Os números naturais a e b, com a>b, são tais que a^2-b^2=7. O valor de a-b é:a)0 b)1 c)3 d)4 e)7
Alguem poderia resolver essa pra mim ???
Prove por algebra vetorial que a intersecção de dois planos não paralelos é
uma reta.
Obs: Para os Imeanos de plantão, essa é a questão 22 da seção 13.17 do
Apostol.
_
Ganhe tempo encon
Para a 1) pode-se fazer 1 = (x^2+y^2+z^2)^2 =A+2B (I) onde B=x^2 y^2 +x^2 z^2 +y^2 z^2,e 0 = (x+y+z)^4 = (1+2(xy + xz + yz))^2 (II). A (II) pode ser usada duas vezes => 0 = 1 + 4B + 4C onde C=xy+xz+yz e 0 = (1+2C)^2 => C = - 1/2 . Daí cheg
Consegui alguma coisa na 2). Mas, pelo trabalho que dá, eu desconfio que alguém aparecerá com uma alternativa mais simples.Enquanto isso, dá uma olhada no meu "serviço braçal" aí embaixo.a^3 - b^3 = (a - b)(a^2 + ab + b^2)Divisores de 602: 1, 2, 7, 14, 43, 86, 301 e 602 Seja a - b = k, k um divisor
Quem puder ajudar , obrigado !!
1) Se x+y+Z = 0 e x^2 + y^2 +z^2 = 1 , Calcule A =
x^4 + y^4 +z^4 . (m^p é m elevado a p)
2)Qual as soluçôes inteiras e positivas da equação
a^3 - b^3 = 602
Suponha que m é da forma 2k + 1, com k inteiro, logo m^2 - 1 = (2k + 1) ^2 - 1 = 4*k^2 + 4*k + 1- 1 = 4k(K + 1), ou seja, 4 vezes dois inteiros consecutivos , isto é, múltiplo de 8. Suponha agora que m = 2k - 1, com k inteiro, logo m^2 - 1 = (2k - 1)^2 - 1 = 4k^2 - 4k + 1 - 1 = 4k
On Mie Nov 16 23:17 , marcio aparecido <[EMAIL PROTECTED]> sent:
>Seja m um número ímpar, prove que m^2 -1 é divisil por 8.
>
>=
>Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
>http://www.mat.puc-rio.br/~n
Proceda por indução.
Para m = 1 a afirmação é trivialmente verdadeira.
Suponha que 8 divide n^2 -1, para um certo n ímpar. Então quando m = n
+ 2 (lembre-se que m tem que ser ímpar) , vem (n + 2)^2 - 1 = n^2 + 4n
+ 4 - 1 = (n^2 - 1) + 4(n+1). Por hipótese de indução 8 divide n^2 - 1,
e além disso,
Seja m um número ímpar, prove que m^2 -1 é divisil por 8.
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
Muito obrigado Reinaldo Bellini, vc ajudou
muito!
caro colega faça o seguinte :
a) 0v = 0
0v = ( 0 + 0 ) v
0v = 0v + ov ( prop distributiva )
somando o inverso aditivo vem :
0v + ( -0v) = 0v + 0v + ( -ov )
0 = 0v como queriamos
b) av = 0 então a =0 ou v= 0
vamos supor a diferente de zero , então como estamos em um corpo,
Olá caros colegas da lista, estou estudando álgebra linear e embora tenha entendido as definições de Corpo e Espaço Vetorial, não consigo resolver os exercícios abaixo, alguém pode me ajudar!!!
Exercício: Seja V um espaço vetorial sobre um corp K.
a) Mostre que 0.v = 0 para todo vetor v pertence
Alguem pode me ajudar a demonstrar esse teorema? (acho que o nome é Schur)
Para toda matriz quadrada A existe uma matrix unitária C tal que CAC* é triangular superior..
[]´s
Igor
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Olah gente!
Acho que resolvi tb o outro item!
A = Z e I = 0.
Grato, Eder.
--- Lista OBM <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:
> Olah gente!
>
> Acho que o problema consegui fazer a pouco: basta
> tomar f:Z-->Q (inclusao dos inteiros nos racionais!)
> e
> observar que o ideal 0 eh maximal em Q e no en
Olah gente!
Acho que o problema consegui fazer a pouco: basta
tomar f:Z-->Q (inclusao dos inteiros nos racionais!) e
observar que o ideal 0 eh maximal em Q e no entanto
f^(-1)(0) = 0 nao eh maximal em Z.
Uma pequena corre\cao para a ultima linha do segundo:
lah estah escrito "para x em I" mas o c
Olah gente!
Gostaria de saber quem poderia me ajudar com os
probleminhas seguintes.
1) Dar um exemplo de um homomorfismo de anéis f: A -->
B e de um ideal maximal de B tal que a imagem inversa
de J não seja maximal em A, ou seja, f^(-1)(J) não é
um ideal maiximal de A, onde f^(-1)(.) denota a ima
f Of Daniel S. Braz
> Sent: Friday, April 08, 2005 8:37 AM
> To: OBM-L
> Subject: [obm-l] Algebra Linear -> Múltiplo Escalar
>
> Problema retirado do Cap. 1.6 do livro Algebra Linear (David Lay)
>
> Dados os vetores v1 e v2 do R4 e sabendo que nenhum dos dois é
> múltiplo
, "Uma coisa e uma coisa e outra coisa e outra
coisa..."
Leandro
Los Angeles, CA.
-Original Message-
From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] On
Behalf Of Daniel S. Braz
Sent: Friday, April 08, 2005 8:37 AM
To: OBM-L
Subject: [obm-l] Algebra Linear -> Múltiplo Esca
Problema retirado do Cap. 1.6 do livro Algebra Linear (David Lay)
Dados os vetores v1 e v2 do R4 e sabendo que nenhum dos dois é
múltiplo escalar um do outro, verifique se o conjunto formado por c =
{v1, v2} é linearmente dependente.
Eu pensei o seguinte: Já que v1 e v2 não são múltiplos o conjun
on 20.03.05 16:11, Eric Campos at [EMAIL PROTECTED] wrote:
> A questao eh a seguinte:
>
> Seja A anel e I, J ideais de (A,+,*).
>
> Seja ainda
> IJ = {soma(x_i*y_i):x_i em I, y_i em J)}
> onde a soma acima eh para i de 1 ate n
>
> prove que IJ eh ideal de A.
>
> Minha dificuldade estah em most
A questao eh a seguinte:
Seja A anel e I, J ideais de (A,+,*).
Seja ainda
IJ = {soma(x_i*y_i):x_i em I, y_i em J)}
onde a soma acima eh para i de 1 ate n
prove que IJ eh ideal de A.
Minha dificuldade estah em mostrar que
se x e y estao em IJ entao x-y esta em IJ.
Sei que x-y esta em I inter
muito boa solução!!!
grato éder.Claudio Buffara <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
on 13.01.05 18:33, Lista OBM at [EMAIL PROTECTED] wrote:
2) Seja V um K-espaço vetorial qualquer e B = {v _ j} uma base de V (i em um conjunto de índices J qualquer). Para cada j em J, defina um funcional linear f_j em V*
Title: Re: [obm-l] algebra linear - funcionais lineares
on 13.01.05 18:33, Lista OBM at [EMAIL PROTECTED] wrote:
2) Seja V um K-espaço vetorial qualquer e B = {v _ j} uma base de V (i em um conjunto de índices J qualquer). Para cada j em J, defina um funcional linear f_j em V* t.q. f_ j(v_i
Title: Re: [obm-l] algebra linear - funcionais lineares
on 13.01.05 18:33, Lista OBM at [EMAIL PROTECTED] wrote:
gostaria de uma ajuda nos dois problemas abaixo:
1) Considere o funcioanl linear f: M_n(K) --> K definido por f(A) = tr A (i.e., f(A) = traço de A), p/ todo A em M_n(K).
a) Mos
Subject: [obm-l] algebra linear -
funcionais lineares
gostaria de uma ajuda nos dois problemas abaixo:
1) Considere o funcioanl linear f: M_n(K) --> K definido por f(A) =
tr A (i.e., f(A) = traço de A), p/ todo A em M_n(K).
a) Mostre que matrizes semelhantes em M_
gostaria de uma ajuda nos dois problemas abaixo:
1) Considere o funcioanl linear f: M_n(K) --> K definido por f(A) = tr A (i.e., f(A) = traço de A), p/ todo A em M_n(K).
a) Mostre que matrizes semelhantes em M_n(K) têm o mesmo traço. (Obs.: Esse naum estah muito longe de eu consegui resolve-lo.
Gostaria de saber se alguém poderia me ajudar com o problema abaixo:
Seja V um K-espaço vetorial que admite uma base infinita B. Mostrar que qualquer outra base de V tem a mesma cardinalidade de B.
grado desde já, éder.
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Encontre uma transformação linear F:R^4--->R^3, cujo o nucleo e gerado por (1,2,3,4) e (0,1,1,1).
Seja F: R^4 > R^3, a transformação linear definida por F(x,y,z,t)= (x-y+z+t, x+2z-t, x+y+3z-t). Encontre uma base e a dimensão de
a) Imagem U de F;
b) Nucleo W de F.
Seja F: R^4 > R^3, a transformação linear definida por F(x,y,z,t)= (x-y+z+t, x+2z-t, x+y+3z-t). Encontre uma base e a dimensão de
a) Imagem U de F;
b) Nucleo W de F.
[EMAIL PROTECTED] escreveu:
>
>c_i1 + ... + c_in = 0
>...
>c_ii + ... + c_in = R_i
>...
>c_in + ... + c_in = 0>
Também escrito errado; o certo é
c_i1 + ... + c_in = 0
...
c_i1 + ... + c_in = R_i
...
c_i1 + ... + c_in = 0>
[]s,
Daniel
=
[EMAIL PROTECTED] escreveu:
>
>Como = c_i1 + ... + c_in = d_ij*R_i
Erro de digitação: é em vez de ; o resto está escrito
certo.
>Queremos determinar os c_ij, sendo que a matriz M dos coeficientes é sempre
>a mesma para todo i. Seja X_i o vetor de R^n tal que a j-ésima coordenada
>seja , ou seja
Paulo Santa Rita ([EMAIL PROTECTED]) escreveu:
>
>Seja V um espaco vetorial de dimensao finita com produto interno e { a1,
>..., an } uma base deste espaco. Dados N numeros reais ( image que o corpo
>associado a V e o conjunto dos numeros reais ) quaisquer {R1, ..., Rn }.
>Mostre que existe UMA UNI
Ola Pessoal,
Aqui esta um problema de Algebra Linear que alguem ( nao me lembro quem ) me
propos ha alguns anos atras :
Seja V um espaco vetorial de dimensao finita com produto interno e { a1,
..., an } uma base deste espaco. Dados N numeros reais ( image que o corpo
associado a V e o conjunto
Dando apenas as ideias basicas, jah que isso parece
ser um exercício de casa.
a) F(k*(x,y))= F(k*x, k*y) = k^2*x*y = k^2*F(x,y) <>
k*F(x,y) se k <> 0, k<>1 e x,y<>0.
b)A segunda e a terceira componentes da funcao sao
lineares, mas a primeira nao eh. Para a funcao g:R->R
dada por g(x) = x+1, temos
Mostre que as seguintes transformações F não são lineares.
a)- F: R^2>R, definida como F(x,y)=x*y
b)- F: R^2>R^3, definida como F(x,y)=(x+1, 2y, x+y)
c)- F: R^3---> R^2, definida como F(x,y,z)=(módulo(x), 0 )
a) F(x,y) = (x+y,x) e F(a,b) = (a+b, a)
Assim, *F[(x,y)+(a,b)]* = F(x+a,y+b) = (x+a+y+b, x+a) = *F(x,y) + F(a,b)*
*F[k.(x,y)]* = F(kx,ky) = (kx+ky,kx) = k.(x+y,x) = *k.F(x)*
b) F(x,y,z) = (2x-3y+4z) e F(a,b,c) = (2a-3b+4z)
Assim, *F[(x,y,z)+(a,b,c)]* = F(x+a, y+b, z+c) = (2x+2a-3y-3b+4z+4c) =
(2x-
Mostre que as seguintes Tranformações F são Lineares:
a)- F: R^2^>R^2, definidas como F(x,y)=(x+y,x)
b)-F: R^3--->R, definidas como F(x,y,z)=(2x-3y+4z)
>Na verdade 10 + 10 resulta qualquer numero entre 0
e 20. (teoria dos grupos)
Acrescento que 10 + 10 = 100, se a conta for efetuada na base 2...
Um abraço,
Guilherme.
__
Acabe co
> Olá, pessoal!
>
>(...)
>
> A propósito, por que 9 + 2 = 11? Afinal, "7" é
um número ou numeral? Abraços!
Amigo Jorge,
Nem sempre 9 + 2 = 11, depende sobre q (estamos)
tratando
Observe o seguinte exemplo:
10 + 10 eh igual a ...
dez, se os entes considerados forem dois
recip
"Chicao Valadares" <[EMAIL PROTECTED]>
> To: <[EMAIL PROTECTED]>
> Sent: Wednesday, November 17, 2004 11:08 AM
> Subject: Re: [obm-l] ALGEBRA DE BOOLE!
>
> >
> > > E por falar em coisas inúteis, algum colega já sabe
> > > o motivo dos postos de
.
- Original Message -
From: "Chicao Valadares" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Wednesday, November 17, 2004 11:08 AM
Subject: Re: [obm-l] ALGEBRA DE BOOLE!
>
> > E por falar em coisas inúteis, algum colega já sabe
> > o motivo dos postos de
>
> E por falar em coisas inúteis, algum colega já sabe
> o motivo dos postos de
> combustíveis estamparem os preços com três ou mais
> casas decimais ao invés de
> duas?
>
eu nao sei, se vc souber diga.
=
"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar
Olá, pessoal!
Você foi contratado para construir os circuitos de controle para uma fábrica de
produção de um novo composto químico anticancerígeno que está sendo testado em
ratos. O circuito de controle tem que gerenciar a abertura e o fechamento de
duas válvulas, A e B, após a saída do tonel de m
Title: Re: [obm-l] algebra linear (pergunta correta)
on 05.11.04 13:18, andrey.bg at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Seja F pertencente L(R^2) tal que F(1,0)=(2,5) e F(0,1)=(3,4). Verifique se I+F é um automorfismo, onde I o operador Identidade no R^2,
isto é
I(x,y)=(x,y) para todo (x,y
Seja F pertencente L(R^2) tal que F(1,0)=(2,5) e F(0,1)=(3,4). Verifique se I+F é um automorfismo, onde I o operador Identidade no R^2,
isto é
I(x,y)=(x,y) para todo (x,y) pertencente R^2.
Title: Re: [obm-l] Algebra Linear
on 05.11.04 09:34, andrey.bg at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Seja F pertencente L(R^2) tal que F(1,0)=(2,5) e F(0,1)=(3,4). Verifique se I+F é o operador Identidade no R^2,
isto é
I(x,y)=(x,y) para todo (x,y) pertencente R^2.
I + F soh poderah ser igual a I se
Seja F pertencente L(R^2) tal que F(1,0)=(2,5) e F(0,1)=(3,4). Verifique se I+F é o operador Identidade no R^2,
isto é
I(x,y)=(x,y) para todo (x,y) pertencente R^2.
Dar um sitema de geradores de M2(R)(isto e, determinar
um subconjunto S C M2(R) tal que [S]=M2(R).
__
Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.
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==
Tb nao entendi direito o 4...no 3 , talvez nao tenha ficado claro, mas a,,b,c esta fixados. Para formar a baseescolha um vetor ortogonal a (a,b,c) por exemplo (b,-a,0) este esta no plano, escolha outro nao paralelo a esse , tipo (0,-c,b)...esses dois formam uma base. Evans <[EMAIL PROTECTED]> wrot
--- [EMAIL PROTECTED] wrote:
> Tenho algumas questões de algebra q n consegui
> fazer, são elas:
>
> 1}Determine uma base para as funções tal que
> f(X)=f(-x)
Não entendi bem o que foi pedido
>
> 2)seja W um espaço vetorial e z e v sub-espaços de
> W, pode afirmar:
> a)z (interseção) v é um
Tenho algumas questões de algebra q n consegui fazer, são elas:
1}Determine uma base para as funções tal que f(X)=f(-x)
2)seja W um espaço vetorial e z e v sub-espaços de W, pode afirmar:
a)z (interseção) v é um sub-espaço vetorial?
b)z (União) v é um sub-espaço vetorial?
3)determine uma ba
positiva quer dizer que para todo vetor x != 0, temos x* T x > 0?
seja v um auto-vetor de T, se Tv = dv, então
= = d^2 = d^2 ||v||^2
mas = (Tv)*(Tv) = v*T*Tv = v* I v = ||v||^2
d^2 = 1
como ela é positiva, d = 1.
tr(T) = traço(T) = soma dos auto-valores (contando multiplicidades), logo
tr(T) =
on 09.09.04 19:27, Leandro Lacorte Recova at [EMAIL PROTECTED] wrote:
> Let T be a linear operator on the finite-dimensional inner product space V,
> and suppose T is both positive and unitary. Prove T = I.
>
> Solution:
>
>
> Seja T* o operador adjunto de T. Entao, dados x,y em V temos =
>
>
positiva quer dizer que para todo vetor x != 0, temos x* T x > 0?
seja v um auto-vetor de T, se Tv = dv, então
= = d2 = d2 ||v||^2
mas = (Tv)*(Tv) = v*T*Tv = v* I v = ||v||^2
d2 = 1
como ela é positiva, d = 1.
tr(T) = traço(T) = soma dos auto-valores (contando multiplicidades), logo
tr(T) = n
M
Let T be a linear operator on the finite-dimensional inner product space V,
and suppose T is both positive and unitary. Prove T = I.
Solution:
Seja T* o operador adjunto de T. Entao, dados x,y em V temos =
Portanto, como T e positivo, temos 0 < =
Como T e unitario, temos TT*=I, ou seja, T*
Pessoal,
Alguém pode me dar uma ajuda a provar isto aqui
Let T be a linear operator on the finite-dimensional inner product space V,
and suppose T is both positive and unitary. Prove T = I.
Obrigado.
[]s
Daniel S. Braz
--
"Uma das coisas notáveis acerca do comportamento do Universo é que
Oi, Domingos (e quem mais se interessar):
Achei uns artigos interessantes que talvez ajudem na sua monografia e também na preparação para a OBM-U:
http://www-math.mit.edu/~spielman/AEC/notes.html
eu li apenas as duas primeiras notas de aula, mas me parecem ser uma boa introdução à teoria algébr
Para:
[EMAIL PROTECTED]
>
Cópia:
>
Data:
Tue, 29 Jun 2004 09:53:45 -0300 (ART)
>
Assunto:
[obm-l] Algebra
>
> > Gostaria de saber se tem uma forma simples de descrever todas as permutações do grupo A_4 (A_4 = subgrupo das permutações pares de S_3). Consegui descrev
Assunto:
[obm-l] Algebra
> Gostaria de saber se tem uma forma simples de descrever todas as permutações do grupo A_4 (A_4 = subgrupo das permutações pares de S_3). Consegui descrever, mas foi com muita conta - mais ou menos na base da tentativa.
Usa a notacao de ciclos e lembre-se de
De:
[EMAIL PROTECTED]
Para:
[EMAIL PROTECTED]
Cópia:
Data:
Tue, 29 Jun 2004 09:53:45 -0300 (ART)
Assunto:
[obm-l] Algebra
> Gostaria de saber se tem uma forma simples de descrever todas as permutações do grupo A_4 (A_4 = subgrupo das permutações pares de
Gostaria de saber se tem uma forma simples de descrever todas as permutações do grupo A_4 (A_4 = subgrupo das permutações pares de S_3). Consegui descrever, mas foi com muita conta - mais ou menos na base da tentativa.
Outra dúvida: como calcular todos os subgrupos de D_4, S_3, Z/2Z X Z/2Z, A_4. Te
on 28.04.04 22:27, Carlos bruno Macedo at [EMAIL PROTECTED] wrote:
>
>
> 1)Sejam A,B pertencentes a R^(n^2), A anti-simétrica e B com traço
> nulo.Mostre que para todo t real, exp(tA) é ortogonal e exp(tB) tem
> determinante 1.
>
exp(X) = I + X + X^2/2 + ... + X^n/n! + ...
Logo, (exp(X))' = I
1)Sejam A,B pertencentes a R^(n^2), A anti-simétrica e B com traço
nulo.Mostre que para todo t real, exp(tA) é ortogonal e exp(tB) tem
determinante 1.
_
MSN Messenger: converse com os seus amigos online.
http://messenger.msn.com.
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-- Original Message ---
From: Daniel Silva Braz <[EMAIL PROTECTED]>
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Thu, 1 Apr 2004 17:13:22 -0300 (ART)
Subject: [obm-l] Algebra Linear - Geometria Analitica - Problemas simples
> PessoALL,
>
-0300 (ART)
Subject: [obm-l] Algebra Linear - Geometria Analitica - Problemas simples
> PessoALL,
>
> Alguém ai pode me ajudar nessas aqui?? Eu sei que são
> bem simples..mas eu resolvi e encontrei respostas que
> diferem das do livro..
>
> 1)Num triangulo equilatero AB
PessoALL,
Alguém ai pode me ajudar nessas aqui?? Eu sei que são
bem simples..mas eu resolvi e encontrei respostas que
diferem das do livro..
1)Num triangulo equilatero ABC, de lado igual a 3,
os produtos escalares AB.AC e AB.BC são,
respectivamente?
Eu usei..
AB.AC = |AB|.|AC|.cosA
AB.AC = 3.3
Muito obrigado
From: "claudio.buffara" <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: "obm-l" <[EMAIL PROTECTED]>
Subject: Re:[obm-l] algebra linear
Date: Thu, 25 Mar 2004 22:24:15 -0300
De:[EMAIL PROTECTED]
Para:[EMAIL PROTECTED]
Cópia:
Data:Fri, 26 Mar 2
De:
[EMAIL PROTECTED]
Para:
[EMAIL PROTECTED]
Cópia:
Data:
Fri, 26 Mar 2004 00:22:20 +
Assunto:
[obm-l] algebra linear
> Prove que toda matriz n x n é limite de uma seqüência de matrizes
> invertíveis n x n.
>
Seja A a matriz dada.
Entao existe uma mat
Prove que toda matriz n x n é limite de uma seqüência de matrizes
invertíveis n x n.
_
MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com
=
Instruçõ
on 07.03.04 14:24, Nicolau C. Saldanha at [EMAIL PROTECTED] wrote:
> On Sun, Mar 07, 2004 at 09:55:53AM -0300, Johann Peter Gustav Lejeune
> Dirichlet wrote:
>> Sao so umas duvidas mesmo...E como posso arranjar
>> material para treinar essas coisas na OBM
>> universitaria?
>
> Na verdade eu també
Obrigado a todos!
A solucao que voces me enviaram sao mais ou menos parecidas (com
excessao da que utiliza variaveis complexas, que infelizmente não posso
apreciar ainda). Vi outra parecida tambem no livro do Apostol (volume
2). E quem quiser uma direto pelo Wronskiano (identificando uma matriz
On Sat, Sep 20, 2003 at 08:49:39AM -0700, niski wrote:
> Ola pessoal. Inicialmente, agradeco ao incansavel Claudio Bufarra pela
> resolucao lá da equacao da involute da circunferencia.
> Bom estou com o seguinte problema
> Seja A = {e^a[1].x, e^a[2].x, e^a[3].x, ..., e^a[n]x} *(obs lê-se e
> elev
On Sat, Sep 20, 2003 at 08:49:39AM -0700, niski wrote:
> Ola pessoal. Inicialmente, agradeco ao incansavel Claudio Bufarra pela
> resolucao lá da equacao da involute da circunferencia.
> Bom estou com o seguinte problema
> Seja A = {e^a[1].x, e^a[2].x, e^a[3].x, ..., e^a[n]x} *(obs lê-se e
> elev
> Seja A = {e^a[1].x, e^a[2].x, e^a[3].x, ..., e^a[n]x} *(obs lê-se e
> elevado a a indicie n vezes x)
> onde a[1] != a[2] != ... != a[n] e pertencem a R.
> Prove que A é L.I.
Oi, Niski:
Antes de mais nada, apenas uma observacao quanto a precisao:
Ao dizer que a(1) <> a(2) <> a(3) voce nao estah
Um livro de Algebra Linear de que gosto muito eh o do Sege Lang.
Artur
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
-
> From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:owner-obm-
> [EMAIL PROTECTED] On Behalf Of niski
> Sent: Saturday, September 20, 2003 12:50 PM
> To: [EMAIL PROTECTED]
> Subject: [obm-l] Algebra linear : Wronkisano e indicacao de livro
>
> Ola pessoal. Inicialmente, agradeco ao incans
Oi Niski,
Eu acho que dá pra fazer pelo wronskiano mesmo. Vamos lá:
Derivando e^(a(j).x) i vezes, ficamos com a(j)^i.e^(a(j).x). Logo:
W= W(e^(a(1).x),...,e^(a(n).x))= det((a(j)^(i-1).e^(a(j).x)), onde i representa
a linha e j a coluna. Agora observe que todos os elementos da coluna j têm
e^(
On Sat, 20 Sep 2003 08:49:39 -0700, niski <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
Ola pessoal. Inicialmente, agradeco ao incansavel Claudio Bufarra pela
resolucao lá da equacao da involute da circunferencia.
Bom estou com o seguinte problema
Seja A = {e^a[1].x, e^a[2].x, e^a[3].x, ..., e^a[n]x} *(obs lê-se e
Ola pessoal. Inicialmente, agradeco ao incansavel Claudio Bufarra pela
resolucao lá da equacao da involute da circunferencia.
Bom estou com o seguinte problema
Seja A = {e^a[1].x, e^a[2].x, e^a[3].x, ..., e^a[n]x} *(obs lê-se e
elevado a a indicie n vezes x)
onde a[1] != a[2] != ... != a[n] e per
> Sendo V um espaço vetorial de dimensão n. Se tomarmos um
> conjunto X linearmente independente com n vetores desse
> espaço.
> é possível afirmar que esse conjunto X é uma base do
> espaço vetorial V ?
> ou seja num espaço vetorial de dimensão n qualquer
> conjunto de vetores LI com n vetores se
Prezado felipe, muito obrigado pela sua atenção.
creio que na minha primeira pergunta eu não fui claro.
Sem problemas. Se me permite vou fazer uma tentativa...
Sendo V um espaço vetorial de dimensão n. Se tomarmos um conjunto X
linearmente independente com n vetores desse espaço.
é possível afi
Prezado felipe, muito obrigado pela sua atenção.
creio que na minha primeira pergunta eu não fui claro.
é o seguinte:
Sendo V um espaço vetorial de dimensão n. Se tomarmos um
conjunto X linearmente independente com n vetores desse
espaço.
é possível afirmar que esse conjunto X é uma base do
e
On Tue, 16 Sep 2003 06:48:21 -0300, nakamuraj <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
Antes de mais nada gostaria de agradecer a ajuda que voces estão me
dando.em especial ao Domingos Jr pela ajuda.valeu Domingos.
Gostaria de perguntar o seguinte:
Seja V um espaço vetorial de dimensão n.
a)Um conjunto LI d
Antes de mais nada gostaria de agradecer a ajuda que
voces estão me dando.em especial ao Domingos Jr pela
ajuda.valeu Domingos.
Gostaria de perguntar o seguinte:
Seja V um espaço vetorial de dimensão n.
a)Um conjunto LI de vetores será necessariamente uma
base desse espaço? ou ainda nem todo
Domingos,
> 1. Defina a média u*v entre dois vetores u,v no espaço vetorial E pondo
u*v
> = (1/2)u + (1/2)v. Prove que (u*v)*w = u*(v*w) se, e somente se, u = w.
>
> (u*v)*w = [(1/2)u + (1/2)v]*w = 1/2.[(1/2)u + (1/2)v] + 1/2.w =
> 1/4.u + 1/4.v + 1/2.w
>
> do outro lado:
> u*(v*w) = u*[(1/2)v + (
Pessoal, gostaria de uma ajuda nesses exercícios.
1. Defina a média u*v entre dois vetores u,v no espaço vetorial E pondo u*v
= (1/2)u + (1/2)v. Prove que (u*v)*w = u*(v*w) se, e somente se, u = w.
(u*v)*w = [(1/2)u + (1/2)v]*w = 1/2.[(1/2)u + (1/2)v] + 1/2.w =
1/4.u + 1/4.v + 1/2.w
do outro la
Pessoal, gostaria de uma ajuda nesses exercícios.
1. Defina a média u*v entre dois vetores u,v no espaço vetorial E pondo u*v
= (1/2)u + (1/2)v. Prove que (u*v)*w = u*(v*w) se, e somente se, u = w.
2. Dados os espaços vetoriais E1, E2, considere o conjunto E = E1 x E2
(produto cartesiano de E1 po
Será que alguem poderia me ajudar com
este problema de algebra?
Serei grato!!
Encontre uma série central para os
grupos D4 e S4
Marcos Neves
__
Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.
AntiPop-up UOL - É grátis!
qual seria um bom livro de algebra linear II jah q estou
indo para o 2º período ?
obrigado.
[]´s.
Adriano.
__
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http://antipopup.uol.com.br/
==
Caros amigos da lista tentem resolver essa para mim:
1)Uma cônica é descrita pela função vetorial:
X(t) = a cosh(t)E1 + b senh(t)E2
Onde a e b são constantes positivas, e
senh(t) = e t e t /2
cosh(t) = e t + e t /2
a) Tomando X = (x,y) determine a equação cartesiana da côni
> Recomendo _muito_ o "Linear Algebra and its Applications" do Gilbert
Strang.
Para aprender os conceitos, gostei bastante do "Algebra Linear" do Elon
Lages Lima. Excelente com definições, demonstrações e tal. Mas pra aprender
a fazer continhas, gostei muito do Algebra Linear, da Coleção Schaum. O
Felipe,
Recomendo _muito_ o "Linear Algebra and its Applications" do Gilbert Strang.
Diego, que adora alcunhas em inglês.
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/
queira .É como se os vetores de V fossem as "cores
fundamentais" a partir dos quais obtemos todas as outras "cores" (elementos de
S).
Espero ter ajudado.
Eder
- Original Message -
From:
Felipe Gastaldo
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Sunday, July 13, 2
Esta questão caiu na minha prova e como meu professor não soltou o gabarito gostaria de ver algumas soluções:
1)Uma conica é descrita pela função vetorial
X(t) = a coshE1 + β senh(t)E2
Onde a e β são constantes positivas, e
senh = et e -t
2
cosh = et e -t
> Caros colegas da lista eu estou tendo um curso de
> algebra vetorial e o professor definiu BASE, mas eu
> naum consigo entender, já li a definição do livro
> Apostol e tb naum entendi gostaria que alguem pudesse
> me dar uma definição clara e simples sobre BASE.
> muito obrigado
> Felipe Gastald
Caros colegas da lista eu estou tendo um curso de
algebra vetorial e o professor definiu BASE, mas eu
naum consigo entender, já li a definição do livro
Apostol e tb naum entendi gostaria que alguem pudesse
me dar uma definição clara e simples sobre BASE.
muito obrigado
Felipe Gastaldo
) x^2 - (z-y)^2 + (x+y-z) = (x-z+y)(x+z-y) + (x+y-z) =
(x+y-z)(x+z-y+1)
t+
- Original Message -
From:
Daniel Pini
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Tuesday, July 01, 2003 10:22
PM
Subject: [obm-l] algebra
(x-1)(x-3)(x-5)(x-7)(x-9)(x-11)= -225
x pertence a (1,11
(x-1)(x-3)(x-5)(x-7)(x-9)(x-11)= -225
x pertence a (1,11)
Sabendo-se que a identidade (ax+by)/xy = a/y + b/x é
verdadeira para quaisquer números reais a, b, x diferente de 0, o valor de
13/2*4 + 13/4*6 + 13/6*9 + ... + 13/50*52?
a)25/16 b)25/12 c)25/8 d)25/4 e)25/2
Calcule: (a²+4ab+6ac+4b
[EMAIL PROTECTED] wrote:
Ola pessoal,
Soh nao entendi uma coisa na resolucao abaixo. Por que nao foi
considerado na resolucao a parte do enunciado que fala que o
colecionador separou as moedas tambem de 6 em 6. Ou seja, por que nao
colocou n= 6c + 4 => 3 divide n-4 ?
Um colecionador de moedas
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