Em seg, 16 de jul de 2018 às 12:17, Claudio Buffara
escreveu:
>
> Dadas as regras dos jogos de dados usuais, se alguém for usar um dado
> viciado, e se o único vício tecnicamente factível for "dar sempre o mesmo
> número", então é de se esperar que um dado viciado vá produzir somente o
>
Caros(s)
Existe a noção de "Probabilidade Subjetiva". Sobre essa linha de pensamento
probabilístico, pode-se dizer que:
- Deriva do julgamento próprio que cada um faz sobre o quão provável um
determinado evento pode ser. - Não se baseia em cálculos matematicamente
fundamentados.
- Reflete as
Dadas as regras dos jogos de dados usuais, se alguém for usar um dado
viciado, e se o único vício tecnicamente factível for "dar sempre o mesmo
número", então é de se esperar que um dado viciado vá produzir somente o
resultado 6 e, assim, se observarmos uma sequência de 10 x 6, nossa
suspeita será
Ops, rejeitar a hipótese que a distribuição é uniforme*
On Mon, Jul 16, 2018 at 10:13 AM Rodrigo Ângelo
wrote:
> Sem ser muito rigoroso, a variável aleatória X = 'soma das faces que
> saíram para cima em n lançamentos de um dado honesto' tem uma distribuição
> que se aproxima da normal à medida
Sem ser muito rigoroso, a variável aleatória X = 'soma das faces que saíram
para cima em n lançamentos de um dado honesto' tem uma distribuição que se
aproxima da normal à medida que n aumenta.
Com n = 3, a distribuição de X já fica da seguinte maneira:
[image: image.png]
Ou seja, assumindo que
Se a pessoa acredita (ou admite) que o dado é "honesto", então ela não tem
razões (matemáticas) para duvidar da "honestidade" do dado, com base na
ocorrência de qualquer um dos 6^10 resultados possíveis.
Por outro lado, se a pessoa não acredita que o dado é "honesto", então ela deve
pensar em
Acho que este é só um "pseudo-paradoxo".
Suponha que um dado tomado ao acaso é viciado para só dar 6 com
probabilidade p e honesto com probabilidade 1 - p.
Se você jogar este dado N vezes e obtiver 6 todas as vezes, qual a
probabilidade deste dado ser viciado?
Ou seja, quanto é a probabilidade
Se jogarmos n vezes de forma aleatória um dado equilibrado, a probabilidade
de qualquer sequência de resultados é de (1/6)^n. Assim, se jogarmos um
dado, digamos, 10 vezes e sempre obtivermos 6, não há matematicamente
nenhuma evidência de que o dado seja viciado. Mas se isso acontecer, quase
todo
Ola' Nicolau e amigos,
estava passeando por mensagens antigas quando encontrei essa, e me ocorreu o
seguinte:
O erro no raciocinio do aluno esta' em que
se ele deduz que na sexta-feira o teste nao pode acontecer (pois senao eles
ja' saberiam na quinta feira sobre o teste de sexta), entao os
Ola' Nicolau e amigos,
estava passeando por mensagens antigas quando encontrei essa, e me ocorreu o
seguinte:
O erro no raciocinio do aluno esta' em que
se ele deduz que na sexta-feira o teste nao pode acontecer (pois senao eles
ja' saberiam na quinta feira sobre o teste de sexta), entao os
Oi Ralph, vou mandar um e-mail um pouco repetitivo com o seu e com
os meus anteriores. Desculpem...
On Sun, Feb 04, 2007 at 07:59:35PM -0300, Ralph Teixeira wrote:
O que eu vou falar me parece ser mais ou menos equivalente ao que o Nicolau
falou, mas eu vou escrever assim mesmo pois foi o
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Thursday, February 01, 2007 9:10AM
Subject: Re: [obm-l] Paradoxo do testesurpresa
On 2/1/07, FernandoLukas Miglorancia [EMAIL PROTECTED]wrote:
Prezado Nicolau,
Obrigado pelo encorajamento- vou procurar
-Original Message-
From: [EMAIL PROTECTED] on behalf of Nicolau C. Saldanha
Sent: Fri 2/2/2007 8:47 AM
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Cc:
Subject: Re: [obm-l] Paradoxo do teste surpresa
On Thu, Feb 01, 2007 at 10:47:41PM +
Que nada, não precisa pedir desculpas de nada mas muito obrigado
pela cordialidade.
De qualquer forma, está um pouco ´off- topic´ e também achei um
pouco ´enrrolado´ ou ´capenga´, não sei- então deixemos o ´Newcomb´ pra lá!
Um abração,
On Thu, Feb 01, 2007 at 10:47:41PM +, Rogerio Ponce wrote:
Ola' Nicolau e colegas da lista,
eu acho intuitivo entender-se como surpresa (ou inesperado) o fato de um
evento ocorrer sem conhecimento previo. Assim, o evento e' uma surpresa (o
dia escolhido e' inesperado) quando os alunos
Temos q levar em consideração a não-realização do teste.
Ou seja: se ele NÃO aplicar o teste 2ªf. já é uma surpresa.
O ideal seria q o professor não falasse q haveria teste. Aí sim seria
surpresa! Hehehe
Abraços,
FC.
_
MSN
Neste sentido acho bem razoável dizer que se o professor aplicar o teste
na 6a feira ele cumpriu sua promessa de aplicar o teste, mas não cumpriu
a promessa de que o teste seria surpresa. Claro que o professor pode ter
dado outra interpretacão para a palavra surpresa...
Novamente então toda
A pergunta é se o professor pode incluir, digamos, a 5a feira como uma
possibilidade no sorteio sem violar o que ele falou.
Acredito que sim porque na 5a feira ninguem sabe se o teste será hoje
ou
amanhã. Há 50% de chance de ser em qualquer dia. Apenas a revelação do
professor faz o aluno
Prezado Nicolau,
Obrigado pelo encorajamento- vou procurar no Google e visitar alguns
*links *sim.
Aproveitando também o ensejo e o conhecimento seu e dos demais
membros da lista,
estou começando o estudo da ´Inteligência Artificial´, que julgo ser
um assunto fascinante,
On 2/1/07, Fernando Lukas Miglorancia [EMAIL PROTECTED] wrote:
Prezado Nicolau,
Obrigado pelo encorajamento- vou procurar no Google e visitar
alguns *links *sim.
Aproveitando também o ensejo e o conhecimento seu e dos demais
membros da lista,
estou começando o estudo da
Prezado Ronaldo,
Muito obrigado pela sua resposta- bastante completa e elucidativa; se
você puder me mandar o livro
agradeço muito também- me será muito bom.
Ainda não sei exatamente em que área da AI desejo me focar, visto
estar ainda iniciando o estudo do assunto, que me
Olá Ronaldo, qual livro que tu possui de redes neurais artificiais que é de
licença pública?
Podes mandar pra mim tbém?
Abraço,
Biagio
At 09:10 01/02/2007, you wrote:
On 2/1/07, Fernando Lukas Miglorancia
mailto:[EMAIL PROTECTED][EMAIL PROTECTED] wrote:
Prezado Nicolau,
Obrigado
Prezados membros da lista, acabei achando mais um paradoxo, até então
inédito para mim, e estou com dúvidas até para compreendê-lo bem. O que
vocês acham?:
Sds.,
Fernando
**
**
*PARADOXO DE NEWCOMB *
Imagine que há duas caixas diante de você. Numa delas você pode ver que há
1.000
On Thu, Feb 01, 2007 at 10:37:16AM -0200, Fernando Lukas Miglorancia wrote:
Prezados membros da lista, acabei achando mais um paradoxo, até então
inédito para mim, e estou com dúvidas até para compreendê-lo bem. O que
vocês acham?:
Sds.,
Fernando
**
**
*PARADOXO DE NEWCOMB *
Ok, vamos colocar o problema de forma ´políticamente correta´, me
perdoem- ao
invés de ´Deus´, vamos colocar ´um ser onisciente de outra galáxia´.
Para
Em 01/02/07, Nicolau C. Saldanha [EMAIL PROTECTED] escreveu:
On Thu, Feb 01, 2007 at 10:37:16AM -0200, Fernando Lukas Miglorancia
Olá Ronaldo,
pode me enviar este livro também?
Obrigado.
Um abraço,
Salhab
- Original Message -
From: Ronaldo Alonso
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Thursday, February 01, 2007 9:10 AM
Subject: Re: [obm-l] Paradoxo do teste surpresa
On 2/1/07, Fernando Lukas
On Thu, Feb 01, 2007 at 01:32:57PM -0200, Fernando Lukas Miglorancia wrote:
Ok, vamos colocar o problema de forma ´políticamente correta´, me
perdoem- ao
invés de ´Deus´, vamos colocar ´um ser onisciente de outra galáxia´.
Nenhum ser onisciente, desta ou de outra galáxia, se é que existe
Obrigado, Nicolau
Eu também estava achando esse problema meio que ´ matematicamente
capenga´ , embora no Google haja uma série de discussões e controvérsias,
com nomes, datas, etc. sobre o ´paradoxo´ (vi até meso um *link* tentando
fazer uma conexão com a Teoria dos Jogos- embora
On Thu, Feb 01, 2007 at 04:36:28PM -0200, Fernando Lukas Miglorancia wrote:
Obrigado, Nicolau
Eu também estava achando esse problema meio que ´ matematicamente
capenga´ , embora no Google haja uma série de discussões e
controvérsias,
com nomes, datas, etc. sobre o ´paradoxo´
Ola' Nicolau e colegas da lista,
eu acho intuitivo entender-se como surpresa (ou inesperado) o fato de um
evento ocorrer sem conhecimento previo. Assim, o evento e' uma surpresa (o dia
escolhido e' inesperado) quando os alunos nao sabem in advance qual a decisao
do professor, antes que esta
Acredito que a simples idéia de onipotência e onisciência sempre nos levará
a paradoxos. Poder tudo e Saber tudo contradizem a própria condição
humana. O curioso é podermos achar que poder tudo e saber tudo são
idéias tangíveis ao nosso raciocínio. Eu, muito particularmente, acredito
que não.
Um
On Tue, Jan 30, 2007 at 04:18:44PM -0200, Fernando Lukas Miglorancia wrote:
Esses problemas são todos muito legais. Até hoje ainda não sei a
resposta do paradoxo da prova surpresa- por favor, me ajudem.
Para quem não sabe, o paradoxo é o seguinte.
Um professor anuncia numa 6a feira que vai
Nicolau escreveu:
Tendo dito isto, a minha resposta favorita é que não existe definicão
satisfatoria de surpresa. A tentativa usual de definicão é que
o teste é surpresa se os alunos não tiverem como deduzir que o teste
deveria ser naquele dia. Ora, a deducão do aluno depende centralmente
do
Brilhante resposta e mais brilhante ainda o paralelo traçado- muito
obrigado, Nicolau!
Fernando
Em 31/01/07, Nicolau C. Saldanha [EMAIL PROTECTED] escreveu:
On Tue, Jan 30, 2007 at 04:18:44PM -0200, Fernando Lukas Miglorancia
wrote:
Esses problemas são todos muito legais. Até hoje ainda não
On Wed, Jan 31, 2007 at 12:15:15PM -0200, Ronaldo Alonso wrote:
Nicolau escreveu:
Tendo dito isto, a minha resposta favorita é que não existe definicão
satisfatoria de surpresa. A tentativa usual de definicão é que
o teste é surpresa se os alunos não tiverem como deduzir que o teste
deveria
On Wed, Jan 31, 2007 at 11:59:40AM -0200, Fernando Lukas Miglorancia wrote:
Brilhante resposta e mais brilhante ainda o paralelo traçado- muito
obrigado, Nicolau!
Obrigado pelos elogios, mas se o assunto é do seu interesse não deixe
de fazer a busca pelo google que eu sugeri. O que eu escrevi é
o passo que o luis achou estanho eh o seguinte:e = e^(1+2*pi*i) =
(e)^(1+2*pi*i)Logo, pode-se substituir 'e' na ultima expressao por
e^(1+2*pi*i),pois e=e^(1+2*pi*i), entao:e = (e^(1+2*pi*i))^(1+2*pi*i)
o erro esta no passo seguinte:(e^(1+2*pi*i))^(1+2*pi*i) = e^(1 + 4*pi*i -
4*pi^2)Isso nao eh
O problema parece residir no fato de que a funcao exponencial, no domínio complexo, eh plurivoca. Davi de Melo Jorge Barbosa [EMAIL PROTECTED] escreveu:o passo que o luis achou estanho eh o seguinte:e = e^(1+2*pi*i) = (e)^(1+2*pi*i)Logo, pode-se substituir 'e' na ultima expressao por
Ola' Pessoal,
Alguem poderia me explicar o que esta' errado no que segue?
e^(2*pi*i) = 1 =
e = e*e^(2*pi*i) = e^(1+2*pi*i) = (e)^(1+2*pi*i) = (e^(1+2*pi*i))^(1+2*pi*i) =
= e^(1 + 4*pi*i - 4*pi^2) = e^(1-4*pi^2)
Um abraco a todos,
Bruno
e^(2*pi*i) = 1 =e = e*e^(2*pi*i) oke = e^(1+2*pi*i) oke = (e)^(1+2*pi*i) oke
= (e^(1+2*pi*i))^(1+2*pi*i) operação ilegal :pnão dá para elevar só um lado
da equaçãotalvez vc quis fazer assim:e^1 = (e^(1+2*pi*i))^(e^(2*pi*i))
oi, boa tarde
Estive vendo sobre um interessante paradoxo
matemático.
Um sapo quer ir de A a B,pulando cada vez a metade
da distancia anterior.Se a distancia é 2m, sendo queno 1º pulo atinge
1m,e a vel. é 1 m/s, o sapo conseguirá alcançar seu objetivo?
Abraços
Vinícius Meireles Aleixo
Olá Vinicius
Este é o famoso Paradoxo de Zênon, com o adendo da
velocidade, provávelmente para o sapo não morrer de
velho antes de se levar ao limite.
Abraço
Wilner
--- Vinícius Meireles Aleixo
[EMAIL PROTECTED] wrote:
oi, boa tarde
Estive vendo sobre um interessante paradoxo
PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] paradoxo
Date: Wed, 27 Apr 2005 16:55:11 -0300 (ART)
Olá Vinicius
Este é o famoso Paradoxo de Zênon, com o adendo da
velocidade, provávelmente para o sapo não morrer de
velho antes de se levar ao limite.
Abraço
Wilner
Olá!
Quanto as guinadas de 360 graus, não culpo a tal modelo. Ninguem espera que elas pensem quando falam e, esse erro em especial, eu já vi cometerem-no centenas de vezes.
A posição de cabeça depende do eixo de rotação da moeda. Se for horizontal a cabeça estará para baixo, se for vertical,
Vinícius Meireles Aleixo [EMAIL PROTECTED] wrote:
Bem..como verá realizamos uma mudança de referencial de acordo com o 1ºpostulado de Einstein.
Na verdade eu acho q isso eh Galileu, não Einstein.
t=tempoT=comp. do tremConsideremos somente o trem:S=vt = 6=60*t = t=0,1h
Como sabe que o espaço
On Tue, Jan 11, 2005 at 10:54:51PM -0300, [EMAIL PROTECTED] wrote:
Essa necessidade de
correr para ficar no mesmo lugar me faz lembrar a afirmação de uma famosa
modelo brasileira Minha vida deu uma guinada de 360 graus.
Acho que a modelo estava pensando em spinores. :-)
[]s, N.
Depois de girarmos uma moeda em um semicírculo, a cabeça em uma das
faces da moeda, estando para cima no início, deve estar agora, para
cima ou para baixo?
depende de como você gira. Se você determinar que um ponto e somente
ele da moeda esteja tangente ao semicirculo, a cabeça fica para baixo.
Depois de girarmos uma moeda em um semicírculo, a cabeça em uma das faces
da
moeda, estando para cima no início, deve estar agora, para cima ou para
baixo?
Não compreendi claramente oq vc quis dizer com girar uma moeda em
simicirculo.
No exato momento em que o trem sai da estação um
Ora, então não é tão perpétuo assim.
Os répteis surgiram bem antes das galinhas e já
possuíam ovo amniótico (com casca).
[]s
Felipe
--- [EMAIL PROTECTED] wrote:
O que aparece primeiro, a teoria ou a observação?
- é uma pergunta perpétua,
tipo galinha-e-ovo. Não precisamos tentar
resolvê-la.
Torres [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re: [obm-l] PARADOXO PERPÉTUO!
Date: Wed, 6 Oct 2004 09:00:30 -0700 (PDT)
A propósito, por que 0!=1? Afinal, qual o prejuízo
em se definir 0! como 0 e não
1
O que aparece primeiro, a teoria ou a observação? - é uma pergunta perpétua,
tipo galinha-e-ovo. Não precisamos tentar resolvê-la. Pode-se afirmar que,
sem alguma noção do que se procura ver, a observação é bastante inútil: existe
um número infinito de fatos que se pode observar! E podemos dizer
A propósito, por que 0!=1? Afinal, qual o prejuízo
em se definir 0! como 0 e não
1?
Se 0! fosse definido como sendo zero, acarretaria
alguns problemas.
Por exemplo
Combinação(n,n)= n!/n!.(n-n)!=1/0! logo 0! não pode
ser igual a 0; o mesmo problema vai ocorrer em binom
(n,n), etc...
Da
Suponhamos, por exemplo, um investimento com 50% de chance de aumentar em 25% e
50% de decrescer em 5%. Após um período, há a mesma chance de US$ 100 crescerem
para US$ 125 e de decrescerem para US$ 95. O valor ponderado pela probabilidade
destes dois resultados é de US$ 110. Após dois períodos,
Trata-se de um bem inferior cujo efeito renda é mais forte do que o efeito
substituição. Um preço mais alto reduz a renda real e, se o bem é inferior e o
efeito renda é realmente muito forte, esse preço mais alto poderia resultar em
mais compras do bem. (Nota: refere-se à quantidade comprada, não
Aproveitando o assunto off-topic, fiquei curioso em saber, após assistir ao
filme Olga Benário se a bela atriz Camila Morgado faz parte da árvore
genealógica do Prof. Augusto C. Morgado? Será que aquele lindo par de olhos
azuis foram herdados do avô. Pelo sim, pelo não, parabéns pela sua
PROTECTED]
Sent: Tuesday, September 28, 2004 9:26 PM
Subject: [obm-l] PARADOXO DE GIFFEN!
Trata-se de um bem inferior cujo efeito renda é mais forte do que o efeito
substituição. Um preço mais alto reduz a renda real e, se o bem é inferior
e o
efeito renda é realmente muito forte, esse preço mais
A maior parte dos teóricos da matéria, se solicitada a referir a mais importante
contribuição singular para a teoria dos jogos, apontaria, provavelmente, o
teorema minimax. São muito persuasivos os argumentos em favor das estratégias
minimax; não obstante, podem ser mal expressos. Mesmo um autor
..Na base das decisões racionais, portanto, no domínio do conhecimento
científico, está a probabilidade subjetiva de seus enunciados. Esta
probabilidade personalística das leis científicas decorre dos graus de crença
ou de confiança que se depositam na sequência de sentenças declarativas. Os
Olá! Pessoal!
Esta questão é bem antiga, mas ressurge com incrível freqüencia, o que atesta o
interesse por ela provocado. Para dar idéia de sua popularidade, ela ocupa
lugar de destaque na lista de paradoxos publicada pela revista britânica
Mathematical Spectrum.
-1 = i . i =
-1 = i . i ...OK
= (-1)^(1/2) . (-1)^(1/2) ... OK
= (-1) . (-1)^(1/2) ...epa! = ( i ) .(-1)^(1/2)
= (1)^(1/2) = 1
A propósito, por que o círculo trigonométrico tem raio igual a 1?
preguica... se o raio fosse h... ao invez de sen(x) = y
teriamos ki escrever sen(x) = y/h
Por que todo número elevado
A propósito, quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha? Engana-se quem pensa que
trata-se de alguma piada, ou mesmo desrespeito à lista. PASMEM! foi uma questão
do vestibular da UNESP que dava como resposta correta o ovo. Existe um dito
popular que perguntava: 'Quem nasceu primeiro, o ovo ou a
=
De:Qwert Smith [EMAIL PROTECTED]
Para:[EMAIL PROTECTED]
Assunto:RE: [obm-l] PARADOXO DA UNIDADE!
-1 = i . i ...OK
= (-1)^(1/2) . (-1)^(1/2) ... OK
= (-1) . (-1)^(1/2) ...epa! = ( i ) .(-1)^(1/2)
= (1)^(1/2) = 1
Eu acho q não dá pra substituir i por (-1)^1/2 porque (-1)^1/2
A expressão ilusão de alternativas foi usada, pela primeira vez, por Weakland e
Jackson, num relatório sobre as circunstâncias interpessoais de um episódio
esquizofrênico. No Conto da Mulher de Bath, o climax está contido numa única
frase: I do no fors the whether of the two. As comunicações
Eu estava pensando em algo menos filosofico. Na apostila de jogos do Nicolau ha uma descriçao de um jogo que parece ter um fim mas nao tem.Va na pagina pessoal dele![EMAIL PROTECTED] wrote:
A expressão ilusão de alternativas foi usada, pela primeira vez, por Weakland eJackson, num relatório
Turma! É no trabalho de Gödel que vemos a analogia matemática do paradoxo
fundamental da existência humana. O homem é, em última instância, sujeito e
objeto de sua busca. Dez anos antes de Gödel apresentar o seu brilhante
teorema, Ludwig Wittgenstein, outra das grandes inteligências do nosso
Por que a água, que é essencial à vida, é tão barata enquanto o diamante, que
não o é, é tão caro? Vejam a engenhosa explicação do Pai da Teoria dos Jogos
Como a água é essencial à vida, a utilidade total recebida da água excede a
utilidade total recebida dos diamantes. Entretanto, o preço que
Além disto, há um fato importante: a água, enquanto não a poluirem, é
abundante, e o diamante é raro. è por isso que o ar, essencial à vida, é de
graça.
Artur
- Mensagem Original
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [obm-l] PARADOXO DA ÁGUA
O sistema de votação mais usado é o da decisão por maioria simples. Mesmo assim,
os resultados deste sistema contêm propriedades paradoxais; o primeiro a
constatar este fenômeno foi o herói da Revolução Francesa, Marquês de
Condorcet, mais de duzentos anos atrás. Em sua homenagem, ilustramos o
Meus Amigos!
Se a superfície de uma esfera fosse dividida em três partes distintas e
separadas: A, B e C, de forma que A seja congruente a B e B a C, um estranho
paradoxo se apresenta, altamente reminiscente e, realmente, relacionado com
vários paradoxos da Aritmética transfinita. Hausdorff
Turma! o Dilema dos Prisioneiros é um jogo de soma não-zero. Assim, a meta de
cada jogador é o seu próprio ganho absoluto, independentemente do ganho ou
perda do outro. Logo, a cooperação não só fica excluída, mas pode constituir
até a estratégia ótima. O resultado não é teórico, de modo nenhum.
Turma! Um exemplo típico desta espécie de paradoxos é a história dos seis homens
que queriam seis quartos, um para cada um deles, enquanto que o hoteleiro só
dispunha de cinco. Ele resolveu o problema levando o primeiro homem para o
quarto nº1 e pedindo a um outro homem que esperasse alguns
]
Subject: [obm-l] PARADOXO FALACIAL!
Date: Wed, 7 Jul 2004 16:26:14 -0300
Turma! Um exemplo típico desta espécie de paradoxos é a história dos seis
homens
que queriam seis quartos, um para cada um deles, enquanto que o hoteleiro
só
dispunha de cinco. Ele resolveu o problema levando o primeiro
Olá Jorge e colegas da lista!
Ninguém reclamou da minha resposta anterior...:-)
Bem, para não dar chances àquele tipo de resposta, vamos modificar levemente
o enunciado para o entendimento adequado do paradoxo:
O diretor de uma escola anuncia aos seus alunos que haverá um exame
EM UM DIA
Olá pessoal.
Considere o experimento de se lançar 4 dados honestos e queremos saber
qual é o numero mais provavel de resultados 3 dos dados.
Por exemplo, se o resultado dos dados sao 4, 3, 1, 2 então o numero
de resultados 3 é 1.
Sendo X a variavel aleatoria que representa o numero de resultados 3
Olá, meus amigos! A resposta do problema.1 à respeito da compensação do lucro e
prejuízo vale Cr$ 28,00. Agora, com relação à pergunta: quantos anos tem entre
os três não se está perguntando a diferença, até porque, não existe diferença
entre três coisas e sim quantos anos passaram-se entre os
dois lados temos:
3x + 2y + z x + 3y + 2z
---
A C
Logo seu preferido seria o A
Abraços
Daniel Regufe
From: [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] PARADOXO DA NOIVA!
Date: Mon, 5 Jul 2004 19:46:56
Turma! No começo da década de 1940, surgiu um novo e particularmente fascinante
paradoxo. Embora a sua origem pareça desconhecida, conquistou rapidamente as
atenções e, desde então, tem sido extensamente tratada em numerosos artigos,
dos quais nada menos que nove foram publicados na revista Mind.
On Sat, Jul 03, 2004 at 09:32:40AM -0300, [EMAIL PROTECTED] wrote:
O diretor de uma escola anuncia aos seus alunos que haverá um exame inesperado
na semana seguinte, isto é, em qualquer dia entre segunda-feira e sexta-feira.
Os estudantes, que parecem constituírem um grupo invulgarmente
Olá Jorge e colegas da lista!
Quando o diretor diz ¨exame inesperado na semana seguinte¨ , o grupo de
alunos nem precisaria mais entrar em detalhes (especificando os dias) , pois
se é inesperado, não poderia ser na ¨semana seguinte¨ como um todo . Afinal,
o raciocínio que vale para a
Olá Jorge e colegas da lista,
PRIMEIRO PROBLEMA:
Prob. de pelo menos um ¨1¨ , em 1 lancamento de 4 dados:
1 - (5/6)^4
Prob. de pelo menos um duplo ¨1¨ em 24 lancamentos de 2 dados:
1 - [ 1 - (1/6 * 1/6) ]^24, que é igual a 1 - [(35/36)^6] ^4
Trata-se de mostrar que (5/6) ^4
Olá Jorge e colegas da lista,
PRIMEIRO PROBLEMA:
Prob. de pelo menos um ¨1¨ , em 1 lancamento de 4 dados:
1 - (5/6)^4
Prob. de pelo menos um duplo ¨1¨ em 24 lancamentos de 2 dados:
1 - [ 1 - (1/6 * 1/6) ]^24, que é igual a 1 - [(35/36)^6] ^4
Trata-se de mostrar que (5/6) ^4
OK! Rogério e demais colegas! Grato pela resolução enviada, pois desconhecia
alguns detalhes quanto ao primeiro problema. Uma estória bastante divulgada
afirma ter esse problema abaixo se originado numa mesa de jogo e que foi
proposto por De Méré, em 1654, a Pascal. Esse incidente supostamente
Oi, Pessoal! Caro Fábio, esta sua afirmação é exatamente a minha dúvida. Vejam
um caso em que as probabilidades condicionais apresentam comportamento
peculiar!
Um jogo pouco comum requer algumas cartas especiais. Há quatro variedades e os
baralhos A e B contém números diferentes dessas cartas.
Sei que estou meio atrasado, mas queria receber uma resposta definitiva do problema...Supondo que o carcereiro disse a verdade e que ele poderia ter dito ao prisineiro a que ele iria morrer, acho que a resposta é 1/3. Pelo seguinte: para A é irrelevante se o agente disse que B ou C vai morrer, ele
Nao olhei as mensagens com atencçao...a Mensagem de Claudio Buffara (25-05) respondeu completamente o problema, me desculpem.Yahoo! Messenger - Fale com seus amigos online. Instale agora!
Olá pessoal,
esta variação difere do programa de auditório porque lá , o apresentador
deliberadamente não revela a escolha inicial do calouro. Aqui, o carcereiro
não tem nenhum compromisso em não revelar o destino do prisioneiro A.
Alinhando os prisioneiros como Livre Fuzilado Fuzilado , temos:
Title: Re: [obm-l] PARADOXO DO PRISIONEIRO!
Oi, pessoal:
Os dois problemas que propus abaixo e tambem o do Jorge Luis estao mal formulados, pois nao descrevem completamente a regra que o carcereiro segue para escolher o nome de um dos condenados a morte e revela-lo a A.
Por exemplo, o
Tem um exercicio muito parecido ... na seção como
perder amigos e enganar pessoas
la era um apresentador de TV, e tinha um premio em uma
das portas e um burro nas outras duas.
Acredito que a prob. seja 2/3.
Me corrijam se estiver falando bobeira, pois é o que
eu mais tenho falado.
Valew
Como poderíamos definir um critério para decidir a
veracidade da resposta do carcereiro?
alguma ideia?
fiquei curioso.
Se o carcereiro tivesse mentido, qual seria a prob. de
A nao morrer
Temos A, B e C.
Dois desses morrerão.
É sabido, desde que o carcereiro não esteja
mentindo, que B
-l] PARADOXO DO PRISIONEIRO!
Date: Sat, 22 May 2004 02:24:58 -0300
Tem um exercicio muito parecido ... na seção
como
perder amigos e enganar pessoas
la era um apresentador de TV, e tinha um
Eu acho o seguinte...
pra ele sobreviver ele deve ter sorte 2x, na primeira retirada de detento e na
segunda...
isso seria 2/3.1/2=1/6
agora, se ele sabe que o B vai ser retirado, pode ser na primeira ou na segunda
retirada...
Então ele deve torcer para q C seja sorteado na primeira ou na
, May 21, 2004 8:27 PM
Subject: [obm-l] PARADOXO DO PRISIONEIRO!
Ok! Rogério e demais colegas! Sua elucidação à respeito do lance inicial
foi o
tiro de misericórdia. Agora, por enquanto, o enigma do par ou ímpar
está
indecifrável, mas aguardem que, em breve, teremos surpresas. Ok!
Abraços
por quê...
PS: aquilo que eu disse sobre o par ou impar ta errado?
Abraços
- Original Message -
From: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Friday, May 21, 2004 8:27 PM
Subject: [obm-l] PARADOXO DO PRISIONEIRO!
Ok! Rogério e demais colegas! Sua elucidação à respeito do lance inicial
Title: Re: [obm-l] PARADOXO DO PRISIONEIRO!
Duas variacoes:
1) Mesmo enunciado, mas A tambem sabe que o carcereiro diz a verdade com probabilidade p.
Qual a nova probabilidade dele viver?
2) Mude o problema para 4 prisioneiros, dos quais 2 vao ser libertados e os outros 2 executados
Ok! Rogério e demais colegas! Sua elucidação à respeito do lance inicial foi o
tiro de misericórdia. Agora, por enquanto, o enigma do par ou ímpar está
indecifrável, mas aguardem que, em breve, teremos surpresas. Ok! Abraços!!
Em uma prisão há três detentos. O carcereiro os informa que
1/3?
Em Sex 21 Mai 2004 20:27, [EMAIL PROTECTED] escreveu:
Ok! Rogério e demais colegas! Sua elucidação à respeito do lance inicial
foi o
tiro de misericórdia. Agora, por enquanto, o enigma do par ou ímpar está
indecifrável, mas aguardem que, em breve, teremos surpresas. Ok!
Abraços!!
Temos A, B e C.
Dois desses morrerão.
É sabido, desde que o carcereiro não esteja mentindo, que B irá morrer.
Se duas pessoasdentre astrês vão morrer, e uma já é conhecida, então dentre as duas que sobraram, A e C, uma irá morrer.
Portanto, acredito que seja 1/2.Guilherme Marques [EMAIL PROTECTED]
--- Daniel Silva Braz [EMAIL PROTECTED] escreveu:
Realmente não faz o menor sentido!!
Daniel S. Braz
--- niski [EMAIL PROTECTED] escreveu:
Suponha-se
que numa das faces de um cartão esteja
escrita a frase (A sentença
escrita no verso deste cartão é verdadeira) (A
sentença
Ok! Nisk e demais colegas! Apenas curiosidade para os mais leigos da minha
estirpe. Grato pela atenção!
Suponha-se que numa das faces de um cartão esteja escrita a frase (A sentença
escrita no verso deste cartão é verdadeira) (A sentença escrita no verso deste
cartão é falsa). Pergunta-se, a
Suponha-se que numa das faces de um cartão esteja escrita a frase (A sentença
escrita no verso deste cartão é verdadeira) (A sentença escrita no verso deste
cartão é falsa). Pergunta-se, a sentença escrita em cada um dos lados do cartão
é verdadeira ou falsa? (Proposto pelo matemático britânico
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