qual é qual. Mas descobre
qual falta.
Eu desconfio que que pelo fato do numero dar 6 ou 7 algarismos, ele restringe
os possiveis valores para a,b e c. Se tiver algum algarismo repetido
deve restringir mais ainda...
--
Niski
http://www.ime.usp.br/~niski
E ai gente? Quem aponta o erro desta vez? =]
http://www.arxiv.org/abs/math.GM/0701188
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Gamma_function
On 4/17/07, Aleksander [EMAIL PROTECTED] wrote:
Alguem poderia me ajudar com a definicao de fatorial para numeros
reais e/ou complexos?
Muito obrigado,
Aleksander Medella
--
¡AleK!
site: www.alk8.deviantart.com
msn: [EMAIL PROTECTED]
email:
o numero
q = p - ((p^2 - 2)/(p + 2)) = (2p + 2)/(p+2)
Isso me pareceu meio que tirado do chapeu. Uma explicacao mixuruca
seria: q foi tomado dessa forma pois é o que funciona.
Alguem tem alguma idéia de como o Rudin pode ter pensado pra apresentar esse q ?
Um abraço a todos.
Niski
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=287325tid=2502454787980053877start=1
On 12/5/06, Bruna Carvalho [EMAIL PROTECTED] wrote:
A camara municipal de um determinado municipio tem exatamente 20 vereadores,
sendo que 12 deles apoiam o prefeito e os outros sao contra. Qual numero de
maneiras
Com um pouco de atraso recebo essa noticia triste.
Conheci o prof. morgado em condicoes parecidas...fomos tomar uma
cerveja, eu , o claudio, ele e o domingos em um bar aqui no itaim, em
sao paulo.
Ele me deu o livro de matematica financeira autografado.
Tinhamos combinado de tomar outra
Artur pra voce uma funcao diferenciavel é uma funcao C^1 ? Se sim
basta que a derivada de f nao seja limitada para que ela nao seja de
Lipschitz..
De fato, suponha f Lipschitz com constante M. Supondo que nao a
derivada de f nao seja limitada existe x0 \in I tal que |f'(x0)| 2M.
Tome uma pequena
+a
|x| b+a = |x| esta em (-b +a , b+a).
Artur
--- niski lista [EMAIL PROTECTED] wrote:
O que eu estou propondo aqui apareceu pra mim quando
estava estudando
EDP's, mais especificamente estudando dominios de
dependencia que
aparecem da formula de D'Alembert para a solucao da
equacao da
Niski
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
Niski
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
Assim,
Considere F[K] = {x | |f[n](x)| = K, pra qq n 0}.
F[K] é fechado. Deixo pra voce verificar isso.
Ora, mas R = U F[K], uniao tomada de K = 1, ateh infinito, nos naturais.
O teorema de baire garante que para algum desses F[K] tem possui um
subconjunto aberto de interior nao vazio. Seja F[M]
formula estiver correta ela determina a altura que
devemos cortar um tronco de cone para determinar um outro que tenha
qualquer relacao de volume com o original basta mudar o 2. O problema
é que isolar o h dessa expressao é muito complicado. Alguem conhece um
outro meio?
Um abraco
Niski
sugestao.
Niski
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
a metade
dos pontos. Voce conhece p, seja p = 0.45. Voce pode ainda escolher o
numero de jogadas. Quantas você escolheria?
Um abraço.
Niski
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc
cara com
alguns sample chapters estao em
http://web.maths.unsw.edu.au/~norman/book.htm
um abraço
Niski
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
continua em todos os
pontos? Se sim eu conheco a solucao.
--
Niski - http://www.linux.ime.usp.br/~niski
sin^2(X) is odious to me, even thoug Laplace made use of it; shoud it
be feared that sin^2(x) might become ambiguous, which would perhaps
never occur ... well then, let us write (sin(x))^2
PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Fabio Niski
Enviada em: quinta-feira, 25 de agosto de 2005 12:32
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] Derivada convexa
Artur Costa Steiner wrote:
Eu achei este problema, um tanto sutil, interessante:
Mostre que, se f:R--R for diferenciavel e
acho dificil que o Bartle esteja enganado, mas gostaria da
opinao dos outros participantes da lista.
Um abraço
--
Niski - http://www.linux.ime.usp.br/~niski
sin^2(X) is odious to me, even thoug Laplace made use of it; shoud it
be feared that sin^2(x) might become ambiguous, which would perhaps
r_c_d wrote:
Preciso aprender muito sobre Limites, Derivadas e Integral, principalmente,
intepretar os graficos e deduzir funções..
Alguem pode me ajudar com algum site ou livro???
Muito obrigado
Gosto de Courant ou Guidorizzi.
Estou começando a apreciar tb os livros do Marsden.
--
Niski
e de {u} de forma que
s* = z e u = z. Assim w = z e portanto w = sup{s*,u} = sup(S U {u})
Se estiver certo onde é que eu precisei usar que s* pert a S ?
Na desigualdade x = s* = w apenas? Onde é que entra a hipotese de que
u nao pert a S?
Obrigado a todos.
--
Niski - http
de R, entao
sup(A U B) = sup{supA, supB}, nao importando se cada um destes supremos
pertenca ou nao ao conjunto.
Na nossa lingua, upper bound eh limite superior e lower bound eh limite
inferior.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Fabio Niski
.
Tambem pergunto onde entra a hipotese que f(0,0) = 0. Para a
linearizacao ela é até util mas nao vi motivo para
usa-la no uso de funcoes auxiliares.
Obrigado
Niski
Oi, Niski:
Eu não manjo nada de sistemas dinâmicos, mas vou dar um pitaco mesmo
assim...
Minha idéia é ver o
Int_linha[sobre g]dz/z = Int_linha[sobre g[b]dz/z
= Int[0,2pi]((b*i*e^it)/b*e^it))dt
= 2pi*i
Bom, nem sei se esta resultado esta correto, mas apartir dai eu nao
tenho nenhuma ideia para continuar. Agradeco qualquer ajuda/sugestao.
Obrigado
Niski
Lá vai.
Sejam A e B dois pontos na esfera e seja alfa(t) = (cost)A + (sint)B. Entao
(f o g)'(t) = grad(f(alfa(t)).alfa'(t) = g(alfa(t))alfa(t).alfa'(t)
Como alfa.alfa é constante, temo que
0 = [d/dt](alfa(t).alfa(t)] = 2alfa(t).alfa'(t)
e portanto
(f o g)'(t) = 0. Assim, f(A) = f(B). Como
Mil perdoes.
de fato, o que eu queria escrever era
(f o alfa)'(t) = grad(f(alfa(t)).alfa'(t) = g(alfa(t))alfa(t).alfa'(t)
E eu nao explicitei mas para alfa.alfa ser constante basta tomar A e B
vetores perpendiculares..
[EMAIL PROTECTED] wrote:
Oi,
Não entendi duas coisas: g e f são funções
Claudio e Leonardo.
Acho que voces estao parcialmente corretos.
De fato eu cometi um erro bobo (veja
http://www.linux.ime.usp.br/~niski/solu.gif ;
passagem da linha -5 pra -3. Eu simplesmente comi o traço de divisao)
Nesse sentido a integral vale de fato 2*pi/(1 - b^2) MAS para |b| 1
Para |b
Pessoal, este é o exercicio 5 do Capitulo 10 do Real and Complex Analysis :
Suponha que b é um numero complexo, |b| != 1. Calcule
Integral[0 até 2pi](dt/(1-2b*cos(t) + b^2))
integrando [(z - b)^-1]*{[z-(1/b)]^-1} sobre o circulo unitario.
Alguem saberia como resolver? Poderia postar aqui?
Fabio Niski wrote:
Pessoal, este é o exercicio 5 do Capitulo 10 do Real and Complex Analysis :
Suponha que b é um numero complexo, |b| != 1. Calcule
Integral[0 até 2pi](dt/(1-2b*cos(t) + b^2))
integrando [(z - b)^-1]*{[z-(1/b)]^-1} sobre o circulo unitario.
Alguem saberia como resolver
Fabio Niski wrote:
Fabio Niski wrote:
Pessoal, este é o exercicio 5 do Capitulo 10 do Real and Complex
Analysis :
Suponha que b é um numero complexo, |b| != 1. Calcule
Integral[0 até 2pi](dt/(1-2b*cos(t) + b^2))
integrando [(z - b)^-1]*{[z-(1/b)]^-1} sobre o circulo unitario.
Alguem
Pessoal, nao tive uma boa ideia pra resolver este problema, entao eu o
proponho pra lista. Quem achar a solucao, peço para que poste aqui.
How many decimal digits are needed to write the hundredth term of the
sequence 1,1,6,12,29,59,...(x[n] = x[n-1] + 2x[n-2] + n, x[1]=x[2]=1)
?
Niski
Ola pessoal, segue um problema e a minha tentativa de resolucao.
Gostaria que por gentileza conferissem se nao tem furo.
(Notacao: pert = pertence a , inter = interseção
Sejam D = D(0,1) e f pert A(D) inter C(D[0,1]) [em miudos,D(0,1) é um
disco aberto centro na origem e raio 1, f é analitica
tente ativar o numluck do seu teclado e rode denovo o programa
se continuar o problema, desligue o numlock, rode denovo o problema
pra mim foi assim. nao lembro se é com o numlock ativado ou desativado q
dava o problema.
Emanuel Carlos de A. Valente wrote:
Boa tarde a todos,
Gostaria de saber
, mas sem sucesso no final.
Alguem tem alguma sugestão?
Obrigado
Niski
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
vou comenta-las abaixo.
Claudio Buffara wrote:
on 29.04.05 17:56, Fabio Niski at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Obrigado Claudio.
Alias, sobre a sua afirmativa u*u'tem posto 1 e, portanto, n-1
autovalores são iguais a 0. veja, por gentileza, se o meu argumento
esta correto:
Como A é simetrica podemos
Pessoal, como eu resolvo este problema:
Encontre os autovalores e autovetores de uma matriz A = u.u', onde u
pert R^n
(notacao: u' = u transposto)
Sem precisar recorer a resolver equacoes genericas escabrosas (isto é
sem recorrer ao artificio das raizes da eq. det|A - cI| = 0)
Obrigado.
autovetores correspondentes.
Como A tem posto 1 e os autovalores sao l.i só se pode ter um autovalor
diferente de 0.
Voce provaria de outra maneira?
Abraços
claudio.buffara wrote:
Oi, Niski:
Estou supondo que u é um vetor coluna do R^n.
Nesse caso, a matriz u*u' tem o elemento (i,j) igual a u(i
Descubra voce tambem!
http://crux.baker.edu/cdavis09/roses.html
Niski
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
continuas entao f será holomorfa.
Assim, sendo u(x,y) = ln(x^2 + y^2) e v(x,y) = ArcTg(y/x)
Mas delu/delx = 2x/(x^2 + y^2)
e
delv/dely = = x/(x^2 + y^2)
logo as equacoes de Cauchy-Riemman nao estao satisfeitas...
o que eu fiz de errado? (supondo que f(z) é de fato holomorfa)...
Obrigado
Niski
superior (e portanto o sup) de L ?
Obrigado antecipadamente.
Niski.
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
, no URL abaixo, a passagem escaneada do
livro (Bulirsch, Stoer) para eventuais duvidas na notação.
http://www.niski.com/passagem.gif
Desde já muito obrigado.
Niski
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
,y)*k + f[y](x,y)*h + O(h^2)
Mas eu não estou conseguindo identificar estes elementos na funcao phi
em questao.
Poderia ser mais especifico por gentileza?
Obrigado!
Niski
LEANDRO L RECOVA wrote:
O Elon tem um livro de Analise no R^n onde essa formula aparece la. Siga
a notacao dele e voce chega
Olá a todos!
É verdade que toda matriz idempotente é singular? Pediram para provar em
um exercicio.
Pensei no seguinte
Se A é idempotente, então
A = A.A
logo
det(A) = [det(A)]^2
o que implica que
det(A) = 1
ou det(A) = 0.
O enunciado do problema esta mal formulado então? Pq obviamente a matriz
ii = i seja trivial
mas como provar i = ii ? Acho que para ser verdadeira deveria ter mais
informacoes sobre L não?
Obrigado
Niski
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http
Humm. Me parece correto o seu argumento.
Nao consigo precisar bem, mas esse resultado nao me parece intuitivo.
E pra voce?
Niski
claudio.buffara wrote:
Supondo que F seja C-homogenea se F(az) = a^nF(z) para quaiquer a e z em
C e n em Z, é evidente que F não é linear, a menos que n = 1.
Nesse
conjugado da função também existe e z tende
a z0 se e só se z* tende a z0*. Isso prova do jeito que voce queria?
Pedro.
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de Fabio Niski
Enviada em: Tuesday, March 08, 2005 1:16 AM
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re
holomorfa, depois tentei pela definicao de derivacao
complexa mas nao saiu.
Alguem tem alguma solucao?
Obrigado
Niski
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm
. Pedro.
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de Fabio Niski
Enviada em: Monday, March 07, 2005 7:00 PM
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] holomorfismos - análise complexa
Pessoal, ainda sem usar as equacoes de Cauchy-Riemman
como eu posso
Pessoal, acredito nunca ter lido a definicao formal de equação algebrica
e equação diferencial. Alguem poderia postar aqui? Por se tratar de algo
facil intuitivamente de entender, acredito que as definicoes sejam
engenhosas.
um abraco
Niski
Pessoal, travei nesse problema aqui. Alguem tem alguma sugestao/solucao?
Sejam z[1], z[2] numeros complexos tais que |z[1]| |z[2]|. Mostre que,
para todo n = 2,
n*(|z[2]/z[1]|)^(n-1) |z[1]|/(z[1] - z[2])
Obrigado
Niski
Fabio Niski wrote:
Pessoal, travei nesse problema aqui. Alguem tem alguma sugestao/solucao?
Sejam z[1], z[2] numeros complexos tais que |z[1]| |z[2]|. Mostre que,
para todo n = 2,
n*(|z[2]/z[1]|)^(n-1) |z[1]|/(z[1] - z[2])
Ops, apenas uma errata
n*(|z[2]/z[1]|)^(n-1) |z[1]|/(|z[1]| - |z[2
is complex. (...)
Realmente nao consegui entender a equacao geral da circunferencia que
ele apresenta
x^2 + y^2 + 2gx + 2fy + c = 0
Expandi
|z-h|^2 = r^2
e chego em
x^2 + y^2 - 2gx + 2fy + g^2 + f^2 - r^2...
Ele tb nao deveria definir quem é f e g antes de apresentar a equacao?
Obrigado
Niski
Complex Analysis
John M. Howie
José Carmino Gomes Jr wrote:
Que livro é esse, ou melhor qual o assunto do livro
- Original Message -
From: Fabio Niski [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Tuesday, February 22, 2005 4:34 PM
Subject: [obm-l] complexos e a circunferencia
minha tentavia.
Sejam a e b numeros racionais quaisquer, e c um numero irracional
qualquer.
Suponha, por absurdo, que
a + c = b
O que implica
a - b = c
Ora, sabido que a diferena entre dois racionais ainda um racional.
Mas c por hipotese irracional, logo chegamos em um absurdo. Como a,b e
c
Por gentileza senhores, alguem poderia comentar sobre esta suposta prova
usando apenas conceitos do ensino medio?
http://xxx.lanl.gov/abs/math.GM/0502245
Um abraço
Niski
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e
No livro de analise real do Elon ele cita
Seja A: R^n - R^n um operador linear auto-adjunto
Pesquisei meus livros de algebra linear e na internet e nao consegui
achar qual é a definicao de operador linear auto-adjunto (talvez por nao
saber exatamente o termo em ingles). Alguem da lista poderia
Pessoal, existem aulas de Analise gravadas em video ministradas pelo
prof. Elon? Se sim, como posso encontra-las? Nao seria uma boa se o IMPA
imitasse a mesma ideia do MIT de publicar seus cursos online?
=
Instruções para
Acredito que seja uma duvida banal mas sempre me confundo.
Digamos que tenha as hipoteses H1 e H2 e queira provar a tese T.
Vamos supor que queira provar por contradicao. Qual conduta devo tomar?
Sei que inicialmente devo negar T mas apartir dai eu procuro negar o
que? Se eu negar H1 basta? ou
que a maior parte desses subconjuntos
nao é nem aberto e nem fechado? Isso pra mim me parece um pouco contra
intuitivo a priori. Os autores realmente quiseram dizer isso?
Niski
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista
(Caso LAL), como na figura anexada a
esta mensagem.
Mas ainda assim não consegui mostrar que C, P e Q
estão alinhados para achar esse ângulo BQA = 120°.
Abraços,
Rafael.
--- Fabio Niski [EMAIL PROTECTED] wrote:
Sejam l o lado e P o ponto interno do triangulo
Construa o triangulo equilatero APQ
2) Se o segundo caso for verdade, posso dizer que um paralelogramo eh um
trapezio isosceles?
Se o que eu disse for verdade, não. Mas se um quadrilatero convexo é um
paralelogramo , entao ele é um trapezio.
Por que ele nao seria isosceles?
Porque, até onde eu sei, um trapézio é isosceles se os
30. Determine todos os valores reais de a para os quais a equação
(x-1)^2 = |x - a|
admita exatamente três soluções distintas.
hehehe, eles devem estar tendo moh trabalhão...
On Wed, Dec 15, 2004 at 07:47:42PM -0200, Claudio Buffara wrote:
on 15.12.04 19:21, Fabio Niski at [EMAIL
vestibulares. Tá certo que errar todo mundo erra, mas
eles tambem deveriam pensar com mais cuidado (e menos pressa) na hora de
divulgar suas resolucoes, afinal, tem muito aluno querendo estudar
seriamente com este material.
Claudio Buffara wrote:
on 15.12.04 19:21, Fabio Niski at [EMAIL
Claudio Buffara wrote:
Questoes de definicao:
1) Um trapezio tem exatamente um par de lados opostos paralelos ou pode ter
ambos os pares de lados opostos paralelos?
Até onde eu sei basta que ele tenha apenas um para ser trapezio.
2) Se o segundo caso for verdade, posso dizer que um paralelogramo
A questao 11 do ITA No desenvolvimento de (ax^2 + -2bx + c + 1)^5
obtem-se um polinomio p(x) cujos coeficientes somam 32. Se 0 e -1 sao
raizes de p(x), entao a soma a + b + c é igual a
a) -1/2 b) -1/4 c) 1/2 d)1 e)3/2
Pelo o que eu vi, Etapa, Poliedro e Objetivo marcaram A.
O Anglo observou
esta em aberto pra mim...se
alguem souber como provar (ou refutar) me avise!
Niski
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
..
obrigado.
\
niski
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
Fabio Dias Moreira wrote:
Fabio Niski said:
pessoal,dado um numero x natural, terminado em 5, como eu provo que 4^x
+ x^4 é um numero composto?
[...]
Primeiro escreva a^4 + 4b^4 como produto de dois polinômios do segundo grau.
Escrevi: (a^2 + 2b^2 -2ab)(a^2 + 2b^2 +2ab)
Mas veja, há algo que nao
É porque uma amiga minha estava tentando outra solucao.
Ela provou que todo para todo numero x terminado em 1,2,3,4,6,7,8,9,0
x^4 + 4^x é primo. (tirando algumas restricoes de quando x tem apenas um
algarismo etc)
Para os pares isso é obvio, para os impares, excluindo o 5, dá um
trabalinho, mas
Lista OBM wrote:
como se resolve o problema abaixo?
Dado o sistema
x + 2y + 3z = 5
4x + 5y+ 6z = 14
7x + 8y + 9z = 23
encontrar (a, b, c) reais tal que ax + by + cz seja cte para uma solução
(x, y, z) qualquer do sistema acima.
Essa solucao boboca é valida? Se não, por que?
A solucao
André Barreto wrote:
Lembro que vi na biblioteca um livro do Boulos exclusivamente sobre
exercicios de limites e derivadas.
Tambem recomendo o livro do Demidovich e o do Ginzburg.
Oi amigos da lista.
Alguem pode indicar alguma lista de exercicios na internet ou algum
livro ou algo do genero
Acredito que um modo inteligente de se comportar diante dessa situacao é
simplesmente ignorar e nao mandar mensagem alguma para a lista a
respeito disso pois acredito que quem faz isso quer justamente ser alvo
de comentarios. Sei que estou sendo inconsistente pois estou fazendo
justamente isso
O livro do Anton e do Strang.
O do Anton foi traduzido para o portugues.
Marcio M Rocha wrote:
Olá pessoal,
Alguém poderia me indicar uma boa referência em álgebra linear com
ênfase em aplicações? Dou preferência a livros em português, mas pode
ser em inglês também.
Obrigado.
Márcio.
A propósito, alguém conhece um bom livro de álgebra linear voltado mais para
o lado abstrato (uma álgebra linear apresentada sob o ponto de vista das
transformações lineares, por exemplo).
Hoffman e Kunze
=
Instruções para
Pessoal, por favor, quem souber poderia por favor resolver esse:
Suponha f : (0,+inf) - R é uma funcao continua tal que
lim[n-+inf] f(x*n^2) = a para todo x. (n é inteiro). Prove que
lim[x-+inf] f(x) = a
obrigado.
Niski
parcial!
Niski.
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
Claudio Buffara wrote:
on 02.11.04 07:06, Fabio Niski at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Claudio Buffara wrote:
É eu tb tinha pensando nisso. Conjecturando que duas circunferencias se
interceptam no maximo em 2 pontos,
Por que voce diz que isso eh apenas uma conjectura?
É uma conjectura pessoal! Pois
) de cada
circunferencia, variaveis aleatorias digamos r,a e b uniformes no
intervalo ]0,1]. Qual a probabilidade de n circunferencias se
interceptarem em n(n-1) pontos? Será que é trivial?
Voltando ao problema que eu acho que o Niski tinha em mente:
Dadas n circunferencias distintas, qual o
Claudio Buffara wrote:
on 31.10.04 05:21, Fabio Niski at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Na pag. 154, o problema 11 é
No máximo quantos pontos de interseção existem quando sao desenhadas n
circunferencias
É mais provavel que eu seja um mal leitor do que o autor do livro um mal
escritor. Entao por favor
Augusto Cesar de Oliveira Morgado wrote:
n circunferências distintas; caso contrário, não são n circunferências.
Professor Morgado, n circunferencias de mesmo raio e mesmo centro tem o
grafico identico, mas nao sao objetos matematicamente distintos? Não
estou querendo ser chato mas rigorosamente
Claudio Buffara wrote:
on 01.11.04 00:41, Fabio Niski at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Augusto Cesar de Oliveira Morgado wrote:
n circunferências distintas; caso contrário, não são n circunferências.
Professor Morgado, n circunferencias de mesmo raio e mesmo centro tem o
grafico identico, mas nao sao
Na pag. 154, o problema 11 é
No máximo quantos pontos de interseção existem quando sao desenhadas n
circunferencias
É mais provavel que eu seja um mal leitor do que o autor do livro um mal
escritor. Entao por favor me expliquem o que o problema quer. Uma
interpretacao boba porem correta é tomar
Na PUC voce tem que fazer materias religiosas?
Claudio Buffara wrote:
Se o provao for representativo, entao nao tem nem o que pensar: PUC-RJ,
apesar da desvantagem de ser uma escola paga. Alias, a PUC ainda tem aquele
programa de bolsas para os 20 primeiros do vestibular?
De qualquer forma, o
Na amazon voce tem a opcao de comprar usado e/ou de outros vendedores.
A abebooks tem sempre vendendo livros na amazon por precos inferiores ao
do proprio site. Muitas vezes ela usa outros nomes alem de abebooks na
amazon.
Diogo Barbosa wrote:
Não sei se vcs conhecem www.abebooks.com
É uma
(notacao: log[b](a) = logaritmo de a na base b)
Certa vez alguem me falou: Resolva
(2x)^(log[b](2)) - (x^2)^(log[b](3)) = 0
e eu, resolvi:
(2x)^(log[b](2)) = (x)^(log[b](9))
Efetuando o logaritmo na base b dos dois lados vem:
log[b]((2x)^(log[b](2)))=log[b]((x)^(log[b](9)))
Quão grossa deve ser uma moeda para que o resultado de seu lançamento
resulte na aresta com probabilidade 1/3?
Quem conhece deixa os outros pensarem! :))
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
eritotutor wrote:
Num problema do curso de farmacia apareceu a seguinte equação:
an^3 + nb +1 = 0 , onde a,b são maiores de zero.
[]s
Veja só!
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
Demetrio Freitas wrote:
Fábio, que tal reformular um pouquinho a questão?
Qual o menor primo diferente de 2 que divide a soma
99^101 + 101^98?
Rseposta: 5
Tentei por inducao provar que numeros da forma 99^(2n+3) + 101^(2n) sao
multiplos de 10 mas nao deu.
Ai vai um probleminha que eu adaptei!
Dados x,y,z numeros positivos, prove que:
((xyz)^(-1))+(x/yz)+(y/xz)+(xy/z)+(z/xy)+(xz/y)+(yz/x)+xyz = 8
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
Edward Elric wrote:
Note que 99^101 é impar e 101^98 tambem é impar, mas a soma de dois
impares eh par, logo 2 divide a soma.
Edward
Hahhaha!!! Sensacional! Obrigado Edward e Paulo!
Esse vai pra lista dos meus problemas pequenininhos favoritos!
http://mathworld.wolfram.com/news/2004-10-13/google/
As primeiras duas questoes ja eram conhecidas, mas olhem o
Google Labs Aptitude Test Partially Answered.
Eles tem questoes espetacularmente criativas.
=
Instruções para
Primeiramente, obrigado Paulo pela ajuda na questao de convexidade.
Estou com uma duvida elementar...gostaria que por favor me ajudassem.
Lendo uma prova do fato de que se f tem derivada em um ponto c, entao f
é continua em c, Bartle argumenta que
Seja eps = 1 e tome d = d(1) tal que
|
Claudio Buffara wrote:
on 13.10.04 16:40, Fabio Niski at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Primeiramente, obrigado Paulo pela ajuda na questao de convexidade.
Estou com uma duvida elementar...gostaria que por favor me ajudassem.
Lendo uma prova do fato de que se f tem derivada em um ponto c, entao f
é
Pessoal, estou com dificuldades para provar a seguinte afirmacao:
Se A é convexo, então C(A) é um cone convexo
onde a definicao de Cone que tenho é (obs: vec(x) lê-se vetor x)
Um cone C, é um conjunto de pontos com a seguinte propriedade: Se vec(x)
estiver no conjunto, u*vec(x) tb estará para
Douglas Drumond wrote:
para qualquer n,
natural =3 :
n! = n(n-1)!
Assim, pode-se estender o conceito de fatorial de n para n = 1 e n = 0.
Voltando a relacao n! = n(n-1)! e fazendo n = 1 tem-se
1! = 1*0!
1 = 1*0!
Para que essa sentenca seja verdadeira, deve-se definir
0! = 1
Nesse ponto eu
Ja deram varias outras respostas, mas essa pra mim é a melhor justificativa.
Na expressao 7! = 7*6*5*4*3*2*1 observa-se que
7! = 7*(6!)
Raciocinando de maneira analoga, podemos escrever para qualquer n,
natural =3 :
n! = n(n-1)!
Assim, pode-se estender o conceito de fatorial de n para n = 1 e n
magnífica
atuação..Abraços!
Hhahaha pelo que eu me lembre o prof. Morgado carrega um par de olhos
escuros
--
Niski - http://www.linux.ime.usp.br/~niski
[upon losing the use of his right eye]
Now I will have less distraction
Leonhard Euler
Muito obrigado Artur.
Porem o Bartle apresenta como resposta
a = 1/sqrt(p) e b = 1
como melhorar?...
Artur Costa Steiner wrote:
Oi Niski,
Se, k = max {|x[1]|, .. |x[p])}, entao (|x[1]| + ... + |x[p]|) = p*k.
Por outro lado, sqrt((x[1])^2 + ... + (x[p])^2) = sqrt(k^2) = k = 1/p *
((|x[1
]|,...,|x[p]|}/p*sup{|x[1]|, ..., |x[p]|} (**)
a = sqrt(p)/p
estou incerto principalmente quanto as passagens marcadas com as
estrelinhas.
isso mostra automaticamente que existe a tal constante?
a maior basta tomar a igualdade, sqrt(p)/p ou 1/sqrt(p)
Como achar b?
Muito obrigado.
--
Niski - http
^S = conjunto das funcoes de S em R == cada tal funcao fica totalmente
determinada pela p-upla ordenada (f(1),f(2),...,f(p)).
Ou seja, cada elemento de R^p determina univocamente uma funcao de R^S.
on 10.08.04 23:05, niski at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Pessoal, este problema tirado do capitulo 8
estranho, estou acosumado com R^2, R^3 e de
associar a ideia de produto cartesiano mas como imaginar para R^S onde S
é um conjunto de numeros naturais?
obrigado
--
Niski - http://www.linux.ime.usp.br/~niski
[upon losing the use of his right eye]
Now I will have less distraction
Leonhard Euler
1 - 100 de 326 matches
Mail list logo