[obm-l] Conjunto magro

2004-05-07 Por tôpico Artur Costa Steiner
Olah a todos. Eu estou tentando dar um exemplo em R^n, ou mesmo em R, de um conjunto magro cujo interior naum seja vazio, mas ainda naum consegui. Alguem poderia ajudar? Um conjunto A eh magro (expresso mais formalmente, de primeira categoria na - infeliz - terminologia do notavel Baire) se A =

Re: [obm-l] numero real

2004-05-06 Por tôpico Artur Costa Steiner
A divisao por zero naum eh definida, nem mesmo quando o numerador tambem eh zero. O motivo disto eh que 0/0 poderia ser qualquer coisa, e uma expressao cujo resultado possa ser qualquer coisa eh completmente inutil. Assim, a resposta para sua pergunat eh o conjunto dos x>0. - Mensagem Ori

Re: [obm-l] derivadas parciais

2004-05-06 Por tôpico Artur Costa Steiner
>Por acaso a derivada direcional da função f (definida num subconjunto >aberto do R^n) no ponto x_0 e na direção do vetor v é igual a: >Dv(f)(x_0) =lim(t -> 0) (f(x_0 + t*v)- f(x_0))/t (t real)? >Em caso afirmativo, v precisa ser um vetor unitário? A definicao eh efetivamente esta. Quanto ao ve

Re: [obm-l] derivadas parciais - Correcao

2004-05-06 Por tôpico Artur Costa Steiner
Corrigindo a condicao que dei para que f:R^n -> R seja diferenciavel em x: Basta que uma das derivadas parciais de f exista em x e que as outras n-1 sejam continuas em x e existam numa vizinhanca de x. A continuidade das outras n-1 eh requerida apenas em x, e naum em toda uma vizinhanca de x. Eu

Re: [obm-l] derivadas parciais - Correcao

2004-05-06 Por tôpico Artur Costa Steiner
Oi Claudio, Eu, conforme disse em outra mensagem, estou na duvida se podemos aplicar o teorema do valor medio. As condicoes dadas naum implicam que f seja diferenciavel num aberto. Eh verdae que, conforme vc disse, implicam continuidade uniforme. E mais ainda, implicam que f eh Lipschitz, pois |f(x

Re: [obm-l] derivadas parciais

2004-05-06 Por tôpico Artur Costa Steiner
--- Artur Costa Steiner <[EMAIL PROTECTED]> wrote: > > > Se as derivadas parciais de f existriem em um > aberto e > > forem limitadas no mesmo, então isto implica que > todas > > as derivadas direcionais de f existam neste > aberto? Eu > > estou

Re: [obm-l] derivadas parciais

2004-05-04 Por tôpico Artur Costa Steiner
--- "Nicolau C. Saldanha" <[EMAIL PROTECTED]> wrote: > On Mon, May 03, 2004 at 09:46:06PM -0300, Claudio > Buffara wrote: > ... Eu estou com uma duvida que naum consigo resolver agora. Uma das condicoes suficientes para que o teorema do valor medio conforme apresentado abaixo seja valido eh que a

Re: [obm-l] outra de derivada parcial

2004-05-06 Por tôpico Artur Costa Steiner
O que este problema pede eh para deduzir o Teorema do Valor Medio no caso de funcoes de R^n -> R. Admitamos que o enunciado tenha sido modificado e que, em vez de se supor apenas a existencia das derivadas parciais de f no retangulo aberto, estejamos supondo difenciabilidade de f. Isto implica a ex

[obm-l] Uma certa confusao

2004-05-06 Por tôpico Artur Costa Steiner
Eu acho que neste problemas sobre derivadas parciais que tem circulado na lista estah havendo uma certa confusao. Os enunciados apenas pressupoem a existencia das derivadas parciais de f:R^n -> R em um conjunto U, aberto e convexo, de R^n. Esta condicao naum permite concluir que f seja diferenciave

Re: [obm-l] Metodo de inversão_da_ordem_na_integral_dupla._Tem_generalizacao?

2004-05-07 Por tôpico Artur Costa Steiner
Eu naum conheco um metodo realmente geral, Niski. As regioes de integracao tem de fato que ser cuidadosamente analisadas. Artur --- niski <[EMAIL PROTECTED]> wrote: > Pessoal, é muito comum para facilitar o calculo de > uma integral dupla na > forma > > Int[a,b]Int[g(x),h(x)]f(x,y)dydx > > tra

Re: [obm-l] Conjunto magro

2004-05-07 Por tôpico Artur Costa Steiner
> > >Oi, Artur: >Um tal exemplo nao seria uma contradicao ao teorema de Baire? >[]s, >Claudio. Sim, tem razao! Se A for magro, então seu interior A' tambem eh magro. E como A' eh aberto, o teorema de Baire garante que A' eh vazio. E disto chegamos a uma conclusao que eu queria chegar a respei

Re: [obm-l] Uma certa confusao

2004-05-07 Por tôpico Artur Costa Steiner
--- Augusto Cesar de Oliveira Morgado <[EMAIL PROTECTED]> wrote: > f(x,y) = (x^2)*(y)/ (x^4+y^2); f(0,0) = 0 > (0,0) > continua ao longo de todas as retas por (0,0) > descontinua ao longo de y = x^2 > E esta nem sequer eh "patologica"! Artur __

[obm-l] Re: [obm-l] envoltória convexa e conjuntos compactos

2004-04-30 Por tôpico Artur Costa Steiner
para cada eps > 0, existe x em X tal que: dist(x,b) > 1/eps ==> dist(F(x),b) < eps ==> b eh aderente a Y. No entanto, dist(x,b) > 0 ==> dist(F(x),b) > 0 ==> b nao pertence a Y ==> Y nao eh fechado. Ou seja, se X nao eh compacto, entao X eh homeomorfo a um conju

Re: [obm-l] medias

2004-05-03 Por tôpico Artur Costa Steiner
--- "Nicolau C. Saldanha" <[EMAIL PROTECTED]> wrote: > On Mon, May 03, 2004 at 07:32:24AM -0300, Claudio > Buffara wrote: > > on 03.05.04 02:09, DafnhÅ? Thot at > [EMAIL PROTECTED] wrote: > > > > > Olá, eu estou com um problema, eu naum consigo > provar > > > que a media aritimética de três numer

Re: [obm-l] aplicação localmente constante

2004-04-26 Por tôpico Artur Costa Steiner
> > provar que toda aplicação localmente constante > f:X--->R^n tem imagem > enumerável. Se eu naum me engano, dizemos que uma funcao f eh localmente constante em X se X for particionado em regioes conexas, cada uma delas contendo um conjunto aberto. Se esta definicao eh correta, para provarmos

Re: [obm-l] Convergencia pontual

2004-04-26 Por tôpico Artur Costa Steiner
> > Na realidade, para resolver o problema basta > mostrar > > q o limite pontual de uma sequencia de funcoes > > continuas eh continua em pelo menos um ponto. Se > > alguem conseguir isto já ficarei satisfeito. > > ?? Acho que não. Hah um teorema que diz que se uma > sequencia de funcoes contin

Re: [obm-l] Convergencia pontual

2004-04-26 Por tôpico Artur Costa Steiner
> Uma correcao: o teorema se aplica a funcoes de um > espaco topologico em R, acho que nao eh valido se o > contradominio for um espaco metrico geral. Mas no > seu > caso o contradominio eh de fato R. > Se X e Y sao espacos metricos e f e uma funcao de X em Y, entao o conjunto das descontinui

Re: [obm-l] Simetria de matrizes

2004-04-26 Por tôpico Artur Costa Steiner
>Ola pessoal... > > To com um pouco de dificuldade pra provar a seguinte > questao: > > "O produto de duas matrizes simetricas e > necessariamente simetrico? Prove > sua resposta." Isto eh falso. O que h verdade eh que (AB)' = BA, onde ' signfica a transposta. Artur _

Re: [obm-l] Simetria de matrizes

2004-04-26 Por tôpico Artur Costa Steiner
- Mensagem Original De: [EMAIL PROTECTED] Para: "[EMAIL PROTECTED]" <[EMAIL PROTECTED]> Assunto: Re: [obm-l] Simetria de matrizes Data: 26/04/04 18:34 Olá, a não ser que eu esteja errado, eu acho que é necessariamente simétrico, tomemos, por exemplo uma matriz quadrada de ordem

Re: [obm-l] Simetria de matrizes

2004-04-27 Por tôpico Artur Costa Steiner
Como se prova se é verdadeira ou falsa??. Para provar que uma afirmacao eh verdadeira, voce tem que recorrer a racicinio logico. Mas no caso naum eh possivel, a menos que a matriz tenha dimensao <=2. Basta dar um contra exemplo Considere 2 1 5 1 0 9

Re: [obm-l] DUVIDA - funçao

2004-04-27 Por tôpico Artur Costa Steiner
--- Ricardo Bittencourt <[EMAIL PROTECTED]> wrote: > João Silva wrote: > > > - Uma função f : A --> B (em que A é o conjunto > dos numeros reais > > positivos não - nulos e B o conjunto dos reais) é > estritamente crescente > > e para "x" e "y" pertencentes a A temos: f (x.y) = > f(x) + f(y) .

Re: [obm-l] Re: [obm-l] DUVIDA - funçao

2004-04-28 Por tôpico Artur Costa Steiner
> > > Consegui provar que f eh continua, o que completa a > demonstracao de que f eh > unica (e, portanto, igual a funcao logaritmo de base > 2). > Uma outra forma de provarmos segue um caminho um pouco diferente. Vamos generalizar um pouco mais e considerar f satisfazendo a f(x*y) = f(x) + f(y

Re: [obm-l] Re: [obm-l] DUVIDA - funçao

2004-04-28 Por tôpico Artur Costa Steiner
--- Claudio Buffara <[EMAIL PROTECTED]> wrote: > on 28.04.04 18:34, Artur Costa Steiner at > [EMAIL PROTECTED] wrote: > > >>> > >> Consegui provar que f eh continua, o que completa > a > >> demonstracao de que f eh > >> unic

[obm-l] Esta funcao eh continua

2004-04-28 Por tôpico Artur Costa Steiner
Boa noite Naquele problema sobre a funcao logaritmica, acabei chagando aa conclusao que, se f eh uniformemente continua nos racionais (ou, de modo mais geral, em um conjunto denso em R) e monotonica em todo o R, entao f eh continua em R. E se relaxarmos continuidade uniforme e assumirmos apenas c

Re: [obm-l] + 1 da sexta série...

2004-04-28 Por tôpico Artur Costa Steiner
Estes problemas um tanto elementares, como o da melancia, me fez lembrar de um a respeito do qual eu jah vi varias pessoas de formacao matematica responderem equivocadamente. Suponha que a Terra seja uma esfera perfeita e que ao seu redor passe-se um fio de espessura desprezivel, formando um anel

[obm-l] Re: [obm-l] + 1 da sexta série...

2004-04-29 Por tôpico Artur Costa Steiner
ros. Algo totalmente "fora" da nossa intuição.Vc tem certeza sobreCitando Artur Costa Steiner <[EMAIL PROTECTED]>:> Suponha que a Terra seja uma esfera perfeita e que ao> seu redor passe-se um fio de espessura desprezivel,> formando um anel concentrico com a Terra. Sabendo-se> que o

Re: [obm-l] envoltória convexa e conjuntos compactos

2004-04-29 Por tôpico Artur Costa Steiner
Hah pouco tempo circularam nesta lista alguns problemas bem semelhantes ao 2 e ao 3. Acho que ainda naum foram apresentadas solucoes. Eu achei que tinha uma mas me enganei. Espero colaborar dentro de alguns dias, mesmo que, o que eh provavel, a solucao naum seja minha. Artur --- Eduardo Cabra

Re: [obm-l] derivadas parciais

2004-05-05 Por tôpico Artur Costa Steiner
Oi Nicolau, Aquele problema que circulou na lista me causou algumas dúvidas. Se você tiver tempo, gostaria de ajuda, pois estas questões não são cobertas no livro do Apostol nem do do Bartle (e acho que nem no do Rudin). Aquele teorema do valor médio ao qual você se referiu, bem como aquele mais p

Re: [obm-l] derivadas parciais

2004-05-05 Por tôpico Artur Costa Steiner
> Se as derivadas parciais de f existriem em um aberto e > forem limitadas no mesmo, então isto implica que todas > as derivadas direcionais de f existam neste aberto? Eu > estou tentando provar isso, mas não estou certo. >>Este eu não sei, este tipo de coisa é delicado e eu não acho >>tão inter

Re: [obm-l] derivadas parciais - Correcao

2004-05-05 Por tôpico Artur Costa Steiner
Para provar isto, acho que podemos fazer o seguinte. De modo a facilitar, consideremos uma funcao de U em R, sendo U um aberto de R^2 contendo (0,0). Para todos (u,v) em U temos que f(u,v) - f(0,0) = f(u,v) - f(u,0) + f(u,0) -f(0,0). Como as derivadas parciais de f existem em U, podemos aplicar o t

Re: [obm-l] Soma...

2004-05-19 Por tôpico Artur Costa Steiner
Generalizando o que vc fez, concluimos que 1^2 + n^2 = (n*(n+1)*(2n+1))/6. Uma vez que jah tenhamos conhecimento desta formula, basta entra com n. Mas o processo basico eh de fato uma generalizacao do seu.Atraves de um processo recursivo similar, podemos tambem demonstrar que a soma das potênci

Re: [obm-l] Re: [obm-l]_Análise_I

2004-05-19 Por tôpico Artur Costa Steiner
> On Mon, May 17, 2004 at 07:05:59AM -0300, francisco > medeiros wrote: > > Não existe uma função real (i.e., de R em R) > contínua que transforme > > todo número racional num irracional e vice-versa. > Naum sei se jah responderam aa sua pergunta (provavelmente jah), passei uns dias sem poder ol

Re: [obm-l] Re: [obm-l]_Análise_I

2004-05-19 Por tôpico Artur Costa Steiner
> On Mon, May 17, 2004 at 07:05:59AM -0300, francisco > medeiros wrote: > > Não existe uma função real (i.e., de R em R) > contínua que transforme > > todo número racional num irracional e vice-versa. > Naum sei se jah responderam aa sua pergunta (provavelmente jah), passei uns dias sem poder ol

Re: [obm-l] Re:_[obm-l]_RECREAÇÃO!

2004-05-19 Por tôpico Artur Costa Steiner
--- Will <[EMAIL PROTECTED]> wrote: > Basta supor que são dois monges (um subindo e outro > descendo) andando no > mesmo dia. > > Se o proposto não ocorresse, então os monges > conseguiriam a façanha de subir > pela mesma trilha sem se encontrar. Esta prova intuitiva eh sem duvida interessante e

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] RECREAÇÃO!

2004-05-19 Por tôpico Artur Costa Steiner
>>Basta supor que são dois monges (um subindo e outro >>descendo) andando no >>mesmo dia. >>Se o proposto não ocorresse, então os monges >>conseguiriam a façanha de subir >>pela mesma trilha sem se encontrar. > > Esta prova intuitiva eh sem duvida interessante e > engenhosa. Mas a prova matematica

Re: RES: [obm-l] Re:_[obm-l]_RECREAGCO!

2004-05-19 Por tôpico Artur Costa Steiner
>Como f(0) - g(0) = -L<0 e f(24) - g(24) = L>0, o >teorema do valor intermediario nos garante a >existencia de um tempo t* no qual f(t*)- g(t*) = 0 => >f(t*) = g(t*) -- exatamente o que desejamos provar. Ah, faltou dizer que o t. do v. intermediario garante a existencia deste t* no intervalo [0,

Re: RES: [obm-l] Re:_[obm-l]_RECREAGCO!

2004-05-19 Por tôpico Artur Costa Steiner
Seja f a funcao que, a cada instante do tempo t, 0<=t<=24 (supondo-se t em horas), associe a distancia a que o monge, no dia em que sobe a montanha, está do sopé. Das condicoes dadas, temos que f(0) =0 e f(24) = L, sendo L a distancia do sopé ao cume, medida sobre a trajetoria que o moge descreve.

Re: [obm-l] Re:_[obm-l]_Re:_[obm-l]_RECREAÇÃO!

2004-05-19 Por tôpico Artur Costa Steiner
--- Will <[EMAIL PROTECTED]> wrote: > - Original Message - > From: "Ricardo Bittencourt" <[EMAIL PROTECTED]> > > Por que essa prova não é matematicamente correta? > Ela parece perfeita pra mim. > > > Ricardo, o que o Artur quer dizer é que, para > resolver esse problema do > ponto de vi

Re: [obm-l] Recreacao

2004-05-20 Por tôpico Artur Costa Steiner
>Perdoe-me a insistência, mas quando você fez f(t)>tal que f(0)=0 e f(24)=L, e também g(0)=L e g(24)=0, você>não está só modelando em matematiquês a mesma resposta>que ele deu? Sim, sem duvida estou modelando matematicamente a situcao. Mas nao estouapenas passando do Português para o matematiquês,

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] RECREAÇÃO !

2004-05-20 Por tôpico Artur Costa Steiner
Ricardo Bittencourt wrote: > Perdoe-me a insistência, mas quando você fez f(t) > tal que f(0)=0 e f(24)=L, e também g(0)=L e g(24)=0, você > não está só modelando em matematiquês a mesma resposta > que ele deu? O raciocínio usado me parece exatamente o mesmo, > só muda o nome "façanha" pra "teorem

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] RECREAÇÃO!

2004-05-20 Por tôpico Artur Costa Steiner
Isto eh uma aplicacao do principio da casa dos pombos, certo? Artur - Mensagem Original De: [EMAIL PROTECTED] Para: "[EMAIL PROTECTED]" <[EMAIL PROTECTED]> Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] RECREAÇÃO! Data: 20/05/04 16:17 E qual seria uma solução aceitável pra esse aqui? Uma mesa é c

Re: [obm-l] colegio naval

2004-05-24 Por tôpico Artur Costa Steiner
> > Sabendo-se que a seguinte identidade (AX + BY)/XY > = > A/Y + B/X é verdadeira para quaisquer números reais > A,B, > X<>0,Y<>0, > o valor de 13/(2*4)+ 13 /(4*6)+ 13/ ( 6*8) > +...+13/ > (50*52) Observe que vc tem uma expressao do tipo S = N * Soma(i=2 a n) 1/(a(i_1)*a(i)), sendo que os

Re: [obm-l] determinantes

2004-05-25 Por tôpico Artur Costa Steiner
A aplicacao primaria de determinantes eh na resolucao de sistema de equacoes lineares. Hah inclusive aquela famosa formula, devida a Cramer, se naum me engano, que permite encontrar a solucao de um sistema linear com matriz quadrada naum singular atraves da relacao entre determinantes. Hah tambem a

RE: [obm-l] Cosseno nao eh polinomio (2)

2004-06-01 Por tôpico Artur Costa Steiner
Sem derivadas, acho que podemos fazer o seguinte: se cos for uma funcao polinomial P de grau n, entao P tem um numero finito <=n de raizes em [a,b]. Para todo real a, temos entao que cos(a*x) eh tambem um polinomio de grau n e, desta forma, tem em [a,b] um numero finito, tambem <=n de raizes. Mas f

RE: [obm-l] Cosseno nao eh polinomio (2)

2004-06-01 Por tôpico Artur Costa Steiner
Se P eh um polinomio de grau n>=0, entao P(x) = Soma (i =0,n) c_i*x^i. Se k eh um real, entao P(k*x) = Soma (i =0,n) c_i*(k*x)^i = Soma (i =0,n) (c_i*k^i)*x^i S. Assim, P(k*x) eh um polinomio de grau n cujos coeficientes sao c_i*k^i, i=0,1n. Se k=0, entao P(k*x) = p(0) = a_0 para todo x, que p

Re: [obm-l] Nao-Polinomios

2004-06-01 Por tôpico Artur Costa Steiner
A resposta eh obvia! Valores absolutos sao uma coisa e polinomios sao outra coisa! Baseados no fato de que uma coisa eh uma coisa e outra coisa eh outra coisa (alguem jah provou isso!) segue-se que as funcoes dadas nao sao polinomios! Alguem menos perspicaz talvez dissesse que f'' e g''' naum exist

Re: [obm-l] Cosseno nao eh polinomio (2)

2004-06-01 Por tôpico Artur Costa Steiner
Ah, no exemplo que eu dei eu quis dizer cota em decimetros, naum em centimetros! Artur __ Do you Yahoo!? Friends. Fun. Try the all-new Yahoo! Messenger. http://messenger.yahoo.com/ =

[obm-l] Funcoes f:R->R

2004-06-04 Por tôpico Artur Costa Steiner
Uma das consequencias do T. de Baire eh que, se D eh um subconjunto denso e enumeravel de R e D' eh o complemento de D, entao nao existe nenhuma funcao continua f:R->R que transforme elementos de D em elementos de D' e elementos de D' em elementos de D (isto foi recentemente demonstrado na lista pa

Re: [obm-l] Funcoes f:R->R

2004-06-04 Por tôpico Artur Costa Steiner
Oi, Artur: Que tal D = Uniao(n em Z) [2n,2n+1) ? []s, Claudio. Mas D naum eh denso em R. Artur = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html ==

Re: [obm-l] Funcoes f:R->R

2004-06-07 Por tôpico Artur Costa Steiner
ao (Q' inter A') > > Ou seja, D consiste dos racionais com parte inteira > par e dos irracionais > com parte inteira impar. > > []s, > Claudio. > > on 04.06.04 15:49, Artur Costa Steiner at > [EMAIL PROTECTED] wrote: > > > > > Oi, Artur: > &

Re: [obm-l] função monótona

2004-06-07 Por tôpico Artur Costa Steiner
Suponhamos que f seja naum decrescente. Se a eh um ponto interior de J, entao o fato de f ser monotona implica as existencias de um limite Le e de um limite Ld de f aa esquerda e aa direita de a, com Le<=Ld. Se f for descontinua em a, entao Le= Ld para x>=a, x em J, concluimos que f(J) nao contem

Re: [obm-l] Analise Contra-Intuitiva

2004-06-08 Por tôpico Artur Costa Steiner
A primeira parte eh uma consequencia da definicao de derivada. Temos que f(x) - f(a) = (x-a) f'(a) + o(x-a), de modo que o sinal de f'(a) prevalece quando fazemos x -> a pela direita, e o sinal contrario prevalece quando x->a pela esquerda. A segunda conclusao de fato naum eh intuitiva. Eu no mome

[obm-l] Analise contraintuitiva II

2004-06-08 Por tôpico Artur Costa Steiner
Nas minha tentativas de colocar o T. de Baire na massa do meu sangue, verifiquei um fato para mim um tanto contraintuitivo: Se D eh um subconjunto magro e denso em R, entao naum hah funcao f:R->R continua exclusivamente nos elementos de D. Ateh aih, naoum me parece contraintuitivo. Mas, intuitivame

[obm-l] Re: [obm-l] Distância e Norma

2004-06-14 Por tôpico Artur Costa Steiner
Oi Wellington. na realidade, distancias (tambem conhecidas por metricas) nao provem mesmo de normas. Uma distancia eh uma funcao que faz de um comjunto qualquer um espaco metrico. Podemos definir uma metrica em um conjunto sem que ele seja normado, sem que tenha uma estrutura de espaco vetorial. Se

Re: [obm-l] Topologia - Conj Compactos

2004-06-18 Por tôpico Artur Costa Steiner
Vou admitir que se trate de uma sequencia em R^n ou nos complexos. Em espacos metricos gerais, a afirmacao naum eh verdadeira. Seja {x_n} uma sequencia limitada en um espaco Euclidiano e seja A o conjunto de seus pontos de aderencia. Como {x_n} eh limitada, o T. de Bolzano-Wierstrass garante que

Re: [obm-l] Topologia - Conj Compactos

2004-06-19 Por tôpico Artur Costa Steiner
Oi Claudio. Eu creio que naum, porque o T. de Bolzano Weierstrass naum se aplica a espacos metricos gerais, ainda que completos. Com uma metrica d generica, sequencias limitadas podem nao conter sequencias convergentes. Se vc tomar, por exemplo, R com a metrica discreta - d(x,y) = 1 se x<>y e d(x,

Re: [obm-l] Derivadas Parciais

2004-06-25 Por tôpico Artur Costa Steiner
Oi Wellinton, esta questao jah esteve na lista sim. Para resolve-la, veja a sugestao do Claudio.Uma observacao. A funcao eh uniformemente continua, sim. A condicao  | F(X) – F(Y) | <= M | X – Y | para quaisquer X, Y pertencente a U, eh conhecida por condicao de Lipschitz e implica continuidade uni

Re: [obm-l] Ajuda_1

2004-06-28 Por tôpico Artur Costa Steiner
A restricao de f a cada um dos eixos coordenados do R^m passa por um maximo ou minimo em cada uma das coordenadas x_i do vetor x=(x_1,x_m), supondo-se as demais variaveis fixas nas respectivas corrdenadas de x. Como U eh aberto em R^m, cada x_i pertence a um intervalo aberto contido no dominio

Re: [obm-l] um detalhe

2004-06-28 Por tôpico Artur Costa Steiner
De fato,. para que a definicao de uma funcao fique completa eh fundamentao definir o dominio. No caso de f(x) = 1/x, o dominio poderia ser o intervalo (1,2) dos reias, o conjunto C- {0}, sendo C os complexos, e uma infinidade de outras opcoes. Eu acho que uma questao de prova, para ser honesta, tem

Re: [obm-l] Re:[obm-l] RES: [obm-l] Derivadas Parciais (Resposta ao comentário do Artur)

2004-06-29 Por tôpico Artur Costa Steiner
> não ser convexo, vão existir pares no domínio tais > que a reta que os une não está inteiramente contida > em U. > > Voce concorda? > > -Mensagem original- > De: [EMAIL PROTECTED] > [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Artur > Costa Steiner > Envi

Re: [obm-l] Bartle x Rudin

2004-06-30 Por tôpico Artur Costa Steiner
Eu acho que o livro do Rudin eh excelente, mas discordo de seu professor. Os dois livros cobrem os mesmos topicos. Rudin exige mais do leitor, suas provas sao mais sucintas e com menos explicacoes. Bartle me parece mais amigavel e transmite o assunto com muita clareza. na minha opiniao, eh interess

Re: [obm-l] Re:[obm-l] RES: [obm-l] Derivadas Parciais (Resposta ao comentário do Artur)

2004-06-30 Por tôpico Artur Costa Steiner
e a reta que os une não está inteiramente > contida > > em U. > > > > Voce concorda? > > > > -----Mensagem original- > > De: [EMAIL PROTECTED] > > [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de > Artur > > Costa Steiner > > Enviada em: Friday, June 25, 2004 12:5

[obm-l] Re: [obm-l] Re:[obm-l] Conjunto Enumerável

2004-07-04 Por tôpico Artur Costa Steiner
Na realidade, esta conclusao naum pode ser extendida para espacos gerais, ainda que metricos. Consideremos, por exemplo, R com a metrica discreta, dada por d(x,y) = 1, se x<>Y, e =0 se x =y. Eh facil ver que bolas abertas de raio <=1 contem exclusivamente o seu centro. Logo, nenhum elemento de R e

[obm-l] Re: [obm-l] Re:[obm-l] Conjunto Enumerável

2004-07-04 Por tôpico Artur Costa Steiner
A esse respeito, uma generalizacao que naum eh total eh a seguinte: Em um espaco metrico separavel - e esta condicao eh, de fato, essencial -, subconjuntos que naum possuam pontos de condensacao sao enumeraveis. Como todo ponto de condensacao de um conjunto eh ponto de acumulacao, a afirmacao perma

Re: [obm-l] Ajuda

2004-07-06 Por tôpico Artur Costa Steiner
Naum hah macete nenhum. Eh facil ver que f eh um trinomio do segundo grau no qual o coeficiente de x^2 eh n. Generalizando um pouquinho, se f(x)= (x-a_1)^2 + (x-a_n)^2, entao o coeficiente do termo de primeiro grau eh b =-2*(Soma(i=1,n)a_i. Um trinomio do segundo grau passa por um extremo em x

Re: [obm-l] Ajuda

2004-07-09 Por tôpico Artur Costa Steiner
Eu encontrei o seguinte problema interessante: Moste que, para todo real p>=1 e todo inteiro n>=2, o numero a_n = 1/1^p + 1/2^p+ 1/n^p naum eh inteiro. Para p=1, temos que a_n = 1 + (r_2+...r_n)/(n!), sendo r_i = (n!)/i. Seja s_i o expoente de 2 na fatoracao de cada i de {2,..n} em fatores

[obm-l] sequencia de racionais naum inteiros

2004-07-09 Por tôpico Artur Costa Steiner
Eu encontrei o seguinte problema interessante: Moste que, para todo real p>=1 e todo inteiro n>=2, o numero a_n = 1/1^p + 1/2^p+ 1/n^p naum eh inteiro. Para p=1, temos que a_n = 1 + (r_2+...r_n)/(n!), sendo r_i = (n!)/i. Seja s_i o expoente de 2 na fatoracao de cada i de {2,..n} em fatore

[obm-l] Re: [obm-l] ajuda:sequência

2004-07-13 Por tôpico Artur Costa Steiner
Eu naum sei se eu recebi a mensagem corretamente, ou se houve alguma distorcao na que recebi, mas me pareceu que a a sequencia era dada por x_0 = 0 e x_(n+1)=(4+3x_n) para n>=1. Esta sequencia diverge, tende a infinito quando n-> inf. Artur >Em primeiro lugar muito obrigado DOMINGOS JR,percebi ta

Re: [obm-l] Ajuda - porcentagem

2004-07-13 Por tôpico Artur Costa Steiner
Sejam Vt e Vc os volumes de tequila e cerveja que o barman usou para preparar o coquetel. O volume total de alcool na mistura eh entao de 0,4 Vt + 0,05 Vc, o qual representa 15% do volume total Vt + Vc. Logo, 0,4 Vt + 0,05 Vc = 0,15(Vt + Vc) => 0,25Vt - 0,10 Vc =0. Logo, Vt/Vc = 10/25 = 2/5. O prob

[obm-l] Re: [obm-l] Processos Estocásticos e cadeia de Markov

2004-07-14 Por tôpico Artur Costa Steiner
Processos estocasticos sao empregados quando se tem um fenomeno alatorio que varia com o tempo. Existem diversas aplicacoes praticas para este assunto, por exemplo: Operacao e planejamento da expansao do sistema eletrico brasileiro (assim como em outros paises). No nosso caso, isto eh de suma impo

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] ajuda:sequência

2004-07-14 Por tôpico Artur Costa Steiner
>É x_{n+1} = (4 + 3x_n)^(1/2). > >A expressão é essa mesmo x_(n+1)=(4+3x_n)^(1/2) ok. Ass:Vieira Assim eh bem mais interessante. Para que x_(n+1) >= x_n, devemos ter que x_n^2 -3x_n - 4 <= 0, com x_n>=0. As raizes deste trinomio do segundo grau sao -1 e 4, de modo que teremos a desigualdade se

Re: [obm-l] UTILIDADE ESPERADA!

2004-07-14 Por tôpico Artur Costa Steiner
Eu acho que o conceito de desvio padrão naum estah diretamente relacionado a risco. Ele eh uma medida de dispersao. O que me parece relacionado a risco eh o conceito de arrependimento, que dah origem a um processo de tomada de decisao conhecido por criterio de Savage. Procura-se tomar a decisao qu

Re: [obm-l] Re: O que é limite?

2004-07-14 Por tôpico Artur Costa Steiner
--- Bruno França_dos_Reis <[EMAIL PROTECTED]> wrote: > -BEGIN PGP SIGNED MESSAGE- > Hash: SHA1 > > On Wednesday 14 July 2004 15:07, Rafael Alves da > Silva wrote: > > O QUE É LIMITE DE UMA FUNÇÃO? Bruno, alguns colegas jah responderam, mas recomendo fortemente que vc consulte um bom livro

[obm-l] Re: [obm-l] Soma de Recíprocos (IMO 2004)

2004-07-15 Por tôpico Artur Costa Steiner
Oi Domingos, Estah me parecendo que a prova que vc deu tem um detalhe: vc extendeu para o caso geral uma condicao que soh eh valida para n=2. O que vc concluiu para n=2, acho que naoum pode ser diretamente aplicado para um n>2 generico. Vou sugerir um outro processo. Vc demonstrou o lema para n=

[obm-l] Re: [obm-l] Re:[obm-l] Re: O que é limite?

2004-07-15 Por tôpico Artur Costa Steiner
Pode existir se vc considerar os limites aa direita ou a a esquerda. Assim, os limites da funcao f:[1,2}-> R dada por f(x) x^2 existem aa direita de 1 e aa esquerda de 2 e sao respectivamente 1 e 4.Artur    Bruno!Tipo, eu acho que falar que limite de uma função é o valor que ela se aproxima nao se

Re: [obm-l] Re:

2004-07-15 Por tôpico Artur Costa Steiner
>Dizemos que L é o limite de uma função f quando x >tende a um certo 'a' real, <=> qualquer que >seja 'delta'>0 , existe um 'epsilon'>0 tal que o fato >de 0<|x-a|<'delta' implicar que |f(x)-L|<'epsilon'. >Bom, isso se a função for real com uma variavel real. No caso de funcoes de R^n em R^m, a

Re: [obm-l] Re: [obm-l] Soma de Recíprocos_(IMO_2004)

2004-07-15 Por tôpico Artur Costa Steiner
> Olhe como a idéia é simples: > - o lema vale para n = 2 Perfeito. > - para um n > 2 qualquer, assuma que a solução ótima > (minimização) se dá > num vetor x = (x_1, x_2, ..., x_n) e que existe x_i > != x_j. > > a restrição é que x_1 + ... + x_n = C, então, se M = > (x_i + x_j)/2, o > ve

Re: [obm-l] Re:[obm-l] Re: O que é limite?

2004-07-15 Por tôpico Artur Costa Steiner
Uma forma interessante de se entender o limite, sem descaracterizar a definicao formal, eh imaginar um jogo eps/delta. Um dos participantes joga com o eps, o outro com o delta. O que tem o eps da um valor para ele, digamos 10^(-5). O que joga com o delta tem entao que dar um valor para o delta tal

[obm-l] Re: [obm-l] Ajuda com uma demonstração sobre espaços de Baire

2004-07-15 Por tôpico Artur Costa Steiner
Oi Ana Seja bem vinda! Vou dar algumas dicas. Mostre que: 1) Se X eh um espaco de Baire, entao subconjuntos magros (isto eh, de primeira categoria na classificacao de Baire) que sejam densos em X naum sao G-delta. 2) Se X eh um espaco topologico qualquer e f eh uma funcao de X em R, entao o con

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Ajuda com uma demonstração sobre espaços de Baire

2004-07-16 Por tôpico Artur Costa Steiner
Eh poosivel que exista, Ana, mas eu naum estou vendo. talvez algum colega da lista sugira uma forma mais pratica de demonstrar o teorema. Mas, na realidade, o caminho que sugeri eh ateh simples.Artur - Mensagem Original De: [EMAIL PROTECTED]Para: "[EMAIL PROTECTED]" <[EMAIL PROTECT

[obm-l] Re: [obm-l] Análise no R^n.

2004-07-16 Por tôpico Artur Costa Steiner
Para simplificar a notacao, vamos primeiro considerar o caso n=1. As diferenciabilidade de f implica a existencia de suas m derivadas parciais em todo o R^m. Tomemos a variavel x1 e, tambem para simplificar a notacao, denominemos de f' a derivada parcial de f com relacao a x1. A regra da cadeia, c

[obm-l] Re: [obm-l] Análise

2004-07-20 Por tôpico Artur Costa Steiner
Parabens! Eu cheguei a ve-lo, mas ultimamente ando infelizmente sem poder participar muito da lista.Artur - Mensagem Original De: [EMAIL PROTECTED]Para: "[EMAIL PROTECTED]" <[EMAIL PROTECTED]>Assunto: Re: [obm-l] AnáliseData: 20/07/04 14:40 Gente,   não precisam mais responder o pr

Re: [obm-l] Mais uma da EN -Derivada

2004-07-20 Por tôpico Artur Costa Steiner
Dica: considere a definicao de derivada e a Regra de L'Ho Arturpital - Mensagem Original De: [EMAIL PROTECTED] Para: "[EMAIL PROTECTED]" <[EMAIL PROTECTED]> Assunto: [obm-l] Mais uma da EN -Derivada Data: 19/07/04 19:21 Seja G(x) uma função real derivável até a 3ª ordem para tod

Re: RES: [obm-l] Problema Subconjuntos

2004-07-21 Por tôpico Artur Costa Steiner
>C(n-2;3). Basta usar o primeiro lema de Kaplansky. Eu nunca ouvi falar deste lema (ignorancia minha). Alguem poderia enuncia-lo? Obrigado. Artur OPEN Internet @ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @

[obm-l] Re: [obm-l] Re: Ajuda sobre espaços de Baire

2004-07-21 Por tôpico Artur Costa Steiner
Oi Ana, Escreva o que vc fez para que se possa dar uma opiniao. Deve haver outras provas sem o conceito de oscilacao, mas acredito que sejam semelhantes. A prova que eu sugeri eh simples, sim. O que se tem basicamente que fazer eh jogar com infimos eh supremos. Dando um exemplo, vou mostrar que f

[obm-l] Minimo da soma dos inversos dos reciprocos

2004-07-21 Por tôpico Artur Costa Steiner
Hah alguns dia um colega mostrou de forma muito bonita que se x1+...xn = K>0, com x1...xn>0, entao 1/x1+1/xn eh minimo quando x1...= xn = K/n. Eu citei o uso de multiplicadores de Lagrange, que mostra facilmente que no ponto extremo os x_i"s sao iguais. Esqueci de dizer que naum eh preciso, pa

Re: [obm-l] Prova da IMC - 1o. dia (correcao)

2004-07-27 Por tôpico Artur Costa Steiner
Eu perdi o assunto original. Mas para mostrar que se um se um subconjunto de R tem um número finito de pontos de acumulação então ele é enumerável, observemos que, se A eh um subconjunto naum enumeravel, entao A tem pontos de condensacao. Como o conjunto de tais pontos de condensacao nunca eh enume

[obm-l] Re: [obm-l] PARADOXO DA ÁGUA & DIAMANTE!

2004-07-27 Por tôpico Artur Costa Steiner
Além disto, há um fato importante: a água, enquanto não a poluirem, é abundante, e o diamante é raro. è por isso que o ar, essencial à vida, é de graça. Artur - Mensagem Original De: [EMAIL PROTECTED] Para: "[EMAIL PROTECTED]" <[EMAIL PROTECTED]> Assunto: [obm-l] PARADOXO DA ÁGU

[obm-l] Re: [obm-l] Top. dos Esp. Métricos

2004-07-28 Por tôpico Artur Costa Steiner
No (1), o que significa fr(X)? A fronteira de X? (2) - Como X eh aberto e fechado e naum eh vazio, pois contem a, temos que o espaco M eh desconexo e que X e seu complementar X' formam uma desconexao de M. Pelas hipoteses, b pertence a X'. Se A eh um subconjunto conexo de M, entao A esta contido

Re:[obm-l] Limites

2004-07-28 Por tôpico Artur Costa Steiner
A forma mais simples de mostrar isto talvez seja por L'Hopital. Mas hah uma outra forma, tambem simples e elegante, baseada na definicao da funcao exponencial, por serie de potências. Eh suficiente mostrar que a condicao vale para polinomios simples do tipo P(x) = x^n. Temos que e^x = 1+ x...+x^n/

Re: [obm-l] Limites

2004-07-28 Por tôpico Artur Costa Steiner
>Pessoal, gostaria de uma ajuda.Estou com dificuldades >em provar as seguintes afirmações. >1)prove que o lim ln((x+1)) ^(lna/lnx), qdo x tende a >zero é igual a Lna. para x>0, definamos g(x) como o ln da expressao acima. Entao g(x) = ln(a) * [ln(ln(x+1))]/ln(x). Quando x->0, o numerador e o de

[obm-l] Re: [obm-l] Top. dos Esp. Métricos

2004-07-28 Por tôpico Artur Costa Steiner
>Gostaria que alguém me ajudasse com os dois problemas abaixo: >1) Sejam X, Y conexos contidos em M (esp. métrico). Prove que se fr(X) >estah contido em Y então X união Y é conexo. Se um dos conjuntos X ou Y for vazio ou for todo o espaco M, Entao a conclusao eh imediata. Suponhamos que ambos se

Re: [obm-l] Limites

2004-07-29 Por tôpico Artur Costa Steiner
1/[1 + log(x+1)], que tende a log(a). Agora, se K é a expressão original, temos portanto que log(k) = log(a), e, portanto, quando x-> 0, k -> a, como eu havia mostrado de uma outra maneira. []s, Daniel Artur Costa Steiner ([EMAIL PROTECTED]) escreveu: > >>Pessoal, gostaria de u

[obm-l] Re: [obm-l] Valores da aderência da seqüência (sen(n))

2004-08-06 Por tôpico Artur Costa Steiner
Se f eh uma funcao periodica e continua em R e seu periodo fundamental p eh irracional, entao a sequencia {f(n)} eh densa no conjunto das imagens de f, isto eh, todo elemento deste conjunto eh ponto de aderencia de {f(n)}. O conjunto das imagens de f eh o conjunto f([0,p]}, que, em virtude do fato

[obm-l] Re: [obm-l] análise

2004-08-06 Por tôpico Artur Costa Steiner
Temos que f = (f1,fm), onde as f_is sao as funcoes coordenadas de U em R que compoem f. A diferenciabilidade de f implica que todos esta funcoes cooordenadas tambem sejam diferenciaveis, logo continuas. Consideremos a funcao f1. Por ser diferenciavel em U, f1 eh continua neste conjunto. Se f1 f

[obm-l] Re: [obm-l] UM FATO HISTÓRICO!

2004-08-06 Por tôpico Artur Costa Steiner
Eh pelo mesmo motivo eh impossivel representar de forma precisa numeros irracionais em computadores Artur - Mensagem Original De: [EMAIL PROTECTED] Para: "[EMAIL PROTECTED]" <[EMAIL PROTECTED]> Assunto: Re: [obm-l] UM FATO HISTÓRICO! Data: 03/08/04 22:03 [EMAIL PROTECTED] wrote:

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] análise

2004-08-06 Por tôpico Artur Costa Steiner
x27;as) deve decorrer do teorema do posto para fun'c~oes diferenci'aveis, pois a imagem tem dimens~ao menor do que o dom'inio, logo o posto da matriz jacobiana 'e (n-1), logo seu determinante 'e zero.BernardoOn Fri, 6 Aug 2004, Artur Costa Steiner wrote:> Temos que f

[obm-l] Re: [obm-l] análise

2004-08-07 Por tôpico Artur Costa Steiner
Bom, agora interpretando corretamente (e naum da forma esdruxula em que fiz antes) Temos, para todo x em U, que g(x) = |f(x)| = f1(x)^2+ fn(x)^2 = k, k constante, e as fi sendo as funcoes coordenadas de f,definidas em U e com valores em R. A diferenciabilidade de f implica que cada uma das

[obm-l] Re: [obm-l] análise

2004-08-07 Por tôpico Artur Costa Steiner
Neste problema assumimos implicitamente que m=n, de forma que o jacobiano de f seja uma matriz quadrada. Mas isto naum estava dito. Artur OPEN Internet @ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @

[obm-l] Re: [obm-l] fórmula de transformação da soma em produto

2004-08-11 Por tôpico Artur Costa Steiner
A forma mais usual de de fazer isto eh c base no circulo trigonometrico, usando aquelas formulas de rotacao de eixos coordenados. Entretanto, se vc definir o seno e o cosseno atraves de series de potencias e souber suas derivadas e e suas propriedades fundamentais, temos entao uma outra abordagem:

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