Em 06/02/07, Helton Dória <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:
> 1 - Se eu crio SL dentro da empresa, ele pode ser livre? Ou alguém pode > alegar que a empresa possui tudo criado durante o expediente de trabalho? > Talvez seja necessário uma concessão para criar SL dentro de uma empresa. Não é necessário nenhum tipo de concessão. O conceito de SL e a licença GPL não fazem distinção de uso por pessoas físicas e jurídicas.
Não é questão de uso. É questão de direito autoral. Veja o finalzinho da GPL: Você também deve obter do seu empregador (se você trabalha como programador) ou escola, se houver, uma "declaração de ausência de direitos autorais" sobre o programa, se necessário. Aqui está um exemplo; altere os nomes: Yoyodyne, Inc., aqui declara a ausência de quaisquer direitos autorais sobre o programa `Gnomovision' (que executa interpretações em compiladores) escrito por James Hacker. <assinatura de Ty Coon>, 1o. de abril de 1989 Ty Con, Vice-presidente Quanto ao uso, a empresa pode sim criar alguma norma interna que proíba a utilização de software fora de uma lista de "software homologados" ou algo assim. Mas isso tem que ser combatido/negociado.
3 - Após a criação de algo livre, faz sentido divulgar fora da empresa? Digo > isso, pois parte do código pode ser útil para o mundo externo e parte não > tenha o menor significado. Além disso, existe a preocupação de revelar algo > da empresa que não seja passível de divulgação. Só faz sentido se ele realmente puder ser útil para mais alguém e se não comprometer os dados da empresa (a meu ver, não há motivos para isso acontecer se certas precauções de projeto forem tomadas).
Sim eu sei. Eu posso separar as coisas publicáveis das impublicáveis em códigos separados. É claro que isso pode dar algum trabalho também :) Posso dar até exemplos! -- EJ
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