[obm-l] OMU - 2005

2008-07-13 Por tôpico Klaus Ferraz
(OMU-2005) Determine o maior valor possível para o volume de um tetraedro 
inscrito no elipsóide de equação
x^2/9 + y^2/16 + z^2/25=1
No site tem a solução, no entanto nao entendi que transformação linear é aquela 
que é feita ali.http://www.obm.org.br/frameset-provas.htm
É uma transformação de R^3-R^3 ?  Por que tem que multiplicar o volume do 
tetraedro pelo determinante da transformação? E por que a transformação é 
linear? 
Vamos supor que eu estivesse no plano e quisesse calcular a área do maior 
triangulo inscrito à elipse. Eu faria da mesma forma? Calcularia a area do 
triangulo inscrito na circunferencia em funcao do raio e depois aplicaria uma 
transformação linear para achar a area do mesmo na elipse?
Grato.


  Novos endereços, o Yahoo! que você conhece. Crie um email novo com a sua 
cara @ymail.com ou @rocketmail.com.
http://br.new.mail.yahoo.com/addresses

[obm-l] Olimpiada universitaria

2008-05-10 Por tôpico Klaus Ferraz
(2006) Seja 
x,y,z E [0, +oo)
[x]+[y]+[z]=N
[] - parte inteira.
http://www.obm.org.br/frameset-nivelu.htm
Eu não entendi que solido é esse.N um inteiro positivo. Calcule, em função de 
N, o volume do sólido definido por:


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[obm-l] Solido

2008-03-15 Por tôpico Klaus Ferraz
Determine o volume do solido limitado pelas superficies z=1-y^2 , x+z=2 e x=2 e 
para z=0.
v=8/15.
Eu só queria que montasse a integral dupla. Porque a que estou achando tah 
dando errado.
Estou achando $_(-1,1)$(-y^2+9,y^2+1)[1-y^2 - (2-x)]dxdy. Não sei qual meu erro.

Grato.


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[obm-l] Marte

2008-03-05 Por tôpico Klaus Ferraz
A primeira expedicao a Marte encontrou somente as ruinas de uma civilizacao. Os 
exploradores concluiram dos artefatos e desenhos que as criaturas que 
produziram esta civilizacao tinham quatro pernas, cada uma terminada em um 
conjunto de garras parecidas com dedos. Após muito estudo foram capazes de 
traduzir a matematica marciana. Eles encontraram a seguinte equacao:
5x^2-50x+125=0
Esta era uma matematica estranha. O valor x=5 parecia correto, mas x=8 não. 
Entao os exploradores lembraram a maneira como o nosso sistema de numeracao foi 
desenvolvido e encontraram evidencias de que o sistema marciano teve uma 
historia analoga. Quantos dedos tinham os marcianos?


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[obm-l] desigualdade

2008-02-01 Por tôpico Klaus Ferraz
Ache o minimo de x^2+y^2+z^2, onde x,y,z pertence a R e x^3+y^3+z^3-3xyz=1

Alguem conhece alguma desigualdade que encaixa ai? Eu tentei usar os 
multiplicadores de lagrange mas caiu em um sistema que num consegui resolver 
não.
vlw.


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[obm-l] equacao funcional

2007-12-20 Por tôpico Klaus Ferraz
Seja f uma funcao real definida por todo x positivo tal que f(x+y)=f(xy) para 
todo x e y positivos. Mostre que f é uma  funcao constante.


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[obm-l] integral simples

2007-12-01 Por tôpico Klaus Ferraz
Olá alguem sabe como que resolvo a seguinte integral:
$e^x / x.


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[obm-l] Equacao parametrica

2007-11-28 Por tôpico Klaus Ferraz
Olá será que alguém poderia me dizer que curva no R^2 tem equações paramétricas 
assim:
x(t) = e^t*cos t e y(t)  = e^t*sin t.

E tb como que eu deduzo a equação paramétrica de uma espiral?

Grato.


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Res: [obm-l] Autovalor

2007-11-17 Por tôpico Klaus Ferraz
Olá Leandro,
   não entendi porque vc supôs que P seria a matriz colunas com os 
autovetores de A e S a matriz diagonal com os autovalores de A.
Grato.


- Mensagem original 
De: LEANDRO L RECOVA [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Sexta-feira, 16 de Novembro de 2007 14:54:47
Assunto: RE: [obm-l] Autovalor

Klauss,


Na ultima pergunta, se voce supor a matriz quadrada, lembre que voce pode 
decompo-la na forma A=PSP^-1, onde P e a matriz cujas colunas contem os 
autovetores de A e S e a matriz diagonal com os autovalores de A.   Segue 
imediato que o det(A)=det(S)=produto dos autovalores de A. Agora o traco e 
facil de calcular e deixo pra voce.

Regards,

Leandro
Los Angeles, CA.


From: Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Autovalor
Date: Tue, 13 Nov 2007 17:09:42 -0800 (PST)

Dado A E R n x n
Se A= A^T então todo autovalor de A é real
Se A=-A^T então todo autovalor de é da forma ir, r E R

Também como que eu mostro que o produto dos autovalores de uma matriz é 
igual ao seu determinante e o traço igual a soma dos autovalores.
Grato.


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[obm-l] Autovalor

2007-11-13 Por tôpico Klaus Ferraz
Dado A E R n x n
Se A= A^T então todo autovalor de A é real
Se A=-A^T então todo autovalor de é da forma ir, r E R 

Também como que eu mostro que o produto dos autovalores de uma matriz é igual 
ao seu determinante e o traço igual a soma dos autovalores.
Grato.


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[obm-l] omu 2007

2007-10-25 Por tôpico Klaus Ferraz
Olá na 2º questao na OMU desse ano http://www.obm.org.br/frameset-provas.htm. 
Gostaria de saber por que que se definiu m=mdc{k|a_k0} e também por que que 
claramente 2pi/m é um periodo de f:? E que menor período é esse ? No final 
está k_p/2pi E Z num seria k*p/2pi E Z?
Também nao entendi equivalentemente, p deve ser um multiplo inteiro de 2pi/m.
Em resumo, num entendi quase nada.
Grato.


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[obm-l] OMU - 2007

2007-10-23 Por tôpico Klaus Ferraz
Olá na 2º questao na OMU desse ano http://www.obm.org.br/frameset-provas.htm. 
Gostaria de saber por que que se definiu m=mdc{k|a_k0} e também por que que 
claramente 2pi/m é um periodo de f:? E que menor período é esse ? No final 
está k_p/2pi E Z num seria k*p/2pi E Z?
Também nao entendi equivalentemente, p deve ser um multiplo inteiro de 2pi/m.
Em resumo, num entendi quase nada.
Grato.


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[obm-l] OMU - 2007

2007-10-18 Por tôpico Klaus Ferraz
Olá na 2º questao na OMU desse ano http://www.obm.org.br/frameset-provas.htm. 
Gostaria de saber por que que se definiu m=mdc{k|a_k0} e também por que que 
claramente 2pi/m é um periodo de f:? E que menor período é esse ? No final 
está k_p/2pi E Z num seria k*p/2pi E Z?
Também nao entendi equivalentemente, p deve ser um multiplo inteiro de 2pi/m.
Em resumo, num entendi quase nada.
Grato.


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[obm-l] Transfomações Lineares

2007-10-10 Por tôpico Klaus Ferraz
Encontre numeros a,b,c,d de modo que o operador A: R^2--R^2 dado por A(x,y)= 
(ax+by,cx+dy) tenha como imagem a reta y=3x.
 
Grato.


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[obm-l] Res: [obm-l] Transfomações Lineares

2007-10-10 Por tôpico Klaus Ferraz
Ok! Mas como que eu faço?


- Mensagem original 
De: jones colombo [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Quarta-feira, 10 de Outubro de 2007 11:22:30
Assunto: Re: [obm-l] Transfomações Lineares

Esta questão não tem solução única. É possível encontrar infinitas solução, uma 
delas seria A(x,y)=(x,3x).


On 10/10/07, Klaus Ferraz  [EMAIL PROTECTED] wrote:
Encontre numeros a,b,c,d de modo que o operador A: R^2--R^2 dado por A(x,y)= 
(ax+by,cx+dy) tenha como imagem a reta y=3x.
 
Grato.

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[obm-l] Algebra Linear

2007-10-03 Por tôpico Klaus Ferraz
Seja T: R^2-R^2 uma reflexão, através da reta y=3x.
Encontre T(x,y)
b) Encontre a base alpha de R^2, tal que {[T]_a}^a= 
1  0
0 -1

Grato.


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[obm-l] Res: [obm-l] Transformações Lineares

2007-09-24 Por tôpico Klaus Ferraz
Oi Nehab, 
  estudo pelo livro do Boldrini e por dois livros do 
Liptschutz(um com a edição de 1972 e outro de 1994).


- Mensagem original 
De: Carlos Nehab [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Domingo, 23 de Setembro de 2007 14:44:41
Assunto: Re: [obm-l] Transformações Lineares

Oi, Klaus,

Curiosidade para ficar mais eficaz ajudá-lo:  em qual livro você está estudando 
este assunto, ou dito de outra forma, quais livros de Algebra Linear você 
possui?
Abraços,
Nehab

Klaus Ferraz escreveu: 
Encontre números a,b,c e d de modo que o operador A: R^2--R^2 dado por A(x,y) 
=(ax+by,cx+dy) tenha como imagem a reta y=3x.
b) tenha como imagem a reta y=2x e núcleo a reta y=x.
 
Prove que as transformações abaixo são sobrejetivas e, determine uma base para 
a imagem:
A: R^3--R^2; A(x,y,z)=(2x+y,z);
B: R^2--R^2; B(x,y) = (x+y,x-y);
 
Quais os passos que eu devo adotar para mostrar que uma transformação é 
sobrejetiva? 
Para mostrar que é injetiva basta mostrar que ker(A)=0. (?)
 
E sobre as transformações acima o que posso dizer:
BA sobrejetiva-- B sobrejetiva ?
BA sobrejetiva-- A sobrejetiva ?
BA injetiva-- B injetiva ?
Ba injetiva -- A injetiva ?
 
Estou com dificuldades nesse assunto. Espero compreensão dos colegas da lista.
 
 
 
 

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= 
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em 
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[obm-l] Algebra Linear (novo)

2007-09-22 Por tôpico Klaus Ferraz
1) Encontre um contra-exemplo para a seguinte afirmação: Se w1,...,w4 é uma 
base para R^4 e se W é um subespaço, então algum subconjunto dos w's irá formar 
uma base para W.
2) Exiba uma base para o subespaço a seguir:
K={(x1,x2,x3,x4) E R^4, x1+x2+x3+x4=0}
Essa 2 aí, para eu achar a base tem que ser por inspeção?
Grato.


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[obm-l] Transformações Lineares

2007-09-22 Por tôpico Klaus Ferraz
Encontre números a,b,c e d de modo que o operador A: R^2--R^2 dado por A(x,y) 
=(ax+by,cx+dy) tenha como imagem a reta y=3x.
b) tenha como imagem a reta y=2x e núcleo a reta y=x.

Prove que as transformações abaixo são sobrejetivas e, determine uma base para 
a imagem:
A: R^3--R^2; A(x,y,z)=(2x+y,z);
B: R^2--R^2; B(x,y) = (x+y,x-y);

Quais os passos que eu devo adotar para mostrar que uma transformação é 
sobrejetiva? 
Para mostrar que é injetiva basta mostrar que ker(A)=0. (?)

E sobre as transformações acima o que posso dizer:
BA sobrejetiva-- B sobrejetiva ?
BA sobrejetiva-- A sobrejetiva ?
BA injetiva-- B injetiva ?
Ba injetiva -- A injetiva ?

Estou com dificuldades nesse assunto. Espero compreensão dos colegas da lista.


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Res: [obm-l] Algebra Linear

2007-09-21 Por tôpico Klaus Ferraz
Boa Marcelo. Pra mostrar que V C U eu usei que  operação com linhas da forma 
escada é reversível. O restante é inteiramente análogo ao que vc fez.


- Mensagem original 
De: Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Quinta-feira, 20 de Setembro de 2007 17:22:16
Assunto: Re: [obm-l] Algebra Linear


Olá Klaus,

primeiramente vamos mostar que V=W.
como provamos que 2 conjuntos sao iguais? mostrando que um está
contido no outro...

todos os somatorios sao de 1 até m
v_i é o vetor formado pela i-ésima linha da matriz A
u_i é o vetor formado pela i-ésima linha da matriz B
seja x E U, entao: x = Sum a_i*u_i
mas, como disse no enunciado, u_i = Sum k_r*v_r
substituindo, temos: x = Sum a_i*(Sum k_r*v_r) = Sum(Sum(a_i*k_r) * v_r)
logo, x E V... assim: U C V

tente agora mostrar que V C U :)

para mostrar que sao LI, vc deve atentar que a forma escada nos
garante que na primeira coluna, todos os elementos exceto o da
primeira linha sao nulos, sendo que o elemento da primeira linha pode
ser nulo ou nao.. e isso vale para as demais linhas..
tome a combinacao linear dos vetores nao nulos e iguale a zero.
seja u_ij a j-ésima componente do i-ésimo vetor..
seja a_i o i-ésimo componente da combinacao linear..
apenas u_11 é nao-nulo, sendo u_12, u_13, .. todos nulos..
entao, a_1 deve ser nulo...
agora, como a_1 = 0, apenas u_22 é nao-nulo...
entao, a_2 deve ser nulo..
e assim segue..
deste modo vc mostra que todos os coeficientes sao nulos e prova que
os vetores sao LI..

abracos,
Salhab






On 9/20/07, Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Dada uma matriz A de ordem m x n, você pode considerar as m linhas como
 vetores do R^n e o subespaço V, de R^n, gerado por estes m vetores. Da mesma
 forma para a matriz B, linha reduzida à forma escada de A, podemos
 considerar o subespaço W gerado pelos m vetores, dados por suas linhas.
 Observando que cada linha de B é obtida por combinação linear das linhas de
 A e vice-versa. justifique que V=W.
 Mostre ainda, que os vetores dados pelas linhas não nulas de uma
 matriz-linha reduzida à forma escada são LI.

 Peço, se possível, que detalhem a solução pois sou um iniciado no assunto.
 Grato.
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[obm-l] Algebra Linear

2007-09-20 Por tôpico Klaus Ferraz
Dada uma matriz A de ordem m x n, você pode considerar as m linhas como vetores 
do R^n e o subespaço V, de R^n, gerado por estes m vetores. Da mesma forma para 
a matriz B, linha reduzida à forma escada de A, podemos considerar o subespaço 
W gerado pelos m vetores, dados por suas linhas. Observando que cada linha de B 
é obtida por combinação linear das linhas de A e vice-versa. justifique que V=W.
Mostre ainda, que os vetores dados pelas linhas não nulas de uma matriz-linha 
reduzida à forma escada são LI.

Peço, se possível, que detalhem a solução pois sou um iniciado no assunto.
Grato.


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[obm-l] Soma vetorial

2007-09-20 Por tôpico Klaus Ferraz
Mostre que dados u=w1+w2 E W1 + W2 e v=w1'e w2' E W1 + W2 (onde w1, w1' E W1 e 
w2, w2' E W2) então u+v E W1+W2 e ku E W1+W2 para todo k E R

E- pertencente.
Grato.


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[obm-l] CONE SUL 1996

2007-08-27 Por tôpico Klaus Ferraz
Dado um inteiro m1, seja n a soma dos elementos de um subconjunto de 
{1,2...m}. Ache todos os pares (m,n) de tais inteiros para os quais. 
(m^4+mn)/((m^2)*n + 1) é inteiro.
Grato.


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[obm-l] algebra linear

2007-08-20 Por tôpico Klaus Ferraz
Sejam A uma matriz mxn e B uma matriz mx1. Se o sistema linear AX = B
possui duas soluções distintas X_0 X_1, então ele tem infinitas soluções.
Esse é um teorema que tem em qualquer livro de álgebra linear. Tenho um livro 
aqui que a demonstração é a seguinte:
Seja X_y=(1-y)X_0 + yX_1 , vamos mostrar que X_y é solução do sistema AX=B 
para qualquer y pertencente a R. Para isto vamos mostrar que AX_y=B.
Minha dúvida é de onde saiu Seja X_y=(1-y)X_0 + yX_1 ?
Grato.


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[obm-l] Anáise

2007-08-09 Por tôpico Klaus Ferraz
Se A é um conjunto próprio de I_n, não pode existir uma bijeção f: A-I_n.

Esse é um teorema que tem no livro do Elon Volume I - Análise Real. pag .4
Só que tem uma parte que não entendo. Segue abaixo:
Neste caso, a restrição de g a A - {n_0} é uma bijeção do subconjunto próprio 
A - {n_0} sobre I_{n_(0-1)}, o que contraria a minimalidade de n_0. 
Grato.


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[obm-l] TITU

2007-08-02 Por tôpico Klaus Ferraz
(Titu98) Seja f: N-N tal que f(n+1)  f(f(n)) para n natural. Mostre que 
f(n)=n para todo n natural.
Grato.


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Res: [obm-l] Teoria Numeros

2007-07-30 Por tôpico Klaus Ferraz
Valeu Leandro. Eu nunca tinha ouvido falar nessa fatoração de Sophie Germain.


- Mensagem original 
De: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Domingo, 29 de Julho de 2007 17:37:11
Assunto: Re: [obm-l] Teoria Numeros

Olá Klaus,

Esse problema se resolve com uso da clássica fatoração de Sophie Germain:

a^4 + 4*b^4 = (a^2 + 2b^2 + 2ab) * (a^2 + 2b^2 - 2ab).

Trabalhando com a sua expressão,

545^4 + 4^545  =  545^4 + 4*(4^136)^4, que é da forma acima, ou seja, a^4 + 
4*b^4,

para a = 545 e b = 4^136.

Resta cuidar para que nenhum dos parênteses acima seja 1;

mas isso é praticamente trivial, dado que a^2 + b^2  2ab, pois a e b são 
diferentes de zero,

e assim sobra um b^2 dentro de cada um.

Abraço,

- Leandro A. L.


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[obm-l] Teoria Numeros

2007-07-29 Por tôpico Klaus Ferraz
(Russia - 1989) Mostre que o numero 4^545 + 545^4 é composto. 
Grato.


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Res: [obm-l] Equacao funcional II

2007-07-26 Por tôpico Klaus Ferraz
Olá Shine,
obrigado pelo esclarecimento. Contudo, ainda tenho algumas 
dúvidas.
Como que eu construo f nos inteiros? Como eu acho f(2) , f(3), f(5)... tentei 
aqui, mas num consegui não. E tb por que definiu-se f(p_n) = p_(n-1) p/ n par ; 
1/p_(n+1) p/ n impar?
O que lhe chamou a atenção pra provar que f é multiplicativa? 
Grato.


- Mensagem original 
De: Carlos Yuzo Shine [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Quarta-feira, 25 de Julho de 2007 19:00:30
Assunto: Re: [obm-l] Equacao funcional II


Oi Klaus,
 
O fato central que mostra que a função só precisa ser definida nos primos é que 
a função é multiplicativa, ou seja, que f(xy) = f(x)f(y) (o que foi feito no 
artigo). Assim, no seu exemplo, f(4) = f(2).f(2), e precisamos só definir 
f(2), e 2 é primo.
 
Mas permita-me dar um argumento tentativamente mais convincente. Primeiro, vou 
provar que só precisamos definir f nos inteiros: como f é de Q+ em Q+, então só 
precisamos definir f(x), com x = m/n, m, n inteiros positivos (note que Q+ é o 
conjunto dos racionais positivos). Note que nx = m, e como f é multiplicativa 
f(m) = f(n)f(x) = f(x) = f(m)/f(n). Por exemplo, f(3/7) = f(3)/f(7). Assim, 
encontrados os valores da função em Z+, encontramos os valores da função em Q+.
 
Agora, os primos. Primeiro, note que f(1) = f(1)f(1) e, sendo f de Q+ em Q+, 
f(1) = 1 (note que f só assume valores racionais positivos, logo f(x) não pode 
ser igual a zero). Agora, note que todo inteiro maior do que 1 pode ser escrito 
como produto de primos. Por exemplo, 6000 = 2^4 . 3 . 5^3. Aí, como f é 
multiplicativa, f(n) é igual ao produto da f dos primos de sua fatoração. No 
nosso exemplo,  f(6000) = (f(2))^4 . f(3) . (f(5))^3. Observe também que f(mnp) 
= f(m)f(np) = f(m)f(n)f(p), ou seja, uma função multiplicativa a é para mais de 
dois fatores também (a demonstração formal disso é por indução sobre a 
quantidade de fatores, mas tenho certeza de que você consegue enxergá-la).

Bom, talvez a sua dúvida seja por que a função é multiplicativa. Para isso, 
faça x = 1 para ver que  f(f(y)) = f(1)/y e, sendo f(1) diferente de zero, 
f(f(y)) é uma função bijetora e, portanto, f também é bijetora, em particular 
injetora (a demonstração da injetividade é bem rápida: f(x) = f(y) = f(f(x)) = 
  f(f(y)) = f(1)/x = f(1)/y = x = y).

Agora, note que f(f(xy)) = f(1)/xy (é só trocar x por 1 e y por xy) e 
f(f(x)f(y)) = f(f(x))/y = f(1)/xy (troque x por f(x) e lembre que f(f(x)) = 
f(1)/x). Logo f(f(xy)) = f(f(x)f(y)) e, sendo f injetora, f(xy) =   f(x)f(y).
 
[]'s
Shine
 
- Original Message 
From: Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Wednesday, July 25, 2007 5:54:36 PM
Subject: [obm-l] Equacao funcional II


No site da obm. http://www.obm.org.br/frameset-eureka.htm tem um artigo sobre 
equações funcionais do Eduardo Tengan. 
Nele tem um problema assim: Seja Q+ o conjunto dos racionais postivos. Construa 
uma função f: Q+--Q+ tal que f(xf(y))=f(x)/y, para todo x,y E Q+. Tem a 
solução logo abaixo, só no final ele diz assim Assim, basta construir a função 
para  os inteiros positivos. Mais ainda, basta defini-la para os primos. Por 
quê?  e outra, se eu quisesse saber por exemplo f(4) não daria. Ele só definiu 
para os primos.
Grato. 

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[obm-l] Res: [obm-l] Equação Funcional

2007-07-25 Por tôpico Klaus Ferraz
Olá Saulo,
  não entendi a passagem: 
 segue entao que f(g(x1))=f(g(x2)) como f e função, entao segue que
g(x1)=g(x2) contradição, logo g  injetora.
Por que vc igualou g(x1)=g(x2)? Vc ainda num provou q f eh injetora.



- Mensagem original 
De: saulo nilson [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Terça-feira, 24 de Julho de 2007 18:30:04
Assunto: Re: [obm-l] Equação Funcional


se o dominio de f for reais, temos que f e sobrejetora ja que ax+b cobre todo o 
campo dos reais, ja se g nao for injetora, temos, 
x1=x2
g(x1) difere de g(x2)
entao
f(g(x1))=ax1+b
f(g(x2))=ax2+b
mas x1=x2
segue entao que
f(g(x1))=f(g(x2)) como f e função, entao segue que
g(x1)=g(x2) contradição, logo g  injetora.
f(x0)=ax1+b=0
x1=-b/a
g(-b/a)=x0
como a difere de 0 e  dominio de g e reais, entao existe x0.
f e injetora
y1=y2
f(y1)=f(y2)
ax1+b=ax2+b
x1=x2
f(g(x1))=f(g(x2))
g(x1)=g(x2) g e injetora
hipotese: se f e sobrejetora
tese: g e sobrejetora
imagem de f e R, logo g(x) cobre reais, como ax+b e continua, logo , x cobre 
todo os reais,  resultando:
g(reais)- reais, f e sobrejetora.
 
On 7/24/07, Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED] wrote: 
Por que quando tenho f(g(x)) = ax+b , a0 eu posso garantir que f(x) é 
sobrejetora e g(x) é injetora. E também que existe x0 tal que f(x0)=0? E por 
que q se f for bijetora g tb é?
Grato. 

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[obm-l] Equacao funcional II

2007-07-25 Por tôpico Klaus Ferraz
No site da obm. http://www.obm.org.br/frameset-eureka.htm tem um artigo sobre 
equações funcionais do Eduardo Tengan. 
Nele tem um problema assim: Seja Q+ o conjunto dos racionais postivos. Construa 
uma função f: Q+--Q+ tal que f(xf(y))=f(x)/y, para todo x,y E Q+. Tem a 
solução logo abaixo, só no final ele diz assim Assim, basta construir a função 
para  os inteiros positivos. Mais ainda, basta defini-la para os primos. Por 
quê?  e outra, se eu quisesse saber por exemplo f(4) não daria. Ele só definiu 
para os primos.
Grato.


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[obm-l] Equação Funcional

2007-07-24 Por tôpico Klaus Ferraz
Por que quando tenho f(g(x)) = ax+b , a0 eu posso garantir que f(x) é 
sobrejetora e g(x) é injetora. E também que existe x0 tal que f(x0)=0? E por 
que q se f for bijetora g tb é?
Grato.


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[obm-l] OBM

2007-07-13 Por tôpico Klaus Ferraz
Mostre que todo numero primo com 10 tem um multiplo cujo digito das unidades é 
7.

Preciso usar esse teorema como lema em um problema da OBM de 1998

(OBM-1988) Determine todas as funções f: N*-N tais que :
 f(xy)=f(x)+f(y)
 f(30)=0
 f(x)=0, sempre que o algarismo das unidades de x é 7.

Vlw.


   

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Res: [obm-l] iberoamericana

2007-07-12 Por tôpico Klaus Ferraz
Boa Marcelo. Até tinha pensado nessa reta perpendicular OA passando por x mas 
nem me liguei q poderia fazer as contas e ver que PO e PA eram constantes.
Valeu.


- Mensagem original 
De: Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Quarta-feira, 11 de Julho de 2007 3:15:51
Assunto: Re: [obm-l] iberoamericana


Olá novamente Klaus,
acho que consegui uma solucao por geometria.. peco que me corrijam
caso esteja errada...:)

Sejam O, A, M os pontos conforme o enunciado. Seja X o centro da
circunferencia pedida.
O ponto X é encontrado pelo encontro das mediatrizes (hehe) dos
segmentos MN e MA.
1) Trace a reta OA, OM, OX, XA.
2) Trace a reta que passa por X e é perpendicular a OA.
3) Chame o ponto da interseccao de P.

Vamos chamar OP = b, PA = a, OA = k, XP = d, XA = XM = R.
O triangulo XPA é retangulo em P, logo: R^2 = a^2 + d^2 (i)
O triangulo XPO é retangulo em P, logo: c^2 = d^2 + b^2 (ii)
O triangulo XOM é retangulo em O, logo: R^2 = c^2 + r^2 (iii)
Substituindo (ii) em (iii), temos: R^2 = d^2 + b^2 + r^2 (iv)
Fazendo (iv) - (i), temos: a^2 = b^2 + r^2.
Mas, sabemos que a + b = k.
Assim: (k-b)^2 = b^2 + r^2  k^2 - 2kb + b^2 = b^2 + r^2 ... 2kb = k^2 - r^2
b = (k^2 - r^2)/(2k)
veja que k é o tamanho do segmento OA (constante, pois A é fixo).
Deste modo, o comprimento b é constante. Consequentemente, a é constante.
Isto é: Para qualquer ponto M na circunferencia de raio r, a reta
que passa pelo centro da circunferencia pedida (que passa por M, N e
A) e é perpendicular a reta OA, divide o segmento OA em 2 segmentos
constantes (isto é, nao variam com a escolha de M).
Deste modo, X só pode se situar nesta reta (para todo valor de M).
Assim, o lugar geometrico é uma reta (que esta determinada).

Uma outra argumentacao seria: existe uma unica reta que divide o
segmento OA em b e a e é perpendicular ao segmento. Quando ligamos
X perpendicularmente ao segmento OA, ele divide o segmento exatamente
em b e a para qualquer posicao de M.
Deste modo, X sempre pertence a esta reta.

Acho que a explicacao nao ficou muito clara.. qualquer coisa mande
outra mensagem.

abracos,
Salhab




On 7/11/07, Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Olá Klaus,
 ja dei uma pensada mas ainda nao consegui achar uma solucao..
 se eu conseguir pode deixar que eu mando..
 tem mta gente boa de geometria aqui na lista.. ja ja mandam a solucao :)

 abracos,
 Salhab


 On 7/10/07, Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED] wrote:
 
  Ola Marcelo,
   será q vc num consegue algum modo de fazer usando
  geometria sintética?
  vlw.
 
 
  - Mensagem original 
  De: Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED]
  Para: obm-l@mat.puc-rio.br
  Enviadas: Terça-feira, 10 de Julho de 2007 1:46:48
  Assunto: Re: [obm-l] iberoamericana
 
 
  Olá,
  pensei em uma abordagem usando vetores..
  vamos dizer que nossa circunferencia esta na origem.. e conhecemos os
  vetores M e A..
  como sabemos, o centro da circunferencia que passa por M, N e A é o
  encontro das medianas dos segmentos de reta MN e MA..
  M, N e A sao vetores no plano XY (isto é, nao possuem componente em Z)..
  x = produto vetorial
  . = produto escalar
 
  V1 = (M-A) x k .. este é o vetor diretor da mediana de MA
  (A+M)/2.. este é um ponto da mediana de MA...
  portanto, esta reta já esta determinada..
 
  V2 = M x k ... este é o vetor diretor da mediana de MN
  0.. este é um ponto da demana de MN
  portanto, esta reta tambem já esta determinada..
 
  temos que encontrar X, tal que:
  X = (A+M)/2 + s*V1
  X = t*V2
 
  X é o centro da circunferencia pedida..
  (A+M)/2 + s*[(M-A)xk] = t*[Mxk]
  fazendo o produto escalar por M, temos:
  [(A+M)/2].M + s*[(Mxk).M - (Axk).M] = t*[(Mxk).M]
  [A.M + M.M]/2 - s*[(Axk).M] = 0
  s = [A.M + M.M]/{2*[(Axk).M]}
 
  assim: X = (A+M)/2 + s*[(M-A)xk], onde s esta acima..
  agora, temos que A = (xa, ya) ; M = (xm, ym) ... substituir..
 
  vou fazer aki mais tarde... dai eu mando
 
  abracos,
  Salhab
 
 
  On 7/9/07, Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED] wrote:
  
   (Iberoamericana-2004)-Considera-se no plano uma
   circunferência de centro O e raio r, e um ponto A exterior a ela. Seja M
  um
   ponto da circunferência e N o ponto diametralmente oposto a M. Determinar
  o
   lugar geométrico dos centros das  circunferências que passam por A, M e N
   quando M varia.
  
   ps. Eu tenho quase que certeza que é uma reta. Tentei analiticamente,
  porém
   deu muitas contas e acabou num dando em nada.
   Flickr agora em português. Você cria, todo mundo vê. Saiba mais.
 
  =
  Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
  http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
  =
 
 
   
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Res: [obm-l] iberoamericana

2007-07-10 Por tôpico Klaus Ferraz
Ola Marcelo,
 será q vc num consegue algum modo de fazer usando 
geometria sintética?
vlw.


- Mensagem original 
De: Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Terça-feira, 10 de Julho de 2007 1:46:48
Assunto: Re: [obm-l] iberoamericana


Olá,
pensei em uma abordagem usando vetores..
vamos dizer que nossa circunferencia esta na origem.. e conhecemos os
vetores M e A..
como sabemos, o centro da circunferencia que passa por M, N e A é o
encontro das medianas dos segmentos de reta MN e MA..
M, N e A sao vetores no plano XY (isto é, nao possuem componente em Z)..
x = produto vetorial
. = produto escalar

V1 = (M-A) x k .. este é o vetor diretor da mediana de MA
(A+M)/2.. este é um ponto da mediana de MA...
portanto, esta reta já esta determinada..

V2 = M x k ... este é o vetor diretor da mediana de MN
0.. este é um ponto da demana de MN
portanto, esta reta tambem já esta determinada..

temos que encontrar X, tal que:
X = (A+M)/2 + s*V1
X = t*V2

X é o centro da circunferencia pedida..
(A+M)/2 + s*[(M-A)xk] = t*[Mxk]
fazendo o produto escalar por M, temos:
[(A+M)/2].M + s*[(Mxk).M - (Axk).M] = t*[(Mxk).M]
[A.M + M.M]/2 - s*[(Axk).M] = 0
s = [A.M + M.M]/{2*[(Axk).M]}

assim: X = (A+M)/2 + s*[(M-A)xk], onde s esta acima..
agora, temos que A = (xa, ya) ; M = (xm, ym) ... substituir..

vou fazer aki mais tarde... dai eu mando

abracos,
Salhab


On 7/9/07, Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED] wrote:

 (Iberoamericana-2004)-Considera-se no plano uma
 circunferência de centro O e raio r, e um ponto A exterior a ela. Seja M um
 ponto da circunferência e N o ponto diametralmente oposto a M. Determinar o
 lugar geométrico dos centros das  circunferências que passam por A, M e N
 quando M varia.

 ps. Eu tenho quase que certeza que é uma reta. Tentei analiticamente, porém
 deu muitas contas e acabou num dando em nada.
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=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
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[obm-l] iberoamericana

2007-07-09 Por tôpico Klaus Ferraz
(Iberoamericana-2004)-Considera-se no plano uma circunferência de centro O e 
raio r, e um ponto A exterior a ela. Seja M um ponto da circunferência e N o 
ponto diametralmente oposto a M. Determinar o lugar geométrico dos centros das  
circunferências que passam por A, M e N quando M varia.

ps. Eu tenho quase que certeza que é uma reta. Tentei analiticamente, porém deu 
muitas contas e acabou num dando em nada.


   

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Res: [obm-l] russia 1999

2007-07-02 Por tôpico Klaus Ferraz
Agora sim. Entendi. Idéia que o Nicolau usou realmente foi bastante artificial!
Bom, valeu Mauricio, desculpe o incômodo.
Um abraço.


- Mensagem original 
De: Maurício Collares [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Domingo, 1 de Julho de 2007 11:14:58
Assunto: Re: [obm-l] russia 1999


Tome inicialmente t = -1/2 e a = 1/2. Temos, pela desigualdade que o
Nicolau enunciou, que:

c(-1,1/2)  c(-1, 0)  c(-1/2, 0)

A segunda dessas desigualdades vai ser usada. Se colocarmos agora t =
-1/4 e a = 1/4:

c(-1/2, -1/4)  c(-1/2, 0)  c(-1/4, 0)

ou seja, obtemos c(-1,0)  c(-1/2,0)  c(-1/4, 0)  c(-1/8, 0)  ...,
se continuarmos com valores de t e a apropriados indefinidamente. Por
outro lado, colocando t = 1/2 e a = 1/2, temos

c(0,1/2)  c(0,1)  c(1/2, 1)

Para t = 1/4 e a = 1/4, temos:

c(0, 1/4)  c(0, 1/2)  c(1/4, 1/2)

Ou seja, conseguimos ...  c(0, 1/4)  c(0, 1/2)  c(0, 1) se
continuarmos o procedimento indefinidamente. Mas, colocando t = 0 e a
= 1,  temos:

c(-1, 0)  c(-1, 1)  c(0, 1)

Agora, colocando t = 0 e a = 1/2:

c(-1/2, 0)  c(-1/2, 1/2)  c(0,1/2).

Ou seja, se continuarmos indefinidamente, temos que as desigualdades
encaixam (c(-1/2,0)  c(0,1/2), mas pela desigualdades anteriores,
c(-1, 0)  c(-1/2, 0) e c(0, 1/2)  c(0, 1). Logo c(-1, 0)  c(-1/2,
0)  c(0, 1/2)  c(0,1)).

Talvez tenha um jeito mais fácil de visualizar isso, mas foi assim que
eu entendi.

--
Abraços,
Maurício

On 7/1/07, Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Só não entendi como que a partir da desigualdade c(t-a,t) 
 c(t-a,t+a)c(t,t+a) ele chegou que:
 c(-1,0)  c(-1/2,0)  c(-1/4,0)  c(-1/8,0)  ...
  ...  c(0,1/8)  c(0,1/4)  c(0,1/2)  c(0,1).
 Vlw.

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


   

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Res: [obm-l] russia 1999

2007-07-01 Por tôpico Klaus Ferraz
Só não entendi como que a partir da desigualdade c(t-a,t)  c(t-a,t+a)c(t,t+a) 
ele chegou que:
c(-1,0)  c(-1/2,0)  c(-1/4,0)  c(-1/8,0)  ...
 ...  c(0,1/8)  c(0,1/4)  c(0,1/2)  c(0,1).  
Vlw.

- Mensagem original 
De: Maurício Collares [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Sábado, 30 de Junho de 2007 18:03:48
Assunto: Re: [obm-l] russia 1999


On 6/30/07, Danilo Nascimento [EMAIL PROTECTED] wrote:

 bom ele chamou r=t+a e s=t-a. ficando (f(t+a)+f(t-a))/2f(t). Agora
 Devemos ter c(t-a,t)  c(t-a,t+a)  c(t,t+a) se a  0.
 Que desigualdade eh essa?

Imaginando o gráfico fica mais fácil. Estamos supondo que a condição
do problema não vale para nenhum par de pontos, logo o ponto (t, f(t))
está abaixo da reta que liga os pontos (t-a, f(t-a)) e (t+a, f(t+a))
(faça o desenho para visualizar melhor). Assim, o coeficiente angular
da reta que liga os pontos de abscissas t-a e t+a é *maior* que o
coeficiente angular da reta que liga os ponto de abscissas t-a, pois o
coeficiente angular da primeira é (f(t+a) - f(t-a))/2a e o da segunda
é (f(t) - f(t-a))/a. Assim, usando a desigualdade (f(r)+f(s))/2 
f((r+s)/2), temos (lembre que a desigualdade citada está sendo usada
porque estamos executando uma prova por contradição):

(f(t+a) - f(t-a))/2a = (f(t+a) + f(t-a) - 2f(t-a))/2a = ((f(t+a) +
f(t-a))/2 - f(t-a))/a
= f(t)/a - f(t-a)/a = (f(t) - f(t-a))/a

Isso prova a primeira metade da desigualdade enunciada pelo Nicolau
(c(t-a,t)  c(t-a,t+a)). Podemos fazer algo similar para a segunda
desigualdade, mas, sinceramente, fazer isso algebricamente é apenas um
exercício de formalismo: as idéias estão contidas no desenho, e podem
ser traduzidas. Se você não conseguir, me avise que eu refaço.

Os coeifcientes precisam ser inteiros porque o contradomínio da função
é o conjunto Z. Como o coeficiente angular é definido por (delta
Y)/(delta X) e temos que o delta Y é inteiro (pois o contradomínio é
Z) e o delta X foi escolhido para ser um inverso de inteiro (estes são
os 1, 1/2, 1/4, 1/8, 1/16, ... da mensagem do Nicolau), acabamos
concluindo que tal quociente é inteiro.

--
Abraços,
Maurício

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


   

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[obm-l] russia 1999

2007-06-29 Por tôpico Klaus Ferraz
Ola senhores,
 (Russia-1999)  Suponha f: Q--Z, mostre que existem dois racionais distintos r 
e s tais que
(f(r)+f(s))/2=f((r+s)/2).
Minha idéia: Tentei aplicar jensen mas eu num sei se vale. Tomei r e s em um um 
intervalo (a,b) contido em Q e tomei f côncova nesse intervalo. 
num sei se tah ok!?


   

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Res: [obm-l] russia 1999

2007-06-29 Por tôpico Klaus Ferraz
Olá prof. Nicolau,
 poderia ser mais claro? Entendi nada da solução do problema. 
Porque vc chamou c(r,s) o coeficiente angular da reta? de onde veio isso? a 
idéia q eu propus da desigualdade de jensen, nao vale?
Grato. 


- Mensagem original 
De: Nicolau C. Saldanha [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Sexta-feira, 29 de Junho de 2007 11:09:43
Assunto: Re: [obm-l] russia 1999


On Fri, Jun 29, 2007 at 05:26:32AM -0700, Klaus Ferraz wrote:
  (Russia-1999)  Suponha f: Q--Z, mostre que existem dois racionais distintos
  r e s tais que (f(r)+f(s))/2=f((r+s)/2).

Chamemos de c(r,s) o coeficiente angular da reta
que passa por (r,f(r)) e (s,f(s)).
Suponha por absurdo que falhe a conclusão do problema.
Devemos ter c(t-a,t)  c(t-a,t+a)  c(t,t+a) se a  0.
Assim
c(-1,0)  c(-1/2,0)  c(-1/4,0)  c(-1/8,0)  ... 
...  c(0,1/8)  c(0,1/4)  c(0,1/2)  c(0,1).
Mas estes coeficientes angulares são todos inteiros, o que é um absurdo.

[]s, N.
=
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=


   

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[obm-l] sec^n x

2007-06-19 Por tôpico Klaus Ferraz
Alguem sabe deduzir a expressao recursiva da int(sec^n x). To fazendo várias 
integrações por parte mas sempre chega em alguma mais complicada q antes.
grato.


   

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[obm-l] integrais

2007-06-05 Por tôpico Klaus Ferraz
1) Calcule a área limitada pelas curvas y^2=x+2 e x+y=4. 
eu fiz mas como to sem gabarito queria v se bate com o d alguem aki. eu fiz 
rotacionando os eixos.
 2) int{3,+oo}(dx/(x*(16+x^2)^(1/2)). 
vlw.


   

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[obm-l] INTEGRAL

2007-05-28 Por tôpico Klaus Ferraz
Considere I_n=int{0,pi}sin(nx)/sin(x)dx. Calcule I_(n+2) - I_n  e, em seguida, 
determine I_1331.

vlw.

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Res: [obm-l] PRIMOS

2007-05-20 Por tôpico Klaus Ferraz
Ola Felipe,
   legal sua solução. Mas como que se mostra que todo primo 
maior que 3 deixa resto 1 ou 5 na divisao por 6. 

Vlw.
   


- Mensagem original 
De: Felipe Diniz [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Sábado, 19 de Maio de 2007 22:35:26
Assunto: Re: [obm-l] PRIMOS


todo primo maior que 3 deixa resto 1 ou 5 na divisao por 6, assim:
Suponha p3
1° caso: se p=1(mod6)
p^2+8=9=3(mod6) absurdo
 
2° caso: se p=-1 (mod6)
p^2+8=9=3 (mod6) absurdo
 
Logo p=2 ou 3
2 nao eh valido pois 2^2+8 nao é primo
3 é valido pois 3^2+8=17 e 3^3+4=31
 
On 5/19/07, Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED] wrote: 
(OCM-2006) Mostre que se p e p^2+8 são numeros primos, então p^3+4 também é um 
número primo.
 

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[obm-l] CONTINUIDADE

2007-05-20 Por tôpico Klaus Ferraz
Seja f:[0,1]-[0,1] crescente (xy = f(x)ou= f(y)), mas não
necessariamente contínua. Mostre que existe x em [0,1] tal que f(x)=x.
vlw.

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[obm-l] PRIMOS

2007-05-19 Por tôpico Klaus Ferraz
(OCM-2006) Mostre que se p e p^2+8 são numeros primos, então p^3+4 também é um 
número primo.

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[obm-l] taxas

2007-05-10 Por tôpico Klaus Ferraz
Uma lampada está no topo de um poste de 16 pes de altura. Um rapaz de 5 pés de 
altura afasta-se do poste à razao de 4pes/s. A que taxa se move a ponta da sua 
sombra quando ele está a 18 pes do poste?
64/11 pes/s.

Vlw.

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[obm-l] funcao continua

2007-05-08 Por tôpico Klaus Ferraz
Seja f:[0,1] - [0,1] uma função contínua. Provar que existe c E [0,1] tal que 
f(c)=c.
vlw.

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Res: [obm-l] derivada

2007-05-05 Por tôpico Klaus Ferraz
Olá Marcelo
   na primeira num seria df(x+h)/dx = df(x)/dx * f(h) + f(x)*df(h)/dx ? 
tb nao entendi onde vc usou que f(0)=1. 
a dois tah legal, maneira a demo.
vlw.


- Mensagem original 
De: Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Sexta-feira, 4 de Maio de 2007 22:30:31
Assunto: Re: [obm-l] derivada


Olá,

se x=h, entao: f(2x) = f(x)^2...assim: f(0) = f(0)^2 ... logo: f(0) = 1
derivando, temos: df(x+h)/dx = df(x)/dx * f(h)
fazendo x=0, temos: f '(h) = f(h) * f '(0)...

f(x) = M
vamos mostrar por absurdo:
suponhamos que L  M... entao existe Z tal que M  Z  L ...
lim [x-c] f(x) = L significa que:
para todo eps0, existe delta0, tal que |x-c|  delta implica |f(x) -
L|  eps L - eps  f(x)  L + eps
facamos eps = L - Z... entao: L - (L - Z)  f(x)  L + (L - Z) ... Z 
f(x)  2L - Z
opaa.. f(x)  Z  M ... absurdo! Logo: f(x) = M

abraços,
Salhab


On 5/4/07, Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Uma funcao f, cujo dominio eh o conjunto dos reais, tem a propriedade de que
 f(x+h)=f(x).f(h) para todo x e todo h e f(0)0.
  Se f possui derivada no ponto 0, mostre que f possui derivada para todo x
 real e que:
f '(x) = f(x).f '(0).

 Seja F uma funcao cujos valores sao todos menores do que, ou iguais a uma
 certa constante M: F(t)=M. Prove que se lim[t--c] F(t)=L, entao L=M.

 vlw.
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[obm-l] derivada

2007-05-04 Por tôpico Klaus Ferraz
Uma funcao f, cujo dominio eh o conjunto dos reais, tem a propriedade de que 
f(x+h)=f(x).f(h) para todo x e todo h e f(0)0.
 Se f possui derivada no ponto 0, mostre que f possui derivada para todo x real 
e que:
   f '(x) = f(x).f '(0).

Seja F uma funcao cujos valores sao todos menores do que, ou iguais a uma certa 
constante M: F(t)=M. Prove que se lim[t--c] F(t)=L, entao L=M.

vlw.

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[obm-l] POLINOMIOS

2007-04-23 Por tôpico Klaus Ferraz
Prove que, para todo inteiro positivo n e para todo inteiro nao nulo a, o 
polinomio x^n+ax^(n-1)+ax^(n-2)+..+ax-1 é irredutivel, i.e nao pode ser escrito 
como o produto de dois polinomios nao constantes com coeficientes inteiros.
Esse problema tah na eureka 21. pag 46 http://www.obm.org.br/frameset-eureka.htm
eu nao entendi o seguinte, por que q ele define Q_a(x)=P_a(x)*(x-1) e por que 
tambem que ele define R(x)=(Q_a(x))/(x-alpha) de onde veio isso? Mais adiante, 
...=R(1)+1/alpha=1/alpha=|1/alpha| ??? , outra ... em particular, alpha é 
raiz simples de P_a(x), caso contrário alpha pertencente a (0,1) seria raiz de 
R(x) ??? , Por outro lado podemos supor sem perdas que alpha é raiz de f(x) 
porque sem perdas???
Agradeço qualquer esclarecimento.

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Res: Res: [obm-l] SEQUENCIAS II

2007-04-11 Por tôpico Klaus Ferraz
eh verdade Claudio, eu só estava me adiantando um pouco. Mas vou ver essa parte 
de limites de sequencias nas proximas semanas.


- Mensagem original 
De: claudio.buffara [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Terça-feira, 10 de Abril de 2007 16:37:13
Assunto: Re:Res: [obm-l] SEQUENCIAS II


Oi, Klaus:
 
Sem querer ser chato (mas provavelmente sendo...):
Como você pode demonstrar que uma sequência convergente (a_n) e a soma de 
Cesaro correspondente ((a_1+...+a_n)/n) têm o mesmo limite se, aparentemente, 
você nem sabe a definição precisa de limite de uma sequência?
 
[]s,
Claudio.
 
De:[EMAIL PROTECTED]

Para:obm-l@mat.puc-rio.br

Cópia:

Data:Mon, 9 Apr 2007 15:58:35 -0700 (PDT)

Assunto:Res: [obm-l] SEQUENCIAS II

Valeu Bruno França. Tah meio complicado pra eu entender. Mas de qualquer forma 
valeu.


- Mensagem original 
De: Bruno França dos Reis [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Segunda-feira, 9 de Abril de 2007 18:22:29
Assunto: Re: [obm-l] SEQUENCIAS II


 Isso aí vem da definição de limite. Seria bom vc tê-la muito clara em sua 
 mente antes de tentar tais demonstrações.
 Veja só:
  
 Dizemos que a_k -- L quando k -- o se, para cada eps  0 existir um natural 
 N tal que para todo n  N teremos |a_n - L|  eps.
  
 Ou seja: escolha uma distância ao ponto L (ie, um intervalinho centrado em L, 
 com o tamanho que vc quiser); vc então verificará que a partir de certo 
 instante, para algum N suficientemente grande, todos os elementos 
 subsequêntes da sua seqüência cairão dentro desse intervalinho. Se isso 
 ocorrer para qualquer tamanho de intervalinho, por menor que seja, então 
 diremos que a_k tende a L qd k -- 0 (essa é a definiçãoa de limite de 
 maneira informal e em texto). 
  
 Pois bem, se b_k -- 0, isso quer dizer que para cada eps  0 podemos 
 encontrar N natural tal que n  N == |b_n - 0|  eps == |b_n|  eps, isso 
 pela própria definição de limite, concorda?
 Muito bem, se podemos garantir que existe esse número N tal que todos os 
 elementos a partir do N-ésimo caem todos a uma distância de no máximo eps do 
 pto 0, então podemos dizer o mesmo para uma outra distância, por exemplo, 
 eps/2. A essa nova distância corresponderá um outro número N', possivelmente 
 maior que N (isso é MUITO informal, mas só pra ficar mais fácil de 
 visualizar), tal que a partir do N'-ésimo elemento, todos estarão no máximo à 
 distância eps/2. 
  
 Agora vc pode se perguntar, de onde veio esse eps/2? E pq ele falou de um 
 n_1? Isso é um artifício muito usado em demonstrações que envolvem uso de 
 limites, quando há somas, por exemplo. Se vc quiser demonstrar que a_n -- A 
 e b_n - B implica (a_n + b_n) - (A+B)  (o que não é trivial), vc argumenta 
 mais ou menos assim: para qualquer eps positivo, podemos encontrar um natural 
 n_1 tal que todo mundo da sequência {a}, a partir desse n_1-ésimo elemento, 
 estará à distância máxima de eps/2 do número A. Da mesma forma, tomamos n_2 
 para a seq. {b} de forma que a partir desse n_2-ésimo elemento, todo mundo 
 estará à dist. max. de eps/2 do número B. Agora, se vc pegar o maior dos dois 
 naturais n_1 e n_2 (chamemos de N), então com certeza, a partir de N, para 
 qualquer uma das seqüências, estaremos a uma dist. de no máximo eps/2 do 
 respectivo limite. Agora se vc pegar a seq. c_n = a_n + b_n, a partir desse N 
 estaremos à distância eps/2 + eps/2 = eps do valor A+B. Assim vemos que
 para qualquer eps, podemos encontrar um natural N tal que a partir dele, a 
seq. c_n = a_n + b_n estará a no máximo uma distância eps de A+B!!! 
  
 Entendeu a idéia? Agora consegue entender essa passagem?
  
 Até mais
 Bruno França dos Reis

 
 On 4/9/07, Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED] wrote: 
 
Ola Claudio,
 não entendi b_k - 0 == existe n_1 tal que k  n_1 implica |b_k|  eps/2.
o que é n_1? pq vc tomou kn_1? pq |b_k|eps/2?
Nao encontrei nada sobre essa soma de Cesaro.
vlw.

 
- Mensagem original 
De: claudio.buffara  [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Domingo, 8 de Abril de 2007 13:46:28 
Assunto: Re:[obm-l] SEQUENCIAS II 
 


 -- Cabeçalho original ---

De: [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia: 
Data: Thu, 5 Apr 2007 10:43:56 -0700 (PDT)
Assunto: [obm-l] SEQUENCIAS II

 Suponha que a_n--a. Mostre que :
 1/n*sum_(k=1, n) a_k--a.
 

Essa eh a manjadissima soma de Cesaro. 
Para cada k, seja b_k = a_k - a. Como a_k - a, b_k - 0.
Seja eps  0.
b_k - 0 == existe n_1 tal que k  n_1 implica |b_k|  eps/2.
Fixado n_1, existe n_2  n_1 tal que k  n_2 implica |b_1+...+b_(n_1)|/k  
eps/2. 
Mas entao, tomando k  n_2, teremos:
|b_1 + b_2 + ... + b_(n_1) + b_(n_1+1) + ... + b_k|/k =
|b_1 + ... + b_(n_1)|/k + (|b_(n_1+1)| + ... + |b_k|)/k 
eps/2 + (k - n_1)*(eps/2)/k  eps/2 + eps/2 = eps. 
Ou seja, (b_1+...+b_k)/k - 0 == (a_1+...+a_k)/k - a.


 Suponha que 0=a_1=a_2=.=a_k. Calcule 
 lim(n-oo) (a_1^n+a_2^n+a_3^n+..+a_k^n)1/n.


Vou supor que a expressao eh a raiz n-esima

Res: Res: [obm-l] SEQUENCIAS II

2007-04-10 Por tôpico Klaus Ferraz
Vlw Claudio, vou pensar!


- Mensagem original 
De: claudio.buffara [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Terça-feira, 10 de Abril de 2007 7:50:54
Assunto: Re:Res: [obm-l] SEQUENCIAS II


b_k - 0 significa que lim(k - infinito) b_k = 0
Isso quer dizer que, dado eps  0, existe n_1 em N (conjunto dos naturais) tal 
que:
se k  n_1 entao |b_k - 0| = |b_k|  eps.
Em portugues: dizer que b_k tende a 0 significa dizer que, para todos os k 
suficientemente grandes, b_k estarah tao proximo de 
zero quanto quisermos. Esta eh simplesmente a definicao de limite de uma 
sequencia.

Que tal entrar no Google e digitar: Cesaro sum?
De qualquer forma, a soma de Cesaro de uma sequencia (a_n) eh, por definicao, a 
sequencia (b_n) dada por:
b_n = (a_1+a_2+...+a_n)/n. Eu disse que eh manjadissima porque praticamente 
todos os livros de analise demonstram ou 
pedem, como exercicio, a demonstracao do resultado abaixo: se a_n - a, entao 
b_n - a.
Tambem pode acontecer de (a_n) divergir mas (b_n) convergir. Voce consegue dar 
um exemplo disso?

[]s,
Claudio.

-- Cabeçalho original ---

De: [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia: 
Data: Mon, 9 Apr 2007 12:17:33 -0700 (PDT)
Assunto: Res: [obm-l] SEQUENCIAS II

 Ola Claudio,
  não entendi b_k - 0 == existe n_1 tal que k  n_1 implica |b_k|  eps/2.
 o que é n_1? pq vc tomou kn_1? pq |b_k|eps/2?
 Nao encontrei nada sobre essa soma de Cesaro.
 vlw.
 
 
 - Mensagem original 
 De: claudio.buffara [EMAIL PROTECTED]
 Para: obm-l obm-l@mat.puc-rio.br
 Enviadas: Domingo, 8 de Abril de 2007 13:46:28
 Assunto: Re:[obm-l] SEQUENCIAS II
 
 
 -- Cabeçalho original ---
 
 De: [EMAIL PROTECTED]
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Cópia: 
 Data: Thu, 5 Apr 2007 10:43:56 -0700 (PDT)
 Assunto: [obm-l] SEQUENCIAS II
 
  Suponha que a_n--a. Mostre que :
  1/n*sum_(k=1, n) a_k--a.
  
 
 Essa eh a manjadissima soma de Cesaro.
 Para cada k, seja b_k = a_k - a. Como a_k - a, b_k - 0.
 Seja eps  0.
 b_k - 0 == existe n_1 tal que k  n_1 implica |b_k|  eps/2.
 Fixado n_1, existe n_2  n_1 tal que k  n_2 implica |b_1+...+b_(n_1)|/k  
 eps/2.
 Mas entao, tomando k  n_2, teremos:
 |b_1 + b_2 + ... + b_(n_1) + b_(n_1+1) + ... + b_k|/k =
 |b_1 + ... + b_(n_1)|/k + (|b_(n_1+1)| + ... + |b_k|)/k 
 eps/2 + (k - n_1)*(eps/2)/k  eps/2 + eps/2 = eps.
 Ou seja, (b_1+...+b_k)/k - 0 == (a_1+...+a_k)/k - a.
 
 
  Suponha que 0=a_1=a_2=.=a_k. Calcule 
  lim(n-oo) (a_1^n+a_2^n+a_3^n+..+a_k^n)1/n.
 
 
 Vou supor que a expressao eh a raiz n-esima da soma das n-esimas potencias 
 dos a_i.
 Se todos os a_k forem 0, entao o limite eh zero.
 Caso contrario, escreva:
 a_1^n + ... + a_k^n = a_k^n*((a_1/a_k)^n + ... + (a_(k-1)/a_k)^n + 1).
 Isso implica que a_k^n = a_1^n + ... + a_k^n = k*a_k^n ==
 a_k = (a_1^n + ... + a_k^n)^(1/n) = k^(1/n)*a_k.
 Fazendo n - infinito e usando o teorema do sanduiche, concluimos que o 
 limite procurado eh igual a a_k.
 (alias, essa eh a razao pela qual a norma do maximo eh chamada de norma 
 infinito - repare que se n = 1, teremos a norma da 
 soma e se n = 2, a norma euclidiana usual do R^k).
 
 Um problema correlato eh encarar n como uma variavel real e fazer n - 0+. 
 O limite nesse caso eh um pouco mais surpreendente.
 
 []s,
 Claudio.
 
 
 
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Res: [obm-l] SEQUENCIAS II

2007-04-09 Por tôpico Klaus Ferraz
Ola Claudio,
 não entendi b_k - 0 == existe n_1 tal que k  n_1 implica |b_k|  eps/2.
o que é n_1? pq vc tomou kn_1? pq |b_k|eps/2?
Nao encontrei nada sobre essa soma de Cesaro.
vlw.


- Mensagem original 
De: claudio.buffara [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Domingo, 8 de Abril de 2007 13:46:28
Assunto: Re:[obm-l] SEQUENCIAS II


-- Cabeçalho original ---

De: [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia: 
Data: Thu, 5 Apr 2007 10:43:56 -0700 (PDT)
Assunto: [obm-l] SEQUENCIAS II

 Suponha que a_n--a. Mostre que :
 1/n*sum_(k=1, n) a_k--a.
 

Essa eh a manjadissima soma de Cesaro.
Para cada k, seja b_k = a_k - a. Como a_k - a, b_k - 0.
Seja eps  0.
b_k - 0 == existe n_1 tal que k  n_1 implica |b_k|  eps/2.
Fixado n_1, existe n_2  n_1 tal que k  n_2 implica |b_1+...+b_(n_1)|/k  
eps/2.
Mas entao, tomando k  n_2, teremos:
|b_1 + b_2 + ... + b_(n_1) + b_(n_1+1) + ... + b_k|/k =
|b_1 + ... + b_(n_1)|/k + (|b_(n_1+1)| + ... + |b_k|)/k 
eps/2 + (k - n_1)*(eps/2)/k  eps/2 + eps/2 = eps.
Ou seja, (b_1+...+b_k)/k - 0 == (a_1+...+a_k)/k - a.


 Suponha que 0=a_1=a_2=.=a_k. Calcule 
 lim(n-oo) (a_1^n+a_2^n+a_3^n+..+a_k^n)1/n.


Vou supor que a expressao eh a raiz n-esima da soma das n-esimas potencias dos 
a_i.
Se todos os a_k forem 0, entao o limite eh zero.
Caso contrario, escreva:
a_1^n + ... + a_k^n = a_k^n*((a_1/a_k)^n + ... + (a_(k-1)/a_k)^n + 1).
Isso implica que a_k^n = a_1^n + ... + a_k^n = k*a_k^n ==
a_k = (a_1^n + ... + a_k^n)^(1/n) = k^(1/n)*a_k.
Fazendo n - infinito e usando o teorema do sanduiche, concluimos que o limite 
procurado eh igual a a_k.
(alias, essa eh a razao pela qual a norma do maximo eh chamada de norma 
infinito - repare que se n = 1, teremos a norma da 
soma e se n = 2, a norma euclidiana usual do R^k).

Um problema correlato eh encarar n como uma variavel real e fazer n - 0+. 
O limite nesse caso eh um pouco mais surpreendente.

[]s,
Claudio.



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Res: [obm-l] SEQUENCIAS II

2007-04-09 Por tôpico Klaus Ferraz
Valeu Bruno França. Tah meio complicado pra eu entender. Mas de qualquer forma 
valeu.


- Mensagem original 
De: Bruno França dos Reis [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Segunda-feira, 9 de Abril de 2007 18:22:29
Assunto: Re: [obm-l] SEQUENCIAS II


Isso aí vem da definição de limite. Seria bom vc tê-la muito clara em sua mente 
antes de tentar tais demonstrações.
Veja só:
 
Dizemos que a_k -- L quando k -- o se, para cada eps  0 existir um natural N 
tal que para todo n  N teremos |a_n - L|  eps.
 
Ou seja: escolha uma distância ao ponto L (ie, um intervalinho centrado em L, 
com o tamanho que vc quiser); vc então verificará que a partir de certo 
instante, para algum N suficientemente grande, todos os elementos subsequêntes 
da sua seqüência cairão dentro desse intervalinho. Se isso ocorrer para 
qualquer tamanho de intervalinho, por menor que seja, então diremos que a_k 
tende a L qd k -- 0 (essa é a definiçãoa de limite de maneira informal e em 
texto). 
 
Pois bem, se b_k -- 0, isso quer dizer que para cada eps  0 podemos encontrar 
N natural tal que n  N == |b_n - 0|  eps == |b_n|  eps, isso pela própria 
definição de limite, concorda?
Muito bem, se podemos garantir que existe esse número N tal que todos os 
elementos a partir do N-ésimo caem todos a uma distância de no máximo eps do 
pto 0, então podemos dizer o mesmo para uma outra distância, por exemplo, 
eps/2. A essa nova distância corresponderá um outro número N', possivelmente 
maior que N (isso é MUITO informal, mas só pra ficar mais fácil de visualizar), 
tal que a partir do N'-ésimo elemento, todos estarão no máximo à distância 
eps/2. 
 
Agora vc pode se perguntar, de onde veio esse eps/2? E pq ele falou de um n_1? 
Isso é um artifício muito usado em demonstrações que envolvem uso de limites, 
quando há somas, por exemplo. Se vc quiser demonstrar que a_n -- A e b_n - B 
implica (a_n + b_n) - (A+B)  (o que não é trivial), vc argumenta mais ou menos 
assim: para qualquer eps positivo, podemos encontrar um natural n_1 tal que 
todo mundo da sequência {a}, a partir desse n_1-ésimo elemento, estará à 
distância máxima de eps/2 do número A. Da mesma forma, tomamos n_2 para a seq. 
{b} de forma que a partir desse n_2-ésimo elemento, todo mundo estará à dist. 
max. de eps/2 do número B. Agora, se vc pegar o maior dos dois naturais n_1 e 
n_2 (chamemos de N), então com certeza, a partir de N, para qualquer uma das 
seqüências, estaremos a uma dist. de no máximo eps/2 do respectivo limite. 
Agora se vc pegar a seq. c_n = a_n + b_n, a partir desse N estaremos à 
distância eps/2 + eps/2 = eps do valor A+B. Assim vemos que para
 qualquer eps, podemos encontrar um natural N tal que a partir dele, a seq. c_n 
= a_n + b_n estará a no máximo uma distância eps de A+B!!! 
 
Entendeu a idéia? Agora consegue entender essa passagem?
 
Até mais
Bruno França dos Reis

 
On 4/9/07, Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED] wrote: 
Ola Claudio,
 não entendi b_k - 0 == existe n_1 tal que k  n_1 implica |b_k|  eps/2.
o que é n_1? pq vc tomou kn_1? pq |b_k|eps/2?
Nao encontrei nada sobre essa soma de Cesaro.
vlw.

 
- Mensagem original 
De: claudio.buffara  [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Domingo, 8 de Abril de 2007 13:46:28 
Assunto: Re:[obm-l] SEQUENCIAS II 



-- Cabeçalho original ---

De: [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia: 
Data: Thu, 5 Apr 2007 10:43:56 -0700 (PDT)
Assunto: [obm-l] SEQUENCIAS II

 Suponha que a_n--a. Mostre que :
 1/n*sum_(k=1, n) a_k--a.
 

Essa eh a manjadissima soma de Cesaro. 
Para cada k, seja b_k = a_k - a. Como a_k - a, b_k - 0.
Seja eps  0.
b_k - 0 == existe n_1 tal que k  n_1 implica |b_k|  eps/2.
Fixado n_1, existe n_2  n_1 tal que k  n_2 implica |b_1+...+b_(n_1)|/k  
eps/2. 
Mas entao, tomando k  n_2, teremos:
|b_1 + b_2 + ... + b_(n_1) + b_(n_1+1) + ... + b_k|/k =
|b_1 + ... + b_(n_1)|/k + (|b_(n_1+1)| + ... + |b_k|)/k 
eps/2 + (k - n_1)*(eps/2)/k  eps/2 + eps/2 = eps. 
Ou seja, (b_1+...+b_k)/k - 0 == (a_1+...+a_k)/k - a.


 Suponha que 0=a_1=a_2=.=a_k. Calcule 
 lim(n-oo) (a_1^n+a_2^n+a_3^n+..+a_k^n)1/n.


Vou supor que a expressao eh a raiz n-esima da soma das n-esimas potencias dos 
a_i. 
Se todos os a_k forem 0, entao o limite eh zero.
Caso contrario, escreva:
a_1^n + ... + a_k^n = a_k^n*((a_1/a_k)^n + ... + (a_(k-1)/a_k)^n + 1).
Isso implica que a_k^n = a_1^n + ... + a_k^n = k*a_k^n == 
a_k = (a_1^n + ... + a_k^n)^(1/n) = k^(1/n)*a_k.
Fazendo n - infinito e usando o teorema do sanduiche, concluimos que o limite 
procurado eh igual a a_k.
(alias, essa eh a razao pela qual a norma do maximo eh chamada de norma 
infinito - repare que se n = 1, teremos a norma da 
soma e se n = 2, a norma euclidiana usual do R^k).

Um problema correlato eh encarar n como uma variavel real e fazer n - 0+. 
O limite nesse caso eh um pouco mais surpreendente.

[]s,
Claudio.



=
Instruções

Res: [obm-l] Sequencia

2007-04-05 Por tôpico Klaus Ferraz
Vlw. Marcelo.


- Mensagem original 
De: Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Quinta-feira, 5 de Abril de 2007 0:28:36
Assunto: Re: [obm-l] Sequencia


Olá Klaus,

sabemos que MA = MG [media aritmetica maior ou igual a media geometrica]
assim:
(a_n + b_n)/2 = (a_n*b_n)^(1/2)
a_(n+1) = b_(n+1), n = 0, 1, 2, 3...
ou: b_n = a_n, n = 1, 2, 3...

sabemos que a_n = b_n, entao: a_n*b_n = b_n^2 ... (a_n*b_n)^(1/2) = b_n
logo: b_(n+1) = b_n ... b_n = b_(n+1)
opz, troquei no outro email!
b_n é crescente para n=1, 2, 3, ...

entao vamos por outro lado:
b_n = a_n  a_n+b_n = 2a_n  (a_n+b_n)/2 = a_n ... a_(n+1) = a_n
logo, a_n é decrescente para n=1,2,3,4,...!!
assim: 0  a_n = a_1 ... opa! a_n é limitada!
logo, a_n converge...
mas b_n = a_n ... logo, b_n converge...

eu tinha dito que b_n é limitado pois é sempre positivo [maior que 0]
e decrescente.. isto é: 0  b_n = b_0, para qualquer n
mas isto esta furado, pois b_n nao eh decrescente!
po.. no primeiro email eu troquei inclusive a desigualdade das medias..
esquece aquele email! ta todo errado! hehe desculpa ae!

espero ter ajudado,
abracos,
Salhab

=
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[obm-l] SEQUENCIAS II

2007-04-05 Por tôpico Klaus Ferraz
Suponha que a_n--a. Mostre que :
1/n*sum_(k=1, n) a_k--a.

Suponha que 0=a_1=a_2=.=a_k. Calcule 
lim(n-oo) (a_1^n+a_2^n+a_3^n+..+a_k^n)1/n.

Vlw.

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Res: [obm-l] Sequencia

2007-04-04 Por tôpico Klaus Ferraz
Olá Marcelo 

pela desigualdade das medias o a_(n+1)=b_(n+1)? tb nao entendi por que b_n eh 
uma sequencia decrescente? b_(n+1) = (a_n*b_n)^1/2 = b_n  ??? pq isso eh 
verdade? tb nao entendi como vc concluiu que b_n eh limitado. 
 vlw.

- Mensagem original 
De: Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Terça-feira, 3 de Abril de 2007 19:47:02
Assunto: Re: [obm-l] Sequencia


Ola,
 
primeiramente, vamos supor que a_n e b_n convergem.. entao:
 
lim a_(n+1) = lim a_n = m1
lim b_(n+1) = lim b_n = m2
 
m1 = (m1 + m2)/2 ... 2m1 = m1 + m2 ... m1 = m2
ou
m2^2 = m1*m2   m1 = m2
 
agora temos que mostrar que estas sequencias convergem :)
pela desigualdade das medias, temos: a_(n+1) = b_(n+1)  opa! basta 
provarmos que b_n converge...
 
b_(n+1) = (a_n*b_n)^1/2 = b_n ... opa! b_n é descrescente!
mas b_n tbem é limitado, pois só possui termos positivos!
logo, b_n converge e, consequentemente, a_n converge!
 
abracos,
Salhab
 
 
 
- Original Message - 
From: Klaus Ferraz 
To: obm-l@mat.puc-rio.br 
Sent: Tuesday, April 03, 2007 6:17 PM
Subject: [obm-l] Sequencia


Sejam a_0 e b_0 dados com 0a_0b_0. Sejam
a_(n+1) = (a_n + b_n)/2 e b_(n+1) = (a_n*b_n)^1/2
Mostre que que existe m (chamado média aritmético-geometrica de a_0 e b_0) 
tal que a_n--m --b_n. 
 
Vlw.

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[obm-l] Sequencia

2007-04-03 Por tôpico Klaus Ferraz
Sejam a_0 e b_0 dados com 0a_0b_0. Sejam
a_(n+1) = (a_n + b_n)/2 e b_(n+1) = (a_n*b_n)^1/2
Mostre que que existe m (chamado média aritmético-geometrica de a_0 e b_0) 
tal que a_n--m --b_n. 

Vlw.

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[obm-l] Limites

2007-03-19 Por tôpico Klaus Ferraz
Os limites são pra n-- infinito

1) a^n / n^k , a1 e k natural
2) a^n / n! a1
3) n! / n^n.

outro...
 Mostrar que  2,71e2,72. Calcular e com cinco decimas exatas.
ps.: Eu só sei mostrar que está entre 2 e 3. 

Vlw.
[]'s.

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[obm-l] SOMATORIOS

2007-03-14 Por tôpico Klaus Ferraz
1) Mostre que sum(k=n+1, 2n) 1/k = sum(k=1,2n) (-1)^(k+1) / k.
2)lim(n-inf) sum(k=0, n) k/n^2
3)lim(n-inf) sum (k=0,n) 1/(n+k)^2
4)lim(n-inf) sum (k=0,n) 1/sqrt(n+k)
5)lim(n-inf) sum (k=0,n) 1/sqrt(n^2+k)

Agradeço desde já.

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[obm-l] Res: [obm-l] Números Inteiros

2007-03-09 Por tôpico Klaus Ferraz
Olá André
   em que parte vc usou que n é impar no primeiro problema?
Grato.


- Mensagem original 
De: Andre Araujo [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Quinta-feira, 8 de Março de 2007 20:56:23
Assunto: Re: [obm-l] Números Inteiros




Em 08/03/07, Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED] escreveu: 
1)Mostre que para n 1 natural,  4^n+n^4 não pode ser primo.
 
Se n for um numero par eh imediato. Se n for um numero impar, entao:
 
4^n + n^4 = (2^2)^n + n^4 = (2^n)^2 + n^4 = (2^n + n^2)^2 - 2*(2^n)*(n^2) = 
(2^n + n^2)^2 - (2^(n+1))*(n^2) = 
 
= {2^n + n^2 + n*2^[(n+1)/2]} {2^n + n^2 - n*2^[(n+1)/2]}. 
 
Assim, 4^n + n^4 naum pode ser primo para n1 natural.
 


2) Determine todos os n inteiros tais que n^2-8n+1 é um quadrado perfeito.
 
n^2 - 8n + 1 = k^2 = n^2 - 8n + (1 - k^2) = 0 = n = 4 + (15 + k^2)^(1/2) ou n 
= 4 - (15 + k^2)^(1/2)
 
15 + k^2 = m^2 = (m+k)(m-k) = 15 = m+k = 15 e m-k = 1 = k=7 ( k=-7 da  mesmo 
valor de n)
ou m+k = 5 e m-k =3 = k = 1.
 
Assim, n = 0, 8, -4 e 12.
 


 
Agradeço desde já.

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[obm-l] Números Inteiros

2007-03-08 Por tôpico Klaus Ferraz
1)Mostre que para n 1 natural,  4^n+n^4 não pode ser primo.
2) Determine todos os n inteiros tais que n^2-8n+1 é um quadrado perfeito.

Agradeço desde já.

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[obm-l] POLINÔMIOS

2007-03-01 Por tôpico Klaus Ferraz
Quantas raízes reais têm os polinômios:
a) x^3+3x^2+9x+9
b)x^3-3x^2-6x+2

Grato.

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[obm-l] Linha curva

2007-02-27 Por tôpico Klaus Ferraz
Alguém sabe como faço para calcular o comprimento de uma linha curva?

Vlw.

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[obm-l] Máximos

2007-02-22 Por tôpico Klaus Ferraz
1-Mostrar que dentre todos os triangulos isosceles inscritos em um circulo, o 
triangulo equilatero é o que possui o perimetro maximo.

2- Calcule a altura de um prisma triangular regular de volume máximo inscrito 
em uma esfera de raio R. 
Agradeço desde já.

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Res: [obm-l] Inducao

2007-01-19 Por tôpico Klaus Ferraz
Ola Marcelo
  naum entendi pq o n deve ser escrito como sum{a_i*2^}, e  q 
a_i eh esse? e pq tem q ser 0 ou 1? 
vlw.


- Mensagem original 
De: Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Quinta-feira, 18 de Janeiro de 2007 1:01:58
Assunto: Re: [obm-l] Inducao


Olá,
 
1) Para n=1, temos 1 = 2^0..
para n=2, temos 2 = 2^1
 
Vamos supor que n = Sum{a_i 2^i}, somatorio finito, a_i E { 0, 1 }
n+1 = Sum{a_i 2^i} + 2^0
 
logo, esta provado que todo inteiro positivo pode ser escrito como potencias de 
2 com expoentes distintos!
É legal provar tbem a unicidade.. tente ai!
 
abraços,
Salhab
 
 
- Original Message - 
From: Klaus Ferraz 
To: obm-l@mat.puc-rio.br 
Sent: Tuesday, January 16, 2007 6:27 PM
Subject: [obm-l] Inducao


1)Prove que todo inteiro positivo pode ser escrito como potencias de 2 com 
expoentes distintos
2)Prove que um quadrado pode ser dividido em n quadrados para n=6.
3)Prove que [1.3.5..(2n-1)]/[2.4.6.8...2n]=1/sqrt(2n+1)
 
Grato.
 

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Res: [obm-l] Inducao

2007-01-17 Por tôpico Klaus Ferraz
Ola Carlos
 Nao entendi. Porque quando dividimos um quadrado em 4 
partes estamos acrescentando 3 quadradinhos ao quadrado original


- Mensagem original 
De: Carlos Victor [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br; obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Terça-feira, 16 de Janeiro de 2007 19:58:49
Assunto: Re: [obm-l] Inducao


Olá  Klaus, para  o segundo :

Observe  que  quando dividimos  um quadrado  em 4 partes , na 
verdade  acrescentamos  3 quadradinhos  ao  quadrado original . 
Pensando  desta  forma basta você  conseguir  dividir  um  quadrado   em 6 
, 7 e 8  outros  quadradinhos, pois  a partir  desses  usa  o procedimento 
inicial . Com  um pouco  de paciência  verifica-se  que   dividir  um 
quadrado  em  6 , 7  e  8  outros  quadradinhos   não é  difícil  e 
,  consequentemente  teremos  as seguintes   sequências  :

1) 6 ,9 , 12 , ...

2) 7 , 10 , 13 , ...

3) 8 , 11 , 14 , ...

Unindo  as sequências  temos  os  naturais   a partir  de  6 , ok ?


[]´s  Carlos  Victor








At 18:27 16/1/2007, Klaus Ferraz wrote:
1)Prove que todo inteiro positivo pode ser escrito como potencias de 2 com 
expoentes distintos
2)Prove que um quadrado pode ser dividido em n quadrados para n=6.
3)Prove que [1.3.5..(2n-1)]/[2.4.6.8...2n]=1/sqrt(2n+1)

Grato.


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[obm-l] Inducao

2007-01-16 Por tôpico Klaus Ferraz
1)Prove que todo inteiro positivo pode ser escrito como potencias de 2 com 
expoentes distintos
2)Prove que um quadrado pode ser dividido em n quadrados para n=6.
3)Prove que [1.3.5..(2n-1)]/[2.4.6.8...2n]=1/sqrt(2n+1)

Grato.

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[obm-l] olimpiada

2007-01-07 Por tôpico Klaus Ferraz
(OMERJ-06) 
Um quadrado 4x4 deve ser preenchido com os algarismos 1,2,3,4, de forma que não 
haja
algarismos iguais em uma mesma linha ou em uma mesma coluna, como no exemplo a 
seguir. De
quantas maneiras distintas é possível preencher o quadrado?

1 2 3 4
2 3 4 1
3 4 1 2
4 1 2 3
vlw.

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[obm-l] IMO

2006-12-28 Por tôpico Klaus Ferraz
(IMO-89)
 Mostre que, para cada natural n, existem n inteiros positivos consecutivos tais
que nenhum deles é um primo ou potência de primo.

(IMO) 
Mostre que existem n naturais consecutivos tais que nenhum deles possa ser
escrito como a soma de dois quadrados.

Grato.

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Res: [obm-l] OBM

2006-12-15 Por tôpico Klaus Ferraz
Legal essa solucao ai. Tava tentando usar que os numeros pitagoricos podem ser 
escritos como x=2ab, y=a^2-b^2 e z=a^2+b^2. Tem um artigo sobre isso na eureka 
7. Mas num consegui nada não.


- Mensagem original 
De: claudio.buffara [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Sexta-feira, 15 de Dezembro de 2006 8:22:25
Assunto: Re:[obm-l] OBM


-- Cabeçalho original ---

De: [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia: 
Data: Thu, 14 Dec 2006 15:32:35 -0800 (PST)
Assunto: [obm-l] OBM

 (OBM)Sejam x,y e z inteiros, se x^2+y^2=z^2 entao xy é multiplo de 6.
 Vlw.
 
x e y nao podem ser ambos impares, caso contrario teriamos z^2 == 2 (mod 4), o 
que eh impossivel.
Logo, xy eh multiplo de 2.
Se xy nao for multiplo de 3, entao x^2 == y^2 == 1 (mod 3) == 
z^2 == 2 (mod 3) ==
contradicao, pois um quadrado perfeito soh pode ser congruente a 0 ou 1 (mod 3).
Logo, xy eh multiplo de 3 == 
xy eh multiplo de 6.

[]s,
Claudio.


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[obm-l] OBM

2006-12-14 Por tôpico Klaus Ferraz
(OBM)Sejam x,y e z inteiros, se x^2+y^2=z^2 entao xy é multiplo de 6.
Vlw.



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[obm-l] Funcoes

2006-11-28 Por tôpico Klaus Ferraz
(OBM)Se f:R-R é uma funcao tal que para todo x E R, f(x)(f(x)-x)=0, entao:
a)f é uma funcao nula.
b)f é a funcao identidade, ou seja, f(x)=x para todo x real.
c)f é a funcao nula ou a funcao identidade.
d)Há 4 possibilidades para f.
e)Há infinitas funcoes f.
Meio esquisita essa dai.



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[no subject]

2006-11-23 Por tôpico Klaus Ferraz
Ola Claudio,
  Nao entendi. Vc fixou a cor do quadrado do meio, e 
depois escolheu a cor dos 2 quadrados horizontais e verticais a esse. Vc fixou 
a cor azul para os 4 quadrados(1º caso) eu num teria somente 4 casos já q as 
cores estão fixas? E mesmo q nao fosse pq q vc diminuiu 1 unidade dos 16, esse 
1 num eh da configuracao dos quadrados das pontas? E pq q eu tenho que fazer 
2^4 para achar as configuracoes. Eu posso por exemplo depois de fixar a cor 
azul no meio com as 16 opcoes escolher a cor do lado esquerdo de vermelho a de 
cima de azul a do lado direito de azul e embaixo de vermelho, seria um dos 
casos. E tb nao entendo pq vc dividiu o primeiro caso em todas as cores sendo 
iguais, se eu tenho 2^4 eu tenho configuracoes que nao são iguais?
Acho q eu estou meio confuso
Agradeço qualquer esclarecimento.



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[obm-l] QUADRADO COLORIDO

2006-11-18 Por tôpico Klaus Ferraz
(OBM)Um quadrado de lado 3 é dividido em 9 quadrados de lado unitário, formando 
um quadriculado.Cada quadrado unitário é pintado de azul ou vermelho.Cada cor 
tem probabilidade 1/2 de ser escolhida e a cor de cada quadrado é escolhida 
independentemente das demais. Qual a probabilidade de obtermos, após colorirmos 
todos os quadrados unitários, um quadrado de lado 2 pintado inteiramente de uma 
mesma cor?



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[obm-l] AGULHAS

2006-10-24 Por tôpico Klaus Ferraz
Considere-se um chão constituído por ripas de madeira de largura d, paralelas entre si. Deixa-se cair no chão uma agulha com comprimento k  d. Qual é a probabilidade de a agulha cair de modo a cruzar uma linha entre duas ripas adjacentes?
		 
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[obm-l] Função

2006-09-29 Por tôpico Klaus Ferraz
Encontre toda as funcoes f: R-R tais que para todos os x e y reais,   f(x.f(y))=f(xy)+xolha o q eu fiz.   x=1-- f(f(y))=f(y)+1,daí fiz f(y)=u entao f(u)=u+1.  Logo f(x)=x+1. Dai eh facil ver que jogandona equação original a funcao é satisfeita. No entanto eu acho que tocometendo algum erroou entaocartiando muito. Queria saberdos senhores se está correto a minha analise.  Vlw. 
		 
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Re: [obm-l] Alg. Linear

2006-08-04 Por tôpico Klaus Ferraz
Deve ser isso mesmo. eh q me passaram, ai num sei se eh aquilo msm.Leonnardo Rabello [EMAIL PROTECTED] escreveu:  Na verdade não é pra mostrar que dada três retas tangentes a uma parábola, mostrar que o foco dessa parábola está sobre o circulo circunscrito formado pelos 3 pontos de tangência?Essa sim, foi questão do IME..  Em 01/08/06, Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED] escreveu:Mostre que todo ponto pertencente ao circulo circunscrito a um triangulo é foco de uma parabola tangente aos tres lados do triangulo.Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. Instale o discador agora! -- * Leonnado Rabello* linux user #391163* msn: [EMAIL PROTECTED]  
		 
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[obm-l] Equacao

2006-08-02 Por tôpico Klaus Ferraz
Sejam k ,n inteiros positivos com n2. Mostre que a equacao x^n-y^n=2^k. Nao possui solucao inteira positiva (x,y). 
		 
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[obm-l] Alg. Linear

2006-08-01 Por tôpico Klaus Ferraz
Mostre que todo ponto pertencente ao circulo circunscrito a um triangulo é foco de uma parabola tangente aos tres lados do triangulo. 
		 
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Re:[obm-l] Polinomios

2006-07-25 Por tôpico Klaus Ferraz
Ola mestre,   nao entendi pq trocou x por x/3 na expressao do polinomio e como q se obteu o grau do polinomio.  Grato."claudio.buffara" [EMAIL PROTECTED] escreveu:   1) Determine todos os polinomios P nao identicamente nulos tais que P(3x-2)=81P(x) para todo x real. x = 1 == P(1) = 81P(1) == P(1) = 0 == P(x) = (x - 1)Q(x)P(x - 2) = 81P(x/3)Se P(x) = a_0 + a_1x + ... + a_nx^n, entao, comparando os termos de maior grau:a_nx^n = 81a_n(x/3)^n == n = 4Logo, podemos escrever P(x) = (x - 1)(ax^3 + bx^2 + cx + d)P(x-2) = (x - 3)(a(x-2)^3 + b(x-2)^2 + c(x-2) + d) ==P(x-2) = (x - 3)(ax^3 + (-6a+b)x^2 + (12a-4b+c)x + (-8a+4b-2c+d)81P(x/3) =
 81(x/3 - 1)(a(x/3)^3 + b(x/3)^2 + c(x/3) + d) ==81P(x/3) = (x - 3)(ax^3 + 3bx^2 + 9cx + 27d)Igualando coeficientes, teremos:-6a+b = 3b12a-4b+c = 9c-8a+4b-2c+d = 27d ==b = -3ac = 3ad = -a ==P(x) = a(x - 1)(x^3 - 3x^2 + 3x - 1) ==P(x) = a(x - 1)^4onde a = real qualquer nao-nulo.[]s,Claudio.=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html= 
		 
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[obm-l] Desigualdade

2006-07-24 Por tôpico Klaus Ferraz
Sejam x, y, e z inteiros positivos tal que xyz=32 calcule o menor valor da expressao x^2+4y^2+2z^2+4xy. Alguem tem alguma ideia esperta? 
		 
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[obm-l] Polinomios

2006-07-24 Por tôpico Klaus Ferraz
1) Determine todos os polinomios P nao identicamente nulos tais que P(3x-2)=81P(x) para todo x real.   2)Determine todos os polinomios f tais que f(x^2)+f(x)f(x+1)=0 para todo x real.VLw. 
		 
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[obm-l] Calculo I

2006-07-22 Por tôpico Klaus Ferraz
O valor das constantes reais a e b para as quais a funcao real g(x): ax+b se x=1 e ax^3+x+2b se x1. Seja derivavel para todo x. 
		 
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[obm-l] Matrizes

2006-07-12 Por tôpico Klaus Ferraz
a)Se A é uma matriz de ordem n tal que A^3=4A. Mostre que A+I é inversivel.  b)Se A é uma matriz de ordem n tal que A^2p - A^(p+1)=3A, onde p é natural. Mostre que A+I é inversivel. 
		 
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[obm-l] Algebra Linear

2006-07-07 Por tôpico Klaus Ferraz
1) A reta s, que passa pela ponto P(1,-2,1), corta a reta r de equacoes x-1=y/2=(z-2)/3 e é perpendicular a r, tem equacoes: (na forma parametrica)2) A reta r é paralela aos planos alpha, de equacao 3x-4y+9z=0 e beta, de equacao 3x+12y-3z=17; corta as retas s e t de equacoes: s: x/2=(4-y)/3=(z+5)/4 e t: x-8=(2-y)/2= -z-3. As coordenadas do ponto de intersecao de r e s é:  Grato. 
		 
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[obm-l] Matrizes

2006-06-28 Por tôpico Klaus Ferraz
Sejam M e N matrizes do tipo n x n distintas tais que:  (i)M^3=N^3  (ii)MN^2=NM^2  É possível que X = M^2+ N^2 seja inversível?A e B são matrizes de ordem n tais que AB + A + B=0. Prove que AB=BA. 
		 
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[obm-l] Matrizes

2006-06-28 Por tôpico Klaus Ferraz
Sejam M e N matrizes do tipo n x n distintas tais que:  (i)M^3=N^3  (ii)MN^2=NM^2  É possível que X = M^2+ N^2 seja inversível?A e B são matrizes de ordem n tais que AB + A + B=0. Prove que AB=BA. 
		 
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[obm-l] desigualdades

2006-06-05 Por tôpico Klaus Ferraz
Demonstre as desigualdades:  1)lnx x se x0   2)senx2x/pi , se x E (0,pi/2) __Fale com seus amigos  de graça com o novo Yahoo! Messenger http://br.messenger.yahoo.com/ 

[obm-l] Calculo I

2006-05-31 Por tôpico Klaus Ferraz
Quantas solucoes possui x^2=2^x.  Bom, eu fiz o gráfico e realmente constatei q existem 3 solucoes. Mas como q eu garanto por exemplo q para x4 elas nao se cruzam em nenhum ponto.  Grato.
		 
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[obm-l] ESTATISTICA

2006-05-29 Por tôpico Klaus Ferraz
1)Num armário há n pares de sapatos. Retiram-se ao acaso m pés de sapato desse amario. Calcule a probabilidade de :  a)que saia pelo menos um par;  b)que saia exatamente um par.  2)Qual a probabilidade de obtermos soma 12 lançando3 dados ?  3)Eduardo e Mônica estão disputando uma serie de partidas de peteca. Em cada partida, a probabilidade de Eduardo vencer é 0,6 e a de Mônica venceré 0,4. Seja P a probabilidade de Eduardo vencer uma quantidade par de partidas nas 10 primeiras partidas. Determinese P 0,5 ou P=0,5 ou P0,5.Grato.  K.
		 
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[obm-l] N. binomial

2006-05-26 Por tôpico Klaus Ferraz
Prove que [(2+sqrt(3))^n] é impar para todo n natural. [] detona a parte inteira.
		 
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[obm-l] somatorio

2006-05-26 Por tôpico Klaus Ferraz
Calcule : sum(k=0-n)k^2*C(n,k)*5^kgab: 5n(5n+1)6^(n-2). 
		 
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[obm-l] LIMITES

2006-05-21 Por tôpico Klaus Ferraz
1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n).  2)Determine lim(x--+inf) sen(x^1000)/xGrato.
		 
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Re: [obm-l] LIMITES

2006-05-21 Por tôpico Klaus Ferraz
Porque -1/x = sen(x^1000)/x = 1/x é verdade??Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] escreveu:  Olá2)  -1/x = sen(x^1000)/x = 1/xqdo x - +inf.. -1/x e 1/x tendem para 0.. pelo teorema do confronto (sanduiche), o limite de sen(x^1000)/x - 0 quando x- 0.abraços,  Salhab- Original Message -   From: Klaus Ferraz   To: obm-l@mat.puc-rio.br   Sent: Sunday, May 21, 2006 10:37 AM  Subject: [obm-l] LIMITES1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n).  2)Determine lim(x--+inf) sen(x^1000)/xGrato.  Yahoo! Messenger com voz - Instale agora e faça ligações de
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Re: [obm-l] LIMITES

2006-05-21 Por tôpico Klaus Ferraz
Ola Carlos,   A questao 1 estah ok. eh isso mesmo. tem algumas opcoes:  a)1/2 b)1 c)3/2 d)2 e)4Carlos Victor [EMAIL PROTECTED] escreveu:  Olá ,Para o segundo limite temos :lim(x--+inf) sen(x^1000)/x = lim( 1/x.sen(x^1000) , como sendo uma função infitesima multiplicada por um limitada ; ou seja a resposta é zero .Tem certeza que a questão (1) esta correta ?[]´s Carlos VictorAt 10:37 21/5/2006, Klaus Ferraz wrote:  1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n).2)Determine lim(x--+inf)
 sen(x^1000)/xGrato.Yahoo! Messenger com voz - Instale agora e faça ligações de graça. 
		 
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[obm-l] GEO, ANALITICA

2006-05-21 Por tôpico Klaus Ferraz
E e F sao pontos do lado AB, do triangulo obtusangulo ABC (C 90º), tais que AE=EF=FB. D é ponto da reta BC tal que BC é perpendicular a ED. AD é perpendicular a CF. Os angulos BDF e CFA medem x e 3x, respectivamente. Calcule DB/DC.  Desejaria uma solucao analitica, se possivel.  Grato.
		 
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[obm-l] Euler

2006-05-16 Por tôpico Klaus Ferraz
Alguem sabe demonstrar a formula de Euler usando algum argumento combinatorio?  C(m,0)*C(h,p)+C(m,1)*C(h,p-1)+C(m,2)*C(h,p-2)+..+C(m,p)*C(h,0)=C(m+h,p).  
		 
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[obm-l] FUNCOES

2006-05-05 Por tôpico Klaus Ferraz
Considere uma funcao real sobrejetora f tal que f(f(x)+y)=x+f(y) para todo x, y reais. Determine f(0).
		 
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