On Wed, Mar 31, 2004 at 12:10:11AM -0300, Rafael wrote:
É verdade, Nicolau, para o proposto, não houve qualquer erro. Entretanto,
lendo com mais atenção, surgiram-me duas perguntas:
1) Qual é a vantagem de se calcular a soma até n (exclusive)?
Os números de Bernoulli usuais são os que
On Wed, Mar 31, 2004 at 12:32:10AM -0300, Rafael wrote:
Na verdade, quando escrevi: O mesmo seria válido para: 0/0, 0*oo, oo/oo,
1^oo, oo - oo., referia-me à indeterminação dessas expressões, assim como
acontece com 0^0.
Justamente, este conceito de indeterminação não faz sentido para uma
Tb cheguei a este resultado de 50 horas
mas utilizando a soma das vazões da primeira e segunda torneira e retirando deste resultado a vazão da terceira.
depois é só calcular o tempo.
É interessante sua logica
Pérsio Qwert Smith [EMAIL PROTECTED] wrote:
Vamos ver...a torneira 3 leva 5 horas pra
Eu sei que a demonstracao do que vou dizer tem em
qualquer livro de Algebra Linear. Mas, se alguem se
lembrar e nao for muito complicado (no momento naum
estou lembrado dos detalhes, mas acho que naum eh
muito trivial), seria possivel alinhavar a
demonstracao de que, se A eh uma matriz quadrada e
Alguém podia me mostrar que em R^n todo conjunto fechado enumerável possui
algum ponto isolado.
Desde já agradecido
_
MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com
Seja F um conjunto fechado e enumeravel de R^n. Se todo elemento de F for
ponto de acumulacao do mesmo, entao F eh perfeito (um conjuto eh perfeito se
for fechado e todos seus elementos forem pontos de acumulacao do mesmo). Em
razao disto, F, contrariamente aa hipotese, naum eh enumeravel (em R^n,
Oi, Artur:
A demonstração-padrão usa a matriz adjunta clássica (transposta da matriz
dos cofatores) e está aqui:
http://www.math.niu.edu/~rusin/known-math/99/ham_cayley
ou aqui:
http://mathforum.org/library/drmath/view/51991.html
Mas você vai gostar mesmo é dessa aqui:
Title: Help
Oi, pessoal:
Tenho a seguinte dvida:
Se F um corpo e f(x) um polinmio irredutvel sobre F, ento verdade
que, para cada inteiro positivo n, o polinmio g(x) = f(x^n) tambm
irredutvel sobre F?
Se for verdade, isso vale pra qualquer corpo?
Agradeo qualquer ajuda.
[]s,
Claudio.
Acho que ainda vai demorar...Mas qualquer coisa pergunte para aNelly.Wallace Martins [EMAIL PROTECTED] wrote:
Olá! Alguém aí já sabe quando sai a Eureka!19? =Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista
Title: Help
Oi, pessoal:
Nesse momento estou pensando nos seguintes 3 problemas de lgebra:
1) Seja A um anel tal que para todo x em A, x^3 = x.
Prove que A comutativo.
2) Seja A = anel das funes contnuas de [0,1] em R.
Prove que se M um ideal maximal de A, ento existeb em [0,1] tal
que M
Na realidade, nesta prova o que eu fiz foi tomar a
contra positiva da afirmacao Se P eh um subconjuto
perfeito de R^n, entao P naum eh enumeravel. O
trabalho estah, na realidade, em provar tal fato, que
eu jah admiti como conhecido.
Seja P um subconjunto perfeito de R^n e X = (x_1,
x_2x_n...}
Title: Help
Eu formulei mal a minha dvida abaixo, pois claro
que existem casos mais ou menos bvios onde o resultado no verdade. Por
exemplo, f(x) = x - a^k, com a em F e k 1 == f(x^m) ser redutvel se
mdc(m,k) 1.
A dvida surgiu ao tentar calcular o polinmio
mnimo de (2^(1/3)- i)^(1/2):
Duas coisas:
1)Existem virus que podem ser passados sem livre e espontanea vontade, bastando um e-mail para tal.Pense nisso antes de citar supostos"engraçadinhos enviadores de virus".2)mdc(a^(n+2)+b^(n+2),a^n+b^n)=(a+b) ?Bem, minha ideia era escrever a soma de PG como polinomio ciclotomico.Acho
O que significa otherwise?Qwert Smith [EMAIL PROTECTED] wrote:
Perguntado e respondido VARIAS vezes... so pra recap1) 22% dos alunos sao homens que cursam engenharia.2) resposta (a). circunferencia se o plano for paralelo 'a base, elipse otherwiseFrom: "TSD" <[EMAIL PROTECTED]>Reply-To: [EMAIL
Concordo plenamente.Apesar de eu odiar imperialistas porcos capitalistas, existem exceçoes.Qwert Smith [EMAIL PROTECTED] wrote:
Eles tb sao gente, uai. Uns ate gente muito boa, outros um porre. Assim como brasileiros, japoneses, matematicos, membros de mailing list e qualquer outro grupo de seres
foi mal... caso o plano seja paralelo a base a forma e uma circunferencia,
DO CONTRARIO a forma e uma elipse
From: Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
[EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: RE: [obm-l] DÚVIDAs
Date: Wed, 31 Mar 2004 15:20:49 -0300 (ART)
Na realidade, nesta prova o que eu fiz foi tomar a
contra positiva da afirmacao Se P eh um subconjuto
perfeito de R^n, entao P naum eh enumeravel. O
trabalho estah, na realidade, em provar tal fato, que
eu jah admiti como conhecido.
Seja P um subconjunto perfeito de R^n e X = (x_1,
x_2x_n...}
acho que nao da!
Pelo menos um deles e par e o outro e impar.Mas o unico primo par e 2. E 497-2=495Fábio_Bernardo [EMAIL PROTECTED] wrote:
Pessoal, tô enrolado nesse. Ajudem-me por favor.
Sejam x e y dois números primos. Determine quantos pares ordenados (x,y) existem, tal que x+y = 497.
Tem uma parte da familia do meu meio-irmao que e londrina, por exemplo...alias conheço uns caras (brasileiros)que estao estudando na Ecole Polythecnique da França.Quanto ao fato de eu falar "estadunidense",nao e apenas questao de erudiçao, mas de, digamos, justiça poetica.
Por exemplo os paises de
e sempre bom tentar fatorar em C antes de se aventurar perigosamente.Mas em geral nao e possivel dizer isso.Cláudio_(Prática) [EMAIL PROTECTED] wrote:
Eu formulei mal a minha dúvida abaixo, pois é claro que existem casos mais ou menos óbvios onde o resultado não é verdade. Por exemplo, f(x) =
--- Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
[EMAIL PROTECTED] wrote:
Concordo plenamente.Apesar de eu odiar imperialistas
porcos capitalistas, existem exceçoes.
O que que o problema do Tertuliano, que diz respeito a
espacos metricos compactos, tem a ver com
imperialismo, capitalismo, etc? Eu soh
Ola pessoal!!!
Certa feita fui desafiado a dizer o limite desta expressao quando x tende a zero:
sen x/x^3- cosx/x^2.
Pequeno detalhe: na epoca usei L'Hopital-Bernoulli mas ai nao tinha graça...
Agora eu queria que ces me ajudassem nesse sentido:demonstrar elementarmente essa coisinha.Ai pensei
Na 1a. use o fato de que a composta de funções
contínuas é contínua.
Na 2a. idem, mas falta definir que f(0,0) =
0.
- Original Message -
From:
Marcelo Souza
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Wednesday, March 31, 2004 3:49
PM
Subject: [obm-l] Continuidade
Como
Até pode ser, mas você consegue dar algum
contra-exemplo de grau = 2?
[]s,
Claudio.
- Original Message -
From:
Johann Peter Gustav Lejeune
Dirichlet
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Wednesday, March 31, 2004 3:50
PM
Subject: Re: [obm-l]
On Wed, Mar 31, 2004 at 05:55:48AM -0800, Artur Costa Steiner wrote:
Eu sei que a demonstracao do que vou dizer tem em
qualquer livro de Algebra Linear. Mas, se alguem se
lembrar e nao for muito complicado (no momento naum
estou lembrado dos detalhes, mas acho que naum eh
muito trivial),
Aqui, em vez de usar a definicao e manipular epsilons e deltas, eh mais
facil usarmos aqueles teoremas sobre composicoes de funcoes continuas.
1. z=sen(x^2+y)
a funcao h(x,y) = x^2 + y pode ser vista como a soma de duas outras funcoes
de x e de y, f(x,y) = x^2 e g(x,y) = y. Eh fato bem conhecido
On Wed, Mar 31, 2004 at 03:18:00PM -0300, Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet wrote:
Duas coisas: 1)Existem virus que podem ser passados sem livre e espontanea
vontade, bastando um e-mail para tal.Pense nisso antes de citar supostos
engraçadinhos enviadores de virus.
Na verdade eu diria que
sen(x) = x - x^3/6 + O(x^5)
cos(x) = 1 - x^2/2 + O(x^4)
Assim:
sen(x)/x^3 - cos(x)/x^2 =
1/x^2 - 1/6 + O(x^2) - 1/x^2 + 1/2 + O(x^2)
=
1/3 + O(x^2)
Logo, o limite é igual a 1/3.
[]s,
Claudio.
- Original Message -
From:
Johann Peter Gustav Lejeune
Dirichlet
To: [EMAIL
Ki tal reescrever como sqrt[ 1/(x^6) + 1/(x^4)]*sen(x + arctg(-x))?
From: Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
[EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Um limite meio chato
Date: Wed, 31 Mar 2004 16:11:08 -0300 (ART)
Ola pessoal!!!
Certa feita fui
Apenas recuperando a mensagem...
Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet [EMAIL PROTECTED] wrote:
Ola pessoal!!!
Certa feita fui desafiado a dizer o limite desta expressao quando x tende a zero:
sen x/x^3- cosx/x^2.
Pequeno detalhe: na epoca usei L'Hopital-Bernoulli mas ai nao tinha graça...
Na verdade me lembrava de algo bem divertido num livro do Milne ou do chapman sobre Teoria de Galois (sim, eu sou um aventureiro matematico!!).
Era um polinomio cuja irredutibilidade valia emZ mas nao valia em Z/(p).Talvez voce ache algo sobre isso...Alias que tal um programinha sobre isso que ce
Ok! Carlos Gustavo e demais colegas! Grato pela resolução do problema do
jornaleiro. Segue abaixo um divertido probleminha que admite duas respostas:
Num reino distante quaisquer dois cavaleiros ou são amigos ou inimigos e cada
cavaleiro tem exatamente três inimigos. Nesse reino vigora a
Title: Re: [obm-l] Re: [obm-l] Polinômio Irredutível
De fato, eu formulei muito mal mesmo...
Seja f(x) = x^2 - 10x + 1, cujas raizes sao 5+2*raiz(6) e 5-2*raiz(6).
Logo, f(x) eh irredutivel sobre Q(raiz(2)).
No entanto, considere g(x) = f(x^2) = x^4 - 10x^2 + 1.
Temos que g(x) = (x^2 -
on 31.03.04 18:40, [EMAIL PROTECTED] at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Ok! Carlos Gustavo e demais colegas! Grato pela resolução do problema do
jornaleiro. Segue abaixo um divertido probleminha que admite duas respostas:
Num reino distante quaisquer dois cavaleiros ou são amigos ou inimigos e
Title: Help
Cludio,
Enviei para seu E-Mail particular uma sugesto de soluo para
o primeiro problema.
Feito todos os detalhes, fica muitolonga. Este um
problema no trivial que aparece no livro do I.N. Herstein: Topics in
Algebra.
Num seminrio dado pelo Prof. Gervsio Gurgel, da UFCE, vi uma
Ai pessoal, será que existem infinitos pares de primos
(p1,p2), com p1 com o mesmo número de algarismos de p2
tais que p1 é uma reordenação dos dígitos de p2?
Atenciosamente,
Engenheiro Elétrica
Osvaldo Mello Sponquiado - UNESP
Usuário em GNU/Linux
Title: Re: [obm-l] Re: [obm-l] 3 problemas de álgebra
Oi, Benedito:
Jah imprimi a sua sugestao e vou estuda-la com carinho amanha. Eh chato empacar num problema, mas pelo menos tenho o consolo de saber que eh um nao trivial.
Esse ano eu resolvi aprender algebra de uma vez por todas. Alem
Legal, essa foi a que fioz.Mas a minha prova dizia "por Taylor".Agora eu queria uma demo convincente de que sen x e mesmo desse jeito, sem"apelar" tanto...Provar que por exemplo sen x=x-x^3/6+O(x^5) ja seria uma boa...Essa era a parte chata...Cláudio_(Prática) [EMAIL PROTECTED] wrote:
sen(x) =
Pessoal,
Esse é um problema do meu livro que me deixou intrigado.
Temos a função f(x,y) = arctan(xy)/(xy).
Se 1 - x^2*y/3 f(x,y) 1, o que podemos dizer de limite de f(x,y) quando
(x,y) - (0,0)?
Minha tentativa foi passar os limites nos três membros da inequação:
lim_(x,y)-(0,0) 1 - x^2*y/3 =
Title: Re: [obm-l] Um limite meio chato
Ou seja, o que voce quer eh provar que a aproximacao de Taylor de sen(x) eh correta sem apelar pro conceito de limite. Nao acho que isso seja possivel.
[]s,
Claudio.
on 31.03.04 23:19, Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet at [EMAIL PROTECTED] wrote:
on 31.03.04 23:45, Henrique Patrício Sant'Anna Branco at
[EMAIL PROTECTED] wrote:
Pessoal,
Esse é um problema do meu livro que me deixou intrigado.
Temos a função f(x,y) = arctan(xy)/(xy).
Se 1 - x^2*y/3 f(x,y) 1, o que podemos dizer de limite de f(x,y) quando
(x,y) - (0,0)?
Minha
Claudio Buffara wrote:
Ou seja, o que voce quer eh provar que a aproximacao de Taylor de sen(x)
eh correta sem apelar pro conceito de limite. Nao acho que isso seja
possivel.
Dá sim. Quando fiz eu cálculo numérico, me ensinaram
a criar polinômios aproximadores em torno de um ponto,
e depois
on 01.04.04 00:16, Ricardo Bittencourt at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Claudio Buffara wrote:
Ou seja, o que voce quer eh provar que a aproximacao de Taylor de sen(x)
eh correta sem apelar pro conceito de limite. Nao acho que isso seja
possivel.
Dá sim. Quando fiz eu cálculo numérico, me
Claudio Buffara wrote:
Voce estah dizendo que, se eu quiser aproximar sen(x) em algum intervalo
pequeno em torno de x = 0 por meio de um polinomio de grau 5, digamos, uma
interpolacao usando minimos quadrados vai resultar no polinomio:
p(x) = x - x^3/6 + x^5/120 ?
Me desculpe, mas eu acho dificil
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