Ricardo L. A. Banffy wrote:
> Isso resolve o problema. Mas estamos falando de longo prazo. Não dá pra
> resolver isso da noite pro dia. Ao menos não direito. Você mesma disse
> que elas se interessaram por tecnologia em primeiro lugar. Se esse passo
> foi dado, aquele pequeno pedaço do problema (el
Fernanda G Weiden wrote:
Isso não é verdade. Porque mulheres que se interessam por tecnologia
oferecem tecnologia aos seus filhos de forma mais igualitária, sejam
filhos homens ou filhas mulheres. Isso a longo prazo então conserta o
problema.
Isso resolve o problema. Mas estamos falando de long
Ricardo L. A. Banffy wrote:
> Pois bem - se eliminarmos o sintoma (menos mulheres do que homens em
> TI), não estaremos removendo a "doença" (os pais que educam as filhas
> para serem donas-de-casa). Se eliminarmos apenas o sintoma, acabaremos,
> no final, deixando de tratar a doença.
Isso não é v
Fernanda G Weiden wrote:
O homem, em sua criacão, vê a tecnologia desde cedo como uma diversão.
Ele aprende que é muito divertido brincar com um videogame, brinquedos
eletronicos, e tardiamente computadores. A mulher, salvo as excessões
como eu, Fabs e outras, aprendem tecnologia como uma profiss
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
Hash: SHA1
Olá!
Cláudio Sampaio escreveu:
> "Pode" trabalhar? Aí você está dando uma óptica totalmente diferente. O
> que ocorre é o seguinte: como você mesma demonstra citando Capra e Jung,
> homens e mulheres têm, em geral, forças e fraquezas diferentes. Os
>
Fernanda G Weiden wrote:
> Ter mentes diferentes no geral é muito abstrato. Por exemplo: a maioria
> das mulheres no Brasil pensa que elas mesmas não têm o direito a
> reproducão. A maioria delas pensa que aborto é um crime. Será que é uma
> diferenca biológica entre mulheres européias e mulheres l
Cláudio Sampaio wrote:
> Sim, eu advogo mudanças pra isso - onde os nossos antepassados erraram,
> não em outros lugares. Por exemplo, não vejo o menor sentido em negar
> voto às mulheres. No entanto, também não veria sentido em que, por
> exemplo, os votos das mulheres hoje em dia valessem por doi
Ricardo L. A. Banffy wrote:
> Política compensatória não resolve o problema. Pior que isso - esconde o
> problema e, por isso, torna-o ainda mais difícil de resolver.
Muito pelo contrário. Não criar eventos para tratar gênero e tecnologia
e ensinar aos outros sobre isso, não compartilhar experiênc
Na verdade, não devemos tentar apagar os erros passados. Devemos
lembrá-los e aprender com eles.
Afinal, esse mundo injusto e feio é aquilo de que somos feitos.
Ricardo L. A. Banffy wrote:
Ada,
Não vai ser um premio que vai resolver ou apagar séculos de erros passados.
__
Ada,
Não vai ser um premio que vai resolver ou apagar séculos de erros passados.
Quando eu avalio competência técnica, eu faço um imenso esforço
consciente para fazer os 10 mil anos de civilização (dos quais, no
fundo, eu deveria descartar uns 9950 anos) passar por cima dos 5 milhões
de anos
Desculpe, Fabianne. Não consigo ser politicamente correto por mais que
eu tente.
Se eu tentasse, isso sim, seria desrespeitoso.
Nenhuma pessoa é unidimensional. Não somos só inteligência, só bonitos
ou só pernas peludas. Somos a soma dessas características.
O problema não é ver as diferenças
Pode parecer injusto, Fabianne, mas eu imagino que qualquer homem vai
mudar o comportamento quando estiver com uma mulher, a menos que tenha
sido castrado antes de se iniciar a puberdade.
Imagino que com mulheres aconteça o mesmo.
E, a julgar pelo número de humanos vivos hoje, isso tudo tem no
Ada Lemos wrote:
ARRE!
Benção, mãe... ;-)
Só faltava a Sulamita Garcia aqui, para a surra ser completa!
Agora, IMHO, concordo com a Fabs nesta relação da turma (homens) do TI
qdo na outra ponta é mulher, e tb concordo q precisamos ter mais
mulheres, pois é muito chato entrar em um CPD q s
13 matches
Mail list logo