[obm-l] Re: [obm-l] Introdução a teoria dos números

2016-04-20 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Aqui tem um pdf deste livro em inglês, se interessar.

http://matematica.cubaeduca.cu/medias/pdf/842.pdf

Att.


*Hugo Fernando Marques Fernandes*
Ministro Leigo da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil (IEAB)
Diocese Anglicana do RJ - DARJ
Catedral do Redentor


Em 6 de abril de 2016 00:34, Israel Meireles Chrisostomo <
israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:

> Alguém sabe onde posso encontrar o livro Introdução a teoria dos números
> do Hardy para vender em alguma livraria?
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Re: [obm-l] corrigindo - equação irracional

2016-02-19 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Prezado Vitório.

Primeiro, S = { -1, -1 +sqrt[3], -1 -sqrt[3] }

A raiz da equação dada é sqrt[ 6 * sqrt[3] - 9] e pode ser obtida a partir
do segundo possível valor de k, acima.

Veja, k = raiz cúbica(x^2-1)

Com k = sqrt[3]-1
Temos x = sqrt[k^3 + 1] = sqrt[(sqrt[3]-1)^3 + 1] =
sqrt[(3sqrt[3]-1-3.3.1+3.sqrt[3].1) + 1] = sqrt[(6sqrt[3]-10)+1] =
sqrt[(6sqrt[3]-9)]

Com k = -1, temos k=0, que não convém.
Com k = -1 -sqrt[3] temos x = sqrt[ (...) negativo (...) ] não pertence aos
reais.

Assim, a solução única da equação é dada é x = sqrt[(6sqrt[3]-9)]

Veja, para mais detalhes:
https://www.wolframalpha.com/input/?i=%28%28x%2B1%29^%281%2F3%29+-+%28x-1%29^%281%2F3%29%29+-+%28x^2+-1%29^1%2F3

Abraços!

*Hugo Fernando Marques Fernandes*
Ministro Leigo da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil (IEAB)
Diocese Anglicana do RJ - DARJ
Catedral do Redentor


Em 17 de janeiro de 2016 10:46, Prof. Vitório Gauss <vitorioga...@uol.com.br
> escreveu:

>
> Nobres colegas,
>
> Estava resolvendo uma questão do matemática elementar, que me parecia
> simples...
>
> Raiz cúbica (x+1) -raiz cúbica (x-1) = raiz cúbica(x^2-1)
>
> Usei a fatoração (a-b)^3 =a^3-b^3-3ab(a-b)
>
> Cheguei em 2-3(raiz cúbica(x^2-1))^2-(x^2-1)=0
>
> Chamei raiz cúbica(x^2-1) de k, logo (x^2-1) =k^3
>
> A equação ficou k^3 + 3k^2 -2 = 0
>
> Fatorando ela fica (k+1)(k^2+2k-2) = 0
>
> S = {0,  -1+sqrt[3] , -1-sqrt[3]}..substituindo para encontrar as raízes
> da equação irracional, não obtive a resposta.
>
> A resposta no livro, questão 556, b, vol 1 é +-sqrt[5]/2..
>
> Grato pela ajuda.
> =
> Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
> =

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória

2016-02-18 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Seja A = { x | x é anagrama de PIRAMIDAL começando por PIR, nessa ordem }
e B = { x | x é anagrama de PIRAMIDAL cujas últimas 4 letras são A, D, I,
L, não necessariamente nessa ordem }

Queremos calcular n(A U B) = n(A) + n(B) - n(A interseção B)

Calculando, temos: n(A) = P 6,2 = 6!/2! = 360 (fixo PIR e permuto AMIDAL,
com repetição dos 2 A's)
n(B) = P4 * P5 = 4! * 5! = 120 * 24 = 2880 ( permuto PIRAM nas cinco
primeiras posições E permuto IDAL nas 4 últimas)
n(A interseção B) = P2 * P4 = 2! * 4! = 48 ( fixo PIR, permuto AM nas duas
posições seguintes E IDAL nas 4 últimas)

Logo, n(A U B) = 2880 + 360 - 48 = 3192

Att.

*Hugo Fernando Marques Fernandes*
Ministro Leigo da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil (IEAB)
Diocese Anglicana do RJ - DARJ
Catedral do Redentor


Em 18 de fevereiro de 2016 12:09, Marcos Xavier <mccxav...@hotmail.com>
escreveu:

> Prezados amigos, preciso de ajuda para resolver esse problema.
>
> Quantos são os anagramas da palavra PIRAMIDAL que começam por PIR, nessa
> ordem, ou cujas últimas 4 letras são A, D, I, L, não necessariamente nessa
> ordem?
>
> Gabarito: 3192.
>
> Obrigado pela ajuda.
>
> Marcos X.
>


Re: [obm-l] Ajuda

2012-04-08 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Oi, Vanessa.

A meu ver há algum erro no enunciado da primeira questão.

Veja bem, se Roberto é amigo de Paulo e, por II, Mário não é amigo de
qualquer amigo de Paulo, então, Mário não é amigo de Roberto. Mas a
afirmação três nos diz que Mário é amigo de Roberto. Logo, como o enunciado
nos diz que I, II e III são verdadeiras, temos que Roberto é amigo de
Paulo é falsa. Agora, de uma proposição falsa, posso inferir qualquer
coisa, verdadeira ou falsa. Isso porque a tabela verdade da proposição se
p  então q só resulta em falso quando p verdadeira e q falsa. Assim, todas
as alternativas estão corretas.

Estou certo ou deixei passar alguma coisa?

Atenciosamente.

Hugo.

Em 7 de abril de 2012 20:35, Vanessa Nunes de Souza 
vanessani...@hotmail.com escreveu:


 Caros colegas, se puderem me ajudar nessas questões, agradeço.

 1- Considere verdadeira as 3 seguintes afirmações:

 I- Todos os amigos de João são amigos de Mario.
 II- Mario não é amigo de qualquer amigo de Paulo.
 III-Mario é amigo de Roberto.

 Se Roberto é amigo de Paulo, então:
 a) Antônio é amigo de Mário.
 b) João é amigo de Roberto.
 c) Mario é amigo de Roberto.
 d) Antônio é amigo de Jõao.

 2- No triângulo ABC tem-se que BÂC mede 80 graus, ABC mede 40 graus e BC=4
 cm. Se sen 20=K, então a medida de AC é?

 3- Considere a função f(x)= sen^3(x) cos(x)- (cos^3(x))sen^2(x) - 1/4. O
 número de raízes dessa função, no intervalo ]0, pi [ é?

 Vanessa Nunes

 



Re: [obm-l] Ajuda

2012-04-08 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Oi, Vanessa.

A questão é dois é aplicação direta da Lei dos Senos.

4/(sen80°) = x/(sen40°) =  4/(2*sen40°cos40°) = x/(sen40°) = x = 2/cos40°

Att.

Hugo.

Em 7 de abril de 2012 20:35, Vanessa Nunes de Souza 
vanessani...@hotmail.com escreveu:


 Caros colegas, se puderem me ajudar nessas questões, agradeço.

 1- Considere verdadeira as 3 seguintes afirmações:

 I- Todos os amigos de João são amigos de Mario.
 II- Mario não é amigo de qualquer amigo de Paulo.
 III-Mario é amigo de Roberto.

 Se Roberto é amigo de Paulo, então:
 a) Antônio é amigo de Mário.
 b) João é amigo de Roberto.
 c) Mario é amigo de Roberto.
 d) Antônio é amigo de Jõao.

 2- No triângulo ABC tem-se que BÂC mede 80 graus, ABC mede 40 graus e BC=4
 cm. Se sen 20=K, então a medida de AC é?

 3- Considere a função f(x)= sen^3(x) cos(x)- (cos^3(x))sen^2(x) - 1/4. O
 número de raízes dessa função, no intervalo ]0, pi [ é?

 Vanessa Nunes

 



[obm-l] Re: [obm-l] Fwd: [obm-l] Quantidade mínnima de tentativas

2012-01-17 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Valeu, Ralph... Agora sim, são 22... será que ainda dá pra baixar mais?
Depois vou tentar mais um pouco.
Abraços e obrigado pela correção.

Hugo.

Em 16 de janeiro de 2012 22:31, Ralph Teixeira ralp...@gmail.com escreveu:

 -- Forwarded message --
 From: Ralph Teixeira ralp...@gmail.com
 Date: 2012/1/16
 Subject: RE: [obm-l] Quantidade mínnima de tentativas
 To: obm-l@mat.puc-rio.br


 Hugo, nao desanime! Com um pequeno ajuste, sua solucao ainda dah 22 testes!

 (Eu tinha mandado isso para a lista, mas acho que foi barrado por
 causa de um anexo)

 Chutei o balde: coloquei as 70 opções para as 4 pilhas boas numa
 planilha Excel, em ordem lexicográfica, para ver bem o que está
 acontecendo. A cada passo, cobri as opções com os testes do Hugo
 usando cores bonitinhas (mando a planilha por E-mail para quem quiser,
 ajuda pacas a ver o que estamos fazendo).
 Então percebi algumas coisas na solução do Hugo... Resumindo
 cripticamente:

 1. ABC e FGH (2 testes, eliminando 10 opções)
 2a. (D ou E) com todos os pares em ABC (6t, -21op)
 2b. (D ou E) com todos ou FGH (6t, -21op)
 3a. ABE, BDE, CDE (2t, -9op)
 3b. ABF, ABG (2t, -3op)
 4. CFG, CFH, +CGH (-3t, -6op)
 Total: 22 testes, 70 opções.

 Note algo interessante: retirei ABH do passo 3b! Afinal, se ABH fosse
 bom, as pilhas boas seriam ABCH, ABDH, ABEH, ABFH ou ABGH. Mas em cada
 um desses casos, já teríamos uma combinação boa (respectivamente, em
 1, 2a, 2a, 3b, 3b). Então ABH é desnecessário!

 Por outro lado, adicionei CGH no passo 4. O motivo é que a solução do
 Hugo não cobria os casos ACGH e BCGH, pelo menos não que eu tenha
 visto.

 Ou seja, deu 22 testes! Alguém dá menos?

 Abraço,
   Ralph

 2012/1/16 Hugo Fernando Marques Fernandes hfernande...@gmail.com:
  Fiz assim:
 
  Considere três grupos: abc, de, fgh
 
  Testo o primeiro grupo (abc): se falhar este grupo tem 1 ou 2 pilhas
 boas.
  Testo o terceiro grupo (fgh): se falhar este grupo tem 1 ou 2 pilhas
 boas.
 
  Testo cada elemento do segundo grupo contra os pares formados pelos
  elementos dos outros grupos. São 12 testes, a saber:
  abd, acd, bcd, abe, ace, bce
  e tb fgd, fhd, ghd, fge, fhe, ghe
 
  Note que o segundo grupo (de) pode ter 0, 1 ou 2 pilhas boas.
  1) Se tiver 0 então existe duas boas no grupo (abc) e duas boas em (fgh)
  2) Se tiver 1 boa, então um dos grupos (abc) ou (fgh) tem duas boas (e o
  outro uma). Nesse caso, um dos doze testes acima teria funcionado. Logo,
 se
  não funcionou, podemos excluir essa hipótese.
  3) Se tiver duas boas, então cada um dos grupos (abc) e (fgh) tem só 1
 boa
  também.
 
  Se pensarmos primeiro no caso 3, podemos testar (ade), (bde), (cde) e uma
  vai funcionar.
 
  Se não funcionar, resta o caso 1, e os testes (abf), (abg) e (abh) devem
  funcionar - se não funcionar, então com certeza c funciona junto com fg
 ou
  fh, ou seja, temos mais dois testes, (cfg) e (cfh)
 
  Então no pior caso temos, 1+1+12+3+3+2 = 22
 
  Estou certo ou há alguma falha no raciocínio?
 
  Abs a todos.
 
  Hugo.
 
 
  Em 13 de janeiro de 2012 23:00, Breno Vieira brenovieir...@hotmail.com
  escreveu:
 
  Como eu ja disse, achei 23:
 
  1. Teste ABC, se nao funcionar sabemos que pelo menos uma entre A, B e C
  nao funciona.
  2. Teste as combinacoes entre DEFGH
  (DEF,DEG,DEH,DFG,DFH,DGH,EFG,EFH,EGH,FGH), se nenhuma funcionar temos
 que
  tres entre DEFGH nao funcionam, portando duas entre ABC e duas entre
 DEFGH
  funcionam.
  3. Sabemos que AB, AC ou BC sao formadas por duas que funcionam e que
 pelo
  menos uma entre D,E,F,G funciona, bastam entao mais 12 testes
 totalizando
  23.
 
  PS:Ainda tem mais outros dois algoritmos um pouco mais complicados que
 eu
  fiz e que tambem chegam em 23. Quem da menos?
 
 

 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
 =



[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Quantidade mínnima de tentativas

2012-01-16 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Fiz assim:

Considere três grupos: abc, de, fgh

Testo o primeiro grupo (abc): se falhar este grupo tem 1 ou 2 pilhas boas.
Testo o terceiro grupo (fgh): se falhar este grupo tem 1 ou 2 pilhas boas.

Testo cada elemento do segundo grupo contra os pares formados pelos
elementos dos outros grupos. São 12 testes, a saber:
abd, acd, bcd, abe, ace, bce
e tb fgd, fhd, ghd, fge, fhe, ghe

Note que o segundo grupo (de) pode ter 0, 1 ou 2 pilhas boas.
1) Se tiver 0 então existe duas boas no grupo (abc) e duas boas em (fgh)
2) Se tiver 1 boa, então um dos grupos (abc) ou (fgh) tem duas boas (e o
outro uma). Nesse caso, um dos doze testes acima teria funcionado. Logo, se
não funcionou, podemos excluir essa hipótese.
3) Se tiver duas boas, então cada um dos grupos (abc) e (fgh) tem só 1 boa
também.

Se pensarmos primeiro no caso 3, podemos testar (ade), (bde), (cde) e uma
vai funcionar.

Se não funcionar, resta o caso 1, e os testes (abf), (abg) e (abh) devem
funcionar - se não funcionar, então com certeza c funciona junto com fg ou
fh, ou seja, temos mais dois testes, (cfg) e (cfh)

Então no pior caso temos, 1+1+12+3+3+2 = 22

Estou certo ou há alguma falha no raciocínio?

Abs a todos.

Hugo.


Em 13 de janeiro de 2012 23:00, Breno Vieira
brenovieir...@hotmail.comescreveu:

  Como eu ja disse, achei 23:

 1. Teste ABC, se nao funcionar sabemos que pelo menos uma entre A, B e C
 nao funciona.
 2. Teste as combinacoes entre DEFGH
 (DEF,DEG,DEH,DFG,DFH,DGH,EFG,EFH,EGH,FGH), se nenhuma funcionar temos que
 tres entre DEFGH nao funcionam, portando duas entre ABC e duas entre DEFGH
 funcionam.
 3. Sabemos que AB, AC ou BC sao formadas por duas que funcionam e que pelo
 menos uma entre D,E,F,G funciona, bastam entao mais 12 testes totalizando
 23.

 PS:Ainda tem mais outros dois algoritmos um pouco mais complicados que eu
 fiz e que tambem chegam em 23. Quem da menos?



[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Quantidade mínnima de tentativas

2012-01-16 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Tem razão, Pedro. Seriam 23 testes, então.

Em 16 de janeiro de 2012 15:23, Pedro Nascimento pedromn...@gmail.comescreveu:

 Se no ultimo caso,no conunto fgh as que funcionam forem gh , nao
 precisaria testar cgh tbm?

 Em 16 de janeiro de 2012 10:36, Hugo Fernando Marques Fernandes 
 hfernande...@gmail.com escreveu:

 Fiz assim:

 Considere três grupos: abc, de, fgh

 Testo o primeiro grupo (abc): se falhar este grupo tem 1 ou 2 pilhas boas.
 Testo o terceiro grupo (fgh): se falhar este grupo tem 1 ou 2 pilhas boas.

 Testo cada elemento do segundo grupo contra os pares formados pelos
 elementos dos outros grupos. São 12 testes, a saber:
 abd, acd, bcd, abe, ace, bce
 e tb fgd, fhd, ghd, fge, fhe, ghe

 Note que o segundo grupo (de) pode ter 0, 1 ou 2 pilhas boas.
 1) Se tiver 0 então existe duas boas no grupo (abc) e duas boas em (fgh)
 2) Se tiver 1 boa, então um dos grupos (abc) ou (fgh) tem duas boas (e o
 outro uma). Nesse caso, um dos doze testes acima teria funcionado. Logo, se
 não funcionou, podemos excluir essa hipótese.
 3) Se tiver duas boas, então cada um dos grupos (abc) e (fgh) tem só 1
 boa também.

 Se pensarmos primeiro no caso 3, podemos testar (ade), (bde), (cde) e uma
 vai funcionar.

 Se não funcionar, resta o caso 1, e os testes (abf), (abg) e (abh) devem
 funcionar - se não funcionar, então com certeza c funciona junto com fg ou
 fh, ou seja, temos mais dois testes, (cfg) e (cfh)

 Então no pior caso temos, 1+1+12+3+3+2 = 22

 Estou certo ou há alguma falha no raciocínio?

 Abs a todos.

 Hugo.


 Em 13 de janeiro de 2012 23:00, Breno Vieira 
 brenovieir...@hotmail.comescreveu:

  Como eu ja disse, achei 23:

 1. Teste ABC, se nao funcionar sabemos que pelo menos uma entre A, B e C
 nao funciona.
 2. Teste as combinacoes entre DEFGH
 (DEF,DEG,DEH,DFG,DFH,DGH,EFG,EFH,EGH,FGH), se nenhuma funcionar temos que
 tres entre DEFGH nao funcionam, portando duas entre ABC e duas entre DEFGH
 funcionam.
 3. Sabemos que AB, AC ou BC sao formadas por duas que funcionam e que
 pelo menos uma entre D,E,F,G funciona, bastam entao mais 12 testes
 totalizando 23.

 PS:Ainda tem mais outros dois algoritmos um pouco mais complicados que
 eu fiz e que tambem chegam em 23. Quem da menos?






[obm-l] Re: [obm-l] Dúvida

2011-10-24 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Lucas corre 2/5 da ponte com velocidade de 15 km/h. Sendo p o comprimento da
ponte, leva (2/5)p/15 = 2p/75 h para sair da ponte.
Pedro corre 3/5 da ponte com velocidade de 15 km/h. Sendo p o comprimento da
ponte, leva (3/5)p/15 = 3p/75 h para sair da ponte.

A diferença entre o momento em que Lucas sai da ponte (momento em que o trem
entra na ponte) e o momento em que Pedro sai dela (momento em que o trem sai
da ponte) é 3p/75 - 2p/75 = p/75. Este é o tempo que o trem leva para
percorrer a ponte, ou seja, para percorrer p km.

Portanto, a velocidade do trem será dada por p/(p/75) = 75 km/h, alternativa
C

Abraços.

Hugo.

Em 24 de outubro de 2011 15:29, Jorge Paulino da Silva Filho 
jorge...@yahoo.com.br escreveu:

 **
 Dois amigos, Lucas e Pedro, seguiam o leito de uma ferrovia e começaram a
 atravessar uma ponte estreita na qual havia espaço apenas para o trem. No
 momento em que completavam 2/5 do percurso da ponte, ouviram o trem que
 se aproxima por trás deles. Lucas começou a correr de encontro ao trem,
 saindo da ponte praticamente no instante em que o trem entrava. Pedro,
 que correu no sentindo oposto ao sentido de Lucas, conseguir sair da ponte
 praticamenteno instante em que o trem saía. Sendo 15km/h a velocidade que
 Lucas
 e Pedro correram, assinale a alternativa que contém a velocidade do trem:

 a)60km/h
 b)37km/h
 c)75km/h
 d)30km/h
 e)67,5km/h



Re: [obm-l] Desafio 7 e 10

2011-09-28 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
O problema está em definir o que sejam exatamente símbolos e operações
aritméticas elementares...

Hugo

Em 28 de setembro de 2011 17:24, luiz silva
luizfelipec...@yahoo.com.brescreveu:

 Elevar todos os dois casos a 0 e somar vale ?

 Abs
 Felipe

 --- Em *qua, 28/9/11, geonir paulo schnorr geonirpa...@gmail.com*escreveu:


 De: geonir paulo schnorr geonirpa...@gmail.com
 Assunto: Re: [obm-l] Desafio 7 e 10
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Data: Quarta-feira, 28 de Setembro de 2011, 15:53


 log10 + log10 + log10 + log10 = 1 + 1 + 1 + 1 = 4

 Em 28 de setembro de 2011 14:34, Rhilbert Rivera 
 rhilbert1...@hotmail.comhttp://br.mc657.mail.yahoo.com/mc/compose?to=rhilbert1...@hotmail.com
  escreveu:

  Como tornar as igualdades verdadeiras usando símbolos e operações
 aritméticas elementares


 7  7  7  7  = 4

 10   10   10   10  = 4


 Obrigado






Re: [obm-l] Desafio 7 e 10

2011-09-28 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
1+0+1+0+1+0+1+0=4

Em 28 de setembro de 2011 18:29, Rhilbert Rivera
rhilbert1...@hotmail.comescreveu:

   Uma outra solução que consegui foi

 7! : #7 + (7-7) = 4!

 7! = 7x6x5x4x3x2 = 5040 (fatorial de 7)

 #7 = 7x5x3x2 = 210 (primorial de 7)



[obm-l] Re: [obm-l] Questão de probabilidade(dúvida sobre gabarito)

2011-09-25 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
A minha deu item a, 2,86%.

Veja só, existem duas maneiras de sentarem alternados:

HMHMHMHM
e
MHMHMHMH

Em cada um dessas maneiras, permuto os homens (4!) e as mulheres (4!)

Resultado, são 2 x 4! x 4! casos favoráveis.

Os casos possíveis são 8!

Logo, a probabilidade é (2 x 4! x 4!)/8! =~ 2,86%

Abraços.

Hugo

Em 25 de setembro de 2011 02:14, marcone augusto araújo borges 
marconeborge...@hotmail.com escreveu:

  Um grupo de pessoas,composto por 4 homens e 4 mulheres,compra 8 cadeiras
 consecutivas na mesma fila de um teatro.Se eles se sentarem
 aleatóriamente,nessas cadeiras,a probabilidade de que homens e mulheres se
 sentem em cadeiras alternadas é aproximadamente:

 a) 2,86%  b) 5,71%   c) 1,43%d) 11,42%

  O primeiro homem pode sentar em 8 lugares.O segundo pode sentar em 6
 lugares.O terceiro,em 4 lugares e o quarto,em 2 lugares.Como sobram 4
 lugares,é só permutar as 4 mulheres.Então o número de possibilidades  de que
 homens e mulheres sentem em cadeiras alternadas é 8x6x4x2x4x3x2x1.Dividindo
 esse número por 8!(que é o total de possibilidades) temos 5/35 = 0,2285.
 O que me intriga é que esse resultado é o dobro dos 11,42% do item d
 Alguem poderia esclarecer?



[obm-l] Problema das Quatro Cores (Teoria dos Grafos)

2011-09-17 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Olá, Lista.

Seguinte, estava lendo sobre o problema das quatro cores, que segundo
entendi é um teorema da teoria dos grafos que afirma que se pode colorir
qualquer grafo planar com quatro cores de modo que nós adjacentes (ou seja,
que possuam aresta ligando-os) não sejam pintados da mesma cor.

Consta que tal fato permaneceu por séculos sem demonstração, e a que existe
hoje depende de recursos computacionais para ser completada, o que levanta
dúvidas sobre a mesma.

Minha pergunta então, é a seguinte:

Para que seja preciso 5 cores para pintar o grafo, eu teria que ter 5 nós
ligados entre si, isto é, eu teria que ter um sub-grafo do meu grafo inicial
que fosse um grafo completo de 5 nós (K5). Ora, sabemos (é fácil demonstrar,
já vi em vários livros a demonstração) que K5 não tem realizações
planares... logo, o teorema segue.

Sei que isso está errado (afinal de contas, se não estivesse, alguém teria
visto de cara e o problema não teria ficado séculos em aberto...) mas não
consigo ver onde está o erro desse raciocínio. Alguém pode me ajudar?

Obrigado.


Re: [obm-l] Problema das Quatro Cores (Teoria dos Grafos)

2011-09-17 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Entendi... de certa forma estou usando o que quero provar pra fazer a prova,
né?
Valeu!

Hugo.

Em 17 de setembro de 2011 23:51, Johann Dirichlet
peterdirich...@gmail.comescreveu:

 Existe uma demonstração fácil de que 5 cores bastam para pintar um grafo
 planar.
 Acho que este é seu problema: tentar provar por absurdo algo que se
 provaria diretamente.
 Certamente, se você usa 4 cores para piontar, alguém que tem um
 estoque de 5,6,7,2002 cores também consegue.

 Mas o salto lógico é este:
 Para que seja preciso 5 cores para pintar o grafo, eu teria que ter 5
 nós ligados entre si.

 Se isto não for corretamente demonstrado, adeus demonstração!



 Em 17/09/11, Hugo Fernando Marques Fernandeshfernande...@gmail.com
 escreveu:
  Olá, Lista.
 
  Seguinte, estava lendo sobre o problema das quatro cores, que segundo
  entendi é um teorema da teoria dos grafos que afirma que se pode colorir
  qualquer grafo planar com quatro cores de modo que nós adjacentes (ou
 seja,
  que possuam aresta ligando-os) não sejam pintados da mesma cor.
 
  Consta que tal fato permaneceu por séculos sem demonstração, e a que
 existe
  hoje depende de recursos computacionais para ser completada, o que
 levanta
  dúvidas sobre a mesma.
 
  Minha pergunta então, é a seguinte:
 
  Para que seja preciso 5 cores para pintar o grafo, eu teria que ter 5 nós
  ligados entre si, isto é, eu teria que ter um sub-grafo do meu grafo
 inicial
  que fosse um grafo completo de 5 nós (K5). Ora, sabemos (é fácil
 demonstrar,
  já vi em vários livros a demonstração) que K5 não tem realizações
  planares... logo, o teorema segue.
 
  Sei que isso está errado (afinal de contas, se não estivesse, alguém
 teria
  visto de cara e o problema não teria ficado séculos em aberto...) mas não
  consigo ver onde está o erro desse raciocínio. Alguém pode me ajudar?
 
  Obrigado.
 


 --
 /**/
 神が祝福

 Torres

 =
 Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
 =



[obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória - mais um

2011-09-13 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Seja a equação linear com coeficientes unitários x1 + x2 +...+ xw  = u

Escrevemos: 1 + 1 + 1 + ... + 1 = u (u parcelas iguais a 1).

Cada solução inteira e positiva dessa equação corresponde a escolha de w-1
sinais mais dentre o u-1 existentes na igualdade acima.

Por exemplo, a solução x1=x2=x3=...=x(w-1)=1 e xw=u-w+1 pode ser vista como:

1 *+* 1 *+* 1 *+*  ... *+* 1 +1 +1... + 1 = u (onde escolhemos os primeiros
w-1 sinais de mais)

Ora, podemos fazer isso de C(u-1,w-1) maneiras distintas.

Logo, existem C(u-1,w-1) soluções inteiras e positivas da equação.

Para soluções inteiras não negativas, fazemos, para cada i variando de 1 a w

yi = xi-1

Agora, a equação fica: y1 - 1 + y2 - 1 +...+ yw - 1  = u
Daí, y1 + y2 + ... + yw = u+w

Note que cada solução inteira positiva da equação acima corresponde uma
solução não negativa da equação original.

Mas já sabemos que a equação acima possui C(u+w-1, w-1) soluções inteiras
positivas.

Assim, a equação original possui C(u+w-1, w-1) soluções inteiras não
negativas.

Não sei se chega a ser uma demonstração o que escrevi, mas é uma boa maneira
de ver essas fórmulas.

Abraços.

Hugo.

Em 12 de setembro de 2011 17:11, João Maldonado joao_maldona...@hotmail.com
 escreveu:


 Olá,

 Queria saber como provar a que  a  quantidade de soluções inteiras
 positivas  de um sistema  com w variáveis da forma
 x1 + x2 +...+ xw  = u
 é  C(u-1, w-1)

 E que a quantidade  de soluções inteiras  não negativas é

 C(w+u-1, w-1)


 []'s
 João



[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória - mais um

2011-09-13 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Isso mesmo.
Nesse caso, você aplicaria mudança de variáveis: yi = xi-2

Em geral, para soluções inteiras maiores ou iguais a p, você deve aplicar a
mudança de variável yi=xi+p-1

Abraços.

Hugo

Em 13 de setembro de 2011 19:55, João Maldonado joao_maldona...@hotmail.com
 escreveu:




 Valeu Hugo,

 Mas só pra ver se eu entendi,  se fossem as  soluções inteiras = -1,
  seria C(u+ 2w-1, w-1)?

 []'s
 João

 --
 Date: Tue, 13 Sep 2011 15:55:09 -0300
 Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória - mais um
 From: hfernande...@gmail.com
 To: obm-l@mat.puc-rio.br


 Seja a equação linear com coeficientes unitários x1 + x2 +...+ xw  = u

 Escrevemos: 1 + 1 + 1 + ... + 1 = u (u parcelas iguais a 1).

 Cada solução inteira e positiva dessa equação corresponde a escolha de w-1
 sinais mais dentre o u-1 existentes na igualdade acima.

 Por exemplo, a solução x1=x2=x3=...=x(w-1)=1 e xw=u-w+1 pode ser vista
 como:

 1 *+* 1 *+* 1 *+*  ... *+* 1 +1 +1... + 1 = u (onde escolhemos os
 primeiros w-1 sinais de mais)

 Ora, podemos fazer isso de C(u-1,w-1) maneiras distintas.

 Logo, existem C(u-1,w-1) soluções inteiras e positivas da equação.

 Para soluções inteiras não negativas, fazemos, para cada i variando de 1 a
 w

 yi = xi-1

 Agora, a equação fica: y1 - 1 + y2 - 1 +...+ yw - 1  = u
 Daí, y1 + y2 + ... + yw = u+w

 Note que cada solução inteira positiva da equação acima corresponde uma
 solução não negativa da equação original.

 Mas já sabemos que a equação acima possui C(u+w-1, w-1) soluções inteiras
 positivas.

 Assim, a equação original possui C(u+w-1, w-1) soluções inteiras não
 negativas.

 Não sei se chega a ser uma demonstração o que escrevi, mas é uma boa
 maneira de ver essas fórmulas.

 Abraços.

 Hugo.

 Em 12 de setembro de 2011 17:11, João Maldonado 
 joao_maldona...@hotmail.com escreveu:


 Olá,

 Queria saber como provar a que  a  quantidade de soluções inteiras
 positivas  de um sistema  com w variáveis da forma
 x1 + x2 +...+ xw  = u
 é  C(u-1, w-1)

 E que a quantidade  de soluções inteiras  não negativas é

 C(w+u-1, w-1)


 []'s
 João





[obm-l] Re: [obm-l] FW: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Olimpíadas cearenses(geometria)

2011-04-21 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Tem razão, Marcone e João... relendo agora entendi melhor a questão.
Abs.

Hugo.

Em 21 de abril de 2011 14:28, marcone augusto araújo borges 
marconeborge...@hotmail.com escreveu:



 --
 From: marconeborge...@hotmail.com
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 Subject: RE: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Olimpíadas
 cearenses(geometria)
 Date: Thu, 21 Apr 2011 16:05:12 +


  O João está certo.E minha pergunta no final foi se basta provar que DOIS
 lados opostos são paralelos e congruentes.Um abraço.
 --
 Date: Wed, 20 Apr 2011 23:10:44 -0300
 Subject: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Olimpíadas cearenses(geometria)
 From: hfernande...@gmail.com

 To: obm-l@mat.puc-rio.br

 Não entendi bem sua solução, João.

 Pelo que diz o enunciado, os vértices do trapézio são os pontos médios de
 um quadrilátero convexo.
 Da maneira como você fez, parece que você considerou o quadrilátero formado
 pelos pontos médios dos lados do trapézio.
 É isso mesmo, ou estou enganado?

 Abs.

 Hugo.

 Em 20 de abril de 2011 20:38, João Maldonado 
 joao_maldona...@hotmail.comescreveu:

 *Na verdade basta provar que os lados opostos são iguais, automaticamente
 serão paralelos.*
 *Todo uq**adrilátero com ladosopostos iguais é um paralelogramo.*
 *
 *
 *Prova:*
 *Faça dois lados (a e b) de um quadrilátero qualquer saindo de um vértice
 V. Para que os lados opostos sejm iguais podemos traçar uma circunferência a
 partir do fim dos lados a e b, com raio igual ao lado oposto. Desse modo
 teríamos 2 circunferências, que se intersectam em 2 pontos. Um dos pontos
 gera uma configuração de quadrilátero não convexo, a  outra gera um
 quadrilátero convexo. Logo os lados são paralelos.*
 *
 *
 *Mas voltando ao problema,*
 *
 *
 *
 *
 *Fazendo o trapézio ABCD com lados paralelos AB e CD. Os pontos médios de
 AB=X, BC=Y, CD=Z, DA=W. A altura do trapézio h que parte de A intersecta CD
 em P e a altura do trapézio que parte de B instersecta CD em Q (neste caso
 fazendo P e Q dentro do segmento CD (fica para você provar quando um está
 fora). Chamando AB/2 de d, PD de a e QC de b, temos que:*
 *1) Em relação a CD, a coordenada y de W é  h/2, e a coordenada x é
 (2d+a+b)/2 - a/2 = d+b/2*
 *2) Em relação a AB (que é paralela a CD), logo em relação  a CD, a
 coordenada y de W é h/2 e a coordenada x é d+b/2, logo os Ângulos formados
 com  AB são iguais e as retas WZ e XY são paralelas e de mesma  medida*
 *Analogamente para YZ e WX.*
 *
 *
 *Logo se trata de um paralelogramo*
 *
 *
 *
 *
 *[]'s*
 *João*
 *
 *
  *
 *
  --
 From: marconeborge...@hotmail.com
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 Subject: [obm-l] Olimpíadas cearenses(geometria)
 Date: Wed, 20 Apr 2011 22:06:10 +


 Prove que um quadrilatero convexo cujos vertices sao os pontos medios dos
 lados de um trapezio qualquer é um paralelogramo
 Bastaria provar que dos lados opostos são paralelos e congruentes?





[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Olimpíadas cearenses(geometria)

2011-04-20 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Não entendi bem sua solução, João.

Pelo que diz o enunciado, os vértices do trapézio são os pontos médios de um
quadrilátero convexo.
Da maneira como você fez, parece que você considerou o quadrilátero formado
pelos pontos médios dos lados do trapézio.
É isso mesmo, ou estou enganado?

Abs.

Hugo.

Em 20 de abril de 2011 20:38, João Maldonado
joao_maldona...@hotmail.comescreveu:

  *Na verdade basta provar que os lados opostos são iguais, automaticamente
 serão paralelos.*
 *Todo uq**adrilátero com ladosopostos iguais é um paralelogramo.*
 *
 *
 *Prova:*
 *Faça dois lados (a e b) de um quadrilátero qualquer saindo de um vértice
 V. Para que os lados opostos sejm iguais podemos traçar uma circunferência a
 partir do fim dos lados a e b, com raio igual ao lado oposto. Desse modo
 teríamos 2 circunferências, que se intersectam em 2 pontos. Um dos pontos
 gera uma configuração de quadrilátero não convexo, a  outra gera um
 quadrilátero convexo. Logo os lados são paralelos.*
 *
 *
 *Mas voltando ao problema,*
 *
 *
 *
 *
 *Fazendo o trapézio ABCD com lados paralelos AB e CD. Os pontos médios de
 AB=X, BC=Y, CD=Z, DA=W. A altura do trapézio h que parte de A intersecta CD
 em P e a altura do trapézio que parte de B instersecta CD em Q (neste caso
 fazendo P e Q dentro do segmento CD (fica para você provar quando um está
 fora). Chamando AB/2 de d, PD de a e QC de b, temos que:*
 *1) Em relação a CD, a coordenada y de W é  h/2, e a coordenada x é
 (2d+a+b)/2 - a/2 = d+b/2*
 *2) Em relação a AB (que é paralela a CD), logo em relação  a CD, a
 coordenada y de W é h/2 e a coordenada x é d+b/2, logo os Ângulos formados
 com  AB são iguais e as retas WZ e XY são paralelas e de mesma  medida*
 *Analogamente para YZ e WX.*
 *
 *
 *Logo se trata de um paralelogramo*
 *
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 *[]'s*
 *João*
 *
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 From: marconeborge...@hotmail.com
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 Subject: [obm-l] Olimpíadas cearenses(geometria)
 Date: Wed, 20 Apr 2011 22:06:10 +


 Prove que um quadrilatero convexo cujos vertices sao os pontos medios dos
 lados de um trapezio qualquer é um paralelogramo
 Bastaria provar que dos lados opostos são paralelos e congruentes?



[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] FW: Progressão aritmética

2011-04-20 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
O problema fala em progressão aritmética, não geométrica, João.

Abs.

Hugo.

Em 20 de abril de 2011 21:02, João Maldonado
joao_maldona...@hotmail.comescreveu:

  *Primeiramente note que o primeiro é positivo e a razão também.

 *
 *Chamando o primeiro termo de a e a razão de k, o termo n vale a.k^(n-1)*
 *
 *
 *logo temos:*
 *
 *
 *1) a³ = a.k^7*
 *2) a² pertence à progreesão*
 *3) a^4 pertence à progressão*
 *
 *
 *De 1) a = k^(7/2)*
 *
 *
 *Temos que a² ou a^4 está entre o primeiro e o oitavo termo. *
 *
 *
 *Fazendo a² = a.k^(n-1) - a = k^(n-1) - k^(7/2) = k^(n-1) - k=1*
 *
 *
 *Fazendo a^4, a mesma coisa*
 *
 *
 *Logo o segundo termo é 1.*
 *
 *
 *Possivelmente  errei em alguma coisa porque nnunca vi progressão
 geometrica com razão 1 .*
 *
 *
 *Mas se o resultado bateu com o seu acho queo problema é o enunciado
 mesmo. Vou rever de novo minha solução, qualquer coisa posto outra vez.*
 *
 *
 *
 Abraço*
 *João*

 --
 From: marconeborge...@hotmail.com
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 Subject: [obm-l] FW: Progressão aritmética
 Date: Wed, 20 Apr 2011 22:21:55 +




 --
 From: marconeborge...@hotmail.com
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 Subject: Progressão aritmética
 Date: Wed, 20 Apr 2011 21:58:18 +

  Numa progressao aritmetica de  numeros inteiros positivos,o oitavo termo é
 igual ao cubo do primeiro.Sabendo que a segunda e a quarta potencias do
 primeiro termo pertencem a progressao,determinar o segundo termo.
 Agradeço antecipadamente a quem puder resolver.



[obm-l] Re: [obm-l] Área do triângulo

2011-03-31 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Bem...

Pela fórmula de Heron, temos A = p(p-a)(p-b)(p-c), onde a,b,c são os lados
do triângulo e p = (a+b+c)/2 (semi-perímetro).
Além disso, como a,b,c formam um triângulo, então, supondo a o maior lado,
temos: ab+c (I).

Vamos escolher b e c, e ver quais são as possibilidades para a, baseado em
(I) e no fato de que a é inteiro positivo:
se b=c=1, b+c=2, nenhuma possibilidade para a, então não existe o triângulo
se b=1 e c=2, b+c=3, nenhuma possibilidade para a, então não existe o
triângulo
se b=2 e c=2, b+c=4, única opção para a é 3, mas então 2p=7 e p=7/2, donde a
área não é inteira, pela fórmula de Heron.
se b=2 e c=3, b+c=5, as opções para a são 3 e 4
tomando a menor, a=3 e daí 2p=8, p=4 e Área (mínima) = 4x1x1x2=8

Acho que é isso.

Abraços.

Hugo.

Em 31 de março de 2011 13:34, Vitor Alves vitor__r...@hotmail.comescreveu:

  Um triângulo tem que seus lados e sua área são números inteiros
 positivos.Qual é o menor valor para a área?



[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Área do triângulo

2011-03-31 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Têm razão... isso que dá confiar na memória...
Desculpem o furo.

Hugo.

Em 31 de março de 2011 14:36, Gabriel Dalalio
gabrieldala...@gmail.comescreveu:

 Infelizmente você já começou errado, a fórmula de Heron é A = sqrt(
 p(p-a)(p-b)(p-c) ), e ai ja era né

 Em 31 de março de 2011 14:21, Hugo Fernando Marques Fernandes
 hfernande...@gmail.com escreveu:
  Bem...
 
  Pela fórmula de Heron, temos A = p(p-a)(p-b)(p-c), onde a,b,c são os
 lados
  do triângulo e p = (a+b+c)/2 (semi-perímetro).
  Além disso, como a,b,c formam um triângulo, então, supondo a o maior
 lado,
  temos: ab+c (I).
 
  Vamos escolher b e c, e ver quais são as possibilidades para a, baseado
 em
  (I) e no fato de que a é inteiro positivo:
  se b=c=1, b+c=2, nenhuma possibilidade para a, então não existe o
 triângulo
  se b=1 e c=2, b+c=3, nenhuma possibilidade para a, então não existe o
  triângulo
  se b=2 e c=2, b+c=4, única opção para a é 3, mas então 2p=7 e p=7/2,
 donde a
  área não é inteira, pela fórmula de Heron.
  se b=2 e c=3, b+c=5, as opções para a são 3 e 4
  tomando a menor, a=3 e daí 2p=8, p=4 e Área (mínima) = 4x1x1x2=8
 
  Acho que é isso.
 
  Abraços.
 
  Hugo.
 
  Em 31 de março de 2011 13:34, Vitor Alves vitor__r...@hotmail.com
  escreveu:
 
  Um triângulo tem que seus lados e sua área são números inteiros
  positivos.Qual é o menor valor para a área?
 

 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
 =



[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] FRAÇÕES - conceito

2011-03-28 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Quanto a 0^0=1... Como vc disse, todas as indeterminações do tipo 0^0 dão
1, *com raras exceções*. O problema é que as exceções são raras mas elas *
existem*, então não se pode afirmar a igualdade.

Além disso, escrever p(x)=SUM [(n=1 a M) a_n x^n] + a_0, por exemplo, não me
parece algo tão complicado.

Quanto aos naturais, concordo que dizer que 0 é natural é uma convenção e
pode até ser útil em determinadas situações... além de não introduzir nenhum
problema, exceto uma mera questão de coerência linguística e antropológica -
seres humanos *não* contam dessa forma que o Nicolau sugeriu, ou pelo menos
não contam dessa forma *naturalmente*... mas ainda assim, é questão de
gosto.

Já o 0^0=1 eu não concordo mesmo...

Abraços.

Hugo.

Em 24 de março de 2011 18:55, Ralph Teixeira ralp...@gmail.com escreveu:

 Acho que a primeira convenção é útil, principalmente por dois motivos:

 i) Ela me permite escrever um polinômio de grau M como
 p(x)=SUM (n=0 a M) a_n x^n
 sem eu ter que ficar me preocupando com o caso x=0.

 ii) Se f(x) e g(x) são analíticas em volta de x=a, com  f(x)=0, e
 lim(x-a)f(x)=lim(x-a)g(x)=0, então lim(x-a) f^g=1 (exceto se f for
 identicamente nula). Em outras palavras, todas as indeterminações do
 tipo 0^0 dão 1, com raras exceções. Então a indeterminação vira uma
 conta simples (mas que deve ser usada com algum cuidado).

 Quanto à segunda... pô, EU QUERO contar o conjunto vazio :) :) :) E
 prefiro
 {0,1,2,...}=N=naturais e {1,2,3}=N*=naturais positivos
 a
 {0,1,2,...}=Z+=inteiros não-negativos (ou NU{0}) e
 {1,2,3,...}=N=naturais.
 A primeira opção tem menos bits... :) :)

 A propósito, uma vez o Nicolau me apresentou um argumento interessante:
 A gente DEVIA usar o 0 para contar. Se há cinco balas na mesa, você
 tinha que contar assim: 0 (na primeira bala), 1 (na segunda), 2, 3, 4.
 O número de balas é o primeiro número contador que NÃO FOI DITO.
 Neste caso, 5.
 Sete balas? 0,1,2,3,4,5,6, então o cardinal é 7.
 Zero balas? Você não diz nada, e o primeiro que não foi dito é 0. Viu,
 funciona!

 Mas, sim, concordo que o 0 exige um grau de abstração bem maior que os
 outros, então é menos natural, no sentido literal em português... E
 a vantagem de poder contar o conjunto vazio com o mesmo algoritmo
 dos outros é bem irrelevante... :) :) :) :)

 Enfim, tangerina tudo bem, mas totó é muita onomatopeia pro meu
 caminhãozinho... :) :) :)

 Abraço,
  Ralph

 2011/3/24 Hugo Fernando Marques Fernandes hfernande...@gmail.com:
  0^0 = 1?
  Sempre achei que 0^0 era uma indeterminação...
 
  Fora isso, dizer que 0 é natural é um assunto controverso, afinal números
  naturais são originários do processo de contagem... e ao contar,
 começamos
  por 1, não por zero... ou seja, o zero não é natural, ou depende de um
 grau
  de abstração maior que os demais números naturais, pelo menos.
 
  Só pra alimentar a polêmica, rss
 
  Abraços.
 
  Hugo
 
  Em 23 de março de 2011 18:18, Ralph Teixeira ralp...@gmail.com
 escreveu:
 
  Minha resposta é diplomática -- depende do que você chamar de
  fração. Defina do seu jeito, que seja conveniente para o que você quer
  fazer, e deixe claro a todos o que você está fazendo. Depois, seja
  coerente.
 
  (Ou seja, enrolei enrolei e não respondi.)
 
  Em Minha Modestíssima Opinião, fração é qualquer expressão do tipo a/b
  onde a e b são números ou até mesmo outras expressões. Então 1/(raiz
  de 2) é uma fração tanto quando 7/1 ou 25/pi ou (x+cos(y))/(z+w^2). Eu
  também diria que 3 não é uma fração, mas pode ser escrito como 3/1,
  que é uma fração... para mim, 45.78 não é fração, mas PODE SER ESCRITO
  como uma fração, 4578/100.
 
  Mas isso tudo é EMMO... Não, minto, é EMMC (Em Minha Modestíssima
  Convenção). Poxa, EMMC, 0 é natural, 0^0=1, aquele futebol com
  jogadores de madeira é pebolim e aquela fruta é mixirica Não
  gostou? Vai encarar? :) :) :) :)
 
  Abraço,
  Ralph
 
  2011/3/21 fabio henrique teixeira de souza fabiodja...@ig.com.br:
   Senhores, 1/(raiz de 2) é uma fração?
 
 
 =
  Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
  http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
 
 =
 
 

 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
 =



[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] FRAÇÕES - conceito

2011-03-28 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Concordo, Ralph.
O mais importante é ter consciência das razões para escolher uma forma ou
outra e ser consistente no uso dessas convenções.

Um grande abraço.

Hugo.

Em 28 de março de 2011 16:58, Ralph Teixeira ralp...@gmail.com escreveu:

 Oi, Hugo.

 Realmente, as exceções são o principal problema -- com a minha
 convenção, eu tenho que lembrar dessas exceções o tempo todo (função
 f=0 ou funções não-analíticas). Sim, minha convenção é perigosa nesse
 sentido.

 Quanto ao p(x), acho chato separar aquele a_0. Além disso, agora eu
 vou querer derivar p(x) -- como escrever o que dá? Viu, é chato, agora
 você vai ter que separar o a_1. Argh. :)

 Mas, claro, como dissemos, é tudo questão de gosto -- o que não
 significa que é totalmente aleatório. :)

 Abraço,
 Ralph

 2011/3/25 Hugo Fernando Marques Fernandes hfernande...@gmail.com:
  Quanto a 0^0=1... Como vc disse, todas as indeterminações do tipo 0^0
 dão
  1, com raras exceções. O problema é que as exceções são raras mas elas
  existem, então não se pode afirmar a igualdade.
 
  Além disso, escrever p(x)=SUM [(n=1 a M) a_n x^n] + a_0, por exemplo, não
 me
  parece algo tão complicado.
 
  Quanto aos naturais, concordo que dizer que 0 é natural é uma convenção e
  pode até ser útil em determinadas situações... além de não introduzir
 nenhum
  problema, exceto uma mera questão de coerência linguística e
 antropológica -
  seres humanos não contam dessa forma que o Nicolau sugeriu, ou pelo menos
  não contam dessa forma naturalmente... mas ainda assim, é questão de
 gosto.
 
  Já o 0^0=1 eu não concordo mesmo...
 
  Abraços.
 
  Hugo.
 
  Em 24 de março de 2011 18:55, Ralph Teixeira ralp...@gmail.com
 escreveu:
 
  Acho que a primeira convenção é útil, principalmente por dois motivos:
 
  i) Ela me permite escrever um polinômio de grau M como
  p(x)=SUM (n=0 a M) a_n x^n
  sem eu ter que ficar me preocupando com o caso x=0.
 
  ii) Se f(x) e g(x) são analíticas em volta de x=a, com  f(x)=0, e
  lim(x-a)f(x)=lim(x-a)g(x)=0, então lim(x-a) f^g=1 (exceto se f for
  identicamente nula). Em outras palavras, todas as indeterminações do
  tipo 0^0 dão 1, com raras exceções. Então a indeterminação vira uma
  conta simples (mas que deve ser usada com algum cuidado).
 
  Quanto à segunda... pô, EU QUERO contar o conjunto vazio :) :) :) E
  prefiro
  {0,1,2,...}=N=naturais e {1,2,3}=N*=naturais positivos
  a
  {0,1,2,...}=Z+=inteiros não-negativos (ou NU{0}) e
  {1,2,3,...}=N=naturais.
  A primeira opção tem menos bits... :) :)
 
  A propósito, uma vez o Nicolau me apresentou um argumento interessante:
  A gente DEVIA usar o 0 para contar. Se há cinco balas na mesa, você
  tinha que contar assim: 0 (na primeira bala), 1 (na segunda), 2, 3, 4.
  O número de balas é o primeiro número contador que NÃO FOI DITO.
  Neste caso, 5.
  Sete balas? 0,1,2,3,4,5,6, então o cardinal é 7.
  Zero balas? Você não diz nada, e o primeiro que não foi dito é 0. Viu,
  funciona!
 
  Mas, sim, concordo que o 0 exige um grau de abstração bem maior que os
  outros, então é menos natural, no sentido literal em português... E
  a vantagem de poder contar o conjunto vazio com o mesmo algoritmo
  dos outros é bem irrelevante... :) :) :) :)
 
  Enfim, tangerina tudo bem, mas totó é muita onomatopeia pro meu
  caminhãozinho... :) :) :)
 
  Abraço,
   Ralph
 
  2011/3/24 Hugo Fernando Marques Fernandes hfernande...@gmail.com:
   0^0 = 1?
   Sempre achei que 0^0 era uma indeterminação...
  
   Fora isso, dizer que 0 é natural é um assunto controverso, afinal
   números
   naturais são originários do processo de contagem... e ao contar,
   começamos
   por 1, não por zero... ou seja, o zero não é natural, ou depende de um
   grau
   de abstração maior que os demais números naturais, pelo menos.
  
   Só pra alimentar a polêmica, rss
  
   Abraços.
  
   Hugo
  
   Em 23 de março de 2011 18:18, Ralph Teixeira ralp...@gmail.com
   escreveu:
  
   Minha resposta é diplomática -- depende do que você chamar de
   fração. Defina do seu jeito, que seja conveniente para o que você
 quer
   fazer, e deixe claro a todos o que você está fazendo. Depois, seja
   coerente.
  
   (Ou seja, enrolei enrolei e não respondi.)
  
   Em Minha Modestíssima Opinião, fração é qualquer expressão do tipo
 a/b
   onde a e b são números ou até mesmo outras expressões. Então 1/(raiz
   de 2) é uma fração tanto quando 7/1 ou 25/pi ou (x+cos(y))/(z+w^2).
 Eu
   também diria que 3 não é uma fração, mas pode ser escrito como 3/1,
   que é uma fração... para mim, 45.78 não é fração, mas PODE SER
 ESCRITO
   como uma fração, 4578/100.
  
   Mas isso tudo é EMMO... Não, minto, é EMMC (Em Minha Modestíssima
   Convenção). Poxa, EMMC, 0 é natural, 0^0=1, aquele futebol com
   jogadores de madeira é pebolim e aquela fruta é mixirica Não
   gostou? Vai encarar? :) :) :) :)
  
   Abraço,
   Ralph
  
   2011/3/21 fabio henrique teixeira de souza fabiodja...@ig.com.br:
Senhores, 1/(raiz de 2) é uma fração

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] FRAÇÕES - conceito

2011-03-24 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
0^0 = 1?
Sempre achei que 0^0 era uma indeterminação...

Fora isso, dizer que 0 é natural é um assunto controverso, afinal números
naturais são originários do processo de contagem... e ao contar, começamos
por 1, não por zero... ou seja, o zero não é natural, ou depende de um grau
de abstração maior que os demais números naturais, pelo menos.

Só pra alimentar a polêmica, rss

Abraços.

Hugo

Em 23 de março de 2011 18:18, Ralph Teixeira ralp...@gmail.com escreveu:

 Minha resposta é diplomática -- depende do que você chamar de
 fração. Defina do seu jeito, que seja conveniente para o que você quer
 fazer, e deixe claro a todos o que você está fazendo. Depois, seja
 coerente.

 (Ou seja, enrolei enrolei e não respondi.)

 Em Minha Modestíssima Opinião, fração é qualquer expressão do tipo a/b
 onde a e b são números ou até mesmo outras expressões. Então 1/(raiz
 de 2) é uma fração tanto quando 7/1 ou 25/pi ou (x+cos(y))/(z+w^2). Eu
 também diria que 3 não é uma fração, mas pode ser escrito como 3/1,
 que é uma fração... para mim, 45.78 não é fração, mas PODE SER ESCRITO
 como uma fração, 4578/100.

 Mas isso tudo é EMMO... Não, minto, é EMMC (Em Minha Modestíssima
 Convenção). Poxa, EMMC, 0 é natural, 0^0=1, aquele futebol com
 jogadores de madeira é pebolim e aquela fruta é mixirica Não
 gostou? Vai encarar? :) :) :) :)

 Abraço,
 Ralph

 2011/3/21 fabio henrique teixeira de souza fabiodja...@ig.com.br:
  Senhores, 1/(raiz de 2) é uma fração?

 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
 =



[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvida - OBM Nível Universitário

2011-01-24 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Oi, Bruna.

Pois é, eu já tinha ouvido dizer isso e queria confirmar.
É uma pena, mas fazer o que? Regras são regras...

Talvez fosse o caso de criar uma categoria nova pra quem já tem diploma, né?

Obrigado pela resposta.

Hugo.

Em 24 de janeiro de 2011 02:20, Bruna Campos bda.cam...@gmail.comescreveu:

 PS.: E só até o quarto ano de graduação.

 Abraços!

 Em 23/01/11, Bruna Camposbda.cam...@gmail.com escreveu:
  Hugo, que eu saiba não pode. Só pode participar quem não tem diploma
  de curso superior :(
 
 
 
 
  Em 20/01/11, Hugo Fernando Marques Fernandeshfernande...@gmail.com
  escreveu:
  Boa noite.
 
  Acabo de ser aprovado para o curso de matemática da UERJ e tenho uma
  dúvida
  em relação à OBM de nível universitário. Sendo esta minha segunda
  graduação,
  ou seja, possuindo um outro diploma de nível superior, ainda assim
  poderei
  participar?
 
  Grato por sua atenção.
 
  Hugo F. M. Fernandes.
 
 

 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.htmlhttp://www.mat.puc-rio.br/%7Eobmlistas/obm-l.html
 =



Re: [obm-l] Teoria dos Conjuntos

2010-12-21 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
A relação de pertinência relaciona um elemento a um conjunto. Assim, não há
propriedade em escrever x∉x, pois estaríamos usando a relação de pertinência
para relacionar dois elementos.

[]'s

Hugo

Em 21 de dezembro de 2010 12:45, Vinícius Harlock cortes...@gmail.comescreveu:

 É possível criar por meio do axioma da especificação um conjunto B={x ∈ A;
 x∉x}? Esse conjunto seria um conjunto vazio assim como C={x ∈ A; x diferente
 x}?


Re: [obm-l] Probabilidade

2010-12-21 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
1) 6/10*3/10+4/10*2/10 = 26/100 = 26%
2) 21733/51745 = 0,42 = 42%

[]'s

Hugo.

Em 25 de novembro de 2010 23:31, elyson gabriel gabr...@hotmail.comescreveu:

  1) Dois tipos de vacinas foram aplicadas em uma população de tal forma que
 60% das pessoas receberam vacina do tipo A e as 40% restantes receberam
 vacina do tipo B. Sabe-se que a vacina do tipo A fornece 70% de imunizaçao e
 a B fornece 80%. Determine a probabilidade de uma pessoa escolhida ao acaso
 não esteja imunizada.


 2) Muitos sistemas escolares fornecem acesso à internet para seus
 estudantes hoje em dia. Desde 1996, o acesso a internet foi facilitado a
 21.733 escolas elementares, 7.286 escolas de nível médio e 10.682 escolas de
 nível superior. Existe nos EUA um total de 51.745 escolas elementares,
 14.012 escolas de nível médio e 17.229 escolas de nível superior. Se voce
 escolher aleatoriamente uma escola elementar para visitar, qual é a
 probabilidade de que ela tenha acesso a internet?



[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm-l] questão básica de probabilidade

2010-10-20 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Se não há dois bilhetes iguais, então ocorre 1 de dois casos: o número de
João é maior que o do Manuel ou vice-versa.

Então: 1 caso favorável (João  Manoel) / 2 casos posíveis = 1/2 = 50%.

Abraços

Hugo.


2010/10/18 João Maldonado joao_maldona...@hotmail.com

  De olho escolheria a letra D, mas se quisesse fazer contas.

 Caso Manuel escolha o 1, João tem 59/59 chances de tirar um bilhete maior.

 Caso Manuel escolha o 2, João tem 58/59 chances de tirar um bilhete maior.

  .
 .
 .

 Caso Manuel escolha o 60, João tem 0/59 chances de tirar um bilhete maior.

 Somando tudo temos  ((59.60)/2)/59 =  30
 dividindo por 60 opções possíveis a probabilidade é 30/60 = 50%.

 Vai outro problema: E se existissem 120 bilhetes, númerados de 1 a 60, cada
 bilhete com seu par, qual a chance de João tirar um bilhete maior?

 --
 From: nathalia...@hotmail.com

 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 Subject: [obm-l] RE: [obm-l] questão básica de probabilidade
 Date: Mon, 18 Oct 2010 23:49:30 +



 Por um acaso a resposta seria letra d)?
 --
 From: eduvfsi...@gmail.com
 Date: Mon, 18 Oct 2010 18:02:35 -0300
 Subject: [obm-l] questão básica de probabilidade
 To: obm-l@mat.puc-rio.br

 João e Manuel retiram, para cada um, um bilhete de uma urna em que há 60
 bilhetes numerados de 1 a 60.
 A probabilidade de que o número retirado por João seja maior do que o de
 Manuel é:

 a) 31/60
 b) 60/59
 c) 60%
 d) 50%
 e) 29/60

 Achei que era a alternativa e), mas não é, alguém me explica por que?



Re: [obm-l] Ajuda

2010-08-28 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Como o total é 100, temos 30 pessoas que não são desonestas. Se dissermos
que todas 30 são intolerantes, como há 70 pessoas intolerantes, haverão
70-30=40 pessoas desonestas e intolerantes, e 60 pessoas que não são
desonestas e intolerantes simultâneamente. Se estas 60 forem todas
violentas, como há 70 pessoas violentas, existem 70-60=10 pessoas que são
violentas, intolerantes e desonestas simultaneamente.

Acho que é isso.
Abraços.

Hugo.


 Em 28 de agosto de 2010 22:39, marcone augusto araújo borges 
marconeborge...@hotmail.com escreveu:

  Alguem poderia ajudar a resolver essa questao?Uma pessoa cetica quanto as
 boas intenções da humanidade afirma q 70% dos homens sao desonestos,70% sao
 intolerantes e 70% sao violentos.Se ela estiver certa,numa amostra perfeita
 de 100 homens,qual o numero minimo de pessoas simultaneamente
 desonestas,intolerantes e violentas?



Re: [obm-l] FW: Nosso calendario

2010-08-28 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Não faltou considerar os anos bissextos?

Abraços.

Hugo.

Em 29 de agosto de 2010 00:26, marcone augusto araújo borges 
marconeborge...@hotmail.com escreveu:

  Obrigado,abraços.

 --
 Date: Sat, 28 Aug 2010 23:41:47 -0300
 Subject: Re: [obm-l] FW: Nosso calendario
 From: msbro...@gmail.com

 To: obm-l@mat.puc-rio.br

 Vamos ver a qtde de dias de cada mês, em ordem:
 31, 28, 31, 30, 31, 30, 31, 31, 30, 31, 30, 31

 Analisando isso módulo 7, visto que são 7 dias da semana, temos:
 28 == 0 (mod 7)
 30 == 2 (mod 7)
 31 == 3 (mod 7)

 Desta maneira, temos:
 3, 0, 3, 2, 3, 2, 3, 3, 2, 3, 2, 3

 Supondo que o primeiro dia 13 esteja em k, temos:
 k, k+3, k+3, k+6, k+8, k+11, k+13, k+16, k+19, k+21, k+24, k+26

 Analisando mod 7, temos:
 k, k+3, k+3, k+6, k+1, k+4, k+6, k+2, k+5, k, k+3, k+5

 Veja que temos todos os inteiros mod 7 somando com k.
 Desta maneira, sempre há uma sexta feira 13.

 abraços,
 Salhab



 2010/8/28 marcone augusto araújo borges marconeborge...@hotmail.com



 --
 From: marconeborge...@hotmail.com
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 Subject: Nosso calendario
 Date: Sun, 29 Aug 2010 02:12:05 +

 Mostre q em qualquer ano existe pelo menos uma sexta-feira 13.Eu acho q
 consegui resolver,mas gostaria de ver outra solução.
 Fiz assim:se o dia 13 de janeiro  é um domingo,entao o dia 13 de setembro é
 uma sexta pois,contando apenas o numero
 de dias q passam de 28 em cada mes,a partir de janeiro(até
 agosto),encontramos 19 dias(um multiplo de 7 mais 5),dai,conside-
 rando o domingo como dia 1,temos 1+5=6(sexta).Usei o mesmo raciocinio para
 o caso do dia 13 de janeiro ser segunda,terça,quarta,quinta ou sabado e
 encontrei para cada caso uma sexta feira 13 no mesmo ano.





Re: [obm-l] Vetores

2009-10-18 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
1)

(1,0,1)x + (0,2,1)y + (1,-1,1)z = (2,1,3)

(I) x+z = 2
(II) 2y-z=1
(III) x+y+z = 3

(IV) = (I) em (III) = y + 2 = 3 = y = 1

(V) = (IV) em (II) = 2 - z = 1 = z = 1

(V) em (I) = x + 1 = 2 = x = 1

Então: (2,1,3) pertence ao subespaço vetorial do R3 gerado pelos vetores
(1,0,1) , (0,2,1), (1,-1,1).

2)

(-1,2,1)x + (1,0,2)y + (2,-2,1)z = (a,b,c)

-x+y+2z = a = x =y+2z-a

2x-2z=b = 2y+4z-2a-2z=b = 2y+2z-2a = b = y = (b+2a-2z)/2

x+2y+z=c = y+2z-a+2y+z=c = 3y+3z-a = c = 3/2(b+2a-2z) +3z - a = c = 3b/2
+ 3a - 3z + 3z - a = c = 3b/2 + 2a = c = 3b + 4a = 2c

R: 3b + 4a = 2c

2009/10/17 Bruna Carvalho bruna.carvalho.p...@gmail.com

 Poderiam me ajudar com essas duas questões?

 1) Verificar se o vetor α = (2,1,3) pertence ao subespaço vetorial do R3,
 gerado pelos vetores (1,0,1) , (0,2,1), (1,-1,1).

 2) Qual a relação entre a, b e c, para que o vetor (a,b,c) do R3 pertença
 ao subespaço vetorial gerado por (-1,2,1), (1,0,2) e (2,-2,1) ?


 --
 Bjos,
 Bruna



[obm-l] Re: [obm-l] Questão sobre poliinômios

2009-10-16 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
R(x) tem grau  2.

R(x) = ax + b ( a,b possivelmente nulos)

P(x) = Q1(x).(x-2)(x-3) + R(x)
P(2) = R(2) = -1
P(3) = R(3) = 2

P(x) = Q(x)(x-2) + R1(x)
P(2) = R1(x) = -1
P(3) = Q(3)(3-2) + R1(x) = 3 + R1(x) = 3 - 1 = 2

R1(x) tem grau  1
R1(x) = a = -1

2a + b = -1
3a + b = 2

a = 2 - (-1) = 3

b = - 1 - 2a = -7

R(x) = 3x - 7

2009/10/16 João Paulo V. Bonifácio joaop.bonifa...@gmail.com

 Pessoal,

 Se alguém puder me ajudar nesta questão, eu ficarei muito grato. Já tentei
 fazer isso de todo jeito, mas até agora nada.

 *03. * Seja P(x) um polinômio tal que P (2) = – 1. Suponhamos que o
 quociente Q(x) da divisão de P(x)  por x – 2 seja tal que Q(3) = 3.
 Determine o resto R(x) da divisão de P(x) por (x – 2 ).(x – 3).

 Abraços!

 --
 João Paulo Vieira Bonifácio

 Universidade Federal de Uberlândia
 Faculdade de Engenharia Elétrica
 Programa de Educação Tutorial - PET/Eng. Elétrica
 Fone: (34) 9942 - 7427 / (34) 3239 - 4754



Re: [obm-l] Problema

2009-09-24 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Soma dos termos de uma P.A.

S = n*(a1+aN) / 2

n = 999 - 100 + 1 = 900

a1 = 100

aN = 999

S = 900*(100+999)/2 = 494550

Abraços.
Hugo.

2009/9/24 Paulo Barclay Ribeiro paulobarc...@yahoo.com.br

 Prezados,

 Peço uma ajuda (orientação)na resolução do seguinte problema:
 Qual o valor da soma de todos os numeros naturais de três algarismos?

 Desde  já agradeço a gentileza

 Paulo Barclay

 --
 Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 
 10http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo..com/-
 Celebridadeshttp://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/celebridades/-
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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Informação

2009-09-15 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Rita.

Veja este aqui, é muito bom.

http://www.ime.uerj.br/ensinoepesquisa/publicacoes.html

Abraços.
Hugo.

2009/9/13 RitaGomes rcggo...@terra.com.br

  Ok fico grata, mas alguns que encontrei estão todos em Ingles, ams vou
 procurar novamente.

 Rita Gomes

 - Original Message -
 *From:* Carlos Gomes cgomes...@uol.com.br
 *To:* obm-l@mat.puc-rio.br
 *Sent:* Sunday, September 13, 2009 11:32 AM
 *Subject:* [obm-l] Re: [obm-l] Informação

 Rita...vê em

 www.4shared.com

 tem milhares!

 - Original Message -
 *From:* RitaGomes rcggo...@terra.com.br
 *To:* OBM Lista obm-l@mat.puc-rio.br
 *Sent:* Sunday, September 13, 2009 10:34 AM
 *Subject:* [obm-l] Informação

 Caros Colegas,

 Alguem pode me informar algum endereço eletronico em que posso baixar algum
 livro de cálculo bom

 Rita Gomes

 --


 No virus found in this incoming message.
 Checked by AVG - www.avg.com
 Version: 8.5.409 / Virus Database: 270.13.94/2367 - Release Date: 09/13/09
 05:50:00

  --
 Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
 Atualizado em 13/09/2009

  --


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[obm-l] Re: [obm-l] Teoria dos Números

2009-09-10 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Diogo.

Questão 01.

 (x - 1)(x² + x +1) = 2^n = x-1 = 2^k1 (I) e (x² + x +1) = 2^k2 (II) tal
que k1+k2 =  n.

somando (I) e (II)

x² + x +1 + x -1 = x² + 2x = x(x+2) =  2^k1 +  2^k2

Como
2^k1 é par
2^k2 é par

2^k1 + 2^k2 é par. = x(x+2) é par = x é par.

Porém de (I) x-1 é par!!!

x e x-1 pares = Absurdo.

Não existe x tal que (x - 1)(x² + x +1) = 2^n

Abraços.
Hugo.


2009/9/10 Diogo FN diog...@yahoo.com.br

  *Eu tava estudando e não consegui resolver, essas 3 questões.*

 01. Mostre que não existe x (natural) tal que (x - 1)(x² + x +1) = 2^n
 02. Determine todos os pares (x,n) (inteiros) tais que x² = 2^n + 1
 03. Fazer um estudo sobre as soluções da equação x^m = p^n + 1 , onde x,
 m,n, p são naturais e p é primo.

 Agradeço a todos.

  --
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[obm-l] Re: [obm-l] Problema Prático

2009-09-04 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Coloca as duas camisinhas, uma sobre a outra e transa com a primeira, sem
risco.
Tira a de cima e deixa de lado, e transa com a segunda, sem risco.
Pega a que estava de lado e coloca de novo, pelo lado contrário e transa com
a terceira.

É isso? rsrsrsrsrs

Abraços e bom feriado a todos.

Hugo.

2009/9/4 luiz silva luizfelipec...@yahoo.com.br

 Pessoal,

 Me passaram este problema e achei bem interessante e instrutivo ::))

 Um homem contrata três prostitutas e quer fazer sexo com todas. Todos os
 envolvidos podem ter doenças sexualmente transmissíveis, e todos querem usar
 preservativos. Infelizmente, só há duas camisinhas. Pior ainda, estão no
 meio do nada e não podem comprar mais camisinhas. Poderá o homem fazer sexo
 com todas as três mulheres sem risco para qualquer um dos quatro

 --
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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Problema Prátic o

2009-09-04 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Caro Paulo César.

Não estará se expondo ao risco ao realizar a inversão da camisinha
inicialmente deixada de lado porque neste momento ele ainda está usando a
primeira que teria colocado.

Tiago.

Um pouco mais de bom humor numa sexta véspera de feriado não lhe faria
nenhum mal.

Abraços.

Hugo.

2009/9/4 Paulo Cesar pcesa...@gmail.com

 Mas ao inverter a posição da camisinha inicialmente usada, não estará o
 homem expondo-se ao risco?
 Vamos supor que a primeira camisinha (a que ficou por cima da outra) tenha
 um lado A e um lado B. O lado B entra em contato com a primeira Prima, ao
 passo que o lado A fica limpo. Ao mudar de posição para usá-la com a
 terceira entrevistada do Superpop, o lado B entrará em contato direto com o
 homem.

 Ou será que estou errado?

 De qualquer forma, o problema é bem interessante. Mas tem sempre alguém
 (que provavelmente não conhece as nobres meretrizes) pra reclamar.

 Abraço

 PC

 2009/9/4 tiago lucas gouveia tiago-lucas-gouv...@hotmail.com

  Meu, vê se tem um pouco de respeito com as pessoas que participam dessa
 lista

 --
 Date: Fri, 4 Sep 2009 07:15:28 -0700
 From: luizfelipec...@yahoo.com.br
 Subject: [obm-l] Problema Prático
 To: obm-l@mat.puc-rio.br


   Pessoal,

 Me passaram este problema e achei bem interessante e instrutivo ::))

 Um homem contrata três prostitutas e quer fazer sexo com todas. Todos os
 envolvidos podem ter doenças sexualmente transmissíveis, e todos querem usar
 preservativos. Infelizmente, só há duas camisinhas. Pior ainda, estão no
 meio do nada e não podem comprar mais camisinhas. Poderá o homem fazer sexo
 com todas as três mulheres sem risco para qualquer um dos quatro

 --
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 10http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/-
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Re: [obm-l] Livro Disquisitiones Arithmeticae - Oportunidade

2009-09-01 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Marco.

Tb gostaria de receber o livro.
Obrigado.

Hugo.

2009/8/31 alexmay nunes soares alexmaynu...@yahoo.com.br

 Se você puder fazer a gentileza de enviar-me o livro eu ficaria muito
 grato, obrigado.

 --- Em *seg, 31/8/09, Marco Bivar marco.bi...@gmail.com* escreveu:


 De: Marco Bivar marco.bi...@gmail.com
 Assunto: [obm-l] Livro Disquisitiones Arithmeticae - Oportunidade
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Data: Segunda-feira, 31 de Agosto de 2009, 20:37


  Caros colegas, acredito que muitos de vocês conhecem pelo nome o livro de
 Gauss. Sabem também que até recentemente o único acesso que tinhamos a
 ele era através da tradução inglesa, e isso se o tivéssemos
 ou então o emprestássemos de algum amigo. Pois bem, aproveitem esta
 oportunidade. Uma tradução em espanhol foi feita em colaboração de países
 como a Costa Rica e a Argentina e está em formato digital pdf, pronto para
 baixar.

 O endereço é este: http://www.cimm.ucr.ac.cr/da/

 Façam bom uso teoristas, e caso tenham interesse, eu envio por e-mail o
 livro completo com todos os arquivos agrupados, pois no endereço acima eles
 estão separados por seção. Mande-me seu e-mail.

 --
 Marco Bivar


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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Teoria dos núme ros (2 questões simples)

2009-08-21 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Todos os números são da forma 3k+1, 3k ou 3k-1. Como 3k não é primo, k1,
então todos os primos maiores que 3 são da forma 3k+1 ou 3k-1.

Abraços.

Hugo.

2009/8/21 luiz silva luizfelipec...@yahoo.com.br

   Ola Marcone,

 Pq vc trabalha com primos da forma 3k+1 ou 3k-1..creio que nem todos os
 primos podem ser representados nesta forma...O correto não seria 2k+1 ou
 2k-1 ??Ou então, se quiser representar primos maiores que 3, não seria
 correto trabalhar com primos da forma 3+2k?

 Abs
 Felipe

 --- Em *qui, 20/8/09, marcone augusto araújo borges 
 marconeborge...@hotmail.com* escreveu:


 De: marcone augusto araújo borges marconeborge...@hotmail.com
 Assunto: [obm-l] RE: [obm-l] Teoria dos números (2 questões simples)
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Data: Quinta-feira, 20 de Agosto de 2009, 21:10

 Olá,Diogo.Um comentário singelo:o único primo múltiplo de 3 é o próprio
 3.Se a é primo e diferente de 3, então a=3k+1 ou a=3k-1,dai a^2=3p+1 e a^2
 +2=3q, o que é uma contradição(pois a^2+2 é primo).Portanto a=3.Se eu
 estiver errado,certamente alguem irá corrigir.Um abraço.

 --
 Date: Thu, 20 Aug 2009 15:15:39 -0700
 From: diog...@yahoo.com.br
 Subject: [obm-l] Teoria dos números (2 questões simples)
 To: obm-l@mat.puc-rio.br

  Teoria dos números (2 questões simples)? 1. Mostre que se (a) e (a² + 2)
 são ambos primos então a=3
 2. Mostre que se (a² +ab +1) divide (b² +ab + 1) então a=b.


 Se puder ajudar, agradeço.

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Re: [obm-l] Ligas Metalicas

2009-07-02 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
(...) nessa nova liga, a razão entre OURO e PRATA deve ser  5 : 11 (...)

Não me parece que o enunciado diga isso. Na verdade, ele pergunta isso:
(...) Qual a razao entre as massas de ouro e prata na nova liga?

Na verdade, o enunciado diz: *as massas *de X e Y, na razao 5:11

Ou seja, na nova liga a razão entre o total de ouro e prata proveniente de X
e o total de ouro e prata proveniente de Y é 5:11.

Daí: 1 parte de X contém 2/5x de ouro e 3/5x de prata
   1 parte de Y contém 3/10x de ouro e 7/10x de prata
(sendo x o peso de uma parte)

Na nova liga, há 5 partes de X para 11 partes de Y, portanto:

2x + 33/10x ouro para 3x + 77/10x de prata

ou seja, 53/10x de ouro para 107/10x de prata

ou seja, a nova razão é 53/107.

Hugo.

2009/7/1 Palmerim Soares palmerimsoa...@gmail.com

 Olá Jose Aurimenes

 Na liga X há 2 partes de ouro e 3 de prata, então se 5x for a massa total
 da liga X, teremos 2x de ouro e 3x de prata.Usando o mesmo raciocínio para
 a liga Y teremos 3y de ouro e 7y de prata (a massa total da liga Y é 10y).
 Fundindo as massas das duas ligas, a nova liga terá:
 OURO: 2x + 3y ( *i* )
 PRATA: 3x + 7y( *ii* )

 Mas, nessa nova liga, a razão entre OURO e PRATA deve ser  5 : 11, então
 podemos escrever:
 11(2x + 3y) = 5(3x + 7y), donde: x = 2y/7. Substitua agora este valor de x
 em ( *i* ) e em ( *ii* ) e você terá (na nova liga) as massas 27y/7 de
 OURO e 45y/7 de PRATA. Portanto, a razão (na nova liga) entre as massas de
 OURO e PRATA é:
 (27y/7) / (45y/7) que é igual a 5/9, a razão pedida.

 Abraços

 2009/7/1 Jose Aurimenes profa...@yahoo.com.br

  Pessoal, peco ajuda na solucao.

 Dispomos de 2 ligas de ouro e prata. A liga X contem os metais,
 respectivamente, na razao de 2:3, e a liga Y  os contem, respectivamente, na
 razao 3:7. Fundindo as massas de X e Y, na razao 5:11, obtemos uma nova
 liga. Qual a razao entre as massas de ouro e prata na nova liga?

 Antecipadamente agradeco.

 Aurimenes




 --
 Palmerim



[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Teor ema da Ordinalidade dos Números Primos

2009-07-02 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Henrique.

Poderia colocar aqui a tal demonstração da falsidade do argumento de
Euclides, para que possamos discuti-la de forma mais consistente?

Abraços.

Hugo.

2009/7/2 Henrique Rennó henrique.re...@gmail.com



 2009/7/2 Bernardo Freitas Paulo da Costa bernardo...@gmail.com

 Oi Henrique e obm-l,

 2009/7/2 Henrique Rennó henrique.re...@gmail.com:
  No começo do texto você cita que pelo teorema de Euclides existem
 infinitos
  primos, mas o teorema não é válido, pois supõe que exista um primo maior
 que
  todos e demonstra que existe um outro primo maior que o maior, gerando
 uma
  inconsistência e assim concluindo que não há um maior primo, ou seja,
 são
  infinitos.
 Isso se chama prova por (redução ao) absurdo, e consiste numa das
 ferramentas mais uteis em matemática (pois nem todas as demonstrações
 são construtivas. Ah, Euclides era (e para muitos, continua sendo) um
 dos grandes fundadores da logica, portanto, se você acha que uma das
 demonstrações dele está errada, pense bem forte, e verifique bem o que
 você vai dizer.


 No livro Os Problemas do Milênio do autor Keith Devlin (que o Marco Bivar
 colocou como uma das referências), ele coloca em apêndice a demonstração que
 Euclides fez e diz que essa demonstração não é verdadeira. Posso colocar a
 demonstração aqui caso necessário. Ela é lógica e simples de entender.

 Conheço muitos problemas que são demonstrados por absurdo (ou por
 contradição), mas a falha da demonstração de Euclides está onde ele diz que
 o novo primo gerado a partir do suposto maior primo é um novo número primo,
 o que pelo mencionado no livro é falso já que através de outras teorias ou
 listagens de primos geradas por computador esse novo número pode ser um
 composto.



  Mas quando se faz a suposição de que existe um maior primo, já é
  uma falha do teorema.
 Justamente, isso se chama a hipótese de absurdo. E é justamente por
 ela ser falsa que se chega a uma contradição, e o principio do
 terceiro excluído garante que na verdade ela é realmente falsa.
 Existem sistemas lógicos onde proposições não são necessariamente
 falsas ou verdadeiras, existindo uma terceira possibilidade, mas
 isso é bastante discutido em filosofia, não tanto assim em matemática
 (mesmo que talvez devesse sê-lo !)

  Acredito que uma prova válida de que existem infinitos
  primos é através do somatório 1/2 + 1/3 + 1/5 + ... que foi demonstrado
 por
  Euler e converge para infinito.
 Ah, se você olhar bem, esta também é uma prova por absurdo : se fossem
 finitos números primos, a tal seqüência convergiria, e por um
 raciocínio muito esperto, se chega à conclusão de que a série
 harmônica divergiria, o que não é o caso !

 Abraços lógicos,
 --
 Bernardo Freitas Paulo da Costa

 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.htmlhttp://www.mat.puc-rio.br/%7Eobmlistas/obm-l.html
 =




 --
 Henrique



[obm-l] Re: [obm-l] ANÁLISE COMBINATÓRIA!

2009-07-02 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
*Um exame consta de 4 provas. Os graus em cada matéria variam de 0 a 10,
aproximados até décimos. Qual o número mínimo de candidatos que nos
permitirá afirmar a existência de dois que tenham obtido notas idênticas?
*
É uma aplicação do chamado Princípio da Casa de Pombos. Existem 101 graus
possíveis (incluindo o grau 0) em cada prova.
Logo, existem 101^4 graus possíveis nas quatro provas combinadas. Assim, o
número pedido é 101^4+1.

*Quantos milhares sem algarismos repetidos podem ser formados com 2
algarismos pares e 2 ímpares significativos?*

Escolher dois algarismos pares significativos distintos: C(4,2)
Escolher dois algarismos ímpares significativos distintos: C(5,2)

Formas de escolher os quatro algarimos: C(4,2)*C(5,2)

Para cada escolha anterior, há 4! formas de montar o milhar (permutações).

Então, a resposta será: 4! * C(4,2) * C(5,2).

Depois faço os outros.

Abraços.

Hugo.

2009/6/29 Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis jorgelrs1...@hotmail.com

  Olá, Pessoal!

 Um exame consta de 4 provas. Os graus em cada matéria variam de 0 a 10,
 aproximados até décimos. Qual o número mínimo de candidatos que nos
 permitirá afirmar a existência de dois que tenham obtido notas idênticas?

 Quantos milhares sem algarismos repetidos podem ser formados com 2
 algarismos pares e 2 ímpares significativos?

 Em quantas permutações dos algarismos 1, 2, 3, 4, 5 e 6 os equidistantes
 dos extremos somam 7?

 Quantos diferentes colares usando 13 pedras distintas podem ser feitos se
 virar o colar ao invés de rodar?

 Qual o número de maneiras que podemos colocar quatro bolas indistingüíveis
 em seis compartimentos separados?

 A propósito, quantos números tem todos os seus dígitos de igual paridade?
 Afinal! Qual o maior número  de interseções de 5 circunferências?


 Abraços!

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Re: [obm-l] Conjuntos - Problema!!!

2009-04-03 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Pedro.

Seja P o número de participantes em cada conferência. Então 13P/12 pessoas
assistiram somente a uma conferênciae (300 - 13P/12) assistiram a mais de
uma. Sabendo que as três conferências foram assistidas pelo mesmo número de
pessoas, a conferência com o maior número de pessoas dentre as (300 -
13P/12) que assistiram mais de uma conferência será a terceira, que tem o
menor número de pessoas que assistiram somente a ela. Assim, o número de
pessoas na terceira conferência, P, será no máximo igual a P/4 + (300 -
13P/12).

Resolvendo a equação:

P/4 + (300 - 13P/12) = P

vem P = 163,636363...

Então P  163,63 e pelo fato de 13P/12 ser um número inteiro positivo, P é
múltiplo de 12.

Ora, o maior múltiplo de 12 menor que 163,6363.. é 156.

Espero ter ajudado.

Abraços.

Hugo.

2009/4/2 Pedro Júnior pedromatematic...@gmail.com

 Ok, Alex, aora imagine você em um concurso onde terás em torno de 3,5 min
 por questões! Então, quando postei tal problema na lista esperei que fosse
 de interesse geral dicutir melhores saídas para resolver problemas, mas acho
 que a turma não leu tal questão, pois inicialmente parece um probleminha
 bobo de conjuntos, quando de fato não é!!!
 Se a banca elaboradoa do concurso colocou sabendo da média de tempo que o
 candidato tem por questão deve ter um caminho manífico por aí
 Vamos esperar e ver se alguém com mais experiância que nós dois colabora...
 Deixo aqui meus sinceros agradecimentos pela sua engenhosa colaboração
 Abraços!!!

 2009/3/26 Alex pereira Bezerra alexmatematica1...@gmail.com



 Seja P o número de pessoas que compareceram a cada uma das conferências. Do
 enunciado da questão e lembrando que o mesmo número de pessoas ( 
 *P*)compareceram às três conferências, poderemos escrever, com base na figura
 acima:

 P/2 + x + y + t = P
 P/3 + x + y + z = P
 P/4 + x + z + t = P

 Lembrando que o número total de pessoas é igual a 300, é lícito escrever
 também:

 P/2 + P/3 + P/4 + x + y + z + t = 300

 Efetuando todas as operações indicadas em relação a P nas equações acima e
 arrumando, fica:

 x + y + t = P/2
 x + y + z = 2P/3
 x + z + t = 3P/4
 x + y + z + t = 300 – 13P/12

 Substituindo o valor de *x +  y + t* = P/2 na equação *x + y* + z *+ t* =
 300 – 13P/12, fica:

 P/2 + z = 300 – 13P/12, de onde vem: z = 300 – 19P/12
 Substituindo o valor de *x + y + z* = 2P/3 na equação *x + y + z* *+ *t =
 300 – 13P/12, fica:
 2P/3 + t = 300 – 13P/12, de onde vem: t = 300 – 21P/12

 Substituindo o valor de *x + z + t *= 3P/4 na equação *x* + y *+ z + t* =
 300 – 13P/12, fica:
 3P/4 + y = 300 – 13P/12, de onde vem: y = 300 – 22P/12

 Substituindo os valores encontrados para y, z e t na equação
 x + y + z + t = 300 – 13P/12, vem:

 x + (300 – 22P/12) + (300 – 19P/12) + (300 – 21P/12) = 300 – 13P/12
 Desenvolvendo e simplificando a expressão acima, vem:
 x + 900 – 300 = 22P/12 + 19P/12 + 21P/12 – 13P/12
 x + 600 = 49P/12
 x = 49P/12 – 600

 Em resumo:
 x = 49P/12 – 600
 y = 300 – 22P/12
 z = 300 – 19P/12
 t = 300 – 21P/12

 Ora, como x, y, z *e* t  referem-se a quantidade de pessoas, serão
 necessariamente números inteiros e positivos ou seja: x  0, y  0,
 z  0 *e* t  0. Observe também que nas expressões de x, y, z e t acima,
 sempre aparece o valor P dividido por 12, ou seja,
 para que x, y, z e t sejam inteiros, P deverá ser necessariamente um
 múltiplo de 12.

 Então poderemos escrever:
 49P/12 – 600  0  , logo,  49P/12  600 , logo, 49P  7200 , logo, P 
 7200/49 e, portanto P  146,93

 Analogamente,
 300 – 22P/12  0 , logo, 300  22P/12  , logo,  22P/12  300  , logo, 22P
  3600 e, portanto P  163,63

 E, também,
 300 – 19P/12  0 , logo, 300  19P/12  , logo,  19P/12  300  , logo,   19P
  3600 e, portanto P  189,47

 E, finalmente,
 300 – 21P/12  0  , logo,  300  21P/12 , logo,  21P/12  300  , logo,
 21P  3600  , e , portanto P  171,42

 Logo, o valor de *P* tem que ser inteiro e múltiplo de 12 e atender
 simultaneamente às desigualdades P  146,93  e  P  163,63  e
 P  189,47  e P  171,42. Então, o valor de P é um número múltiplo de 12,
 maior do que 146,93 e menor do que 163,63.
 A sucessão de inteiros que satisfazem à segunda condição é:
 147, 148, 149, 150, 151, 152, 153, 154, 155, *156*, 157, 158, 159, 160,
 161, 162 , 163.
 Destes, o único que é múltiplo de 12 é *156*, que é a resposta do
 problema, ou seja, a alternativa correta é a de letra C.





Re: [obm-l] Progressao Aritimetrica

2008-12-02 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
1) x-r, x, x+r

Soma = 24 = 3x = 24 = x= 8

x(x+r)(x-r) = 440

8(8+r)(8-r) = 8(64-r^2) = 440 64-r^2 = 55 = r^2 = 9 r = +- 3
R: (5, 8, 11) ou (11, 8, 5)

2) x-r, x, x+r

Soma = 18 = 3x = 18 = x= 6

x(x+r)(x-r) = 66

6(6+r)(6-r) = 6(36-r^2) = 66 = 36-r^2 = 11 = r^2 = 25 r = +- 5

R: (1,6,11) ou (11,6,1)
3)
1   + 2   + 3   + ... + 349 + 350 = S
350 + 349 + 348 + ... +   2 + 1   = S
351 + 351 + 351 + ... + 351 + 351 = 350 * 351 = 2S
S = (350/2) * 351 = 61425

4) 15 , x1, x2, x3, x4, x5, x6, x7, x8, x9, 45
45 = 15 + 9r = r = 10/3
x6 = 15 + 5*(10/3) = 45/3 + 50/3 = 95/3

Acho que é isso.

Saudações

HF

2008/12/2 elton francisco ferreira [EMAIL PROTECTED]

 Olá caros colegas gostaria que vcs ajudassem com os problemas abaixo
 elencados!!!


 1) Obtenha uma P.A de três termos tais que sua soma seja 24 e seu produto
 seja 440.



 2) Três numeros estao em P.A de tal maneira que a soma entre les é 18 e o
 produto é 66. Calcule os três termos.



 3) Qual a soma dos números inteiros entre 1 até 350?



 4) Inscrevendo-se nove meios aritimétricos entre 15 e 45, qual o sexto
 termo da P.A?


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Re: [obm-l] prova de vestibular do ime

2006-02-16 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Sergio.

Não consegui acessar o material referido na mensagem abaixo. Aparentemente,
não tenho permissão (Erro 403) para acessar a página.

Vc poderia enviá-lo para meu e-mail particularmente?

[EMAIL PROTECTED]

Obrigado desde já.

Hugo.


- Original Message -
From: Sergio Lima Netto [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Thursday, February 16, 2006 1:10 PM
Subject: [obm-l] prova de vestibular do ime


 Caros colegas da lista,
 Coloquei no site
 http://www.lps.ufrj.br/~sergioln/ime
 nova versao do material com as provas do vestibular do ime.

 Nesta versao, IMEv8, inclui o enunciado de 78/79geo,
 cortesia de Paulo Abreu, e a solucao de 77/78alg.
 Fiz ainda algumas importantes correcoes de solucoes,
 e uma serie de correcoes menos importantes.

 Infelizmente nao tenho material de outras provas
 do ime e nem de provas de matematica do ita.
 Argadeco, como sempre, qualquer realimentacao positiva.

 Grande abraco,
 sergio
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Re: [obm-l] Probabilidade

2005-10-19 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes



Caro Cláudio e demais colegas.

Com relação a este problema das três portas, penso 
que o argumento mais simples e fácil para ver que é melhor trocar é o 
seguinte:

A probabilidade de eu ganhar se eu trocar de porta 
é igual à probabilidade de eu ter feito uma escolha errada na primeira vez, é de 
2/3. Se eu não trocar, só tenho portanto 1/3 de 
chance de ganhar, que corresponde à minha chance de acertar de 
primeira.

[]'s

Hugo.

  - Original Message - 
  From: 
  claudio.buffara 
  To: obm-l 
  Sent: Tuesday, October 18, 2005 7:53 
  AM
  Subject: Re: [obm-l] Probabilidade
  
  Um argumento que me convenceu foi o seguinte:
  
  Imagine que, ao invés de três, temos um milhão de portas, uma das quais 
  esconde um carro e as 999.999 restantes, um bode cada uma.
  
  Você escolhe uma porta e o apresentador abre 999.998 outras portas, todas 
  com um bode atrás. Restam fechadas apenas a porta que você escolheu e uma 
  outra.
  
  Não querer trocar de porta significa que você acha que escolheu, de 
  primeira,a porta com o carro - um evento com probabilidade de 1 em 10^6. 
  Será que você é tão sortudo assim?
  
  []s,
  Claudio.
  
  
  


  De:
  [EMAIL PROTECTED]
  
  


  Para:
  obm-l@mat.puc-rio.br
  
  


  Cópia:
  
  
  


  Data:
  Tue, 18 Oct 2005 
00:23:53 -0200
  
  


  Assunto:
  Re: [obm-l] 
Probabilidade
   Não vou entrar no mérito da questão, mas entre esses alguns 
  matemáticos que por
   alguma razão acreditaram que não compensava mudar de porta esteve 
  ninguém menos
   que Paul Erdös... E, mesmo após ouvir o argumento contrário, ele 
  disse: "Não
   pode ser!". Portanto, não é vergonha alguma ficar encanado com esse 
  problema,
   pelo menos em um primeiro momento.
   
   Leo
   
   
   Quoting "Nicolau C. Saldanha" <[EMAIL PROTECTED]>:
   
On Mon, Oct 17, 2005 at 07:39:00PM -0300, cfgauss77 
wrote:
 
 Num programa em que são sorteados prêmios tem-se 3 portas: 
  uma com tesouro
e
 duas com monstros. Você escolhe 1 das portas, mas não a 
  abre. O
apresentador
 do programa, para ajudá-lo, abre uma das outras portas 
  (sem ser a de sua
 escolha) e desta sai um monstro. Pergunta-se, vale a pena 
  trocar de
porta???

Este problema já foi muito discutido em muito lugares, nesta 
  lista
inclusive.
Em geral é formulado com bodes em vez de monstros e um carro em 
  vez de um
tesouro. Este problema é baseado em um show americano, o 
  apresentador
chamava-se Monty Hall. O problema ficou especialmente famoso 
  (infame?)
depois que Marilyn Vos Savant, uma mulher com um QI 
  supostamente altíssimo,
respondeu a mesma pergunta que você fez na coluna dela na 
  revista Parade.
A resposta dela estava perfeitamente correta, mas por alguma 
  razão muita
gente (incluindo alguns matemáticos profissionais) acharam que 
  estava tudo
errado e escreveram várias cartas para a revista, algumas muito 
  grosseiras.
Se você procurar por "Monty Hall" e "Savant" no google você 
  poderá ler
um monte de coisa sobre este episódio, incluindo os textos 
  originais
da Marilyn e algumas das respostas. Você também pode querer ler 
  o meu artigo
na Eureka #1, "Como perder amigos e enganar pessoas":
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/publ/papers/bom.pdf

Btw, a resposta correta é SIM, vale a pena trocar. Se você 
  trocar
a probabilidade de ganhar é 2/3. 

[]s, N.


  =
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  em
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  =

   
   
   
  =
   Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista 
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   http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
   
  =
   


[obm-l] RES: [obm-l] dúvida

2003-01-31 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes - DATAPREVRJ
Para obter o MESMO lucro, certo?

A resposta é 600 latas.

Perdeu 100. Deixou de ganhar 100 * 5 = 500 reais. Precisa recuperar estes
500.
Para isso sobe o preço 1 real, ou seja, ganha mais 1 real em cada lata. Para
recuperar
os 500, precisa vender portanto 500 latas. Logo ele levava 600... 100 que
perdeu, e mais
500 que vendeu por 6 para recuperar o prejuízo.

[]'s

Hugo.

-Mensagem original-
De: elton francisco ferreira [mailto:[EMAIL PROTECTED]]
Enviada em: sexta-feira, 31 de janeiro de 2003 14:21
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [obm-l] dúvida


um feirante leva a feira certo números de latas de
óleo que pretende vende-las a R$5,00. Tendo porém,
havido um acidente, perdeu algumas latas. Para obter
lucro, teve que vender as restantes a R$6,00 cada uma.
Quantas latas de óleo levava o feirante, sabendo-se
que o prejuízo foi de 100 latas?

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[obm-l] RES: [obm-l] dúcida

2003-01-31 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes - DATAPREVRJ
10A+B-36=10B+A (I)
A = 2B (II)
De I:
9A-36=9B
A-4=B
Substituindo em II

2B-4=B
B=4
Logo
A=8

O número é 84;


-Mensagem original-
De: elton francisco ferreira [mailto:[EMAIL PROTECTED]]
Enviada em: sexta-feira, 31 de janeiro de 2003 14:02
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [obm-l] dúcida


um número é formado de dois algarismos. se subtraírmos
desse númeor 36 unidades, obteremos outro númeor
formado com os mesmos algarismos permutados. determine
esse número sabendo que o algrarismo das dezenas é o
dobro do das unidades?



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[obm-l] RES: [obm-l] Combinatória

2003-01-28 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes - DATAPREVRJ



primeiro idoso:5 possibilidades
segundo idoso:4 possibilidades

Agora 
escolhotrês pessoas jovenspara sentar: C5,3 = 
10

primeira pessoa jovemsentada: 3
segunda pessoa jovem sentada: 2
terceira pessoa jovem sentada: 1

Total: 
5*4*10*3*2*1=200*6 = 1200

  -Mensagem original-De: Marcelo Roseira 
  [mailto:[EMAIL PROTECTED]]Enviada em: terça-feira, 28 de janeiro 
  de 2003 01:16Para: [EMAIL PROTECTED]Assunto: [obm-l] 
  Combinatória
  7 (sete) pessoas, entre as 
  quais 2 (dois) idosos, sobem num ônibus, com 5 (cinco) lugares vagos. Se os 
  idosos viajarão sentados, o número de maneiras de ocupar os cinco lugares é: 
  
  
  
  
  
  
  
  


[obm-l] RES: [obm-l] Sequências

2003-01-27 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes - DATAPREVRJ



Seja n 
um número inteiro qualquer.
n^3 = 
n*n*n

Sejam 
a e b dois inteiros. a^2 - b^2 = (a+b)(a-b)=n*n*n=(n*n)*n

a+b = 
n*n
a-b = 
n

2a = 
n*n+n = n(n+1)

a = 
n(n+1)/2 é inteiro, pois n ou n+1é divisível por 2.

b = 
n*n - a é inteiro.

O 
processo acima nos fornece o método para obter, para qualquer n, dois inteiros a 
e b tais que a diferença de seus quadrados é igual ao cubo de 
n.

Assim, 
fica provada a afirmação.

[]'s

Hugo.

  -Mensagem original-De: Wagner 
  [mailto:[EMAIL PROTECTED]]Enviada em: segunda-feira, 27 de janeiro 
  de 2003 11:12Para: [EMAIL PROTECTED]Assunto: [obm-l] 
  Sequências
  Provar que todo cubo de um número inteiro é a 
  diferença de dois quadrados de números inteiros
  
  André T.


[obm-l] RES: [obm-l] Braçal?

2003-01-27 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes - DATAPREVRJ



200 
mod 7 = 4...
Logo 
200 dias correspondem a um certo número de semanas completas(de 7 dias), mais 
quatro dias... segunda, terça, quarta e quinta-feira... queéa 
resposta.

[]'s

Hugo.

  -Mensagem original-De: Marcelo Roseira 
  [mailto:[EMAIL PROTECTED]]Enviada em: domingo, 26 de janeiro de 
  2003 19:30Para: [EMAIL PROTECTED]Assunto: [obm-l] 
  Braçal?
  Prezados. 
  Gostaria de saber se alguma solução razoável para esta questão, pois a minha 
  achei braçal demais. É isso mesmo?
  
  Em 
  um ano qualquer, se o dia 10 de fevereiro for um domingo, 200 (duzentos) dias 
  depois será:
  
  a) 
  uma 
  4a. feira;
  b) 
  uma 
  5a. feira;
  c) 
  uma 
  6a. feira;
  d) 
  ou 
  uma 4a. feira ou uma 5a. feira;
  e) 
  ou 
  uma 5a. feira ou uma 6a. 
feira.


[obm-l] RES: [obm-l] RES: [obm-l] RES: [obm-l] funções (ponto mais próximo de um eixo???)

2003-01-17 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes - DATAPREVRJ



Tem 
razão Guilherme.

  -Mensagem original-De: Guilherme Pimentel 
  [mailto:[EMAIL PROTECTED]]Enviada em: sexta-feira, 17 de janeiro 
  de 2003 00:12Para: [EMAIL PROTECTED]Assunto: [obm-l] 
  RES: [obm-l] RES: [obm-l] funções (ponto mais próximo de um 
  eixo???)
  naturalmente esta correta sua solução, mas acho que a 
  argumentação dos ultimos 2 pode ser mais 
  elemntar:
  item 
  [d]
  como o eixo de simetria é x=5, e x=1 e x=9 estão a 
  mesma distancia do eixo (5-1=9-5=4), nestes pontos a fução tem o mesmo 
  valory=4. 
  
  
  item [e]
  esta função quadratica é decrescente antes do 
  vertice, logo deve cortar o eixo em um ponto acima de y=4 pois quando x=1, y=4 
  e 11/34.
  
.

Item d - correto

Vejamos:
Passa por (1,4) - a+b+c=4
Passa por (5,3) - 25a+5b+c=3

(5,3) é vértice - derivada de y é igual a zero em x=5 - y' = 
2ax+b - 10a + b =0 = b = - 10 a

a 
- 10a +c = 4 
-9a+c=4
25a - 50a + c = 3 -25a+c=3

16a=1
a=1/16 b=-10/16 c=4+9/16 = 
73/16

y=1/16x^2 -10/16x + 73/16

x=9 = y = 81/16 - 90/16 + 73/16 = 64/16 = 4 = (9,4) 
pertence ao gráfico da função.

Item e - errada

x=0 - y = 73/16  11/3

  -Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] 
  [mailto:[EMAIL PROTECTED]]Enviada em: quinta-feira, 16 de 
  janeiro de 2003 17:09Para: 
  [EMAIL PROTECTED]Assunto: [obm-l] funções (ponto mais 
  próximo de um eixo???)Olá pessoal, Vejam a questão: 
  (UFMG) O gráfico da função quadrática y= ax^2 + bx + c, sendo "a" 
  diferente de zero, tem (5,3) como ponto mais próximo do eixo das abscissas 
  e passa pelo ponto (1,4). Todas as alternativas sobre essa função 
  estão corretas, exceto: a) A função não têm raízes reais b) 
  Obrigatoriamente se tem a 0 c) O eixo de simetria do gráfico é a 
  reta x=5 d) O gráfico passa pelo ponto (9,4) e) O gráfico corta o 
  eixo dos y no ponto (0, 11/3) Porque as alternativas "a,b,c,d" 
  estão corretas e a "e" está errada ? Alguém pode me explicar item por 
  item?  



[obm-l] RES: [obm-l] Uma questão da Fuvest (geometria plana)

2003-01-16 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes - DATAPREVRJ



Seja L 
o lado do quadrado ADFE.
Os 
triângulos ABC e EFC são semelhantes. Portanto:

AB AC
- = -
EF FC

AB * 
FC = EF * AC = 1 * ( 3 - L) = L * 3 = L = 3/4 = 
0.75

  -Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] 
  [mailto:[EMAIL PROTECTED]]Enviada em: quinta-feira, 16 de janeiro de 
  2003 02:52Para: [EMAIL PROTECTED]Assunto: [obm-l] Uma 
  questão da Fuvest (geometria plana)Olá pessoal, A questão que eu estou 
  com dúvida possui uma figura muito simples. Esbocem um triângulo retângulo ABC 
  de base AC ("A" do lado esquerdo). Agora, esbocem um quadrado inscrito no 
  triângulo com os vertices ADFE. Com D em AB, F em AC, e E em BC. Dados: AB=1, 
  AC= 3. Quanto mede o lado do quadrado? Resp: 0,75 (conforme meu 
  gabarito) 


[obm-l] RES: [obm-l] funções (ponto mais próximo de um eixo???)

2003-01-16 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes - DATAPREVRJ



Item a 
- correto

Se 
tivesse raízes reais, o seu gráfico cortaria o eixo das abcissas nos pontos 
correspondentes à essas raízes. Conseqüentemente, esses pontos seriam os mais 
próximos deste eixo (distância 0), o que nega o afirmado no enunciado, já que 
(5,3) não é raiz.

Item b 
- correto

Se 
passa por (1,4) e (5,3) , no primeiro quadrante, acima do eixo das abcissas, e 
não o corta em nenhum momento, então o gráfico está todo contido no semi-plano 
superior. Daí deduzimos que a concavidade da parábola só pode ser para cima, o 
que equivale a ter a0

Item c 
- correto

Sendo 
o gráfico uma parábola com concavidade para cima, o ponto mais próximo do eixo 
dos x é aquele que se encontra mais "baixo", ou seja, o vértice da 
parábola.
O 
enunciado nos diz que este ponto é (5,3). Daí, obviamente, o eixo de simetria é 
a reta x=5.

Item d 
- correto

Vejamos:
Passa 
por (1,4) - a+b+c=4
Passa 
por (5,3) - 25a+5b+c=3

(5,3) 
é vértice - derivada de y é igual a zero em x=5 - y' = 2ax+b - 10a + 
b =0 = b = - 10 a

a - 
10a +c = 4 -9a+c=4
25a - 
50a + c = 3 -25a+c=3

16a=1
a=1/16 b=-10/16 c=4+9/16 = 
73/16

y=1/16x^2 -10/16x + 73/16

x=9 
= y = 81/16 - 90/16 + 73/16 = 64/16 = 4 = (9,4) pertence ao 
gráfico da função.

Item e 
- errada

x=0 
- y = 73/16  11/3

  -Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] 
  [mailto:[EMAIL PROTECTED]]Enviada em: quinta-feira, 16 de janeiro de 
  2003 17:09Para: [EMAIL PROTECTED]Assunto: [obm-l] 
  funções (ponto mais próximo de um eixo???)Olá pessoal, Vejam a questão: 
  (UFMG) O gráfico da função quadrática y= ax^2 + bx + c, sendo "a" 
  diferente de zero, tem (5,3) como ponto mais próximo do eixo das abscissas e 
  passa pelo ponto (1,4). Todas as alternativas sobre essa função estão 
  corretas, exceto: a) A função não têm raízes reais b) 
  Obrigatoriamente se tem a 0 c) O eixo de simetria do gráfico é a reta 
  x=5 d) O gráfico passa pelo ponto (9,4) e) O gráfico corta o eixo dos 
  y no ponto (0, 11/3) Porque as alternativas "a,b,c,d" estão corretas e 
  a "e" está errada ? Alguém pode me explicar item por item?  
  


RES: [obm-l] Conjuntos finitos

2003-01-15 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes - DATAPREVRJ

Seja X = { x1, x2, x3, ... , xm } e Y = { y1, y2, y3, ... , yn }

Uma função f:X-Y pode ser definida pela enumeração dos valores de f(x1),
... , f(xm)
Cada um desses valores pode ser qualquer elemento de Y
Assim para cada elemento xi de X existem n possíveis valores de f(xi)
Pelo princípio multiplicativo temos: n * n * n * ... * n (m vezes) = n^m
diferentes funções.

Portando a cardinalidade do conjunto F(X;Y) é n^m

  

-Mensagem original-
De: Tertuliano Carneiro de Souza Neto [mailto:[EMAIL PROTECTED]]
Enviada em: quarta-feira, 15 de janeiro de 2003 16:06
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [obm-l] Conjuntos finitos


Olá pessoal, nao consegui resolver o problema abaixo.
Alguem pode tentar pra mim, por favor?



Seja F(X;Y) o conjunto das funcoes com dominio em X e
imagem em Y. Se cardX=m e cardY=n, prove que   
cardF(X;Y)=n^m.



Tertuliano Carneiro.
De Salvador.  

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