Olá Gente!
Gostaria de uma ajuda para calcular as integrais
(complexas) de f sobre uma dada curva gama:
1) f(z) = 1/z, (para todo z em C-{0}) e g:=gama:
[0,2pi] -- C é dada por g(t) = 2 + exp(it).
2) f(z) = 1/(1 + z^2), (para todo z em C-{i,-i}) e
g:=gama: [0,2pi] -- C é dada por g(t) =
Olá pessoal!!!
Gostaria de uma ajuda no problema abaixo:
Definição: Sejam f:A -- B e g:A -- C dois
homomorfismos de anéis [comumativos com unidade, f(1)
= 1 e g(1) = 1]. Então para cada homo. podemos dar uma
estrutura de A-modulo para B e C da seguinte forma:
a*b := f(a)b e a.c := g(a)c. Então
Olá Pessoal.
Gostaria de saber como calculo os idempotentes (x*x =
x) dos seguintes anéis:
Z/(pq) e Z/(pq*q)
Obs.: Exercício do Livro do Miles Reid (álgebra
comutativa...)
Grato, Éder.
__
Faça ligações para outros computadores com o novo
Olá Pessoal.
Gostaria de saber como calculo os idempotentes (x*x =
x) dos seguintes anéis:
Z/(pq) e Z/(pq*q), onde p e q são primos distintos.
Obs.: Exercício do Livro do Miles Reid (álgebra
comutativa...)
Grato, Éder.
Olah gente!
Gostaria de saber quem poderia me ajudar com os
probleminhas seguintes.
1) Dar um exemplo de um homomorfismo de anéis f: A --
B e de um ideal maximal de B tal que a imagem inversa
de J não seja maximal em A, ou seja, f^(-1)(J) não é
um ideal maiximal de A, onde f^(-1)(.) denota a
correto eh para
todo x em I.
Grato,Eder.
--- Lista OBM [EMAIL PROTECTED] escreveu:
Olah gente!
Gostaria de saber quem poderia me ajudar com os
probleminhas seguintes.
1) Dar um exemplo de um homomorfismo de anéis f: A
--
B e de um ideal maximal de B tal que a imagem
inversa
de J não
Olah gente!
Acho que resolvi tb o outro item!
A = Z e I = 0.
Grato, Eder.
--- Lista OBM [EMAIL PROTECTED] escreveu:
Olah gente!
Acho que o problema consegui fazer a pouco: basta
tomar f:Z--Q (inclusao dos inteiros nos racionais!)
e
observar que o ideal 0 eh maximal em Q e no entanto
f
Olá pessoal. Estava tentando encontrar uma
parametrização para a variedade M a seguir, mas não
estou conseguindo verificar que de fato ela
parametriza M.
Considere as funções f,g,h:[0,1] -- R, de classe C^1,
com f(t) 0, para todo t em [0,1]. Seja M uma
2-variedade do R^3 cuja intersecção com o
Gostaria de saber se alguém tem alguma dica pra
resolver o problema abaixo:
Sejam f,g funcionais lineares l.i. em V*, onde V* é o
dual do R-espaço vetorial V (de dimensão finita).
Mostre que existem vetores u e v em V tais que f(u) =
g(v) = 1 e f(v) = g(u) = 0.
Grato desde já, Éder.
Ok Meu caro Ronaldo:
Problema:
Mostre que um A-módulo P é projetivo se, e só se
existe uma família {x_j} de elementos em P e
homomorfismos {f_j : P -- A} tais que para todo x em
P tem-se:
x = soma[f_j(x).x_j] , onde a sequencia {f_j(x)} é
quase nula.
Obs.: 1) j estah em conjunto de índices J
Olá gente, estou com alguns problemas que já fazem
mais de uma semana que tento e não consigo, por isso
gostaria da ajuda de vocês.
1) Seja {M_i} uma família de A-módulos livres. O
produto direto dessa família é um A-módulo livre?
Obs.: No caso de soma direta tem-se um A-módulo livre.
2) Dar
De acordo com o sítio da OBM o coodenador é o Prof.
Hemar T. Godinho da UNB: [EMAIL PROTECTED]
éder.
--- Simão Pedro [EMAIL PROTECTED] escreveu:
Também moro em Brasília e não sei quem é o
responsável pela OBM aqui.
Gostaria de saber também! Queria fazer a inscrição
para o nível
Consegui resolver!!!
obrigado àqueles que tentaram. Caso alguém queira a
solução, é soh avisar que posso colocar aqui depois.
gratoi, éder.
--- Lista OBM [EMAIL PROTECTED] escreveu:
Gostaria de uma ajuda bo problema abaixo:
Mostre que um A-módulo P é projetivo se, e só se
existe uma
gostaria de uma ajuda no problema abaixo:
Mostre que não existem Z-epimorfismos entre o Z-módulo
Q (Z=inteiros e Q=racionais) e Z-módulos livres.
Obs.: Mostrei que não existem Z-isomorfismos entre Z e
Q (como Z-módulos!) e que Q não é um Z-módulo livre.
Estava tentando usar estes fatos pra
Gostaria de uma ajuda bo problema abaixo:
Mostre que um A-módulo P é projetivo se, e só se
existe uma família {m_j} de elementos em P e
homomorfismos {f_j : P -- A} tais que para todo x em
P tem-se:
x = soma[f_j(x).m_j] , onde a sequencia {f_j(x)} é
quase nula.
Obs.: 1) j estah em conjunto de
1) Seja K um corpo infinito e A = K[x,y]/(x,y)^2.
a) Mostre que se L e N são ideais principais distintos
de A, então A/L não pode ser isomorfo a A/N.
b) Mostre que existem infinitos módulos
indecomponíveis não isomorfos sobre A.
Olá gente!!!
Não estou conseguindo concluir a solução da quetão
abaixo (também tirada de Analysis on Manifolds -
Munkres).
Sejam C = {(x,y); x 0 e y 0} (aberto em R^2!) e
f(x,y) = 1/{[x^2 + sqrt(x)].[y^2 + sqrt(y)]}. Mostre
que existe a integral de f sobre C.
Obs. do Livro: Não tente
Gostaria que vocês dessa uma olhada se o problema
abaixo, tirado do livro do James R. Munkres (Analysis
on Manifolds) estah errado.
Seja f:[0,1]x[0,1] -- R uma função definida por:
f(x,y) = 0 se xy e f(x,y) = 1 se x=y. Prove que f é
integrável sobre [0,1]x[0,1].
Digo isso porque qualquer
Gostaria de uma ajuda no problema abaixo:
Seja f: [a,b] -- R uma função crescente. Prove que:
i) Se x_1, ..., x_n pertencem a [a,b], então
Soma_{i=1..n} w(f,x_i) = f(b) - f(a);
ii) Para todo inteiro posito n, o conjunto X_n = {x ;
w(f,x) 1/n} é finito.
Notação:
(1) Soma_{i=1..n} é mesmo que
Olá gente!!!
Fico grato se alguém tentou resolver o problema abaixo, mas consegui encontrá-lo como teorema no livro Basic Algebra II, do Jacobson.
Sem mais, éder.Lista OBM [EMAIL PROTECTED] wrote:
Gostaria de saber se alguém conhece uma prova para oseguinte resultado entre anéis artinianos e
Gostaria de saber se alguém conhece uma prova para o
seguinte resultado entre anéis artinianos e anéis
noetherianos:
Todo anel artiniano com unidade 1 é noetheriano.
grato desde já, éder.
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Gostaria de uma ajuda no problema abaixo:
Sejam U em R^m, U aberto conexo, f:U -- R^m de classe C^k (k=0) com Jf(x) = 0 (ou seja, det df(x) 0), para todo x em U. Mostre que f é uma aplicação aberta. Mostre, através de um exemplo, que a imagem por f de um fechado pode não ser um fechado.
Obs.:
Ronaldo e Cláudio, valeu pela ajuda no problema de
cálculo. O segundo problema eu consegui resolver.
Agora gostaria de mais uma ajuda no problema abaixo.
(Para todos, é claro!!!)
Sejam M,N e P A-módulos (à esquerda ou à direita) e f:
M -- N, g: N -- P homomorfismos. Dada uma sequência
exata 0 --
Olá gente,
consegui resolver o problema!!!
grato mais uma vez pela ajuda de vcs, éder.
basta tomarmos f = inclusão de 2Z =(2) em Z g =
projeção canônica de Z em Z/(2).
--- Lista OBM [EMAIL PROTECTED] wrote:
Ronaldo e Cláudio, valeu pela ajuda no problema de
cálculo. O segundo problema eu
Meu caro Ronaldo,
acho que seu argumento que f é uma contração na bola
B(0,1) não está correta, pois não tpor enquanto não
temos uma constante 0 = k 1 tal que ||f(x) - f(y)||
= k.||x - y||. Apesar de mesmo aceitando esse
hipótese, também não fiquei convensido que ela
injetiva e não adimite
Leibnitz e pela
composição de funções contínuas (que é contínua)
temos
portanto um difeomorfismo.
Faltam detalhes é claro, mas acho que esta é
a idéia
básica.
- Orig
inal Message -
From: Lista OBM
To: Lista OBM
Sent: Wednesday, April 06, 2005 5
Gostaria de uma ajuda nos dois problemas abaixo:
1) Mostre que g(x,y) = (int_{0 ... x-y} f(t) dt, int_{0 ... xx - yy} f(t) dt) é um difeomorfismo do aberto A = {(x,y) em R^2; 0 x y}sobre um aberto de R^2, sabendo que a função f: [0,+infinit) -- (0, +infinito) é contínua.
Notação: int_{b ... c}
Gostaria de uma ajuda nos dois problemas abaixo:
1) Mostre que g(x,y) = (int_{0 ... x-y} f(t) dt, int_{0 ... xx - yy} f(t) dt) é um difeomorfismo do aberto A = {(x,y) em R^2; 0 x y}sobre um aberto de R^2, sabendo que a função f: [0,+infinit) -- (0, +infinito) é contínua.
Notação: int_{b ...
a confusão!!!
sem mais, éder.
--- Lista OBM [EMAIL PROTECTED] wrote:
Meu caro Cláudio,
estava analizando sua solução para f(U) e acho que
o
conjunto {(a,b,c); a + b + c 0 e b + c 0} está
contido em f(U), porém f(U) naum estah contido nele
(ou o contrário. Naum consegui verificar isso
concluir
que f: U -- f(U) é difeomorfismo (global). Porém,
não
estou conseguindo achar uma cara para f(U) = W.
Podemos concluir que a inversa g: W -- R^3 é
diferenciável pelo simples fato de f: U -- W
ser um
difeomorfismo???
Sem mais, Éder.
--- Lista OBM wrote:
Gostaria de uma
Gostaria de uma ajuda no exercício abaixo:
Seja f: R^3 -- R^3 dada por f(x,y,z) = (x - xy, xy -
xyz, xyz). Prove que f é injetora em U = {(x,y,z) em
R^3 ; xy 0} e ache f(U) = W. Mostre que a inversa
g = f^(-1): W -- R^3 é diferenciável e calcule
det[Jg(w)], w em W.
Notação:é o mesmo que
difeomorfismo (global). Porém, não
estou conseguindo achar uma cara para f(U) = W.
Podemos concluir que a inversa g: W -- R^3 é
diferenciável pelo simples fato de f: U -- W ser um
difeomorfismo???
Sem mais, Éder.
--- Lista OBM [EMAIL PROTECTED] wrote:
Gostaria de uma ajuda no exercício abaixo
Acho que a solução estah correta! Até agora naum vi
nemhum erro.
grato, éder.
--- claudio.buffara [EMAIL PROTECTED]
wrote:
Suponha que |M| seja divisível por p*q, onde p e q
são primos distintos.
Aplicando o teorema de Cauchy ao grupo abeliano
(M,+) deduzimos que existem dois subgrupos de
Gostaria de uma ajuda no problema abaixo:
Seja M um Z-módulo finito tal que o conjunto dos seus submódulos é totalmente ordenado por inclusão. Prove que existe um número primo p tal que o número de elementos de M é uma potência de p. (Z é o anel do inteiros!!!)
Obs.: Estava tentando resolvê-lo
vetores da base canonica
em R^m, voce ja nao mostra a continuidade ?
Leandro.
-Original Message-
From: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED] On
Behalf Of Lista OBM
Sent: Wednesday, March 23, 2005 11:43 AM
To: Lista OBM
Subject: [obm-l] Cálculo no R^n
Gostaria de uma ajuda no problema abaixo:
Seja f: U -- R^n , U aberto de R^m, diferenciável numa vizinhança de um ponto p pertencente a U e tal que dado e = epsilon 0, existe d = delta 0 tal que:
|| x - p || d == || df_x (h) - df_p (h)|| e.|| h || .
Mostre que as derivadas parciais de f
deveria concluir que I =
C([0,1]) e naum que J = C([0,1]).
Acho que seria melhor refazermos essa solução!!!
sem mais, éder.
--- [EMAIL PROTECTED] wrote:
Lista OBM ([EMAIL PROTECTED]) escreveu:
Seja C([0,1]) o anel da funções contínuas em [0,1],
com as operações (f + g)(x) = f(x) + g(x) e
[f.g
Gostaria de uma ajuda no problema abaixo:
Seja C([0,1]) o anel da funções contínuas em [0,1],
com as operações (f + g)(x) = f(x) + g(x) e [f.g](x) =
f(x).g(x), para todas f,g em C([0,1]). Seja J o
conjunto de todas as funções f em C([0,1]) tais que
f(1/2) = 0. Prove que J é um ideal maximal.
gostaria de uma ajuda no problema abaixo:
Sabe-se que A em M_2(C) tem um autocalor nulo. O que se pode dizer sobre A^(-1)? E sobre o determinante de A? E sobre o posto de A?
Notação: M_2(C) = conj. da matrizes 2x2 com coeficientes complexos.
grato desde já, éder.
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gostaria de uma ajuda no problema abaixo:
Sejam V um C-espaço vetorial com prod. interno e T em L(V). Se T é um operador normal, mostre que Im(T) = Im(T*).
Obs.: Consegui mostrar que o complemento (ou suplemento) ortogonal da Im T = comp. ortogonal da Im T*. Isso garante que Im T = Im T* ?Para
gostaria de uma ajuda nos 3 problemas abaixo:
1) Dada A em M_n(C), mostre que A e A^t (transposta de A) são semelhantes.
2) Sejam V um K-espaço vetorial de dim. finita n = 1 e f(x) em K[x] um polinomio unitário e irredutível de grau n em K[x]. Mostre que existe T em L(V) tal que m_T(x) = f(x),
gostaria de uma ajuda nos problema abaixo:
1) Podemos dizer que AB e BA têm o mesmopolinômio minimal para todas matrizes A e B pertencentes a M_n(K)? E quando uma delas é não-singular?
2) Seja A: V -- Vuma transformação linear, onde V é um K-espaço vet. de dim. finita. Para todo v em V,
muito boa solução!!!
grato éder.Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED] wrote:
on 13.01.05 18:33, Lista OBM at [EMAIL PROTECTED] wrote:
2) Seja V um K-espaço vetorial qualquer e B = {v _ j} uma base de V (i em um conjunto de índices J qualquer). Para cada j em J, defina um funcional linear f_j em V
0 em V tal que T(u) = ku. Demonstre que existe um funcional linear nao nulo f sobre V tal que foT = kf.
PS.:A minhainterpretaçao é que dado k em K existe u0 em V tal que T(u) = ku.
grato desde já, éder.Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED] wrote:
on 20.01.05 18:19, Lista OBM at [EMAIL PROTECTED] wrote:
g
gostaria de uma ajuda no problema abaixo:
Sejam V um K-esp. vetorial de dimensão finita eTem L(V). Suponha que, dadok em K, existe um v em V, v0, tal que T(v) = kv. Demonstre que existe um funcional linear, não nulo, fem V* tal quefoT = kf (ou seja, f(T(u)) = kf(u), p/ todo u em V e para um dado
olá gente, o primeiro dos problemas abaixo consegui resolver. falta só o segundo. se alguém poder me ajudar, agradeço muito.
éder.Lista OBM [EMAIL PROTECTED] wrote:
gostaria mais uma vez da ajuda de vcs da lista, pois naum estou conseguindo resolver os dois problemas abaixo:
1) Sejam S e T
gostaria de uma ajuda nos dois problemas abaixo:
1) Considere o funcioanl linear f: M_n(K) -- K definido por f(A) = tr A (i.e., f(A) = traço de A), p/ todo A em M_n(K).
a) Mostre quematrizes semelhantes em M_n(K) têm o mesmo traço. (Obs.: Esse naum estah muito longe de eu consegui resolve-lo.)
gostaria mais uma vez da ajuda de vcs da lista, pois naum estou conseguindo resolver os dois problemas abaixo:
1) Sejam S e T operadores lineares sobre um K-espaço vetorial Vde dimensão finita. Prove que existem bases A e B de V tais que [T]_A = [T]_B se, e somente se, existe um operador
E o problema abaixo, proposto antes,
ninguém tem uma idéia para fazê-lo?
Seja V um K-espaço vetorial que admite uma base infinita B. Mostrar que qualquer outra base de V tem a mesma cardinalidade de B.
grado desde já, éder.
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Gostaria de saber se alguém poderia me ajudar como problema abaixo:
Seja V um K-espaço vetorial que admite uma base infinita B. Mostrar que qualquer outra base de V tem a mesma cardinalidade de B.
grado desde já, éder.
Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. Instale o discador do
gostaria de uma ajuda no problema abaixo:
Se f: U -- R^n diferenciável e existe f ´´(a) para algum a em U, então supondo que f ´´(a) é uma aplicação bilinear simétrica, prove que
f(a + h) = f(a) + f ´(a).h + (1/2)f ´´(a).(h,h) + r(h),
onde lim_{h--0}(r(h) / |h|^2) = 0.
Sugestão do Livro --Use
como se resolve o problema abaixo?
Dado o sistema
x + 2y + 3z = 54x + 5y+ 6z = 147x + 8y + 9z = 23
encontrar(a, b,c) reais tal queax + by + cz seja cte para uma solução (x, y, z) qualquer do sistema acima.
Obs.: acho que esse problema é da RPM
achei a pouco uma "solução" para o problema:
a + c = 2b.
mas não sei se isso resolve o problema!!!Lista OBM [EMAIL PROTECTED] wrote:
como se resolve o problema abaixo?
Dado o sistema
x + 2y + 3z = 54x + 5y+ 6z = 147x + 8y + 9z = 23
encontrar(a, b,c) reais tal queax + by + cz sej
pessoal,
obrigado pela atenção, mas consegui resolver o problema.
éder.Lista OBM [EMAIL PROTECTED] wrote:
como demonstra-se a regra da cadeia para aplicações dif. entre superfícies regulares.
grato, éder.
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como demonstra-se a regra da cadeia para aplicações dif. entre superfícies regulares.
grato, éder.
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qual seria uma parametrização para a superfície regular S={(x,y,z) em R^3 ; x^2 + y^2 = 1}?
grato, éder.
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Há um detalhe nos problemas abaixo: as curvas dos exerc. 1) e 2) são parametrizadas por comprimento de arco.Lista OBM [EMAIL PROTECTED] wrote:
Alguém poderia me ajudar com os problemas abaixo?
1) Assuma que todasas normais de uma curva parametrizada passampor um ponto fixo. Prove que o traço da
Agradeço àqueles que tentaram resolver esses dois problemas, mas felizmente consegui resolvê-los.
Grato, Éder.Lista OBM [EMAIL PROTECTED] wrote:
Há um detalhe nos problemas abaixo: as curvas dos exerc. 1) e 2) são parametrizadas por comprimento de arco.Lista OBM [EMAIL PROTECTED] wrote:
Alguém
Gostaria de uma ajuda para os problemas abaixo:
1) Suponha que f(t) é uma curva plana param. por comp. de arco. [Faz-se dt/ds = kn para determinar um sinal para k]Transporte os vetores T(s) [ T(s) = f´(s) ]de modo que a origem de t(s) coincida com a origem de R^2; a extremidade de t(s) descreve
O que estiverno texto entre"chaves"{..} estah errado!!!
Gostaria de uma ajuda para os problemas abaixo:
1) Suponha que f(t) é uma curva plana param. por comp. de arco. [Faz-se dt/ds = kn para determinar um sinal para k]. Transporte os vetores T(s) [ T(s) = f´(s) ]de modo que a origem de
Alguém poderia me ajudar com os problemas abaixo?
1) Assuma que todasas normais de uma curva parametrizada passampor um ponto fixo. Prove que o traço da curva está contido em um círculo.
2) Uma curva regular parametrizadaf tem a propriedade de que todas suas retas (lines) tangentes passam por um
Gostaria que alguém me ajudasse com os exercícios abaixo:
1) Sejam f:J -- R^3 uma curva parametrizada e v um vetor fixado de em R^3. Suponha que v é ortogonal a f´(t)e af(0) para todo t emJ.Prove qe f(t) é ortogonal a f´(t) para todo t em J.
2) Seja f: J -- R^3 uma curva parametrizada, com
Gostaria de saber se alguém poderia me ajudar com o seguinte problema:
Proposição: Seja L/K uma extensão radical, com K contendo Q (racionais). Então existe uma extensão M/L/K tal que M é radical e galoisiana sobre K.
A proposição acima já foi demonstrada!!!
Teorema: Seja L = Gal(f , K).Se f(x)
Gostaria de uma ajuda no problema abaixo:
Se G é solúvel por então f(G) é solúvel, onde f é um homomorfismo.
Grato, Éder.__Do You Yahoo!?Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around http://mail.yahoo.com
Acho que consegui resolver. Vejam se estah correta minha solução:
De |f(x)|= cte temos que f(x), f(x) = C em R, p/ todo x em U. Se C = 0, não há o que fazer. Caso contrário, dado v em R^m temos que
f ´(x).v, f(x) + f(x), f ´(x).v = 0 = 2 f ´(x).v, f(x) = 0 = f ´(x).v, f(x) = 0.
Logo, o
Gostaria de uma ajuda nas afirmações abaixo:
Sejam N um subgrupo normal de A_n (n=5), x um 3-ciclo de N e y um segundo 3-ciclo de A_n. Sabe-se que, como x e y possuem a mesma estrutura,tem-se que y = gxg^(-1), para algum g em S_n. Prove que se g não pertencea A_n (n =5) então existe uma
Gostaria que alguém me ajudasse com o problema abaixo:
Seja N um subgrupo normal de A_n(n=5). Se x é um 3-ciclo pertencente a N e y é um segundo 3-ciclo pertencente a A_n então y = gxg^(-1), para algum g em S_n, isso porque x e y tem a mesma estrutura. Prove que se g não pertence a A_n (n=5),
Gostaria de uma ajuda nos dois problemas abaixo:
1) Prove que para toda função contínua f:S^1 -- R existe um ponto x em S^1 = {v emR^2 ;|v| = 1} tal que f(x) = f(-x).
2) Um esp. métrico M diz-se localmente conexo quando, p/ todo x em M e todo aberto U contendo x, existe um aberto V, t.q. x
É, fr(x) é o mesmo que fronteira de X.Artur Costa Steiner [EMAIL PROTECTED] wrote:
No (1), o que significa fr(X)? A fronteira de X?(2) - Como X eh aberto e fechado e naum eh vazio, pois contem a, temos que oespaco M eh desconexo e que X e seu complementar X' formam uma desconexao deM. Pelas
Gente,
a 1.ª questão consegui resolver.Lista OBM [EMAIL PROTECTED] wrote:
Gostaria que alguém me ajudasse com os dois problemas abaixo:
1.º) Se f:U -- R, definida no aberto U de R^m, assume seu valor máximo (ou mínimo) num pontob de U, então qualquer derivada parccial de f que exista no ponto b
Gostaria que alguém me ajudasse com os dois problemas abaixo:
1.º) Se f:U -- R, definida no aberto U de R^m, assume seu valor máximo (ou mínimo) num pontob de U, então qualquer derivada parccial de f que exista no ponto b é nula.
2.º) Seja f:U -- R^n, definida no aberto U de R^m. Dado b em U,
Esse caso é o trivial, teria que ser duas funções diferentes da exponencial. Mas de qualquer, valew!!!Carlos [EMAIL PROTECTED] wrote:
Oi, você poderia pegar, por exemplo, por exemplo, f(x)=x e g(x)=e^x.CarlosLista OBM wrote:
Gostaria de saber se existe duas funções reaisf e gtais que (fog)(x) =
De fato, esse problema da revista mat. universitária parece ser bem mais complicado. Você, ou alguém da lista, sabe a resposta para esse problema?
Éder.Fábio Dias Moreira [EMAIL PROTECTED] wrote:
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-Hash: SHA1Lista OBM <[EMAIL PROTECTED]>said: Gostaria de saber se
Meu caro Carlos,
minha pergunta é se alguém conhece a tal f tal que (fof)(x) = e^x, o qual foi sugerido pelo Fábio D. Moreira. Não entendi o por quê do chateado!!!
Éder.Carlos [EMAIL PROTECTED] wrote:
Oi Éder, o Domingos Jr. deu uma resposta bem geral ao seu problema. Só para você não ficar
Gostaria de saber se existe duas funções reaisf e gtais que (fog)(x) = e^x.
Grato, Éder.
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Gostaria de saber se existe duas funções reais f e g tais que (fog)(x) = e^x.
Grato, Éder.
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Meu caro Artur,
consegui resolever o problema sem supor que a função seja classe C^1. Para isso, basta derivar em relação a t e usar a regra da cadeia.
Éder.Artur Costa Steiner [EMAIL PROTECTED] wrote:
Para simplificar a notacao, vamos primeiro considerar o caso n=1. As diferenciabilidade de f
Gostaria que alguém me ajudasse com o problema abiaxo.
Seja A em L(R^m, R^n) e A* em L(R^n,R^m) (A* é a adjunta de A). Prove que a norma de A definida por ||A|| = [tr(A*A)]^1/2, ondeA,B = tr(A*B) defineum produto interno paraL(R^m, R^n), é diferenciável, exceto no ponto 0.
Grato,
Gostaria de uma ajuda para o problema abaixo:
Seja f: R^m -- R^n uma função diferenciável em todo R^m e tal que f(tx) = tf(x), p/ todo x em R^m e todot em R. Prove que f é umma transformaçãao linear.
Grato, Éder.
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diferente de 0, f'(tx)=f(x) , para qq x. Fixe x, e faça t--0. Logo f'(0)=f(x), p todo x in R^m. Logo f é linear.On Fri, 16 Jul 2004, Lista OBM wrote: Gostaria de uma ajuda para o problema abaixo:Seja f: R^m -- R^n uma função diferenciável em todo R^m e tal que f(tx) = tf(x), p/ todo x em R
homomorfismo bijetivo, ou seja, um isomorfismo entre (G,*) e
(Z/2Z X ... X Z/2Z,+) .
[ ]'s
Fernando
- Original Message -
From: Lista OBM
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Saturday, July 10, 2004 3:38 PM
Subject: [Spam] [obm-l] Álgebra_2
Gostaria de saber como provo (se for verdade) o
Suponha o contrário, i.e., para cada y pertencente a f([a,b]) existe exatemente dois pontos x e z em [a,b] tais que f(x) = f(z) = y. Como f é contínua, temos que f([a,b]) = [c,d], e existem x_0 e x_1 em [a,b] tais que f(x_0) = f(x) = f(x_1), para todo x em [a,b] (Teorema de Weierstrass).Pela
Gostaria de saber como provo (se for verdade) o exercício abaixo:
Seja G um grupo de ordem 2^n com a seguinte propriedade: g*g = e, para todog em G. Prove que G é isomorfo a Z/2Z X ... X Z/2Z (n parcelas).
Grato, Éder.
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Gostaria de saber como construo um isomorfismo entre um grupo de ordem 8 não abeliano e grupo Q_8 (quaténios). Como provo que umgrupo de ordem 2p (p primo) é isomorfo a Z/(2p) ou a D_p (grupo dihedral de ordem 2p).
Grato, Éder.
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Gostaria que alguém me ajudasse com os dois problemas abaixo:
1) Se G é um grupo tal que |G| = 3 então |Aut G|= 2.
Obs.: Tentei resolver esse problema supondo que |Aut G| 2 e usando o fato que Inn G é isomomorfo a G/Z(G),e queInn G é um subgrupo normal do grupoAut G.
2) Prove que se G {e} é
Gostaria que vocês da lista fizessem um leitura crítica da solução abaixo do problema proposto:
Seja G um grupo t.q. |G| = p.q, onde p e q são primos. Prove que:
seG é abeliano e pq então G é cíclico
Solução: Como p e q são primos que divdem a ordem de |G|, tem-se que existem a e b em G t.q. |a|
Meu caro Cláudio,
não entendi sua notação.
Éder."Nicolau C. Saldanha" [EMAIL PROTECTED] wrote:
On Sat, Jul 03, 2004 at 03:33:16PM -0300, Lista OBM wrote: estou com dificuldades em classificar todos os grupos de ordem at� 11. Gostaria de saber se algu�m poderia me ajudar.Al�m de u
Oí gente,
estou com dificuldades em classificar todos os grupos de ordem até 11. Gostaria de saber se alguém poderia me ajudar.
Grato desde já com a possível ajuda de vocês, Éder Franklin da Silva.
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Claudio,
tentei provar sua dica (A_4 não tem subgrupos de ordem 6) e não consegui. Como devo proceder?
Grato Éder."claudio.buffara" [EMAIL PROTECTED] wrote:
De:
[EMAIL PROTECTED]
Para:
[EMAIL PROTECTED]
Cópia:
Data:
Tue, 29 Jun 2004 09:53:45 -0300 (ART)
Assunto:
[obm-l]
Meu caro Artur,
não ficou muito claro pra mim sua solução, achoque pelo fatode ainda não ter visto a noção de gradiente em análise no espaçoR^n. Mas de qualquer forma, obrigado pela solução.Artur Costa Steiner [EMAIL PROTECTED] wrote:
A restricao de f a cada um dos eixos coordenados do R^m passa
Gostaria de saber se tem uma forma simples de descrever todas as permutações do grupo A_4 (A_4 = subgrupo das permutações pares de S_3). Consegui descrever, mas foi com muita conta -mais ou menos na base da tentativa.
Outra dúvida: comocalcular todos os subgrupos de D_4, S_3,Z/2Z X Z/2Z, A_4. Tem
Seja a raiz real de f(x).Pelo algoritmo da divisão, temos que:
f(x) = q(x).(x - a) + r(x), onde ou r(x) = 0 grau[r(x)] grau[(x -a)] = 1.
Suponha que r(x) não seja o polinômio identicamente nulo, logo, como
grau[r(x)] = 0, temos que r(x) = b 0 (constante não nula), para todo x real.
Mas,
Faltou a palavra abaixo em vermelho
f(x) = q(x).(x - a) + r(x), onde ou r(x) = 0 ou grau[r(x)] grau[(x -a)] = 1.
Éder.
Lista OBM [EMAIL PROTECTED] wrote:
Seja a raiz real de f(x).Pelo
Gostaria que alguém me ajudasse com o seguinte problema:
Sejam U um subconjunto aberto do R^m e f: R^m -- R uma função tal que atinge um máximo (ou mínimo) relativono pontox (pertencente a U) ediferenciável&em x. Prove que f ´(x) = 0.
Grato, Éder.Yahoo! Mail - Participe da pesquisa global sobre
Meu caro Cláudio,
fiquei me perguntando sobre a seguinte afirmação:
"Mas A pode ser particionado em pares nao ordenados da forma:
{x,x^(-1)}"
O que garante que cada x pertencente aA tem seu inverso em A?
Éder."claudio.buffara" [EMAIL PROTECTED] wrote:
Oi, Eder:
O Paulo Santa Rita usou uma
Gostaria que alguém me ajudasse com o problema abaixo:
Seja (G,. ) um grupo contento exatamente 2n elementos, n =1. Prove que existe x e t.q. x^2 = x.x = e.
Obs.: (i)x e denota x diferente da unidade de (G, . );
(ii) . é uma operaçãoqualquer que tornaG um grupo.
Grato, Éder.Yahoo! Mail -
lementar voce vai encontrar as demonstracoes.Um AbracoPaulo Santa Rita5,0921,240604Fixado x pertencente aFrom: Lista OBM
<[EMAIL PROTECTED]>Reply-To: [EMAIL PROTECTED]To: [EMAIL PROTECTED]Subject: [obm-l] DúvidaDate: Thu, 24 Jun 2004 07:02:59 -0300 (ART)Gostaria que alguém me ajudasse com o probl
menos moderna.
Grato desde já, Chico.
Lista OBM [EMAIL PROTECTED] wrote:
Meu caro Johann Peter, não consegui encontrar as notas de aula do Mile e do Chapman.
Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet [EMAIL PROTECTED] wrote:
Ou as notas de aula do Milne e do Chapman.
www.jmilne.org
Claudio Buffara
Meu caro Will, acho que vc tem razão. Na verdade o prblema diz o seguinte:
Seja A um aberto emM. Se Xé denso em M, entãoX inter A é denso em A.
Obs.: A e X são subconjuntos do espaço métricoM.
O problema é que fiz uma reformulação errada desse problema. Eu não iria consiguir provar nunca!!!
Meu caro Wellington,
não sei se estou equivocado, mas acho que essa sua pergunta decorre do fato de que o fecho de qualquer subconjunto de um espaço métrico M (em particular de um espaço vetorial normado) é um conjunto fechado. Em particular para um conjunto convexo.
Éder.Wellington [EMAIL
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