At 12:51 PM 1/10/2004, you wrote:
Estou com uma dúvida quanto a prova da afirmação abaixo:
-Dado um conjunto C, a cardinalidade do conjunto P de todos os
subconjuntos de C é sempre maior que a cardinalidade de C.
PROVA: Se C é um conjunto finito de cardinalidade n, então P tem
cardinalidade
Isso é verdade, mas não vejo a ligação com o teorema pois Z ! = P(N) (ainda
mais forte, #(P(N)) != #(Z) )
Alias, nós sabemos que #(P(N)) = #(R)
At 02:38 PM 1/10/2004, you wrote:
lembre que os naturais estão contidos nos inteiros e nem por isso eles tem
cardinalidades diferentes :-)
Will
-
Vou resolver a 1)
olhe para os seguintes elementos do corpo
1
1 + 1
1 + 1 + 1
1 + 1 + 1 + 1
..
e assim por diante. Afirmo que estes infinitos elementos sao distintos 2 a 2.
Chame de n*, a soma de n 1`s.
Suponha que 2 sao iguais. Digamos n* = m*
Se n != m, existem mais 1`s de um lado da
=
--
[]s
Felipe Pina
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
eh
racional e f(x) = 0 se x for irracional. Como entre dois reais distintos
hah
uma infinidade de racionais e de irracionais, torna-se impossivel
satisfazer aa condicao eps- delta de continuidade qualquer que seja o
real
x.
Tive esta idéia mas não serve porque não é bijeção.
Artur
--
[]s
Felipe
Nunes
[EMAIL PROTECTED]
http://grandeabobora.blogspot.com
UIN 114153703
--
[]s
Felipe Pina
=
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=
, mas acredito que será útil para alguém !
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Felipe Pina
=
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=
^n, k inteiro
Caso n+1 :
(2(n+1))! / (n+1)! = [ 2*(n+1)*(2n+1) * (2n)! ] / [ (n+1) * n! ] = 2 *
(2n+1) * k * 2^n = m * 2^(n+1)
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[]s
Felipe Pina
=
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http
probleminha da RPM que me pegou de surpresa!
Grato!
A média das idades dos elementos de uma equipe de uma feira de ciências é
14,625. Qual é o menor número de elementos que podem constituir a equipe?
Resp: 8 elementos
--
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Felipe Pina
É claro que você deve supor que as idades são inteiros positivos..
Senão a resposta do problema seria 1 hehe...
--
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Felipe Pina
=
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http://www.mat.puc
Ola Claudio,
Hmmm, algumas observacoes...
Como existem n+1 subgrupos de ordem n com intersecao trivial dois a
dois, estes dao conta de exatamente (n+1)*(n-1) + 1 elementos.. ou
seja, n^2 - 1 + 1 = n^2 elementos
Logo estes sao todos os elementos de G!
Acho que isto é o
A completude de R é equivalente a dizer que R é arquimediano mas
que se R - R1 é uma inclusão não trivial então R1 é não-arquimediano.
Além disso, todo corpo arquimediano é isomorfo a um subcorpo de R.
Isto equivale a dizer que toda seqüência Cauchy é convergente ?
--
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Felipe Pina
a mesma resposta obtida pelo método anterior
(como devia ser).
Espero que esteja claro ;)
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Felipe Pina
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
_
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Felipe Pina
=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
= x
para todo x em X, ou seja, a menor cota superior para X)
Ou ainda, somente o conjunto vazio e os que não são limitados
superiormente não possuem supremo.
Este assunto é tratado no livro de análise real do Elon (Curso de
Análise Vol.1)
--
[]s
Felipe Pina
nunca sero satisfeitas
simultaneamente, portanto o sistema no ter soluo.
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Felipe Pina
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=
://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
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Felipe Pina
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br
isomorfo a xHy (um exercício tranqüilo). Daí é
claro que, xHy é um subgrupo (pois H o é).
Recomendo novamente a leitura do livro 'Tópicos de Álgebra' de I. N.
Hernstein para uma excelente introdução aos assuntos de Grupos e Anéis.
--
[]s
Felipe Pina
x nao foi definido como i, mas x^2 é igual a -1. Logo, x faz o mesmo
papel de i.
Eu recomendo uma olhada no livro 'Tópicos de Álgebra' por I. N.
Hernstein
--
[]s
Felipe Pina
=
Instruções para entrar na lista, sair da
,
precisamos de apenas 4 coisas.
--
[]s
Felipe Pina
=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
Poxa Artur, muito obrigado pela sua explicação. Era exatamente isto que
eu não conseguia enxergar.
--
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Felipe Pina
=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau
harmônica seria convergente, mas não
estou conseguindo entender onde está a falha no raciocínio...
Obrigado,
Felipe Pina
=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau
ajudar.
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Felipe Pina
=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
= -1*(Y-1)
- Y = -Y + 1 - Y =
= - 2Y + 1 0
Ou seja, Y-1 Y e -1*(Y-1) Y. Logo X não é inteiro.
As únicas soluções inteiras são as que você apresentou :)
OBS : Acredito que esta equação é dita de grau 2 devido ao termo XY.
--
[]s
Felipe Pina
://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
--
[]s
Felipe Pina
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc
Muito obrigado. Eu tinha errado nas contas e concluí coisas falsas.
Felipe Pina
Mensagem Original
== De: Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED]
== Data: Wed, 24 Sep 2003 06:58:49 -0300
on 23.09.03 23:55, Felipe Pina at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Olá para todos. Ontem fui
.
obrigado.
[]s
Felipe Pina
=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
comentários.
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Felipe Pina
=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
) = 0 = c = 0 ou e^(a_1*x) = 0 = c = 0.
[]s
Felipe Pina
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
Prezado felipe, muito obrigado pela sua atenção.
creio que na minha primeira pergunta eu não fui claro.
Sem problemas. Se me permite vou fazer uma tentativa...
Sendo V um espaço vetorial de dimensão n. Se tomarmos um conjunto X
linearmente independente com n vetores desse espaço.
é possível
Vc tem toda a razao. Meu erro.
On Tue, 16 Sep 2003 23:11:36 -0300, Eduardo Casagrande Stabel
[EMAIL PROTECTED] wrote:
Oi Felipe,
a pergunta é mais geral do que esta: será que para n 1 existe m tal que
f(m) = g(n)?
Duda.
From: Felipe Pina [EMAIL PROTECTED]
Oi, pessoal:
Alguem conhece
://antipopup.uol.com.br/
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
[]s
--
Felipe Pina
) = f(2n) - f(n-1) = (1/4)*(15*n^4 + 18*n^3 + 3*n^2)
--
Felipe Pina
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
nao se igualam mais.
Resta apenas checar os pontos antes de 4...
g(3) = 3! = 6 != 9 = 3^2 = f(3)
g(2) = 2! = 2 != 4 = 2^2 = f(2)
Então f(n) e g(n) são diferentes para todo n 1.
--
Felipe Pina
=
Instruções para entrar na lista
O momento de inércia ( para uma distribuicao continua de massa ) é definido
por int(r^2*dm) onde r é a distancia de uma parte infinitesimal do corpo ao
eixo de rotacao e dm é a sua massa.
podemos modelar este problema com o eixo vertical na esquerda e a barra
horizontal na direita ( devido
Engenharias no geral.
Que eu me lembre...
Matematica : Algebra Linear I, Calculo I e Calculo II
Fisica : Fisica I e Fisica II
Obrigado pela coopereção.
Um abraço!!!
abraços,
Felipe Pina
_
Oi! Você quer um iG
Alguem poderia dar uma olhada nesta pagina
http://www.friesian.org/calculus.htm e comentar sobre o assunto ?
[]s
Felipe
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
Corrijam-me se eu estiver errado, mas 1,0... e 0,99... nao
sao duas representacoes decimais para o mesmo numero 1 ?
At 10:16 PM 2/26/2002 -0300, you wrote:
Eu quase nunca falo nada nesta lista, mas este problema eu gosto :)
Uma explicação bem simples: (ou como jogar seu
- Original Message -
From: Felipe Pina [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Thursday, February 14, 2002 11:20 PM
Subject: Re: [obm-l] Funcao quadratica e uma tangente
At 09:34 PM 2/14/2002 -0300, you wrote:
Numa equacao do tipo y=ax^2, a tangente a parabola no ponto (x,ax^2) e
At 09:34 PM 2/14/2002 -0300, you wrote:
Numa equacao do tipo y=ax^2, a tangente a parabola no ponto (x,ax^2) e
2ax. Vejo isso quando penso na fisica imaginando um corpo, inicialmente em
repouso, que cai em queda livre. A distancia que ele percorre e dada por
d=(10t^2)/2. Entao, 10t e sua
reslmente este é mais simples...
A, B e C formam um triangulo com AB = 2, AC = 2 e CAB = Pi/3
a coordenada x do ponto C pode ser obtida somando-se cos(Pi/3) a 1 (
coordenada x de A ) dando 3/2
a coordenada y do ponto C pode ser obtida somando-se sin(Pi/3) a 2 (
coordenada y de A ) dando
duas peqenas correcoes.
leia-se 2 * cos(Pi/3) no lugar de cos(Pi/3)
leia-se 2 * sin(Pi/3) no ligar de sin(Pi/3)
logo, C = ( 2, 2+ sqrt(3) )
uma outra maneira mais simples de fazer é por Álgebra Linear
podemos pensar em AB como um vetor.. x = ( 2, 0 )
seja M a matriz de rotacao de Pi/3 no
vamos chamar o a sequencia original de (xn) e seu termo geral de xn.
como dito no enunciado, o inteiro n ocorre n vezes...
a sequencia (an) = (1,2,3,...n) representa quantas vezes o termo an
aparecera na sequencia original (xn).
prosseguindo, vamos tentar encontrar o termo 1993 de (xn)
para que
eu tenho esse livro do hawking mas n recomendo nao. Achei q ele passava
rapido demais pelas novas ideias e nao ficava nada claro.
acho q topicos interessantes quando vc comeca a se interessar por fisica
sao quantica e relatividade..
um livro q eu li e achei bom foi : Alice no País do Quantum
eu vou.
Felipe Pina
At 06:19 PM 12/23/2001 -0200, you wrote:
Olá Pessoal,
Gostaria de saber se vai ter muita gente do nível universitário na Semana
Olímpica. Receio chegar lá e ser o único universitário...
Até mais
[ Vinicius José Fortuna ]
[ [EMAIL PROTECTED] ]
[ Visite
seja f a posicao do filho apos t unidades de tempo
entao f = 200 + 11 * t
ou seja, comeca com 200 passos de vantagem e anda a 11 passos por unidade
de tempo.
2 passos do pai equivalem a 9 do filho, logo 3 do pai equivalem a 27/2 do
filho.
seja p a posicao do pai apos t unidades de tempo
pequenas correcoes..
O volume total das esferas seria
Pi*(h^2)*(r-(h/3)) e nao Pi*(h^2)*(r-h)
E o volume no cilindro seria
H*(x*(r^2)-(r-h)*r*sen(x)) e nao H*(x*(r^2)-(r-h)*sen(x))
At 06:19 PM 11/27/2001 -0200, you wrote:
O volume no cilindro seria H*(x*(r^2)-(r-h)*sen(x))
onde cos(x) = ( 1-
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