Em 12 de fevereiro de 2017 20:46, Artur Costa Steiner
escreveu:
> Oi amigos! Acho esse interessante.
>
> Mostre que o polinÃīmio
>
> P(x) = 793 x^(248) + 678 x^(197) - 984 x^(141) - 497 x^(98) + 2546 x^(87) -
> 3251
>
> nÃĢo tem nenhuma raiz na qual as partes real e
Oi amigos! Acho esse interessante.
Mostre que o polinômio
P(x) = 793 x^(248) + 678 x^(197) - 984 x^(141) - 497 x^(98) + 2546 x^(87) - 3251
não tem nenhuma raiz na qual as partes real e imaginária sejam ambas racionais.
Abraços.
Enviado do meu iPad
--
Esta mensagem foi verificada pelo
-rio.br
Subject: [obm-l] Um problema curioso e... insolúvel
Date: Thu, 19 May 2011 15:54:18 -0300
Olá a todos, Uma curiosidade: – Parece-me que o problema abaixo (tão simples!)
permanece em aberto. Um nadador está nadando (o que mais pode fazer um
nadador?) em um ponto qualquer de um rio
Nehab
Isso mesmo. LogoWriter
REPETE 4[PF 10 GD 90] e tínhamos o quadrado...
Boas lembranças...
Abs
Walter
--
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
acredito que a trajetória parabólica minimize o trajeto, pensando-se no
problema análogo de gravitação
Em 19 de maio de 2011 22:57, Carlos Nehab ne...@infolink.com.br escreveu:
Hahaha,
Adorei Bruno!
Este negócio de andar (nadar) prá frente, para trás, girar, etc, etc, me
fez fazer uma
Opa, Bruno, o processo que você descreveu certamente faz o nadador achar uma
das margens.
Mas o Bouskela quer mais - ele quer saber a melhor maneira (que faz o
nadador nadar menos)
de se achar uma das margens.
Acho que isso cai para uma área da matemática que os matemáticos puros não
estudam
Ahhh, fato. Só depois de ler sua resposta, e reler o problema do Albert, é
que vi que o problema pergunta a respeito da distância mais curta!
Abraço!
Bruno
--
Bruno FRANÇA DOS REIS
msn: brunoreis...@hotmail.com
skype: brunoreis666
tel: +55 11 9961-7732
http://brunoreis.com
Olá a todos,
Uma curiosidade: Parece-me que o problema abaixo (tão simples!) permanece
em aberto.
Um nadador está nadando (o que mais pode fazer um nadador?) em um ponto
qualquer de um rio horizontal, retilíneo, com correnteza desprezível,
comprimento infinito e largura finita.
Em aberto?
Se o nadador estivesse nadando paralelo ao rio, é só ele fazer uma curva
mínima, e continuar até chegar às margens.
Caso o nadador não saiba a direção em que estava nadando (suponhamos uma
briga com os peixes, que o deixou desorientado, antes de ter seus olhos
devorados), ele poderia
Hahaha,
Adorei Bruno!
Este negócio de andar (nadar) prá frente, para trás, girar, etc, etc, me
fez fazer uma viagem no tempo, pois me lembrei do velho LOGO ainda em DOS!
Como não sei sua idade, posso estar falando japonês, mas há 1
anos atrás (como diria o Raul Seixas), quando a IBM
se cancelar...
Abs
Felipe
--- Em *sex, 23/10/09, Carlos Nehab ne...@infolink.com.br* escreveu:
De: Carlos Nehab ne...@infolink.com.br
Assunto: Re: [obm-l] Um problema geométrico
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Sexta-feira, 23 de Outubro de 2009, 9:20
Bem, Luiz,
Tente uma saída
Bem, Luiz,
Tente uma saída percebendo que o telhado plano tem que ser um
paralelogramo.
(planos paralelos interceptados por plano)...
Abraços,
Nehab
Luiz Rodrigues escreveu:
Olá pessoal!!!
Tudo bem???
Será que alguém pode me ajudar com o problema abaixo?
Já tentei resolvê-lo várias vezes e
Eu me lembro de um teorema da Geometria Espacial que dizia que, nestasituação,
x+5=3+9...
Por quê? Seja A'B'C'D' o teto, com a correspondência natural com opiso ABCD.
Seja M o centro do retângulo, e M' o ponto correspondenteno teto. No trapézio
AA'C'C, MM' é base média; no trapézio BB'D'D, MM'é
Pô, Ralph,
Deixava o menino ralar... E a propósito, considerando o ano em que você
estudou Geometria Espacial, sua memória tá ótima (hahaha)...
Abração,
Nehab
Ralph Teixeira escreveu:
Eu me lembro de um teorema da Geometria Espacial que dizia que, nestasituação,
x+5=3+9...
Por quê? Seja
...@infolink.com.br
Assunto: Re: [obm-l] Um problema geométrico
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Sexta-feira, 23 de Outubro de 2009, 9:20
Bem, Luiz,
Tente uma saída percebendo que o telhado plano tem que ser um
paralelogramo.
(planos paralelos interceptados por plano)...
Abraços,
Nehab
Luiz
Olá pessoal!!!
Tudo bem???
Será que alguém pode me ajudar com o problema abaixo?
Já tentei resolvê-lo várias vezes e não tive sucesso...
Muito obrigado!
Um abraço para todos.
Luiz.
Um galpão tem o piso retangular e plano. Nos seus quatro cantos A, B,
C e D fincam-se quatro estacas verticais. As
: Sun, 5 Apr 2009 02:57:26 -0300
From: ne...@infolink.com.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Um problema clássico da
Teoria dos Números
Oi, Bouskela,
Este é outro Ponce O que você imaginou é MUTO, mas MUITO mais velho mesmo.
Quase tanto quanto
...@mat.puc-rio.br] On
Behalf Of *Vidal
Sent: Monday, April 06, 2009 2:39 AM
To: OBM
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l]
Um problema clássico da Teoria dos Números
Caro Bouskela,
Não se martirize ! Somos todos ignorantes, não no sentido pejorativo da
palavra
] On
Behalf Of Gabriel
Ponce
Sent: Saturday, April 04, 2009 4:33 PM
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Um problema clssico da Teoria
dos Nmeros
Tome x=y=sqrt(2).
Se x^y for irracional o problema est resolvido,
caso
contrrio z=x^y irracional
.
AB
mailto:bousk...@gmail.com bousk...@gmail.com
mailto:bousk...@ymail.com bousk...@ymail.com
From: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] On
Behalf Of *Vidal
Sent: Sunday, April 05, 2009 2:36 AM
To: OBM
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Um problema
:* Sunday, April 05, 2009 2:36 AM
*To:* OBM
*Subject:* [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Um problema
clássico da Teoria dos Números
Caro Bouskela,
Mas 2^sqrt(2) parece e é bem irracional !
Aleksander Gelfond provou em 1934 que se *a* é algébrico não nulo diferente
de um e *b* é
Mostre que existem pelo menos dois números IRRACIONAIS, x e y, tais que
x^y é RACIONAL.
Não se assustem: a solução é simples é curta, mas requer criatividade.
Saudações,
AB
bousk...@gmail.com
bousk...@ymail.com
Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
Tome x=y=sqrt(2).
Se x^y for irracional o problema está resolvido, caso contrário z=x^y é
irracional.
Neste caso,
z^(sqrt(2)) = sqrt(2)^[sqrt(2)*sqrt(2)] = 2
que é racional, e o problema está resolvido.
^^
2009/4/4 Albert Bouskela bousk...@ymail.com
Mostre que existem pelo menos dois
e^(ln2) = 2 ^^
2009/4/4 Gabriel Ponce gabriel.p...@gmail.com
Tome x=y=sqrt(2).
Se x^y for irracional o problema está resolvido, caso contrário z=x^y é
irracional.
Neste caso,
z^(sqrt(2)) = sqrt(2)^[sqrt(2)*sqrt(2)] = 2
que é racional, e o problema está resolvido.
^^
2009/4/4 Albert
Caro Bouskela,
x = 2^sqrt(2)
y = sqrt(2)
x^y = 4
Bom final de semana !
Abraços,
Vidal.
:: vi...@mail.com
mailto:bousk...@gmail.com bousk...@gmail.com
mailto:bousk...@ymail.com bousk...@ymail.com
From: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] On
Behalf Of Gabriel Ponce
Sent: Saturday, April 04, 2009 4:33 PM
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Um problema
To: OBM
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Um problema clássico da Teoria dos Números
Caro Bouskela,
x = 2^sqrt(2)
y = sqrt(2)
x^y = 4
Bom final de semana !
Abraços,
Vidal.
:: vi...@mail.com
...@mat.puc-rio.br] *On
Behalf Of **Vidal
*Sent:* Saturday, April 04, 2009 3:27 PM
*To:* OBM
*Subject:* [obm-l] Re: [obm-l] Um problema clássico da Teoria dos Números
Caro Bouskela,
x = 2^sqrt(2)
y = sqrt(2)
x^y = 4
Bom final de semana !
Abraços,
Vidal.
:: vi...@mail.com
: [obm-l] Um problema clássico da Teoria dos Números
Caro Bouskela,
x = 2^sqrt(2)
y = sqrt(2)
x^y = 4
Bom final de semana !
Abraços,
Vidal.
:: vi...@mail.com
On Dec 6, 2007 4:06 PM, João Pedro de Gusmão Silva
[EMAIL PROTECTED] wrote:
Amigos me ajudem nos seguintes exercícios:
1) Por um ponto J exterior a uma elipse tracemos as retas tangentes à
elipse, JM e JN, onde M e N são os pontos de tangência. Seja P o ponto
médio de MN, mostre que a reta
Amigos me ajudem nos seguintes exercícios:
1) Por um ponto J exterior a uma elipse tracemos as retas tangentes à elipse,
JM e JN, onde M e N são os pontos de tangência. Seja P o ponto médio de MN,
mostre que a reta JP passa pelo centro dessa cônica.
2) Análogo ao anterior para hipérbole.
3)
Colegas,
Gostaria de ajuda com o seguinte problema:
Uma caixa contém v bolas vermelhas e b bolas brancas. Uma bola é selecionada ao
acaso e sua cor é observada. A bola é recolocada na caixa e k bolas da mesma
cor são também colocadas na caixa. Uma segunda bola é então selecionada e sua
- Original Message -
From: Anselmo Alves de Sousa
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Thursday, April 19, 2007 6:04 PM
Subject: [obm-l] Um problema de Probabilidade
Colegas,
Gostaria de ajuda com o seguinte problema:
Uma caixa contém v bolas vermelhas e b
-rio.br
To: obm lista obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Um problema
Date: Wed, 6 Dec 2006 08:15:35 -0800 (PST)
Oi pessoal,
Um problema:
Prove que
\sum_{n=0}^i C_{i,n} (-1)^n (k-i)/ (n+k-i) = 1/C_{k,i},
para ki.
Este problema surgiu dentro de um problema de probabilidade. Algumas contas
problema, mas com
um pouco de imaginacao acho que seja possivel obter.
Muito obrigado,
Paulo
- Mensagem original
De: Luís Lopes [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Quinta-feira, 7 de Dezembro de 2006 10:31:22
Assunto: RE: [obm-l] Um problema
Sauda,c~oes,
Oi Ph
Oi pessoal,
Um problema:
Prove que
\sum_{n=0}^i C_{i,n} (-1)^n (k-i)/ (n+k-i) = 1/C_{k,i},
para ki.
Este problema surgiu dentro de um problema de probabilidade. Algumas contas no
computador sugerem que resultado está certo.
Obrigado,
Paulo
O Yahoo! está de cara nova. Venha conferir!
Ok! Marcelo, Eduardo e demais colegas! Sem dúvida, este é um dos problemas
geométricos mais pegajoso que conheço. Vejam na íntegra a solução de um
eminente matemático...
Seja SABC a pirâmide com as hipóteses do problema, sendo S o topo e ABC a
base. Se traçarmos as alturas BD1 e CD2
Consegui achar 6 como resposta para este somatório, através de uma
outra solução. Confere?
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
Segue um problema que eu achei bem legal:
Seja {T_n} uma seqüência definida por T_0=0, T_1=1 e T_2=2 e ainda
para todo n natural tal que n=2 temos T_(n+1)=T_n+T_(n-1)+T_(n-2).
Pede-se calcular o seguinte somatório(0=n=+ infinito){T_n/(2^n)}.
Bem, vou dar as dicas...
Esta sequencia e da forma
A*r1^n+B*r2^n+C*r3^n
em que os erres sao as raizes de
x^3=x^2+x+1
Entao T(n)/2^n e da forma
A*(r1/2)^n+B*(r2/2)^n+C*(r3/2)^n
Mas o lance e: É posível escrever
T(1)/2^1+...+T(n)/2^n
como uma recursao do mesmo tipo que T(n).
Vou dar um exemplo:
Prezado Paulo
Poderia dizer a fonte de onde recebeu o problema?
Aguardei algum comentario sobre ele, mas...
A minha solucao eh:
2*area = soma com j=1 a n-1 {sen(j*2*pi/n)*[soma com
i=j a n-1((i+1)*(i-j+1))]}.
Quanto aos valores de n para os quais a area eh
inteira,
Um problema de raciocínio lógico (parte IV)
Infelizmente, até o momento apenas cinco (5) membros da lista se interessaram
em descobrir onde está o erro na questão de Raciocínio Lógico do Teste ANPAD
que apresentei. Nenhum dos cinco chegou ao resultado por mim esperado, mas
saibam que estão em
as respostas em multipla escolha estao mal formuladas, pois
nenhuma delas eh correta. A resposta certa eh x=2, ou x=4..ou x= 10.
Até o pode-se concluir o problema esta ben formulada, mas na lista de
opcoes nao hah a resposta certa.
Artur
Assunto: [obm-l] Um problema de raciocínio lógico
Denisson
Denisson,
Primeiro, uma observação terminológica: o problema diz concluir e não
inferir. Na Lógica, o termo inferência tem um significado mais abrangente
do que o de deduzir ou concluir, mas podemos deixar esta questão de lado
por enquanto.
Segundo: na Lógica DEDUTIVA -- e isto se aplica
Não consegui perceber onde pode estar o erro dessa questão!
Mas mande para a lista para que todos possam analisar!!
Grato
Felipe Maion
- Original Message -
From: Cca [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Tuesday, July 19, 2005 1:40 AM
Subject: [obm-l] Um problema de
A resposta é: Renault Azul, letra A
Basta fazer uma tabela cujas colunas são as posições e você vai
seguindo as dicas e à medida que você for tirando conclusões via pondo
na tabela.
Em 19/07/05, Cca [EMAIL PROTECTED] escreveu:
Caros amigos,A
questão que transcrevo abaixo apareceu na prova de
A:= Renault Azul!!
- Original Message -
From: Cca [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Tuesday, July 19, 2005 1:40 AM
Subject: [obm-l] Um problema de raciocínio lógico
Caros amigos,
A questão que transcrevo abaixo apareceu na prova de Raciocínio Lógico
do teste ANPAD
de reconhecer isso e alterar o gabarito ?
Um Abraco
Paulo Santa Rita
3,0800,190705
From: Cca [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Um problema de raciocínio lógico
Date: Tue, 19 Jul 2005 01:40:19 -0300
Caros amigos,
A questão que transcrevo
Caro Paulo,
Ao ler a questao imaginei justamente o ponto de vista do motorista, ou seja,
como se estivesse dentro dos carros e isso em nada afeta o resultado.
O que nao pode, como vc ja corretamente mencionou, e mudar o referencial
entre uma afirmacao e outra. Eu acho que e um pouco de exageiro
Denisson,
Você concluiu que o Renaul é azul? Como? Você poderia FORMALIZAR seu argumento
e efetivamente DEMONSTRAR que o Renaul é azul? O que significa concluir?
Imagine que você tenha que PROVAR sua conclusão para um computador. Como o
faria?
Isto posto, observe a situação abaixo:
Lótus
Olha só, ele diz que das afirmações podemos inferir que... Ele não diz que a solução é única.Em 20/07/05, Cca
[EMAIL PROTECTED] escreveu:Denisson,Você
concluiu que o Renaul é azul? Como? Você poderia FORMALIZAR seu
argumento e efetivamente DEMONSTRAR que o Renaul é azul? O que
significa concluir?
Caros amigos,
A questão que transcrevo abaixo apareceu na prova de Raciocínio Lógico do
teste ANPAD (Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em
Administração) de fevereiro de 2004. Trata-se de um gênero de problema bastante
simples. Entretanto, neste caso específico, percebi certos
Ola Pessoal,
Recebi o problema abaixo, que achei interessante. Estou repassando pra voces
:
Suppose line segments of lengths proportional to 1,2,3,...,n taken in that
order form a rectilineal figure each of whose exterior angle is 2*pi/n and
a polygon is formed by joining the endpoint of
Olá Jorge e colegas da lista!
Consideremos gotas de água e vinho com o volume V. Portanto, temos 1/V gotas
em cada vaso.
A cada gota de água que sai e cada gota de vinho que entra, a quantidade de
água no vaso inferior é diminuída (multiplicada) pelo fator (1-V).
Portanto, ao final do
Este problema é do The Probabilistic Method - N. Alon e J. Spencer. Eu
passei pra uma galera e nem eu nem a galera conseguiu resolver...
O máximo que eu consegui foi provar o resultado para uma constante um
pouco maior que 1 usando algumas cotas exponenciais.
[ ]'s
Olá!
Tentem fazer este daqui:
Olá!
Tentem fazer este daqui:
Sejam n = 1 e a_1, ..., a_n reais tais que a_1^2 + ... + a_n^2 = 1.
Sejam e_1, ..., e_n elementos de {-1, 1} escolhidos aleatoriamente de
forma uniforme e indendente.
Mostre que Pr[|e_1*a_1 + ... + e_n*a_n| = 1] = c para uma constante
absoluta c 0.
Obs: note que c
Ok! Cláudio! Grato pela magnífica resolução do problema famoso, pois já vinha há
décadas tentando resolvê-lo sem obter nenhum sucesso, o que não é grande
novidade. Quanto ao problema abaixo, vale salientar que sua resolução é um
pouco espinhosa e sem querer subestimar nenhum colega da lista, chego
on 05.11.04 20:42, [EMAIL PROTECTED] at [EMAIL PROTECTED] wrote:
É possível empilhar n tijolos de tal modo que o tijolo de cima não esteja em
cima de nenhum ponto do tijolo embaixo de todos, mas uma pessoa pesando 100
tijolos pode ficar no meio do tijolo de cima sem derrubar a pilha?
Sim.
on 03.11.04 21:51, [EMAIL PROTECTED] at [EMAIL PROTECTED] wrote:
A propósito, quantos triângulos podem ser formados ao traçarmos retas ligando
todos os pontos de um pentágono regular?
30
=
Instruções para entrar na
on 03.11.04 21:51, [EMAIL PROTECTED] at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Um círculo com 2n - 1 unidades de diâmetro foi desenhado no centro de um
tabuleiro quadriculado 2n * 2n. Quantas células do tabuleiro contém um
segmento
da circunferência?
Eu nao sei quanto ao numero exato de celulas, mas sou
Ok! Cláudio, tem razão quanto à dubiedade no enunciado, mas vamos para frente!
Grato!
Um círculo com 2n - 1 unidades de diâmetro foi desenhado no centro de um
tabuleiro quadriculado 2n * 2n. Quantas células do tabuleiro contém um segmento
da circunferência?
Nota: Trata-se de um problema famoso
Por três pontos não-colineares, num plano, passam
quantas circunferências?
Para mim a resposta é: somente uma.
Se duas circunferências de mesmo raio e mesmo centro
são objetos distintos, então a resposta acima está
errada, não é?
[]s, Josimar
--- Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED]
escreveu:
Claudio Buffara wrote:
on 31.10.04 05:21, Fabio Niski at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Na pag. 154, o problema 11 é
No máximo quantos pontos de interseção existem quando sao desenhadas n
circunferencias
É mais provavel que eu seja um mal leitor do que o autor do livro um mal
escritor. Entao por favor
Augusto Cesar de Oliveira Morgado wrote:
n circunferências distintas; caso contrário, não são n circunferências.
Professor Morgado, n circunferencias de mesmo raio e mesmo centro tem o
grafico identico, mas nao sao objetos matematicamente distintos? Não
estou querendo ser chato mas rigorosamente
on 01.11.04 00:37, Fabio Niski at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Claudio Buffara wrote:
on 31.10.04 05:21, Fabio Niski at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Na pag. 154, o problema 11 é
No máximo quantos pontos de interseção existem quando sao desenhadas n
circunferencias
É mais provavel que eu seja
on 01.11.04 00:41, Fabio Niski at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Augusto Cesar de Oliveira Morgado wrote:
n circunferências distintas; caso contrário, não são n circunferências.
Professor Morgado, n circunferencias de mesmo raio e mesmo centro tem o
grafico identico, mas nao sao objetos
Claudio Buffara wrote:
on 01.11.04 00:41, Fabio Niski at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Augusto Cesar de Oliveira Morgado wrote:
n circunferências distintas; caso contrário, não são n circunferências.
Professor Morgado, n circunferencias de mesmo raio e mesmo centro tem o
grafico identico, mas nao sao
on 01.11.04 04:49, Fabio Niski at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Claudio Buffara wrote:
on 01.11.04 00:41, Fabio Niski at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Augusto Cesar de Oliveira Morgado wrote:
n circunferências distintas; caso contrário, não são n circunferências.
Professor Morgado, n
Na pag. 154, o problema 11 é
No máximo quantos pontos de interseção existem quando sao desenhadas n
circunferencias
É mais provavel que eu seja um mal leitor do que o autor do livro um mal
escritor. Entao por favor me expliquem o que o problema quer. Uma
interpretacao boba porem correta é tomar
on 31.10.04 05:21, Fabio Niski at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Na pag. 154, o problema 11 é
No máximo quantos pontos de interseção existem quando sao desenhadas n
circunferencias
É mais provavel que eu seja um mal leitor do que o autor do livro um mal
escritor. Entao por favor me expliquem o que
-2978
Empresa 100% Brasileira - Desde 1992 prestando servicos online
-- Original Message ---
From: Fabio Niski [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Sun, 31 Oct 2004 05:21:24 -0200
Subject: [obm-l] um problema do livro 'A matematica do ensino medio'
Na pag. 154, o problema 11
Certamente !
nem tinha notado, logo os volumes não são os mesmos.
[]'s
Osvaldo
observe que a sua resposta eh impossivel, pois se a densidade da gasolina fosse
maior que da agua, e o volume de liquido em ambas as pesagens for o mesmo, o balde
com gasolina deveria pesar mais, e nao eh o
Colegas, me ajudem a tirar um dúvida neste problema:
Um frasco de vidro pesa 0,12N. Este frasco, cheio de gasolina, pesa 0,42N
e, cheio d'água pesa 0,52N. Determine a densidade absoluta dessa amostra de
gasolina, em kg/m^3.
Depois de fazerem uns cálculos estranhos me garantiram que a resposta
estranhos fizeram pra você?
[]s,
Claudio.
De:
[EMAIL PROTECTED]
Para:
[EMAIL PROTECTED]
Cópia:
Data:
Fri, 22 Oct 2004 11:08:17 +
Assunto:
[obm-l] Um problema de Física ( Densidade)
Colegas, me ajudem a tirar um dúvida neste problema:
"Um frasco de vidro pesa
Olá !, minha tentativa é:
[Adotando g=9,81 m/s^2; p_agua=10^3 kg/m^3]
Frasco: m_frasco.9,81=0,12=m_frasco=12,23g
Água: P_água=0,52-0,12=0,4N=(10^3.V).9,81=0,4=V=4.10^-5 m^3
Supondo que o volume ocupado pela água e a gasolina seja o MESMO, temos:
P_gasolina=0,42-0,12=0,3N=
observe que a sua resposta eh impossivel, pois se a densidade da gasolina fosse maior
que da agua, e o volume de liquido em ambas as pesagens for o mesmo, o balde com
gasolina deveria pesar mais, e nao eh o que ocorre...
On Fri, Oct 22, 2004 at 04:30:21PM -0300, Osvaldo Mello Sponquiado wrote:
3^ee^3
Angelo Barone Netto [EMAIL PROTECTED]
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
A propósito, qual a maior medida: 99^100 ou 100^99?
(100-1)^100=
100^99=100^(100-1)
Chamando a=(100-1) e b=100
Devemos comparar a^b com b^a para ba1
Este exercício ja foi provado na revista Eureka em um
de seus problemas propostos.
Assim temos que b^aa^b sempre que ba1 reais.
Logo
On Wed, Oct 13, 2004 at 08:29:39PM -0300, [EMAIL PROTECTED] wrote:
A propósito, qual a maior medida: 99^100 ou 100^99?
Considere f(x) = x^(-1) log(x), que é contínua e derivável para x 0.
Temos f'(x) = - x^(-2) log(x) + x^(-2) = x^(-2) (1 - log(x)).
Assim f é decrescente a partir de x = e,
Desconsiderar minha mensagem anterior. Que erro brutal !
A propósito, qual a maior medida: 99^100 ou 100^99?
(100-1)^100=
100^99=100^(100-1)
Chamando a=(100-1) e b=100
Devemos comparar a^b com b^a para ba1
Este exercício ja foi provado na revista Eureka em um
de seus
Ok! Felipe e demais colegas!
Considere sobre cada lado de um triângulo equilátero n-1 pontos que, juntamente
com os vértices, dividem cada lado em n segmentos de mesmo comprimento.
Ligando-se todos esses pontos, dois a dois, por meio de segmentos paralelos aos
lados, muitos triângulos
Uma ideia eh usar que (1+1/n)^n eh uma sequencia monotona crescente que
converge pra e:
100^99/99^100 = (1/99)*(100/99)^99 = (1/99)*(1 + 1/99)^99 e/99 1 ==
100/99 99^100.
[]s,
Claudio.
on 14.10.04 02:02, Ricardo Bittencourt at [EMAIL PROTECTED] wrote:
[EMAIL PROTECTED] wrote:
A
Ok! Qwert e demais colegas!
Considere uma classe de 27 alunos e que a nota média de uma prova realizada por
esses alunos tenha sido 1,875. Sabendo que as notas foram dadas de 0,25 em
0,25, qual o número máximo de alunos que podem ter conseguido 3,75, uma vez que
apenas dois alunos conseguiram a
A propósito, com os conhecimentos que você já tem de
estatística que número está
faltando na sequência 1, 2, 4, 5, ...?
Não se pode determinar.
Há infinitas leis de formação desta sequencia com
cara de série.
É só considerar, por exemplo, o polinôminio
interpolador nos pontos dados mais um
Olá Jorge e colegas da lista!
Consideremos gotas de água e vinho com o volume V. Portanto, temos 1/V gotas
em cada vaso.
A cada gota de água que sai e cada gota de vinho que entra, a quantidade de
água no vaso inferior é diminuída (multiplicada) pelo fator (1-V).
Portanto, ao final do
No quadrinho Born Loser por Art Sansom, Brutus
manifesta alegria por um
aumento de temperatura de 1° para 2°. Ao lhe
perguntarem a razão, respondeu:
Está agora duas vezes mais quente que hoje de
manhâ Por que Brutus errou mais
uma vez?
Supondo que o calor fornecido seja sensível temos que
Meus Amigos! Experimentem solucioná-lo sem usar equações diferenciais. Ok!
Um vaso contendo 1 litro de vinho está suspenso sobre outro de igual
capacidade
cheio de água. Por um orifício no fundo de cada, o vinho escorre sobre o
vaso
de água e a mistura se esvai na mesma velocidade. Quando o vaso
Bem, eu acho que era pra dizer apenas que a temperatura não estava sendo
medida em Kelvin, mas em Celsius, e portanto um aumento de 1 para 2 graus
Celsius não é dobrar a temperatura, longe disso...
[]s,
Daniel
Osvaldo Mello Sponquiado ([EMAIL PROTECTED]) escreveu:
No quadrinho Born Loser por
Meus Amigos! Experimentem solucioná-lo sem usar equações diferenciais. Ok!
Um vaso contendo 1 litro de vinho está suspenso sobre outro de igual capacidade
cheio de água. Por um orifício no fundo de cada, o vinho escorre sobre o vaso
de água e a mistura se esvai na mesma velocidade. Quando o vaso
Olá!
Tentem fazer este daqui:
Sejam n = 1 e a_1, ..., a_n reais tais que a_1^2 + ... + a_n^2 = 1.
Sejam e_1, ..., e_n elementos de {-1, 1} escolhidos aleatoriamente de
forma uniforme e indendente.
Mostre que Pr[|e_1*a_1 + ... + e_n*a_n| = 1] = c para uma constante
absoluta c 0.
Obs: note que c
Jorge e demais,
Fiz uma analise meio corrida..e não tenho muita
certeza se ela está correta..mas ai vai..
A e B são verdadeiros e falam o que pensam
C e D são mentirosos e falam o contrário do que pensam
A e C têm idéias corretas sobre as coisas
B e D pensam tudo ao contrário
(1) Quem és tú? O
OK! Pessoal!
Doze candidatos a prefeito participaram de um programa de entrevistas na TV. Em
um certo momento um candidato disse: Antes de mim uma mentira foi dita. Outro
disse: Agora duas mentiras foram contadas. Agora três mentiras, disse um
terceiro. E assim continuou até o décimo segundo
OK! Daniel e demais colegas!
Quatro gêmeos da mesma turma de um colégio, vestem-se da mesma maneira. A e B
são verdadeiros - dizem sempre o que pensam - e os outros dois irmãos são
mentirosos - dizem sempre o contrário do que pensam. Outra característica
destes gêmeos é a seguinte: enquanto A e C
Existem cinco mochilas com 20 moedas cada uma. As moedas deveriam pesar 10
gramas cada uma. Mas só as moedas de três mochilas pesam exatamente 10 gramas
cada uma. As de uma mochila pesam 9 gramas e as de outra pesam 11 gramas cada
uma. Como reconhecer, com uma só pesagem, qual a mochila das moedas
A pesagem deve ser feita da seguinte maneira:
Coloca-se:
1 moeda da primeira mochila
3 moedas da segunda mochila
9 moedas da terceira mochila
14 moedas da quarta mochila
Não é preciso pesar nenhuma moeda da quinta mochila.
Como foram colocadas 27 moedas no prato da balança, o peso
deve ficar
OK! Artur, Rogério e demais colegas! vejam outro problema que tenho dúvidas!!!
Cada um dos três envelopes A, B e C contém duas notas. Ao todo, há três notas de
$5 e três notas de $10, totalizando os $45 da soma das importancias indicadas
nos envelopes. Mas cuidado! Todos os envelopes estão
, C
= 20
Um grande abraço,
Guilherme Marques.
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em
nome de [EMAIL PROTECTED]
Enviada em: quarta-feira, 14 de julho de 2004 19:20
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [obm-l] UM PROBLEMA PECULIAR!
OK! Artur, Rogério e
Meu caro Cláudio, não entendi a passagem abaixo:
M*(|x_1 - y_1| + ... + |x_n - y_n|) =M*raiz(n)*raiz((x_1 - y_1)^2 + ... + (x_n - y_n)^2)
Grato.Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED] wrote:
Acho que dah ateh pra dizer mais: se E e F forem espacos vetoriais normados e E tiver dimensao finita (digamos,
Meu caro Cláudio, não entendi a passagem abaixo:
M*(|x_1 - y_1| + ... + |x_n - y_n|) =M*raiz(n)*raiz((x_1 - y_1)^2 + ... + (x_n - y_n)^2) =
Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED] wrote:
Acho que dah ateh pra dizer mais: se E e F forem espacos vetoriais normados e E tiver dimensao finita (digamos,
Meu caro Cláudio, não entendi a passagem abaixo:
M*(|x_1 - y_1| + ... + |x_n - y_n|) =M*raiz(n)*raiz((x_1 - y_1)^2 + ... + (x_n - y_n)^2)
Grato.Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED] wrote:
Acho que dah ateh pra dizer mais: se E e F forem espacos vetoriais normados e E tiver dimensao finita
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