Re: [PSL-Brasil] Fwd: Alunos est aduais terão aula sobre pirataria

2008-10-06 Por tôpico Glauber Machado Rodrigues (Ananda)
2008/10/6 Pablo Sánchez <[EMAIL PROTECTED]>:
> Já a continuidade do raciocínio "não seja pirata, use SL" esse sim
> ficou bom. :-D Mas uma boa idéia e repensar a primeira colocação,
> porque se você tem que escrever tanto para explicar uma frase, então o
> erro está na frase, e não na explicação.

É aquele princípio de design, que não sei como chamam, mas lembro claramente:

"Para tornar simples um sistema complexo, você precisa de um sistema
igualmente complexo."

Eu não quis dizer que seria mais curto, mas ficaria mais simples de entender.

Para entender de Sistemas Operacionais eu tive que ler o fonte (do
Minix). Agora é simples demais.

Se fosse ficar no tutorialzinho, hoje para mim tudo isso seria muito
complexo. Mas com a ajuda de uma explicação complexa, agora tudo ficou
simples =D

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Re: [PSL-Brasil] Fwd: Alunos est aduais terão aula sobre pirataria

2008-10-06 Por tôpico Pablo Sánchez
Acho que o que ficou ruim foi isto:

"> E para a pirataria tem pelo menos 2 pontos de vista. O ponto de vista
> proprietário e o ponto de vista do software livre."

Porque, convenhamos, o povo do proprietário tem uma mania com patentes
de software, que nem te conto. Capaz de alguém patentear a´idéia das
suítes de escritório, e dizer que o SL é pirata... Enfim... Não é
tããão simples assim de separar, e a colocação é arriscada.

Já a continuidade do raciocínio "não seja pirata, use SL" esse sim
ficou bom. :-D Mas uma boa idéia e repensar a primeira colocação,
porque se você tem que escrever tanto para explicar uma frase, então o
erro está na frase, e não na explicação.

Em 06/10/08, Glauber Machado Rodrigues
(Ananda)<[EMAIL PROTECTED]> escreveu:
> 2008/10/6 Everton Rodrigues <[EMAIL PROTECTED]>:
> > E para a pirataria tem pelo menos 2 pontos de vista. O ponto de vista
> > proprietário e o ponto de vista do software livre.
> >
> > Eles tem a frase: Não seja criminoso e compre somente original autorizado
> > pelo proprietário.
> >
> > E nó temos a frase: Não seja pirata, use software livre.
> >
> > Ambas as frases combatem a pirataria e tem pontos de vista diferentes.
> >
> > Então utilizar espaco publico das escolas para massificar apenas uma das
> > opiniões é dar previlégios.
> >
> > Entendes o que tento defender?
>
> Entendo sim. E acho que esse pensamento pode ser melhorado.
>
> Veja se assim fica mais claro:
>
> Antes de tudo, é uma questão de economia (no sentido de mercado, não
> de economizar).
>
> A população é grande demais para que a natureza dê conta de produzir
> tudo sozinha, o homem deve intervir por causa própria e acelerar
> algumas coisas. Nem todo mundo tem acesso às coisas prontas e
> semi-prontas, ou o conhecimento do processo e a matéria prima
> necessária para produzir as coisas de que precisa. Algumas pessoas
> deliberadamente preferem tomar as coisas prontas do que se dar o
> trabalho de produzir alguma coisa que seja do interesse de alguém para
> trocar.
>
> A medida que o conhecimento evolui, é possível criar bens e acabar com
> a escacez de coisas. Para acelerar o processo, é preciso que todos
> tenham acesso ao conhecimento (de produzir coisas). Quando mais
> pessoas souberem de coisas, mais pessoas produzirão coisas e menos
> teremos que brigar pelas mesmas coisas.
>
> O problema está no seguinte: o conhecimento é capaz de produzir coisas
> que não estavam lá antes. Logo, quando você cria, você é o primeiro a
> estar lá para se aproveitar dele. Na verdade, nem é preciso aplicar o
> conhecimento para produzir um bem, basta vendê-lo para as pessoas que
> não o tem, com a garantia que ele é efetivo e com certeza produzirá um
> bem.
>
> Isso cria uma classe de pessoas que não aplicam o conhecimento, e
> vivem apenas de vendê-lo. Como essas pessoas não transformaram seus
> conhecimentos em produtos para vender na forma de bem, elas ficarão
> pobres caso não possam mais vender o conhecimento. Essas pessoas têm
> duas opções: ou assumem o risco de vivier do conhecimento, sempre se
> esforçando para ser a melhor fonte disponível daquele ou de outros
> conhecimentos; ou tentam obter o monopólio sobre a capacidade de
> transformar o conhecimento em produto (patentes, o que é imoral caso
> não haja alguns limites sobre o que pode ser protegido ou não, e por
> quando tempo).
>
> Dito isso, talvez a imoralidade da pirataria fique mais clara. Quando
> alguém baixa uma música da internet sem gastar um centavo com isso,
> ela ainda tem todo o dinheiro que ganhou com resultado do seu trabalho
> para gastar em outras coisas. Isso não fere a economia, pois esse
> dinheiro vai ser gasto uma hora ou outra, recompensando alguém que
> também está produzindo e levando a humanidade para frente, e para
> longe da escacez mundial. Esta compra dela vai incentivar o estudo de
> técnicas melhores e mais produtivas, e com o passar do tempo
> produzirão mais, consumindo muito menos recursos. Mais gente feliz,
> menos gente brigando pelas mesmas coisas.
>
> Quando alguém compra um produto pirata, ela está pegando o seu suado
> dinheiro e dando para um filho da puta que escolheu o caminho dos
> parasitas. Ele vai pegar esse dinheiro e vai investir para aumentar
> ainda mais o alcance do seu parasitismo. O dinheiro que você está
> dando para ele diz "faça mais isso". Esse dinheiro só vai servir para
> alimentar esse peso morto na sociedade. Ainda por cima vai ensinar um
> caminho para todos: não percam seu tempo sendo originais e criativos,
> apenas espere alguém criar alguma coisa e tome o mercado dessa pessoa.
> O que vai acontecer? Ninguém vai querer produzir nada.
>
> Quando alguém compartilha uma música, um filme, sei lá mais o quê (não
> ganha nada com isso), a mensagem é essa: "compartilhe, é legal e tal,
> mas você não vai poder viver disso. Procure um trabalho, seja
> produtivo, seja criativo! Use os conhecimentos e crie algo que ainda
> não existe!" Ou seja, não está ensinado a pessoa a ser um peso morto

Re: [PSL-Brasil] Fwd: Alunos est aduais terão aula sobre pirataria

2008-10-06 Por tôpico Glauber Machado Rodrigues (Ananda)
2008/10/6 Everton Rodrigues <[EMAIL PROTECTED]>:
> E para a pirataria tem pelo menos 2 pontos de vista. O ponto de vista
> proprietário e o ponto de vista do software livre.
>
> Eles tem a frase: Não seja criminoso e compre somente original autorizado
> pelo proprietário.
>
> E nó temos a frase: Não seja pirata, use software livre.
>
> Ambas as frases combatem a pirataria e tem pontos de vista diferentes.
>
> Então utilizar espaco publico das escolas para massificar apenas uma das
> opiniões é dar previlégios.
>
> Entendes o que tento defender?

Entendo sim. E acho que esse pensamento pode ser melhorado.

Veja se assim fica mais claro:

Antes de tudo, é uma questão de economia (no sentido de mercado, não
de economizar).

A população é grande demais para que a natureza dê conta de produzir
tudo sozinha, o homem deve intervir por causa própria e acelerar
algumas coisas. Nem todo mundo tem acesso às coisas prontas e
semi-prontas, ou o conhecimento do processo e a matéria prima
necessária para produzir as coisas de que precisa. Algumas pessoas
deliberadamente preferem tomar as coisas prontas do que se dar o
trabalho de produzir alguma coisa que seja do interesse de alguém para
trocar.

A medida que o conhecimento evolui, é possível criar bens e acabar com
a escacez de coisas. Para acelerar o processo, é preciso que todos
tenham acesso ao conhecimento (de produzir coisas). Quando mais
pessoas souberem de coisas, mais pessoas produzirão coisas e menos
teremos que brigar pelas mesmas coisas.

O problema está no seguinte: o conhecimento é capaz de produzir coisas
que não estavam lá antes. Logo, quando você cria, você é o primeiro a
estar lá para se aproveitar dele. Na verdade, nem é preciso aplicar o
conhecimento para produzir um bem, basta vendê-lo para as pessoas que
não o tem, com a garantia que ele é efetivo e com certeza produzirá um
bem.

Isso cria uma classe de pessoas que não aplicam o conhecimento, e
vivem apenas de vendê-lo. Como essas pessoas não transformaram seus
conhecimentos em produtos para vender na forma de bem, elas ficarão
pobres caso não possam mais vender o conhecimento. Essas pessoas têm
duas opções: ou assumem o risco de vivier do conhecimento, sempre se
esforçando para ser a melhor fonte disponível daquele ou de outros
conhecimentos; ou tentam obter o monopólio sobre a capacidade de
transformar o conhecimento em produto (patentes, o que é imoral caso
não haja alguns limites sobre o que pode ser protegido ou não, e por
quando tempo).

Dito isso, talvez a imoralidade da pirataria fique mais clara. Quando
alguém baixa uma música da internet sem gastar um centavo com isso,
ela ainda tem todo o dinheiro que ganhou com resultado do seu trabalho
para gastar em outras coisas. Isso não fere a economia, pois esse
dinheiro vai ser gasto uma hora ou outra, recompensando alguém que
também está produzindo e levando a humanidade para frente, e para
longe da escacez mundial. Esta compra dela vai incentivar o estudo de
técnicas melhores e mais produtivas, e com o passar do tempo
produzirão mais, consumindo muito menos recursos. Mais gente feliz,
menos gente brigando pelas mesmas coisas.

Quando alguém compra um produto pirata, ela está pegando o seu suado
dinheiro e dando para um filho da puta que escolheu o caminho dos
parasitas. Ele vai pegar esse dinheiro e vai investir para aumentar
ainda mais o alcance do seu parasitismo. O dinheiro que você está
dando para ele diz "faça mais isso". Esse dinheiro só vai servir para
alimentar esse peso morto na sociedade. Ainda por cima vai ensinar um
caminho para todos: não percam seu tempo sendo originais e criativos,
apenas espere alguém criar alguma coisa e tome o mercado dessa pessoa.
O que vai acontecer? Ninguém vai querer produzir nada.

Quando alguém compartilha uma música, um filme, sei lá mais o quê (não
ganha nada com isso), a mensagem é essa: "compartilhe, é legal e tal,
mas você não vai poder viver disso. Procure um trabalho, seja
produtivo, seja criativo! Use os conhecimentos e crie algo que ainda
não existe!" Ou seja, não está ensinado a pessoa a ser um peso morto.
Alguém assim vai estudar e se esforçar para ajudar a economia, a
humanidade, o mundo.

No caso do Software Livre, o caso é o seguinte. Quando você usa um
software livre você está fazendo algo que os criadores do software
querem que você faça. Você não está destruindo um modelo, está
criando. A mensagem é a seguinte: "quem criou isso aqui está preparado
para que eu use sem pagar. Se eu pagar, ok, se não, ele tem seus
meios. Ninguém vai morrer de fome. Esta pessoa vai lucrar com a
oportunidade criada com o compartilhamento deste produto".

Não sei se está bem explicado, mas eu não queria escrever um e-mail
grante demais. Então se alguma coisa não ficou clara, ou se alguém
precisar que eu elabore mais, é só falar.



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Re: [PSL-Brasil] Fwd: Alunos est aduais terão aula sobre pirataria

2008-10-06 Por tôpico Everton Rodrigues
Opa Ricardo,

2008/10/6 Ricardo Bánffy <[EMAIL PROTECTED]>

> 2008/10/6 Everton Rodrigues <[EMAIL PROTECTED]>:
> > Concordo com isso, e foi o que tentei defender. O modelo software livre
> tem
> > que ser licenciado obrigatoriamente com GPL.
>
> Também não. Eu gosto pacas do mecanismo de formação de ecossistemas da
> GPL e das provisões para manter as pessoas honestas, mas BSD também é
> OK. Tudo depende do que você quer fazer com o sistema - licenciar
> drivers para hardware sob BSD faz mais sentido do que sob GPL, por
> exemplo.
>

Certo. Vou retificar minha opinião. :) .

No modelo software livre os conteúdos devem ser licenciados obrigatoriamente
com licencas permissivas.

Mas, o "G" da minha questão é: Porque os espacos públicos são utilizados
para beneficiar grandes grupos?

Essa acão contra a pirataria é apenas mais um exemplo.

Outro exemplo é nas universidades públicas a idéia de cooperação
universidade-empresa, que é na verdade para as empresas utilizarem
laboratórios públicos para pesquisas e depois patentearem os resultados. E
nisso nada tem de cooperacão e sim doacão de uma lado. As empresas somente
ganham com isso. A populacão que financia as universidades ganham o que?
Nada. Alias, ganham promessas de as empresas desenvolverem e gerarem
empregos. Mas no fundo o único objetivo das empresas é o lucro, que nada
traz de baneficio para a populacão.

E isso está dentro da idéia de para que o estado foi criado. O estado foi
criado para mediar a relacão entre os que tem poder economico e os que não
tem. Sem o estado, os que tem poder economico e os que não tem iriam
enfrentar-se como no faroeste, os que tem poder economico poderiam  estar em
risco já que são em menor número. Mas, nessa mediacão claro que a balanca
sempre pesa mais do lado dos que tem poder economico.

Mas, acredito que mudaremos essa tendência. Um dia.

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Re: [PSL-Brasil] Fwd: Alunos est aduais terão aula sobre pirataria

2008-10-06 Por tôpico Ricardo Bánffy
2008/10/6 Everton Rodrigues <[EMAIL PROTECTED]>:
> Concordo com isso, e foi o que tentei defender. O modelo software livre tem
> que ser licenciado obrigatoriamente com GPL.

Também não. Eu gosto pacas do mecanismo de formação de ecossistemas da
GPL e das provisões para manter as pessoas honestas, mas BSD também é
OK. Tudo depende do que você quer fazer com o sistema - licenciar
drivers para hardware sob BSD faz mais sentido do que sob GPL, por
exemplo.

> Seria legal essas tentativas serem feitas de forma mais oficial através da
> ASL. Sugiro tambem que seja feito um contato com o sindicato dos professores
> do RS. Se precisarem de ajuda nesse contato to a disposicão. Conheco a
> presidenta do sindicato e ela é aberta a esses assuntos.

Eu não tenho legitimidade para representar a ASL, mas, uma vez feito o
contato, eu posso ajudar e apresentar as pessoas certas umas às
outras.
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Re: [PSL-Brasil] Fwd: Alunos est aduais terão aula sobre pirataria

2008-10-06 Por tôpico Everton Rodrigues
Opa Ricardo,

2008/10/6 Ricardo Bánffy <[EMAIL PROTECTED]>

> 2008/10/6 Everton Rodrigues <[EMAIL PROTECTED]>:
> > não de propriedade. No modelo software livre pode-se  comercializar o seu
> > material e de qualquer um sem precisar pedir permissão.
>
> (...)
>
> > Eu defendo isso, e isso não é pirataria.
>
> Desde que ele seja licenciado como livre. Se eu licenciar algo com uma
> licença não livre e você tentar violá-la, pode apostar que um advogado
> muito simpático vai falar com você para negociar valores. Depois dele
> pode vir ou não um policial menos simpático, dependendo de você.
>
> Software livre defende liberdade _com_ responsabilidade. E respeito à
> vontade do autor.
>

Concordo com isso, e foi o que tentei defender. O modelo software livre tem
que ser licenciado obrigatoriamente com GPL.



>
> > E o que estou defendendo é que: É totalmente tendencioso usar um espaco
> > público para combater a pirataria e não apresentar modelo de negócios
> > software livre como uma das possibilidades. E ao invés disso apresentar
> > apenas a possibilidade de licencas proprietárias que interessam para as
> > grandes empresas.
>
> Não sabemos o conteúdo. Talvez possamos conversar com eles.
>
> Eu, pelo menos, estou tentando isso.


Seria legal essas tentativas serem feitas de forma mais oficial através da
ASL. Sugiro tambem que seja feito um contato com o sindicato dos professores
do RS. Se precisarem de ajuda nesse contato to a disposicão. Conheco a
presidenta do sindicato e ela é aberta a esses assuntos.

Grande abraco.

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Re: [PSL-Brasil] Fwd: Alunos est aduais terão aula sobre pirataria

2008-10-06 Por tôpico Ricardo Bánffy
O problema é que "moral e civismo" em meio a uma ditadura é difícil de
distinguir de "insurgência" ;-)

2008/10/6 Carlos B. Schwab <[EMAIL PROTECTED]>:
> Na minha época também, mas como disse em outra mensagem, foi ministrada de 
> forma inócua. Nada de moral, nada de civismo.
>
> Carlos B. Schwab
>
>Pelotas, RS
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Re: [PSL-Brasil] Fwd: Alunos est aduais terão aula sobre pirataria

2008-10-06 Por tôpico Ricardo Bánffy
2008/10/6 Everton Rodrigues <[EMAIL PROTECTED]>:
> não de propriedade. No modelo software livre pode-se  comercializar o seu
> material e de qualquer um sem precisar pedir permissão.

(...)

> Eu defendo isso, e isso não é pirataria.

Desde que ele seja licenciado como livre. Se eu licenciar algo com uma
licença não livre e você tentar violá-la, pode apostar que um advogado
muito simpático vai falar com você para negociar valores. Depois dele
pode vir ou não um policial menos simpático, dependendo de você.

Software livre defende liberdade _com_ responsabilidade. E respeito à
vontade do autor.

> E o que estou defendendo é que: É totalmente tendencioso usar um espaco
> público para combater a pirataria e não apresentar modelo de negócios
> software livre como uma das possibilidades. E ao invés disso apresentar
> apenas a possibilidade de licencas proprietárias que interessam para as
> grandes empresas.

Não sabemos o conteúdo. Talvez possamos conversar com eles.

Eu, pelo menos, estou tentando isso.
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Re: [PSL-Brasil] Fwd: Alunos est aduais terão aula sobre pirataria

2008-10-06 Por tôpico Everton Rodrigues
Olá.

2008/10/6 Glauber Machado Rodrigues (Ananda) <[EMAIL PROTECTED]>

>
> Eu sempre vi pirataria no sentido de comercialização ilegal. Isso eu
> eu acho injusto.
>
> Ninguém quer ver ninguém ganhando dinheiro no seu lugar
> comercializando o seu material e expandindo os negócios enquando você
> fica na merda. Os clientes gastaram dinheiro por causa do interesse no
> seu material, e outra pessoa fica com o dinheiro no seu lugar.


Ai está um bom debate. Se o modelo do software livre te interessa ou não.
Para mim e para muitas pessoas nessa lista o modelo software livre é
fundamental. Afinal esse modelo de negócios que defendemos é o da
propriedade pública do conhecimento. Onde pode-se inlcusive comercializar
qualquer código ou conteúdo sob a licenca GPL ou FDL e não tem a obrigacão
de repassar nada para quem desenvolveu. Esse modelo é uma questão de
liberdade e não de preco. Esse modelo fudamenta-se na idéia de servicos e
não de propriedade. No modelo software livre pode-se  comercializar o seu
material e de qualquer um sem precisar pedir permissão.

Então, podes pegar um software já desenvolvido, instalar, dar formacão, dar
suporte e ganhar por isso.

Eu defendo isso, e isso não é pirataria.

O que estas colocando aqui é para o modelo proprietário e para nós é algo a
ser superado. Nós trabalhamos para superar isso.


>
> Fiscalizar a rua e prender os piratas não é tão custoso assim. Não é
> tão difícil como fiscalizar os p2p da vida (não que deveriam), mas é
> só uma questão da polícia deixar de fazer vista grossa. Se o produtor
> do material não for ganhar dinheiro com sua produção, ninguém mais
> deveria.
>

E o que estou defendendo é que: É totalmente tendencioso usar um espaco
público para combater a pirataria e não apresentar modelo de negócios
software livre como uma das possibilidades. E ao invés disso apresentar
apenas a possibilidade de licencas proprietárias que interessam para as
grandes empresas.

Querem  combater a pirataria? Tudo bem. Mas não é justo apresentar apenas um
lado da questão. Tem que ser apresentado os diversos pontos de vista
existentes.

E para a pirataria tem pelo menos 2 pontos de vista. O ponto de vista
proprietário e o ponto de vista do software livre.

Eles tem a frase: Não seja criminoso e compre somente original autorizado
pelo proprietário.

E nó temos a frase: Não seja pirata, use software livre.

Ambas as frases combatem a pirataria e tem pontos de vista diferentes.

Então utilizar espaco publico das escolas para massificar apenas uma das
opiniões é dar previlégios.

Entendes o que tento defender?


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Re: [PSL-Brasil] Fwd: Alunos est aduais terão aula sobre pirataria

2008-10-06 Por tôpico Glauber Machado Rodrigues (Ananda)
2008/10/6 Everton Rodrigues <[EMAIL PROTECTED]>:
>(...)
> Nessa campanha contra a pirataria deveria ter abordagens que apresentasse as
> opções: não infrinja a lei. Obdça  as leis no uso de conteúdos. E ainda
> mencionar exemplos de diferentes licenças. Proprietárias ou permissivas.

Eu sempre vi pirataria no sentido de comercialização ilegal. Isso eu
eu acho injusto.

Ninguém quer ver ninguém ganhando dinheiro no seu lugar
comercializando o seu material e expandindo os negócios enquando você
fica na merda. Os clientes gastaram dinheiro por causa do interesse no
seu material, e outra pessoa fica com o dinheiro no seu lugar.

Fiscalizar a rua e prender os piratas não é tão custoso assim. Não é
tão difícil como fiscalizar os p2p da vida (não que deveriam), mas é
só uma questão da polícia deixar de fazer vista grossa. Se o produtor
do material não for ganhar dinheiro com sua produção, ninguém mais
deveria.

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Re: [PSL-Brasil] Fwd: Alunos est aduais terão aula sobre pirataria

2008-10-05 Por tôpico Everton Rodrigues
Pessoal,

A questão deve ser também observada pelo seguinte ângulo:

Para quem interessa essa magnífica iniciativa?

Bom, arrisco um palpite.

A escola deveria ser um espaço público onde a educação deveria ser para o
bem comum, e não espaço para campanhas de interesses privados de grandes
empresas.

Nessa campanha contra a pirataria deveria ter abordagens que apresentasse as
opções: não infrinja a lei. Obdça  as leis no uso de conteúdos. E ainda
mencionar exemplos de diferentes licenças. Proprietárias ou permissivas.

Mas, a intenção não foi, não é, e nunca será essa, e por isso, essa
iniciativa é descabida. Usar um espaço público para beneficiar os interesses
de alguns grandes grupos econômicos de gravadoras e editoras, afim de,
recuperarem o perdido com a internet.

Não duvido que em alguns anos terá nas paredes interenas e externas
propagandas de grandes marcas... E talvez essa seja a mais nobre iniciativa.
Mas, a pergunta permanecerá.

Para quem interessa essa magnífica iniciativa?

E assim caminha a construção da sociedade do consumo e controle.

Estou errado?

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Re: [PSL-Brasil] Fwd: Alunos est aduais terão aula sobre pirataria

2008-10-02 Por tôpico Antonio Fonseca
Necessáriamente não vejo maiores problemas na iniciativa, exceto pelo fato
de estar sendo aplicada ao ensino fundamental. Isso deve nos despertar uma
certa desconfiança, afinal crianças pequenas são bastante sucestíveis à
influências externas. Portanto dependendo do conteúdo formulado e
transmitido a iniciativa pode ser boa ou ruim para a formação do caráter e
opinião desses cidadãos.

No meu entendimento seria bem mais honesto aplicar o programa ao ensino
médio. Jovens e adolescentes já desenvolveram os instrumentos necessários
para uma aceitação mais crítica do conteúdo que será ministrado. Sem falar
que podem contribuir e para o aperfeiçoamento do programa através do
compartilhamento de suas experiências particulares.

Como está me faz lembrar das aulas de "Moral e Cívica", formuladas e
aplicadas nas escolas à época do regime militar.

Abraço,

2008/10/1 Gustavo F. Padovan <[EMAIL PROTECTED]>

> Vejam isso, o governo querendo combater a pirataria na escola, o
> detalhe é que a Câmara Americana do Comércio está por trás disso, isso
> explica tudo já. ;-)
>
>
> -- Forwarded message --
> From: Felipe Sanches <[EMAIL PROTECTED]>
> Date: 2008/10/1
> Subject: Fwd: Alunos estaduais terão aula sobre pirataria
> To: Lista geral FSFLA <[EMAIL PROTECTED]>
>
>
> Campanha da indústria sobre propriedade intelectual e pirataria em
> escolas públicas do estado de São Paulo, no Brasil.
>
>
> -- Forwarded message --
> From: Miguel Vieira <[EMAIL PROTECTED]>
> Date: 2008/10/1
> Subject: [CoLivre] Fwd: Alunos estaduais terão aula sobre pirataria
> To: Epidemia <[EMAIL PROTECTED]>, GPOPAI
> <[EMAIL PROTECTED]>, Colivre <[EMAIL PROTECTED]>
>
>
> Começou, galera. Temos que arregaçar as mangas...
>
> Abraços,
> Miguel
>
>
> Quarta - feira, 01 de Outubro de 2008 11h50
>
> Alunos estaduais terão aula sobre pirataria
>
> Projeto-piloto conscientizará inicialmente 4.500 alunos de 15 escolas
> de tempo integral da capital
>
> Combater a pirataria se aprende na escola. Com esse lema a Secretaria
> de Estado da Educação lança neste mês de outubro o projeto Escola
> Legal, que pretende alertar crianças e jovens do ensino fundamental da
> rede estadual a respeito do problema da pirataria.
>
> O projeto-piloto, em parceria com a Câmara Americana do Comércio
> (Amcham), pretende, por meio de ações educativas, conscientizar a
> comunidade escolar sobre os problemas causados pela pirataria. Os
> professores da rede já estão sendo capacitados.
>
> O projeto pretende atingir inicialmente cerca de 4.500 alunos de 15
> escolas estaduais de tempo integral da capital (veja quadro abaixo) .
> A previsão é de que o Escola Legal seja ampliado para as demais 480
> escolas de tempo integral ao longo de 2009.
>
> "Por intermédio de palestras e da exposição de exemplos práticos o
> projeto irá fornecer embasamento para que o professor trabalhe temas
> como pirataria e propriedade intelectual em sala de aula", afirma a
> secretária de Estado da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro..
>
> Temas como ética, valores, pensamento coletivo e os impactos que a
> pirataria traz à sociedade devem ser amplamente discutidos e
> difundidos com os alunos da rede estadual.
>
> Escolas participantes
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> Diretoria de Ensino
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> Escola de Tempo Integral
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Re: [PSL-Brasil] Fwd: Alunos est aduais terão aula sobre pirataria

2008-10-02 Por tôpico Ricardo Bánffy
2008/10/2 Pedro A.D.Rezende <[EMAIL PROTECTED]>:
> Cabe reparo a uma generalização perigosa no argumento acima: As leis que
> dão respaldo a licenças como a GPL são as leis de direito autoral e o
> código civil (no que regula contratos, no caso os benéficos), e não
> "leis de propriedade intelectual", termo que não diz nada direito (ou ao
> Direito). Ao pretender misturar um monte de coisas reguladas por leis de
> natureza distintas, o termo só confunde.

OK. Direito autoral é mais específico e pertinente ao caso da GPL.

> Existem profissionais que são pagos para sustentar essa confusão, de
> sorte que aqui nós não precisamos contribuir de graça para ela, com
> afirmações do tipo "as leis de propriedade intelectual são o respaldo
> das licenças como a GPL". A lei de patentes por exemplo, quando abusada,
> pode minar o respaldo que a lei de Direito Autoral dá à GPL.

A lei de patentes também é boa, desde que o processo (e não a lei) não
sejam abusados com patentes ruins que não deveriam ser concedidas em
primeiro lugar.

A mesma lei de patentes que pode nos dar patentes ruins pode ser usada
para beneficiar a lliberdade limitando seu uso por proponentes, por
exemplo, do "software preso", não? E, se o sistema permitir, nem
precisam ser boas patentes. O jogo tem algumas regras, mas elas são
iguais para os dois times. Reclamar delas pode dar boas carreiras
acadêmicas, mas sem muitos resultados reais. Para marcar pontos, você
precisa jogar - ser um torcedor profissional especializado em chamar o
juiz de ladrão e jogar ovos nele não ajuda nada.
___
PSL-Brasil mailing list
PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org
http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil
Regras da lista:
http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil


Re: [PSL-Brasil] Fwd: Alunos est aduais terão aula sobre pirataria

2008-10-02 Por tôpico Ricardo Bánffy
Existem leis de proteção à propriedade intelectual no Brasil.
Pirataria de software é crime, se bem me lembro. O fato da AmCham
estar por trás disso não faz da iniciativa algo que deva ser
combatido.

Se alguém sair por aí vendendo Linux sem dar os fontes, também é
pirataria, não? As leis de propriedade intelectual são o respaldo das
licenças como a GPL que obrigam a aderência a um determinado contrato
sob pena da revogação dos direitos de uso.

Eu quero muito que as pessoas parem de piratear Windows, Office,
Photoshop, Flash... A presença de "versões alternativas" desses
produtos no segmento de R$ 10 o CD atrapalha muito o mercado.

Dá pra ser contra isso?

2008/10/1 Gustavo F. Padovan <[EMAIL PROTECTED]>:
> Vejam isso, o governo querendo combater a pirataria na escola, o
> detalhe é que a Câmara Americana do Comércio está por trás disso, isso
> explica tudo já. ;-)
>
>
> -- Forwarded message --
> From: Felipe Sanches <[EMAIL PROTECTED]>
> Date: 2008/10/1
> Subject: Fwd: Alunos estaduais terão aula sobre pirataria
> To: Lista geral FSFLA <[EMAIL PROTECTED]>
>
>
> Campanha da indústria sobre propriedade intelectual e pirataria em
> escolas públicas do estado de São Paulo, no Brasil.
>
>
> -- Forwarded message --
> From: Miguel Vieira <[EMAIL PROTECTED]>
> Date: 2008/10/1
> Subject: [CoLivre] Fwd: Alunos estaduais terão aula sobre pirataria
> To: Epidemia <[EMAIL PROTECTED]>, GPOPAI
> <[EMAIL PROTECTED]>, Colivre <[EMAIL PROTECTED]>
>
>
> Começou, galera. Temos que arregaçar as mangas...
>
> Abraços,
> Miguel
>
>
> Quarta - feira, 01 de Outubro de 2008 11h50
>
> Alunos estaduais terão aula sobre pirataria
>
> Projeto-piloto conscientizará inicialmente 4.500 alunos de 15 escolas
> de tempo integral da capital
>
> Combater a pirataria se aprende na escola. Com esse lema a Secretaria
> de Estado da Educação lança neste mês de outubro o projeto Escola
> Legal, que pretende alertar crianças e jovens do ensino fundamental da
> rede estadual a respeito do problema da pirataria.
>
> O projeto-piloto, em parceria com a Câmara Americana do Comércio
> (Amcham), pretende, por meio de ações educativas, conscientizar a
> comunidade escolar sobre os problemas causados pela pirataria. Os
> professores da rede já estão sendo capacitados.
>
> O projeto pretende atingir inicialmente cerca de 4.500 alunos de 15
> escolas estaduais de tempo integral da capital (veja quadro abaixo) .
> A previsão é de que o Escola Legal seja ampliado para as demais 480
> escolas de tempo integral ao longo de 2009.
>
> "Por intermédio de palestras e da exposição de exemplos práticos o
> projeto irá fornecer embasamento para que o professor trabalhe temas
> como pirataria e propriedade intelectual em sala de aula", afirma a
> secretária de Estado da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro..
>
> Temas como ética, valores, pensamento coletivo e os impactos que a
> pirataria traz à sociedade devem ser amplamente discutidos e
> difundidos com os alunos da rede estadual.
>
> Escolas participantes
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