[naval] Re. VLS liçoes e ensinamentos.
Ola Fiusa tudo bem, acabei perdendo a mensagem original que você mandou para a lista comentando o que escrevi sobre o VLS, me desculpem pela gafe, mas me lembro que você havia questionado sobre o foguete com combustível solido ser mais competitivo que um de combustível liquido devido ao seu menor custo de desenvolvimento e a sua simplicidade. Quando escrevi aquele texto era no dia 24 a tarde, estava na casa dos meus pais em londrina, como era véspera de natal todo mundo querendo atenção, pai ,mãe avó, irmão, cachorro etc. .. depois lendo ele com mais calma vi que acabei não colocando alguns pontos que seriam importantes sobre o assunto. Dei um maior enfoque ao texto para explicar o que era a tal da malha pirotécnica que foi a causadora dos dois acidentes com o VLS, como neste projeto ela ficou muito grande, 144 pontos duplamente redundantes que perfazem 72 pontos de ação para ignição de 9 motores sólidos, mais a separação de 4 boosters, 3 estágios, mais a coifa, mais o satélite, realmente ficou uma coisa monstruosa já que a falha em apenas uma destas operações acabam com o sucesso do lançamento. O VLS acabou ficando com esta deficiência de projeto, que esta sendo pôr enquanto o seu calcanhar de Aquiles, em um foguete de combustível liquido ( lançadores comerciais principalmente) também existe uma malha pirotécnica razoável, mas ao menos o acendimento dos motores principais é feita com combustível hipergolico o que reduz a quase zero a chance deles não acenderem. Um ponto de importância sobre a escolha brasileira pôr combustíveis sólidos que não abordei pôr distração no texto diz respeito a uma coisa que chamamos de cultura de projeto, que é a maneira pelo qual uma equipe encaminha um problema técnico com soluções dentro de seus valores culturais, exemplos: A Cessna e sua preferencia pôr asa alta em seus monomotores, a Bell e sua preferencia pôr rotores Bi pás em seus helicópteros. Mas para ilustrar melhor vou citar um caso que já conhecemos melhor, a ENGESA. Durante muito tempo a empresa foi sinônimo de carros de combate sobre rodas, porque pela tecnologia e conhecimento que a sua equipe de engenharia adquiriu ela teve um diferencial tecnológico em termos de blindados sobre rodas que a diferenciou no mercado, agora imagine que o exercito brasileiro tenha lançado uma especificação para um novo tanque, e que tecnicamente existia a possibilidade que ele fosse sobre rodas, ou sobre lagartas, é mais provável que a ENGESA responderia ao desafio com um veiculo sobre rodas,( desde que é claro coubesse uma solução técnica deste tipo) já que esta pratica de projeto estava mais forte dentro do seu núcleo de engenharia. Quando esta empresa resolveu entrar no mercado com um MTB, quebrou a sua cultura de projeto e criou um veiculo sobre lagarta pois era a única solução técnica que atendia ao problema. Voltando ao VLS, a cultura de projeto que a equipe que o criou tinha passava pelo uso de combustíveis sólidos, pois eles já estavam sendo empregados na família de foguetes SONDA, é claro que muita coisa que se usou no VLS vem do SONDA IV, mas não quer dizer necessariamente que exista tecnologia de projeto de um foguete em outro, não ao menos da forma como se trata tecnologia em gerencia de projetos. A influência dos SONDA na escolha para o VLS foi então mais na forma de cultura de projeto que de tecnologia. Pôr exemplo, o sistema de guiagem do VLS é muito diferente da do empregado no SONDA IV, neste ultimo a tubeira é fixa com um tanque toroidal ( forma de rosquinha de padaria) na sua parte interna, este tanque de FREON é pressurizado com CO2 e com 4 válvulas colocadas em cada quadrante no perímetro da saída da tubeira provoca a deflexão do fluxo, não ponta de cada aleta ainda existe um pequeno motor tipo vernier que ajuda a gerar um maior momento para manobrar o foguete. O VLS usa um sistema muito diferente, a base de tubeira móvel com atuadores pneumáticos e outros requintes, comclusao, teve que ser tudo desenvolvido do zero novamente com outra tecnologia, apesar de que a primeira vista são muito parecidos, na pratica eles só usam duas coisas em comum, o combustível e o aço que é feito o tubo do motor. Isto é um pequeno exemplo para ilustrar o que disse, é cultura de projeto, não tecnologia que influenciou. Agora vamos pensar o seguinte, nos temos a vontade de projetar um foguete exclusivamente para lançar satélites de forma comercial, logo o custo de desenvolvimento do foguete tem que ser pago, isto implica que ele tem que ter escala de produção, vamos optar pôr combustível solido ou liquido? Respeito quem pense ao contrario, mas a minha escolha é líquidos. Um lançador comercial tem sua remuneração paga em Kg lançados, e para um foguete de combustível solido a quantidade de carga paga é de cerca de 0.9% do peso total, para um de combustível liquido este valor é de 2 a 3% para lançadores comerciais, chegando a 4.7-5.3% para lançadores pesados como o Energia, ou o sistema de lançamento do ônibus
[naval] boas vindas joaquim
Deixa eu contar uma coisa para voces, quando vi os primeiros mails do joaquim tavares assinados como joaquim mitchel, nao associei a mesma pessoa, so agora que caiu a ficha e vi que era a mesma pessoa. Entao oque me resta fazer, dar parabens para voce Tavares, desejar que tudo de bom aconteça nesta nova empreitada, que os novos desafios profissionais que vai enfrentar sejam vencidos, e que volte como nos velhos tempos a sermos interlocutores para assuntos tecnologicos. Como eu havia dito, estou saindo neste fim de semana mas dentro e uns meses estou de volta. novamente, boas vindas. _ Do You Yahoo!? Obtenga su dirección de correo-e gratis @yahoo.com en http://correo.espanol.yahoo.com == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
Re: [naval] mensagens????
No Brasil luis, houve uma lei de incentivos fiscais para as montadoras para a produçao de carros de ate 1000cc com impostos mais baixos, oque ocorreu é que um carro de 1000cc tem uma potencia de miseros 48Hp nas primeiras verssoes de UNO com carburador, até 60Hp nas verssoes atuais de motores para esta faixa cilindrada com injeçao. Aquele uno que eu tinha era uma versao com igniçao mapeada porem sem a injeçao ainda, tinha 56Hp, como nao tinha injeçao facilitou o trabalho de colocar turbina, como o motor de UNO tem algumas particularidades de projeto que o tornam menos robustos a este processo, ficou travado em 0.6 bar a maxima pressao de turbina, pulando para algo em torno de 75Hp. Quando a FIAT meses depois lançou o UNO turbo no brasil, fiquei feliz por saber que eles tinham especificado uma pressao maxima de turbina de 0.6 bar tambem, oque indica que aquela minha visao quando as limitaçoes do projeto do motor para turba alimentaçao estava corresta. No seu caso sendo um 1.1 IE, acredito que ele deve estar com 60 a 65 Hp, como nbao conheço a legislaçao de emiçao de poluentes de portugal, é dificil prever qual a potencia maxima calibrada, mas para o transito urbano, tirando o cambio que no modelo brasileiro é pessimo é um carro muito agradavel. Beijos. --- Luis Mendes [EMAIL PROTECTED] escribió: Um UNO turbinado!? tenho que levar o meu (1.1IE) ao Brasil para uma operação - duvido é que consiga autorização para voltar com ele... LM -Original Message- From: ELIZABETH KOSLOVA [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED] Date: Segunda-feira, 20 de Dezembro de 1999 22:30 Subject: Re: [naval] mensagens Po eu ainda to por aqui. (risos), isto é intriga da oposiçao, tirando o meu primeiro carro, um UNO turbinado que capotei na castelo branco na epoca de faculdade, nunca mais destrui nenhum carro. Alias aquele carro era o meu xodo, era um modelo 1000cc que mandei turbinar, era muito agradavel de dirigir. --- Guilherme Poggio [EMAIL PROTECTED] escribió: Bom Mario, já que ninguém está por aqui, vou mandar um desenho OFF TOPIC. Não deixa a sua mulher ver!!! -Mensagem original- De: Mario Luiz de Andrade Maia [EMAIL PROTECTED] Para: '[EMAIL PROTECTED] ' [EMAIL PROTECTED] Data: Segunda-feira, 20 de Dezembro de 1999 19:58 Assunto: RE: [naval] mensagens Po, Guilherme, eu tb estou por aqui camarada. []s Mario Maia -Original Message- De: Guilherme Poggio Bom Pedro, já que só sobrou nós dois ... você escutou alguma coisa aí sobre os problemas do MinDef de cá? From: "Pedro M. Calmon" [EMAIL PROTECTED] Reply-To: [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL PROTECTED] Subject: Re: [naval] mensagens Date: Mon, 20 Dec 1999 11:22:01 -0800 (PST) --- Guilherme Poggio [EMAIL PROTECTED] wrote: Não tenho recebido mensagens desde ontem a tarde ? A lista anda meio devegar ultimamente. Nao se preocupe, tudo esta' normal. = Pedro M. Calmon PO BOX 2248 Thibodaux, LA 70310 USA PHONE (504)449-1682 FAX (209)755-5642 ICQ: 48463895 __ Do You Yahoo!? Thousands of Stores. Millions of Products. All in one place. Yahoo! Shopping: http://shopping.yahoo.com == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) == __ Get Your Private, Free Email at http://www.hotmail.com == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) == _ Do You Yahoo!? Obtenga su dirección de correo-e gratis @yahoo.com en http://correo.espanol.yahoo.com == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) == == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo
[naval] mensagem de despedida.
Estou me despedindo de vocês pôr um tempo, nos próximos meses tenho algumas coisas a resolver na minha vida profissional e pessoal, de modo a que preciso de todo o tempo disponível para colocar as coisas em ordem. Com o nascimento da minha primeira filha marcado para Março de 2000, tenho que colocar todas as minhas obrigações profissionais em dia, projetos importantes para a empresa e uma serie interminável de pequenas coisas a fazer. Estou saindo de ferias depois do natal e quero pela ultima vez antes desta maratona toda colocar a cabeça em ordem, me preparar para tudo isto, serão 20 dias para curtir sozinha planejar, e descansar um pouco. No ano que vem minha vida vai ficar meia confusa devido ao fato que o trabalho vai me exigir dividir residência entre o brasil e a argentina, logo não vou ter mais o tempo que tinha antes para me dedicar aos meus hobyes, como a lista naval era um deles. Pessoal, to indo no final desta semana, volto em uns meses, desejo a todos vocês boas festas, um ótimo 2000, de muita paz e saúde. Aos amigos que fiz neste período que continue a me escrever, para trocarmos idéias e brincadeiras, sempre sobrara um tempo para vocês, beijos a todos. Elizabeth _ Do You Yahoo!? Obtenga su dirección de correo-e gratis @yahoo.com en http://correo.espanol.yahoo.com == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
[naval] Re:poder naval 2000
Vi a menssagem do site do PN sobre a restruturacao, so posso te parabenisar galante, pela iniciativa de manter o site no ar neste periodo todo, mesmo que a gente nao tenha tempo para nada as vezes devido as correrias de familia, carreira, etc... Gostaria de colaborar com um artigo para esta restruturacao, gostaria de uma sugestao de voces sobre algo a escrever? sugestoes? beijos a todos. _ Do You Yahoo!? Obtenga su dirección de correo-e gratis @yahoo.com en http://correo.espanol.yahoo.com == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
[naval] atraso nas mensagens
tenho uma sugestao, que cada um que esta assinando a lista naval e tem visto a ma qualidade dos serviocs da virtualand, mande um mail por dia para reclamar dos servicos enquanto ele nao tiver voltado ao normal, comecei hoje com esta pratica e vou assim o fazer ate que tudo se resolva. _ Do You Yahoo!? Obtenga su dirección de correo-e gratis @yahoo.com en http://correo.espanol.yahoo.com == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
Re: [naval] PIRANHA (Especial p/ a Koslowa)
Olá Fontoura, obrigada por me retransmitir a mensagem do Mário Vaz, tem um artigo dele de nome Ataque a Stark, que foi publicado na TD a uns anos atras que é um dos mais equilibrados que já li, contando o celebre incidente. Eu editorei os mails originais, o meu primeiro sobre o PIRANHA, e o dele com os comentários, agora vou colocar alguns pontos sobre os comentários dele, na mesma editoração, como o YAHOO MAIL é horrível para editorar mails, vou fazer da seguinte forma, os comentários pertencentes ao meu primeiro mail, colocarei Elizabeth 1 no inicio do parágrafo, os comentários dele, colocarei Mário, e as minhas treplicas chamarei de Elizabeth 2, ai sugiro quem queria ler o mail completo copie ele no WORD e editor de modo a que fique mais legível os diálogos. Elizabeth 1 Bom estes são os dados que consegui em publicações, eu chamei de fornecidos, oque que tive que calcular matematicamente chamei de calculado, e os que tive que intuir seja pelas analises das fotos dele, ou pelos padrões de outros mísseis do mesmo porte. De uma maneira bem geral o projeto do piranha é bastante modesto, não tem nenhum item que represente um novo conceito ou que seja algum diferencial em relação a outro míssil. Mário Vaz É verdade, mas isso logicamente é intencional. Inovar seria absurdo. O custo envolvido seria enorme, só superado pelo risco tecnológico. E, sendo o primeiro míssil ar-ar que, a duras penas, o Brasil consegue desenvolver, partir para fórmulas não testadas seria tolice. Elizabeth 2 Concordo, com o Mário, esta formula de projeto chamados de back to basic Elizabeth 1 O projeto aerodinâmico é praticamente o mesmo do SIDEWINDER modelo L, sendo o PIRANHA com um peso fixo, (célula + OGIVA) maior que o míssil americano é seguro afirmar que ele não tem uma capacidade de manobra maior que o AIM-9L. Mário Vaz. A configuração é a mesma do AIM-9. Mas existem diferenças substanciais, entre elas o fato de que o diâmetro do corpo é maior, o que significa maior arrasto, mas por outro lado pode significar mais propelente. Acredito que a capacidade de manobra não seja maior que o AIM-9L. Elizabeth 2. Vou voltar nesta questão do aumento de diâmetro da fuselagem, da para tirar algumas analises interessantes daí. Elizabeth 1 Quando a capacidade all aspect estar presente ou não no modelo minha opniao é a seguinte: Apesar do sistema sensor empregar a mesma técnica e material presentes no AIM-9L, ou seja sensor IR de InSb nada indica que uma capacidade all aspect tenha sido atingida. Mário Vaz Creio que existe alguma capacidade all-aspect. Talvez não tão grande quanto a do -9L, mas acho que ela existe. O próprio diretor da MECTRON me disse (na presença de um oficial superior) que o MAA-1 "equivale de uma maneira geral ao -9L, mas há coisas que o -9L faz melhor e há coisas que o Piranha faz melhor". Seria loucura ele afirmar que "equivale, etc., etc." se não houvesse uma certa medida de capacidade all-aspect. E o cara foi muito sincero. "Agora, é preciso pendurar nos aviões e DISPARAR, para analisar o que precisa ser melhorado". Elizabeth 2. Eu havia escrito no capitulo 12 do meu mail original que ele teria sim alguma capacidade frontal, com um DEEP GROND, favorável mas que não seria algo muito expressivo ainda, e todas as analises de projeto que fiz foi para mostrar esta tese de que ainda o PIRANHA é um míssil para ser lançado pelo quadrante de trás. Elizabeth 1. A pista que sustenta esta hipótese é o tamanho da ogiva ser de 20Kg, um valor quase o dobro dos similares. Mário Vaz Um dos motivos da cabeça de guerra ser maior pode ser o maior diâmetro (seis polegadas, contra cinco). Isso dá uma seção 44% maior, portanto num trecho de mesmo comprimento do corpo, o volume é 44% maior. Elizabeth 2. O diâmetro de fuselagem não determina a quantidade de explosivo, pois ele pode ser acomodado com uma menor profundidade longitudinal, o SHAFIR tinha o mesmo diâmetro do PIRANHA e tem 11Kg de ogiva. A analise por de trás de uma ogiva é a seguinte, quanto menor o potencial de manobra na fase final de aproximação, maior o raio letal necessário, logo maior a ogiva. A capacidade de manobra e dada pelo projeto aerodinâmico, que eqüivale aproximadamente ao do LIMA e também pelo peso de célula que no PIRANHA é maior devido ao maior diâmetro. Elizabeth 1 O que determina o alcance de um míssil IR é a quantidade de combustível que ele pode transportar e que tem reflexos no peso final, ou a distancia máxima que o sistema de busca pode adquirir o alvo. O aumento de combustível traz reflexos sobre o peso da célula e também sobre a capacidade de manobra, logo indica a necessidade de uma ogiva maior para compensar o problema da manobra e por consseguencia mais peso de célula.. até o ponto que isto atinge seu ponto de equilíbrio. Mário Vaz O alcance deve ser comparável ao do -9L. O arrasto é maior, mas como o diâmetro tb. é maior, num trecho de mesmo comprimento do corpo o
Re: [naval] PIRANHA (Especial p/ a Koslowa)
Olá Fontoura, obrigada por me retransmitir a mensagem do Mário Vaz, tem um artigo dele de nome Ataque a Stark, que foi publicado na TD a uns anos atras que é um dos mais equilibrados que já li, contando o celebre incidente. Eu editorei os mails originais, o meu primeiro sobre o PIRANHA, e o dele com os comentários, agora vou colocar alguns pontos sobre os comentários dele, na mesma editoração, como o YAHOO MAIL é horrível para editorar mails, vou fazer da seguinte forma, os comentários pertencentes ao meu primeiro mail, colocarei Elizabeth 1 no inicio do parágrafo, os comentários dele, colocarei Mário, e as minhas treplicas chamarei de Elizabeth 2, ai sugiro quem queria ler o mail completo copie ele no WORD e editor de modo a que fique mais legível os diálogos. Elizabeth 1 Bom estes são os dados que consegui em publicações, eu chamei de fornecidos, oque que tive que calcular matematicamente chamei de calculado, e os que tive que intuir seja pelas analises das fotos dele, ou pelos padrões de outros mísseis do mesmo porte. De uma maneira bem geral o projeto do piranha é bastante modesto, não tem nenhum item que represente um novo conceito ou que seja algum diferencial em relação a outro míssil. Mário Vaz É verdade, mas isso logicamente é intencional. Inovar seria absurdo. O custo envolvido seria enorme, só superado pelo risco tecnológico. E, sendo o primeiro míssil ar-ar que, a duras penas, o Brasil consegue desenvolver, partir para fórmulas não testadas seria tolice. Elizabeth 2 Concordo, com o Mário, esta formula de projeto chamados de back to basic Elizabeth 1 O projeto aerodinâmico é praticamente o mesmo do SIDEWINDER modelo L, sendo o PIRANHA com um peso fixo, (célula + OGIVA) maior que o míssil americano é seguro afirmar que ele não tem uma capacidade de manobra maior que o AIM-9L. Mário Vaz. A configuração é a mesma do AIM-9. Mas existem diferenças substanciais, entre elas o fato de que o diâmetro do corpo é maior, o que significa maior arrasto, mas por outro lado pode significar mais propelente. Acredito que a capacidade de manobra não seja maior que o AIM-9L. Elizabeth 2. Vou voltar nesta questão do aumento de diâmetro da fuselagem, da para tirar algumas analises interessantes daí. Elizabeth 1 Quando a capacidade all aspect estar presente ou não no modelo minha opniao é a seguinte: Apesar do sistema sensor empregar a mesma técnica e material presentes no AIM-9L, ou seja sensor IR de InSb nada indica que uma capacidade all aspect tenha sido atingida. Mário Vaz Creio que existe alguma capacidade all-aspect. Talvez não tão grande quanto a do -9L, mas acho que ela existe. O próprio diretor da MECTRON me disse (na presença de um oficial superior) que o MAA-1 "equivale de uma maneira geral ao -9L, mas há coisas que o -9L faz melhor e há coisas que o Piranha faz melhor". Seria loucura ele afirmar que "equivale, etc., etc." se não houvesse uma certa medida de capacidade all-aspect. E o cara foi muito sincero. "Agora, é preciso pendurar nos aviões e DISPARAR, para analisar o que precisa ser melhorado". Elizabeth 2. Eu havia escrito no capitulo 12 do meu mail original que ele teria sim alguma capacidade frontal, com um DEEP GROND, favorável mas que não seria algo muito expressivo ainda, e todas as analises de projeto que fiz foi para mostrar esta tese de que ainda o PIRANHA é um míssil para ser lançado pelo quadrante de trás. Elizabeth 1. A pista que sustenta esta hipótese é o tamanho da ogiva ser de 20Kg, um valor quase o dobro dos similares. Mário Vaz Um dos motivos da cabeça de guerra ser maior pode ser o maior diâmetro (seis polegadas, contra cinco). Isso dá uma seção 44% maior, portanto num trecho de mesmo comprimento do corpo, o volume é 44% maior. Elizabeth 2. O diâmetro de fuselagem não determina a quantidade de explosivo, pois ele pode ser acomodado com uma menor profundidade longitudinal, o SHAFIR tinha o mesmo diâmetro do PIRANHA e tem 11Kg de ogiva. A analise por de trás de uma ogiva é a seguinte, quanto menor o potencial de manobra na fase final de aproximação, maior o raio letal necessário, logo maior a ogiva. A capacidade de manobra e dada pelo projeto aerodinâmico, que eqüivale aproximadamente ao do LIMA e também pelo peso de célula que no PIRANHA é maior devido ao maior diâmetro. Elizabeth 1 O que determina o alcance de um míssil IR é a quantidade de combustível que ele pode transportar e que tem reflexos no peso final, ou a distancia máxima que o sistema de busca pode adquirir o alvo. O aumento de combustível traz reflexos sobre o peso da célula e também sobre a capacidade de manobra, logo indica a necessidade de uma ogiva maior para compensar o problema da manobra e por consseguencia mais peso de célula.. até o ponto que isto atinge seu ponto de equilíbrio. Mário Vaz O alcance deve ser comparável ao do -9L. O arrasto é maior, mas como o diâmetro tb. é maior, num trecho de mesmo comprimento do corpo o
Re: [naval] (f.d.t) VLS
Ola pedro tudo bem? O VLS tem componentes importados incorporados ao seu projeto sim, os dois principais sao o computador de bordo que e de origem inglesa e o sistema inercial que e russo. Talvez seja esta a confusao quando a alguma participacao da ucrania no projeto, na verdade e apenas o sistema inercial que tem procedencia de empresa da antiga uniao sovietica. Uma das minhas maiores criticas quando a maneira como o foguete foi projetado, reside exatamente no fato de que um sistema inercial deveria ter sido gestado aqui mesmo no pais, ja que tempo para isto houve, nos 18 anos de desenvolvimento do foguete, nao se pode alegar economia neste caso pois justamente oque atrasou muito o VLS foi a falta de uma definicao maior quanto a sua plataforma eletronica, e atraso em projetos de alta tecnologia e dinheiro queimado. O pais ja tinha maturidade tecnologica para o desenvolvimento deste sistema, mas houveram erros gerenciais. O software de bordo e brasileiro, assim como toda a especificacao, gerencia e integracao do projeto. Um dos avancos mais invisiveis do VLS em termos de desenvolvimento tecnologico foi no campo da metalurgia, novos acos e processos de usinagem, para uma pressao de combustao que chega a casa dos 200 kg por milimetro quadrado. No campo do PROPERGOL tambem houve um grande avanco, com o combustivel brasileiro nao ficando nada a dever para os melhores do mundo. Ao todo no VLS foram investidos US$ 350mi, para um custo unitario de US$ 6.5mi, com uma campanha de lancamento podendo ser oferecida no mercado a US$ 13mi, valor mais baixo que o PEGASUS que tem uma campanha de lancamento orcada em US$ 15mi. Sera necessarios 4 voos para a homologacao do VLS de modo a que ele possa entrar no mercado internacional. No caso do ASTROS II, o sistema de direcao de tiro e produsido no brasil pela AVIBRAS mas a tecnologia e o projeto base do sistema eletronico e de uma empresa suica de nome CONTRAVES. O software e nacional, bem como toda a engenharia de desenvolvimento do sistema ASTROS II. O PIRANHA tem seu computador de bordo, bem como seu sistema de busca totalmente nacional, alem dos outros subsistemas do missil. Sobre o SIVAM, a questao e a seguinte, todos os dados coletados pelos sensores sao integrados em uma plataforma computacional, sendo o software de aquisicao, banco de dados e analises de dados, que originalmente deveria ser fornecido pela ESCA, que foi desclassificada dor motivos fiscais. Ao que me parece o software deveria ser fornecido por uma outra empresa brasileira, que foi formada por conveniencia entre a FAB e os donos da ESCA para nao perder o controle do negocio, mas nao sei quem seria hoje a empresa forncedora de software de integracao para o SIVAM, (fontoura?) PS (escrevi este mail em uma estacao de trabalho que nao tem assentos e C cedilha, desculpem pela porquice) --- Pedro Furtado [EMAIL PROTECTED] escribió: Depois que li este texto percebi que o VLS é um avanço tecnológico muito grande para o Brasil. Mas eu queria saber se esse VLS foi produzido no Brasil mesmo. Não me lembro onde, mas parece que o VLS 1 veio da Ucrânia. Não sei se é verdade; o projeto pode ter vindo daquele país, mas o foguete pode ter sido produzido aqui. Minhas outra pergunta é quanto aos hardwares e softwares utilizados pelo VLS, pelo ASTROS 1 e 2 e pelo próprio Piranha. São todos nacionais? Quem os produz? Estou perguntando isso porque li que o software que será usado no SIVAM é de origem americana, uma empresa chamada Amazontech, que deve ter sido criada para o SIVAM. Só isso, abraços! Pedro Furtado. == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) == _ Do You Yahoo!? Obtenga su dirección de correo-e gratis @yahoo.com en http://correo.espanol.yahoo.com == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
Re: [naval] Estaleiros no Brasil
ola Luiz, estava sumido. tudo bem com voce? como niguem que é da "area" contestou esta reportagem parece ter credibilidade, admintindo que a situaçao é esta mesmo, so posso lamentar a falta de visao estratégica do nosso estado em deixar morrer uma industria tao importante. Mas por gentilesa, nao venham depois diser que o estado que defendo é paternalista, etc... etc é claro que uma parcela de culpa os estaleioros tiveram nisto, falta de visao estratégica, pouca competitividade etc... mas culpas a parte é lamentavel. Vou repetir oque ja escrevi a um mes atras, se somos competitivos em avioes podemos ser em navios. --- Luis Mendes [EMAIL PROTECTED] escribió: Saiu hoje no caderno económico de um dos maiores jornais diários Portugueses, www.dn.pt: "Estaleiros procuram encomendas Construção de iates de luxo e navios de apoio a plataformas petrolíferas podem ser a tábua de salvação deste sector Sérgio Barreto Motta O Brasil vive a sua pior fase tanto na marinha mercante como na construção naval. No final da década de 70, os estaleiros empregavam 40 mil pessoas e hoje não chegam a quatro mil. Este ano houve apenas dois lançamentos: um navio de transporte de gás e produtos químicos, de 8250 toneladas, construído no estaleiro Itajaí, de Santa Catarina (a 1500 km do Rio de Janeiro), e um barco de apoio. O navio químico/gasista pode transportar produtos a uma temperatura de até menos 105 graus centígrados e foi construído com apoio da empresa belga Tractebel. O presidente do Estaleiro Itajaí, Frank Wlasek, dono também da empresa que encomendou o navio, a Metalnave, disse ao DN que "o nosso estaleiro é uma excepção" à crise no sector, acrescentando que "já lançámos o primeiro e pretendemos construir mais três unidades similares". Além disso, o Itajaí pretende construir iates de luxo, até dois por ano, ao preço de 15 milhões de dólares por unidade, para exportação. Frank Wlasek participou, recentemente, no Boat Show, de Fort Lauderdale, nos EUA, para apresentar os seus iates no mercado americano, após tê-lo feito no Mónaco, para o mercado europeu. O outro lançamento deste ano foi de um barco de apoio a plataformas petrolíferas, o CBO Campos, no estaleiro Promar, do Rio de Janeiro. O presidente do Promar, Ariovaldo Rocha, revelou que sua empresa começou timidamente com reparações navais, beneficiando do encerramento do centenário estaleiro Mauá e, agora, já construiu um barco de 3000 toneladas e inicia a produção de um igual. "O potencial do Brasil é enorme, basta dar-se condições ao sector e os estaleiros transmitirão credibilidade novamente", disse. Estão fechados, de momento, além do estaleiro Mauá, os estaleiros Caneco e IVI-Angra (ex-Verolme), enquanto o estaleiro IVI-Caju (ex-Ishikawajima do Brasil) está parcialmente ocupado com reparações navais e o restante transformado em pátio para contentores. Fala-se que o grupo Fels, de Singapura, deverá investir no IVI-Caju, mas ainda não há confirmação oficial. O presidente do Sindicato dos Estaleiros e também do estaleiro Mauá, Omar Peres, acha que a recuperação está próxima e virá, principalmente, de encomendas da indústria petrolífera. "Só numa segunda etapa é que os estaleiros voltarão a produzir navios em grande escala", afirma. A realidade é que os dois navios lançados este ano, um do estaleiro Itajaí e outro do Promar, totalizam 11 250 toneladas, muito abaixo do recorde, em 1978, de 1 235 000 toneladas - 28 navios lançados ao mar - em 1978. Quanto à navegação, o ambiente é igualmente deprimente. Na década de 70, o Brasil transportava cerca de 30 % do seu comércio em navios próprios e, hoje, essa quota é de apenas 3 %. O défice anual nos fretes é de seis mil milhões de dólares. Está na mesa uma proposta tendente à recuperação, que consiste na criação de uma grande empresa brasileira. Trata-se da Austral, com 50 % de capital da empresa V. Ships, sedeada no Mónaco, e o restante de empresários brasileiros. De início, a Austral quer encomendar seis grandes porta-contentores com capacidade para 3800 contentores. Os ministros dos Transportes, Eliseu Padilha, e do Desenvolvimento, Alcides Tápias, estudam a possibilidade de darem apoio à Austral. Confiante no êxito da nova empresa, o seu presidente, Carlos Augusto Carvalho, acrescenta que os riscos do empreendimento são praticamente nulos, pois o grupo alemão Thyssen/Ferrostaal compromete-se a financiar a obra e responsabilizar-se por cada navio até ao momento da entrega ao armador. A partir daí, seria financiado pelo BNDES, banco oficial brasileiro. Nos últimos anos, observou-se a venda de empresas brasileiras de navegação. Pela nova legislação brasileira, uma empresa de navegação tem todos os direitos desde que tenha sede e navios no país, não importando se o capital é ou não nacional. Assim, a Aliança foi vendida ao grupo alemão Hamburg Sud e a Libra foi alienada
Re: [naval] VAMOS ATUALIZAR O SITE PODER NAVAL!!!!!!!!
Sem duvida alguma silvano, o PN está precisando de uma atualisadinha, até entendo que o Galante deve estar muito ocupado, haja vista o pouco tempo que ele esta tendo para participar das disculçoes aqui. Te daria duas sugestoes, a primeira seria a de escrever algum artigo para ser publicado, algo que goste que tenha algum conhecimento, a segunda seria de assuntos, ou artigos que ache que deveriam ser publicados, assim fica mais facil dar um norte a qualquer atualisação. beijos Elizabeth. --- Silvano Rodrigues Ferreira [EMAIL PROTECTED] escribió: Atenção equipe do site de Poder Naval (especialmente seu editor e "web master"), por favor, vamos dar um pouco mais de atenção ao site e atualizá-lo com mais constância!!! É decepcionante quando se acessa a página de notícias e vemos o indicativo de novo em notícias dos meses de maio e junho.será que nada de importante no meio naval ocorreu de lá para cá??? Outra questão intrigante é o conceito de "breve" usado para indicar que algumas matérias logo estarão disponíveis.brevezinho demorado este hein Pessoal, desculpem-me se estou sendo muito exigente, sei que todos nós temos nosso afazeres seculares, mas o site do Poder Naval (por ser, salvo engano, o único do gênero no Brasil, merece um pouco mais de atenção. Silvano R Ferreira Goiânia - Go _ Do You Yahoo!? Obtenga su dirección de correo-e gratis @yahoo.com en http://correo.espanol.yahoo.com == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
[naval] Tecnologia de misseis III ( misseis TVC)
Uma foto do míssil sul africano A-DARTER, um AAM de curto alcance de quarta geração. O grande diferencial deste míssil é seu projeto aerodinâmico, os de boa memória vão lembrar que ele parece muito com o ASRAAM, míssil ar-ar avançado de curto alcance, cujos primeiros desenhos foram vinculados em meados da década de 80. Este tipo de míssil parte de um paradigma de projeto completamente diferente do que deu origem ao SIDEWINDER e a praticamente todos os AAM guiados por IR de curto alcance. Em um míssil como o SIDEWINDER, ATOL, MAGIC, PIRANHA, PHYTON, KUKRI, APHID, etc. .. o perfil de vôo é sempre o mesmo, a aceleração violenta do míssil pela queima total de combustível em menos de 3 segundos, na maioria dos casos menos de 2 segundos. Depois com o míssil a velocidade máxima, ele vai gradativamente perdendo energia (velocidade) até um limite mínimo ao qual ele não tem mais nenhuma capacidade útil de manobra, já que esta vinculada a sua velocidade. Um outro ponto importante é que a capacidade de manobra do míssil convencional esta vinculada a altitude do projetil, quanto mais alto, mais rarefeito o ar, menos ele tem capacidade de manobrar. Agora que se sabe o perfil típico de vôo de um míssil da classe do SIDEWINDER, é possível estimar em que ponto do vôo sua capacidade de manobra será máxima, quando sua velocidade for máxima, e seu peso mínimo, logo isto ocorre no final da queima do combustível, velocidade máxima, e peso estabilizado no mínimo. (CELULA + OGIVA apenas). Isto conduz a uma situação paradoxal pois a queima do combustível sendo muito rápida, como já disse menos de 3 segundos, o míssil entao terá sua capacidade ótima de manobra instantes após o lançamento, com uma parcela pequena de seu alcance máximo apenas percorrido. Quando chegar a um alvo próximo ao seu limite de alcance, entao sua capacidade de manobra não é a máxima? Perfeito, mas justamente para um alvo que teve mais tempo para adotar procedimentos de evasão o míssil tem menos capacidade de perseguição. Sensível a este problema surgiu o sistema de empuxo vetorado, que é aplicado em mísseis como o A-DARTER, ASRAAM, etc. .. Neste sistema o fluxo de empuxo da tubeira é usado para dirigir o míssil, as superfícies aerodinâmicas do projetil não mais tem esta incumbência. As vantagens são as seguintes: Capacidade de manobra praticamente constante com a altitude, na verdade teoricamente ela até aumenta com a altura pois o motor foguete rende mais em ar rarefeito. Capacidade de manobra constante em qualquer fase do vôo pois agora ela não esta mais relacionada com a queda de velocidade do projetil como no caso dos mísseis mais antigos. Na realidade ela até é melhor na fase final do vôo pois com muito pouco combustível o míssil esta mais leve. É claro que com a introdução do empuxo vetorado ( TVC) o perfil de queima do motor mudou, ele ainda tem uma fase de impulsão de poucos segundos como nos mísseis anteriores porem com um sustentador atuando de forma continua até o final do tempo de missão como forma de gerar um empuxo de controle de manobra. Pode ser afirmar que um míssil TVC não seja necessariamente mais manobravel que um convencional, porem ele tem uma capacidade ótima de manobra que não varia tanto com a distancia do alvo e altitude, oque trás mais flexibilidade no paramento de engajamento. Alguns pontos sobre o projeto aerodinâmico do A-DARTER. Atras das aletas de cauda, é possível ver dois dos quatro defletores de empuxo do míssil, são estes componentes feitos em material cerâmico que defletem o fluxo gerando a força de manobra. As aletas de cauda tem um projeto aerodinâmico que visa duas coisas, primeira, dar alguma estabilidade direcional ao míssil, estabilidade que não precisa ser muito grande, já que ele pode atuar com o TVC para corrigir qualquer desvio maior de trajetória. A segunda e principal função que identifico neste projeto aerodinâmico de aleta de cauda é criar atras do míssil uma zona de baixa pressão ( vácuo) que favorece a expansão dos gases do foguete melhorando seu rendimento. Alem das aletas de calda é possível identificar as pequenas superfícies paralelas ao corpo do míssil que chamamos de LEX. No caso do A-DARTER este componente do projeto aerodinâmico esta ali pelo seguinte motivo: junto ao corpo do míssil o escoamento de fluxo é mais lento, logo quando este muda de direção com violência o fluxo se descola do corpo causando uma zona de vácuo atras do míssil em manobra. Ex. O míssil manobra para a direita com violência, logo do seu lado esquerdo se formou um vácuo que atrapalha a manobra. Oque a LEX faz é gerar um fluxo de ar na forma de redemoinho ( vórtices) paralelo ao corpo do míssil, este fluxo e acelera a camada lenta próxima a fuselagem retardando o seu desprendimento e impedindo que a zona de baixa pressão atrapalhe a manobra. Na minha opniao o A DARTER é atualmente o melhor projeto de AAM de curto alcance fora da Rússia, e foi desenvolvido por um pais que tem metade do
Re: [naval] re:_[naval]_(ofi_topica)_Iniciação_às_Froças_Especiais_do_EB
Lendo este mail marcelo, estou me lembrando do celebre episodio em que a Fabiana lhe caçou on line para voce voltar e dar comida aos cachorros, se a Raissa tiver a capacidade de imfluencia e da mãe, sem duvida alguma sera uma otima oficial :) --- Marcelo Lopes [EMAIL PROTECTED] escribió: Oi Zente apenas coisa de pai coruja Hoje o meu Bebe Raissa deu o primeiro passo rumo ao EB: Ganhou seu primeiro HK MP5 9 mm, de brinquedo... Logo logo Aman e depois Ten Raissa (claro que ela decide, mas daremos uma iniciativasinha [ ]'s Marcelo Lopes Santos/SP _ Do You Yahoo!? Obtenga su dirección de correo-e gratis @yahoo.com en http://correo.espanol.yahoo.com == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
Re: [naval] sem assunto
Quanto aos esquilos sua funçao basica é dar cobertura as operaçoes de pouso e decolagens, lancando mergulhadores para socorreu uma tripulaçao que se acidente e caia no mar, mas tambem sao usados em tarefas nornais de ligaçao e como utlitario leve. Ao que me consta apenas as que ja tem VDS cotinuarao com este equipamento, para usar o VDS tem que modificar ligeiramente o desenho da popa e acredito que nao seja feito este tipo de trabalho. Alcances. Sea Wolf. 6km. com VLS 8Km Albatros. 15Km Mistral. 4.5-5.5Km Sea Cat. 4.55Km Barak. 10Km MM40. 70Km AM39. 70Km Harpoon. varia com a versao indo de 92 a mais de 150Km Trinity. O alcance de um sistema CIWS varia com o tamanho da secçao transversao do alvo e com a altura deste em relaçao ao mar. --- Humberto Leite [EMAIL PROTECTED] escribió: Dúvidas Rápidas: -O Minas foi ao mar de 97 pra cá ? -Qual a função dos esquilos quando estão embarcados ? -Com o MODFRAG, todas as Niterói terão VDS ? -Qual o alcance do Sea Wolf, Albatross, Mistral, Sea Cat, Sea Wolf VL, Barak, MM-40, AM-39, HArpoon e Trinity? P.S.: Feliz Feriado para todos! Dia de Porcus Tristis! Humberto"bOb"Leite UIN: 36147651 _ MailBR - O e-mail do Brasil -- http://www.mailbr.com.br Estamos concorrendo ao IBEST - Serviços On-Line Acesse http://ibest.mailbr.com.br e Vote! == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) == _ Do You Yahoo!? Obtenga su dirección de correo-e gratis @yahoo.com en http://correo.espanol.yahoo.com == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
[naval] navio de controle de area
A coisa de 2 meses atras, eu tinha criticado o projeto das fragatas classe PETRY, e entre prós e contras do projeto o Galante em tom de brincadeira me desafiou a projetar um navio com características de baixo custo e que fossem superior as PETRY que eu tinha chamado de "gambiarras", pois bem na época eu tinha aceitado a brincadeira pois sempre tive uma opniao formada sobre como deveriam ser as escoltas de superfície da MB, como eu e o Mário Maia quase que diariamente trocamos mails, e já tínhamos imaginado um bombardeiro intercontinental para a Alemanha nazista, decidimos que poderíamos desenhar os 3 navios que eu tinha na cabeça, seria uma fragata leve, 2100ton, uma pesada, 4100ton, de de um navio de múltiplo emprego que chamei de NAM. Como tanto a minha vida profissional, como a dele e acredito que a de todos também anda uma correria não sobrou tempo para levar a brincadeira a diante. Apenas para completar sobre as fragatas que chamei de FLA, FAM, (fragata leve avançada, fragata avançada multi papel), seriam navios de projeto nacional onde as três áreas criticas, armamento, sensores e propulsão, tinham estratégias de grande compatibilidade entre os navios, com soluções que possibilitasse o maior uso possível de produtos nacionais já desenvolvidos, mas para não escrever muito, hoje vou falar deste navio de controle de área. Estou mandando para vocês a baixo um pedaço do mail que mandei para o Mário na época onde eu descrevia em linhas bem gerais o navio. --- NAM (navio de apoio multi papel) Será um navio com projeto mercante, porem com uma velocidade um pouco maior (20/22 nós). Seu desenho será parecido com o de um pequeno porta aviões V/STOL com um convés continuo, a superestrutura na forma de ilha, um elevador, e um hangar no pavimento logo abaixo do convés. Armado apenas com defesa anti míssil, CIWS/CHAFF/ECM, esta defesa é necessária para que em um ataque de mísseis as escoltas não desviem os mísseis com CHAFF, e eles não acabem por travar em um alvo desprotegido. Os usos do NAM seriam: NAVIO DE REABASTECIMENTO DA ESQUADRA: Ele levaria entao combustível, e suprimentos para os navios do GT e a área do hangar poderia ser usada para abrigar alguns tanques removíveis de combustível, alem dos tanques orgânicos que o navio já teria para esta função, abaixo da linha dágua. Se bem que no caso o navio com tanques no hangar teria uma baixa sobrevivência a ataques, sendo esta solução apenas usada em casos em que sejam necessários muito combustível para o GT, em casos em que o hangar estivesse livre ele poderia transportar os tanques removíveis porem com água, que seria usada no controle de avarias já que ele é um casco mercante sem grande tolerância a impacto. NAVIO DE APOIO A DESEMBARQUE: Seria usado como transporte de tropas, neste caso a área do hangar com o uso de divisórias desmontáveis seria usada como alojamento para um grande numero de soldados para transporta-los até o local onde aconteceria a ação, o NAM como já possui um grande convoo teria todas as facilidades para o uso de heli-transporte na retirada dos soldados de lá. NAVIO HOSPITAL: O hangar seria configurado com o uso de divisórias desmontáveis para atuar com um hospital prestando serviços em caso de conflitos, envolvendo tropas brasileiras, forças de paz da ONU, ou em apoio a tragédias humanitárias. NAVIO PORTA HELICOPTROS: O NAM seria usado como plataforma para helicópteros, isto poderia ser útil em 2 casos. Apoio a desembarque, seriam usados helicópteros de grande porte (PUMA) para o transporte de equipamentos, ou helicópteros de ataque (COBRA, ROOIVALWK, ETC...) do EB (caso venha a ter) para missões de apoio de fogo em auxilio as tropas de desembarque. ASW, seriam usados helicópteros mais pesados (MERLIM, SEA KING) para guerra ASW, neste caso o NAM seria apenas a plataforma, com as fragatas FLA e FAM agindo no controle tático dos helicópteros. Para concluir sobre o NAM, ele seria mesmo um navio com características técnicas mercante, porem com um DESING funcional que possibilitasse a ele atuar de forma conjunta com o GT e ter uma boa chance de sobrevivência em um cenário de conflito, seu custo devera ser menor ao de uma FLA, ( 200 milhões) e de forma alguma ele deve ser encarado como uma alternativa barata a um NAEL, que ao meu ver é fundamental, mas como é algo muito polemico não me sinto a vontade para propor o projeto de um. O numero ideal de NAM na esquadra seria de 3. -- Bom esta é uma descrição bem leve, ele teriam dois eixos e usaria o mesmo motor, e eixo propulsor do Global África (que é mono eixo). Ai em baixo os dados da planta propulsora do Global que o Marcelo me mandou gentilmente a dois meses atras. Motor Principal: Sulzer 6 cilindros 6RTA48 de 8.099 bhp Consumo de 24 hrs : aproximadamente 35 mt Velocidade: 15,50 nós ( o Betelgueuse faz 19 nós) Helice passo variavel Bow Thruster na proa, com
[naval] (f.d.T) tecnologia de misseis II (anti tanque)
Neste fim de semana sobrou em tempinho para brincar de projetista de mísseis ai resolvi estimar alguns valores básicos de projeto para 3 mísseis anti tanque guiados a cabo, HOT, TOW e BILL. Para que alguns que não conhecem muito do assunto entendam os dados que calculei vou descrever alguma coisa sobre o perfil de vôo deste tipo de míssil. O vôo até o alvo tem duas fases clássicas, impulso e sustentação. Uma vez lançado o míssil e fortemente acelerado para que atinja a velocidade de cruzeiro, esta aceleração dura em torno de 1 segundo dependendo do modelo, e é feita por um motor de impulsão que fornece uma aceleração de lançamento da ordem de 28G. A aceleração inicial não pode ser muito lenta pois o míssil precisaria de uma superfície alar um pouco grande para não cair logo depois da saída do tubo, e esta superfície traria peso a célula e dificuldade de acomodamento nos suportes de lançamento. Porem mísseis como o antigo COBRA do exercito brasileiro com suas asas proporcionalmente grandes sugerem uma aceleração de lançamento menor. Uma vez lançado e acelerado a velocidade de cruzeiro, o míssil entra na fase sustentada do vôo, isto ocorre a mais ou menos 100 metros do ponto onde foi lançado. Sendo entao o motor de sustentação acionado. É importante levar em conta que em muitos mísseis o motor de sustentação e impulso é o mesmo, sendo este projetado para ter uma curva de impulso variável de acordo com a fase do vôo. Calculei alguns dados sobre o TOW, o HOT e o BILL, mais uma vez como no caso do EXOCET e do HARPOON to levando em conta que eles tem uma eficiência de projeto aerodinâmico iguais, e que o combustível que usam tem a mesma eficiência energética. Os dados calculados seriam: PESO. É fornecido por publicações, usei como parâmetro de calculo TOW. 20.9Kg HOT. 23.5KgBILL 10.3Kg ALCANCE. Também é fornecido, outro parâmetro de calculo. TOW. 3750mHOT. 4000mBILL. 2000m VELOCIDADE. Terceiro dado fornecido. TOW. 1003Km/hHOT. 865Km/h BILL 720Km/h OGIVA. É mais um parâmetro de calculo. TOW. 6.3KgHOT. 6.0KgBILL 3Kg TOTAL DE PROPELENTE. É o quando de combustível o míssil transporta para consumir durante o vôo, calculei para os 3 mísseis. (calculado) TOW. 3.49Kg HOT. 3.86KgBILL 1,245Kg PROPELENTE DE IMPULSO. É o quando cada um deles gasta de combustível para chegar a velocidade de cruzeiro na fase do impulso. (calculado) TOW. 2.02KgHOT. 1.83KgBILL 0.71Kg PROPELENTE DE SUSTENTACAO. É o quando cada um gasta de combustível na fase sustentada do vôo. (calculado) TOW. 1.473KgHOT. 1.974KgBILL 0.529Kg PESO DE CELULA. É o quando cada um deles pesa, tirando o combustível e a ogiva. (calculado) TOW. 11.11 Kg HOT. 13.69Kg BILL 5.85Kg ARRASTO DE CRUSEIRO. É a força aerodinâmica de arrasto que o míssil sofre quando esta na velocidade de cruzeiro, quanto menor esta força mais facilmente o míssil esta vencendo o atrito do ar, esta expressa em Kgf, (kilo grama força). (calculado) TOW. 31.58KgfHOT. 27.13Kgf BILL 15.44Kgf Dei apenas uma pequena pincelada em dados de projeto aerodinâmico e mecânico, que são oque chamados de variáveis primarias de projeto. É apenas para quem tem um pouco mais de curiosidade sobre este tipo de missel. O missel ant. tanque tem uma vantagem "didática" de se brincar com ele, por ele ser subsônico da para fazer muitas simplificações no processo de calculo do arrasto, como ele voa sempre na altitude que foi lançando a densidade do ar não muda no decorrer do vôo, ao contraio de um AAM, SAM ou míssil balístico. Estes sim tem umas equações de arrasto de variação de centro de gravidade que são meias cavalas, só da pra ensaiar em computadores de médio grande porte. Não falei nada de guiagem pois este é um assunto que por si só rende uma dúzia de mails, mas se alguém quiser continuar a conversar sobre o assunto, manda um mail para mim... Beijos a todos. _ Do You Yahoo!? Obtenga su dirección de correo-e gratis @yahoo.com en http://correo.espanol.yahoo.com == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
[naval] Barcas rio-niteroi
ola, vou perguntar algo que sempre tive curiosidade em saber, qual o deslocamento das barcas que fasem a trevessia da baia da guanabara entre o rio e niteroi? Alguem sabe? velocidade e potencia tambem seria legal :)) Sempre que da um tempinho passo uns dias no rio, este lugar ai é maravilhoso, e se tem uma coisa que me dava enorme prazer era pegar a barca em niteroi em um dia de verao e ficar na popa olhando a baia, a ponte, o trafego maritimo, e torcer para quando crusar a cabeceira do santos dumond ter algum aviao na final de pouso, depois decia do barco, ia até o espaço cultural da marinha e entrava no oberon e no bauru, isto éra o meu programa banal favorito quando estava ai. Principalmente a visita ao submarino, ver aquilo tudo para mim é meio que poesia, ficar olhando a fiaçao eletrica, os motores, como funcionava cada subsistema, o porque cada coisa fui projetada daquela forma, pode parecer um pé no saco para a maioria de voces, mas para mim dava tanto prazer quando um dia de sol na praia de copacabana coisa de turista. :) _ Do You Yahoo!? Obtenga su dirección de correo-e gratis @yahoo.com en http://correo.espanol.yahoo.com == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
[naval] (F.D.T)sistema anti tanque nacional
Estive pensando em uma solução barata para um sistema nacional de mísseis anti tanque helitransportado, seria basicamente um Esquilo armado com um míssil nacional anti tanque em um conceito de emprego combinado. PORQUE O ESQUILO? É claro que não é a melhor plataforma, esta longe de ter o poder de fogo ou a tolerância a danos de um ROOIWALK, ou APACHE, mas é a que temos já em inventario e sua eficácia como vetor de emprego ant. tanque pode se aproximar da combinação GAZELE - HOT, que foi usada por muitos anos no exercito francês com possível emprego em um teatro muito duro que seria a Europa central contra o guarda chuva AA do pacto de Varsóvia. CONCEITO DE EMPREGO COMBINADO OQUE É ISTO? Segundo a revista FLAP de junho de 98 as forças armadas brasileiras tem a seguinte dotação de helicópteros esquilo: Exercito AS-350L1 15 unidades AS-550 19 unidades Total. 34 unidades Força aérea HB-350B25 unidades HB-355 (Bi) 5 unidades Marinha AS-350 19 unidades AS-355 9 unidades Seria entao desenvolvido um sistema de míssil anti. Tanque que pudesse ser facilmente adaptado ao Esquilo juntamente com o sistema de mira IR + FLIR, e este sistema seria colocado nos 34 esquilos do exercito sendo estes helicópteros entao os vetores primários de emprego anti tanque do brasil. Em caso de necessidade de incremento de poder de fogo, os esquilos da FAB e da MB poderiam ser modificados para a função em poucos dias com o uso de kits que estariam armazenados como equipamento reserva para o exercito podendo ser operados por tripulações mistas. Vamos imaginar que dos 30 esquilos da FAB em caso de conflito 10 sejam armados com o sistema, e dos 28 da MB, 12 também sejam convertidos, entao teríamos até 56 helicópteros armados com mísseis ant. tanque, oque é uma força de contra golpe respeitável em cenário sul americano. Mas os Esquilos da FAB e da MB não tem nenhuma blindagem? É verdade, por isto os do exercito seriam as plataformas primárias deste sistema de armas, os da FAB e MB seriam usados como um reforço caso a intensidade do conflito assim exigisse. É importante lembrar que os GAZELE também não possuíam nenhuma proteção blindada, porem nada impede que com a adoção do sistema pelo ministério da defesa alguns helicópteros da MB e da FAB sofram um UP-GRADE para o novo padrão. COMO OS ESQUILO VÃO SOBREVIVER EM UM CENÁRIO AA? É claro que não são as plataformas com maior capacidade de sobrevivência, mas pelo menos na atual avaliação do exercito eles tem validade em um campo de batalha sul americano, porem alguns pontos poderiam ser melhorados para aumentar a sobrevivência dos esquilos. A FAB tem um programa bastante incipiente de um míssil ant. radiação que apesar de nada ter sido divulgado sobre ele tudo leva a crer que seja um modelo com conceito similar ao SIDERAN, ou seja um míssil leve baseado no projeto do PIRANHA. Este míssil um vez em operação poderia ser locado ao ALX e ao AMX que atuariam no cenário na supressão de fontes emissoras e na destruição de pontos de defesa AA. ao ALX ainda caberia uma tarefa secundaria de destruição de helicópteros inimigos e proteção dos esquilos. Outra ameaça AA seriam os SAM de infantaria, que são atualmente a grande dor de cabeça para este tipo de missão, independente da plataforma, a única forma de proteção viável para o Esquilo seria a adoção de um sistema de FLARE, se bem que um sistema de alerta laser e de aproximação de mísseis seja o desejável, ficando limitado a motivos econômicos. Outro ponto a ser levado em conta são as próprias defesas AA do tanque de guerra, geralmente 12,7mm, que só podem ser inutilizadas com uma maior distancia de lançamento do míssil, isto trará reflexo no projeto do míssil. OS MISSEIS ANTI TANQUE Os mísseis anti tanque podem ser divididos em 3 classes segundo parâmetros de desempenho e peso. Leves... Da classe do BILL, ou do SAGGER, tem até 12Kg, com um alcance máximo de 2500 metros, tem esta restrição de peso por serem projetados para uso em infantaria, onde tem que ser transportados por apenas um soldado. Quando aerotransportado tem o problema de expor a plataforma em excesso. Médios. Da classe do TOW, ou do HOT, tem até 25 Kg, com um alcance de até 4500 metros. São montados em veículos leves ou em caça tanques. Quando aerotransportado uma pequena carga adicional a pequenas plataformas como o GAZELE ou o BO-105P, com um nível de exposição da plataforma aceitável porem não ideal. Pesados Da classe do HELFIRE ou do MOKOPA, tem peso superior a 40Kg e alcance maior que 7500 metros, expõe a plataforma em um nível conssideravelmente menor, mas são pesados exigindo um helicóptero de maior potência e custo para seu emprego. PORQUE O MSS-1.2 NÃO SERVE COMO BASE. Porque apesar de ser um projetos de muitos méritos técnicos ele tem valores de peso e alcance modestos, 20Kg, e 2500 metros de alcance. O motivo destes valores é o seguinte, o MSS-1.2 pagou um preço muito caro
Re: [naval] off-topic MAA-1 Piranha.
Obrigada pelo elogio Dario, estava meio sumido, oque houve? --- Dario Renato [EMAIL PROTECTED] escribió: Bonito. Sabe que esta sua análise é muito bem equilibrada? E tem também um mérito raro em textos de técnicos: é de fácil digestão. Ouvi uma vez que a compreensão do texto é diretamente proporcional a competência do escritor. Você subiu um bocado no meu conceito, se é que isso vale alguma coisa. --- DR - Original Message - From: ELIZABETH KOSLOVA [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL PROTECTED] Sent: Wednesday, November 24, 1999 1:41 PM Subject: Re: [naval] off-topic MAA-1 Piranha. bom andreas, aqui esta a ultima parte do que conheço sobre o piranha. Espero que goste. --- Aqui os dados sobre o piranha que conclui: Peso: 90Kg (calculado) Ogiva: 20Kg (fornecido) Raio letal da ogiva: 10-12 metros (calculado) Espoleta de proximidade: laser ativa (estimada analise de foto) Peso do propergol: 33.5Kg Peso da célula: 36.5Kg (calculado, estimado analise de foto) Alcance: 6.5 - 7.3 Kg (calculado) Coeficiente aerodinâmico de penetração: 0.24 Diâmetro do corpo: 15cm (estimado, analise de foto) Tempo de missão ( Duração do combustível do gerador de gás): 40 segundos (estimado) Material do sensor: InSb (fornecido) Velocidade de rastreio: 35º/seg (fornecido) Angulo de visada: 37º (fornecido) Refrigeração do sensor: nitrogênio liquido (estimado) Velocidade da reticula do buscador: 140Hz (estimado) Bom estes são os dados que consegui em publicações, eu chamei de fornecidos, oque que tive que calcular matematicamente chamei de calculado, e os que tive que intuir seja pelas analises das fotos dele, ou pelos padrões de outros mísseis do mesmo porte. De uma maneira bem geral o projeto do piranha é bastante modesto, não tem nenhum item que represente um novo conceito ou que seja algum diferencial em relação a outro míssil. O projeto aerodinâmico é praticamente o mesmo do SIDEWINDER modelo L, sendo o PIRANHA com um peso fixo, (célula + OGIVA) maior que o míssil americano é seguro afirmar que ele não tem uma capacidade de manobra maior que o AIM-9L. Quando a capacidade all aspect estar presente ou não no modelo minha opniao é a seguinte: Apesar do sistema sensor empregar a mesma técnica e material presentes no AIM-9L, ou seja sensor IR de InSb nada indica que uma capacidade all aspect tenha sido atingida. A pista que sustenta esta hipótese é o tamanho da ogiva ser de 20Kg, um valor quase o dobro dos similares. Oque determina o alcance de um míssil IR é a quantidade de combustível que ele pode transportar e que tem reflexos no peso final, ou a distancia máxima que o sistema de busca pode adquirir o alvo. O aumento de combustível traz reflexos sobre o peso da célula e também sobre a capacidade de manobra, logo indica a necessidade de uma ogiva maior para compensar o problema da manobra e por consseguencia mais peso de célula.. até o ponto que isto atinge seu ponto de equilíbrio. A melhoria do sistema de busca é o grande objetivo da equipe de desenvolvimento. No caso do PIRANHA com um ogiva de 20Kg, caso ela fosse reduzida para 12, poderiam ser acrescidos mais 8 Kg no combustível melhorando a capacidade de manobra e ainda assim a ogiva seria 8% maior que a do PHYTON III por exemplo, com o alcance subindo para até 9Km. Mas o porque isto não foi feito, basicamente porque o sistema de busca não tem uma resposta adequada para um alvo a 9Km logo esta sobra de combustível não se justifica, ou entao a precisão de busca é menor a tal ponto de requerer uma ogiva de raio letal maior, sendo esta segunda hipótese menos provável. Posso afirmar que o PIRANHA possa ter alguma possibilidade de engajamento frontal porem a uma distancia muito menor, de no máximo uns 3 - 3.5 Km ainda assim em condições de sol pela costas e com um DEEP GROND (cenário IR de fundo) muito frio, coisa que só ocorre a grande altura. O argumento de que uma ogiva de 20Kg é uma escolha desejável para aumentar o raio letal não se sustenta, pois ela acaba comprometendo muitos outros parâmetros mais importantes como capacidade de manobra e alcance. Um sistema de guiagem que se propõe a ser all aspect tem que garantir uma distancia do alvo suficientemente pequena para que uma ogiva de 10 - 12 Kg tenha eficiência letal, como tem sido em mísseis como o PHYTON, MAGIC, SIDEWINDER, não estamos em hipótese alguma reinventando a roda com esta historia de colocar ogiva grande. Como falei em um outro mail o PIRANHA é estruturalmente independente (secção de controle, de ogiva e de propulsor) oque presumisse casar com a seguinte estratégia: Desenvolver a capacidade de engajamento frontal com o tempo, e mudar a os módulos
[naval] [off-topic] a velha lista de filmes de guerra
Estes filmes todos que voces citaram tirando um ou outro acho que ja assisti e muitos deles tem um valor afetivo para mim. Agora tem um em especial, DOUTOR FANTASTICO, este me lembro de ter assistido quanto era crinça, nao lembro da historia em detalhes mas foi um filme que ficou na minha cabeça principalmente a cena daquele tripulante sendo alijado junto com a bomba atomica : vou ver se o encontro em alguma locadora este fim de semana. Um outro, nao é filme e sim desenho animado, ja foi inclusive falado dele aqui na lista, é a PATRULHA ESTELAR, foi um marco na minha infancia, era muito legal aquele desenho, na minha opniao o melhor desenho animado ja produzido no mundo. Minha cabeça com uns 9 anos na epoca, sonhava em ser astronauta, ai nasceu a paixao por naves, foguetes e todas estas coisas, que mais tarde vieram a influenciar na escolha da profissao, tenho saudades daquele desenho. Tinha tambem um mais fraquinho que era o PIRATA DO ESPAÇO, era interessante tambem, Joe, Rita, contra o imperio GAILAR com os seus ROBO BOMBA e a nave mãe GEUMOS, que saudade da infancia. :))) _ Do You Yahoo!? Obtenga su dirección de correo-e gratis @yahoo.com en http://correo.espanol.yahoo.com == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
[naval] (F.d.t) guiagem de misseis
Obrigada Bacchi pelo material que me mandou, chegou todo e é muito interessante. Estou agradecendo a ti na lista por um motivo, mandei um mail em private para voce agradecendo, porem depois recebi em mail seu onde me pedia um retorno se o material tinha chegado ou nao, como na intentifiquei se foi um DELAY entre as duas mensagens ou se o meu mail de agradecimento havia chegado estou escrevendo na lista pois assim tenho um FEEDBACK se ele chegou ou nao. Gostei muito da parte de navegaçao proporcional,esta bem interessante com um nivel técnico acima dos outros artigos que ja li. Como te falei estou escrevendo sobre AAM guiados por infra vermelho, mas sempre tenho uma tentaçao de escrever um livro especificamente sobre misseis, com um enfoque mais em AAM, tenho um certo "fetiche" por eles, mas como o trabalho sempre me tira mais tempo do que deveria nunca da tempo. Eu tinha mandando para a lista aquele pequeno texto com 8 pontos do da foto do PIRANHA, nao vi nehuma resposta, tinha um pequeno texto que tinha escrito com a estimativa de desempenho e pesos dele, bem como algumas conssideraçoes se ele é all spect ou nao, alguem quer falar a respeito? Ainda ta de pé a necessidade, se alguem tiver uma foto do KUKRI, AAM, sul africano.. por gentilesa me manda, mesmo que debaixo da asa de um caça, ajuda um bocado.. obrigada a todos. _ Do You Yahoo!? Obtenga su dirección de correo-e gratis @yahoo.com en http://correo.espanol.yahoo.com == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
Re: [naval] (F.d.t) guiagem de misseis
na verdade é pelos dois, nao tenho nada contra os guiados a radar alex, meu "fetiche"é pelos dois : --- Alex Bengtsson [EMAIL PROTECTED] escribió: Koslova, Me explica como é este fetiche por misseis IR :) Qual o preconceito com os guiados por radar ? - Original Message ----- From: ELIZABETH KOSLOVA [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL PROTECTED] Sent: Tuesday, November 23, 1999 3:10 PM Subject: [naval] (F.d.t) guiagem de misseis Obrigada Bacchi pelo material que me mandou, chegou todo e é muito interessante. Estou agradecendo a ti na lista por um motivo, mandei um mail em private para voce agradecendo, porem depois recebi em mail seu onde me pedia um retorno se o material tinha chegado ou nao, como na intentifiquei se foi um DELAY entre as duas mensagens ou se o meu mail de agradecimento havia chegado estou escrevendo na lista pois assim tenho um FEEDBACK se ele chegou ou nao. Gostei muito da parte de navegaçao proporcional,esta bem interessante com um nivel técnico acima dos outros artigos que ja li. Como te falei estou escrevendo sobre AAM guiados por infra vermelho, mas sempre tenho uma tentaçao de escrever um livro especificamente sobre misseis, com um enfoque mais em AAM, tenho um certo "fetiche" por eles, mas como o trabalho sempre me tira mais tempo do que deveria nunca da tempo. Eu tinha mandando para a lista aquele pequeno texto com 8 pontos do da foto do PIRANHA, nao vi nehuma resposta, tinha um pequeno texto que tinha escrito com a estimativa de desempenho e pesos dele, bem como algumas conssideraçoes se ele é all spect ou nao, alguem quer falar a respeito? Ainda ta de pé a necessidade, se alguem tiver uma foto do KUKRI, AAM, sul africano.. por gentilesa me manda, mesmo que debaixo da asa de um caça, ajuda um bocado.. obrigada a todos. _ Do You Yahoo!? Obtenga su dirección de correo-e gratis @yahoo.com en http://correo.espanol.yahoo.com == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) == == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) == _ Do You Yahoo!? Obtenga su dirección de correo-e gratis @yahoo.com en http://correo.espanol.yahoo.com == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
[naval] (f.d.t) ALX
uma pergunta, o ALX do programa sivam esta equipado com sistema de detecçao de lancamentos de misseis? (fontoura?) _ Do You Yahoo!? Obtenga su dirección de correo-e gratis @yahoo.com en http://correo.espanol.yahoo.com == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==
Re: [naval] LEIAM
Mas tem que lembrar daquela cataputa inglesa de maior potencia que instalarao no minas, sera que ela nao é para resolver o problema? nao acredito que os almirantes seriam tao trapalhoes assim? porem em se tratando de brasil tudo é possivel. Agora tem que levar em conta uma coisa, como o bacchi falou este texto nao tem tanta credibilidade assim, tem alguns pontos que se for analisar melhor da para ver que o autor falou bobeira, entao questiono até que ponto esta correta a informaçao que o minas tem problema em atingir a velocidade necessaria para a operaçao de pouso e decola --- Alex Bengtsson [EMAIL PROTECTED] escribió: Que mico ! Quer dizer que os A4 nunca vão operar no Minas? Fala sério... Construir um Nae seria bem interessante, não? - Original Message - From: Pedro M. Calmon [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL PROTECTED] Sent: Sunday, November 21, 1999 6:26 AM Subject: [naval] LEIAM Materia publicada no Correio Braziliense desse domingo. França usa empresas brasileiras para entrar no mercado latino-americano de armas Pedro Paulo Rezende Da equipe do Correio A França quer usar o Brasil como ponte para conquistar o mercado de armas latino-americano. Além de uma controvertida associação da Marcel Dassault com a Embraer, brasileiros e franceses estão trabalhando no projeto de um barco invisível.Para tratar desses assuntos, uma comitiva da Direction General de l'Armements (DGA), holding que coordena as indústrias militares da França, iniciou na sexta-feira uma visita de quatro dias ao Brasil. O grupo, chefiado pelo ex-embaixador da França no Brasil, Jean-Bernard Ouvrier, visitou o ministro da Defesa do Brasil, Élcio Álvares. No encontro, tentou empurrar um velho navio construído em 1960, o porta-aviões Foch, pela bagatela de US$ 50 milhões - uma proposta feita pela primeira vez ao ex-ministro Mauro Rodrigues em 1995. Recebeu alguns sinais positivos, mas ouviu das autoridades navais navais brasileiras que a prioridade é obter tecnologia para construir reatores compactos para submarinos, campo em que a Direction des Constructions Navales (DCN), empresa ligada à DGA, já mostrou excelência. A DCN é uma holding que concentra os estaleiros militares franceses. Ela está colaborando com a Empresa de Engenharia e Projetos Navais (Engepron) - ligada ao Ministério da Defesa brasileiro - no projeto de uma revolucionária fragata antiaérea de características furtivas, desenvolvida a partir da Classe La Fayette. SOFISTICAÇÃO Os detalhes do projeto, voltado para o mercado latino-americano, ainda não estão prontos, mas o barco ( que se for completado será a maior embarcação de combate construída no país) terá cerca de 150 metros de comprimento e deslocará perto de 5 mil toneladas. Seus sistemas de armas incluirão mísseis antiaéreos de defesa de área, capazes de atingir aviões e mísseis de cruzeiro a 50 quilômetros de distância, mísseis mar-mar de nova geração, desenvolvidos a partir do Exocet francês, helicópteros e mísseis anti-submarinos e canhões de 40mm e 115mm. A classe La Fayette é um dos maiores sucessos comerciais da indústria naval francesa, que recentemente vendeu seis desses barcos para Taiwan e quatro para a Arábia Saudita. A Marinha Nacional da França recebeu este ano a sexta e última unidade do grupo. São navios com 115 metros de comprimento e deslocamento de 4 mil toneladas. As linhas do projeto procuram evitar as chamadas armadilhas para radar, saliências e reentrâncias que emitem ecos eletrônicos. Os barcos salva vidas, por exemplo, estão abrigados por trás de cortinas plásticas especiais, que absorvem impulsos elétricos. Os motores diesel, colocados sobre suspensões especiais antivibração, funcionam como geradores para o sistema principal de propulsão, formado por motores elétricos. Com isso, as La Fayette conseguem operar em completo silêncio, uma característica extremamente bem-vinda em situação de combate em águas infestadas de submarinos. SUBMARINO Outra área de associação visaria a construção do submarino nuclear brasileiro um projeto iniciado em 1982, no governo do general João Figueiredo. O protótipo de um reator de 12 megawatts já está em funcionamento, no campus do Instituto de Pesquisas Nucleares da Universidade de São Paulo, em São Paulo, mas fracassaram todos os esforços para torná-lo mais compacto. Com isso, surgiu um impasse: ele é mais largo que o casco do submarino projetado, com tecnologia alemã, para abrigá-lo. Para solucionar esse problema, o extinto Ministério da Marinha começou várias gestões junto a fabricantes internacionais durante a gestão do ministro Mauro César Rodrigues, em 1995. Foram feitos contatos com empresas britânicas, francesas, ucranianas e russas, mas a associação com a DCN
Re: [naval] Flanker para os EUA
Tambem acho impossivel, assim como voce alex, que os EUA usem um SU para alguma coisa. Eu nunca vi nada sobre o F-22 naval, nao é impossivel tecnicamente, mas nunca li nada cojitando a hipotese. Sobre o JSF minha opniao tambem é parecida, ele sera um bom projeto, mas ainda assim tera deficinecias operacionais por estender demais o conceito. Agora nada impede que o F-14 volte para a engenharia e ela crie uma serie de melhorias para uma verssao avançada, novas turbinas, nova eletronica, novos materiais em varias regioes das celulas, varios outros subsistemas sendo trocados, seria um novo aviao, com um projeto aerodinhamico muito adquado ainda. Nao teria a capacidade furtiva, mas na funçao de defesa da frota ela ainda nao é tao fundamental como a possibilidade de carregar 6 PHOENIX, o alcance excelente e a tripulaçao de dois homens. É apenas uma ideia economica. --- Alex Bengtsson [EMAIL PROTECTED] escribió: Não acredito que a politicagem permita que a USN utilize os SU27/33, embora nos dias de hoje, nada impede que eles comprem a licença e passem a fabrica-los nos EUA. O Pedro acho que pode ajudar nessa : Existe alguma versão do F22 naval no "drawing board" ? Uma coisa eu concordo com o texto: não acredito que o JSF será uma boa aeronave. Ele se dispõe a fazer muitas coisas ao mesmo tempo, e vai acabar fazendo todas elas mal. É a velha história do pato: Ele voa, nada e anda. Os 3 muito mal - Original Message - From: Guilherme Poggio [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL PROTECTED] Sent: Monday, November 22, 1999 1:13 PM Subject: Re: [naval] Flanker para os EUA Realmente, um texto com fundamento. Só que é muito americano para a minha cabeça. O autor trata todos os demais países que usam o Su-27 como "inimigos" ou possíveis adversários. Outra coisa. Quando ele conta sobre o Bombcat, dizendo que este, depois de liberar as bombas, torna-se um ótimo avião para dogfight, forçô a barra! From: Fábio Morais Castro [EMAIL PROTECTED] Reply-To: [EMAIL PROTECTED] To: "[EMAIL PROTECTED]" [EMAIL PROTECTED], "[EMAIL PROTECTED]" [EMAIL PROTECTED] Subject: [naval] Flanker para os EUA Date: Sun, 21 Nov 1999 17:50:34 -0200 Estão querendo substituir os F-14D com um Flanker americanizado. Até que tem lógica combater um Flanker com outro melhorado. O artigo é grande. No fim tem a descrição de um vôo de teste com um piloto americano. http://www.flightjournal.com/su27/su27.html == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) == __ Get Your Private, Free Email at http://www.hotmail.com == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) == == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) == _ Do You Yahoo!? Obtenga su dirección de correo-e gratis @yahoo.com en http://correo.espanol.yahoo.com == Lista naval Para sair desta lista mande mensagem para: [EMAIL PROTECTED] sem nada no Subject e com o comando a seguir no corpo da msg: "unsubscribe naval" (sem aspas) ==