[obm-l] Re: [obm-l] Série

2022-05-08 Por tôpico Anderson Torres
Em sex., 29 de abr. de 2022 às 23:09, Israel Meireles Chrisostomo
 escreveu:
>
> Alguém aí consegue calcular o limite contida no arquivo desse link logo 
> abaixo?
> https://www.overleaf.com/project/624ee701e9cd2d14986e6f48
>

Link indisponível.

obrigado...

> --
> Israel Meireles Chrisostomo
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.


=
Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] Série

2022-04-29 Por tôpico Israel Meireles Chrisostomo
Alguém aí consegue calcular o limite contida no arquivo desse link logo
abaixo?
https://www.overleaf.com/project/624ee701e9cd2d14986e6f48

-- 
Israel Meireles Chrisostomo

-- 
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[obm-l] Série convergente / somas parciais

2016-01-26 Por tôpico Pedro Chaves
Caros Colegas,

Sejam S_n-1, S_n e S_n+1 somas parciais de uma série convergente de números 
reais, com soma S,  isto é:
lim S_n = S.
Como podemos mostrar que lim S_n-1 =  lim S_n+1  = S ?

Abraços!
Pedro Chaves



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[obm-l] Série de Taylor

2015-08-13 Por tôpico Israel Meireles Chrisostomo
Olá pessoal, tenho visto que vcs entendem muito e eu realmente não sei p*
nenhuma kkk, mas mesmo assim, venho novamente aqui incomodar vcs e pedir
que me ajudem a corrigir uma demonstração que fiz, a proposta da
demonstração é provar a série de Taylor do seno(série de Madhava do seno)
sem usar derivadas, mas não sei se consegui meu objetivo com essa
demonstração, ela está correta?Se puderem ler, por favor, me digam os
pontos que devo corrigir, eu agradeço muito, aqui está o link para ela:
https://docs.google.com/viewer?a=vpid=sitessrcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxpc3JhZWxtY2hyaXNvc3RvbW98Z3g6NTBkMWQzZjYxM2U0NTE2MQ

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[obm-l] Re: [obm-l] Série de Taylor

2015-08-04 Por tôpico Pedro Angelo
Acho que dá pra provar, usando geometria do círculo, que o sen(x)/x
tende a 1 quando x tende a 0, o que é o mesmo que dizer que
sen(x)=0+x+o(x), onde o(x)/x tende a 0 quando x tende a 0, o que é o
mesmo que dizer que sen(0)=0 e sen'(0)=1, o que é um bom primeiro
passo.

Obs: Ok não querer usar derivadas, mas, falando de uma série infinita,
acho que você tem que estar disposto no mínimo a usar limites

abraços

2015-08-04 20:36 GMT-03:00 Israel Meireles Chrisostomo
israelmchrisost...@gmail.com:
 Alguém conhece alguma demonstração da série de Taylor do seno sem usar
 derivadas?Ou conhece algum livro ou competição matemática que pede para se
 provar a série de Taylor do seno sem usar derivadas?A propósito, quem foi o
 primeiro matemático a encontrar a série de Taylor do seno, ele usou
 derivadas?

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[obm-l] Série de Taylor

2015-08-04 Por tôpico Israel Meireles Chrisostomo
Alguém conhece alguma demonstração da série de Taylor do seno sem usar
derivadas?Ou conhece algum livro ou competição matemática que pede para se
provar a série de Taylor do seno sem usar derivadas?A propósito, quem foi o
primeiro matemático a encontrar a série de Taylor do seno, ele usou
derivadas?

-- 
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[obm-l] Série de Taylor

2014-06-26 Por tôpico João Maldonado
Alguém pode me ajudar na seguinte questão?

Ache uma aproximação para Integral (0x1) de sen(x²).dx com erro menor que 
10^(-4)

Eu achei a expansão de Taylor dessa integral, mas não consegui achar (e provar) 
um erro que fosse menor que 10^(-4)
Tem como alguém me dar uma ajuda?

[]'s
Joao

  
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[obm-l] Série de Taylor

2014-06-26 Por tôpico João Maldonado
Alguém pode me ajudar na seguinte questão?

Ache uma aproximação para Integral (0x1) de sen(x²).dx com erro menor que 
10^(-4)

Eu achei a expansão de Taylor dessa integral, mas não consegui achar (e provar) 
um erro que fosse menor que 10^(-4)
Tem como alguém me dar uma ajuda?

[]'s
Joao
  
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[obm-l] Re: [obm-l] Série de Taylor

2014-06-26 Por tôpico Ralph Teixeira
Oi, João.

Bom, você já deve ter feito:

a) sin(x^2)=SUM (-1)^n.x^(4n+2))/(2n+1)! = x^2 -x^6/3! +x^10/5!
-x^14/7!... para todo x real (o somatório começa em n=0)
b) Podemos integrar séries de Potência termo-a-termo, então
Int (0 a x) sin(u^2) du = SUM (-1)^n.x^(4n+3)/[(4n+3).(2n+1)!] = x^3/3
- x^7/(7.3!) +x^11/(11.5!) - x^15/(15.7!) para todo x real
c) Botando x=1, vem que a integral pedida é
A= SUM (-1)^n.x^(4n+3)/[(4n+3).(2n+1)!] = 1/3 - 1/(7.3!) +1/(11.5!)
-1/(15.7!) +...

Agora:
d) Isto é uma série alternada! Se os termos da série forem
decrescentes em módulo (que é o caso aqui) e forem para 0 (idem), dá
para ver que, quando você trunca a série, a diferença entre a série
truncada e a série completa é, em módulo, NO MÁXIMO, o primeiro termo
descartado! Como 15.7! = 75600  1, você pode parar no terceiro
termo. Ou seja, a resposta é 1/3-1/42+1/1320 com erro menor que
1/75600.

Abraço, Ralph

P.S.: Para provar o que eu falei sobre a série alternada: suponha a
série é alternada, com termos decrescentes em módulo indo para 0,
(s.p.d.g, suponha que o primeiro termo é positivo). Sendo s1, s2, ...
,sn as somas parciais, e L o limite da série, é fácil ver que
0s2s4s6...s(2n)...L...s(2n+1)...s5s3s1. Então, em
particular, |L-s(2n)||s(2n+1)-s(2n)| e |s(2n+1)-L||s(2n+1)-s(2n+2)|,
que é o que eu disse ali em cima. Isto é um escólio do Teorema de
Leibniz, que prova que essa mesma série converge.




2014-06-25 14:31 GMT-03:00 João Maldonado joao_maldona...@hotmail.com:
 Alguém pode me ajudar na seguinte questão?

 Ache uma aproximação para Integral (0x1) de sen(x²).dx com erro menor que
 10^(-4)

 Eu achei a expansão de Taylor dessa integral, mas não consegui achar (e
 provar) um erro que fosse menor que 10^(-4)
 Tem como alguém me dar uma ajuda?

 []'s
 Joao

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[obm-l] Re: [obm-l] Série convergente, com soma inferior a 1

2013-12-19 Por tôpico Ennius Lima
Sabemos que a série geométrica 9/10 + 9/(10^2) + ... a_n / (10^n) + ...  
converge para 1.
Quando um termo a_n desta série é substituído por outro menor (b_n), a nova 
série obtida também será convergente, com soma 1 - d, sendo d = a_n - b_n. 
Assim, a nova série tem soma inferior a 1.
Se algum termo desta nova série for diferente de zero, pode-se concluir ainda, 
que sua soma será maior do que zero.
Essas conclusões resultam imediatamente da definição de série convergente.
Abraços do Ennius!

 

De: Pedro Chaves  brped...@hotmail.com 
Enviada: Quarta-feira, 4 de Dezembro de 2013 08:23
Para: obm-l@mat.puc-rio.br  obm-l@mat.puc-rio.br 
Assunto: [obm-l] Série convergente, com soma inferior a 1

Dada a sucessão a_1, a_2, ... , a_n, ... , cujos termos são números inteiros 
pertencentes ao intervalo [0,9], nem todos iguais a 9, mostrar que a série
a_1 / 10  + a_2 /(10^2) + ... a_n / (10^n) + ... converge para um número real 
menor do que 1.

Abraços do Pedro Chaves.
___ 
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[obm-l] Série convergente, com soma inferior a 1

2013-12-04 Por tôpico Pedro Chaves
Dada a sucessão a_1, a_2, ... , a_n, ... , cujos termos são números inteiros 
pertencentes ao intervalo [0,9], nem todos iguais a 9, mostrar que a série
a_1 / 10  + a_2 /(10^2) + ... a_n / (10^n) + ... converge para um número real 
menor do que 1.

Abraços do Pedro Chaves.
___   
-- 
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[obm-l] Série de Taylor

2012-03-25 Por tôpico João Maldonado

Com respeito ao prooblema recentemente mandado para a lista sobre o heptágono 
regular inscrito, tentei fazer por série de taylor
O incrível é que a expansão te Taylor para dois termos apenas já gera resultado 
considerávelcos(Pi/7) ~ 0.900 e pela série de taylor com 2 váriáveis apenas já 
temos 0,899
Sum[(-1)^n /(2n)!* ( Pi/7)^(2n), {n, 0, 1}] = 1 - Pi/98 ~ 0.899, que já dá para 
ganhar a resposta
A pergunta é: existe algum teorema ou jeito de fechar esse intervalo (não para 
o resultado específico de cos(Pi/7), nem para a expansão por Taylor da função 
cos de x, mas para quaiquer série de Taylor)?
Ex: provar que neste caso é  menor que 0.91 e maior que 0.89 por exemplo.
[]'sJoão  

[obm-l] Série numérica

2012-03-04 Por tôpico Fabio Bernardo
Preciso de uma ajuda:

O valor de 1 - 1/2 + 1/3 - 1/4 + ... + 1/2005 - 1/2006 é igual a:

a) 1/1003 + 1/1004 + ... + 1/2006

b)  1/1004 + 1/1005 + ... + 1/2006

c)  1/1003 + 1/1004 + ... + 1/2007

d)  1/1004 + 1/1005 + ... + 1/2007

e)  1/1003 + 1/1004 + ... + 1/2005




Re: [obm-l] Série numérica

2012-03-04 Por tôpico douglas . oliveira
  

Opa tem um jeito legal, OLha
S=1+1/2+1/3+...+1/2006-2(1/2+1/4+1/6+1/8+...+1/2006)=1+1/2+1/3+...+1/2006-1-1/2-1/3-1/4-...-1/1003


s==1/1004+1/1005+...+1/2006 letra b 

Att 

Douglas Oliveira 

On
Sun, 4 Mar 2012 06:10:06 -0800 (PST), Fabio Bernardo wrote: 

 Preciso
de uma ajuda:
 
 O valor de 1 - 1/2 + 1/3 - 1/4 + ... + 1/2005 -
1/2006 é igual a:
 
 a) 1/1003 + 1/1004 + ... + 1/2006
 
 b) 1/1004
+ 1/1005 + ... + 1/2006
 
 c) 1/1003 + 1/1004 + ... + 1/2007
 
 d)
1/1004 + 1/1005 + ... + 1/2007
 
 e) 1/1003 + 1/1004 + ... + 1/2005

 


[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Série numérica

2012-03-04 Por tôpico Fabio Bernardo
Oi Bernardo e Douglas,


Muito agradecido.



--- Em dom, 4/3/12, Bernardo Freitas Paulo da Costa bernardo...@gmail.com 
escreveu:

De: Bernardo Freitas Paulo da Costa bernardo...@gmail.com
Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] Série numérica
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Domingo, 4 de Março de 2012, 14:33

2012/3/4 Fabio Bernardo prof_fabioberna...@yahoo.com.br

 Preciso de uma ajuda:

 O valor de 1 - 1/2 + 1/3 - 1/4 + ... + 1/2005 - 1/2006 é igual a:

 a) 1/1003 + 1/1004 + ... + 1/2006

 b) 1/1004 + 1/1005 + ... + 1/2006

 c) 1/1003 + 1/1004 + ... + 1/2007

 d) 1/1004 + 1/1005 + ... + 1/2007

 e) 1/1003 + 1/1004 + ... + 1/2005

Menor idéia... Mas um problema como esse obviamente não tem nada a ver
com 2006. Vamos trocar isso por números menores então!

1 - 1/2 = 1/2 (fácil)
1 - 1/2 + 1/3 - 1/4 = 1/2 +  1/12 (fácil, mas 12 é meio grande)
1 - 1/2 + 1/3 - 1/4 + 1/5 - 1/6 = 1/2 + 1/12 + 1/30 (hum, não vai simplificar)

Bom, infelizmente, isso não tem chance de dar muito certo porque os
denominadores estão muito maiores.

Pensando outra vez. O primeiro deu 1 - 1/2 = 1/2, ou seja, pegamos o
último elemento. Será que dá pra melhorar o segundo? Dá sim:
1 - 1/2 + 1/3 - 1/4 = 1/2 + 1/3 - 1/4 = 1/3 + 1/2 - 1/4 = 1/3 + 1/4.
Legal, pegamos os dois últimos. E tem de 1 até 2*2 no denominador.

Será que dá pra generalisar? Deveria, né?

Chame S_n = 1 - 1/2 + ... +1/(2n -1) - 1/(2n).

A gente provou que
S_1 = 1/2
S_2 = 1/3 + 1/4

e fazendo as contas,
S_3 = 1/4 + 1/5 + 1/6

Seja então R_n = 1/(n+1) + 1/(n+2) + ... + 1/(2n)

Temos S_n = R_n para n = 1, 2, 3.

Vejamos a indução:
S_(n+1) = S_n + 1/(2n+1) - 1/(2n+2) = R_n + 1/(2n+1) - 1/(2n+2)
Mas R_n começa com 1/(n+1), que absorve o 1/(2n+2) tornando-o positivo.

Assim, S_(n+1) = R_n - 1/(n+1) + 1/(2n+1) + 1/(2n+2) = R_(n+1)

Acabou !!
--
Bernardo Freitas Paulo da Costa

=
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http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] Série para ln(2)

2009-05-04 Por tôpico Albert Bouskela



Muito bem observado, Luís!
 
Quando eu coloquei este resultado, minha intenção era só dar um colorido no 
pseudo-paradoxo que inventei e, assim, mostrar que a série obtida era, de fato, 
convergente para um número maior do que 1/2, o ln(2).
 
Agora, vou deixar como desafio:
 
Pede-se mostrar que:
 
Soma [ 1/(2n(2n-1)) , n = 1 ... +oo ] = 1/2 + 1/12 + 1/30 + ... = ln(2)... 
Série [1]
 
Dica (já que estamos falando na Série Harmônica, ela “quase” que aparece...):
 
É sabido que:
 
Soma [ ((-1)^(n+1))/n , n = 1 ... +oo ] = ln(2)... Série [2]
 
Ou, se preferir:
 
ln(1+x) = x – (x^2)/2 + (x^3)/3 – (x^4)/4 + ... , para  -1  x = 1
 
Repare que a convergência da Série [1] é bem mais rápida do que a da Série [2] 
– bonito, não?
 
Sds., 
AB
bousk...@msn.com
 
From: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] On Behalf 
Of Luís Lopes
Sent: Monday, May 04, 2009 4:15 PM
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] serie para ln(2)
 Sauda,c~oes, 
 
No meio de vários reply ao thread CEGUEIRA FRACIONÁRIA!
encontrei a seguinte mensagem: 
 
 [obm-l] Mais um divertimento: 0  1/2 (???)
 Albert Bouskela
 Thu, 18 Dec 2008 10:15:24 -0800
 Amigos:
 
 Já que o divertimento anterior foi um sucesso de público e crítica, aí vai o 
 segundo:
 
[...] 
 

 E, assim, demonstra-se que 0  1/2 (???) 
 
 Onde está o erro?
 
 Uma curiosidade:
 soma ( 1/2n(2n-1) , n = 1 ... +oo ) = 1/2 + 1/12 + 1/30 + ... = ln(2) = 0,69 
  
 1/2

[...]
 
Como demonstrar a curiosidade acima? 
 
[]'s 
Luís 
_
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[obm-l] Série

2009-02-03 Por tôpico rodrigo renji abarai
Achar o valor (número fechado?) para o qual converge a série

0^p /0! +1^p/1! +...+n^p/n!+...

em função de p um número natural.

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] Série de Maclaurin

2008-10-29 Por tôpico Denisson
Se eu escrever a função ln(1+y) como uma série de maclaurin e fizer depois y
= x^3 eu obtenho uma representação de ln(1+x^3)?

Obrigado


-- 
Denisson


Re: [obm-l] Série de Maclaurin

2008-10-29 Por tôpico Ralph Teixeira
Sim.

On Wed, Oct 29, 2008 at 10:59 AM, Denisson [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Se eu escrever a função ln(1+y) como uma série de maclaurin e fizer depois
 y = x^3 eu obtenho uma representação de ln(1+x^3)?

 Obrigado


 --
 Denisson




Re: [obm-l] Série de Maclaurin

2008-10-29 Por tôpico Denisson
Obrigado Ralph,

Na verdade eu verifiquei isso na mão por isso perguntei se estaria
correto, mas em geral qualquer tipo de substituição é válida ou algumas
condições devem ser satisfeitas? se substituir por x = ln(x) Ou qualquer
outra função ainda se tornará válido?



2008/10/29 Ralph Teixeira [EMAIL PROTECTED]

 Sim.


 On Wed, Oct 29, 2008 at 10:59 AM, Denisson [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Se eu escrever a função ln(1+y) como uma série de maclaurin e fizer depois
 y = x^3 eu obtenho uma representação de ln(1+x^3)?

 Obrigado


 --
 Denisson





-- 
Denisson


Re: [obm-l] Série de Maclaurin

2008-10-29 Por tôpico Ralph Teixeira
Desculpa a resposta curta, hoje foi um dia cumprido... :)

Mas basicamente, eh isso que voce falou -- eu vi que voce tomou cuidado e
disse que, por uma substituicao dessas, voce obtem uma REPRESENTACAO de
alguma coisa, nao necessariamente uma outra serie de MacLaurin. Entao tah
certo, respeitado o raio de convergencia na expressao nova. Por exemplo:

ln(1+x)=1-x+x^2/2-x^3/3+x^4/4... desde que |x|1. Se voce botar KOISA no
lugar de x, desde que |KOISA|1, tah valendo! Por exemplo, como voce disse,
trocando x por lnx, vem:

ln(1+lnx)=1-lnx+(lnx)^2/2-(lnx)^3/3... desde que |lnx|1, ou seja, desde que
1/exe.

Abraco,
 Ralph

2008/10/29 Denisson [EMAIL PROTECTED]

 Obrigado Ralph,

 Na verdade eu verifiquei isso na mão por isso perguntei se estaria
 correto, mas em geral qualquer tipo de substituição é válida ou algumas
 condições devem ser satisfeitas? se substituir por x = ln(x) Ou qualquer
 outra função ainda se tornará válido?



 2008/10/29 Ralph Teixeira [EMAIL PROTECTED]

 Sim.


 On Wed, Oct 29, 2008 at 10:59 AM, Denisson [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Se eu escrever a função ln(1+y) como uma série de maclaurin e fizer
 depois y = x^3 eu obtenho uma representação de ln(1+x^3)?

 Obrigado


 --
 Denisson





 --
 Denisson




[obm-l] Série Condicionalmente Convergente

2008-10-14 Por tôpico Denisson
Gostaria de sugestões para o seguinte problema:

Se uma série for condicionalmente convergente então existe um rearranjo de
termos tal que a sua soma será r, para qualquer r real dado.

obrigado
-- 
Denisson


[obm-l] Série de Laurent - Ajuda, por favor?

2008-10-12 Por tôpico César Santos
Determinar a série de Laurent no domínio |z-1|  1
para f(z) = (z-1)/z²
Poderia explicar passo a passo a resolução?
A resposta é somatório, com n variando de 1 ao infinito, de 
(-1)^(n+1)*n*(z-1)^(-n)
onde a^b significa 'a' elevado a 'b'  e * indica multiplicação.


  Novos endereços, o Yahoo! que você conhece. Crie um email novo com a sua 
cara @ymail.com ou @rocketmail.com.
http://br.new.mail.yahoo.com/addresses

[obm-l] RE: [obm-l] Série de Laurent - Ajuda, por favor ?

2008-10-12 Por tôpico César Santos
Muito obrigado pela atenção, felizmente eu consegui desenrolar a questão, mas 
agora estou com dúvida quanto a outra série f(z) = 1/[z(z²+1)] em torno da 
singularidade z= i. A minha dúvida é se eu posso fazer f(z) = 1/(z-i) * 
[1/[z*(z+i)], desenrolar a série em potências de (z-i) para a função g(z) = 
1/[z*(z+i)] e depois multiplicar o resultado por 1/(z-i). Se for possível eu 
terei resolvido a questão, caso contrário...
 
--- Em dom, 12/10/08, LEANDRO L RECOVA [EMAIL PROTECTED] escreveu:

De: LEANDRO L RECOVA [EMAIL PROTECTED]
Assunto: RE: [obm-l] Série de Laurent - Ajuda, por favor?
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Domingo, 12 de Outubro de 2008, 17:30

Tente fazer u=z-1. Entao, pela definicao, 1/u  1. Agora, substitua na 
serie,

f(z)= 1/z - 1/z^2 = 1/z(1-1/z)

f(u) = (1/u+1)(1-1/(u+1))

Agora, repare que

1/(u+1) = 1/u(1+1/u) = (1/u)[(1-(1/u)+(1/u)^2 + ] = 
sum(n=1)(infty)(-1)^(n)* (1/u)^(n).

Substitua isso em f(u) agora,

f(u)= 1(u+1) [1 - sum_{n=0}^{\infty}(-1)^(n)* (1/u)^(n)]

Como estamos tirando 1 da soma, e temos o sinal de (-), todos termos trocam 
de sinal, entao (-1)^n becomes (-1)^(n+1) e o somatorio comeca por n=1,

f(u) = 1/(u+1)[ sum _{n=1}^{\infty}(-1)^(n+1)*(1/u)^(n)

f(z)=1/z [ sum_{n=1}^{\infty}(-1)^(n+1)*(z-1)*(-n)]

Encontrei a resposta diferente, mas tente fazer de novo. Eu nao tinha lapis 
e caneta aqui. Estou num Starbucks aqui em Irvine, California. Mas, a 
solucao e por ai. Sempre que tiver isso, faca uma substituicao do tipo que 
eu fiz, pois voce tem que encaixar o resultado da soma geometrica infinita 
sempre que a razao q  1.

Leandro.

From: César Santos [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Série de Laurent - Ajuda, por favor?
Date: Sun, 12 Oct 2008 07:19:45 -0700 (PDT)

Determinar a série de Laurent no domínio |z-1|  1
para f(z) = (z-1)/z²
Poderia explicar passo a passo a resolução?
A resposta é somatório, com n variando de 1 ao infinito, de 
(-1)^(n+1)*n*(z-1)^(-n)
onde a^b significa 'a' elevado a 'b'  e * indica
multiplicação.


   Novos endereços, o Yahoo! que você conhece. Crie um email novo com
a 
sua cara @ymail.com ou @rocketmail.com.
http://br.new.mail.yahoo.com/addresses


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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
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  Novos endereços, o Yahoo! que você conhece. Crie um email novo com a sua 
cara @ymail.com ou @rocketmail.com.
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[obm-l] Série

2008-07-12 Por tôpico Eduardo Estrada
Olá,

Tentando encontrar a seguinte soma infinita dos inversos de todos os naturais 
cuja decomposição em fatores primos contém apenas os dígitos 2 e 3:

1 + 1/2 + 1/3 + 1/4 + 1/6 + 1/8 + 1/9 + 1/12 + ...

encontrei como resposta o valor 3. Alguém poderia confirmá-lo?

[]s
Eduardo



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Re: [obm-l] Série

2008-07-12 Por tôpico Maurício Collares
Se a decomposição em fatores primos só contiver os fatores 2 e 3, a
resposta está correta (basta fazer um somatório duplo em 1/2^m*3^n,
jogar um dos termos pra fora do somatório e usar a expressão para soma
de uma progressão geométrica duas vezes). Agora, contendo apenas os
*dígitos* 2 e 3, o problema parece muito mais complicado (por exemplo,
o número primo 23 poderia aparecer na decomposição). Qual das duas
versões do problema é a proposta?

--
Abraços,
Maurício

2008/7/12 Eduardo Estrada [EMAIL PROTECTED]:
 Olá,

 Tentando encontrar a seguinte soma infinita dos inversos de todos os
 naturais cuja decomposição em fatores primos contém apenas os dígitos 2 e 3:

 1 + 1/2 + 1/3 + 1/4 + 1/6 + 1/8 + 1/9 + 1/12 + ...

 encontrei como resposta o valor 3. Alguém poderia confirmá-lo?

 []s
 Eduardo

 
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[obm-l] Res: [obm-l] Série

2008-07-12 Por tôpico Eduardo Estrada
É a primeira, Marcelo, obrigado!



- Mensagem original 
De: Maurício Collares [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Sábado, 12 de Julho de 2008 9:32:55
Assunto: Re: [obm-l] Série

Se a decomposição em fatores primos só contiver os fatores 2 e 3, a
resposta está correta (basta fazer um somatório duplo em 1/2^m*3^n,
jogar um dos termos pra fora do somatório e usar a expressão para soma
de uma progressão geométrica duas vezes). Agora, contendo apenas os
*dígitos* 2 e 3, o problema parece muito mais complicado (por exemplo,
o número primo 23 poderia aparecer na decomposição). Qual das duas
versões do problema é a proposta?

--
Abraços,
Maurício

2008/7/12 Eduardo Estrada [EMAIL PROTECTED]:
 Olá,

 Tentando encontrar a seguinte soma infinita dos inversos de todos os
 naturais cuja decomposição em fatores primos contém apenas os dígitos 2 e 3:

 1 + 1/2 + 1/3 + 1/4 + 1/6 + 1/8 + 1/9 + 1/12 + ...

 encontrei como resposta o valor 3. Alguém poderia confirmá-lo?

 []s
 Eduardo

 
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Re: [obm-l] Série

2008-03-31 Por tôpico Gabriel Haeser
soma[1/(n)(n+k)]=soma[(1/k).(1/n-1/(n+k))]=1/k.(soma[1/n]-soma[1/(n+k)])=Hk/k

2008/3/31, Rodrigo Renji [EMAIL PROTECTED]:

 Mostrar que

 somatório de n=1 até infinito de 1/(n)(n+k) =Hk/k

 onde Hk é o k-ésimo número harmônico, k=1, k natural

 Hk= somatorio de p=1 até k de 1/p

 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
 =



[obm-l] RES: [obm-l] Série

2007-11-23 Por tôpico Artur Costa Steiner
Para todo real a 0 a e todo real x, temos que a^x = 1 + x ln(a) + x^2/2 
(ln(a))^2 + (x^3/3) ln(a)^3... 
 
Fazendo x = 1/n, temos, para a  1, que 
 
a^(1/n) = 1 + ln(a)/n + ((ln(a)^2)/(2n^2)  1 + ln(a)/n, pois ln(a) 0 e n 
=1.
 
Logo, para todo n =1, a^(1/n) - 1  ln(a)/n  0. Como Soma ln(a)/n diverge, 
segue-se que o mesmo vale para Soma ((a^(1/n) -1). 
No seu caso, a= 2  1, de modo que a série diverge para infinito.
 
E se 0  a 1? O que acontece com a serie?  
 
Artur

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Igor Castro
Enviada em: quinta-feira, 22 de novembro de 2007 16:55
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Série


Alguém pode me ajudar?
Mostrar se a série converge ou não; em convergindo encontrar a respectiva soma 
se possível:
Sum( 2^(1/n) -1 ) . n=1 até infinito.
abs!




Re: [obm-l] Série

2007-05-07 Por tôpico Demetrio Freitas

Essa solução é bem curta.
Primeiramente, vamos observar que cos(n) é uma
sequência pouco amigável. Mas... cos(n) é a parte real
de exp(n*i), ou exp(i)^n, que é bem mais tratável.

Assim definimos:
S1  =  Soma(n=1..oo) cos(n)/n = cos(1) + cos(2)/2
+cos(3)/3 +cos(4)/4...

S1c =  Soma(n=1..oo) exp(n*i)/n = exp(i) + exp(2*i)/2
+exp(3*i)/3 +exp(4*i)/4...=

S1 = Re( S1c ) , onde Re( ) denota parte real.

S1c = exp(i) + exp(2*i)/2 +exp(3*i)/3 +exp(4*i)/4...
S1c = exp(i) + exp(i)^2/2 +exp(i)^3/3 +exp(i)^4/4...

Bem, está quase acabado, porque o que resta agora e
perceber a semelhança entre S1c e a expansão de taylor
para -ln(-x+1):

-ln(-x+1) =  x +x^2/2 +x^3/3 +x^4/4 +x^5/5 =

-ln(-exp(i)+1) = exp(i) + exp(i)^2/2 +exp(i)^3/3
+exp(i)^4/4... = S1c

S1 = Re( S1c ) = Re( -ln(-exp(i)+1)  )

Lembrando que a parte real do log de um número
complexo é o log de seu módulo:

S1c = -ln(-(cos(1)+i*sin(1))+1) =
S1 =   -1/2*ln( (1-cos(1))^2+sin(1)^2)
S1 =  -1/2*ln(cos(1)^2-2*cos(1)+1+sin(1)^2)
S1 = -1/2*ln(2-2*cos(1))
S1 = -1/2* (ln(2) +ln(1-cos(1))) ~= 0.0420195059

A solução de:
S2=  Soma(n=1..oo) (-1)^(n+1) * cos(n)/n = cos(1) -
cos(2)/2 +cos(3)/3 -cos(4)/4...
é idêntica:

S2 = 1/2* (ln(2) +ln(1+cos(1))) ~= .5625629402

Ainda dá pra dizer que, de forma análoga, pode-se
obter pelo menos mais duas séries emblemáticas:

Soma(n=1..oo) exp(-n)/n = exp(-1) + exp(-2)/2
+exp(-3)/3 +exp(-4)/4... = -ln(-exp(-1) +1)

Soma(n=1..oo) exp(-n)/n*(-1)^(n+1) = exp(-1) -
exp(-2)/2 +exp(-3)/3 -exp(-4)/4... = ln(exp(-1) +1)

[]´ Demetrio




--- Demetrio Freitas
[EMAIL PROTECTED] escreveu:

 
 Olá Ronaldo.
 
 --- ralonso [EMAIL PROTECTED] escreveu:
 
  Você quer o valor da soma das séries?
 
 Sim.
 
 
 Segunda-feira eu posto a solução. Se houver alguém
 interessado no problema, observo que não é a mesma
 coisa que calcular soma (n=1..oo) sin[n]/n. Eu
 inclusive não consegui fazer por séries de Fourier
 
 []'s Demétrio
 
  
  Demetrio Freitas wrote:
  
   Olá,
  
   Problemas semelhantes (mas não iguais) ao
  anterior:
   Calcule para onde convergem as séries abaixo.
  
   1- Soma(n = 1..oo) cos(n)/n
  
   2- Soma(n = 1..oo) (-1)^(n+1) * cos(n)/n
  
  
   []´s Demetrio
  
  
 

=
  Instruções para entrar na lista, sair da lista e
  usar a lista em
 
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 

=
  
 
 
 __
 Fale com seus amigos  de graça com o novo Yahoo!
 Messenger 
 http://br.messenger.yahoo.com/ 

=
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=
 


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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Série

2007-05-05 Por tôpico Demetrio Freitas

Olá Ronaldo.

--- ralonso [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 Você quer o valor da soma das séries?

Sim.


Segunda-feira eu posto a solução. Se houver alguém
interessado no problema, observo que não é a mesma
coisa que calcular soma (n=1..oo) sin[n]/n. Eu
inclusive não consegui fazer por séries de Fourier

[]'s Demétrio

 
 Demetrio Freitas wrote:
 
  Olá,
 
  Problemas semelhantes (mas não iguais) ao
 anterior:
  Calcule para onde convergem as séries abaixo.
 
  1- Soma(n = 1..oo) cos(n)/n
 
  2- Soma(n = 1..oo) (-1)^(n+1) * cos(n)/n
 
 
  []´s Demetrio
 
 

=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Série

2007-05-04 Por tôpico ralonso
Você quer o valor da soma das séries?

Demetrio Freitas wrote:

 Olá,

 Problemas semelhantes (mas não iguais) ao anterior:
 Calcule para onde convergem as séries abaixo.

 1- Soma(n = 1..oo) cos(n)/n

 2- Soma(n = 1..oo) (-1)^(n+1) * cos(n)/n


 []´s Demetrio


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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Série

2007-05-03 Por tôpico Demetrio Freitas
Olá,

Problemas semelhantes (mas não iguais) ao anterior:
Calcule para onde convergem as séries abaixo. 

1- Soma(n = 1..oo) cos(n)/n

2- Soma(n = 1..oo) (-1)^(n+1) * cos(n)/n

[]´s Demetrio


--- Nicolau C. Saldanha [EMAIL PROTECTED]
escreveu:

 On Sun, Apr 15, 2007 at 09:46:51PM -0300, Felipe
 Diniz wrote:
  Olá pessoal, estou com problemas no seguinte
 exercicio:
  
  Verifique se converge ou diverge a seguinte série:
  
  Sum(n=1 - inf)  Sen[n]/n
 
 A série converge (condicionalmente) para (pi-1)/2 ~=
 1.070796327.
 
 Para ver isso, considere a função 2pi periódica f
 que vale
 f(x) = x para -pi  x  pi e expanda em série de
 Fourier:
 
 f(x) = 2 ( sen(x) - sen(2x)/2 + sen(3x)/3 -
 sen(4x)/4 + sen(5x)/5 - ... )
 
 e calcule f(pi-1):
 
 pi - 1 = 2 ( sen(1) + sen(2)/2 + sen(3)/3 + sen(4)/4
 + sen(5)/5 + ... )
 
 o que dá a série pedida.
 
 []s, N. 
 
 (com a ajuda de meu colega Carlos Tomei)
 
 
 


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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Série

2007-04-16 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Sun, Apr 15, 2007 at 09:46:51PM -0300, Felipe Diniz wrote:
 Olá pessoal, estou com problemas no seguinte exercicio:
 
 Verifique se converge ou diverge a seguinte série:
 
 Sum(n=1 - inf)  Sen[n]/n

A série converge (condicionalmente) para (pi-1)/2 ~= 1.070796327.

Para ver isso, considere a função 2pi periódica f que vale
f(x) = x para -pi  x  pi e expanda em série de Fourier:

f(x) = 2 ( sen(x) - sen(2x)/2 + sen(3x)/3 - sen(4x)/4 + sen(5x)/5 - ... )

e calcule f(pi-1):

pi - 1 = 2 ( sen(1) + sen(2)/2 + sen(3)/3 + sen(4)/4 + sen(5)/5 + ... )

o que dá a série pedida.

[]s, N. 

(com a ajuda de meu colega Carlos Tomei)


=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Série

2007-04-16 Por tôpico Bruno França dos Reis

Isso, Marcelo, é a série de Fourier.
Quando vc pega uma função definida em (-pi, pi) e vc quer aproximá-la por
Fourier, vc pode considerar uma extensão dessa função, cujo período é o
tamanho do intervalo no qual vc a tem definida, entende? Assim vc consegue
por Fourier uma função que aproxima a sua função original pelo menos no
intervalo inicialmente escolhido.

Se vc aproximar a identidade por série de fourier em (-pi, pi), vc deve
considerar a extensão da função identidade nesse intervalo, que seria uma
função que vai de -pi até pi em cada intervalo da forma ((2k - 1)pi, (2k +
1)pi), entende? O gráfico dela seria algo como:  /... aí sim vc
tem a função periódica.

Isso é usado, por exemplo, para vc obter o valor de zeta(2)... vc pode pegar
a série de fourier da extensão f(x) = x^2 no intervalo (-pi, pi), e aí sai o
valor de zeta(2)! É bem interessante.

Espero ter esclarecido um pouco o que eu quis dizer!


Abraço
Bruno


On 4/16/07, Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] wrote:


Ola Bruno,

qdo vc diz a expansao de Fourier, se refere à serie de Fourier?
nao entendi como fazer.. pois no interno (-pi, pi) nao faz valer para
qualquer intervalo (nao temos uma funcao periodica)..
pode dar mais detalhes?

Obrigado,
Salhab


On 4/16/07, Bruno França dos Reis [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Felipe, isso aí converge, vc pode usar o critério de Dirichlet.
 Vc ainda pode calcular o exato dessa série usando a expansão de Fourier
da
 identidade no intervalo (-pi, pi).

 Até
 Bruno

 On 4/15/07, Felipe Diniz [EMAIL PROTECTED] wrote:
  Olá pessoal, estou com problemas no seguinte exercicio:
 
  Verifique se converge ou diverge a seguinte série:
 
  Sum(n=1 - inf)  Sen[n]/n
 
 
 
  [ ] s ,
  Felipe.
 



 --
 Bruno França dos Reis
 email: bfreis - gmail.com
 gpg-key:
 http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key
 icq: 12626000

 e^(pi*i)+1=0

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=





--
Bruno França dos Reis
email: bfreis - gmail.com
gpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key
icq: 12626000

e^(pi*i)+1=0


[obm-l] Série

2007-04-15 Por tôpico Felipe Diniz

Olá pessoal, estou com problemas no seguinte exercicio:

Verifique se converge ou diverge a seguinte série:

Sum(n=1 - inf)  Sen[n]/n



[ ] s ,
Felipe.


Re: [obm-l] Série

2007-04-15 Por tôpico Iuri

sen(n)/n converge para 1 (e não para zero), então a série diverge.

On 4/15/07, Felipe Diniz [EMAIL PROTECTED] wrote:


Olá pessoal, estou com problemas no seguinte exercicio:

Verifique se converge ou diverge a seguinte série:

Sum(n=1 - inf)  Sen[n]/n



[ ] s ,
Felipe.



Re: [obm-l] Série

2007-04-15 Por tôpico Felipe Diniz

Esse é o limite tendendo a 0... o lim x- infSen[x]/x = 0 pois-1/x
=Sen[x]/x = 1/x

On 4/15/07, Iuri [EMAIL PROTECTED] wrote:


sen(n)/n converge para 1 (e não para zero), então a série diverge.

On 4/15/07, Felipe Diniz [EMAIL PROTECTED]  wrote:

 Olá pessoal, estou com problemas no seguinte exercicio:

 Verifique se converge ou diverge a seguinte série:

 Sum(n=1 - inf)  Sen[n]/n



 [ ] s ,
 Felipe.





Re: [obm-l] Série

2007-04-15 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato

Iuri,

acredito que seu argumento esta falho...
pois vc tem q analisar qdo n-inf e nao qdo n-0...
e sen(n)/n - 0 qdo n-inf.. entao, nao podemos afirmar nada sobre a
convergencia (ou divergencia) da serie..

abracos,
Salhab


On 4/15/07, Iuri [EMAIL PROTECTED] wrote:

sen(n)/n converge para 1 (e não para zero), então a série diverge.


On 4/15/07, Felipe Diniz [EMAIL PROTECTED]  wrote:
 Olá pessoal, estou com problemas no seguinte exercicio:

 Verifique se converge ou diverge a seguinte série:

 Sum(n=1 - inf)  Sen[n]/n



 [ ] s ,
 Felipe.





=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Série

2007-04-15 Por tôpico Bruno França dos Reis

Felipe, isso aí converge, vc pode usar o critério de Dirichlet.
Vc ainda pode calcular o exato dessa série usando a expansão de Fourier da
identidade no intervalo (-pi, pi).

Até
Bruno

On 4/15/07, Felipe Diniz [EMAIL PROTECTED] wrote:


Olá pessoal, estou com problemas no seguinte exercicio:

Verifique se converge ou diverge a seguinte série:

Sum(n=1 - inf)  Sen[n]/n



[ ] s ,
Felipe.





--
Bruno França dos Reis
email: bfreis - gmail.com
gpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key
icq: 12626000

e^(pi*i)+1=0


Re: [obm-l] Série

2007-04-15 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato

Ola Bruno,

qdo vc diz a expansao de Fourier, se refere à serie de Fourier?
nao entendi como fazer.. pois no interno (-pi, pi) nao faz valer para
qualquer intervalo (nao temos uma funcao periodica)..
pode dar mais detalhes?

Obrigado,
Salhab


On 4/16/07, Bruno França dos Reis [EMAIL PROTECTED] wrote:

Felipe, isso aí converge, vc pode usar o critério de Dirichlet.
Vc ainda pode calcular o exato dessa série usando a expansão de Fourier da
identidade no intervalo (-pi, pi).

Até
Bruno

On 4/15/07, Felipe Diniz [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Olá pessoal, estou com problemas no seguinte exercicio:

 Verifique se converge ou diverge a seguinte série:

 Sum(n=1 - inf)  Sen[n]/n



 [ ] s ,
 Felipe.




--
Bruno França dos Reis
email: bfreis - gmail.com
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http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key
icq: 12626000

e^(pi*i)+1=0


=
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=


[obm-l] série

2007-02-14 Por tôpico carlos martins martins

Olá pessoal,

alguém poderia mostrar que a série
1 -1/2 + 2/3 -1/3 +2/4 -1/4 +2/5 -1/5 +2/6 -1/6 +2/7 -1/7 +2/8 -1/8
diverge.

Tentei encontrar uma forma fechada para seu termo geral, mas não consegui. 
Tem como??


Como os termos a_{n} e a_{2n + 1} se anulam, temos as somas parciais
s_{5} = 1 + 1/3
s_{9}= 1 + 2/3 +1/5 -1/4
s_{13}= 1 + 2/3 +1/5 +1/7 -1/6
.
.
.
s_{n}= 1 + 2/3 +1/5 +1/7 + ... + 2/(n+1) - 2/(n-1)  , n1


_
Descubra como mandar Torpedos do Messenger para o celular! 
http://mobile.msn.com/


=
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=


Re: [obm-l] série

2007-02-14 Por tôpico Ronaldo Alonso

Essa série não é absolutamente convergente, porque seus termos tomados em
módulo
contém a série harmônica.  É portanto condicionalmente convergente.  E em
uma
série condicionalmente convergente é possível rearranjar os termos para
torná-la
divergente.  Note que se você rearranjar os termos 2 a dois você obtem a
série harmoônica,
que sabemos ser divergente.


On 2/14/07, carlos martins martins [EMAIL PROTECTED] wrote:


Olá pessoal,

alguém poderia mostrar que a série
1 -1/2 + 2/3 -1/3 +2/4 -1/4 +2/5 -1/5 +2/6 -1/6 +2/7 -1/7 +2/8 -1/8
diverge.

Tentei encontrar uma forma fechada para seu termo geral, mas não consegui.
Tem como??

Como os termos a_{n} e a_{2n + 1} se anulam, temos as somas parciais
s_{5} = 1 + 1/3
s_{9}= 1 + 2/3 +1/5 -1/4
s_{13}= 1 + 2/3 +1/5 +1/7 -1/6
.
.
.
s_{n}= 1 + 2/3 +1/5 +1/7 + ... + 2/(n+1) - 2/(n-1)  , n1


_
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=





--
Ronaldo Luiz Alonso
--
Computer Engeener
LSI-TEC/USP - Brazil.


Re: [obm-l] série

2007-02-14 Por tôpico Maurício Collares

Basta notar que a seqüência das reduzidas desta série contém a
sequência das reduzidas da série harmônica como subsequencia (pois a
soma até cada termo par é igual a soma correspondente na série
harmônica). Como uma série converge, por definição, se e só se a
sequência das reduzidas converge e tal sequencia neste caso possui uma
subsequencia divergente, concluímos que a série diverge.

Em geral, se uma série sem os parênteses converge, a série com os
parênteses também converge. A contrapositiva deste fato é que, se uma
série com os parênteses diverge, a série sem os parênteses também
divergirá, o que, aplicado ao seu caso, resolve a questão.

--
Maurício

On 2/14/07, carlos martins martins [EMAIL PROTECTED] wrote:

Olá pessoal,

alguém poderia mostrar que a série
1 -1/2 + 2/3 -1/3 +2/4 -1/4 +2/5 -1/5 +2/6 -1/6 +2/7 -1/7 +2/8 -1/8
diverge.

Tentei encontrar uma forma fechada para seu termo geral, mas não consegui.
Tem como??

Como os termos a_{n} e a_{2n + 1} se anulam, temos as somas parciais
s_{5} = 1 + 1/3
s_{9}= 1 + 2/3 +1/5 -1/4
s_{13}= 1 + 2/3 +1/5 +1/7 -1/6
.
.
.
s_{n}= 1 + 2/3 +1/5 +1/7 + ... + 2/(n+1) - 2/(n-1)  , n1


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[obm-l] Série

2006-08-31 Por tôpico Josh Rodrigues

Olá, hoje encontrei o seguinte exercício numa apostila:

João pegou a calculadora de seu pai e começou a brincar, repetindo uma 
mesma seqüência de operações várias  vezes para ver o que acontecia. Uma 
dessas experiências consistia em escolher um número x1  qualquer, somar 5 e 
dividir o resultado por 2, obtendo um novo número x2. A seguir ele somava 5 
a x2 e dividia o resultado por 2, obtendo um novo número x3 . Repetindo esse 
processo, ele obteve uma seqüência de números


x1 , x2 , x3 , x4 , x5 ,…, xn

Após repetir o processo muitas vezes, não importando com qual valor tivesse 
iniciado a seqüência de operações,
João reparou que o valor xn se aproximava sempre do mesmo número. Que número 
era esse?


É bem fácil ver que o número é 5 fazendo algumas contas. Mas eu gostaria de 
saber como que eu escrevo essa sequência e, de maneira mais rigorosa, 
mostrar que xn se aproxima sempre de 5.


Muito obrigado pela atenção.

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e agora com rede social http://spaces.live.com/


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Re: [obm-l] Série

2006-08-31 Por tôpico Bruno França dos Reis
OláPodemos fazer isso de duas formas (há muitas, mas selecionei duas para discutirmos aqui).Note que a_(n+1) = 1/2 * (a_n + 5). Vamos mostrar que a seqüência converge para 5. Para isso, vamos fazer umas continhas:
|a_n - 5| = |a_n - 5| == |a_n + 5 - 10| = |a_n - 5| == |1/2 * (a_n + 5) - 5| = 1/2 * |a_n - 5| == |a_(n+1) - 5| = 1/2 * |a_n - 5|Isto é, cada elemento da seqüência está a metade da distância do 5 que o elemento anterior estava. Temos então que:
|a_n - 5| = (1/2)^n * |a_0 - 5|, onde |a_0 - 5| = k é uma constante. Para mostrar que a seq. converge para 5, precisamos mostrar que para cada eps  0, existe um n_0 tal que n  n_0 == |a_n - 5|  eps (pela definição de convergência). Fácil: vamos escolher um n_0 de forma que (1/2)^(n_0) * k  eps == n_0 * ln(1/2)  eps / k == n_0  eps / (k*ln(1/2)). Logo, a seqüência converge para 5.
A outra maneira é usar um teoreminha que diz que se f é uma função contínua e a seq a_n é definida por a_(n+1) = f(a_n) e é convergente, então ela converge para um ponto fixo de f (um ponto fixo de uma função é um valor x tal que f(x) = x). Isso é fácil de demonstrar (e inclusive já enviei um email aqui para a lista com uma demonstração gigantesca e complicada e depois o Salvador Zanata respondeu com uma demonstração bem mais simples, que infelizmente eu não tinha visto), bastando tomar o limite para n -- oo, dos dois lado da definição da seqüência.
Usando o teorema, precisamos demonstrar que a seqüência converge para todo a_0 escolhido (o que é simples: precisa mostrar que ela é monótona e que é limitada), e depois basta dizer que ela converge para um valor a, tal que f(a) = a == 1/2 * (a + 5) = a == a = 5.
AbraçoBrunops: aqui vão dois exercícios pra vc brincar, usando o teorema que mencionei:Mostre que as expressões a seguir representam um número real cada e calcule-os.a) sqrt(2 * sqrt(2 * sqrt( 2 * ...)))
b) sqrt(2) ^ sqrt(2) ^ sqrt(2) ^ ...On 8/31/06, Josh Rodrigues [EMAIL PROTECTED] wrote:
Olá, hoje encontrei o seguinte exercício numa apostila:João pegou a calculadora de seu pai e começou a brincar, repetindo uma
mesma seqüência de operações váriasvezes para ver o que acontecia. Umadessas experiências consistia em escolher um número x1qualquer, somar 5 edividir o resultado por 2, obtendo um novo número x2. A seguir ele somava 5
a x2 e dividia o resultado por 2, obtendo um novo número x3 . Repetindo esseprocesso, ele obteve uma seqüência de númerosx1 , x2 , x3 , x4 , x5 ,…, xnApós repetir o processo muitas vezes, não importando com qual valor tivesse
iniciado a seqüência de operações,João reparou que o valor xn se aproximava sempre do mesmo número. Que númeroera esse?É bem fácil ver que o número é 5 fazendo algumas contas. Mas eu gostaria de
saber como que eu escrevo essa sequência e, de maneira mais rigorosa,mostrar que xn se aproxima sempre de 5.Muito obrigado pela atenção._
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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=
-- Bruno França dos Reisemail: bfreis - gmail.comgpg-key: 
http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.keyicq: 12626000e^(pi*i)+1=0


Re: [obm-l] Série

2006-08-31 Por tôpico J. Renan
Não dispondo das ferramentas matemáticas sofisticadas que muitos possuem aqui, acho que existe uma prova mais elementar da convergência dessa série.Aproveitando a definição do Bruno, a_(n+1) = 1/2 * (a_n + 5)
Desenvolvendo a recorrência da série temos:a_(n+1) = a1*2(^-n) + kSobre esse número que eu chamei de k, vejamos o valor dele para alguns n's:__| n | valor |
--| 1 | 2.5 |
--| 2 | 3.75 |
--| 3 | 4.375 |
--| 4 | 4.6875 |
--A prova de que k é realmente essa série é porque ele se constitui de uma soma infinita de frações.Podemos reescreve-lo como uma soma de uma pg infinita, quando ele está no infinito
S = 2,5 + 1,25 + 0,625 ... quando n- oo, S - 5Vamos voltar pra nossa sériea_(n+1) = a1*2(^-n) + kQuando n tornasse infinitamente grande, o primeiro termo [a1*2^(-k)] tende a zero e k tende a 5.
Espero ter ajudado (e espero também não ter dito as mesmas coisas do e-mail anterior, infelizmente não entendi todas as passagens)2006/8/31, Bruno França dos Reis 
[EMAIL PROTECTED]:OláPodemos fazer isso de duas formas (há muitas, mas selecionei duas para discutirmos aqui).
Note que a_(n+1) = 1/2 * (a_n + 5). Vamos mostrar que a seqüência converge para 5. Para isso, vamos fazer umas continhas:
|a_n - 5| = |a_n - 5| == |a_n + 5 - 10| = |a_n - 5| == |1/2 * (a_n + 5) - 5| = 1/2 * |a_n - 5| == |a_(n+1) - 5| = 1/2 * |a_n - 5|Isto é, cada elemento da seqüência está a metade da distância do 5 que o elemento anterior estava. Temos então que:
|a_n - 5| = (1/2)^n * |a_0 - 5|, onde |a_0 - 5| = k é uma constante. Para mostrar que a seq. converge para 5, precisamos mostrar que para cada eps  0, existe um n_0 tal que n  n_0 == |a_n - 5|  eps (pela definição de convergência). Fácil: vamos escolher um n_0 de forma que (1/2)^(n_0) * k  eps == n_0 * ln(1/2)  eps / k == n_0  eps / (k*ln(1/2)). Logo, a seqüência converge para 5.
A outra maneira é usar um teoreminha que diz que se f é uma função contínua e a seq a_n é definida por a_(n+1) = f(a_n) e é convergente, então ela converge para um ponto fixo de f (um ponto fixo de uma função é um valor x tal que f(x) = x). Isso é fácil de demonstrar (e inclusive já enviei um email aqui para a lista com uma demonstração gigantesca e complicada e depois o Salvador Zanata respondeu com uma demonstração bem mais simples, que infelizmente eu não tinha visto), bastando tomar o limite para n -- oo, dos dois lado da definição da seqüência.
Usando o teorema, precisamos demonstrar que a seqüência converge para todo a_0 escolhido (o que é simples: precisa mostrar que ela é monótona e que é limitada), e depois basta dizer que ela converge para um valor a, tal que f(a) = a == 1/2 * (a + 5) = a == a = 5.
AbraçoBrunops: aqui vão dois exercícios pra vc brincar, usando o teorema que mencionei:Mostre que as expressões a seguir representam um número real cada e calcule-os.a) sqrt(2 * sqrt(2 * sqrt( 2 * ...)))
b) sqrt(2) ^ sqrt(2) ^ sqrt(2) ^ ...On 8/31/06, Josh Rodrigues 
[EMAIL PROTECTED] wrote:
Olá, hoje encontrei o seguinte exercício numa apostila:João pegou a calculadora de seu pai e começou a brincar, repetindo uma
mesma seqüência de operações váriasvezes para ver o que acontecia. Umadessas experiências consistia em escolher um número x1qualquer, somar 5 edividir o resultado por 2, obtendo um novo número x2. A seguir ele somava 5
a x2 e dividia o resultado por 2, obtendo um novo número x3 . Repetindo esseprocesso, ele obteve uma seqüência de númerosx1 , x2 , x3 , x4 , x5 ,…, xnApós repetir o processo muitas vezes, não importando com qual valor tivesse
iniciado a seqüência de operações,João reparou que o valor xn se aproximava sempre do mesmo número. Que númeroera esse?É bem fácil ver que o número é 5 fazendo algumas contas. Mas eu gostaria de

saber como que eu escrevo essa sequência e, de maneira mais rigorosa,mostrar que xn se aproxima sempre de 5.Muito obrigado pela atenção._
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-- Bruno França dos Reisemail: bfreis - 
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-- Um Grande Abraço,Jonas Renan


Re: [obm-l] Série

2006-08-31 Por tôpico Bruno França dos Reis
Oi, Jonas.Quais passagens você não entendeu? Se eu souber, terei prazer em explicar melhor. Pelo que compreendi, vc não disse as mesmas coisas, deu outra idéia!Quanto à sua solução, só para explicitar o seu k, acho que vc pensou isso:
a_(n+1) = a_1 * 2^(-n) + sum(k=1..n) 5 * 2^(-k)Tomando lim para n -- oo, temos:lim a_(n+1) = lim [ a_1 * 2^(-n) + sum(k=1..n) 5 * 2^(-k) ]Como lim a_1 * 2^(-n) = 0, e lim sum(k=1..n) 5 * 2^(-k) = sum(k=1..oo) 5 * 2^(-k) = (5/2) / (1 - 1/2) = 5, temos que
lim a_(n+1) = 0 + 5 = 5Logo, a seqüência a_n converge para 5. Legal.AbraçoBrunoOn 8/31/06, J. Renan 
[EMAIL PROTECTED] wrote:Não dispondo das ferramentas matemáticas sofisticadas que muitos possuem aqui, acho que existe uma prova mais elementar da convergência dessa série.
Aproveitando a definição do Bruno, a_(n+1) = 1/2 * (a_n + 5)
Desenvolvendo a recorrência da série temos:a_(n+1) = a1*2(^-n) + kSobre esse número que eu chamei de k, vejamos o valor dele para alguns n's:__| n | valor |

--| 1 | 2.5 |
--| 2 | 3.75 |
--| 3 | 4.375 |
--| 4 | 4.6875 |
--A prova de que k é realmente essa série é porque ele se constitui de uma soma infinita de frações.Podemos reescreve-lo como uma soma de uma pg infinita, quando ele está no infinito
S = 2,5 + 1,25 + 0,625 ... quando n- oo, S - 5Vamos voltar pra nossa sériea_(n+1) = a1*2(^-n) + kQuando n tornasse infinitamente grande, o primeiro termo [a1*2^(-k)] tende a zero e k tende a 5.
Espero ter ajudado (e espero também não ter dito as mesmas coisas do e-mail anterior, infelizmente não entendi todas as passagens)2006/8/31, Bruno França dos Reis 

[EMAIL PROTECTED]:Olá
Podemos fazer isso de duas formas (há muitas, mas selecionei duas para discutirmos aqui).
Note que a_(n+1) = 1/2 * (a_n + 5). Vamos mostrar que a seqüência converge para 5. Para isso, vamos fazer umas continhas:
|a_n - 5| = |a_n - 5| == |a_n + 5 - 10| = |a_n - 5| == |1/2 * (a_n + 5) - 5| = 1/2 * |a_n - 5| == |a_(n+1) - 5| = 1/2 * |a_n - 5|Isto é, cada elemento da seqüência está a metade da distância do 5 que o elemento anterior estava. Temos então que:
|a_n - 5| = (1/2)^n * |a_0 - 5|, onde |a_0 - 5| = k é uma constante. Para mostrar que a seq. converge para 5, precisamos mostrar que para cada eps  0, existe um n_0 tal que n  n_0 == |a_n - 5|  eps (pela definição de convergência). Fácil: vamos escolher um n_0 de forma que (1/2)^(n_0) * k  eps == n_0 * ln(1/2)  eps / k == n_0  eps / (k*ln(1/2)). Logo, a seqüência converge para 5.
A outra maneira é usar um teoreminha que diz que se f é uma função contínua e a seq a_n é definida por a_(n+1) = f(a_n) e é convergente, então ela converge para um ponto fixo de f (um ponto fixo de uma função é um valor x tal que f(x) = x). Isso é fácil de demonstrar (e inclusive já enviei um email aqui para a lista com uma demonstração gigantesca e complicada e depois o Salvador Zanata respondeu com uma demonstração bem mais simples, que infelizmente eu não tinha visto), bastando tomar o limite para n -- oo, dos dois lado da definição da seqüência.
Usando o teorema, precisamos demonstrar que a seqüência converge para todo a_0 escolhido (o que é simples: precisa mostrar que ela é monótona e que é limitada), e depois basta dizer que ela converge para um valor a, tal que f(a) = a == 1/2 * (a + 5) = a == a = 5.
AbraçoBrunops: aqui vão dois exercícios pra vc brincar, usando o teorema que mencionei:Mostre que as expressões a seguir representam um número real cada e calcule-os.a) sqrt(2 * sqrt(2 * sqrt( 2 * ...)))
b) sqrt(2) ^ sqrt(2) ^ sqrt(2) ^ ...On 8/31/06, Josh Rodrigues 

[EMAIL PROTECTED] wrote:
Olá, hoje encontrei o seguinte exercício numa apostila:João pegou a calculadora de seu pai e começou a brincar, repetindo uma
mesma seqüência de operações váriasvezes para ver o que acontecia. Umadessas experiências consistia em escolher um número x1qualquer, somar 5 edividir o resultado por 2, obtendo um novo número x2. A seguir ele somava 5
a x2 e dividia o resultado por 2, obtendo um novo número x3 . Repetindo esseprocesso, ele obteve uma seqüência de númerosx1 , x2 , x3 , x4 , x5 ,…, xnApós repetir o processo muitas vezes, não importando com qual valor tivesse
iniciado a seqüência de operações,João reparou que o valor xn se aproximava sempre do mesmo número. Que númeroera esse?É bem fácil ver que o número é 5 fazendo algumas contas. Mas eu gostaria de

saber como que eu escrevo essa sequência e, de maneira mais rigorosa,mostrar que xn se aproxima sempre de 5.Muito obrigado pela atenção._
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Re: [obm-l] Série

2006-08-31 Por tôpico J. Renan
Olá Bruno.Não entendi muito bem o teorema que você citou na sua 2ª prova.
A outra maneira é usar um teoreminha que diz que se f é uma função
contínua e a seq a_n é definida por a_(n+1) = f(a_n) e é convergente,
então ela converge para um ponto fixo de f (um ponto fixo de uma função
é um valor x tal que f(x) = x). Isso é fácil de demonstrar (e inclusive
já enviei um email aqui para a lista com uma demonstração gigantesca e
complicada e depois o Salvador Zanata respondeu com uma demonstração
bem mais simples, que infelizmente eu não tinha visto), bastando tomar
o limite para n -- oo, dos dois lado da definição da seqüência.
Abraços2006/9/1, Bruno França dos Reis [EMAIL PROTECTED]:
Oi, Jonas.Quais passagens você não entendeu? Se eu souber, terei prazer em explicar melhor. Pelo que compreendi, vc não disse as mesmas coisas, deu outra idéia!Quanto à sua solução, só para explicitar o seu k, acho que vc pensou isso:
a_(n+1) = a_1 * 2^(-n) + sum(k=1..n) 5 * 2^(-k)Tomando lim para n -- oo, temos:lim a_(n+1) = lim [ a_1 * 2^(-n) + sum(k=1..n) 5 * 2^(-k) ]Como lim a_1 * 2^(-n) = 0, e lim sum(k=1..n) 5 * 2^(-k) = sum(k=1..oo) 5 * 2^(-k) = (5/2) / (1 - 1/2) = 5, temos que
lim a_(n+1) = 0 + 5 = 5Logo, a seqüência a_n converge para 5. Legal.AbraçoBruno
On 8/31/06, J. Renan 
[EMAIL PROTECTED] wrote:Não dispondo das ferramentas matemáticas sofisticadas que muitos possuem aqui, acho que existe uma prova mais elementar da convergência dessa série.
Aproveitando a definição do Bruno, a_(n+1) = 1/2 * (a_n + 5)
Desenvolvendo a recorrência da série temos:a_(n+1) = a1*2(^-n) + kSobre esse número que eu chamei de k, vejamos o valor dele para alguns n's:__| n | valor |


--| 1 | 2.5 |
--| 2 | 3.75 |
--| 3 | 4.375 |
--| 4 | 4.6875 |
--A prova de que k é realmente essa série é porque ele se constitui de uma soma infinita de frações.Podemos reescreve-lo como uma soma de uma pg infinita, quando ele está no infinito
S = 2,5 + 1,25 + 0,625 ... quando n- oo, S - 5Vamos voltar pra nossa sériea_(n+1) = a1*2(^-n) + kQuando n tornasse infinitamente grande, o primeiro termo [a1*2^(-k)] tende a zero e k tende a 5.
Espero ter ajudado (e espero também não ter dito as mesmas coisas do e-mail anterior, infelizmente não entendi todas as passagens)2006/8/31, Bruno França dos Reis 


[EMAIL PROTECTED]:Olá
Podemos fazer isso de duas formas (há muitas, mas selecionei duas para discutirmos aqui).
Note que a_(n+1) = 1/2 * (a_n + 5). Vamos mostrar que a seqüência converge para 5. Para isso, vamos fazer umas continhas:
|a_n - 5| = |a_n - 5| == |a_n + 5 - 10| = |a_n - 5| == |1/2 * (a_n + 5) - 5| = 1/2 * |a_n - 5| == |a_(n+1) - 5| = 1/2 * |a_n - 5|Isto é, cada elemento da seqüência está a metade da distância do 5 que o elemento anterior estava. Temos então que:
|a_n - 5| = (1/2)^n * |a_0 - 5|, onde |a_0 - 5| = k é uma constante. Para mostrar que a seq. converge para 5, precisamos mostrar que para cada eps  0, existe um n_0 tal que n  n_0 == |a_n - 5|  eps (pela definição de convergência). Fácil: vamos escolher um n_0 de forma que (1/2)^(n_0) * k  eps == n_0 * ln(1/2)  eps / k == n_0  eps / (k*ln(1/2)). Logo, a seqüência converge para 5.
A outra maneira é usar um teoreminha que diz que se f é uma função contínua e a seq a_n é definida por a_(n+1) = f(a_n) e é convergente, então ela converge para um ponto fixo de f (um ponto fixo de uma função é um valor x tal que f(x) = x). Isso é fácil de demonstrar (e inclusive já enviei um email aqui para a lista com uma demonstração gigantesca e complicada e depois o Salvador Zanata respondeu com uma demonstração bem mais simples, que infelizmente eu não tinha visto), bastando tomar o limite para n -- oo, dos dois lado da definição da seqüência.
Usando o teorema, precisamos demonstrar que a seqüência converge para todo a_0 escolhido (o que é simples: precisa mostrar que ela é monótona e que é limitada), e depois basta dizer que ela converge para um valor a, tal que f(a) = a == 1/2 * (a + 5) = a == a = 5.
AbraçoBrunops: aqui vão dois exercícios pra vc brincar, usando o teorema que mencionei:Mostre que as expressões a seguir representam um número real cada e calcule-os.a) sqrt(2 * sqrt(2 * sqrt( 2 * ...)))
b) sqrt(2) ^ sqrt(2) ^ sqrt(2) ^ ...On 8/31/06, Josh Rodrigues 


[EMAIL PROTECTED] wrote:
Olá, hoje encontrei o seguinte exercício numa apostila:João pegou a calculadora de seu pai e começou a brincar, repetindo uma
mesma seqüência de operações váriasvezes para ver o que acontecia. Umadessas experiências consistia em escolher um número x1qualquer, somar 5 edividir o resultado por 2, obtendo um novo número x2. A seguir ele somava 5
a x2 e dividia o resultado por 2, obtendo um novo número x3 . Repetindo esseprocesso, ele obteve uma seqüência de númerosx1 , x2 , x3 , x4 , x5 ,…, xnApós repetir o processo muitas vezes, não importando com qual valor tivesse
iniciado a seqüência de operações,João reparou que o valor xn se aproximava sempre 

[obm-l] Re: [obm-l] Série

2006-08-31 Por tôpico Ojesed Mirror
Use transformada Z para resolver a equação diferença, depois faça n ir ao 
infinito.


- Original Message - 
From: Josh Rodrigues [EMAIL PROTECTED]

To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Thursday, August 31, 2006 7:04 PM
Subject: [obm-l] Série



Olá, hoje encontrei o seguinte exercício numa apostila:

João pegou a calculadora de seu pai e começou a brincar, repetindo uma 
mesma seqüência de operações várias  vezes para ver o que acontecia. Uma 
dessas experiências consistia em escolher um número x1  qualquer, somar 5 
e dividir o resultado por 2, obtendo um novo número x2. A seguir ele 
somava 5 a x2 e dividia o resultado por 2, obtendo um novo número x3 . 
Repetindo esse processo, ele obteve uma seqüência de números


x1 , x2 , x3 , x4 , x5 ,., xn

Após repetir o processo muitas vezes, não importando com qual valor 
tivesse iniciado a seqüência de operações,
João reparou que o valor xn se aproximava sempre do mesmo número. Que 
número era esse?


É bem fácil ver que o número é 5 fazendo algumas contas. Mas eu gostaria 
de saber como que eu escrevo essa sequência e, de maneira mais rigorosa, 
mostrar que xn se aproxima sempre de 5.


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[obm-l] Re: [obm-l] Série

2006-08-31 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato

Olá,

bom, vc esta fazendo o seguinte:
criando um sequencia, tal que:

x_(n+1) = [ x_n + 5 ] / 2, onde x1 é o numero inicial

vamos primeiramente supor que converge.. entao:
lim x_n = a

logo: lim x_(n+1) = lim [ x_n + 5 ] / 2 = [ lim x_n + 5 ] / 2 ... logo: a = 
(a + 5) / 2 ... a = 5!


legal.. agora só precisamos mostrar que a série converge...

se escolhermos um x1 = 5, está obvido que x_n é constante e igual a 5...

agora, se x1  5, temos que: 5  x2 = (x1 + 5) / 2  x1  5  x3 = (x2 + 
5) / 2  x2 ...

assim, x_n é uma sequencia decrescente... logo, monótona...
mas... 0  x_n = x1  logo, limitada... portanto: converge!

agora, se x1  5, temos que x1  x2 = (x1 + 5) / 2  5  x2  x3 = (x2 + 
5) / 2  5 

assim, x_n é uma sequencia crescente ... logo, monótona...
mas... x1 = x_n  5 . logo, limitada... portanto: converge!

bom, nao fui nada formal.. mas acho que isso é uma coisa tranquila de se 
mostrar...

basta saber que a media aritmetica de 2 numeros esta entre estes

um abraço,
Salhab





- Original Message - 
From: Josh Rodrigues [EMAIL PROTECTED]

To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Thursday, August 31, 2006 7:04 PM
Subject: [obm-l] Série



Olá, hoje encontrei o seguinte exercício numa apostila:

João pegou a calculadora de seu pai e começou a brincar, repetindo uma 
mesma seqüência de operações várias  vezes para ver o que acontecia. Uma 
dessas experiências consistia em escolher um número x1  qualquer, somar 5 
e dividir o resultado por 2, obtendo um novo número x2. A seguir ele 
somava 5 a x2 e dividia o resultado por 2, obtendo um novo número x3 . 
Repetindo esse processo, ele obteve uma seqüência de números


x1 , x2 , x3 , x4 , x5 ,., xn

Após repetir o processo muitas vezes, não importando com qual valor 
tivesse iniciado a seqüência de operações,
João reparou que o valor xn se aproximava sempre do mesmo número. Que 
número era esse?


É bem fácil ver que o número é 5 fazendo algumas contas. Mas eu gostaria 
de saber como que eu escrevo essa sequência e, de maneira mais rigorosa, 
mostrar que xn se aproxima sempre de 5.


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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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[obm-l] RES: [obm-l] Série Divergente - retific ando um typo

2005-06-30 Por tôpico Artur Costa Steiner



Retificando um erro de digitacao: "Logo, para n 
fixo, temos que (s_n)/(s_(n+k))=0 quando 
k= oo" e nao para infinito como saiu 
escrito.
Artur

  -Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] 
  [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de 
  claudio.buffaraEnviada em: terça-feira, 28 de junho de 2005 
  18:33Para: obm-lAssunto: [obm-l] Série 
  Divergente
  Oi, pessoal:
  
  Achei esse problema interessante:
  
  Seja (a_n) uma sequência de termos positivos tal que a série 
  SOMA(n=1) a_n diverge.
  
  Seja s_n = a_1 + a_2 + ... + a_n.
  
  Prove que SOMA(n=1) (a_n/s_n) também diverge.
  
  Isso prova que, dada uma série SOMA a_ndivergente de termos 
  positivos, sempre existe uma série SOMA b_n, também de termos positivos, que 
  diverge mais lentamente, no sentido de que lim b_n/a_n = 0. Basta tomar b_n = 
  a_n/s_n.
  
  []s,
  Claudio.
  


[obm-l] RES: [obm-l] Série Divergente

2005-06-30 Por tôpico Artur Costa Steiner



Seja 
t_n = Soma(n=1) ((a_n)/(s_n)). Para todo k =1 temos que t_(n+k) - t_n = 
(a_(n+1))/(s_(n+1)) ...+... (a_(n+k))/(s_(n+k)). Como a_n tem termos 
positivos, s_n eh monotonicamente crescente e, 
portanto,t_(n+k) - t_n  (a_(n+1))/(s_(n+k)) ...+... 
(a_(n+k))/(s_(n+k)) = (a_(n+1) ...+... a_(n+k))/(s_(n+k)) = (s_(n+k) 
- s_n))/(s_(n+k)) = 1 - (s_n)/(s_(n+k)). Como a_n 0 para todo n e s_n 
diverge, segue-se que s_n = oo.Logo, para n fixo, temos 
que (s_n)/(s_(n+k))= oo quano k= oo, o que implica que, quando k 
= oo, 1 - (s_n)/(s_(n+k)) = 1. Assim,para todo n, escolhendo-se k 
suficientementegrande, obtemos1 - (s_n)/(s_(n+k)) 
1/2e, portanto, t_(n+k) - t_n 1 - (s_n)/(s_(n+k))  
1/2.Observamos, assim,que t_n, a sequencia das somas parciais de 
(a_n)/(s_n), nao satisfaz ao criterio de Cauchy, sendo portanto divergente para 
infinito.

Um 
outro problema que me parece interessante, envolvendo sequencias e series, que 
eu achoque jah circulou aqui (eu andei meio fora do ar) eh o 
seguinte:

Se a_n 
uma sequecia real,p_n uma sequencia de pesos positivos e s_n = 
(Soma(n=1)(p_n*a_n))/(Soma(n=1)a_n) a seq. das medias ponderadas de a_n 
com relacao a p_n.

SeSoma(n=1)a_n divergir, entao liminf a_n = liminf s_n 
= limsup s_n = limsup a_n.

Se 
Soma(n=1)a_n convergir em Re a_n for limitada, entao s_n converge em 
R.

Como 
corolarios: 

SeSoma(n=1)a_n divergir e a_n = a nos reais expandidos, 
entao s_n = a.

Se Soma(n=1)a_n convergir em R e a_n = a em R, 
entao s_n = s em R, podendo-se ter 
sa.

Abracos
Artur

  -Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] 
  [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de 
  claudio.buffaraEnviada em: terça-feira, 28 de junho de 2005 
  18:33Para: obm-lAssunto: [obm-l] Série 
  Divergente
  Oi, pessoal:
  
  Achei esse problema interessante:
  
  Seja (a_n) uma sequência de termos positivos tal que a série 
  SOMA(n=1) a_n diverge.
  
  Seja s_n = a_1 + a_2 + ... + a_n.
  
  Prove que SOMA(n=1) (a_n/s_n) também diverge.
  
  Isso prova que, dada uma série SOMA a_ndivergente de termos 
  positivos, sempre existe uma série SOMA b_n, também de termos positivos, que 
  diverge mais lentamente, no sentido de que lim b_n/a_n = 0. Basta tomar b_n = 
  a_n/s_n.
  
  []s,
  Claudio.
  


[obm-l] RES: [obm-l] Série Divergente

2005-06-30 Por tôpico Artur Costa Steiner




Seja t_n = Soma(n=1) 
((a_n)/(s_n)). Para todo k =1 temos que t_(n+k) - t_n = (a_(n+1))/(s_(n+1)) 
...+... (a_(n+k))/(s_(n+k)). Como a_n tem termos positivos, s_n eh 
monotonicamente crescente e, portanto,t_(n+k) - t_n  
(a_(n+1))/(s_(n+k)) ...+... (a_(n+k))/(s_(n+k)) = (a_(n+1) ...+... 
a_(n+k))/(s_(n+k)) = (s_(n+k) - s_n))/(s_(n+k)) = 1 - 
(s_n)/(s_(n+k)). Como a_n 0 para todo n e s_n diverge, segue-se que 
s_n = oo.Logo, para n fixo, temos que 
(s_n)/(s_(n+k))=0 quano 
k= oo, o que implica que, quando k = oo, 1 - (s_n)/(s_(n+k)) = 1. 
Assim,para todo n, escolhendo-se k suficientementegrande, 
obtemos1 - (s_n)/(s_(n+k)) 1/2e, portanto, t_(n+k) - 
t_n 1 - (s_n)/(s_(n+k))  1/2.Observamos, assim,que t_n, a 
sequencia das somas parciais de (a_n)/(s_n), nao satisfaz ao criterio de Cauchy, 
sendo portanto divergente para infinito.

Um outro problema que me parece 
interessante, envolvendo sequencias e series, que eu achoque jah circulou 
aqui (eu andei meio fora do ar) eh o seguinte:

Se a_n uma sequecia real,p_n 
uma sequencia de pesos positivos e s_n = 
(Soma(n=1)(p_n*a_n))/(Soma(n=1)a_n) a seq. das medias ponderadas de a_n 
com relacao a p_n.

SeSoma(n=1)a_n divergir, 
entao liminf a_n = liminf s_n = limsup s_n = limsup 
a_n.

Se Soma(n=1)a_n convergir em 
Re a_n for limitada, entao s_n converge em R.

Como corolarios: 


SeSoma(n=1)a_n divergir e 
a_n = a nos reais expandidos, entao s_n = a.

Se Soma(n=1)a_n convergir em R e 
a_n = a em R, entao s_n = s em R, podendo-se ter 
sa.

Abracos
Artur

  -Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] 
  [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de 
  claudio.buffaraEnviada em: terça-feira, 28 de junho de 2005 
  18:33Para: obm-lAssunto: [obm-l] Série 
  Divergente
  Oi, pessoal:
  
  Achei esse problema interessante:
  
  Seja (a_n) uma sequência de termos positivos tal que a série 
  SOMA(n=1) a_n diverge.
  
  Seja s_n = a_1 + a_2 + ... + a_n.
  
  Prove que SOMA(n=1) (a_n/s_n) também diverge.
  
  Isso prova que, dada uma série SOMA a_ndivergente de termos 
  positivos, sempre existe uma série SOMA b_n, também de termos positivos, que 
  diverge mais lentamente, no sentido de que lim b_n/a_n = 0. Basta tomar b_n = 
  a_n/s_n.
  
  []s,
  Claudio.
  


[obm-l] Série Divergente

2005-06-28 Por tôpico claudio.buffara
Oi, pessoal:

Achei esse problema interessante:

Seja (a_n) uma sequência de termos positivos tal que a série SOMA(n=1) a_n diverge.

Seja s_n = a_1 + a_2 + ... + a_n.

Prove que SOMA(n=1) (a_n/s_n) também diverge.

Isso prova que, dada uma série SOMA a_ndivergente de termos positivos, sempre existe uma série SOMA b_n, também de termos positivos, que diverge mais lentamente, no sentido de que lim b_n/a_n = 0. Basta tomar b_n = a_n/s_n.

[]s,
Claudio.



Re: [obm-l] série de inversos curiosa

2005-01-03 Por tôpico Domingos Jr.
[EMAIL PROTECTED] wrote:
Um probleminha para começar o ano:
Considere todos os números naturais cuja representação decimal não possua
nenhum dígito 9. Prove que a soma dos inversos desses números converge.
 

Oi,
Suponha que n_1, ..., n_r são todos os números com exatamente k dígitos 
e sem dígito 9.
Defina T_k = 1/n_1 + ... + 1/n_r. É evidente que a soma que estamos 
considerando é S = T_1 + T_2 + ...
Sendo assim, vamos nos preocupar com a razão T_{k+1}/T_k.

Observe que todo número com k+1 dígitos sem que nenhum deles é 9 é 
composto de k dígitos iniciais que formam um número de k dígitos sem 9 e 
um dígito final que pode ser 0~8. Isso nos diz que T_{k+1} = [1/10n_1 + 
... + 1/10n_r] + [1/(10n_1 + 1) + ... + 1/(10n_r + 1)] + ... + [1/(10n_1 
+ 8) + ... + 1/(10n_r + 8)]  9 [1/10n_1 + ... + 1/10n_r] = 9/10 T_k.

Observe que S  T_1 [1 + 9/10 + (9/10)^2 + ... ] = 10 T_1.
Isso mostra que a série é limitada superiormente. Como a série é 
crescente, sabemos que o valor da soma converge.

[ ]'s
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[obm-l] Re: [obm-l] série de inversos curiosa

2005-01-03 Por tôpico Artur Costa Steiner

Um probleminha para começar o ano:

Considere todos os números naturais cuja representação decimal não possua
nenhum dígito 9. Prove que a soma dos inversos desses números converge.

Seja a_n o inverso do n-gesimo inteiro postivo em cuja representacao decimal
nao hah 9. Temos entao que as somas parciais de Soma(a_n))formam uma
sequencia montonicamente crescente. Assim, se atraves da introducao de
parenteses em Soma(a_n) obtivermos uma serie Soma(b_m) que seja convergente,
a serie original convergirah para o mesmo limite.
Agrupemos em parenteses os termos correspondentes aos numeros inteiros
positivos de k=1 algarismos em cuja representacao decimal nao aparece o 9.
Seja S_k eh a soma dos inversos destes numeros. Se p eh um destes numeros,
entao p dah origem a 9 numeros de k+1 algarismos conforme o desejado, ou
seja, p origina, em ordem crescente, 10p+0, 10p+1, ...10p+8. Logo, a soma
dos inversos dos numeros originados por p eh  9*(10*p + 0) = (9/10)*p, o
que implica automaticamente que S_(k+1)  (9/10)*S_k. Eh entao facil 
concluir por inducao que, se b_m eh soma dos termos do m_gesimo parentesis,
entao 0  b_m = (9/10)^(m-1)*S_1, com igualdade apenas para m=1. Como
Soma((9/10)^(m-1)*S_1) converge, pois eh uma serie geometrica de razao 9/10
1,  concluimos por comparacao que Soma(b_m) converge. E esta convergindo,
Soma(a_n) converge para o mesmo limite.
O mesmo argumento aplica-se a qualquer inteiro 1,2...9. Para o zero
precisamos modificar um pouco o argumento.
Artur


OPEN Internet e Informática
@ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @


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[obm-l] série de inversos curiosa

2005-01-01 Por tôpico kleinad
Um probleminha para começar o ano:

Considere todos os números naturais cuja representação decimal não possua
nenhum dígito 9. Prove que a soma dos inversos desses números converge.

[]s,
Daniel

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Re: [obm-l] Série Infinita

2004-07-24 Por tôpico kleinad
Vou denotar por S(n,0)[f_i] = somatório de f_i com i variando de 0 até n e
por I(a,b)[f] = integral de f(x) de a até b.

Assim, Sn = S(n,0)[1/n+i] = (1/n)*S(n,1)[n/n+i] =
 = [(2 - 1)/n]*S(1,n)[1/(1 + i/n)], que é uma soma de Riemann para
I(1,2)[1/x] = log 2.

[]s,
Daniel

Flávio Ávila ([EMAIL PROTECTED]) escreveu:

Submeto o seguinte problema:

Calcule o limite da seqüência, quando n tende a infinito:  Sn = 1/n +
1/(n+1) + ... + 1(2*n).

Eu acho que já consegui resolver este problema, mas foi há muito e tempo
atrás, e não me lembro como o fiz.  Se não me engano o resultado é ln(2).
Abraços,


Flávio Ávila
ICQ:  23647671
MSN:  [EMAIL PROTECTED]

_
MSN Messenger: converse com os seus amigos online.
http://messenger.msn.com.br

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[obm-l] Série Infinita

2004-07-23 Por tôpico Flávio Ávila
Submeto o seguinte problema:
Calcule o limite da seqüência, quando n tende a infinito:  Sn = 1/n + 
1/(n+1) + ... + 1(2*n).

Eu acho que já consegui resolver este problema, mas foi há muito e tempo 
atrás, e não me lembro como o fiz.  Se não me engano o resultado é ln(2).
Abraços,

Flávio Ávila
ICQ:  23647671
MSN:  [EMAIL PROTECTED]
_
MSN Messenger: converse com os seus amigos online.  
http://messenger.msn.com.br

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Re: [obm-l] Série Infinita

2004-07-23 Por tôpico Fábio Dias Moreira
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
Hash: SHA1

Flávio Ávila [EMAIL PROTECTED] said:
 Submeto o seguinte problema:

 Calcule o limite da seqüência, quando n tende a infinito:  Sn = 1/n +
 1/(n+1) + ... + 1(2*n).
 
 Eu acho que já consegui resolver este problema, mas foi há muito e tempo
 atrás, e não me lembro como o fiz.  Se não me engano o resultado é ln(2).
 [...]

Como, essencialmente, 1/1 + 1/2 + ... + 1/n = ln n + c + O(1/n), onde c é uma 
constante positiva, temos que S_n = ln 2n + c + O(1/n) - ln n-1 - c - O(1/n) 
= ln[2n/(n-1)] + O(1/n), que obviamente tende a ln 2.

[]s,

- -- 
Fábio Dias Moreira
-BEGIN PGP SIGNATURE-
Version: GnuPG v1.2.3 (GNU/Linux)

iD8DBQFBAd93alOQFrvzGQoRAkeYAJ9v2UrI4YLsAiwqU+EJTFwjpEsPAQCgyPnQ
PGDJgOwNuvZP2haL4NOOgLM=
=Mu7n
-END PGP SIGNATURE-


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Re: [obm-l] Série Infinita

2004-07-23 Por tôpico italoemail-obm
 Usa a definição de ln, ln(b)=integral de "1" a"b" de (1/x)dx. Faz umas aproximações superiores e inferiores com retângulos que sai fácil.
 Se quiser uma resposta mais precisa é só falar.

até mais,
ÍtaloFlávio Ávila [EMAIL PROTECTED] wrote:
Submeto o seguinte problema:Calcule o limite da seqüência, quando n tende a infinito: Sn = 1/n + 1/(n+1) + ... + 1(2*n).Eu acho que já consegui resolver este problema, mas foi há muito e tempo atrás, e não me lembro como o fiz. Se não me engano o resultado é ln(2).Abraços,Flávio ÁvilaICQ: 23647671MSN: [EMAIL PROTECTED]_MSN Messenger: converse com os seus amigos online. http://messenger.msn.com.br=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=
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