Eu acho que hah pontos positivos na sua ideia. Elaborando mais, eh possivel
que se chegue la.
Aquela prova que eu dei basou-se um pouco em acaso. Eu estava com aquelas
fatos na cabeca, relacionei-os a aih cheguei aaquela conclusao que, ao que
parece nao eh muito conhecida. O Nicolau depois
nao possa ser
denso.
Isto
de fato nao responde a pergunta do Claudio.
Engano
meu.
Artur
-Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de Manuel
GarciaEnviada em: segunda-feira, 6 de novembro de 2006
13:24Para: obm-l@mat.puc-rio.brAssunto: Re: [obm-l
limitadas mas nao sao Rieman integraveis.
Artur
http://groups.google.com/group/sci.math/msg/814be41b1ea8c024
Se f nao for derivavel em pelo menos um elemento de R, entao acho que noa dah
pra garantir que seja a funcao logaritmica. E para garantir que seja a funcao
log., temos tambem que adicionar a hipotese de que f nao eh identicamente nula
Artur
- Original Message
From: Carlos Eddy Esaguy
assim.
Artur
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
a metade da area do gramado?
A resposta, eh r/R ≈ 0.863014954, a qual é obtida resolvendo-se
numericamente uma equacao trigonometrica
Artur
=
Instru珲es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http
Obrigado.
E agora sabemos que o intervalo em que f eh Lipschitz existe sob condicoes mais
fracas do que as originalmente assumidas.
Artur
- Original Message
From: Nicolau C. Saldanha [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Thursday, November 2, 2006 8:29:37 AM
Subject: Re
Vi este exemplo hoje, andei doente. Acho que está certo, eu pelo menos nada vi
de errado. Parabéns pela criatividade!
Artur
- Original Message
From: claudio.buffara [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Friday, October 27, 2006 11:18:56 AM
Subject: [obm-l]Re:[obm-l
incluindo hipoteses adicionais nao citadas no enunciado
Eu gostaria que alguém aqui da lista apresentasse uma prova. Depois, se
quiserem, eu mostro a minha que foi considerada horrorosa para a maioria dos
que a viram.
Abraços
Artur
Eu achei uma prova rapida porque relacionei o teorema a outros fatos
.
Abracos
Artur
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
.
Abracos
Artur
- Original Message
From: Nicolau C. Saldanha [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Wednesday, November 1, 2006 3:46:57 PM
Subject: Re: [obm-l]FunçãoLipschitz em um subintervalo
On Wed, Nov 01, 2006 at 07:33:36AM -0800, Artur Costa Steiner wrote
O teorema de fato é mais fraco do que afirmar que f eh localmente Lipschitz.
Podemos encontrar intervalos de comprimento tao pequenos quanto se queira na
qual a f abaixo eh Lischitz. Mas existem pontos que nao pertencem a nenhum
intervalo no qual f seja Lipschitz.
Artur
- Original
Acho
que estah OK. Obrigado.
Artur
-Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de
claudio.buffaraEnviada em: quinta-feira, 26 de outubro de 2006
12:52Para: obm-lAssunto: [obm-l] Re:[obm-l] Métrica que
induz a topologia discreta
Oi, Artur
preocupar com o que nos
interessa e nos dah satisfacao.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Carlos Eddy Esaguy Nehab
Enviada em: quinta-feira, 26 de outubro de 2006 10:21
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Vamos tentar pensar diferente
/y) fica oscilando
entre -1 e 1 e naotende a nada quando y- 0. Assim, se x0, nao
existe lim f(x,y) quando y- 0. Mas se x=0, entao f(x,y)= f(0,y) = 0
para todo y. Nesta caso, o limite existe e eh nulo.
As
outras vemos em outra hora.
Artur
-Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED
erável. Na realidade, a cada x podemos associar valores de r_x pertencentes a um intervalo aberto do tipo (0, b), bfinito. Mas isso garante que podemos estabelecer uma bijecao entre X e um conjunto de raios r_x? Estou na dúvida.
Abraços
Artur
estabelecer uma bijecao entre X e um
conjunto de raios r_x? Estou na dúvida.
Abraços
Artur
) = 39 (3900 - 1950) = 39* 1950= 76050
Os outros seguem esta mesma linha
Artur
--- Original Message From: matduvidas48 [EMAIL PROTECTED]To: obm-l obm-l@mat.puc-rio.brSent: Friday, October 20, 2006 9:57:39 PMSubject: [obm-l] Duvidas
Alguém poderia pelo menos, montar a função quadrática para
silêncio em homenagem ao
professor.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de [ Fabricio ]
Enviada em: sexta-feira, 13 de outubro de 2006 09:49
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] Nota de Falecimento
:
O Morgado é uma lenda nessa lista
A soma dos termos da PA é 140 + 161 = 301. A soma de termos equidistantes dos extremos eh igaula aa soma dos extremos.Sendo a_1 e a_n os termos inicial e final, temos a_1 + a_n = 43. A soma dos termos e S = (a_1 +a_n)*n/2 = 301 = 43*n/2 = n= 18.
Acho que isso nao e olimpico nao
Artur
.
Mas ainda não consegui dar um exemplo de que este teorema pode mesmo falhar
se lim Int f_n dm = Int f dm = oo. Ttalvez haja algum fácil, mas ainda não
vi.
Agradeco qualquer comentario.
Artur
=
Instruções para entrar na lista
exp(x)/2 = x^3)/(exp(x) -
1) 2 x^3 exp(-x), cuja integral ste converge (temos a funcao gama).
Assim,(x^3)/(exp(x) - 1) eh Riemann integravel em [0,
oo), validando o desenvolvimento
realizado.
Artur
[-Mensagem
original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de Demetrio
Eh, de fato o
exemplo que dei não serve não. Eh preciso mais elocubração.
Artur
Não... Tome f(x)=1.96 para x1.4 e
f(x)=x^2 para x1.4. Então f é contínua em X, mas o TVI não vale para
f(1.4)2f(1.5)...Acho que eu topo mudar meu TVI para
"se f:X em R é contínua". Fic
Olhei rapidinho, mas acho que nao precisa ser X = R nao. Se I for um
conjunto finito de irracionais, entao X = R - I satisfaz aa sua condicao,
certo? Por exemplo X = (-oo , raiz(2)) U (raiz(2) , oo)
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Ralph
desta. Acho que esta linha de argumentos nao se
aplica o caso de A + A.
De uma conferida na prova, posso ter cometido algum engano.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Sandra
Enviada em: quinta-feira, 21 de setembro de 2006 19:33
Para: obm-l
real, embora nao
possamos construi-los de forma explicita. E a existencia deles parece que
atrapalha muito pouco a teoria de integracao de Lebesgue.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de [EMAIL PROTECTED]
Enviada em: sexta-feira, 22 de setembro
ter medida postiva, e isto leva a uma contradicao.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Sandra
Enviada em: quinta-feira, 21 de setembro de 2006 19:33
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Provar que um conjunto contem uma bola aberta
contidas em
nenhuma bola aberta centrada na origem? A -A tem que
ser prodigo em bolas?
Artur
__
Do You Yahoo!?
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Foi um
erro de digitacao. Era enumerar os racionais. De fato, os irracionais nao sao
enumeraveis.
Artur
-Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de Arismar
SousaEnviada em: quinta-feira, 21 de setembro de 2006
14:06Para: obm-l@mat.puc
(D) =0 implica interior vazio, a conclusao
eh imediata.
Alias,
mesmo sem falar em medidas, esta prova eh tipicamente teoria de medidas, ainda
que quem a apresente nao saiba diso.
Artur
-Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de
infinidade de intervalos
I_n}, entao D tem interior vazio.
Eu encontrei esta solucao simples porque eu
conhecia uma conclusao correlata.
Artur
de intervalos I_n}, entao D tem
interior vazio.
Eu encontrei uma solucao simples porque conhecia uma
conclusao correlata.
Artur
__
Do You Yahoo!?
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O que vc quer dizer exatamente por equacoes literais?
Equacoes em que as solucoes devam ser dadas em funcao
de parametros? Como por exemplo a*x + b = c, na qual o
valor de x que igual os 2 membros eh funcao de a, b e
c?
Artur
--- Bruna Carvalho [EMAIL PROTECTED]
wrote:
Alguem poderia me
Ah, eu quis dizer enumeracao dos RACIONAIS, nao dos
irracionais. Mas, na realidade, a conclusao se mantem
se (r_n) for qualquer sequencia de reais.
Artur
--- Artur Costa Steiner [EMAIL PROTECTED]
wrote:
Este problema tem uma solucao simples, mas eu
gostaria de saber se alguem
tem uma prova
1 nao eh primo nao. Por definicao, um numero inteiro n
eh primo se n 1, n -1 e os unicos divisores de n
forem 1, -1, n e -n.
Artur
--- Italo [EMAIL PROTECTED] wrote:
ué a resposta é 1
Menor número de 5algarismos 1.
Maior número de 4algarismos .
1- = 1
E 1 é primo
observar que o conjunto D, conhecido
como limsup I_n, eh dado por D = Intercessao(n =1,
oo)Uniao(m = n, oo) I_m
Artur
--- Artur Costa Steiner [EMAIL PROTECTED]
wrote:
Ah, eu quis dizer enumeracao dos RACIONAIS, nao dos
irracionais. Mas, na realidade, a conclusao se
mantem
se (r_n) for qualquer
Acho que nao hah motivo para debate. POR DEFINICAO, 1
nao eh primo. E eh uma definicao muito conveniente,
pois se considerasemos 1 como primo iriamos complicar
desnecessariamente o enunciado de diversos teoremas,
como o T. Fundamental da Aritmetica.
Artur
--- J. Renan [EMAIL PROTECTED] wrote
funcoes de R em R sao sempre equivalentes aa definicao
epsilon delta. Existem ainda limitres quando a
variavel nao tende a um numero real, mas stende a + oo
ou - oo. O tratamento eh similar.
Abracos
Artur
ashington [EMAIL PROTECTED] wrote:
Estou com dificuldade em entender limites. Poderiam
me dar
) = Int (sobre E) f dm. Mostre que esta
conclusao pode falhar setivermos Int (sobre X) f dm=
oo
Obrigado
Artur
reflita e muda suas atitudes para o futuro.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Olimpiada Brasileira de Matematica
Enviada em: quinta-feira, 14 de setembro de 2006 02:47
Para: Lista de discussao
Assunto: [obm-l] Comunicado
evoluir em matematica eh mesmo fundamental gostar, estar disposto a
raciocinar, a investir fosfato.Quem só estuda para passar na faculdade
dificilmente evoluirah muito. Mas, para a maioria, estudos mais profundos nao
sao mesmo necessarios.
Artur
-Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mai
esta seq. eh limitada e
monotonicamente decrescente, de modo que converge. Mas seu limite eh
=~2,768364.
Artur
-Mensagem
original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de Tio Cabri
stEnviada em: quarta-feira, 13 de setembro de 2006
06:30Para: obm-l
, no
numerador, temos mais fatores. Assim, (n^2)/(n!)^2 1 = (n^2)! (n!)^2
para n=2
Artur
--Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Pedro Cardoso
Enviada em: terça-feira, 12 de setembro de 2006 13:55
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Fatoriais
Olá, amigos
Sendo
a_n o termo geral da sequencia, temos para n=2 que a_n = sqrt(n!)(1 +
5*e^(2n)) - e^n (1 + 5*e^(2n)) - e^n, que claramente vai para oo
quando n- oo
Artur
-Mensagem
original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de Douglas
AlexandreEnviada em: segunda
Desculpem a ignorancia. Qua é o teorema de Ceva? De fao, não conheco.
Abracos
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de claudio.buffara
Enviada em: quarta-feira, 6 de setembro de 2006 10:51
Para: obm-l
Assunto: Re:[obm-l] Teorema de Ceva
]. Mas se a integral convergir, então o
VPC existe e igual-se ao da integral.
Espero ter ajudado e não complicado.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Bruno Bonagura
Enviada em: terça-feira, 5 de setembro de 2006 12:02
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
E neste caso tambem eh verdade que a convergencia de SOMA(n=1) a_n implica
a convergencia de SOMA(n=1) a_n/s_n. Acho que isso já foi mostrado aqui.
Sugestao para quem quiser tentar, nao eh dificil: A sequencia das somas
parcias de a_n eh monoticamente crescente. Considere a sequencia das somas
convergencia da serie, nao ocorre. Logo, Sum (n=1..oo) a_n / (k
+ a_n) converge
Artur
-Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de Bruno França dos
ReisEnviada em: terça-feira, 29 de agosto de 2006
23:17Para: OBMAssunto: [obm-l] Convergencia
Corrigindo o erro de digitacao:
Verificamos quea_n / (k + a_n) = 1 - k/(k+ a_n)
cresce com a_n de modo que a desigualdade a_n / (k + a_n) = v/(1+v) 0
verifica-se tambem para uma infinidade de indices de n, do que deduz que a
condicao lim a_n/(k + a_n) = 0, necessaria aa convergencia da
subsequencia eh uma
soluçao.
Artur
--- Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
[EMAIL PROTECTED] wrote:
Direta ou indiretamente?
Bem, se for indiretamente podemos usar o fato de que
existem infinitas
solucoes para sen(n)=a, com n real, e que sen é
contínua (logo sen(X) pode
ser aproximada
termos distintos, os quais sao numeros
inteiros positivos, n_k contem uma subsequencia monotonicamente crescente.
OK?
Artur
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau
Poderia enunciar este lema?
Obrigado
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Leonardo Borges Avelino
Enviada em: quarta-feira, 23 de agosto de 2006 02:41
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Re: Limite da seqüência a_n = sen n
Eh o tal do
: Éh necessario que p seja monico? Nao chegaremos aa mesma
conclusao se o coeficiente do termo lider for inteiro positivo?
Abracos
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de claudio.buffara
Enviada em: terça-feira, 22 de agosto de 2006 11:02
Para
periodo fundamental p seja
irracional. Temos entao que a sequencia (f(n)), n=1,2,3...,eh densa no intervalo
fechado f([0, p]).
No
caso, f(x) = sen(x), que eh continua e cujo periodo fundamental eh o irracional
2*pi.
Artur
-Mensagem
original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL
n sao
inteiros} eh denso em R. Uma possivel prova baseia-se
no princiupio da casa dos pombos.
Artur
--- Bruno França dos Reis [EMAIL PROTECTED] wrote:
Nossa! Legal, Arthur, vou procurar nos arquivos da
lista. Eu bem que
imaginei que eu pudesse pegar uma subseqüência que
levasse a qualquer
(n_k) - f(x) = y, pois
z_k - x. Como f(n_k) eh subseq. de f(n), o teorema
fica demosntrado.
Se vc desejar, posso mandar por email a prova quanto
ao conjunto {m*p + n | m e n0 sao inteiros}.
Abracos
Artur
--- Bruno França dos Reis [EMAIL PROTECTED] wrote:
Nossa! Legal, Arthur, vou
invariante com relaçao a translacoes, isto eh, se A eh um subconjunto
mensuravel de R^n ou dos complexos, então para qualquer x do espaco temos
que x + A eh mensuravel e que m(x + A) = m(A).
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de claudio.buffara
Legal.
O 2 eu consegui demonstrar para o caso n=2. Tomei por base o fato de que se p1 e
p2 sao primos distintos e positivos e n= 2 eh inteiro, então (p1/p2)^(1/n)
eh irracional. Tentei generalizar mas não cheguei lá não.
Artur
-Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto
tempo.
Alguns teoremas, afinal, levaram séculos para ser demonstrados
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de claudio.buffara
Enviada em: segunda-feira, 24 de julho de 2006 14:16
Para: obm-l
Assunto: Re:[obm-l] Resultado da IMO 2006
Eu admito
integral ou outra conforme seja a variacao do fenomeno que se
analisa.
Artur
mat.puc-rio.br [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de
DenissonEnviada em: quinta-feira, 13 de julho de 2006
00:02Para: obm-l@mat.puc-rio.brAssunto: [obm-l] Integral
de linha
Qual o significado de uma integral de linha em
Ok, obrigado pela ajuda.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Nicolau C. Saldanha
Enviada em: quarta-feira, 12 de julho de 2006 08:55
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: RES: [obm-l] pontos num plano
On Tue, Jul 11, 2006 at 06:03:55PM
.
A proposicao eh, portanto, verdadeira.
Talvez haja uma prova mais direta, do tipo Seja eps
0 arbitrariamente escolhido., etc. etc; Mas eu
nao achei tal prova. Tive que ficar com esta outra um
tanto sinuosa.
Artur
__
Do You Yahoo!?
Tired of spam
seus
misseis naquele teorema baseado na expansao decimal,
possivelmente por ser mais facil de entender. Aquele
outro, basedo em intervalos fechados encaixados,
geralmente nao eh bombardeado.
Achei isso pitoresco!
Artur
__
Do You Yahoo!?
Tired of spam
Acho esta demonstracao interessante:
Sejam I um intervalo aberto de R e f:I-R uma funcao diferenciavel. Existe,
entao, um subintervalo de I no qual f satisfaz aa condicao de Lipschitz.
Artur
=
Instruções para entrar na
parece facil.
Artur
__
Do You Yahoo!?
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http://mail.yahoo.com
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e
logicamente distintas.
Obrigado.
Artur
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
A.
Eu
acho que nao eh assim tao simples, nao.
Abracos
Artur
-Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de Bruno França dos
ReisEnviada em: sábado, 8 de julho de 2006 00:01Para:
obm-l@mat.puc-rio.brAssunto: Re: [obm-l] Pontos de
acumulacaoArtur
enumeravel tambem nao eh enumeravel. Assim, no caso, A_1
contem os ponto de condensacao de A e, desta forma, A_1 nao eh enumeravel e,
portanto, nao eh vazio. Por inducao, concluimos que, para todo k, A_k nao eh
enumeravel e, portanto, nao e vazio.
Artur
todo k, A_k nao eh enumeravel e,
portanto, nao e vazio. Tomando a
contrapositiva, temos a demosntracao.
Artur
-Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de
claudio.buffaraEnviada em: segunda-feira, 10 de julho de 2006
12:50Para: obm-lAssunto
Analisar esta proposicao me parece um exercicio interesante:
Se f:R-R for diferenciavel em R, etao existe um intervalo aberto I no qual
f eh Lipschitz. Verdadeiro ou falso?
Artur
=
Instruções para entrar na lista, sair da
Alguém conseguiu uma demonstração ou um
contra-exemplo pra segunda proposição?
Na
realidade, se para lgum k A_k for enumeravel, entao A eh
enumeravel.
Artur
afirmar (mas nao vi a demonstracao) de que se tivermos
A_k = vazio para algum k, entao, alem de enumeravel, A e um G-delta (nao sei
se isso ainda eh verdade se A_k for enumeravel para algum k).
A demonstracao disso nao parece facil.
Artur
PS. Lembrando: Um conjunto eh G-delta se for dado pela
ter A_k = vazio para algum k?
Abracos
Artur
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
[EMAIL PROTECTED] wrote:
Artur acho que ainda nao esta ok.
Pega o caso particular
|x-y| = 10
e pra quais valores de |x| temos que |y| 3?
A resposta é
|x| 7 ou |x| 13
concorda?
On 7/5/06, Artur Costa Steiner [EMAIL PROTECTED] wrote:
OOOps! Cometi um engano crasso aqui!
| |x| - a | b
exemplo 4
= 2^2 divide 6^2 = 36, mas 4 nao divide 6.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Ricardo Khawge
Enviada em: quinta-feira, 6 de julho de 2006 07:57
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Uma demonstração de divisibilidade
Alguém
Tem razao. Ainda hah um erro de digitacao. O certo eh |x| b +a (= 10 + 3 =
13 no caso) ou |x| - b +a (=-3 + 10 = 7 no caso). Para |x| -b + a,
apenas se a=b.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Artur Costa Steiner
Enviada em: quinta-feira, 6
=1, temos simplesmente que
S_n = 1 + 2 ...+ n = n*(n+1)/2.
Se n - oo, entao, para |x| 1, S_n(x) - 1/(x-1)^2, que eh a derivada com
relacao a x de limite da serie geometrica, 1/(1-x).
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Emanuel Valente
Enviada
Muito obrigado! Este eh um assunto que me fascina, mas
no qual encontro alguma dificuldade. Custei a entender
o conceito da medida de Hausdorff.
Abracos
Artur
--- [EMAIL PROTECTED] wrote:
Caro Artur,
Vou tentar explicar algumas dessas coisas:
Quoting Artur Costa Steiner
[EMAIL
Acho que a expressao vale em qualquer espaco metrico,
pois em todos eles vale a desigualdade triangular.
Artur
Conjecturo que tais valores (de |x| ) nao devem
depender da dimensao
n. A prova disso deve aparecer quando alguem achar
uma expressao para
esses valores de |x|.
Um abraço
Temos que |y| = |x - (x -y)| = | |x| - |x-y| | = |
|x| - a| = |y| = | |x| - a | . Para |y| b, devemos
entao ter | |x| - a | b = -b |x| -a b = -b +a
|x| b+a = |x| esta em (-b +a , b+a).
Artur
--- niski lista [EMAIL PROTECTED] wrote:
O que eu estou propondo aqui apareceu pra mim quando
outros
que ateh podem conter intervalos. Como sao construidas estas generalizacoes
do conjunto basico de Cantor?
Obrigado
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de [EMAIL PROTECTED]
Enviada em: terça-feira, 4 de julho de 2006 20:00
Para: Nicolau C
existem outros que ateh podem conter intervalos.
Como sao construidas estas generalizacoes do conjunto
basico de Cantor?
Obrigado
Artur
--- [EMAIL PROTECTED] wrote:
Oi Nicolau,
Na verdade, estritamente falando, a sua
afirmação não é verdadeira:
é possível exibir um conjunto de Cantor
Nesta demonstracao, vc nao estah partindo do pricipio de que a desigualdade
que se quer demonstrar eh valida?
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Leonardo Borges Avelino
Enviada em: terça-feira, 4 de julho de 2006 00:56
Para: obm-l@mat.puc
eh uma bola em R centrada na origem.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Nicolau C. Saldanha
Enviada em: segunda-feira, 3 de julho de 2006 16:55
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] Cj. Cantor
On Mon, Jul 03, 2006 at 02:47:32PM
de f em I tiver medida de Lebesgue
nula, a resposta eh sim, mas nao sei se isso eh
verdade. O conjunto destas descontinuidades eh magro
na classificacao de Baire, mas isto nao implica que
tenha mnedida nula.
Artur
--- niski lista [EMAIL PROTECTED] wrote:
É engraçado que esse exercicio que o
que um bom aluno de nivel medio deve fazer para entender a classica
demonstracao de que raiz(2) eh irracional.
Eu jah vi o fato que vc cita ser empregado para demonstrar que o chamado
conjunto de Vitali nao eh mensuravel.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL
que um bom aluno de nivel medio deve fazer para
entender a classica demonstracao de que raiz(2) eh
irracional.
Eu jah vi o fato que vc cita ser empregado para
demonstrar que o chamado conjunto de Vitali nao eh
mensuravel.
Artur
--- Sandra [EMAIL PROTECTED] wrote:
Oi pessoal, eu tenho uma
teriamos
(a_n) 1/n. Esta condicao tem que ocorrer para uma
infinidae de indices n, mas creio que nao para todos.
Artur
***
Outro problema interessante do mesmo capitulo do Elon
eh:
Provar que se (a_n) eh decrescente e SOMA a_n converge
entao n*a_n - 0.
Mais uma vez a reciproca nao vale. Tome a_n
. A mesma prova mostra
que, se X eh um espaco de Baire, Y eh um espaco
metrico normado e f[n] eh uma sequencia de funcoes
continuas de X em Y que convirja em todo o X, entao
existem um aberto V em X e M0 tais que ||f[n](x||
M para todo natural n e todo x em V.
Artur
--- niski lista [EMAIL PROTECTED
Isto
pode ser visto como uma consequencia do teorema de Abel
Artur
-Mensagem
original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de Giuliano
(stuart)Enviada em: quinta-feira, 22 de junho de 2006
20:08Para: obm-lAssunto: [obm-l] Re:[obm-l] Exercício da
Eureka
Estaistica.
Abracos
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de [EMAIL PROTECTED]
Enviada em: quinta-feira, 15 de junho de 2006 15:43
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Re: maior sigma álgebra
Bom dia
Bom dia Arthur.
Não posso resistir
Os
termos formam uma sequencia de fracoes na qual os numeradores estao em PA de
razao 1 ,1, 2, 3. e os denominadores sao uma PG de razao
2, 2^0, 2^12^n
Achoo
que eh isto.
Artur
-Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de Johann
-algebra que podemos formar com subconjuntos de X tal que a retricao de
u* a esta sigma-algebra seja uma medida. Isto eh, eh posivel existir uma
sigma-algebra N, composta por subconjuntos de X, tal que M seja uma
subcolecao propria de N e a restricao de m* a N seja uma medida em N?
Obrigado
Artur
) = x-1, com
igualdade sse x =1. Esta eh uma desigualdade ateh
mais interessante do que a pedida no exercicio, a qual
eh uma decorrencia imediata desta demosntrada.
Poderiamos chegar aa mesma conclusao considerando a
funcao f(x) = (x-1) - ln(x).
Artur
--- Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED
multiplo inteiro de (m+n)!.
Artur
--- claudio.buffara [EMAIL PROTECTED]
wrote:
Alguém conhece algum problema de combinatória cuja
resposta seja:
(2m)!(2n)!/(m!n!(m+n)!) ?
Eu estou tentando provar que este número é inteiro,
quaisquer que sejam m e n naturais mediante um
argumento combinatório
velocidade de um corpo que se move sobre uma reta. A
taxa media de variacao eh a velocidae media entre dois
pontos do percurso. Nao eh a tangente, mas sim a
secante aa curva espaco x tempo. A derivada, a
tangente, eh a velocidade instantanea.
Artur
--- Marcus Aurélio [EMAIL PROTECTED] wrote
Oi Helena,
Nao, entre 11 e 13 estah o 12. 14 esta entre 13 e 15, que nao sao primos
gemeos pois 15 eh composto. Se n eh um numero da forma dada, entao n-1 e n+1
nao sao primos gemeos.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Helena Batista
Enviada
= v_2... .
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de claudio.buffara
Enviada em: quinta-feira, 1 de junho de 2006 10:11
Para: obm-l
Assunto: Re:[obm-l] Existencia de limite
-- Cabeçalho original ---
De: [EMAIL PROTECTED]
Para
ensanduichado entre 2 primos
gemeos se der 4, o que vemos facilmente que nao ocorre.
Baseados nestes argumentos, podemos tambem resolver outro problema que me
foi proposto: mostrar em ateh 10 segundos que numero 3.735.102.726.532 nao
esta entre 2 primos gemeos
Artur
-Mensagem original-
De
nula mas x =0 nao eh ponto de maximo
nem de minimo local,a funcao eh estritamente crescente. Eh um ponto de
inflexao.
De
qualquer forma, estes conceitos devem ser definidos de forma mais clara. Embora
o apelo aa intuicao seja salutar, falar em bicos, acho que jah se estah bicando
demais.
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