos e' o numero de solucoes inteiras
positivas para
 a+b+c+d+e+f=21
que vale C(21-1, 6-1) = C(20,5)
Ou seja, (20*19*18*17*16) /  (5*4*3*2*1) =  15504

[]'s
Rogerio Ponce



Em 26/03/08, MauZ[EMAIL PROTECTED] escreveu:
 Olá a todos!

 Numa estante com 24 livros, de quantas maneiras posso retirar 5 livros sem
 ter nenhum consecutivo? E no caso de n livros, quantas maneiras retiro p
 livros sem ter nenhum consecutivo?



 Pra completar vou colocar parte da minha tentativa de solução, preciso de
 ajuda pra saber se está certo até onde fiz e como finalizar pois empaquei.

 Fiz dessa forma: Todas Combinações - Combinações c/ Consecutivos

 Todas: 24!/5!19!
 Consecutivos: 23!/4!19! + 22!/3!19! + 21!/2!19! + 20!/1!19!

 Fiz uma formula geral com n e p e deu o seguinte:

  n!/p!(n-p!) - [(n-1)!/(p-1)!(n-p)! +
 (n-2)!/(p-2)!(n-p)!+...+(n-p+1)!/(n-p)!]

 Fatorando deu:

 (1/(n-p)!)[n!/p!-(n-1)!/(p-1)!-(n-2)!/(p-2)-...-(n-p+1)!/(n-p)!]

 Dae empaquei de vez... Não consegui continuar!
  Quem souber fazer por favor me dê a luz! Ou simplesmente indique o erro no
 meu raciocínio.

 Agradeço antecipadamente,
 Maurizio



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Problema das Vigas

2008-03-06 Por tôpico Joao Victor Brasil
AB=CD???

On 3/6/08, Eduardo Estrada [EMAIL PROTECTED] wrote:

  Olá,

 Alguém conhece uma solução simples para o Problema das Vigas? Consiste no
 seguinte:

 Imagine a seguinte figura:

  ||
 A  ||
  ||
  ||
  || D
  ||
  ||
  |__|
 B   C


 AC = 30 m, BD = 20 m, AC e BD interceptam-se em P, que dista 8 m de BC.
 Pede-se, calcular o tamanho de BC. Aparentemente simples, para resolver este
 problema, caímos numa equação de grau maior do que 2. Então, a pergunta,
 existe alguma solução simples?

 Um abraço,
 Eduardo

 --
 Abra sua conta no Yahoo! 
 Mailhttp://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.mail.yahoo.com/,
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Re: [obm-l] problema de cálculo

2008-01-21 Por tôpico Ralph Teixeira
Interpretacao geometrica: mostre que existe um ponto p na esfera |p|=c onde
o gradiente de f eh normal aa dita esfera (portanto, paralelo a p)

Dica para resolver o problema: o gradiente da f eh normal aa esfera meio que
significa que a funcao f restrita aa esfera deve ter um ponto critico ali,
certo?

Em outras palavras: como a superficie da esfera E:|p|=c eh compacta, a
funcao f restrita a dita esfera deve assumir maximo local em algum ponto p.
**Acho** que este p deve resolver o problema.

Abraco,
Ralph

2008/1/18 Francisco [EMAIL PROTECTED]:

 Olá Pessoal!

 Alguém pode me ajudar no problema abaixo? Não parece difícil, mas não
 consigo o truque!!!

 Problema: Seja f: IR^n -- IR diferenciável não constante. Dado c  0,
 mostre que existe p em IR^n tal que |p| = c e p é paralelo ao gradiente de f
 em p.

 Obrigado desde já,
   Francisco.

 PS.: Aliás, não consigo nenhuma possível interpretação (geométrica) para o
 enunciado!
 --
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Re: [obm-l] Problema com polinômios

2008-01-14 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Olá Igor,

estou tentando encontrar um contra-exemplo (pra mim, é um ótimo jeito de se
encontrar uma demonstração.. hehe!)

p(x) = x^n + a_1*x^(n-1) + a_2*x^(n-2) + ... + a_(n-1)*x + a_n

vamos supor que: p(a) = p(b) = p(c) = p(d) = 5, e p(k) = 8
onde a, b, c, d, k sao primos entre si dois a dois.
deste modo:
p(a) = 5 = a_n (mod a)
p(b) = 5 = a_n (mod b)
p(c) = 5 = a_n (mod c)
p(d) = 5 = a_n (mod d)
p(k) = 8 = a_n (mod k)

pelo teorema chines do resto, conseguimos determinar a_n (mod a.b.c.d.k)
fazendo: g(x) = [p(x) - a_n]/x, temos que: g(a), g(b), g(c), g(d) e g(k)
estão definidos..
então, usando a mesma idéia, determinamos a_(n-1).
seguindo esta idéia, conseguimos determinar todos os coeficientes do
polinômio!

qual o erro nesta idéia? não encontrei...

abraços,
Salhab






2008/1/12 Igor Battazza [EMAIL PROTECTED]:

 Olá pessoal,
 estou com dúvidas na seguinte questão:

 Dado o polinômio p(x) = x^n + a_1*x^(n-1) + a_2*x^(n-2) + ... +
 a_(n-1)*x + a_n com coeficientes inteiros a_1, a_2, ..., a_n, e dado
 que também existem 4 inteiros distintos a, b, c e d tal que p(a) =
 p(b) = p(c) = p(d) = 5, mostre que não existe inteiro k tal que p(k) =
 8.

 Não consigo pensar em nenhuma restrição que implique nisso.

 Obrigado,
 Igor.

 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.htmlhttp://www.mat.puc-rio.br/%7Eobmlistas/obm-l.html
 =



[obm-l] Re: [obm-l] Problema com polinômios

2008-01-14 Por tôpico Rafael Cano
Olá Salhab,
Não entendi muito bem...
As congruências que você usou saem do teorema das raizes racionais certo?
Mas por que elas valem para os outros coeficientes?
E esse método não vai acabar num coeficiente diferente de 1 para x^n?

abraços
  - Original Message - 
  From: Marcelo Salhab Brogliato 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Monday, January 14, 2008 9:22 AM
  Subject: Re: [obm-l] Problema com polinômios


  Olá Igor,

  estou tentando encontrar um contra-exemplo (pra mim, é um ótimo jeito de se 
encontrar uma demonstração.. hehe!)

  p(x) = x^n + a_1*x^(n-1) + a_2*x^(n-2) + ... + a_(n-1)*x + a_n

  vamos supor que: p(a) = p(b) = p(c) = p(d) = 5, e p(k) = 8 
  onde a, b, c, d, k sao primos entre si dois a dois.
  deste modo:
  p(a) = 5 = a_n (mod a)
  p(b) = 5 = a_n (mod b)
  p(c) = 5 = a_n (mod c)
  p(d) = 5 = a_n (mod d)
  p(k) = 8 = a_n (mod k)

  pelo teorema chines do resto, conseguimos determinar a_n (mod a.b.c.d.k)
  fazendo: g(x) = [p(x) - a_n]/x, temos que: g(a), g(b), g(c), g(d) e g(k) 
estão definidos..
  então, usando a mesma idéia, determinamos a_(n-1).
  seguindo esta idéia, conseguimos determinar todos os coeficientes do 
polinômio! 

  qual o erro nesta idéia? não encontrei...

  abraços,
  Salhab







  2008/1/12 Igor Battazza [EMAIL PROTECTED]:

Olá pessoal,
estou com dúvidas na seguinte questão:

Dado o polinômio p(x) = x^n + a_1*x^(n-1) + a_2*x^(n-2) + ... + 
a_(n-1)*x + a_n com coeficientes inteiros a_1, a_2, ..., a_n, e dado
que também existem 4 inteiros distintos a, b, c e d tal que p(a) =
p(b) = p(c) = p(d) = 5, mostre que não existe inteiro k tal que p(k) =
8. 

Não consigo pensar em nenhuma restrição que implique nisso.

Obrigado,
Igor.

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em 
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=




Re: [obm-l] Re: [obm-l] Problema com polin�mios

2008-01-14 Por tôpico Carlos Yuzo Shine
Oi gente,

O enunciado está certo sim. Só lembrando o enunciado:

Seja P(x) um polinômio mônico (coeficiente no termo de
maior grau 1) com coeficientes inteiros. Sabe-se que
existem quatro inteiros distintos a, b, c e d tais que
P(a) = P(b) = P(c) = P(d) = 5. Mostre que não existe
inteiro k tal que P(k) = 8.

Vamos à resolução: Seja Q(x) = P(x) - 5. Então a, b, c
e d são raízes de Q, de modo que Q(x) =
(x-a)(x-b)(x-c)(x-d)R(x), sendo que o polinômio R(x)
tem coeficientes inteiros também (isso decorre do
algoritmo de Briot-Ruffini: nunca dividimos no meio do
algoritmo, então todos os resultados são inteiros).

Suponha que existe k inteiro tal que P(k) = 8, que é o
mesmo que Q(k) = 3. Então
  3 = Q(k) = (k-a)(k-b)(k-c)(k-d)R(x)

Note que, como a, b, c e d são inteiros distintos,
k-a, k-b, k-c e k-d são inteiros distintos também.
Então 3 deve ser escrito como o produto de pelo menos
quatro números inteiros distintos, o que não é
possível, pois 3 tem quatro divisores distintos (-3,
-1, 1, 3), cujo produto infelizmente não é 3. Absurdo,
então o problema está resolvido.

Note que se fossem 3 inteiros a,b,c no lugar de
a,b,c,d, seria possível construir P(x). De fato,
fazendo as mesmas contas (sem o d, claro) obtemos
  3 = Q(k) = (k-a)(k-b)(k-c)R(x)
e podemos tomar k-a = -3, k-b = -1 e k-c = 1. Tomando
k=0, temos a = 3, b = 1 e c = -1. Tomando ainda R(x) =
1, obtemos
  Q(x) = (x-3)(x-1)(x+1) = x^3 - 3x^2 - x + 3
ou, mudando para P(x),
  P(x) = Q(x) + 5 = x^3 - 3x^2 - x + 8.

Temos P(3) = P(1) = P(-1) = 5 (verifique!) e P(0) = 8.

Você conseguiria encontrar *todos* os polinômios P(x)
desse novo problema?

[]'s
Shine

--- Rafael Cano [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Olá Salhab,
 Não entendi muito bem...
 As congruências que você usou saem do teorema das
 raizes racionais certo?
 Mas por que elas valem para os outros coeficientes?
 E esse método não vai acabar num coeficiente
 diferente de 1 para x^n?
 
 abraços
   - Original Message - 
   From: Marcelo Salhab Brogliato 
   To: obm-l@mat.puc-rio.br 
   Sent: Monday, January 14, 2008 9:22 AM
   Subject: Re: [obm-l] Problema com polinômios
 
 
   Olá Igor,
 
   estou tentando encontrar um contra-exemplo (pra
 mim, é um ótimo jeito de se encontrar uma
 demonstração.. hehe!)
 
   p(x) = x^n + a_1*x^(n-1) + a_2*x^(n-2) + ... +
 a_(n-1)*x + a_n
 
   vamos supor que: p(a) = p(b) = p(c) = p(d) = 5, e
 p(k) = 8 
   onde a, b, c, d, k sao primos entre si dois a
 dois.
   deste modo:
   p(a) = 5 = a_n (mod a)
   p(b) = 5 = a_n (mod b)
   p(c) = 5 = a_n (mod c)
   p(d) = 5 = a_n (mod d)
   p(k) = 8 = a_n (mod k)
 
   pelo teorema chines do resto, conseguimos
 determinar a_n (mod a.b.c.d.k)
   fazendo: g(x) = [p(x) - a_n]/x, temos que: g(a),
 g(b), g(c), g(d) e g(k) estão definidos..
   então, usando a mesma idéia, determinamos a_(n-1).
   seguindo esta idéia, conseguimos determinar todos
 os coeficientes do polinômio! 
 
   qual o erro nesta idéia? não encontrei...
 
   abraços,
   Salhab
 
 
 
 
 
 
 
   2008/1/12 Igor Battazza [EMAIL PROTECTED]:
 
 Olá pessoal,
 estou com dúvidas na seguinte questão:
 
 Dado o polinômio p(x) = x^n + a_1*x^(n-1) +
 a_2*x^(n-2) + ... + 
 a_(n-1)*x + a_n com coeficientes inteiros a_1,
 a_2, ..., a_n, e dado
 que também existem 4 inteiros distintos a, b, c
 e d tal que p(a) =
 p(b) = p(c) = p(d) = 5, mostre que não existe
 inteiro k tal que p(k) =
 8. 
 
 Não consigo pensar em nenhuma restrição que
 implique nisso.
 
 Obrigado,
 Igor.
 


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Re: [obm-l] Problema

2007-11-20 Por tôpico saulo nilson
2 -35 - 48
2 -5-  -3-  x
1 -1 - -9- 45
T*(k1P+k2A)=N
3*(2k1+k2*5)=48
9(k1+k2)=45
2k1+5k2=16
2k1+2k2=10
k2=2
k1=3
N=5(6+6)=60


On 11/16/07, Antonio Manuel Castro del Rio [EMAIL PROTECTED]
wrote:

 Alguém teria a solução do seguinte problema.

 Dois profissionais e cinco aprendizes, produzem 48 peças em 3 dias; um
 profissional e um aprendiz produzem 45 peças em 9 dias. Quantas peças são
 produzidas por 2 profissionais e 3 aprendizes em 5 dias? Resposta 60 peças.





Re: [obm-l] Problema de contagem

2007-11-10 Por tôpico João Pedro de Gusmão Silva


João Pedro de Gusmão Silva [EMAIL PROTECTED] escreveu: Caro Henrique,
  em momento algum foi dito que os algarismos são distintos.  A tua solução só 
é válida no caso em que os dígitos são distintos, no entanto, o problema pede 
todos os números possíveis, você deve considerar o caso em que os dígitos podem 
se repetir.
  Mesmo assim, obrigado!!!

Henrique Rennó [EMAIL PROTECTED] escreveu:
   Com os dígitos 1,2,3,4,5 e 6, quantos números de 6 algarismo podemos
 formar, nos quais o 1 e o 2 não ficam juntos?

Pode-se calcular o total de números de 6 algarismos com 1,2,3,4,5,6
menos o total de números em que o 1,2 estão juntos.

6! -- números de 6 algarismos com 1,2,3,4,5,6
2!*5! -- números em que o 1,2 estão juntos -- 2! porque pode ser 12
ou 21 e 5! porque considera-se os dois juntos como um só. Ex:
12,5,3,4,6 e  21,5,3,4,6 onde 12,21 são considerados como 1 algarismo

Total = 6! - 2!*5! = 6*5! - 2*5! = (6-2)*5! = 4*5! = 4*120 = 480
números de 6 algarismos nos quais 1,2 não ficam juntos

-- 
Henrique

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Re: [obm-l] Problema de contagem

2007-11-04 Por tôpico João Pedro de Gusmão Silva
Caro Henrique,
  em momento algum foi dito que os algarismos são distintos.  A tua solução só 
é válida no caso em que os dígitos são distintos, no entanto, o problema pede 
todos os números possíveis, você deve considerar o caso em que os dígitos podem 
se repetir.
  Mesmo assim, obrigado!!!

Henrique Rennó [EMAIL PROTECTED] escreveu:
   Com os dígitos 1,2,3,4,5 e 6, quantos números de 6 algarismo podemos
 formar, nos quais o 1 e o 2 não ficam juntos?

Pode-se calcular o total de números de 6 algarismos com 1,2,3,4,5,6
menos o total de números em que o 1,2 estão juntos.

6! -- números de 6 algarismos com 1,2,3,4,5,6
2!*5! -- números em que o 1,2 estão juntos -- 2! porque pode ser 12
ou 21 e 5! porque considera-se os dois juntos como um só. Ex:
12,5,3,4,6 e 21,5,3,4,6 onde 12,21 são considerados como 1 algarismo

Total = 6! - 2!*5! = 6*5! - 2*5! = (6-2)*5! = 4*5! = 4*120 = 480
números de 6 algarismos nos quais 1,2 não ficam juntos

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Henrique

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Re: [obm-l] Problema de contagem

2007-11-01 Por tôpico Henrique Rennó
 Com os dígitos 1,2,3,4,5 e 6, quantos números de 6 algarismo podemos
 formar, nos quais o 1 e o 2 não ficam juntos?

Pode-se calcular o total de números de 6 algarismos com 1,2,3,4,5,6
menos o total de números em que o 1,2 estão juntos.

6! -- números de 6 algarismos com 1,2,3,4,5,6
2!*5! -- números em que o 1,2 estão juntos -- 2! porque pode ser 12
ou 21 e 5! porque considera-se os dois juntos como um só. Ex:
12,5,3,4,6 e 21,5,3,4,6 onde 12,21 são considerados como 1 algarismo

Total = 6! - 2!*5! = 6*5! - 2*5! = (6-2)*5! = 4*5! = 4*120 = 480
números de 6 algarismos nos quais 1,2 não ficam juntos

-- 
Henrique

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Re: [obm-l] Problema!

2007-09-03 Por tôpico Rogerio Ponce
Ola' pessoal,

inicialmente, durante M horas (correspondentes a meio dia) , N pessoas 
trabalharam no campo grande. Em seguida, durante M horas, N/2 pessoas ainda 
trabalharam no campo grande. Enquanto isso, no campo pequeno, N/2 pessoas 
trabalharam durante M horas, e, no dia seguinte, 1 pessoa trabalhou por M horas.

Entao, como o trabalho total realizado no campo grande deve ser o dobro do 
trabalho realizado no campo pequeno, temos que:
N * M + N/2 * M = 2 * ( N/2 * M + 1 * M )
de onde N=4

Portanto, havia 4 trabalhadores no grupo.

[]'s
Rogerio Ponce
---
   
Um  grupo de trabalhadores tinha a tarefa de realizar a colheita de 
dois  campos de trigo, um dos quais tinha o dobro da área do outro. 
Durante meio dia todo o pessoal do grupo trabalhou no campo de trigo grande.

Depois do almoço, metade do pessoal continuou no campo de trigo grande e a  
outra metade trabalhou no campo de trigo pequeno. Durante a tarde acabaram 
ambos as tarefas exceto uma pequena área  do campo  de trigo menor, em cuja 
colheita se ocupou todo o dia seguinte apenas um  trabalhador. 
Quantos trabalhadores haviam neste grupo?

Claudio.



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Re: [obm-l] Problema de matematica!

2007-08-29 Por tôpico Bruno França dos Reis
Chame de x a qtd retirada do primeiro barril e y a do segundo. Agora é só
escrever exatamente o que diz o enunciado:

x + y = 14
12/(12 + 18)*x + 9/(9+3)*y = 7

Agora vc resolve o sistema:
x + y = 14
2/5 * x + 3/4 * y = 7

...

Abraço
Bruno



2007/8/29, jose silva [EMAIL PROTECTED]:

 Se possivel, gostaria que me ajudem a resolver o seguinte problema

 Num barril ha 12 litros de vinho e 18 de agua. Num segundo barril ha 9
 litros de vinho e 3 litros de agua. Sabe-se que todas as misturas sao
 homogeneas. As quantidades, em litros, que devemos retirar,
 respectivamente,
 dos primeiro e segundo barris, para que juntas perfaçam 14 litros, sendo 7
 de agua e 7 de vinho, sao:

 Resposta:10 e 4

 _
 Descubra como mandar Torpedos SMS do seu Messenger para o celular dos seus
 amigos. http://mobile.msn.com/

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 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =




-- 
Bruno França dos Reis
email: bfreis - gmail.com

e^(pi*i)+1=0


Re: [obm-l] Problema de matematica!

2007-08-29 Por tôpico jose silva


 Parabens, companheiro!
 Muito obrigado.
 Claudio.



From: Bruno França dos Reis [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] Problema de matematica!
Date: Wed, 29 Aug 2007 20:59:48 +0200

Chame de x a qtd retirada do primeiro barril e y a do segundo. Agora é só
escrever exatamente o que diz o enunciado:

x + y = 14
12/(12 + 18)*x + 9/(9+3)*y = 7

Agora vc resolve o sistema:
x + y = 14
2/5 * x + 3/4 * y = 7

...

Abraço
Bruno



2007/8/29, jose silva [EMAIL PROTECTED]:

 Se possivel, gostaria que me ajudem a resolver o seguinte problema

 Num barril ha 12 litros de vinho e 18 de agua. Num segundo barril ha 9
 litros de vinho e 3 litros de agua. Sabe-se que todas as misturas sao
 homogeneas. As quantidades, em litros, que devemos retirar,
 respectivamente,
 dos primeiro e segundo barris, para que juntas perfaçam 14 litros, sendo 
7

 de agua e 7 de vinho, sao:

 Resposta:10 e 4

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seus

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Bruno França dos Reis
email: bfreis - gmail.com

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Re: [obm-l] Problema de Geometria

2007-07-30 Por tôpico Rogerio Ponce
Ola' Benedito e colegas da lista,
acho que deve ter um jeito mais simples de fazer isso, mas vamos la'...

Inicialmente, vamos estabelecer um conceito e um teorema (que poderiam ser 
formalizados, mas o texto fica muito longo. Como e' quase intuitivo, vou apenas 
mostrar a ideia)

Conceito:
Em relacao a um ponto P (que funcionara' como nosso ponto de vista), vou 
dizer que um segmento r de reta esta' atras de outro segmento s caso s 
intercepte nossa visao de algum ponto de r. Tambem direi que s esta' na 
frente de r.

Teorema:
Para um ponto de vista P, se t esta' na frente de s, e s esta' na 
frente de r, entao t esta' na fente de r, dado que r, s e t nao se 
cruzam.

Em outras palavras, a propriedade de estar na frente (ou atras) e' transitiva.

Agora vamos ao problema propriamente dito:

Escolha os vertices A,B e C contiguos,tais que o angulo interno em B seja 
inferior a 180.

Caso nao exista aresta interna ao triangulo ABC, entao a diagonal AC pode ser 
tracada sem cortar nenhuma outra aresta, satisfazendo ao problema.

E caso haja alguma aresta interna a ABC, entao, existe pelo menos um vertice 
V1, interno a ABC, correspondente a uma das extremidades desta aresta.

Considere a linha BV1. Se ela nao corta nenhuma outra aresta, entao ela e' uma 
diagonal contida no poligono.

E se BV1 corta alguma aresta, entao considere a aresta da frente, e descarte 
todas as arestas atras.

Esta nova aresta necessariamente tem pelo menos um vertice V2 dentro de ABC.

Tome o vertice V2.

Considerando agora a linha BV2, repetimos o procedimento, sabendo que todas as 
arestas atras nao mais interceptam BV2 (pelo teorema inicial).

Como o poligono tem um numero limitado de arestas, necessariamente chegaremos a 
uma linha BVn que nao e' mais interceptada por nenhuma outra aresta.

Entao, esta e' uma diagonal que satisfaz ao problema.


Bem, por enquanto, essa foi a demonntracao que me ocorreu...

[]'s
Rogerio Ponce

Benedito [EMAIL PROTECTED] escreveu:
 Problema
 Todo polígono de  n  lados,   com  n  3, possui uma diagonal inteiramente 
contida na região do plano  limitado por ele.
 (O polígono não é necessariamente  convexo).
  
 Benedito


   Alertas do Yahoo! Mail em seu celular. Saiba mais.

[obm-l] Re: [obm-l] Problema nº 8 NIVEL 3 OBM 2007

2007-06-27 Por tôpico Fábio Jesus Moreira de Almeida

valeu rogerio










From: Rogerio Ponce [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] Problema nº 8 NIVEL 3 OBM 2007
Date: Wed, 27 Jun 2007 01:48:30 -0300 (ART)

Ola' Fabio,
numa PA generica temosAn = A1 + (n-1)*r
Quando r=1 , entao
An = A1 + (n-1)
de forma que o numero n de termos e' igual a
An - A1 + 1
E, obviamente, o termo medio e' (A1 + An)/2 , de forma que a soma dos 
termos e'

(A1+An) * (An-A1+1) / 2
Repare que a divisao por 2 nao tem absolutamente nada a ver com o numero de 
ternos, como voce supos, mas com o termo medio.


Substitua A1 por 4, e An por (n^4-4) para descobrir que
n^4 * (n^4 - 7) / 2 = 309 * n^4
Portanto,
( n^4 - 7 ) / 2 = 309
E o resto voce pode completar...
[]'s
Rogerio Ponce



---

Fábio Jesus Moreira de Almeida wrote:


Porquê (n^4-4) - 4 + 1

por causa da formula da soma da PA? (an + a1)n/2



a formula que vc usou para obtenção do número de termos foi:
 [ (an - a1) + 1 ]/2


de qual teorema ou análise vc tirou esta?



Felipe Sardinha [EMAIL PROTECTED] escreveu: Bom dia Fábio.

Eis aqui meu raciocínio:

Seja S = 4/n^4 + 5/n^4 + 6/n^4 + ... + (n^4 - 5)/n^4 + (n^4 - 4)/n^4

Somando parcelas equidistantes, temos:
  4/n^4 + (n^4 - 4)/n^4 = 1
  5/n^4 + (n^4 - 5)/n^4 = 1
  6/n^4 + (n^4 - 6)/n^4 = 1
  ...
  (e assim, sucessivamente)

  Basta agora calcularmos quantas parcelas com soma 1 possuem na 
expressão: {(n^4 - 4) - 4 + 1)}/2 = (n^4 - 7)/2


  Substituindo, encontramos a seguinte expressão:
  S = (n^4 - 7)/2
  309x2 = n^4 - 7
  625 = n^4  == n = 5

Espero ter ajudado.
Grande Abraço a todos.

Felipe Marinho de Oliveira Sardinha

Fábio Jesus Moreira de Almeida [EMAIL PROTECTED] escreveu:


Olá, meu nome é Fábio, e gostaria que alguém me auxiliasse no problema nº8
nivel 3 da OBM 2007 1ªfase.



Depois de muitos anos trabalhando com matemática aqui na USP, participando
de competições e inscrevendo meus alunos, fazia um bom tempo que eu não
errava um exercício.

E ainda não me conformo com o erro,, eu não entendo a resolução colocada no
site.

Alguém poderia me explicar de onde saiu o (n^4 - 7) que está no gabarito?


Obrigado pela ajuda,


Fábio

_
Mande torpedos SMS do seu messenger para o celular dos seus amigos
http://mobile.msn.com/

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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista  em
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Re: [obm-l] Problema nº 8 NIVEL 3 OBM 2007

2007-06-26 Por tôpico Andre Araujo

Olá Fábio,

o n^4 - 7 que aparece é o número de termos da PA (4, 5, 6, ..., n^4 - 6 ,
n^4 - 5, n^4 - 4) de razão 1. Basta usar a fórmula do termo geral:

aN = a1 + (N -1)*r = n^4 - 4 = 4 + (N - 1) = N = n^4 - 7.

André Araújo.




Em 26/06/07, Fábio Jesus Moreira de Almeida [EMAIL PROTECTED]
escreveu:




Olá, meu nome é Fábio, e gostaria que alguém me auxiliasse no problema nº8
nivel 3 da OBM 2007 1ªfase.



Depois de muitos anos trabalhando com matemática aqui na USP, participando
de competições e inscrevendo meus alunos, fazia um bom tempo que eu não
errava um exercício.

E ainda não me conformo com o erro,, eu não entendo a resolução colocada
no
site.

Alguém poderia me explicar de onde saiu o (n^4 - 7) que está no gabarito?


Obrigado pela ajuda,


Fábio

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Re: [obm-l] Problema nº 8 NIVEL 3 OBM 2007

2007-06-26 Por tôpico Adélman de Barros Villa Neto

Olá Fábio,
o n^4 - 7  é o numero de elementos da sequencia
n=n^4 - 4 -3 , 
-3 pq a sequencia já começa no 4 (1...23...4),então devemos tirar o 1, o 2 
e o 3


 Tue, 26 Jun 2007 16:16:31 +, Fábio Jesus Moreira de Almeida [EMAIL 
PROTECTED] escreveu:

 
 
 Olá, meu nome é Fábio, e gostaria que alguém me auxiliasse no problema nº8 
 nivel 3 da OBM 2007 1ªfase.
 
 
 
 Depois de muitos anos trabalhando com matemática aqui na USP, participando 
 de competições e inscrevendo meus alunos, fazia um bom tempo que eu não 
 errava um exercício.
 
 E ainda não me conformo com o erro,, eu não entendo a resolução colocada no 
 site.
 
 Alguém poderia me explicar de onde saiu o (n^4 - 7) que está no gabarito?
 
 
 Obrigado pela ajuda,
 
 
 Fábio
 
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Re: [obm-l] Problema nº 8 NIVEL 3 OBM 20 07

2007-06-26 Por tôpico Felipe Sardinha
Bom dia Fábio.
  
Eis aqui meu raciocínio:

Seja S = 4/n^4 + 5/n^4 + 6/n^4 + ... + (n^4 - 5)/n^4 + (n^4 - 4)/n^4 
  
Somando parcelas equidistantes, temos:
  4/n^4 + (n^4 - 4)/n^4 = 1
  5/n^4 + (n^4 - 5)/n^4 = 1
  6/n^4 + (n^4 - 6)/n^4 = 1
  ...
  (e assim, sucessivamente)
   
  Basta agora calcularmos quantas parcelas com soma 1 possuem na expressão: 
{(n^4 - 4) - 4 + 1)}/2 = (n^4 - 7)/2
   
  Substituindo, encontramos a seguinte expressão:
  S = (n^4 - 7)/2 
  309x2 = n^4 - 7
  625 = n^4  == n = 5  
  
Espero ter ajudado.
Grande Abraço a todos.

Felipe Marinho de Oliveira Sardinha

Fábio Jesus Moreira de Almeida [EMAIL PROTECTED] escreveu:
  

Olá, meu nome é Fábio, e gostaria que alguém me auxiliasse no problema nº8 
nivel 3 da OBM 2007 1ªfase.



Depois de muitos anos trabalhando com matemática aqui na USP, participando 
de competições e inscrevendo meus alunos, fazia um bom tempo que eu não 
errava um exercício.

E ainda não me conformo com o erro,, eu não entendo a resolução colocada no 
site.

Alguém poderia me explicar de onde saiu o (n^4 - 7) que está no gabarito?


Obrigado pela ajuda,


Fábio

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Re: [obm-l] Problema do ourives

2007-06-26 Por tôpico Rogerio Ponce
Ola' Raphael,
X gramas da primeira liga equivalem a
  4 X / (4+3)  gramas de ouro
  3 X / (4+3)  gramas de prata

Y gramas da segunda liga equivalem a
  2 Y / (2+5)  gramas de ouro
  5 Y / (2+5)  gramas de prata 

Assim, a liga produzida tem
(4X + 2Y) / 7 gramas de ouro
(3X + 5Y) / 7 gramas de prata

Como a relacao e' 1:1 , entao
4X + 2Y = 3X + 5Y
ou seja,
X = 3Y

[]'s
Rogerio Ponce

PS:
Como
 X + Y = 400 e X = 3Y
entao
 3Y + Y = 400 
Logo Y = 100 (e X = 300 )
Portanto foram necessarios  300g  da primeira liga e  100g  da segunda liga.

[]'s
Rogerio Ponce


Raphael Henrique Pereira dos Santos [EMAIL PROTECTED] escreveu: 
Olá pessoal!!!

Vejam se podem me ajudar a provar matematicamente este problema. Consegui 
chegar a resposta, mas não de maneira clara e sim por tentativas.

   Um ourives dispõem de duas ligas. A primeira delas é formada por ouro e 
prata na proporção de 4 para 3, respectivamente. A outra liga também é 
formada por ouro e prata, só que na prorpoção de 2 para 5, respectivamente. 
Para produzir 400g de uma terceira liga de ouro e prata na proporção de 1 
para 1, o ourives juntou X gramas da 1º liga a Y gramas da 2º liga.

A resposta é: x=3y

Grato.

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[obm-l] Re: [obm-l] Problema nº 8 NIVEL 3 OBM 2007

2007-06-26 Por tôpico Fábio Jesus Moreira de Almeida

Porquê (n^4-4) - 4 + 1



por causa da formula da soma da PA? (an + a1)n/2

a formula que vc usou para obtenção do número de termos foi:  [ (an - a1) + 
1 ]/2



de qual teorema ou análise vc tirou esta?


Obrigado Felipe..

Gostei da olimpiada deste ano..

adoro os problemas desta lista, estou abrindo uma lista na USP, de problemas 
e teoremas, divulgo em breve




bom falar com vcs











From: Felipe Sardinha [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] Problema nº 8 NIVEL 3 OBM 2007
Date: Tue, 26 Jun 2007 14:49:40 -0300 (ART)

Bom dia Fábio.

Eis aqui meu raciocínio:

Seja S = 4/n^4 + 5/n^4 + 6/n^4 + ... + (n^4 - 5)/n^4 + (n^4 - 4)/n^4

Somando parcelas equidistantes, temos:
  4/n^4 + (n^4 - 4)/n^4 = 1
  5/n^4 + (n^4 - 5)/n^4 = 1
  6/n^4 + (n^4 - 6)/n^4 = 1
  ...
  (e assim, sucessivamente)

  Basta agora calcularmos quantas parcelas com soma 1 possuem na 
expressão: {(n^4 - 4) - 4 + 1)}/2 = (n^4 - 7)/2


  Substituindo, encontramos a seguinte expressão:
  S = (n^4 - 7)/2
  309x2 = n^4 - 7
  625 = n^4  == n = 5

Espero ter ajudado.
Grande Abraço a todos.

Felipe Marinho de Oliveira Sardinha

Fábio Jesus Moreira de Almeida [EMAIL PROTECTED] escreveu:


Olá, meu nome é Fábio, e gostaria que alguém me auxiliasse no problema nº8
nivel 3 da OBM 2007 1ªfase.



Depois de muitos anos trabalhando com matemática aqui na USP, participando
de competições e inscrevendo meus alunos, fazia um bom tempo que eu não
errava um exercício.

E ainda não me conformo com o erro,, eu não entendo a resolução colocada no
site.

Alguém poderia me explicar de onde saiu o (n^4 - 7) que está no gabarito?


Obrigado pela ajuda,


Fábio

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[obm-l] Re: [obm-l] Problema nº 8 NIVEL 3 OBM 2007

2007-06-26 Por tôpico Fábio Jesus Moreira de Almeida


Valeu ADELMAN porém a lei  de formação fica assim: SOMATÓRIA de 
(n^4 -4)/n^4 e o primeiro termo não pode ser zero, assim sendo fica 
SOMATORIAn=1 de (n^4-5)/n^4, o que não respeitaria a série quando expandida.


Por isso eu não concordo que o número de elementos seja (n^4-7), o 
denominador barraria a expansão da fórmula






From: Adélman de Barros Villa Neto [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] Problema nº 8 NIVEL 3 OBM 2007
Date: Tue, 26 Jun 2007 14:10:06 -0300


Olá Fábio,
o n^4 - 7  é o numero de elementos da sequencia
n=n^4 - 4 -3 ,
-3 pq a sequencia já começa no 4 (1...23...4),então devemos tirar o 1, 
o 2 e o 3



 Tue, 26 Jun 2007 16:16:31 +, Fábio Jesus Moreira de Almeida 
[EMAIL PROTECTED] escreveu:




 Olá, meu nome é Fábio, e gostaria que alguém me auxiliasse no problema 
nº8

 nivel 3 da OBM 2007 1ªfase.



 Depois de muitos anos trabalhando com matemática aqui na USP, 
participando

 de competições e inscrevendo meus alunos, fazia um bom tempo que eu não
 errava um exercício.

 E ainda não me conformo com o erro,, eu não entendo a resolução colocada 
no

 site.

 Alguém poderia me explicar de onde saiu o (n^4 - 7) que está no 
gabarito?



 Obrigado pela ajuda,


 Fábio

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[obm-l] Re: [obm-l] Problema nº 8 NIVEL 3 OBM 2007

2007-06-26 Por tôpico Fábio Jesus Moreira de Almeida

OBRIGADO ANDRE, mas


Sim, por PA sai. mas analiticamente toda PA tem uma lei de formação, 
que não pode ser SOMATORIA de (n^4-7)/n^4








From: Andre Araujo [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] Problema nº 8 NIVEL 3 OBM 2007
Date: Tue, 26 Jun 2007 14:02:05 -0300

Olá Fábio,

o n^4 - 7 que aparece é o número de termos da PA (4, 5, 6, ..., n^4 - 6 ,
n^4 - 5, n^4 - 4) de razão 1. Basta usar a fórmula do termo geral:

aN = a1 + (N -1)*r = n^4 - 4 = 4 + (N - 1) = N = n^4 - 7.

André Araújo.




Em 26/06/07, Fábio Jesus Moreira de Almeida [EMAIL PROTECTED]
escreveu:




Olá, meu nome é Fábio, e gostaria que alguém me auxiliasse no problema nº8
nivel 3 da OBM 2007 1ªfase.



Depois de muitos anos trabalhando com matemática aqui na USP, participando
de competições e inscrevendo meus alunos, fazia um bom tempo que eu não
errava um exercício.

E ainda não me conformo com o erro,, eu não entendo a resolução colocada
no
site.

Alguém poderia me explicar de onde saiu o (n^4 - 7) que está no gabarito?


Obrigado pela ajuda,


Fábio

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RE: [obm-l] Problema do ourives

2007-06-26 Por tôpico Fábio Jesus Moreira de Almeida

OI RAPHAEL, por proporção, o OURIVES sai resolvido assim:

na primeira liga x

4(ouro)/7(4ouro + 3prata)  +  3(prata)/7(4ouro + 3prata)

e na segunda liga Y

2(ouro)/7(2ouro+5prata)   +   5(prata)/7(5prata+2ouro)

assim temos:
OURO = 4x/7 + 2y/7  =  3x/7 + 5y/7  = PRATA


multiplicando em cuz, temos 4x + 2y = 3x + 5y

isolando x, x = 3y

VALEU

ABRAÇAO FÁBIO






From: Raphael Henrique Pereira dos Santos [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Problema do ourives
Date: Mon, 25 Jun 2007 21:33:38 -0300


Olá pessoal!!!

Vejam se podem me ajudar a provar matematicamente este problema. Consegui 
chegar a resposta, mas não de maneira clara e sim por tentativas.


  Um ourives dispõem de duas ligas. A primeira delas é formada por ouro e 
prata na proporção de 4 para 3, respectivamente. A outra liga também é 
formada por ouro e prata, só que na prorpoção de 2 para 5, respectivamente. 
Para produzir 400g de uma terceira liga de ouro e prata na proporção de 1 
para 1, o ourives juntou X gramas da 1º liga a Y gramas da 2º liga.


A resposta é: x=3y

Grato.

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Re: [obm-l] Problema nº 8 NIVEL 3 OBM 20 07

2007-06-26 Por tôpico Rogerio Ponce
Ola' Fabio,
numa PA generica temosAn = A1 + (n-1)*r
Quando r=1 , entao
An = A1 + (n-1)
de forma que o numero n de termos e' igual a
An - A1 + 1
E, obviamente, o termo medio e' (A1 + An)/2 , de forma que a soma dos termos e'
(A1+An) * (An-A1+1) / 2
Repare que a divisao por 2 nao tem absolutamente nada a ver com o numero de 
ternos, como voce supos, mas com o termo medio.

Substitua A1 por 4, e An por (n^4-4) para descobrir que
n^4 * (n^4 - 7) / 2 = 309 * n^4
Portanto,
( n^4 - 7 ) / 2 = 309
E o resto voce pode completar...
[]'s
Rogerio Ponce



---

Fábio Jesus Moreira de Almeida wrote:


Porquê (n^4-4) - 4 + 1

por causa da formula da soma da PA? (an + a1)n/2

   

a formula que vc usou para obtenção do número de termos foi:
 [ (an - a1) + 1 ]/2 


de qual teorema ou análise vc tirou esta?



Felipe Sardinha [EMAIL PROTECTED] escreveu: Bom dia Fábio.
  
Eis aqui meu raciocínio:

Seja S = 4/n^4 + 5/n^4 + 6/n^4 + ... + (n^4 - 5)/n^4 + (n^4 - 4)/n^4 
  
Somando parcelas equidistantes, temos:
  4/n^4 + (n^4 - 4)/n^4 = 1
  5/n^4 + (n^4 - 5)/n^4 = 1
  6/n^4 + (n^4 - 6)/n^4 = 1
  ...
  (e assim, sucessivamente)
   
  Basta agora calcularmos quantas parcelas com soma 1 possuem na expressão: 
{(n^4 - 4) - 4 + 1)}/2 = (n^4 - 7)/2
   
  Substituindo, encontramos a seguinte expressão:
  S = (n^4 - 7)/2 
  309x2 = n^4 - 7
  625 = n^4  == n = 5  
  
Espero ter ajudado.
Grande Abraço a todos.

Felipe Marinho de Oliveira Sardinha

Fábio Jesus Moreira de Almeida [EMAIL PROTECTED] escreveu:
  

Olá, meu nome é Fábio, e gostaria que alguém me auxiliasse no problema nº8 
nivel 3 da OBM 2007 1ªfase.



Depois de muitos anos trabalhando com matemática aqui na USP, participando 
de competições e inscrevendo meus alunos, fazia um bom tempo que eu não 
errava um exercício.

E ainda não me conformo com o erro,, eu não entendo a resolução colocada no 
site.

Alguém poderia me explicar de onde saiu o (n^4 - 7) que está no gabarito?


Obrigado pela ajuda,


Fábio

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Re: [obm-l] problema do livro

2007-06-25 Por tôpico Luís Lopes

Oi Vanderlei,

Pode. A resposta no livro está imprecisa.
Fique com a solução apresentada na lista.
Acho que do Rogério.

Um abraço,
Luís




From: vandermath [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] problema do livro Date: Wed, 20 Jun 2007 10:54:41 
-0300


Prezado Luis Lopes

A minha dúvida é a seguinte: Não pode acontecer de uma pessoa ser
desconhecida de todas, mas todas as
outras conheceram pelo menos uma pessoa? Como se esse pessoa fosse um
penetra da festa?

Um abraço,

Vanderlei


Em (14:17:58), obm-l@mat.puc-rio.br escreveu:


Sauda,c~oes,

Oi Vanderlei,

Não está dito mas supõe-se que se eu não conheço
você então você também não me conhece.

Talvez aí esteja a sua dúvida.

Um abraço,
Luís

From: Bruno França dos Reis
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] problema do livro é divertido resolver problemas
Date: Wed, 13 Jun 2007 23:32:31 -0300

Talvez fosse legal vc colocar detalhes sobre esse problema... se não 
quem

não conhece o livro terá que ir atrás dele pra responder pra vc!

2007/6/13, vandermath :

Caros colegas da lista!

Não entendi a explicação do problema número 14 (o teorema da amizade) 
do

livro do Luís Lopes cujo título é: É divertido resolver
problemas. Ele diz que no caso de uma das pessoas ter zero amigos, 
pelo

menos mais uma outra pessoa terá zero amigos. Porque?
Não pode acontecer de apenas uma pessoa ter nenhum amigo? Se alguém
puder
ajudar, talvez o próprio autor, eu agradeço...

Um abraço,

Vanderlei


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[obm-l] Re: [obm-l] problema do livro é divertido resolver problemas

2007-06-20 Por tôpico Luís Lopes

Sauda,c~oes,

Oi Vanderlei,

Não está dito mas supõe-se que se eu não conheço
você então você também não me conhece.

Talvez aí esteja a sua dúvida.

Um abraço,
Luís



From: Bruno França dos Reis [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] problema do livro é divertido resolver problemas
Date: Wed, 13 Jun 2007 23:32:31 -0300

Talvez fosse legal vc colocar detalhes sobre esse problema... se não quem
não conhece o livro terá que ir atrás dele pra responder pra vc!

2007/6/13, vandermath [EMAIL PROTECTED]:


Caros colegas da lista!

Não entendi a explicação do problema número 14 (o teorema da amizade) do
livro do Luís Lopes cujo título é: É divertido resolver
problemas. Ele diz que no caso de uma das pessoas ter zero amigos, pelo
menos mais uma outra pessoa terá zero amigos. Porque?
Não pode acontecer de apenas uma pessoa ter nenhum amigo? Se alguém puder
ajudar, talvez o próprio autor, eu agradeço...

Um abraço,

Vanderlei




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Re: [obm-l] problema do livro

2007-06-20 Por tôpico vandermath
Prezado Luis Lopes 

A minha dúvida é a seguinte: Não pode acontecer de uma pessoa ser 
desconhecida de todas, mas todas as 
outras conheceram pelo menos uma pessoa? Como se esse pessoa fosse um 
penetra da festa? 

Um abraço, 

Vanderlei 


Em (14:17:58), obm-l@mat.puc-rio.br escreveu: 


Sauda,c~oes, 
 
Oi Vanderlei, 
 
Não está dito mas supõe-se que se eu não conheço 
você então você também não me conhece. 
 
Talvez aí esteja a sua dúvida. 
 
Um abraço, 
Luís 
 
From: Bruno França dos Reis 
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br 
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Subject: Re: [obm-l] problema do livro é divertido resolver problemas 
Date: Wed, 13 Jun 2007 23:32:31 -0300 
 
Talvez fosse legal vc colocar detalhes sobre esse problema... se não quem 
não conhece o livro terá que ir atrás dele pra responder pra vc! 
 
2007/6/13, vandermath : 
 
Caros colegas da lista! 
 
Não entendi a explicação do problema número 14 (o teorema da amizade) do 
livro do Luís Lopes cujo título é: É divertido resolver 
problemas. Ele diz que no caso de uma das pessoas ter zero amigos, pelo 
menos mais uma outra pessoa terá zero amigos. Porque? 
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Vanderlei 
 
 
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Re: [obm-l] problema do livro

2007-06-20 Por tôpico Qwert Smith
Que eu saiba o teorema da amizade diz que num grupo de 2 ou mais pessoas 
pelo menos 2 tem exatamente o mesmo numero de amizades.  O que e diferente 
de dizer que todos os numeros de amizades aparecem em dobro.



From: vandermath [EMAIL PROTECTED]
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Subject: Re: [obm-l] problema do livro Date: Wed, 20 Jun 2007 10:54:41 
-0300


Prezado Luis Lopes

A minha dúvida é a seguinte: Não pode acontecer de uma pessoa ser
desconhecida de todas, mas todas as
outras conheceram pelo menos uma pessoa? Como se esse pessoa fosse um
penetra da festa?

Um abraço,

Vanderlei


Em (14:17:58), obm-l@mat.puc-rio.br escreveu:


Sauda,c~oes,

Oi Vanderlei,

Não está dito mas supõe-se que se eu não conheço
você então você também não me conhece.

Talvez aí esteja a sua dúvida.

Um abraço,
Luís

From: Bruno França dos Reis
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] problema do livro é divertido resolver problemas
Date: Wed, 13 Jun 2007 23:32:31 -0300

Talvez fosse legal vc colocar detalhes sobre esse problema... se não 
quem

não conhece o livro terá que ir atrás dele pra responder pra vc!

2007/6/13, vandermath :

Caros colegas da lista!

Não entendi a explicação do problema número 14 (o teorema da amizade) 
do

livro do Luís Lopes cujo título é: É divertido resolver
problemas. Ele diz que no caso de uma das pessoas ter zero amigos, 
pelo

menos mais uma outra pessoa terá zero amigos. Porque?
Não pode acontecer de apenas uma pessoa ter nenhum amigo? Se alguém
puder
ajudar, talvez o próprio autor, eu agradeço...

Um abraço,

Vanderlei


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Re: [obm-l] problema do livro é divertido resolver problemas

2007-06-20 Por tôpico Rogerio Ponce
Ola' Luiz, Vanderlei, e colegas da lista,
conforme o Bruno apontou, eu e varios participantes nao poderemos contribuir 
porque o enunciado nao foi explicitado.
Se o problema estivesse publicado em algum site, com certeza seria suficiente 
fornecer o endereco do mesmo. Mas dizer em que livro esta' nao me adianta (e 
nem a varios de nos) de nada...
Entao, tenham pena dos sem-livro e digam : QUAL E' O ENUNCIADO ???

Grande abraco a todos,
Rogerio Ponce

PS: existem diferentes enunciados com o titulo de Teorema da Amizade...




Luís Lopes [EMAIL PROTECTED] escreveu: Sauda,c~oes,

Oi Vanderlei,

Não está dito mas supõe-se que se eu não conheço
você então você também não me conhece.

Talvez aí esteja a sua dúvida.

Um abraço,
Luís


From: Bruno França dos Reis 
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] problema do livro é divertido resolver problemas
Date: Wed, 13 Jun 2007 23:32:31 -0300

Talvez fosse legal vc colocar detalhes sobre esse problema... se não quem
não conhece o livro terá que ir atrás dele pra responder pra vc!

2007/6/13, vandermath :

Caros colegas da lista!

Não entendi a explicação do problema número 14 (o teorema da amizade) do
livro do Luís Lopes cujo título é: É divertido resolver
problemas. Ele diz que no caso de uma das pessoas ter zero amigos, pelo
menos mais uma outra pessoa terá zero amigos. Porque?
Não pode acontecer de apenas uma pessoa ter nenhum amigo? Se alguém puder
ajudar, talvez o próprio autor, eu agradeço...

Um abraço,

Vanderlei


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Re: [obm-l] problema do livro é divertido resolver problemas

2007-06-20 Por tôpico Rogerio Ponce
Ola' pessoal, vamos resolver o problema indicado pelo Qwert :

...o teorema da amizade diz que num grupo de 2 ou mais pessoas  pelo menos 2 
tem exatamente o mesmo numero de amizades.

Solucao:
A)
Se o grupo tem somente 2 pessoas, entao: ou as 2 se conhecem (e portanto cada 
uma tem 1 amigo) , ou as 2 nao se conhecem ( e cada uma tem 0 amigos). Logo, 
ha' 2 pessoas com exatamente o mesmo numero de amigos.

B)
Se o grupo tem n2 pessoas:
Sabemos que o numero de amigos de qualquer pessoa esta' entre 0 inclusive e 
(n-1) inclusive.
Suponhamos que fosse possivel, que ninguem tivesse o mesmo numero de amigos que 
outra pessoa.
Assim, ha' n numeros diferentes a serem distribuidos entre n pessoas.
Entao, uma e apenas uma pessoa tem 0 amigos, e ninguem se relaciona com ela.
Consideremos o grupo  formado pelas outras (n-1) pessoas.
Já que mais ninguem pode ter 0 amigos, cada uma das pessoas desse novo grupo 
deve ter entre 1 inclusive e (n-2) inclusive amigos.
Como sao (n-2) numeros distribuidos entre (n-1) pessoas, entao pelo menos uma 
pessoa tera' o mesmo numero de amigos que outra pessoa, o que e' uma 
contradicao.
Logo, alguem tem o mesmo numero de amigos que outra pessoa.

Assim, por A e B, ha' pelo menos 2 pessoas com exatamente o mesmo numero de 
amigos.

[]'s
Rogerio Ponce.


Rogerio Ponce [EMAIL PROTECTED] escreveu: Ola' Luiz, Vanderlei, e colegas da 
lista,
conforme o Bruno apontou, eu e varios participantes nao poderemos contribuir 
porque o enunciado nao foi explicitado.
Se o problema estivesse publicado em algum site, com certeza seria suficiente 
fornecer o endereco do  mesmo. Mas dizer em que livro esta' nao me adianta (e 
nem a varios de nos) de nada...
Entao, tenham pena dos sem-livro e digam : QUAL E' O ENUNCIADO ???

Grande abraco a todos,
Rogerio Ponce

PS: existem diferentes enunciados com o titulo de Teorema da Amizade...


Luís Lopes [EMAIL PROTECTED] escreveu: Sauda,c~oes,

Oi Vanderlei,

Não está dito mas supõe-se que se eu não conheço
você então você também não me conhece.

Talvez aí esteja a sua dúvida.

Um abraço,
Luís


From: Bruno França dos  Reis 
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] problema do livro é divertido resolver problemas
Date: Wed, 13 Jun 2007 23:32:31 -0300

Talvez  fosse legal vc colocar detalhes sobre esse problema... se não quem
não conhece o livro terá que ir atrás dele pra responder pra vc!

2007/6/13, vandermath :

Caros colegas da lista!

Não entendi a explicação do problema número 14 (o teorema da amizade) do
livro do Luís Lopes cujo título é: É divertido resolver
problemas. Ele diz que no caso de uma das pessoas ter zero amigos, pelo
menos mais uma outra pessoa terá zero amigos. Porque?
Não pode acontecer de apenas uma pessoa ter nenhum amigo? Se alguém puder
ajudar,  talvez o próprio autor, eu agradeço...

Um abraço,

Vanderlei


 

   
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Re: [obm-l] problema do livro é divertido resolver problemas

2007-06-13 Por tôpico Bruno França dos Reis

Talvez fosse legal vc colocar detalhes sobre esse problema... se não quem
não conhece o livro terá que ir atrás dele pra responder pra vc!

2007/6/13, vandermath [EMAIL PROTECTED]:


Caros colegas da lista!

Não entendi a explicação do problema número 14 (o teorema da amizade) do
livro do Luís Lopes cujo título é: É divertido resolver
problemas. Ele diz que no caso de uma das pessoas ter zero amigos, pelo
menos mais uma outra pessoa terá zero amigos. Porque?
Não pode acontecer de apenas uma pessoa ter nenhum amigo? Se alguém puder
ajudar, talvez o próprio autor, eu agradeço...

Um abraço,

Vanderlei





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Bruno França dos Reis
email: bfreis - gmail.com
gpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key
icq: 12626000

e^(pi*i)+1=0


Re: [obm-l] Problema 2 nível 1 - 1998

2007-05-28 Por tôpico ralonso
Olá Hugo.  É só falta de treino. Ninguém é burro.



 Jacira consegue datilografar 20 páginas de um manuscrito em 4 horas e
 Joana o faz em 5 horas. Ainda restam 900 páginas do manuscrito para
 datilografar. Se as duas começarem a datilografar no mesmo instante
 essas páginas, quantas páginas deverá pegar a mais lenta, de forma que
 ambas terminem juntas?Cheguei na resposta certa por tentativa e erro,
 mas queria algo mais elaborado. Alguém poderia ajudar?
 --
 []'s

   Há várias formas de fazer.  Pensando fisicamente:
   Jacira datilografa v1 = 20/4 = 5 paginas por hora
   Joana datilografa v2 = 20/5 = 4 paginas por hora
   Jacira + Joana juntas datilografam
v1+v2 = 5 + 4 = 9 paginas por hora.
   Ora, se faltam 900 páginas as duas juntas conseguem datilografá-las
   em 100  horas.   Nestas 100 horas a mais lenta (Joana) percorre
100 * 4  = 400 páginas e a mais rápida (Jacira) 100 * 5 = 500
páginas
que somadas dão 900 páginas.

Comece treinando com exercíos simples como esse e tente resolvê-los
sozinho. Depois vá para os mais e mais complexos. Não importa se você
está
fazendo faculdade ou se já a terminou.  O avião para decolar precisa
vencer a inércia e receber comandos do piloto. Depois que estiver
voando pode usar o piloto automático :)   Mas ... Oopss... não entendo
nada
de aviação ... :) Posso ter dito besteira, mas enfim a idéia eh essa.

Abraço!

=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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[obm-l] RE: [obm-l] Problema 2 nível 1 - 1998

2007-05-27 Por tôpico Alexandre Salim


Vou montar as funções horárias da quantidade de páginas.
P' - Jacira
P - Joana

P'=5t
P=4t

Sabemos que P+P'=900 = 9t=900 = t=100 horas

P=4t = P=400 páginas.

R: Deverá pegar 400 páginas.

Deve ser isso.
Abraço.

| Alexandre Salim |


From: Hugo Canalli [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Problema 2 nível 1 - 1998
Date: Sun, 27 May 2007 18:02:49 -0300

Pode alguém fazendo faculdade não saber resolver um exercício tão simples
como esse ? Acho que é  falta de treino ou por que sou burro... :)


Jacira consegue datilografar 20 páginas de um manuscrito em 4 horas e Joana
o faz em 5 horas. Ainda restam 900 páginas do manuscrito para datilografar.
Se as duas começarem a datilografar no mesmo instante essas páginas, 
quantas

páginas deverá pegar a mais lenta, de forma que ambas terminem juntas?

Cheguei na resposta certa por tentativa e erro, mas queria algo mais
elaborado.

Alguém poderia ajudar?

--
[]'s


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Descubra como mandar Torpedos SMS do seu Messenger para o celular dos seus 
amigos. http://mobile.msn.com/


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RE: [obm-l] Problema da Eureka 25

2007-05-22 Por tôpico luis arthur bighetti

alguem sabe onde eu baixo o lidski
obrigado

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Verificador de Segurança do Windows Live OneCare: verifique já a segurança 
do seu PC! http://onecare.live.com/site/pt-br/default.htm


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Re: [obm-l] Problema da Eureka 25

2007-05-18 Por tôpico Henrique Rennó

Olá Saulo!

Não entendi. Você poderia explicar com mais detalhes? Se você também puder
apontar onde errei na solução.

Obrigado!

On 5/18/07, saulo nilson [EMAIL PROTECTED] wrote:


a1a2a,,,an nao precisa terminar em zero, ja que ele e multiplicado por 100
que e divisivel portodos os numeros xyi. um numero par em baixo, cancela com
100 ficando um outro nuymero em baixo.



--
Henrique


Re: [obm-l] Problema da Eureka 25

2007-05-18 Por tôpico Henrique Rennó

Acho que resolvi. Já que temos que achar o número a1a2...an00 que seja
divisível por XY, onde 1 = X = 9 e 1 = Y = 4, e o número a1a2...an é
divisível por 100, nos fatores de 100 temos 2,2,5,5, ou seja, de todos os
números de dois dígitos que podemos formar com os fatores de 100 o único que
estaria nas condições da seqüência iniciada em XY é 25. Dessa forma,
qualquer seqüência de 6 números consecutivos que tenha entre um deles os
dois últimos dígitos 25 é uma seqüência válida.

Portanto a1a2...an poderia assumir os seguintes valores:

21*22*23*24*26 = 6630624
22*23*24*26*27 = 8525088
23*24*26*27*28 = 10850112
24*26*27*28*29 = 13680576

As possíveis seqüências seriam:

663062421, 663062422, 663062423, 663062424, 663062425, 663062426
852508822, 852508823, 852508824, 852508825, 852508826, 852508827
1085011223, 1085011224, 1085011225, 1085011226, 1085011227, 1085011228
1368057624, 1368057625, 1368057626, 1368057627, 1368057628, 1368057629

Acredito que sejam essas as respostas.

Abraços!

On 5/18/07, Henrique Rennó [EMAIL PROTECTED] wrote:


Olá Saulo!

Não entendi. Você poderia explicar com mais detalhes? Se você também puder
apontar onde errei na solução.

Obrigado!

On 5/18/07, saulo nilson [EMAIL PROTECTED] wrote:

 a1a2a,,,an nao precisa terminar em zero, ja que ele e multiplicado por
 100 que e divisivel portodos os numeros xyi. um numero par em baixo, cancela
 com 100 ficando um outro nuymero em baixo.


--
Henrique





--
Henrique


Re: [obm-l] Problema da Eureka 25

2007-05-17 Por tôpico saulo nilson

a1a2a,,,an nao precisa terminar em zero, ja que ele e multiplicado por 100
que e divisivel portodos os numeros xyi. um numero par em baixo, cancela com
100 ficando um outro nuymero em baixo.
On 5/17/07, Henrique Rennó [EMAIL PROTECTED] wrote:


Olá!!!

Estou tentando resolver o segundo problema da XI Olimpíada de Maio -
Primeiro Nível.

Problema:

Um número inteiro chama-se autodivi se é divisível pelo número de dois
algarismos formado por seus dois últimos dígitos (dezenas e unidades). Por
exemplo, 78013 é autodivi pois é divisível por 13, 8517 é autodivi pois é
divisível por 17. Encontre 6 números inteiros consecutivos que sejam
autodivi e que tenham os dígitos das unidades, das dezenas e das centenas
distintos de 0.

Solução:

Como os três últimos dígitos dos números devem ser diferentes de 0, o
último dígito do primeiro número da seqüência só poderá ser 1, 2, 3 ou 4 já
que se for 5, 6, 7, 8 ou 9 um dos outros cinco terão como último dígito
zero, já que são consecutivos.

Considerando apenas o primeiro número dos 6 e seja este número na forma
a1a2...anXY, onde 1 = X = 9, 1 = Y = 4, 0 = a1, a2, ..., an-1 = 9 e 1
= an = 9. Este número pode ser escrito como a1a2...an00 + XY. Nesta soma
XY é divisível por XY e a1a2...an00 é divisível por 100. Portanto, se
a1a2...an for divisível por XY, XY+1, XY+2, XY+3, XY+4, XY+5 então teremos a
seqüência de números em que cada número é divisível pelo número composto por
seus 2 últimos dígitos.

O problema é que o número a1a2...an sempre terminará em 0, pois ele deve
ser divisível por um número par X2,X4,X6 ou X8 e também divisível por X5.
Mas o problema pede que o dígito das centenas não seja 0.

Caso não fosse informado que o dígito das centenas não pode ser zero,
qualquer seqüência de número consecutivos de 2 algarismos diferentes de 0
seria uma resposta.

Gostaria de saber onde errei e qual seria a solução correta para o
problema.

Muito obrigado!

--
Henrique


Re: [obm-l] problema do elevador

2007-05-13 Por tôpico saulo nilson

nao e que esse livro e famoso , muita gente tem e e facil de achar, achei
que vc nao sabia que tinha la, nao tem resluçao , so da a resposta final.

On 5/13/07, fernandobarcel [EMAIL PROTECTED] wrote:


Ué Saulo, então não é com resposta e tudo - tem apenas uma resposta.
E qual é a resposta?

Pensando bem, quase todos problemas daqui devem estar resolvidos em algum
lugar. Mas saber disso não adianta nada pra maioria de nós, a não ser que o
lugar seja em algum site da internet, concorda?


 Saulo Nilson wrote:

 esse problema e classico, tem no livro fundamentos da fisica com
resposta e
 tudo, mas nao com resoluçao.



 On 5/5/07, Rogerio Ponce [EMAIL PROTECTED] wrote:
 
  Ola' Emanuel,
  Como a plataforma exerce uma forca Fn sobre o homem, entao o homem
exerce
  uma forca igual e de sentido contrario no elevador.
  Portanto,  sobre o elevador atuam as forcas  Fn e M*g  para
baixo,  e  uma
  forca T (tensao na corda) para cima, cuja resultante acelera o
elevador de
  a .
  Portanto T - (Fn + M*g) =  M*a
  ou seja, T = Fn + M*g + M*a
  Por outro lado, o homem, que sobe com aceleracao  a , sofre a acao
das
  seguintes forcas: o seu proprio peso (g*m) , a tensao na corda (T) , e
a
  forca da plataforma (Fn) .
  Assim, a*m = T + Fn - g*m
  Substituindo o valor de T:
  a*m = Fn + M*g + M*a + Fn - g*m
  ou seja
  Fn =  (a+g) * (m-M) / 2
 
  []'s
  Rogerio Ponce
 
 
  *Emanuel Valente [EMAIL PROTECTED]* escreveu:
 
  Olá a todos da lista,
  estou empacado nesse problema de mecânica da segunda fase da ufscar.
 
  O sistema esquematizado compõe de um elevador de massa M e um homem de
  massa m.
  O elevador está suspenso por uma corda que passa por uma polia fixa e
  vem às mãos do
  operador, a corda e a roldana são supostas ideais. O operador puxa a
  corda e sobe com
  aceleração constante a, juntamente com o elevador. São supostos
  conhecidos M, m, a e g.
  Determine a intensidada da força Fn que a plataforma exerce no
operador.
 
  Protótipo do desenho: http://epaduel.org/tmp/252.jpg (by paint).
 
  Agradeço desde já a ajuda de vocês!
 
 
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=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=



Re: [obm-l] problema do elevador

2007-05-13 Por tôpico Emanuel Valente

Olá,
eu tenho o livro e a resposta está correta.

Abraços,
Emanuel Valente.
fernandobarcel escreveu:

Ué Saulo, então não é com resposta e tudo - tem apenas uma resposta.
E qual é a resposta?

Pensando bem, quase todos problemas daqui devem estar resolvidos em algum 
lugar. Mas saber disso não adianta nada pra maioria de nós, a não ser que o 
lugar seja em algum site da internet, concorda?


 Saulo Nilson wrote:
  

esse problema e classico, tem no livro fundamentos da fisica com resposta e
tudo, mas nao com resoluçao.



On 5/5/07, Rogerio Ponce [EMAIL PROTECTED] wrote:


Ola' Emanuel,
Como a plataforma exerce uma forca Fn sobre o homem, entao o homem exerce
uma forca igual e de sentido contrario no elevador.
Portanto,  sobre o elevador atuam as forcas  Fn e M*g  para baixo,  e  uma
forca T (tensao na corda) para cima, cuja resultante acelera o elevador de
a .
Portanto T - (Fn + M*g) =  M*a
ou seja, T = Fn + M*g + M*a
Por outro lado, o homem, que sobe com aceleracao  a , sofre a acao das
seguintes forcas: o seu proprio peso (g*m) , a tensao na corda (T) , e a
forca da plataforma (Fn) .
Assim, a*m = T + Fn - g*m
Substituindo o valor de T:
a*m = Fn + M*g + M*a + Fn - g*m
ou seja
Fn =  (a+g) * (m-M) / 2

[]'s
Rogerio Ponce


*Emanuel Valente [EMAIL PROTECTED]* escreveu:

Olá a todos da lista,
estou empacado nesse problema de mecânica da segunda fase da ufscar.

O sistema esquematizado compõe de um elevador de massa M e um homem de
massa m.
O elevador está suspenso por uma corda que passa por uma polia fixa e
vem às mãos do
operador, a corda e a roldana são supostas ideais. O operador puxa a
corda e sobe com
aceleração constante a, juntamente com o elevador. São supostos
conhecidos M, m, a e g.
Determine a intensidada da força Fn que a plataforma exerce no operador.

Protótipo do desenho: http://epaduel.org/tmp/252.jpg (by paint).

Agradeço desde já a ajuda de vocês!


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=


Re: [obm-l] Problema de Desigualdade

2007-05-12 Por tôpico saulo nilson

Sejam *x*, *y*,* z* reais positivos tais que *xy* + *yz* + *zx* = 1. Prove
que:
2x (1 - x²) +  2y (1 - y²) + 2z (1 - z²)   x+ y+z

 (1+x²)²  (1+y²)² (1+z²)² 1+x² 1+y²  1+z²]

o problema equivalente a demonstrar que
2-2x^2=1+x^2
x=1/raiz3
(x+y+z)^2=x^2+y^2+z^2+2(1)
x^2+y^2+z^2=(x+y+z)^2-2
x+y+z=rq2
x e maximo para x0 e z0
logo
x=rq2=1/rq3

On 5/5/07, Lucas Daniel [EMAIL PROTECTED] wrote:


Olá.

Sou aluno do 1.º ano do Ensino Médio e ontem meu professor de Matemática
para a OBM me passou um problema sobre desigualdade o qual ainda não
consegui resolver. Seria possível me passar a resolução?

Obrigado,

Lucas.


O problema é o seguinte:

Sejam *x*, *y*,* z* reais positivos tais que *xy* + *yz* + *zx* = 1. Prove
que:
2x (1 - x²) +  2y (1 - y²) + 2z (1 - z²)   x+ y+z

  (1+x²)²  (1+y²)² (1+z²)² 1+x² 1+y²  1+z²









Obrigado!

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Re: [obm-l] problema do elevador

2007-05-12 Por tôpico saulo nilson

esse problema e classico, tem no livro fundamentos da fisica com resposta e
tudo, mas nao com resoluçao.

On 5/5/07, Rogerio Ponce [EMAIL PROTECTED] wrote:


Ola' Emanuel,
Como a plataforma exerce uma forca Fn sobre o homem, entao o homem exerce
uma forca igual e de sentido contrario no elevador.
Portanto,  sobre o elevador atuam as forcas  Fn e M*g  para baixo,  e  uma
forca T (tensao na corda) para cima, cuja resultante acelera o elevador de
a .
Portanto T - (Fn + M*g) =  M*a
ou seja, T = Fn + M*g + M*a
Por outro lado, o homem, que sobe com aceleracao  a , sofre a acao das
seguintes forcas: o seu proprio peso (g*m) , a tensao na corda (T) , e a
forca da plataforma (Fn) .
Assim, a*m = T + Fn - g*m
Substituindo o valor de T:
a*m = Fn + M*g + M*a + Fn - g*m
ou seja
Fn =  (a+g) * (m-M) / 2

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Rogerio Ponce


*Emanuel Valente [EMAIL PROTECTED]* escreveu:

Olá a todos da lista,
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O elevador está suspenso por uma corda que passa por uma polia fixa e
vem às mãos do
operador, a corda e a roldana são supostas ideais. O operador puxa a
corda e sobe com
aceleração constante a, juntamente com o elevador. São supostos
conhecidos M, m, a e g.
Determine a intensidada da força Fn que a plataforma exerce no operador.

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Agradeço desde já a ajuda de vocês!


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Re: [obm-l] problema do elevador

2007-05-12 Por tôpico fernandobarcel
Ué Saulo, então não é com resposta e tudo - tem apenas uma resposta.
E qual é a resposta?

Pensando bem, quase todos problemas daqui devem estar resolvidos em algum 
lugar. Mas saber disso não adianta nada pra maioria de nós, a não ser que o 
lugar seja em algum site da internet, concorda?


 Saulo Nilson wrote:

 esse problema e classico, tem no livro fundamentos da fisica com resposta e
 tudo, mas nao com resoluçao.


 
 On 5/5/07, Rogerio Ponce [EMAIL PROTECTED] wrote:
 
  Ola' Emanuel,
  Como a plataforma exerce uma forca Fn sobre o homem, entao o homem exerce
  uma forca igual e de sentido contrario no elevador.
  Portanto,  sobre o elevador atuam as forcas  Fn e M*g  para baixo,  e  uma
  forca T (tensao na corda) para cima, cuja resultante acelera o elevador de
  a .
  Portanto T - (Fn + M*g) =  M*a
  ou seja, T = Fn + M*g + M*a
  Por outro lado, o homem, que sobe com aceleracao  a , sofre a acao das
  seguintes forcas: o seu proprio peso (g*m) , a tensao na corda (T) , e a
  forca da plataforma (Fn) .
  Assim, a*m = T + Fn - g*m
  Substituindo o valor de T:
  a*m = Fn + M*g + M*a + Fn - g*m
  ou seja
  Fn =  (a+g) * (m-M) / 2
 
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  O elevador está suspenso por uma corda que passa por uma polia fixa e
  vem às mãos do
  operador, a corda e a roldana são supostas ideais. O operador puxa a
  corda e sobe com
  aceleração constante a, juntamente com o elevador. São supostos
  conhecidos M, m, a e g.
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Re: [obm-l] Problema de Desigualdade

2007-05-07 Por tôpico Lucas Prado Melo

Eu não entendi isso:
tgA tgB + tgA tgC + tgB tgC = 1 - A+B+C = Pi/2
Poderia esclarer para mim, por favor?

Em 06/05/07, charles[EMAIL PROTECTED] escreveu:


Sejam x, y, z reais positivos tais que xy + yz + zx = 1. Prove que:
2x (1 - x²) +  2y (1 - y²) + 2z (1 - z²)   x+ y+z

  (1+x²)²  (1+y²)² (1+z²)² 1+x² 1+y²  1+z²

 De a função tangente ser bijetora no intervalo [0,pi/2], nos reais
positivos, existe apenas um tgA=x, tgB=y e TgC=z.
 Da formula da soma da tangente de trs termos(calcule) temos que tgATgB
+TgBTgC +TgATgC=1 se e só se A + B + C= pi/2 aí de (tga)^2 +1=(secx)^2 e de
1-(tgx)^2=cos(2x)/(cosx)^2, a des fica:

depois fica um negocio assim: sen(4A) + sen(4B)+sen(4C) = sen(2A)
+sen(2B)+sen(2C)


  lado direito:
2sen(a+b)cos(a-b)+sen(2(a+b))=2sen(a+b)[cos(a-b)+cos(a+b)]=4sen(a+b)[cosacosb]

 lado esquerdo:
2sen(2a+2b)cos(2a-2b)-2sen[2a+2B]cos(2a+2b)=2sen(2a+2b)[cos(2a-2b)-cos(2a+2b)]=4sena+bcos(a+b)2sen(2a)sen(2b)
  fica,


cancelando: sena.senb.senc=1/8 que sai por JENSEN, senx é concava em
0,pi/2 derivada segunda é menor que zero (-cosx, x pertencente a 0,pi/2)
logo:
   sena.senb.senc=(sena+senb+senc)^3/3^3 (média aritmética-geométrica)
=(3.sen(pi/6))^3/3^3(des.jensen)=1/8, pronto.
provavelmente tem algum erro ae mas ali no meio da parte de
trigonometria eu usei as fórmulas de tranformar soma em produto algumas
vezes. Mas cara na tua escola voce tem um professor só para obm? eu queria
estudar numa escola assim.voce tem sorte!



 Obrigado!


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Re: [obm-l] Problema de Desigualdade

2007-05-06 Por tôpico charles

Sejam *x*, *y*,* z* reais positivos tais que *xy* + *yz* + *zx* = 1. Prove
que: 2x (1 - x²) +  2y (1 - y²) + 2z (1 - z²)   x+ y+
z

 (1+x²)²  (1+y²)² (1+z²)² 1+x² 1+y²  1+z²


De a função tangente ser bijetora no intervalo [0,pi/2], nos reais
positivos, existe apenas um tgA=x, tgB=y e TgC=z.
Da formula da soma da tangente de trs termos(calcule) temos que tgATgB
+TgBTgC +TgATgC=1 se e só se A + B + C= pi/2 aí de (tga)^2 +1=(secx)^2 e de
1-(tgx)^2=cos(2x)/(cosx)^2, a des fica:

depois fica um negocio assim: sen(4A) + sen(4B)+sen(4C) = sen(2A)
+sen(2B)+sen(2C)



lado direito:
2sen(a+b)cos(a-b)+sen(2(a+b))=2sen(a+b)[cos(a-b)+cos(a+b)]=4sen(a+b)[cosacosb]
lado esquerdo:
2sen(2a+2b)cos(2a-2b)-2sen[2a+2B]cos(2a+2b)=2sen(2a+2b)[cos(2a-2b)-cos(2a+2b)]=4sena+bcos(a+b)2sen(2a)sen(2b)
fica,



   cancelando: sena.senb.senc=1/8 que sai por JENSEN, senx é concava em
0,pi/2 derivada segunda é menor que zero (-cosx, x pertencente a 0,pi/2)
logo:
  sena.senb.senc=(sena+senb+senc)^3/3^3 (média aritmética-geométrica) =(
3.sen(pi/6))^3/3^3(des.jensen)=1/8, pronto.
   provavelmente tem algum erro ae mas ali no meio da parte de
trigonometria eu usei as fórmulas de tranformar soma em produto algumas
vezes. Mas cara na tua escola voce tem um professor só para obm? eu queria
estudar numa escola assim.voce tem sorte!


Obrigado!


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Re: [obm-l] Problema de Desigualdade

2007-05-06 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato

Olá,

se x  1/sqrt(3), y  1/sqrt(3), z  1/sqrt(3) ...
xy  1/3 ... xz  1/3 ... yz  1/3  xy + xz + yz  1 ... opz! absurdo!
entao, pelo menos 1 tem que ser menor ou igual a 1/sqrt(3)...

se x  1/sqrt(3), y  1/sqrt(3), z  1/sqrt(3)...
xy  1/3 .. xz  1/3 ... yz  1/3 ... xy + xz + yz  1 ... opz! absurdo!
entao, pelo menos 1 tem que ser maior ou igual a 1/sqrt(3)...

sem perda de generalidade, vamos supor que x = 1/sqrt(3) e z = 1/sqrt(3)
e y pode assumir qualquer valor...
mas.. y(x+z) = 1 - xz  y = (1-xz)/(x+z) ... como y0, temos: 1-xz

0... xz  1


sabemos que:
x  0 e z = 1/sqrt(3) ... logo xz  0 e x+z  1/sqrt(3)
logo: y = (1-xz)/(x+z)  (1-xz)*sqrt(3)  sqrt(3)

por enquanto, temos: x = 1/sqrt(3) ...y  sqrt(3) ... z = 1/sqrt(3)

legal.. achei algumas restricoes.. talvez isso ajude..

vamos analisar esta expressao:
- 2x(1-x^2)/(1+x^2)^2 + x(1+x^2)/(1+x^2)^2 = -(2x - 2x^3 - x -
x^3)/(1+x^2)^2 = -(-3x^3 + x)/(1+x^2)^2 = x(3x^2 - 1)/(1+x^2)^2

assim, o que é pedido é equivalente a provar que:
x(3x^2 - 1)/(1+x^2)^2 + y(3y^2 - 1)/(1+y^2)^2 + z(3z^2 - 1)/(1+z^2)^2 = 0

como x = 1/sqrt(3) ... x(3x^2 - 1)/(1+x^2)^2 = 0
como z = 1/sqrt(3) ... z(3z^2 - 1)/(1+z^2)^2 = 0
pra y, pode ser negativo ou positivo... hehe

bom.. nao cheguei em lugar nenhum
estou enviando pra ver se ajuda alguem..
vou tentar outra solucao.. realmente, nao gostei do q fiz! hehe

abracos,
Salhab



On 5/5/07, Lucas Daniel [EMAIL PROTECTED] wrote:

Olá.

Sou aluno do 1.º ano do Ensino Médio e ontem meu professor de Matemática
para a OBM me passou um problema sobre desigualdade o qual ainda não
consegui resolver. Seria possível me passar a resolução?

Obrigado,

Lucas.


O problema é o seguinte:


Sejam x, y, z reais positivos tais que xy + yz + zx = 1. Prove que:
2x (1 - x²) +  2y (1 - y²) + 2z (1 - z²)   x+ y+z
  (1+x²)²  (1+y²)² (1+z²)² 1+x² 1+y²  1+z²





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Re: [obm-l] Problema de Desigualdade

2007-05-06 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato

linda solucao!!! :)
abracos,
Salhab

On 5/6/07, charles [EMAIL PROTECTED] wrote:


Sejam x, y, z reais positivos tais que xy + yz + zx = 1. Prove que:
2x (1 - x²) +  2y (1 - y²) + 2z (1 - z²)   x+ y+z

  (1+x²)²  (1+y²)² (1+z²)² 1+x² 1+y²  1+z²

 De a função tangente ser bijetora no intervalo [0,pi/2], nos reais
positivos, existe apenas um tgA=x, tgB=y e TgC=z.
 Da formula da soma da tangente de trs termos(calcule) temos que tgATgB
+TgBTgC +TgATgC=1 se e só se A + B + C= pi/2 aí de (tga)^2 +1=(secx)^2 e de
1-(tgx)^2=cos(2x)/(cosx)^2, a des fica:

depois fica um negocio assim: sen(4A) + sen(4B)+sen(4C) = sen(2A)
+sen(2B)+sen(2C)


  lado direito:
2sen(a+b)cos(a-b)+sen(2(a+b))=2sen(a+b)[cos(a-b)+cos(a+b)]=4sen(a+b)[cosacosb]

 lado esquerdo:
2sen(2a+2b)cos(2a-2b)-2sen[2a+2B]cos(2a+2b)=2sen(2a+2b)[cos(2a-2b)-cos(2a+2b)]=4sena+bcos(a+b)2sen(2a)sen(2b)
  fica,


cancelando: sena.senb.senc=1/8 que sai por JENSEN, senx é concava em
0,pi/2 derivada segunda é menor que zero (-cosx, x pertencente a 0,pi/2)
logo:
   sena.senb.senc=(sena+senb+senc)^3/3^3 (média aritmética-geométrica)
=(3.sen(pi/6))^3/3^3(des.jensen)=1/8, pronto.
provavelmente tem algum erro ae mas ali no meio da parte de
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vezes. Mas cara na tua escola voce tem um professor só para obm? eu queria
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Re: [obm-l] problema do elevador

2007-05-05 Por tôpico Rogerio Ponce
Ola' Emanuel,
Como a plataforma exerce uma forca Fn sobre o homem, entao o homem exerce uma 
forca igual e de sentido contrario no elevador.
Portanto,  sobre o elevador atuam as forcas  Fn e M*g  para baixo,  e   uma 
forca T (tensao na corda) para cima, cuja resultante acelera o elevador de a .
Portanto T - (Fn + M*g) =  M*a 
ou seja, T = Fn + M*g + M*a
Por outro lado, o homem, que sobe com aceleracao  a , sofre a acao das 
seguintes forcas: o seu proprio peso (g*m) , a tensao na corda (T) , e a forca 
da plataforma (Fn) .
Assim, a*m = T + Fn - g*m
Substituindo o valor de T:
a*m = Fn + M*g + M*a + Fn - g*m
ou seja
Fn =  (a+g) * (m-M) / 2

[]'s
Rogerio Ponce


Emanuel Valente [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá a todos da lista,
estou empacado nesse problema de mecânica da segunda fase da ufscar.

O sistema esquematizado compõe de um elevador de massa M e um homem de 
massa m.
O elevador está suspenso por uma corda que passa por uma polia fixa e 
vem às mãos do
operador, a corda e a roldana são supostas ideais. O operador puxa a 
corda e sobe com
aceleração constante a, juntamente com o elevador. São supostos 
conhecidos M, m, a e g.
Determine a intensidada da força Fn que a plataforma exerce no operador.

Protótipo do desenho: http://epaduel.org/tmp/252.jpg (by paint).

Agradeço desde já a ajuda de vocês!



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Re: [obm-l] Problema de Física

2007-04-08 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato

Ola,

se ela sobe h, entao: v = (2*g*h)^(1/2)

a) v = v0 + at ... v - v0 = at .. a = (v - v0)/t (vetorialmente)
passando pra escalares, temos: a = (v + v0)/t

b) a = [ 1,5 + sqrt(2*9,8*1,2) ] / 0,01


abracos,
Salhab



On 4/8/07, Diego Alex [EMAIL PROTECTED] wrote:

Deixa-se cair uma bola da altura de 1,5 metros. Após colidir com o chão a
bola sobe 1,2 metros. Sabendo que o tempo de colisão entre a bola e o solo
foi de 0,01. Pede-se:
a)Determinar uma fórmula para a aceleração média da bola.
b)Calcular a aceleração média da bola



P.S.: Enviei a questão pq li em uma msg que o moderador havia liberado as
questões de física. Caso, eu esteja enganado, peço desculpas


=
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Re: [obm-l] Problema de contagem

2007-04-08 Por tôpico Graciliano Antonio Damazo
Muito obrigado Hermann, eu entendi bem a sua suposta 'bagunça', estava bem 
explicado valeu e boa pascoa

Tio Cabri st [EMAIL PROTECTED] escreveu:  Graciliano, espero que vc 
entenda a minha bagunça:
   
  720=2^4 3^2 5^1 (fatoração)
   
  720= x y z (onde x=2^a1 3^b1 5^c1; y=2^a2 3^b2 5^c2; z=2^a3 3^b3 5^c3)
   
  temos que 
  a1+a2+a3=4  (15 modos)
  b1+b2+b3=2  (6 modos)
  c1+c2+c3=1 (3modos)
   
  temos assim 15.6.3=270 modos de colocar xyz
   
  só que temos que excluir os iguais
  a) três iguais(não existe) 
  b) dois iguais e outro diferente (cada um desse tipo foi contado 3 vezes)
  c) três diferentes (cada um desse tipo foi contado 6 vezes)
   
  dos 30 divisores de 720 queremos os quadrados perfeitos para dois iguais
  logo os expoentes tem de ser par (0,2,4) ou (0,2) ou (0)
  temos então 6 
  270-(6.3)=252
   
  como esses 252 são diferentes eles foram contados 6 vezes cada um
  252/6=42 distintos
   
  resposta 42 + 6 =48 (se incluir os dois iguais)
   
  Pergunto: faça o mesmo exercício com 144 em três fatores resposta 12+6
  30 em 3 fatores resposta 4+1=5
  6 em 3 fatores 1+1=2
   
  Abraços Hermann
   
   
  - Original Message - 
From: Graciliano Antonio Damazo 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Tuesday, April 03, 2007 7:54 PM
  Subject: [obm-l] Problema de contagem
  

  Galera da lista estou com um problema nessa questao e se alguem puder me 
ajudar eu desde de já agradeço:
   
  1) De quantos modos o numero 720 pode ser decomposto em um produto de três 
inteiros positivos.
   
   
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Re: [obm-l] Problema de Física

2007-04-08 Por tôpico Diego Alex

Salhab, agradeço o interesse, mas ainda restaram algumas dúvidas:
1° No gabarito é dado o valor de 1026.
2° Como vc chegou na equação da parte b. {a=[d1 +
sqrt(2*g*d2)]/t_colis,solo} (suponho).

Grato,
Diego


Em 08/04/07, Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] escreveu:


Ola,

se ela sobe h, entao: v = (2*g*h)^(1/2)

a) v = v0 + at ... v - v0 = at .. a = (v - v0)/t (vetorialmente)
passando pra escalares, temos: a = (v + v0)/t

b) a = [ 1,5 + sqrt(2*9,8*1,2) ] / 0,01


abracos,
Salhab



On 4/8/07, Diego Alex [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Deixa-se cair uma bola da altura de 1,5 metros. Após colidir com o chão
a
 bola sobe 1,2 metros. Sabendo que o tempo de colisão entre a bola e o
solo
 foi de 0,01. Pede-se:
 a)Determinar uma fórmula para a aceleração média da bola.
 b)Calcular a aceleração média da bola



 P.S.: Enviei a questão pq li em uma msg que o moderador havia liberado
as
 questões de física. Caso, eu esteja enganado, peço desculpas

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Re: [obm-l] Problema de Física

2007-04-08 Por tôpico Eduardo Wilner
O Marcelo deve ter se atrapalhado um pouco : em vez de d1 coloque a velocidade 
com que a bola chega ao solo ,i.e., novamente Torricelli  - sqrt(2gd1)^(1/2) , 
já que vc. preferiu d a h.

Obs: o problema devia ter especificado: aceleração média durante a colisão... 

Diego Alex [EMAIL PROTECTED] escreveu: Salhab, agradeço o interesse, mas 
ainda restaram algumas dúvidas:
 1° No gabarito é dado o valor de 1026.
 2° Como vc chegou na equação da parte b. {a=[d1 + 
sqrt(2*g*d2)]/t_colis,solo} (suponho).
  
 Grato,
  Diego

 
 Em 08/04/07, Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] escreveu: Ola,

se ela sobe h, entao: v = (2*g*h)^(1/2)

a) v = v0 + at ... v - v0 = at .. a = (v - v0)/t (vetorialmente) 
passando pra escalares, temos: a = (v + v0)/t

b) a = [ 1,5 + sqrt(2*9,8*1,2) ] / 0,01


abracos,
Salhab



On 4/8/07, Diego Alex [EMAIL PROTECTED]  wrote:
 Deixa-se cair uma bola da altura de 1,5 metros. Após colidir com o chão a
 bola sobe 1,2 metros. Sabendo que o tempo de colisão entre a bola e o solo
 foi de 0,01. Pede-se:
 a)Determinar uma fórmula para a aceleração média da bola. 
 b)Calcular a aceleração média da bola



 P.S.: Enviei a questão pq li em uma msg que o moderador havia liberado as
 questões de física. Caso, eu esteja enganado, peço desculpas 

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Re: [obm-l] Problema de contagem

2007-04-06 Por tôpico Tio Cabri st
Graciliano, espero que vc entenda a minha bagunça:

720=2^4 3^2 5^1 (fatoração)

720= x y z (onde x=2^a1 3^b1 5^c1; y=2^a2 3^b2 5^c2; z=2^a3 3^b3 5^c3)

temos que 
a1+a2+a3=4  (15 modos)
b1+b2+b3=2  (6 modos)
c1+c2+c3=1 (3modos)

temos assim 15.6.3=270 modos de colocar xyz

só que temos que excluir os iguais
a) três iguais(não existe) 
b) dois iguais e outro diferente (cada um desse tipo foi contado 3 vezes)
c) três diferentes (cada um desse tipo foi contado 6 vezes)

dos 30 divisores de 720 queremos os quadrados perfeitos para dois iguais
logo os expoentes tem de ser par (0,2,4) ou (0,2) ou (0)
temos então 6 
270-(6.3)=252

como esses 252 são diferentes eles foram contados 6 vezes cada um
252/6=42 distintos

resposta 42 + 6 =48 (se incluir os dois iguais)

Pergunto: faça o mesmo exercício com 144 em três fatores resposta 12+6
30 em 3 fatores resposta 4+1=5
6 em 3 fatores 1+1=2

Abraços Hermann


- Original Message - 
  From: Graciliano Antonio Damazo 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Tuesday, April 03, 2007 7:54 PM
  Subject: [obm-l] Problema de contagem


  Galera da lista estou com um problema nessa questao e se alguem puder me 
ajudar eu desde de já agradeço:

  1) De quantos modos o numero 720 pode ser decomposto em um produto de três 
inteiros positivos.


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RE: [obm-l] Problema... Olimpiada Argentina

2007-03-27 Por tôpico Jorge Armando Rehn Casierra
Olá pessoal!
Suponha que a quadrúpla ordenada que resolve 2^n=a^2+b^2+c^2+d^2, seja (a_n, 
b_n, c_n, d_n). Existem duas possibilidades para n natural, n ímpar e n par:
Se n é ímpar, n=2k+1 (k=0), 2^n = 2^(2k+1) = 2*2^(2k) = (2^k)^2  + (2^k)^2 = 0 
+ 0 + (2^k)^2 + (2^k)^2, portanto a quádrupla que soluciona essa equação seria 
(a_n, b_n, c_n, d_n) = (0, 0, 2^k, 2^k).
Se n é par, n=2k (k=1), 2^n = 2^(2k) = 2*2^(2k-1), existe um k', tal que 
k'=k-1 (k'=0), substituindo dá: 2^n = 2*2^(2k'+1) = 2*2*2^(2k') = 4*2^(2k') = 
(2^k')^2 + (2^k')^2 + (2^k')^2 + (2^k')^2, portanto a quádrupla que soluciona 
essa equação seria (a_n, b_n, c_n, d_n) = (2^k', 2^k', 2^k', 2^k').
Dessa forma todas as quádruplas (a, b, c, d) ficam determinadas para todos os 
valores possíveis de n natural.
Um abraço pra todo mundo,
Jorge Armando


From: [EMAIL PROTECTED]: [EMAIL PROTECTED]: [obm-l] Problema... Olimpiada 
ArgentinaDate: Mon, 26 Mar 2007 21:45:28 -0300



Não consigo resolver:
 
Para cada número natural, n, n diferente de zero, determinar os inteiros a, b, 
c e d, 0=a=b=c=d, tais que 2^n=a^2+b^2+c^2+d^2.
 
Desde já, Agradeço.
João.
 
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Re:[obm-l] Problema... Olimpiada Argentina

2007-03-27 Por tôpico claudio.buffara

De:[EMAIL PROTECTED]

Para:obm-l@mat.puc-rio.br

Cópia:

Data:Mon, 26 Mar 2007 21:45:28 -0300

Assunto:[obm-l] Problema... Olimpiada Argentina

 Não consigo resolver:

 Para cada número natural, n, n diferente de zero, determinar os inteiros a, 
 b, c e d, 0=a=b=c=d, tais que 2^n=a^2+b^2+c^2+d^2.

 Desde já, Agradeço.
 João.


Pra n par: d = 2^(n/2); c = b = a = 0.
Pra n ímpar: d = c = 2^((n-1)/2); b = a = 0.

Pra n par, a solução acima não é única pois:
2^(2m) = 4*(2^(m-1))^2.

E pra n ímpar?

[]s,
Claudio.


RE: [obm-l] Problema... Olimpiada Argentina

2007-03-27 Por tôpico Rogerio Ponce
 Dessa forma todas as quádruplas (a, b, c, d) ficam determinadas para todos 
 os valores possíveis de n natural.


Todas as quadruplas? Nao, nao ficam determinadas.

Para n=8 (2^8 = a^2 + b^2 + c^2 + d^2) , por exemplo, ha' solucoes como
(a,b,c,d) = (0, 0, 0, 2^4)
ou (a,b,c,d) = (2^6, 2^6, 2^6, 2^6)
ou (a,b,c,d) = (0, 0, 2^7, 2^7)

[]'s
Rogerio Ponce


Jorge Armando Rehn Casierra [EMAIL PROTECTED] escreveu:P { margin:0px; 
padding:0px } body { FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY:Tahoma }  Olá pessoal!
 Suponha que a quadrúpla ordenada que resolve 2^n=a^2+b^2+c^2+d^2, seja (a_n, 
b_n, c_n, d_n). Existem duas possibilidades para n natural, n ímpar e n par:
 Se n é ímpar, n=2k+1 (k=0), 2^n = 2^(2k+1) = 2*2^(2k) = (2^k)^2  + (2^k)^2 = 
0 + 0 + (2^k)^2 + (2^k)^2, portanto a quádrupla que soluciona essa equação 
seria (a_n, b_n, c_n, d_n) = (0, 0, 2^k, 2^k).
 Se n é par, n=2k (k=1), 2^n = 2^(2k) = 2*2^(2k-1), existe um k', tal que 
k'=k-1 (k'=0), substituindo dá: 2^n = 2*2^(2k'+1) = 2*2*2^(2k') = 4*2^(2k') = 
(2^k')^2 + (2^k')^2 + (2^k')^2 + (2^k')^2, portanto a quádrupla que soluciona 
essa equação seria (a_n, b_n, c_n, d_n) = (2^k', 2^k', 2^k', 2^k').
 Dessa forma todas as quádruplas (a, b, c, d) ficam determinadas para todos os 
valores possíveis de n natural.
 Um abraço pra todo mundo,
 Jorge Armando



  
-
 From: [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Problema... Olimpiada Argentina
Date: Mon, 26 Mar 2007 21:45:28 -0300

 Não consigo resolver:
  
 Para cada número natural, n, n diferente de zero, determinar os inteiros a, b, 
c e d, 0=a=b=c=d, tais que 2^n=a^2+b^2+c^2+d^2.
  
 Desde já, Agradeço.
 João.
  


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RE: [obm-l] Problema... Olimpiada Argentina

2007-03-27 Por tôpico Rogerio Ponce
Corrigindo meu email anterior:

 Dessa forma todas as quádruplas (a, b, c, d) ficam determinadas para todos 
 os valores possíveis de n natural.


Todas as quadruplas? Nao, nao ficam determinadas.

Para n=8 (2^8 = a^2 + b^2 + c^2 + d^2) , por exemplo, ha' solucoes como
(a,b,c,d) = (0, 0, 0, 2^4)
ou (a,b,c,d) = (2^3, 2^3, 2^3, 2^3)

[]'s
Rogerio Ponce


Jorge Armando Rehn Casierra [EMAIL PROTECTED] escreveu:P { margin:0px; 
padding:0px } body { FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY:Tahoma }  Olá pessoal!
 Suponha que a quadrúpla ordenada que resolve 2^n=a^2+b^2+c^2+d^2, seja (a_n, 
b_n, c_n, d_n). Existem duas possibilidades para n natural, n ímpar e n par:
 Se n é ímpar, n=2k+1 (k=0), 2^n = 2^(2k+1) = 2*2^(2k) = (2^k)^2  + (2^k)^2 = 
0 + 0 + (2^k)^2 + (2^k)^2, portanto a quádrupla que soluciona essa equação 
seria (a_n, b_n, c_n, d_n) = (0, 0, 2^k, 2^k).
 Se n é par, n=2k (k=1), 2^n = 2^(2k) = 2*2^(2k-1), existe um k', tal que 
k'=k-1 (k'=0), substituindo dá: 2^n = 2*2^(2k'+1) = 2*2*2^(2k') = 4*2^(2k') = 
(2^k')^2 + (2^k')^2 + (2^k')^2 + (2^k')^2, portanto a quádrupla que soluciona 
essa equação seria (a_n, b_n, c_n, d_n) = (2^k', 2^k', 2^k', 2^k').
 Dessa forma todas as quádruplas (a, b, c, d) ficam determinadas para todos os 
valores possíveis de n natural.
 Um abraço pra todo mundo,
 Jorge Armando



  
-
 From: [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Problema... Olimpiada Argentina
Date: Mon, 26 Mar 2007 21:45:28 -0300

 Não consigo resolver:
  
 Para cada número natural, n, n diferente de zero, determinar os inteiros a, b, 
c e d, 0=a=b=c=d, tais que 2^n=a^2+b^2+c^2+d^2.
  
 Desde já, Agradeço.
 João.
  


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Re:[obm-l] Problema de algebra vetorial.

2007-03-14 Por tôpico claudio.buffara
Oi, Ronaldo:

Chame de u o vetor de coordenadas (x1,y1,z1) e de v o segundo vetor.
Gire os seus eixos coordenados de modo que as coordenadas de u passem a ser 
(0,0,L) e as de v (L*sen(theta),0,L*cos(theta)).
Ou seja, u gera o novo eixo z e {u,v} gera o novo plano xz.
Ao girar v de um angulo phi em torno do eixo de u, voce obterah um vetor w 
cujas coordenadas na base nova serao:
(L*sen(theta),L*cos(theta)*sen(phi),L*cos(theta)*cos(phi))
O ponto desejado eh P = u+w, de coordenadas:
(L*sen(theta),L*cos(theta)*sen(phi),L*(1+cos(theta)*cos(phi))

Agora soh falta calcular a matriz A (Aij) de mudanca de coordenadas.
Como os novos eixos coordenados tambem sao mutuamente ortogonais e os modulos 
dos vetores das coordenadas nao mudam, A 
eh uma matriz ortogonal.
Dado um vetor x qualquer, cujas coordenadas numa dada base sao dadas por 
[x]_base, teremos:
[x]_velha = A*[x]_nova
[u]_velha = (x1,y1,z1)   e   [u]_nova = (0,0,L) ==
x1 = A13*L; x2 = A23*L; x3 = A33*L ==
A13 = x1/L; A23 = x2/L; A33 = x3/L (cossenos diretores de (x1,x2,x3)).

O enunciado implica que: 
[v]_velha = (k*x1,k*y1,z); |u| = |v| = L; u,v = L^2*cos(theta)
Com essas tres relacoes e conhecendo A13, A23 e A33, voce acha k e z e, 
portanto, [v]_velha.
Isso permite que voce ache A11, A21 e A31 (a 2a. coordenada de [v]_nova eh 
igual a zero)

Finalmente, usando o fato de que A eh ortogonal, voce acha A21, A22 a A23.

O que voce quer eh [P]_velha = A*[p]_nova.

Admito que eh bracal, mas nao achei outra forma.

[]s,
Claudio.

-- Cabeçalho original ---

De: [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia: 
Data: Tue, 13 Mar 2007 15:10:02 -0300
Assunto: [obm-l] Problema de algebra vetorial.

O problema abaixo parece simples mas está me consomindo um bocado
 de tempo e não consigo enxergar uma forma rápida de resolver.  Se alguém
 puder me ajudar eu agradeço.
 
 Problema:   Um vetor, de módulo L,  cujo ponto inicial está localizado na
 origem
  e cujo ponto final tem coordenadas em  (x1,y1,z1)  forma um ângulo theta
 com outro
 vetor de mesmo módulo partindo de sua extremidade.  A projeção deste segundo
 vetor no plano xy
 tem a mesma diração do primeiro vetor.
 
Se fizermos uma rotação de ângulo phi em torno do eixo definido pelo
 primeiro vetor,
 quais serão as coordenadas (x2,y2,z2) do segundo vetor em função de
 x1,x2,x3, L, theta e phi ?
 
 


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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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Re: [obm-l] Problema de algebra vetorial.

2007-03-14 Por tôpico Ronaldo Alonso

Oi Cláudio:
  Obrigado por sua resposta.  Andei pesquisando na internet sobre esse
problema e
parece que não tem mesmo outro jeito de fazer a não ser aquele que você
apresentou abaixo.
  Muito obrigado por sua contribuição!

[]s
Ronaldo.




On 3/14/07, claudio.buffara [EMAIL PROTECTED] wrote:


Oi, Ronaldo:

Chame de u o vetor de coordenadas (x1,y1,z1) e de v o segundo vetor.
Gire os seus eixos coordenados de modo que as coordenadas de u passem a
ser (0,0,L) e as de v (L*sen(theta),0,L*cos(theta)).
Ou seja, u gera o novo eixo z e {u,v} gera o novo plano xz.
Ao girar v de um angulo phi em torno do eixo de u, voce obterah um vetor w
cujas coordenadas na base nova serao:
(L*sen(theta),L*cos(theta)*sen(phi),L*cos(theta)*cos(phi))
O ponto desejado eh P = u+w, de coordenadas:
(L*sen(theta),L*cos(theta)*sen(phi),L*(1+cos(theta)*cos(phi))

Agora soh falta calcular a matriz A (Aij) de mudanca de coordenadas.
Como os novos eixos coordenados tambem sao mutuamente ortogonais e os
modulos dos vetores das coordenadas nao mudam, A
eh uma matriz ortogonal.
Dado um vetor x qualquer, cujas coordenadas numa dada base sao dadas por
[x]_base, teremos:
[x]_velha = A*[x]_nova
[u]_velha = (x1,y1,z1)   e   [u]_nova = (0,0,L) ==
x1 = A13*L; x2 = A23*L; x3 = A33*L ==
A13 = x1/L; A23 = x2/L; A33 = x3/L (cossenos diretores de (x1,x2,x3)).

O enunciado implica que:
[v]_velha = (k*x1,k*y1,z); |u| = |v| = L; u,v = L^2*cos(theta)
Com essas tres relacoes e conhecendo A13, A23 e A33, voce acha k e z e,
portanto, [v]_velha.
Isso permite que voce ache A11, A21 e A31 (a 2a. coordenada de [v]_nova eh
igual a zero)

Finalmente, usando o fato de que A eh ortogonal, voce acha A21, A22 a A23.

O que voce quer eh [P]_velha = A*[p]_nova.

Admito que eh bracal, mas nao achei outra forma.

[]s,
Claudio.

-- Cabeçalho original ---

De: [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia:
Data: Tue, 13 Mar 2007 15:10:02 -0300
Assunto: [obm-l] Problema de algebra vetorial.

O problema abaixo parece simples mas está me consomindo um bocado
 de tempo e não consigo enxergar uma forma rápida de resolver.  Se alguém
 puder me ajudar eu agradeço.

 Problema:   Um vetor, de módulo L,  cujo ponto inicial está localizado
na
 origem
  e cujo ponto final tem coordenadas em  (x1,y1,z1)  forma um ângulo
theta
 com outro
 vetor de mesmo módulo partindo de sua extremidade.  A projeção deste
segundo
 vetor no plano xy
 tem a mesma diração do primeiro vetor.

Se fizermos uma rotação de ângulo phi em torno do eixo definido pelo
 primeiro vetor,
 quais serão as coordenadas (x2,y2,z2) do segundo vetor em função de
 x1,x2,x3, L, theta e phi ?




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Re: [obm-l] Problema sobre volume

2007-02-07 Por tôpico Eduardo Wilner
Não verifiquei se é o único poliedro possível, no problema, nem, se for, como 
demonstrá-lo; mas lá vai.

Consideremos o poliedro com dois lados opostos do quadrado formando com as 
bases menores dos trapézios duas arestas e as bases maiores destes coincidindo 
numa terceira aresta.  Os dois triângulos devem fechar o poliedro, com um 
lado coincidindo com o lado  do quadrado e os outros dois com os lados não 
paralelos de cada um dos trapézios, definindo 3 novas arestas, cada um (opostos 
entre sí).   Depreende-se então que os lados não paralelos dos trapézios medem 
6 e sua altura sqrt(6^2 -3^2) =3sqrt3.

Podemos então considerar o poliedro como um prisma de secção transversal  em 
forma de triângulo de lados 3sqrt3, 3sqrt3 e 6 (ou base 6 e altura 3sqrt2) e 12 
de comprimento, de cujas extremidades foram retiradas duas pirâmides (oblíquas) 
cada uma com  base retangulare de lados 3 e 6 e altura sqrt(27 - 9) = 3sqrt2.

Assim o volume será

  12*3*3sqrt2 - 2*(6*3*3sqrt2)/3  = 72sqrt2

[]'s   



Bruno Carvalho [EMAIL PROTECTED] escreveu: Pessoal, peço a ajuda para o 
seguinte problema. 
   
  Qual o volume de água que pode caber numa caixa d'água que é um poliedro 
cujas faces são determinadas por  dois triângulos equiláteros de lado igual a 6 
, um quadrado de lado igual a 6 e dois trapézios isósceles , cujas bases são 12 
e 6. ? 
   
  Desde já agradeço a orientação.
   
  Um abraço.
  Bruno 
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Re: [obm-l] Problema

2007-01-30 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Olá,

cara, acredito eu q temos q seguir a seguinte linha de raciocinio... comecamos 
com 1, subimos de 9 em 9.. voltamos com 7, e assim por diante..

1 10 19 28 37 46 39 32 25 18 11 4 13 22 31 40 49 42 35 28 21 14 7 16 

fiz 24 numeros.. acredito que caso siga essa ideia, dê certo..

ou, suba de 7 em 7, e volte de 9 em 9..
outra possibilidade tb é alternar: 7, 9, 7, 9 ... 
tem q testar..
mas nao encontrei um modo de provar que o metodo funciona :)

abraços,
Salhab
  - Original Message - 
  From: Carlos Gomes 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Monday, January 29, 2007 3:43 PM
  Subject: [obm-l] Problema


  Vê se alguém tem alguma sugestão para essa questao;

  Disponha em linha reta, numa ordem, os números inteiros de 1 até 49, de modo 
que o valor absoluto da diferença de quaisquer dois vizinhos, nessa ordem, seja 
ou 7 ou 9.



  Obg

  C.Gomes


Re: [obm-l] Problema Legal

2007-01-24 Por tôpico Carlos Gomes
Que bonito  Benéeste problema é um dos meus preferidos...vou tentar 
explicá-la para quem por acaso não a conheça

Suponha que  a tal transformação seja possível. Imagine que uma vez feita a 
decomposição do círculo original você pegue cada parte e pinte de branco as 
linhas cercam uma região convexa e de preto as as linhas cercam um região 
côncava. Sejam B e P as somas das medidas de todas as linhas pintadas de branco 
e de preto, respectivamente. Quando todas as peças são agrupadas para formar o 
quadrado, cada parte branca deve ser emparelhada com uma parte preta, assim 
temos que B=P. Por outro lado quando todas as peças são emparelhadas para 
formar o círculo cada parte parte preta deve encontrar uma parte branca, 
enquanto que a linha da  circunferência deve ser branca, então BP, o que 
contradiz o fato de que B=P, Logo a trasformação proposta é impossível.


acho que é isso,

Valew...Cgomes
  - Original Message - 
  From: Bené 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Wednesday, January 24, 2007 12:57 PM
  Subject: [obm-l] Problema Legal


  Adaptado de um dos problemas do Troneio das Cidades (1996):

  Tem-se um papel em forma de círculo e pretende-se  cortá-lo em pedaços, com 
um número finito de cortes, feitos ao longo de segmentos de retas ou em arcos 
circulares, de modo a formar um quadrado de mesma área.
  Diga, justificando, se é possível fazer isto.

  Benedito


--


  No virus found in this incoming message.
  Checked by AVG Free Edition.
  Version: 7.1.410 / Virus Database: 268.17.8/649 - Release Date: 23/1/2007


Re: [obm-l] Problema de teoria dos numeros

2006-12-05 Por tôpico Ronaldo Alonso

On 12/4/06, Paulo Santa Rita [EMAIL PROTECTED] wrote:


Ola carissimo Artur e demais
colegas desta lista ... OBM-L,

Seja M um primo tal que M = (2^N) + 1 e suponhamos que N nao e potencia de
2. Neste caso N e da forma : (2^P)*i, onde P e um inteiro nao-negativo e i
um impar maior que 1. Segue daqui que M = (2^A)^ i  + 1 com A= 2^P . Fazendo
2^A = X teremos que M = X^i + 1. Este polinomio e claramente divisivel  por
X + 1 em virtude do teorema D'Alembert, pois  sendo i impar temos que
(-1)^i + 1 = 0. Assim :  M = X^i + 1 = (X + 1)*Q(X)   =  M nao e primo  ...
ABSURDO  !



Olá Paulo: Não certeza se entendi a parte que você diz que se N não é
potência de 2 então N
é da forma (2^P)*i.   Você quer dizer mais precisamente que todo número que
não é potência
de 2 mas é par pode ser escrito assim?  Se for, você implicitamente assume
que N tem que ser
par e neste caso desconsidera os primos desta forma em que N é impar.   Acho
que
falta consider este caso  não? Em relação ao material que eu havia lhe
prometido
na sexta-feira durante o almoço, devo lhe mandar em breve.
  Estou soh esperando me mudar para perto do
novo trabalho, pois o transito de São Paulo me faz perder muito tempo (3
horas ontem)...

[]s


RE: [obm-l] Problema de teoria dos numeros

2006-12-05 Por tôpico Paulo Santa Rita

Ola Ronaldo e demais colegas
desta lista ... OBM-L,

Note que eu disse : onde P e um inteiro NAO-NEGATIVO ... , assim, estou 
admitindo que podemos ter P=0 justamente para incluir todos os impares

Ok ! Fico aguardando o trabalho.  Envie a descricao fisica do problema o mais 
detalhadamente possivel. A Matematica  usada ate agora nao e importante

Um Abracao
Paulo santa Rita
3,1123,051206



 Date: Tue, 5 Dec 2006 07:55:29 -0200
 From: [EMAIL PROTECTED]
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 Subject: Re: [obm-l] Problema de teoria dos numeros
 
 On 12/4/06, Paulo Santa Rita [EMAIL PROTECTED]mailto:[EMAIL PROTECTED] 
 wrote:
 Ola carissimo Artur e demais
 colegas desta lista ... OBM-L,
 Seja M um primo tal que M = (2^N) + 1 e suponhamos que N nao e potencia de 2. 
 Neste caso N e da forma : (2^P)*i, onde P e um inteiro nao-negativo e i um 
 impar maior que 1. Segue daqui que M = (2^A)^ i  + 1 com A= 2^P . Fazendo 2^A 
 = X teremos que M = X^i + 1. Este polinomio e claramente divisivel  por X + 1 
 em virtude do teorema D'Alembert, pois  sendo i impar temos que (-1)^i + 1 
 = 0. Assim :  M = X^i + 1 = (X + 1)*Q(X)   =  M nao e primo  ... ABSURDO  !
  Olá Paulo: Não certeza se entendi a parte que você diz que se N não é 
 potência de 2 então N
 é da forma (2^P)*i.   Você quer dizer mais precisamente que todo número que 
 não é potência
 de 2 mas é par pode ser escrito assim?  Se for, você implicitamente assume 
 que N tem que ser
 par e neste caso desconsidera os primos desta forma em que N é impar.   Acho 
 que
 falta consider este caso  não? Em relação ao material que eu havia lhe 
 prometido
 na sexta-feira durante o almoço, devo lhe mandar em breve.
Estou soh esperando me mudar para perto do
 novo trabalho, pois o transito de São Paulo me faz perder muito tempo (3 
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Re: [obm-l] Problema Interessante

2006-12-04 Por tôpico Marcelo Cruz
Podemos fazer o seguinte. Primeiro inserimos as peças,
anotando com um lápis ou giz em cada casa quantas inversões
aquela casa deve sofrer, no estilo prisioneiro contando os
dias na parede da cela. Depois de colocadas todas as peças,
fazem-se as inversões. Após ter colocado todas as peças,
antes de por em prática a segunda parte do plano, teremos
n2-1 peças brancas e 1 preta no tabuleiro. Existe uma
correspondência biunívoca entre o número de arestas e o
número de inversões previstas, pois cada aresta implicará
exatamente uma inversão, quando for colocada a segunda peça
ao redor dela, afetando a primeira. Teremos portanto número
total de inversões = número de arestas =  2.n.(n-1) = par.
Ora, cada inversão vai alterar a paridade do número de
peças de cada cor no tabuleiro. Como serão 2k inversões, a
paridade final do número de peças de cada cor, em
particular da cor preta, será igual à inicial, portanto
teremos um número ímpar de pretas.



--- benedito [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 Problema
 Um tabuleiro  n x n  é preenchido com peças brancas e
 pretas, de acordo com as seguintes regras:
 
 (i) Inicialmente (i. e. tabuleiro vazio) uma peça preta é
 colocada sobre uma casa qualquer; 
 (ii) nos movimentos posteriores, uma peça branca é
 colocada em uma casa vazia e todas as peças, se houver
 alguma, situadas em casas vizinhas (i. e. com aresta
 comum) são trocadas por peças de cor oposta.
 
 Este processo se prolonga até o tabuleiro estar
 completamente preenchido.
 
 Prove que, ao final do processo, restará pelo menos uma
 peça preta sobre o tabuleiro.
 
 Benedito




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Re:[obm-l] Problema Interessante

2006-12-04 Por tôpico claudio\.buffara
Cada nova peça colocada causa um número de mudanças de cor igual ao número de 
peças adjacentes a ela.

Como, ao final do jogo, o tabuleiro está totalmente preenchido, o número total 
de mudanças de cor ocorridas é igual ao número total de pares de peças 
adjacentes, o qual, por sua vez, é igual ao número total de arestas (entre duas 
casas adjacentes) do tabuleiro, ou seja, 2n(n-1), um número par  (pois temos 
n-1 linhas verticais e n-1 linhas horizontais, cada uma com n arestas).

Como o jogo começa com 1 peça preta e termina após um número par de mudanças de 
cor, o número de peças pretas ao final será ímpar e, portanto, não nulo.

[]s,
Claudio.

De:[EMAIL PROTECTED]

Para:obm-l@mat.puc-rio.br

Cópia:

Data:Sat, 2 Dec 2006 10:39:31 -0300

Assunto:[obm-l] Problema Interessante

 Problema
 Um tabuleiro  n x n  é preenchido com peças brancas e pretas, de acordo com 
 as seguintes regras:

 (i) Inicialmente (i. e. tabuleiro vazio) uma peça preta é colocada sobre uma 
 casa qualquer;
 (ii) nos movimentos posteriores, uma peça branca é colocada em uma casa vazia 
 e todas as peças, se houver alguma, situadas em casas vizinhas (i. e. com 
 aresta comum) são trocadas por peças de cor oposta.

 Este processo se prolonga até o tabuleiro estar completamente preenchido.

 Prove que, ao final do processo, restará pelo menos uma peça preta sobre o 
 tabuleiro.

 Benedito


RE: [obm-l] Problema de teoria dos numeros

2006-12-04 Por tôpico Paulo Santa Rita
Ola carissimo Artur e demaiscolegas desta lista ... OBM-L,Seja M um primo tal 
que M = (2^N) + 1 e suponhamos que N nao e potencia de 2. Neste caso N e da 
forma : (2^P)*i, onde P e um inteiro nao-negativo e i um impar maior que 1. 
Segue daqui que M = (2^A)^ i  + 1 com A= 2^P . Fazendo 2^A = X teremos que M = 
X^i + 1. Este polinomio e claramente divisivel  por X + 1 em virtude do teorema 
D'Alembert, pois  sendo i impar temos que (-1)^i + 1 = 0. Assim :  M = X^i + 
1 = (X + 1)*Q(X)   =  M nao e primo  ... ABSURDO  ! A nossa tese e portanto 
insustentavel e somos obrigados a admitir que N e potencia de 2, como queriamos 
demonstrar. Eis aqui outro bonitinho, porem nao tao simples como este : (Fermat 
propoe, Euler resolve ) Mostre que  a equacao X^3 = Y^2 + 2 tem uma unica 
solucao no anel dos inteiros.Estas questoes de Teoria dos Numeros me levaram a 
alguns anos atras, quando eu me correspondia sobre topologia com um colega que 
esta atualmente fazendo doutorado em Bio-Matematica na Alemanha. Ele conclui o 
doutorado agora. Mas o que importa e que naquela epoca, quando ele ainda fazia 
Mestrado na Unicamp, nos combinamos que em cada carta era obrigatorio haver uma 
prova da existencia de uma infinidade de numeros primos. O Marcelo mostrou uma 
prova muito simples, mas belissima e que eu passo pra vocês :EXISTEM INFINITOS 
NUMEROS PRIMOS :Suponha que a quantidade de numeros primos e finita. Digamos : 
p1  p2  ...  pn. Consideremos agora o numero P=p1*p2*...*pn, claramente 
maior que qualquer dos primos pi. O numero P - 1 e portanto composto. Segue que 
existe pi que divide  P - 1. Mas pi tambem divide P, logo, pi deve dividir P - 
(P - 1 ) = 1 ... ABSURDO !A todos,  com  os melhoresvotos de paz profunda, 
souPaulo Santa Rita1,1540,041206From: [EMAIL PROTECTED]: [EMAIL PROTECTED]: 
[obm-l] Problema de teoria dos numerosDate: Mon, 4 Dec 2006 20:14:35 -0200








Achei 
este problema de teoris dos numeros (nao eh dos mais dificeis) bem 
bonitinho.
 
Mostre 
que, se 2^n +1, n=0, 1,2for primo, entao n eh potencia de 
2 
 
Artur

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[obm-l] Re:[obm-l] Problema da Olimpiada Piauie nse de Matemática

2006-11-29 Por tôpico claudio\.buffara
-- Cabeçalho original ---

De: [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia: 
Data: Tue, 28 Nov 2006 18:26:48 -0200
Assunto: [obm-l] Problema da Olimpiada Piauiense de Matemática

 Prove que a³/bc + b³/ac + c³/ab = a + b + c

De uma olhada no enunciado original.
Ele deve dizer que a, b e c sao positivos.
Por exemplo, se a = b = 1  e  c = -2, entao a desigualdade acima ficaria:
-1/2 - 1/2 - 8 = 1 + 1 - 2  ou  -9 = -1 == absurdo.
Tambem eh claro que abc  0, dado o lado esquerdo.

Suponhamos, assim, que a = b = c  0.
Entao, a^3 = b^3 = c^3 e tambem bc = ac = ab.
Portanto, 1/(bc) = 1/(ac) = 1/(ab).
Desigualdade do rearranjo == 
a^3/(bc) + b^3/(ac) + c^3/(ab) = 
a^3/(ab) + b^3/(bc) +  c^3/(ac) = a^2/b + b^2/c + c^2/a.
Pela nossa hipotese, a^2 = b^2 = c^2  e  1/c = 1/b = 1/a.
Usando rearranjo mais uma vez, obtemos, finalmente:
a^2/b + b^2/c + c^2/a = a^2/a + b^2/b + c^2/c = a+b+c.

E pra saber que raio de desigualdade do rearranjo eh essa, de uma olhada em:
http://www.obm.org.br/eureka/artigos/desigualdades.pdf

[]s,
Claudio.



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