Re: [obm-l] Ajuda!

2005-11-22 Por tôpico Eduardo Wilner
 Este problema leva a uma equação transcendente com solução aproximada de 11,6 para o raio.  VANDERLEI NEMITZ [EMAIL PROTECTED] escreveu:  Gostaria que alguém me ajudasse com o seguinte problema, pois já tentei de tudo!DADAS  DUAS CIRCUNFERÊNCIAS, UMA DE RAIO IGUAL A 10 E OUTRA MAIOR, CUJO CENTRO  PERTENCE À PRIMEIRA. CALCULE O RAIO DA MAIOR, PARA QUE A ÁREA DA REGIÃO  COMUM AOS DOIS CÍRCULOS SEJA IGUAL A 50 PI.Um abraço a todos, Vanderlei.
		 
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Re: [obm-l] Ajuda

2005-11-13 Por tôpico Iuri
Uma copia de 100% é inutil para o seu resultado, entao considerando apenas 80% e 150%, temos:(0,8^x)*(1,5)^y=3,24 = (8/10)^x*(15/10)^y=3,24 = (4/5)^x*(3/2)^y=3,24 = (2^(2x) / 2^y)*(3^y / 5^x) = 3,24
2^(2x-y) * (3^y / 5^x)=3,24Fatorando o 324, temos: 2^2*3^4Portanto, 3,24 = 324/100 = (2^2*3^4)/(2*5)^2Obrigatoriamente temos o fator 3^4:2^(2x-y) * (3^y / 5^x)=3,24 = y=4 = 2^(2x-4)*(3^4/5^x)=3,24 = 4^(x-2)/5^x = 0,04 = x=2
Portanto, o numero minimo de copias necessarias sao 6, sendo 4 de 150% e 2 de 80%.Em 13/11/05, [EMAIL PROTECTED]
 [EMAIL PROTECTED] escreveu:
Alguém poderia resolver para mim?Uma copiadora pode fazer cópias com tamanhos iguais a 80%, 100% e 150% dotamanho original.fazendo cópias de cópias, qual é o menor número de vezes quedevemos usar a máquina para fazer uma cópia cujo o tamanho seja 324% do tamanho
original?a) 5b) 6c) 7d) 8e) é impossível produzir uma cópia cujo o tamanho seja 324% do tamanho original.Obrigada e abraço a todos.Rejane=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=



Re:[obm-l] Ajuda

2005-11-13 Por tôpico Luiz H\. Barbosa

Uma copiadora pode fazer cópias com tamanhos iguais a 80%, 100% e 150% dotamanho original. fazendo cópias de cópias, qual é o menor número de vezes que devemos usar a máquina para fazer uma cópia cujo o tamanho seja 324% do tamanho original?
a) 5 
b) 6 
c) 7 
d) 8 
e) é impossível produzir uma cópia cujo o tamanho seja 324% do tamanho original.
Obrigada e abraço a todos. 

Rejane 

=

O problema se resume na seguinte equação:

[(0,8)^x]*[(1,5)^y] = 3,24 , assim o numero de cópiasserá x+y.

Escrevendo a equação em fatores primos:

[2^(2x-y)]*(3^y)*(5^-x) = (3^4)*(5^-2) ,então:

2x-y = 0 e y = 4 

e x+y = 6

[]'s
Luiz H. Barbosa


Re: [obm-l] ajuda prova de furnas

2005-10-30 Por tôpico Brunno Fernandes



1-
(C24,2 x C16,1)/C40,3
276x16/9880 x100 = 44,69%

Acertei?

2- Não esta faltando informações?

Um abraço

  - Original Message - 
  From: 
  Marcus Aurélio 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Sunday, October 30, 2005 4:56 
  PM
  Subject: [obm-l] ajuda prova de 
  furnas
  
  
  Alguém 
  me ajude
  
  Um 
  profissional selecionou 40 funcionários, sendo 24 homens. Escolhendo-se 
  aleatoriamente 3 desses funcionários, a probabilidade de que 2 sejam homens e 
  1 seja mulher, é aproximadamente.
  
  a) 
  44,69%
  b) 
  44,73
  c) 
  44,79
  d) 
  44,86
  e) 
  44,92
  
  Um 
  funcionário deveria elaborar 40 quadros demonstrativos, num certo tempo. Tendo 
  gasto 4 min e 3 segundos em média para cada um, só conseguiu elaborar 30 
  quadros. Para que ele conseguisse elaborar todos os quadros dentro do tempo 
  que dispunha, deveria gastar com cada um deles o tempo médio de 5 minutos 
  e:
  
  a) 
  24 
  segundos
  b) 
  30
  c) 
  36
  d) 
  40
  e) 
  48


Re: [obm-l] ajuda!

2005-10-19 Por tôpico Adroaldo Munhoz




a)
2/3 logE/Eo = 8 = logE/Eo = 12
assumindo que seja log na base 10
logE/Eo=12=E/Eo=10^12 = E=10^12*7*10^-3=7*10^9kWh=7TWh

b)
I1=logE1/Eo
I2=logE2/Eo
I2=I1+1= logE2/Eo=logE1/Eo + 1= logE2/Eo - logE1/Eo = 1=
log((E2/Eo)/(E1/Eo))=1= logE2/E1=1
assuminfo que seja log na base 10
logE2/E1=1=E2/E1=10



Anna Luisa wrote:

  
  
  
  Algum por favor me ajuda aki.
  
  - A intensidade I de um terremoto,
medida na escala Richter,  um nmero que varia de I = 0 at I = 8,9
para o maior terremoto conhecido. I  dado pela frmula: 
  I = 2/3 . logE/E0 ;onde E  a
energia liberada no terremoto emquilowatt-hora e E0 igual a 7. 10^ -3
kwh.
  a) Qual  a energia liberada num
terremoto de intensidade 8 na escala Richter?
  b) Aumentando de uma unidade a
intensidade do terremoto, por quanto fica multiplicada a energia
liberada?
  
  Obrigada.
  Anninha.



=
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Re: [obm-l] ajuda!

2005-10-19 Por tôpico Adroaldo Munhoz




Na verdade, cometi um erro:
b)

I1=2/3logE1/Eo
I2=2/3logE2/Eo
I2=I1+1= 2/3logE2/Eo=2/3logE1/Eo + 1= 2/3logE2/Eo - 2/3logE1/Eo
= 1=
2/3log((E2/Eo)/(E1/Eo))=1= logE2/E1=3/2
assuminfo que seja log na base 10
logE2/E1=3/2=E2/E1=10^3/2

Adroaldo
Munhoz wrote:
  


a)
2/3 logE/Eo = 8 = logE/Eo = 12
assumindo que seja log na base 10
logE/Eo=12=E/Eo=10^12 = E=10^12*7*10^-3=7*10^9kWh=7TWh

b)
I1=logE1/Eo
I2=logE2/Eo
I2=I1+1= logE2/Eo=logE1/Eo + 1= logE2/Eo - logE1/Eo = 1=
log((E2/Eo)/(E1/Eo))=1= logE2/E1=1
assuminfo que seja log na base 10
logE2/E1=1=E2/E1=10



Anna Luisa wrote:

  
  
  
  Algum por favor me ajuda aki.
  
  - A intensidade I de um
terremoto,
medida na escala Richter,  um nmero que varia de I = 0 at I = 8,9
para o maior terremoto conhecido. I  dado pela frmula: 
  I = 2/3 . logE/E0 ;onde E  a
energia liberada no terremoto emquilowatt-hora e E0 igual a 7. 10^ -3
kwh.
  a) Qual  a energia liberada num
terremoto de intensidade 8 na escala Richter?
  b) Aumentando de uma unidade a
intensidade do terremoto, por quanto fica multiplicada a energia
liberada?
  
  Obrigada.
  Anninha.

  



=
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=


Re:[obm-l] Ajuda - Complexos - Trigonometria

2005-10-13 Por tôpico claudio\.buffara





De:
[EMAIL PROTECTED]




Para:
obm-l@mat.puc-rio.br




Cópia:





Data:
Thu, 13 Oct 2005 10:13:14 + (GMT)




Assunto:
[obm-l] Ajuda - Complexos - Trigonometria
 Olá Senhores !
 
 Estou com dificuldade para resolver um problema do
 livro do Morgado e do Manfredo Perdigão, o livro da
 coleção do IMPA, sobre complexos e trigonometria.
 
 Seja AnAm a distância entre os pontos An e Am. 
 Seja o polígono regular de n lados, inscrito em uma
 circunferência de raio 1. Demonstre que:
 
 A1A2.A1A3.A1A4. ... .A1An = n
 
 Cheguei a relações trigonométricas interessantes,
 mas não consegui desenvolvê-las.
 
 Obrigado desde já pela ajuda!
 
 Celso Faria de Souza
 

Esse é um clássico...

As raízes da equação z^n - 1 = 0 (raízes n-ésimas da unidade) são precisamente os vértices de um n-gono regular, centrado na origem do plano complexo einscrito num círculo de raio 1. Uma dessas raízes é 1. As outras são w, w^2, , w^(n-1), onde w = cis(2pi/n).

Agora, z^n - 1 se fatora de duas maneiras distintas:
z^n - 1 = (z - 1)(z - w)(z - w^2)...(z - w^(n-1))
e
z^n - 1 = (z - 1)(z^(n-1) + z^(n-2) + ... + z + 1)

Isso quer dizer que:
(z - w)(z - w^2)...(z - w^(n-1)) = z^(n-1) + z^(n-2) + ... + z + 1

Tomando valores absolutos e fazendo z = 1 na identidade acima, você obtém o resultado desejado.

Aliás, outra maneira de fatorar z^n - 1 que dá origem a resultados interessantes leva em conta que w^k e w^(n-k) são complexos conjugados e, portanto, raízes de um polinômio quadrático de coeficientes reais:
(z - w^k)(z - w^(n-k)) = z^2 - (w^k + w^(n-k))z + 1 =
z^2 - (2cos(2kpi/n))z + 1

Assim, se n é ímpar == n = 2m+1 ==
z^n - 1 = (z - 1)*PRODUTO(k=1...m) (z^2 - (2cos(2pi/n))z + 1)

Se n é par == n = 2m ==
z^n - 1 = (z - 1)*(z + 1)*PRODUTO(k=1...m-1) (z^2 - (2cos(2pi/n))z + 1)

Por exemplo, fazendo z = -i nessas identidades você obtem o valor (real) de um produto de cossenos.

[]s,
Claudio.




Re:[obm-l] Ajuda - Complexos - Trigonometria

2005-10-13 Por tôpico claudio\.buffara
Também dá pra provar (e sem usar complexos) que a soma dos quadrados dos comprimentos de A1A2, A1A3, ..., A1An é igual a 2n.

[]s,
Claudio.





De:
[EMAIL PROTECTED]




Para:
"obm-l" obm-l@mat.puc-rio.br




Cópia:





Data:
Thu, 13 Oct 2005 09:25:03 -0300




Assunto:
Re:[obm-l] Ajuda - Complexos - Trigonometria
 




De:
[EMAIL PROTECTED]




Para:
obm-l@mat.puc-rio.br




Cópia:





Data:
Thu, 13 Oct 2005 10:13:14 + (GMT)




Assunto:
[obm-l] Ajuda - Complexos - Trigonometria
  Olá Senhores !
  
  Estou com dificuldade para resolver um problema do
  livro do Morgado e do Manfredo Perdigão, o livro da
  coleção do IMPA, sobre complexos e trigonometria.
  
  Seja AnAm a distância entre os pontos An e Am. 
  Seja o polígono regular de n lados, inscrito em uma
  circunferência de raio 1. Demonstre que:
  
  A1A2.A1A3.A1A4. ... .A1An = n
  
  Cheguei a relações trigonométricas interessantes,
  mas não consegui desenvolvê-las.
  
  Obrigado desde já pela ajuda!
  
  Celso Faria de Souza
  
 
 Esse é um clássico...
 
 As raízes da equação z^n - 1 = 0 (raízes n-ésimas da unidade) são precisamente os vértices de um n-gono regular, centrado na origem do plano complexo einscrito num círculo de raio 1. Uma dessas raízes é 1. As outras são w, w^2, , w^(n-1), onde w = cis(2pi/n).
 
 Agora, z^n - 1 se fatora de duas maneiras distintas:
 z^n - 1 = (z - 1)(z - w)(z - w^2)...(z - w^(n-1))
 e
 z^n - 1 = (z - 1)(z^(n-1) + z^(n-2) + ... + z + 1)
 
 Isso quer dizer que:
 (z - w)(z - w^2)...(z - w^(n-1)) = z^(n-1) + z^(n-2) + ... + z + 1
 
 Tomando valores absolutos e fazendo z = 1 na identidade acima, você obtém o resultado desejado.
 
 Aliás, outra maneira de fatorar z^n - 1 que dá origem a resultados interessantes leva em conta que w^k e w^(n-k) são complexos conjugados e, portanto, raízes de um polinômio quadrático de coeficientes reais:
 (z - w^k)(z - w^(n-k)) = z^2 - (w^k + w^(n-k))z + 1 =
 z^2 - (2cos(2kpi/n))z + 1
 
 Assim, se n é ímpar == n = 2m+1 ==
 z^n - 1 = (z - 1)*PRODUTO(k=1...m) (z^2 - (2cos(2pi/n))z + 1)
 
 Se n é par == n = 2m ==
 z^n - 1 = (z - 1)*(z + 1)*PRODUTO(k=1...m-1) (z^2 - (2cos(2pi/n))z + 1)
 
 Por exemplo, fazendo z = -i nessas identidades você obtem o valor (real) de um produto de cossenos.
 
 []s,
 Claudio.
 
 


Re: [obm-l] Ajuda....

2005-10-12 Por tôpico caiosg
Repare que essa equação tenha sentido nos reais, temos que fazer
-1= x = 1
Podemos dizer que existe y entre -pi/2 e pi/2 tal que cosy= x
e seny0

Queremos achar os valores de a tais que:

sqrt(1-cos²y) = a-cosy
seny = a-cosy
seny+cosy = a
sqrt2. sen(y+pi/4) =a


Porem sabemos que sqrt2.sen(y+pi/4)= sqrt2  pois sen(y+pi/4)=1

entao temos que:

sqrt2 = sqrt2.sen(y+pi/4)  = a

Ou seja a desigualdade é valida para a = sqrt 2


um abraço





 ''Determinar os valores do parâmetro a tais que x pertence aos reais e
sqrt(1-x^2)=
 ''a - x . 
 ''  Valeu rapaziada.
 ''
 ''
 ''-
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=


Re: [obm-l] Ajuda Polinômios.

2005-10-12 Por tôpico Roger Lebid
Claúdio,

A fórmula de interpolação de lagrange está acima do meu nível de
escolaridade.  Resolúvel de outra forma?

Abraço,
Roger.


Em 11/10/05, Claudio Buffara[EMAIL PROTECTED] escreveu:
 on 11.10.05 00:27, Roger Lebid at [EMAIL PROTECTED] wrote:

  Bem pessoal estou com dificuldade em três questões de polinômios, acho
  que está faltando criatividade...
 
  ___
 
  1) Determinar todos os polinômios p(x) satisfazendo a equação:
  (x-16)p(2x)=16(x-1)p(x) para todo x.
 
 Estou supondo que trabalhamos sobre o corpo dos complexos.

 Se p(x) satisfaz, entao, para qualquer k complexo, k*p(x) tambem satisfaz.

 Assim, podemos supor que p(x) eh monico de grau n.
 Comparando os termos de maior grau em cada membro, obteremos:
 2^n*x^(n+1) = 16*x^(n+1) == n = 4

 Assim, seja p(x) = x^4 + ax^3 + bx^2 + cx + d.

 (x-16)p(2x) = (x-16)(16x^4 + 8ax^3 + 4bx^2 + 2cx + d) =
 16(x^5 + (a/2-16)x^4 + (b/4-8a)x^3 + (c/8-4b)x^2 + (d/16-2c)x - d) =

 16(x-1)p(x) = 16(x-1)(x^4 + ax^3 + bx^2 + cx + d) =
 16(x^5 + (a-1)x^4 + (b-a)x^3 + (c-b)x^2 + (d-c)x - d)

 Igualando os coeficientes dos termos de mesmo grau, obtemos:
 a = -30,  b = 280,  c = -960,  d = 1024

 Logo, p(x) = k*(x^4 - 30x^3 + 280x^2 - 960x + 1024), onde k eh um complexo
 qualquer.


  2)Se p(x) denota um polinômio de grau n tal que P(k) = k/ (k+1) , para
  k = 0,1,2,...,n, calcular o valor de P(n+1)
 
 Sem usar nenhuma criatividade, basta usar a formula de interpolacao de
 Lagrange...

 Por outro lado, a identidade (k+1)P(k) = k == (k+1)P(k) - k = 0 sugere que
 consideremos o polinomio Q(x) = (x + 1)*P(x) - x, cujas raizes sao:
 0, 1, 2, ..., n.

 Ou seja, Q(x) = Ax(x-1)(x-2)...(x-n), onde A = constante a ser determinada.

 Q(-1) = (-1 + 1)P(-1) - (-1) = 1 ==
 A*(-1)^(n+1)*(n+1)! = 1 ==
 A = (-1)^(n+1)/(n+1)!

 Assim, Q(n+1) = A*(n+1)! = (-1)^(n+1) ==

 (n+2)P(n+1) - (n+1) = (-1)^(n+1) ==

 P(n+1) = (n + 1 + (-1)^(n+1))/(n + 2).



 []s,
 Claudio.


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[obm-l] Re: [obm-l] Ajuda Polinômios.

2005-10-12 Por tôpico claudio\.buffara
Sim. Veja lá na minha msg original (ou então abaixo).

Aliás, a fórmula de Lagrange pode não constar do programa do ensino médio mas está certamente ao alcance de um alunonormal deste nível.

Dê uma olhada em http://mathworld.wolfram.com/LagrangeInterpolatingPolynomial.html

[]s,
Claudio.





De:
[EMAIL PROTECTED]




Para:
obm-l@mat.puc-rio.br




Cópia:





Data:
Wed, 12 Oct 2005 10:43:51 -0300




Assunto:
Re: [obm-l] Ajuda Polinômios.
 Claúdio,
 
 A fórmula de interpolação de lagrange está acima do meu nível de
 escolaridade. Resolúvel de outra forma?
 
 Abraço,
 Roger.
 
 
 Em 11/10/05, Claudio Buffara<[EMAIL PROTECTED]> escreveu:
  on 11.10.05 00:27, Roger Lebid at [EMAIL PROTECTED] wrote:
 
   Bem pessoal estou com dificuldade em três questões de polinômios, acho
   que está faltando criatividade...
  
   ___
  
   1) Determinar todos os polinômios p(x) satisfazendo a equação:
   (x-16)p(2x)=16(x-1)p(x) para todo x.
  
  Estou supondo que trabalhamos sobre o corpo dos complexos.
 
  Se p(x) satisfaz, entao, para qualquer k complexo, k*p(x) tambem satisfaz.
 
  Assim, podemos supor que p(x) eh monico de grau n.
  Comparando os termos de maior grau em cada membro, obteremos:
  2^n*x^(n+1) = 16*x^(n+1) == n = 4
 
  Assim, seja p(x) = x^4 + ax^3 + bx^2 + cx + d.
 
  (x-16)p(2x) = (x-16)(16x^4 + 8ax^3 + 4bx^2 + 2cx + d) =
  16(x^5 + (a/2-16)x^4 + (b/4-8a)x^3 + (c/8-4b)x^2 + (d/16-2c)x - d) =
 
  16(x-1)p(x) = 16(x-1)(x^4 + ax^3 + bx^2 + cx + d) =
  16(x^5 + (a-1)x^4 + (b-a)x^3 + (c-b)x^2 + (d-c)x - d)
 
  Igualando os coeficientes dos termos de mesmo grau, obtemos:
  a = -30, b = 280, c = -960, d = 1024
 
  Logo, p(x) = k*(x^4 - 30x^3 + 280x^2 - 960x + 1024), onde k eh um complexo
  qualquer.
 
 
   2)Se p(x) denota um polinômio de grau n tal que P(k) = k/ (k+1) , para
   k = 0,1,2,...,n, calcular o valor de P(n+1)
  
  Sem usar nenhuma criatividade, basta usar a formula de interpolacao de
  Lagrange...
 
  Por outro lado, a identidade (k+1)P(k) = k == (k+1)P(k) - k = 0 sugere que
  consideremos o polinomio Q(x) = (x + 1)*P(x) - x, cujas raizes sao:
  0, 1, 2, ..., n.
 
  Ou seja, Q(x) = Ax(x-1)(x-2)...(x-n), onde A = constante a ser determinada.
 
  Q(-1) = (-1 + 1)P(-1) - (-1) = 1 ==
  A*(-1)^(n+1)*(n+1)! = 1 ==
  A = (-1)^(n+1)/(n+1)!
 
  Assim, Q(n+1) = A*(n+1)! = (-1)^(n+1) ==
 
  (n+2)P(n+1) - (n+1) = (-1)^(n+1) ==
 
  P(n+1) = (n + 1 + (-1)^(n+1))/(n + 2).
 
 
 
  []s,
  Claudio.
 
 


[obm-l] Re:[obm-l] Ajuda Polinômios.

2005-10-11 Por tôpico Luiz H\. Barbosa

2)Se p(x) denota um polinômio de grau n tal que P(k) = k/ (k+1) , para
k = 0,1,2,...,n, calcular o valor de P(n+1) 

Escreva P(k) da forma P(k)= 1 - 1/(k+1) , então:
p(0)=0,
p(1)=1 - 1/2,
p(2)=1 - 1/3,
p(3)=1 - 1/4,
.
.
p(n)=1 - 1/n== * p(n) = (1+1+...+1) - (1+1/2+1/3+1/4 +...+1/n)

A primeira parcela é igual an , já a segunda é a série harmônica e uma boa aproximação e olhar para o gráfico de f(x)=1/x , integrando de 1 an , encontramos ln(n) (Se não entendeu essa parte pode me perguntar depois q explico melhor).

Agora é só voltar em * :
p(n) =n - ln(n) , fazendo n - n + 1 
p(n+1) = n +1 - ln(n+1) .

Abraço,
Luiz H. Barbosa 


Re: [obm-l] Ajuda....

2005-10-11 Por tôpico Eduardo Wilner


   Ola Korshino

   O problema nao menciona qual eh o dominio de a?
   Se for o conjunto C, pode ser interessante...

  []s
  

--- [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 Determinar os valores do parâmetro a tais que x
 pertence aos reais e 
 sqrt(1-x^2)= a - x . 
   Valeu rapaziada.
 









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=


Re: [obm-l] Ajuda Polinômios.

2005-10-11 Por tôpico Claudio Buffara
on 11.10.05 00:27, Roger Lebid at [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Bem pessoal estou com dificuldade em três questões de polinômios, acho
 que está faltando criatividade...
 
 ___
 
 1) Determinar todos os polinômios p(x) satisfazendo a equação:
 (x-16)p(2x)=16(x-1)p(x) para todo x.

Estou supondo que trabalhamos sobre o corpo dos complexos.

Se p(x) satisfaz, entao, para qualquer k complexo, k*p(x) tambem satisfaz.
 
Assim, podemos supor que p(x) eh monico de grau n.
Comparando os termos de maior grau em cada membro, obteremos:
2^n*x^(n+1) = 16*x^(n+1) == n = 4

Assim, seja p(x) = x^4 + ax^3 + bx^2 + cx + d.

(x-16)p(2x) = (x-16)(16x^4 + 8ax^3 + 4bx^2 + 2cx + d) =
16(x^5 + (a/2-16)x^4 + (b/4-8a)x^3 + (c/8-4b)x^2 + (d/16-2c)x - d) =

16(x-1)p(x) = 16(x-1)(x^4 + ax^3 + bx^2 + cx + d) =
16(x^5 + (a-1)x^4 + (b-a)x^3 + (c-b)x^2 + (d-c)x - d)

Igualando os coeficientes dos termos de mesmo grau, obtemos:
a = -30,  b = 280,  c = -960,  d = 1024
  
Logo, p(x) = k*(x^4 - 30x^3 + 280x^2 - 960x + 1024), onde k eh um complexo
qualquer.


 2)Se p(x) denota um polinômio de grau n tal que P(k) = k/ (k+1) , para
 k = 0,1,2,...,n, calcular o valor de P(n+1)

Sem usar nenhuma criatividade, basta usar a formula de interpolacao de
Lagrange...

Por outro lado, a identidade (k+1)P(k) = k == (k+1)P(k) - k = 0 sugere que
consideremos o polinomio Q(x) = (x + 1)*P(x) - x, cujas raizes sao:
0, 1, 2, ..., n.

Ou seja, Q(x) = Ax(x-1)(x-2)...(x-n), onde A = constante a ser determinada.

Q(-1) = (-1 + 1)P(-1) - (-1) = 1 ==
A*(-1)^(n+1)*(n+1)! = 1 ==
A = (-1)^(n+1)/(n+1)!

Assim, Q(n+1) = A*(n+1)! = (-1)^(n+1) ==

(n+2)P(n+1) - (n+1) = (-1)^(n+1) ==

P(n+1) = (n + 1 + (-1)^(n+1))/(n + 2).



[]s,
Claudio.


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Re: [obm-l] Ajuda....

2005-10-10 Por tôpico mentebrilhante brilhante
PÔ cara essa questão é do ITA 2004 , a solução dela e das provas do ITA de alguns anos tem no site http://www.sistemapoliedro.com.br

espero ter ajudado


[EMAIL PROTECTED] escreveu:
Determinar os valores do parâmetro a tais que x pertence aos reais e sqrt(1-x^2)= a - x .  Valeu rapaziada.
		 
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Re: [obm-l] Ajuda - Proporção

2005-10-06 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Na verdade, 3:4:7 e uma notacao para coisas do tipo
Para cada 3 objetos do primeiro tipo, associamos 4 do
segundo tipo, e para cada 4 do segundo tipo associamos
7 do terceiro tipo.

Um exemplo prático seria a distribuição das medalhas
numa hipotética olimpíada de matemática:
1-Apenas metade dos participantes ganha medalha;
2- As medalhas de ouro, prata e bronze seguem a
proporção 1 : 2 : 3, nesta ordem.




--- saulo nilson [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 acho que nao
 o que vc quer dizer e
 3/4/7=3/4*7
 
  On 10/2/05, admath [EMAIL PROTECTED] wrote:
 
   3 : 4 : 7 quer dizer que pra 3 medalhas de ouro,
 tenho 4 de prata e 7 de
  bronze? É isso que quer dizer? É a mesma coisa que
 3/4 = 4/7?
   pessoal, obrigado pela ajuda.
 
 









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Re: [obm-l] Ajuda - Proporção

2005-10-05 Por tôpico saulo nilson
acho que nao
o que vc quer dizer e 
3/4/7=3/4*7
On 10/2/05, admath [EMAIL PROTECTED] wrote:


3 : 4 : 7 quer dizer que pra 3 medalhas de ouro, tenho 4 de prata e 7 de bronze? É isso que quer dizer? É a mesma coisa que 3/4 = 4/7?

pessoal, obrigado pela ajuda.


Re: [obm-l] Ajuda - Proporção

2005-10-01 Por tôpico Jefferson Franca








Supondo que k seja a constante de proporcionalidade, então 70 pode ser divididoem três partes a, b e c , tais que a = 2k, b = 3k e c = 5k, logo a menor parte é a e a maior parte é c.
Como a + b + c = 70, então 2k + 3k+ 5k = 70, ou seja, k = 7, logo a =14 e c =35admath [EMAIL PROTECTED] escreveu: 


Olá

Já li diversas teorias sobre proporcionalidade só que não consigo entender estes dois problemas de maneira alguma. Alguém pode me explicar de uma maneira bem didática?

1) Dividindo 70 em partes proporcionais a 2, 3 e 5, a soma entre a menor e a maior parte é quanto?

2) A proporção entre as medalhas de ouro, prata e bronze de um atletaé 3 : 4 : 7, respectivamente. Quantas medalhas de ouro, prata e bronze espera-se que esse atleta obtenha em 70 jogos, se essa proporção se mantiver e ele conquistar medalhas em todos os jogos?

-Posso falar que o método da regra de 3 éo mesmo processoquando lidamos com grandezas proporcionais?

obrigado.
		 
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Re: [obm-l] Ajuda - Propor�

2005-10-01 Por tôpico Artur Costa Steiner
1) O que o problema pede eh que se encontrem 3 numeros
x, y e z tais que x + y + z = 70 e x/2 = y/3 = z/5.
Temos assim um sistema linear de 3 equacoes e 3
incognitas. Hah varias formas de resolve-lo, mas,
neste caso, o mais facil eh utilizar aquela
famosissima propriedade das proporcoes: (x + y + z)/(2
+ 3 +5) = x/2 = y/3 = z/5. Como x + y + z = 70, temos
que x/2 = y/3 = z/5 = 7, de modo que x = 14, y = 21, z
= 35. A soma da  menor com a maior parte eh, portanto,
14 + 21 = 35.
Um caso tipico deste problema eh repartir um capital C
entre n acionistas, sendo que o acionista i,
i=1,2...n, dispoem de a_i acoes. Generalizando o
raciocinio que fizemos no caso de seu problema, temos
que a parte que cabe ao acionista i eh p_i =
(a_i)/(Soma(j=1,n)a_j) * C.

2)Eh o mesmo conceito do problema anterior. Do total T
de medalhas obtidas, temos O/3 = P/4 = B/7 e O + P + B
= T. pelo mesmo raciocinio, O = 3T/14, B= 2T/7, B =
T/2. Fazendo-se T =70 temos o que foi pedido, cabendo
observar qye temos que arredondar os resultados pois
so hah sentido em valores inteiros.

A famosa regra de 3 pode ser entendioda atraves do
seguinte exemplo:
Um motorista colocou no tanque de se carro 20 l de
gasolina e pagou R$50. Quanto pagaria se colocasse
30l?

O raciocinio envolvido na regra de 3 eh o seguinte:

Como 20 litros custam R$50, 1 litro custa 50/20
=R$2,50. Logo, 30 litros custam 30 X 2,5 = R$75,00

O nome regra de 3 eh porque temos 3 elementos; O custo
para um valor dado, o custo unitario e o custo para o
valor pedido. Eh claro que quando avancamos um
pouquinho na matematica e ganhamos um pouquinho mais
de agilidade mental, nao fazemos mais este raciocinio,
e sim raciocinios mais diretos. No exemplo dado, eh
evidemte que basta multiplicar por 3/2.

Artur

.
--- admath [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Olá
 
 Já li diversas teorias sobre proporcionalidade só
 que não consigo entender estes dois problemas de
 maneira alguma. Alguém pode me explicar de uma
 maneira bem didática?
 
 1) Dividindo 70 em partes proporcionais a 2, 3 e 5,
 a soma entre a menor e a maior parte é quanto?
 
 2) A proporção entre as medalhas de ouro, prata e
 bronze de um atleta é 3 : 4 : 7, respectivamente.
 Quantas medalhas de ouro, prata e bronze espera-se
 que esse atleta obtenha em 70 jogos, se essa
 proporção se mantiver e ele conquistar medalhas em
 todos os jogos?
 
 -Posso falar que o método da regra de 3 é o mesmo
 processo quando lidamos com grandezas proporcionais?
 
 obrigado.
 




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Re: [obm-l] Ajuda - Proporção

2005-10-01 Por tôpico Marcio M Rocha

admath escreveu:


Olá
 
Já li diversas teorias sobre proporcionalidade só que não consigo 
entender estes dois problemas de maneira alguma. Alguém pode me 
explicar de uma maneira bem didática?
 
1) Dividindo 70 em partes proporcionais a 2, 3 e 5, a soma entre a 
menor e a maior parte é quanto?
 
2) A proporção entre as medalhas de ouro, prata e bronze de um 
atleta é 3 : 4 : 7, respectivamente. Quantas medalhas de ouro, prata e 
bronze espera-se que esse atleta obtenha em 70 jogos, se essa 
proporção se mantiver e ele conquistar medalhas em todos os jogos?
 
-Posso falar que o método da regra de 3 é o mesmo processo quando 
lidamos com grandezas proporcionais?
 
obrigado.


1) Complementando a solução do Jefferson: Quando o problema menciona 
partes proporcionais', está implícito que são partes DIRETAMENTE 
proporcionais. Quando ele diz que vai dividir 70 em partes proporcionais 
a 2, 3 e 5, isso significa que há um valor constante (chamado constante 
de proporcionalidade) e que a primeira parte vale o dobro, a segunda o 
triplo e a terceira o quíntuplo dessa constante.


Esse problema também pode ser resolvido usando um método conhecido como 
falsa posição. A idéia é a seguinte:


Se as partes valessem 2, 3 e 5, a soma valeria 10. Como a soma das 
partes é 70, que é 7 vezes 10, cada parte deve ser, também, multiplicada 
por 7. Logo, cada parte vale 14, 21 e 35.


2) Usando a idéia da falsa posição:

Para ganhar 3 medalhas de ouro, 4 de prata e 7 de bronze ele deve 
disputar 3 + 4 + 7 = 14 jogos.

Se ele disputar 70 jogos (= 5 x 14) ele ganhará:

   5 x 3 = 15 medalhas de ouro.

   5 x 4 = 20 medalhas de prata.

   5 x 7 = 35 medalhas de bronze.

No primeiro problema a constante de proporcionalidade é 10, e no segundo, 5.

Espero que, com a solução do Jefferson e esses breves comentários, tudo 
tenha ficado mais claro para você.


[]s,

Márcio.
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Re: [obm-l] ajuda em diofantina

2005-09-28 Por tôpico Marcelo Rufino



Respondo suas questões abaixo de cada 
uma.


- Original Message - 

  From: 
  nilton 
  rr 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Wednesday, September 28, 2005 9:14 
  AM
  Subject: [obm-l] ajuda em 
diofantina
  
  Companheiros, continuo aguardando ajuda, obrigado
  
  Mostre q não tem soluções inteiras as seguintes equações:
  
  a)x*13+12x+13y*5 = 1
  
  Pelo Teorema de Fermat x^13 = x (mod. 
  13)
  Além disso, 12.x = - x (mod. 13) e 13.y^5 = 0 
  (mod. 13)
  Somando estas congruências obtemos x^13 + 12x + 
  13y^5 = 0 (mod. 13), não podendo valer 1, pois 1 não é divisível por 
  13.
  
  b) x*2-14y*3 = 3
  se x = 0 (mod. 7) então x^2 = 0 (mod. 
  7)
  
  se x = +/- 1 (mod. 7) então x^2 =1 (mod. 
  7)
  se x =+/- 2(mod. 7) então x^2 
  =4 (mod. 7)
  se x =+/- 3(mod. 7) então x^2 
  =2 (mod. 7)Assim, x^2 - 14y^3 
  =0 ou 1 ou 2 ou 4 (mod. 7), não podendo valer 3
  
  
  Até mais,
  Marcelo Rufino
  
  
  
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Re: [obm-l] ajuda em diofantina

2005-09-28 Por tôpico Paulo Melo
q q significa x*2x elevado ao quadrado???
--- nilton rr [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 Companheiros, continuo aguardando ajuda, obrigado
  
 Mostre q não tem soluções inteiras as seguintes
 equações:
  
 a)x*13+12x+13y*5 = 1
 b) x*2-14y*3 = 3
 
 
  
 
   
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Re: [obm-l] ajuda em diofantina

2005-09-28 Por tôpico nilton rr
Sim, é x ao quadrado.Paulo Melo [EMAIL PROTECTED] escreveu:
q q significa x*2x elevado ao quadrado???--- nilton rr <[EMAIL PROTECTED]>escreveu: Companheiros, continuo aguardando ajuda, obrigado  Mostre q não tem soluções inteiras as seguintes equações:  a)x*13+12x+13y*5 = 1 b) x*2-14y*3 = 3  - Novo Yahoo! Messenger com voz: ligações, Yahoo! Avatars, novos emoticons e muito mais. Instaleagora!___ Novo Yahoo! Messenger com voz: ligações, Yahoo! Avatars, novos emoticons e muito mais. Instale agora! www.yahoo.com.br/messenger/=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista
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Re: [obm-l] ajuda em diofantina

2005-09-28 Por tôpico claudio\.buffara
Reduzindo a 1a. equação mod 13, teremos:
x^13 - x == 1 (mod 13).
Mas o pequeno teorema de Fermat implica que x^13 - x == 0 (mod 13) para todo x inteiro.
Logo, a congruência não tem solução e, portanto, com mais razão ainda, a equação diofantina não tem solução.

Reduzindo a 2a. equação mod7 teremos:
x^2==3 (mod 5)
Mas se n == 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6 (mod 7), então:
n^2 == 0, 1, 4, 2, 2, 4, 1 (mod 7).
Ou seja, nenhum quadrado é == 3 (mod 7).
Mesma conclusão.

[]s,
Claudio.





De:
[EMAIL PROTECTED]




Para:
obm-l@mat.puc-rio.br




Cópia:





Data:
Wed, 28 Sep 2005 12:47:10 -0300 (ART)




Assunto:
Re: [obm-l] ajuda em diofantina
 Sim, é x ao quadrado.Paulo Melo [EMAIL PROTECTED] escreveu:
q q significa x*2x elevado ao quadrado???--- nilton rr <[EMAIL PROTECTED]>escreveu: Companheiros, continuo aguardando ajuda, obrigado  Mostre q não tem soluções inteiras as seguintes equações:  a)x*13+12x+13y*5 = 1 b) x*2-14y*3 = 3  - Novo Yahoo! Messenger com voz: ligações, Yahoo! Avatars, novos emoticons e muito mais. Instaleagora!___ Novo Yahoo! Messenger com voz: ligações, Yahoo! Avatars, novos emoticons e muito mais. Instale agora! www.yahoo.com.br/messenger/=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=


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Re: [obm-l] ajuda II

2005-09-25 Por tôpico Eduardo Wilner
   


Claro...isso e obvio!

O que nao consegui entender foi cousas (ou coisas)

do tipo   (4^x^2-1+4^-x^2)  ou  4^x^2 + 2 + 4^-x^2 ?  



--- Danilo Nascimento [EMAIL PROTECTED]
escreveu:

 ola
   dá no mesmo!!!  eu usei essa fatoracao: a^3+b^3 =
 (a+b)(a^2-ab+b^2) 
 ai pronto.
  
 []'s
   Danilo 
 
 Eduardo Wilner [EMAIL PROTECTED]
 escreveu:
 
 Danilo, vc. poderia explicar melhor o que vc.fez?
 
 Me parece que pode-se elevar ambos os membors da
 equacao original ao cubo, obtendo
 
 8^x+3*(4^x*2^-x+2^x*4^-x)+8^-x = 27 ou
 
 8^x+8^-x = 27 - 3*(2^x+2^-x) = 27- 9 = 18.
 
 []s
 
 --- Danilo Nascimento 
 escreveu:
 
  Ola
  fatore 8^x+8^-x -- (2^x+^2^-x)(4^x^2-1+4^-x^2)
  (*)
  eleve ao quadrado 2^x+2^-x = 3 --- 4^x^2 + 2 +
  4^-x^2 = 9 
  substituindo em * 3(7-1) = 18
  
  Anna Luisa escreveu:
  Por favor.
  Se 2^x + 2^ -x = 3, qual o valor d 8^x + 8^ -x.
  Obrigada,
  Anninha.
  
  __
  Faça ligações para outros computadores com o novo
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Re: [obm-l] ajuda no cos

2005-09-24 Por tôpico Eduardo Wilner
   Oi Anninha

   Acho que este vc. pode fazer sozinha.
   E so lembrar que cos 2x = 2cos^2x - 1 .


--- Anna Luisa [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 Quem puder me dar uma ajuda por favor, pq eu to
 moscando.
 - Dada a equação cos 2x + cos x + 1 = 0, determine a
 maior raiz no intervalo [ 0 , 2¶ ].
 Obrigada,
 Anninha.









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Re: [obm-l] ajuda II

2005-09-24 Por tôpico Eduardo Wilner

   Danilo, vc. poderia explicar melhor o que vc.fez?

   Me parece que pode-se elevar ambos os membors da
equacao original ao cubo, obtendo

 8^x+3*(4^x*2^-x+2^x*4^-x)+8^-x = 27  ou

 8^x+8^-x = 27 - 3*(2^x+2^-x) = 27- 9 = 18.

   []s
   
--- Danilo Nascimento [EMAIL PROTECTED]
escreveu:

 Ola
 fatore 8^x+8^-x -- (2^x+^2^-x)(4^x^2-1+4^-x^2)
 (*)
 eleve ao quadrado 2^x+2^-x = 3 --- 4^x^2 + 2 +
 4^-x^2 = 9 
 substituindo em *   3(7-1) = 18
 
 Anna Luisa [EMAIL PROTECTED] escreveu:
 Por favor.
 Se 2^x + 2^ -x = 3, qual o valor d 8^x + 8^ -x.
 Obrigada,
 Anninha.
 
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Re: [obm-l] ajuda II

2005-09-24 Por tôpico Danilo Nascimento
ola
 dá no mesmo!!! eu usei essa fatoracao: a^3+b^3 = (a+b)(a^2-ab+b^2) 
ai pronto.

[]'s
 DaniloEduardo Wilner [EMAIL PROTECTED] escreveu:
Danilo, vc. poderia explicar melhor o que vc.fez?Me parece que pode-se elevar ambos os membors daequacao original ao cubo, obtendo8^x+3*(4^x*2^-x+2^x*4^-x)+8^-x = 27 ou8^x+8^-x = 27 - 3*(2^x+2^-x) = 27- 9 = 18.[]s--- Danilo Nascimento <[EMAIL PROTECTED]>escreveu: Ola fatore 8^x+8^-x -- (2^x+^2^-x)(4^x^2-1+4^-x^2) (*) eleve ao quadrado 2^x+2^-x = 3 --- 4^x^2 + 2 + 4^-x^2 = 9  substituindo em * 3(7-1) = 18  Anna Luisa <[EMAIL PROTECTED]>escreveu: Por favor. Se 2^x + 2^ -x = 3, qual o valor d 8^x + 8^ -x. Obrigada, Anninha.  __ Faça ligações para outros computadores com o novo Yahoo! Messenger  http://br.beta.messenger.y!
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Re: [obm-l] Ajuda em Complexos

2005-09-23 Por tôpico Demetrio Freitas
Na verdade, dizer que tem algo mais ou menos
importante é  uma ponderação que envolve juízo de
valor, portanto está fora do campo da matemática...
Mas faça o curso de eng. elétrica e vc vai ter uma boa
idéia a rspeito :o)... Agora falando sério, tem gente
nesta lista que pode comentar sobre isso com bem mais
propriedade do que eu. 

De todo modo, a fórmula de Euler relaciona as funções
trigonométricas, hiperbólicas e a exponencial, cuja
relação no domínio real não é nada evidente. Relaciona
dois números fundamentais da matemática, exp e Pi. E
abre a possibilidade do estudo das funções no domínio
complexo, o que acabou gerando o campo importantíssimo
da análise complexa.

[]´s Demetrio
--- Paulo Cesar [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 Valeu mesmo, Demetrio e Bruno!!
 Sensacional esse blog!! A demonstração completa!!
 Última pergunta: Por que, Demetrio, essa fórmula é
 considerada uma das mais
 importantes na matemática??
 Grande abraço
  PC
 









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Re: [obm-l] ajuda no cos

2005-09-23 Por tôpico Bruno França dos Reis
Vou fazer passo a passo:

cos2x + cosx + 1 = cos^2(x) - sen^2(x) + cosx + 1 - cos^2(x) + cos^2(x)
= 2cos^2(x) - (sen^2(x) + cos^2(x)) + cosx + 1 = 2cos^2(x) - 1 +
cosx + 1 = 2cos^2(x) + cosx = 0

Seja w = cosx. Temos então:
2w^2 + w = 0
w = 0 ou w = -1/2
Então
cosx = 0 ou cosx = -1/2 == x = pi/2, 2pi/3, 4pi/3 ou 3pi/2
A maior raiz é 3pi/2.

Abraço
Bruno

On 9/23/05, Anna Luisa [EMAIL PROTECTED] wrote:







Quem puder me dar uma ajuda por favor, pq eu to 
moscando.
- Dada a equação cos 2x + cos x + 1 = 0, determine 
a maior raiz no intervalo [ 0 , 2¶ ].
Obrigada,
Anninha.

-- Bruno França dos Reisemail: bfreis - gmail.comgpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key
icq: 12626000e^(pi*i)+1=0


Re: [obm-l] ajuda II

2005-09-23 Por tôpico Danilo Nascimento
Ola
 fatore 8^x+8^-x-- (2^x+^2^-x)(4^x^2-1+4^-x^2) (*)
eleve ao quadrado 2^x+2^-x = 3 --- 4^x^2 + 2 + 4^-x^2 = 9 
substituindoem * 3(7-1) = 18Anna Luisa [EMAIL PROTECTED] escreveu:




Por favor.
Se 2^x + 2^ -x = 3, qual o valor d 8^x + 8^ -x.
Obrigada,
Anninha.__Faça ligações para outros computadores com o novo Yahoo! Messenger http://br.beta.messenger.yahoo.com/ 

Re: [obm-l] Ajuda em Complexos

2005-09-22 Por tôpico Demetrio Freitas

A fórmula mais importante da matemática, segundo
alguns.  Você pode mostrar escrevendo a série de
taylor para exp(iy) e comparando com a soma das séries
de cos(y) + isen(y)

--- Paulo Cesar [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 Boa Tarde
  Alguém sabe me dizer o porquê da igualdade: exp(iy)
 = cosy + iseny ?
  Abraços
  PC
 


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Re: [obm-l] Ajuda em Complexos

2005-09-22 Por tôpico Paulo Cesar
Valeu mesmo, Demetrio e Bruno!!
Sensacional esse blog!! A demonstração completa!!
Última pergunta: Por que, Demetrio, essa fórmula é considerada uma das mais importantes na matemática??
Grande abraço

PC


Re: [obm-l] ajuda

2005-08-26 Por tôpico Claudio Buffara
Title: Re: [obm-l] ajuda



on 26.08.05 00:00, Marcus Aurélio at [EMAIL PROTECTED] wrote:

Demonstre que sendo m inteiro e positivo a parte inteira de (2+3^1/2)^m e sempre um número ímpar. 


Seja x(m) = (2+raiz(3))^m + (2-raiz(3))^m

x(m) eh solucao da recorrencia:
x(m) = 4*x(m-1) - x(m-2) com x(0) = 2 e x(1) = 4.
(use inducao, por exemplo)

Eh facil ver que x(m) eh sempre par e que 0  (2-raiz(3))^m  1.

Como (2+raiz(3))^m = x(m) - (2-raiz(3))^m = (PAR) - (INTEIRO ENTRE 0 E 1), temos que (2+raiz(3))^m = (IMPAR) + (INTEIRO ENTRE 0 E 1).

[]s,
Claudio. 







Re: [obm-l] ajuda

2005-08-26 Por tôpico saulo nilson
f(x)=9^x/(9^x+3)

integrando de ambos os lados:

Integral f(x) = Ln(9^x +3)/Ln9

integrando de 1/1995 a 1994/1995 de ambos os lados:

I(a,b) f(x)=integral de f(x) de a ate b:

I(1/1995,1994/1995) f(x)dx = Ln(9^x +3)/Ln9  ( 1/1995,1994/1995)

A integral a esquerda e a area sob a curva que pode ser aproximada por
trapezios todos iguais de 1/1995=5,01*10^-4 , note que 1/1995 e
pequeno de forma que a aproximação e boa:

SEndo assima area a esquerda e dada por:

1/2[f(1/1995) +f(2/1995)]*1/19995+ 1/2*[f(2/1995)+f(3/1995)]*1/1995+,,,+
+1/2*[f(1992/1995)+f(1993/1995)]*1/1995 +
1/2*(f(1993/1995)+f(1994/1995))*1/1995=Ln(9^x +3)/Ln9  (
1/1995,1994/1995)

2*(1/2)*(1/1995)*[f(1/1995)+f(2/1995)++f(1993/1995)+f(1994/1995)]-
1/2*1/1995*[f(1/1995)+f(1994/1995)]=log(9)[9^x+3]  ( 1/1995,1994/1995)

[f(1/1995)+f(2/1995)++f(1993/1995)+f(1994/1995)]=1995log(9)[9^(1994/1995)+3]-1995log(9)[9^(1/1995)+3]+[f(1/1995)+f(1994/1995)]/2=
=1995*log(9)([9^(1994/1995)+3]/[9^(1/1995)+3])+1/2*[f(1/1995)+f(1994/1995)]

f(1/1995)=9^(1/1995)/(9^(1/1995)+3)
f(1994/1995)=9^(1994/1995)/(9^(1994/1995)+3)

se eu aproximar valores:
encontramos:
1995/2+1/2*(1/3+3/4)=997,5+0,542===998,042

calculando a derivada de f(x)

df/dx=3*Ln9*9^x/(9^x+3)^2
de forma que para x=1/1995 ,  e um dx=1/1995

temos
df= 3,3*10^-4

aproximando a area entre a curva e os trapezios por triangulos|:

temos:
erro 1993* df/2*1995=1,65*10^-4  erro da aproximação.








On 8/26/05, Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED] wrote:
 on 26.08.05 00:00, Marcus Aurélio at [EMAIL PROTECTED] wrote:
 
 Demonstre que sendo m inteiro e positivo a parte inteira de (2+3^1/2)^m e
 sempre um número ímpar. 
 
 
 Seja x(m) = (2+raiz(3))^m + (2-raiz(3))^m
 
 x(m) eh solucao da recorrencia:
 x(m) = 4*x(m-1) - x(m-2)  com  x(0) = 2 e x(1) = 4.
 (use inducao, por exemplo)
 
 Eh facil ver que x(m) eh sempre par e que 0  (2-raiz(3))^m  1.
 
 Como (2+raiz(3))^m = x(m) - (2-raiz(3))^m = (PAR) - (INTEIRO ENTRE 0 E 1),
 temos que (2+raiz(3))^m = (IMPAR) + (INTEIRO ENTRE 0 E 1).
 
 []s,
 Claudio.  
 
 


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Re: [obm-l] Ajuda em diagrama de Venn

2005-08-15 Por tôpico saulo nilson
1-
encontre a intercessao de A e B, depois que vc fizer isso, o restante
de B e o complementar de A, ou seja, vc tem o conjunto B -a
intercessao dos dois conjuntos, se vc tirar mais o B, sobra so a
intercessao dos dois conjuntos

2-
analogamente, o complementar de B e o conjunto A menos a intercessao
dos dois, fazendo a intercessao com o proprio A, vc acha so o
complementar de A.

3- o complementar de A e o conjunto B menos a intercessao dos dois, se
vc tirar isso de A uniao com B, sobra so o conjunto A, abraço, saulo.

a melhor maneira de entender isso e fazendo duas bolas com intercessao
e ir pintando as coisas que vc quer de cores diferentes, ate achar a
resposta final.
Quando se fala em complementar, vc tem que pensar em tudo que o
conjunto nao tem em relaçao a um conjunto universo. Intercessao e o
que os dois conjuntos tem em comum, no caso do diagrama de venn, vc
vai ter uma area em comum que vc preenche com numeros. A uniao dos
dois conjuntos vc preenche primeiro a area da intercessao com os
numeros que eles tem em comum, depois vc preenche o restante dos
valores no conjunto A(bola A) e conjunto B(bola B).

On 8/14/05, admath [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Como represento no diagrama de Venn?
  
 1) (complementar de A) - B 
 2) (complementar de B) intersecção A
 3) (complementar de A) - A união B
  
 Se não for atrapalhar, gostaria que fosse feito passo a passo, pois não
 estou entendendo muito bem isto.
  
 Agradeço a todos da lista por estar me ajudando nas resoluções dos
 exercícios.
 
 
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Re: [obm-l] ajuda questão de Física ITA

2005-08-11 Por tôpico marcio aparecido
não consegui responder graficamente, alguem pode da uma ajuda!!

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Re: [obm-l] ajuda questão de Física ITA

2005-08-11 Por tôpico saulo nilson
esse problema ja resolveram


On 8/11/05, marcio aparecido [EMAIL PROTECTED] wrote:
 não consegui responder graficamente, alguem pode da uma ajuda!!
 
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Re: [obm-l] ajuda questão de Física ITA

2005-08-02 Por tôpico Eduardo Wilner

 Os três chegam simultaneamente juntos ao centro
 turítico Foi mesmo essa a forma com que o ITA  
 redigiu a questao?

  Resolver algebricamente nao eh tao dificil.

  Se t2 eh o tempo de percurso em bicicleta (X) e t1 o
tempo a peh (X2), seja para B, seja para C, temos 
X = v2*t2 e X1 = v1*t1.
  
  O retorno de A para apanhar C fornece

  X1 = X - v2*(t1 - t2) ,  que com t2=X/v2 e t1=X1/v1
,
resulta em X1 = 2X*v1/(v1+v2).

  Assim pode ser calculada a velocidade media, v, como

 
  v = (X+X1)/(t2+t1) = (3v1+v2)*v2/(3v2+v1) 

  Resolver graficamente eh realmente muito
interessante: desenhe as curvas horarias (grafico de S
em funcao de t), obtendo um paralelogramo.  
   

 marcio aparecido [EMAIL PROTECTED]
 escreveu:
 (ITA) Três turista, reunidos num mesmo local e
 dispondo de uma
 bicicleta que pode levar somente duas pessoa de cada
 vez, precisando
 chegar a um centro turístico o mais rápido possível.
 O turista A leva
 turista B, de bicicleta, até um ponto X do percurso
 e retorna para
 apanhar o turista C que vinha caminhando ao seu
 encontro. O turista B,
 a partir de X continua a pé sua viagem rumo ao
 centro turístico.
 Os três chegam simultaneamente juntos ao centro
 turítico.
 A velocidade média como pedestre é V1, enquanto como
 ciclista e V2.
 Com que velocidade média os turistas farão o
 percurso total?? 
--- marcio aparecido [EMAIL PROTECTED]
escreveu:

 tem como você fazer um esboço do gráfico 


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Re: [obm-l] ajuda

2005-07-29 Por tôpico Artur Costa Steiner
Nao entendi bem. Da forma como esta enunciado, este
problema tem uma infinidade de solucoes.
Artur

--- fgb1 [EMAIL PROTECTED] wrote:

 alguém pode ajudar com essa
 
 determine a-b talque:
 
 [(a)^1/3+(b)^1/3+(c)^1/3]^2 = 49+20*(6)^1/3
 
 a) 200
 b) 260
 c) 240
 d) 260
 e) 280
 


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Re: [Desejados] Re: [obm-l] ajuda

2005-07-29 Por tôpico fgb1

Desculpe, realmente passei a questão errada.

Os inteiros positivos a e b tais que

( a^1/3 + b^1/3 - 1 )^2 = 49 + 20.(6)^1/3

são tais que a-b é igual a:



a) 200
b) 260
c) 240
d) 260
e) 280




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Re: [obm-l] ajuda questão de Física ITA

2005-07-26 Por tôpico Roberto Gomes
Essa questão sai por gráfico, SxT.

v_med= [(3v1 +v2)/(3v2+v1)]v2

Roberto Gomesmarcio aparecido [EMAIL PROTECTED] escreveu:
(ITA) Três turista, reunidos num mesmo local e dispondo de umabicicleta que pode levar somente duas pessoa de cada vez, precisandochegar a um centro turístico o mais rápido possível. O turista A levaturista B, de bicicleta, até um ponto X do percurso e retorna paraapanhar o turista C que vinha caminhando ao seu encontro. O turista B,a partir de X continua a pé sua viagem rumo ao centro turístico.Os três chegam simultaneamente juntos ao centro turítico.A velocidade média como pedestre é V1, enquanto como ciclista e V2.Com que velocidade média os turistas farão o percurso total ??=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista
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Re: [obm-l] ajuda questão de Física ITA

2005-07-26 Por tôpico marcio aparecido
tem como você fazer um esboço do gráfico ai Roberto ??

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Re: [obm-l] ajuda questão de Física ITA

2005-07-25 Por tôpico Luiz Ernesto Leitao
Essa questão foi tirada do Problemas de Física elementar, editora MIR. Lá tem uma solução gráfica para esse problema. O ITA já tirou várias questões desse livro, que por sinal vc só vai achar em um sebo. marcio aparecido [EMAIL PROTECTED] escreveu:
(ITA) Três turista, reunidos num mesmo local e dispondo de umabicicleta que pode levar somente duas pessoa de cada vez, precisandochegar a um centro turístico o mais rápido possível. O turista A levaturista B, de bicicleta, até um ponto X do percurso e retorna paraapanhar o turista C que vinha caminhando ao seu encontro. O turista B,a partir de X continua a pé sua viagem rumo ao centro turístico.Os três chegam simultaneamente juntos ao centro turítico.A velocidade média como pedestre é V1, enquanto como ciclista e V2.Com que velocidade média os turistas farão o percurso total ??=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista
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Re: [obm-l] Ajuda na demonstração

2005-07-24 Por tôpico saulo nilson
Na primeira linha ele chamou o produto A.B de C, e da propriedade 
demultipliaçao de matrizes:A=| a11  a12|  e   B = |b11   b12| |a21  a22|
 |b21   b22|
multiplicando as duas matrizes vamos obter a matriz C que vai ser dada por:C= 
|c11   c12|  = |a11b11+a12b21  a11b12+a12b22|   | |c21  
  c22| |a21b11+a22b21 a21b12+a22b22|
dai vem a somatoria que ele da:
c11 = a11b11+a12b21 c12= a11b12+a12b22c21= a21b11+a22b21  c22= 
a21b12+a22b22note que nas somas dos c´s  da matriz C apenas os segundos 
indicesvariam e nos b´s apenas os primeiros indices variam desta formapodemos 
escrever estas somas da forma geral de somatoria:
cij = ∑aikbkj
 k varia de 1 a n onde n e a dimensao das matrizes.
a transposta de C ele chamou de X, desta forma:
X=Ctlembrando que se uma matriz e dada por 
C= |c11   c12| |c21   c22|Ct =X = |c11  c21| = |x11   x12||c12  
 c22|   |x21   x22|
ou xij = cji
aqui termina a primeira parte da demonstraçao, agora ele vai pegar asegunda 
parte da desigualdade que ele quer demonstrar e vai provar quee igual a 
primeira:
Bt.Atchamou Bt = De como anteriormente no caso xij=cji, teremos:
djk = bkj  ele usou k como indice porque ele vai fazer aparecer jposteriormente:
do mesmo jeitoE=Atlogo, como anteriormente:eki = aik  
fazendo o produto de D.E, teremos o mesmo caso acima de A.B, mas nestecaso 
obteremos uma matriz Y, teremos tambem um somatorio que e dadopor:
Y =D.E lembrando que y e um produto de matrizes transpostas por isso oindice 
embaixo esta trocado.
yji =  ∑   djk.eki   mas djk= bkj e eki = aik, substituindo teremos:yji =   ∑  
bkj.aik =  ∑aik.bkj
ou yij = ∑ ajkbki = cji =xij
cij = ∑aikbkjentao cji = ∑ajkbki  vc troca os indices.
yij =xij
Bt.At =(A.B)tabraço, saulo.

On 7/24/05, admath admath [EMAIL PROTECTED] wrote:  Alguém pode me ajudar a 
entender, pelo menos, as duas primeiras linhas da demonstração, por favor?   
   (A.B)t = Bt.At(Propriedade da matriz transposta) De acordo 
com o livro que tenho a demonstração se apresenta da seguinte maneira:   
   n  C = A.B  - cij = ∑   aik.bkj 
(1ºmembro) k=1 X = Ct-  xji = 
cij Por outro lado,   
 nn  D = Bt  - djk = bkj
Y = D.E - yji = ∑   djk.eki = ∑   bkj.aik = cij = xji  E = At  - 
eki = aikk=1   k=1 
Logo, X=Y Obrigado.   Yahoo! Acesso 
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Re: [obm-l] Ajuda com um problema sobre fato rização e inteiros

2005-07-07 Por tôpico Eduardo Wilner

--- Bruno Bruno [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 Se x^2 - 5x - 1 é um quadrado perfeito, podemos
 escreve-lo como
 (x-a)^2 , onde a também é inteiro.
 
 x^2 - 5*x - 1 = (x-a)^2 = x^2 - 2*a*x + a^2
 -5*x - 1 = - 2*a*x + a^2
 5*x + 1 - 2*a*x + a^2 = 0
 x(5-2*a) + a^2 + 1 = 0
 -x = (a^2 + 1)/(5 - 2*a)

  Até aquí me parece certo.
 
 para que x seja inteiro, sendo a inteiro, basta que
 o denominador seja
 1 ou -1, ou seja, a=2 ou a=3

  Esta afirmação acaba se confirmando, mas sua origem
me parece obscura...
 
 se a =2  x = -5
 se a=3 - x = 10

  Que tal fazer na força bruta?

  x^2 - 5*x - 1 = a^2  com x e a inteiros.

  Aplicando Bhaskara, temos:

  x = ( 5 + ou - sqrt ( 29 + 4a^2))/2.

  Impomos que o discriminante seja o quadrado de um
inteiro, b, i.e.

  29 + 4a^2 = b^2 , uma espécie de equação de Pell (se
 incorporarmos o 4 como quadrado de 2 em (2a)^2),
com uma única solução: (a,b)=(7 , 15).
  
  Assim chegamos fácil e claramente em x=-5 ou x=10.

 []s
Wilner

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Re: [obm-l] Ajuda com um proble ma sobre fatorização e inteiros

2005-07-06 Por tôpico Bruno Bruno
Se x^2 - 5x - 1 é um quadrado perfeito, podemos escreve-lo como
(x-a)^2 , onde a também é inteiro.

x^2 - 5*x - 1 = (x-a)^2 = x^2 - 2*a*x + a^2
-5*x - 1 = - 2*a*x + a^2
5*x + 1 - 2*a*x + a^2 = 0
x(5-2*a) + a^2 + 1 = 0
-x = (a^2 + 1)/(5 - 2*a)

para que x seja inteiro, sendo a inteiro, basta que o denominador seja
1 ou -1, ou seja, a=2 ou a=3
se a =2  x = -5
se a=3 - x = 10



On 7/6/05, Sam Tatao [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Bom aqui vai um problema que eu não sei resover:
 Encontrar os valores inteiros de x que fazem que  x^2-5x-1 seja um quadrado
 perfeito.
 A conclusão que eu cheguei é que não existe nenhum valor.
 
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Re: [obm-l] Ajuda com um problema sobre fato rização e inteiros

2005-07-06 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
y^2 = x^2 -5x-1
(2y)^2=(2x)^2-2*5*(2x)-2
(2y)^2=(2x-5)^2-25-2
(2y)^2=(2x-5)^2-27
(2x-5)^2-(2y)^2=27

(2x-2y-5)(2x+2y-5)=27
Agora e so fazer as possibilidades...

--- Sam Tatao [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 Bom aqui vai um problema que eu não sei resover:
 Encontrar os valores inteiros de x que fazem que 
 x^2-5x-1 seja um quadrado 
 perfeito.
 A conclusão que eu cheguei é que não existe nenhum
 valor.
 

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Re: [obm-l] Ajuda com um problema sobre fato rização e inteiros

2005-07-06 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet

--- Bruno Bruno [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 Se x^2 - 5x - 1 é um quadrado perfeito, podemos
 escreve-lo como
 (x-a)^2 , onde a também é inteiro.

De onde saiu esta ideia? Este fato eu nao sei se e
verdadeiro ou falso mas nao tenho muita certeza...

 
 x^2 - 5*x - 1 = (x-a)^2 = x^2 - 2*a*x + a^2
 -5*x - 1 = - 2*a*x + a^2
 5*x + 1 - 2*a*x + a^2 = 0
 x(5-2*a) + a^2 + 1 = 0
 -x = (a^2 + 1)/(5 - 2*a)
 
 para que x seja inteiro, sendo a inteiro, basta que
 o denominador seja
 1 ou -1

Bem, se a fracao for irredutivel a sua conclusao pode
estar correta. Por exemplo, 200/100 e inteiro.

, ou seja, a=2 ou a=3
 se a =2  x = -5
 se a=3 - x = 10
 
 
 
 On 7/6/05, Sam Tatao [EMAIL PROTECTED] wrote:
  Bom aqui vai um problema que eu não sei resover:
  Encontrar os valores inteiros de x que fazem que 
 x^2-5x-1 seja um quadrado
  perfeito.
  A conclusão que eu cheguei é que não existe nenhum
 valor.
  
 

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Re: [obm-l] Ajuda

2005-06-24 Por tôpico Demetrio Freitas
Eu não vejo problema em minimizar ln(f(x)), Niski.
Porém, a rigor é necessário tomar cuidado com o fato
de que ln(x) tem imagem real apenas para x0.

No caso ln(f(x)) = y = ln(x^2 - 3) + (x^2 - 1)
= dy/dx = 2x/(x^2-3) + 2x = 0 
= dy/dx = 0 = x = 0, +-sqrt(2)

Porém, como f(x) para x= +-sqrt(2), 0 é negativa,
estes valores são inválidos e conclui-se que f(x) não
possui máximos e mínimos locais com f(x)  0.

Para f(x)  0 tu podes usar a mesma idéia, apenas
investigue ln(-f(x)):
ln(-f(x)) = -y = -ln(x^2 - 3) -x^2 + 1
= -dy/dx = 0 = raízes x = 0, +-sqrt(2)

Agora sim estes valores são os pontos relevantes
procurados, exatamente os mínimos de  f(x) que são   
x=+-sqrt(2) e o máximo local em x=0. Todos pontos onde
f(x) é negativa.

Claro que você poderia cortar o segundo passo se levar
em conta que os zeros de d(f(x))/dx são os mesmos de  
d(-f(x))/dx. Mas em princípio, os valores corretos
são os obtidos de ln(-f(x))...


[]´s Demetrio


--- Fabio Niski [EMAIL PROTECTED] escreveu:


 O que aconteceria se tentassemos minimizar g(x) =
 ln(f(x)) ?
 pode-se usar as propriedades do log a vontade?  se
 puder, algo curioso 
 ocorre
 ln(f(x)) = ln(x^2 - 3) + (x^2 - 1)
 O estranho aqui é que essa funcao estoura pra -oo
 quando x se aproxima 
 de +-sqrt(3), e -sqrt(3) nao é minimo de f(x).
 Pergunto então, quando podemos falar que minimizar
 f(x) é equivalente a 
 minimizar ln(f(x)) ? Seria apenas em intervalos
 abertos onde f(x) nao 
 se anula?
 
 
 
 

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Re: [obm-l] Ajuda

2005-06-23 Por tôpico Eduardo Wilner

Olá Nilton

Não parece dificil encontrar as raizes da derivada
( 0,-2 e 2) e, por exemplo, pelo sinal da derivada
segunda, concluir que exitem dois mínimos (a função é
par).  

  []s

  Wilner


--- nilton rr [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 Boa tarde companheiros, alguém pode me ajudar com
 essa?
 Ache o valor mínimo de f(x) = (x²-3).e^(x²-1).
 Obrigado pela atenção.
 
 
 
   
   
   

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Re: [obm-l] Ajuda

2005-06-23 Por tôpico nilton rr
Companheiro agradeço a ajuda,o problema é que essa
questão foi proposta para alunos do primeiro do ensino
médio, será possível encontrar esse valor mínimo com
conteúdo apenas do ensino médio? Desde já agradeço.

--- Eduardo Wilner [EMAIL PROTECTED]
escreveu:

 
 Olá Nilton
 
 Não parece dificil encontrar as raizes da
 derivada
 ( 0,-2 e 2) e, por exemplo, pelo sinal da derivada
 segunda, concluir que exitem dois mínimos (a função
 é
 par).  
 
   []s
 
   Wilner
 
 
 --- nilton rr [EMAIL PROTECTED] escreveu:
 
  Boa tarde companheiros, alguém pode me ajudar com
  essa?
  Ache o valor mínimo de f(x) = (x²-3).e^(x²-1).
  Obrigado pela atenção.
  
  
  
  
  
  
 

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Re: [obm-l] Ajuda

2005-06-23 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Thu, Jun 23, 2005 at 02:36:52PM -0300, nilton rr wrote:
 Boa tarde companheiros, alguém pode me ajudar com
 essa?
 Ache o valor mínimo de f(x) = (x²-3).e^(x²-1).
 Obrigado pela atenção.

Temos f(x) = e^(-2) * g(h(x)), h(x) = x^2 - 3, g(y) = y*e^y.
Assim o problema se reduz a encontrar o mínimo de g(y), y = -3.
Por cálculo é fácil, basta derivar g: o único ponto crítico
é o ponto de mínimo global y = -1. Mas sem cálculo eu não sei.
Aliás sem cálculo (talvez disfarçado) eu nem sei explicar o que é
o número e, que aparece nas definições de f e g. E se você trocar
g por g1(y) = y*3^y, por exemplo, a resposta muda.

[]s, N.
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Re: [obm-l] Ajuda

2005-06-23 Por tôpico nilton rr
Valeu, muito obrigado pela ajuda."Nicolau C. Saldanha" [EMAIL PROTECTED] escreveu:
On Thu, Jun 23, 2005 at 02:36:52PM -0300, nilton rr wrote: Boa tarde companheiros, alguém pode me ajudar com essa? Ache o valor mínimo de f(x) = (x²-3).e^(x²-1). Obrigado pela atenção.Temos f(x) = e^(-2) * g(h(x)), h(x) = x^2 - 3, g(y) = y*e^y.Assim o problema se reduz a encontrar o mínimo de g(y), y = -3.Por cálculo é fácil, basta derivar g: o único ponto críticoé o ponto de mínimo global y = -1. Mas sem cálculo eu não sei.Aliás sem cálculo (talvez disfarçado) eu nem sei explicar o que éo número e, que aparece nas definições de f e g. E se você trocarg por g1(y) = y*3^y, por exemplo, a resposta muda.[]s, N.=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista
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Re: [obm-l] ajuda

2005-06-01 Por tôpico Simão Pedro
Também gostaria de uma ajuda. Como faço para assinar a revista Eureka? Tentei pelo site da OBM mas a conta bancária que indicam para depósito está inativa (não a conta, mas a agência bancária não existe mais, foi o que me disse o atendente do Banco do Brasil). Portanto, como faço para assinar a revista? Já tenho a assinatura da RPM e também tenho muito interesse em assinar a Eureka.

Desde já agradeço qualquer ajuda.

Simão Pedro.





Em 31/05/05, Luiz Ernesto Leitao [EMAIL PROTECTED] escreveu:

Bom dia pessoal. Eu sou licenciado em Matemática e leciono para turmas militares. Sou assinante da revista Eureka e tenho todos os seus exemplares. Sinto a necessidade de ter um material sistematizado de preparação por assunto para Olimpíadas com teoria e exercícios. A maior parte das informações que eu encontro na internet são apenas exercícios sobre vários assuntos. O mesmo acontece com o material bibliográfico indicado no site da OBM, o qual a maior parte eu tenho como uma edição do FIC de 1920 em português.

Portanto, se alguém pudesse me indicar uma bibliografia (mesmo de livros estrangeiros) à qual eu pudesse recorrer ou site com teoria eu ficaria muito grato.
Obrigado a todos, tenham um bom dia!


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Re: [obm-l] ajuda

2005-06-01 Por tôpico fabiodjalma
 

Mande a pergunta para [EMAIL PROTECTED] 
 
 
 
 
 
 
Também gostaria de uma ajuda. Como faço para assinar a revista Eureka? 
Tentei pelo site da OBM mas a conta bancária que indicam para depósito está 
inativa (não a conta, mas a agência bancária não existe mais, foi o que me 
disse o atendente do Banco do Brasil). Portanto, como faço para assinar a 
revista? Já tenho a assinatura da RPM e também tenho muito interesse em 
assinar a Eureka. 
Desde já agradeço qualquer ajuda. 
 
Simão Pedro. 
 
 
 
 
 
Em 31/05/05, Luiz 
Ernesto Leitao [EMAIL PROTECTED] 
escreveu: 
 
Bom dia pessoal. Eu sou licenciado em Matemática e leciono para turmas 
militares. Sou assinante da revista Eureka e tenho todos os seus exemplares. 
Sinto a necessidade de ter um material sistematizado de preparação por 
assunto para Olimpíadas com teoria e exercícios. A maior parte das 
informações que eu encontro na internet são apenas exercícios sobre vários 
assuntos. O mesmo acontece com o material bibliográfico indicado no 
site da OBM, o qual a maior parte eu tenho como uma edição do FIC de 
1920 em português. 
Portanto, se alguém pudesse me indicar uma bibliografia (mesmo de 
livros estrangeiros) à qual eu pudesse recorrer ou site com teoria eu 
ficaria muito grato. 
Obrigado a todos, tenham um bom dia! 
 
 
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Re: [obm-l] ajuda com proporções

2005-05-28 Por tôpico Eric Campos

--- marcio aparecido [EMAIL PROTECTED]
escreveu:

 ajuda com proporções:
 quais são os possiveis valores da seguinte
 proporção:
 a/(b+c+d) = b/(a+c+d) = c/(a+b+d) = d/(a+b+c) =
= (a+b+c+d)/((b+c+d)+(a+c+d)+(a+b+d)+(a+b+c))=
= (a+b+c+d)/(3(a+b+c+d)) = 1/3

[]'s

Eric.

===
geocities.yahoo.com.br/mathfire2001
Enciclopedia de Matematica - Aulas
Formulas para primos - Grupos de Estudo
Projeto Matematica para Todos
[EMAIL PROTECTED]
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Re: [obm-l] ajuda com proporções

2005-05-28 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
a/b+c+d = b/a+c+d = c/a+b+d = d/a+b+c = S

a/b=c/d=X se e so se a-c/b-d=X

-1=a-b/b-a=S 

Sera?
--- marcio aparecido [EMAIL PROTECTED]
escreveu:

 ajuda com proporções:
 quais são os possiveis valores da seguinte
 proporção:
 a/b+c+d = b/a+c+d = c/a+b+d = d/a+b+c
 

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Re: [obm-l] ajuda com proporções

2005-05-28 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Desconsidere esta, a versao corrigida esta aqui:

S = (a+b+c+d)/3(a+b+c+d)=1/3

--- Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
[EMAIL PROTECTED] escreveu:

 a/b+c+d = b/a+c+d = c/a+b+d = d/a+b+c = S
 
 a/b=c/d=X se e so se a-c/b-d=X
 
 -1=a-b/b-a=S 
 
 Sera?
 --- marcio aparecido [EMAIL PROTECTED]
 escreveu:
 
  ajuda com proporções:
  quais são os possiveis valores da seguinte
  proporção:
  a/b+c+d = b/a+c+d = c/a+b+d = d/a+b+c
  
 

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RE: [obm-l] + ajuda

2005-03-14 Por tôpico Qwert Smith
Acho que seu gabarito esta todo errado, mas tudo bem...
From: Anna Luisa [EMAIL PROTECTED]
1) Um estudante estava praticando a sua aritmética adicionando os números 
das páginas do seu livro de matemática quando alguém o interrompeu. Ao 
retornar o exercício ele inadvertidamente incluiu o número de uma das 
páginas duas vezes na sua soma tendo encontrado 1986 como resultado final. 
O número dess página é:  (R: 34).
Para saber se esta certo o aluno faz a conta novamente usando a soma de uma 
PA

1986 = (1+ n)n/2 resolvendo a equacao de 2o grau ele acha x  0 discartado e 
x~=62.2
como o numero esperado era um inteiro ele sabe que teve erro.
a soma correta seria S=(1+62)62/2 = 1953 e ele contou 2 vezes a pagina 33

2) Um estudante em viagem de férias combinou com seu pai que se 
comunicariam em um código numérico no qual cada algarismo representaria uma 
letra distinta e como comprovação, o número representante da última palavra 
seria a soma dos anteriores. Sabendo que o estudante desejava enviar a 
mensagem SEND MORE MONEY podemos afirmar que a soma dos algarismos 
utilizados na mensagem codificada é igual a :  (R: 30)
SEND + MORE = MONEY = 9567 + 1085 = 10652  e a soma nao da 30 nao
3)Suprima cem dígitos do número 12345678910111213141516...5960 mantendo a 
ordem de modo a obter o menor número possível. A seguir, refaça o mesmo 
para obter o maior número possível. A soma dos algarismos desses dois 
números é:(R: 92)

Nao fiz ainda mas a julgar pelos anterios apostaria que nao e 92 nao.
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Re: [obm-l] ajuda(sequência)

2005-03-10 Por tôpico Claudio Buffara
Title: Re: [obm-l] ajuda(sequência)



on 10.03.05 14:16, cleber vieira at [EMAIL PROTECTED] wrote:

Esse eh interessante.

E acho que dah pra provar ainda mais: 
o limite eh igual a raiz(4*a_1 - 3), desde que a_1 = 3/4, 
apesar de eu nao ter ideia de como se faz isso.

O que acontece quando a_1  3/4?

[]s,
Claudio.

cleber vieira [EMAIL PROTECTED] wrote: 
Amigos, gostaria da ajuda de vocês neste problema que na verdade é dividido em três itens, entretanto, os outros dois já foram solucionados e este ainda não consegui resolver.Desde ja muito obrigado.
Os números a_1, a_2 , a_3,... são definidos como segue:
 
a_1 = 3/2 e
 a_(n+1) = [3(a_n)^2 + 4(a_n) - 3]/ 4(a_n)^2.
 
 
Determine lim (a_1)*(a_2)*(a_3)***(a_n)
com n tendendo a infinito.
Ass:Vieira

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Re: [obm-l] ajuda(sequência)

2005-03-10 Por tôpico Claudio Buffara
Title: Re: [obm-l] ajuda(sequência)



A recorrencia eh:
a_(n+1) = (3(a_n)^2 + 4a_n - 3)/(4(a_n)^2) ==
a_(n+1) = 3/4 + (4a_n - 3)/(4(a_n)^2) ==
(4a_(n+1) - 3)/4 = (4a_n - 3)/(4(a_n)^2) ==
4a_(n+1) - 3 = (4a_n - 3)/(a_n)^2 

Ou seja:
4a_2 - 3 = (4a_1 - 3)/(a_1)^2
4a_3 - 3 = (4a_2 - 3)/(a_2)^2
...
4a_(n+1) - 3 = (4a_n - 3)/(a_n)^2

Multiplicando estas n equacoes e simplificando telescopicamente, obtemos:
4a_(n+1) - 3 = (4a_1 - 3)/(P_n)^2
onde:
P_n = a_1*a_2*...*a_n.

Ou seja:
(P_n)^2 = (4a_1 - 3)/(4a_(n+1) - 3).

Agora eh soh provar que, se a_1 = 3/4 entao:
i) os a_i sao positivos;
e
ii) a_(n+1) - 0 quando n - infinito
que teremos:
P_n - raiz(4a_1 - 3)

[]s,
Claudio.

on 10.03.05 14:16, cleber vieira at [EMAIL PROTECTED] wrote:



cleber vieira [EMAIL PROTECTED] wrote: 
Amigos, gostaria da ajuda de vocês neste problema que na verdade é dividido em três itens, entretanto, os outros dois já foram solucionados e este ainda não consegui resolver.Desde ja muito obrigado.
Os números a_1, a_2 , a_3,... são definidos como segue:
 
a_1 = 3/2 e
 a_(n+1) = [3(a_n)^2 + 4(a_n) - 3]/ 4(a_n)^2.
 
 
Determine lim (a_1)*(a_2)*(a_3)***(a_n)
com n tendendo a infinito.
Ass:Vieira

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RE: [obm-l] ajuda

2005-01-26 Por tôpico saulo bastos
Só uma dúvida, razão áurea é a mesma coisa que média harmônica?
Abraços, saulo.
From: plataoterra [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] ajuda
Date: Wed, 26 Jan 2005 13:39:27 -0200
Olá!
Gostaria de pedir ajuda em uma questão que caiu no segundo teste de
seleção para a 40° IMO e 14° IBERO.
Problema 6
Seja F_n o conjunto de todas as bijeções f de {1,...,n} em {1,...,n}
satisfazendo
a)f(k)k+2 para k=1,...,n e
b)f(k) diferente de k para k=1,...,n.
Determine a probabilidade de que f(1) diferente de 1 para um f
arbitrário em F_n.
Eu tentei fazê-la para n's pequenos (até 5) e a probabilidade encontrada é
dada em função da sequência de Fibonacci. Considerando que
i) F_0=0;
ii) F_n+2=F_n+1 + F_n.
a probabilidade conjecturada para F_n seria
F_n-1/F_n
só que não consegui demonstrar nada disso. Parece que li que quando n tende
ao infinito, essa probabilidade fica muito próxima de (sqrt(5)-1)/2, que é 
o
inverso da razão áurea( acho).

Veja:
Para n=1
f(1)=1. Probabilidade 0/1
Para n=2
f(1)=2 e f(2)=1. Probabilidade 1/1
Para n=3
f(1)=1, f(2)=3 e f(3)=2, ou
f(1)=2, f(2)=3 e f(3)=1. Probabilidade 1/2
Para n=4
f(1)=1, f(2)=3, f(3)=4 e f(4)=2, ou
f(1)=2, f(2)=3, f(3)=4 e f(4)=1, ou
f(1)=2, f(2)=1, f(3)=4 e f(4)=3. Probabilidade 2/3
Para n=5
f(1)=1, f(2)=3, f(3)=2, f(4)=5 e f(5)=4, ou
f(1)=1, f(2)=3, f(3)=4, f(4)=5 e f(5)=2, ou
f(1)=2, f(2)=3, f(3)=4, f(4)=5 e f(5)=1, ou
f(1)=2, f(2)=1, f(3)=4, f(4)=5 e f(5)=3, ou
f(1)=2, f(2)=3, f(3)=1, f(4)=5 e f(5)=4. Probabilidade 3/5
Caso esse problema já tenha sido resolvido na lista e/ou minha solução
esteja completamente errada, me avisem.
Gostaria de pedir também se alguém tem dicas sobre bons sites na internet
que tratem sobre a razão áurea e a sequência de Fibonacci , além de bons
arquivos que alguém possa
querer me enviar além de bons exercícios. Meu e-mail é
[EMAIL PROTECTED]
grato,
Platão Gonçalves Terra Neto
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Re: [obm-l] ajuda

2005-01-26 Por tôpico Claudio Buffara
on 26.01.05 13:39, plataoterra at [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Olá! 
 
 Gostaria de pedir ajuda em uma questão que caiu no segundo teste de
 seleção para a 40° IMO e 14° IBERO.
 
 Problema 6 
 
 Seja F_n o conjunto de todas as bijeções f de {1,...,n} em {1,...,n}
 satisfazendo 
 a)f(k)k+2 para k=1,...,n e
 b)f(k) diferente de k para k=1,...,n.
 
 Determine a probabilidade de que f(1) diferente de 1 para um f
 arbitrário em F_n.
 
Do jeito que voce escreveu, a probabilidade eh 1 pois, por definicao, todos
os elementos de F_n sao permutacoes caoticas (bijecoes sem ponto fixo). Em
particular, f(1)  1, para todo f de F_n.

 Eu tentei fazê-la para n's pequenos (até 5) e a probabilidade encontrada é
 dada em função da sequência de Fibonacci. Considerando que
 i) F_0=0; 
 ii) F_n+2=F_n+1 + F_n.
 
 a probabilidade conjecturada para F_n seria
 F_n-1/F_n 
 só que não consegui demonstrar nada disso. Parece que li que quando n tende
 ao infinito, essa probabilidade fica muito próxima de (sqrt(5)-1)/2, que é o
 inverso da razão áurea( acho).
 
 Veja: 
 Para n=1 
 f(1)=1. Probabilidade 0/1
 Para n=2 
 f(1)=2 e f(2)=1. Probabilidade 1/1
 Para n=3 
 f(1)=1, f(2)=3 e f(3)=2, ou
 f(1)=2, f(2)=3 e f(3)=1. Probabilidade 1/2
 Para n=4 
 f(1)=1, f(2)=3, f(3)=4 e f(4)=2, ou
 f(1)=2, f(2)=3, f(3)=4 e f(4)=1, ou
 f(1)=2, f(2)=1, f(3)=4 e f(4)=3. Probabilidade 2/3
 Para n=5 
 f(1)=1, f(2)=3, f(3)=2, f(4)=5 e f(5)=4, ou
 f(1)=1, f(2)=3, f(3)=4, f(4)=5 e f(5)=2, ou
 f(1)=2, f(2)=3, f(3)=4, f(4)=5 e f(5)=1, ou
 f(1)=2, f(2)=1, f(3)=4, f(4)=5 e f(5)=3, ou
 f(1)=2, f(2)=3, f(3)=1, f(4)=5 e f(5)=4. Probabilidade 3/5
 
 Caso esse problema já tenha sido resolvido na lista e/ou minha solução
 esteja completamente errada, me avisem.
 Gostaria de pedir também se alguém tem dicas sobre bons sites na internet
 que tratem sobre a razão áurea e a sequência de Fibonacci , além de bons
 arquivos que alguém possa
 querer me enviar além de bons exercícios. Meu e-mail é
 [EMAIL PROTECTED]
 
 grato, 
 
 Platão Gonçalves Terra Neto
 


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=


Re: [obm-l] Ajuda

2005-01-12 Por tôpico Artur Costa Steiner
Um excelente livro eh Algebra Moderna,  do jah falecido Luiz Henrique jacy
Monteiro, talvez jah esgotado. Embora escrito no inicio dos anos 70, epoca
em que estudo de grupos e corpos era chamado de Algebra Moderna, o livro
continua atual.
Artur  


- Mensagem Original 
De: obm-l@mat.puc-rio.br
Para: Obm lista obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Ajuda
Data: 12/01/05 12:58


Gostaria de saber se alguém pode me dar referências bibliográficas sobre
construção do corpo ordenado dos números reais usando sequências de
Cauchy.Também serve endereço na internet.



Renan de Oliveira e Silva
__
Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger 
http://br.download.yahoo.com/messenger/ 


OPEN Internet e Informática
@ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @


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Re: [obm-l] Ajuda...

2004-12-29 Por tôpico saulo bastos
Eu fiz desse jeito, cada parcela da desigualdade são semelhantes, e elas 
podem ser escritas como funções de x da forma:
f(x)= (a^x*C1+1)/(a^x*C2+1)
No caso da 1a parcela da desigualdade
C1=a^2
C2=bc
Achando os pontos críticos da função acima, a derivada é dada por:
f´(x)=a^x(C1-C2)/(a^xC2+1)^2
que igualando a zero e lembrando que a,b,c,x sao positivos e portanto 
diferentes de 0, fornece:
C1=C2
ou seja
a^2=bc
Fazendo isso para cada parcela da desigualdade, encontramos:
b^2=ac
e
c^2=ab
ou seja:
f1(x)=1
f2(x)=1
f3(x)=1
ou
[a^(x+2)+1]/[(a^(x)*b*c)+1] + [b^(x+2)+1]/[(b^(x)*b*c)+1] + [c^(x+2)+1]/[(c^
(x)*b*c)+1]=1+1+1=3

Um abraço,saulo.
From: [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] Ajuda...
Date: Tue, 28 Dec 2004 16:34:29 +
Para a, b, c, x reais positivos, era para mostrar que
[a^(x+2)+1]/[(a^(x)*b*c)+1] + [b^(x+2)+1]/[(b^(x)*b*c)+1] + 
[c^(x+2)+1]/[(c^
(x)*b*c)+1]=3

Mas observe que cada parcela pode ser escrita na forma (fazendo para a
primeira parcela)
a^2/(bc) + [1 - a^2/(bc)]/[a^(x)*bc + 1].
Para concluir a desigualdade, basta mostrar que
a^2/(bc) + b^2/(ac) + c^2/(ab) = 3,
o que é equivalente a mostrar que
a^3 + b^3 + c^3 - 3*abc = 0.
Mas observe que
a^3 + b^3 + c^3 - 3*abc = (a + b + c)*(a^2 + b^2 + c^2 - ab - bc - ac)
É claro que (a + b + c)  0.
Resta mostrar que a^2 + b^2 + c^2 - ab - bc - ac =0, mas não consigo fazer
isso.
[]s,
Daniel
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Re: [obm-l] Ajuda...

2004-12-29 Por tôpico kleinad
É falso que cada parcela é sempre maior ou igual do que 1... Tome a=x=1,
b=c=2.

Além disso, reveja a derivação da sua função f(x)!!

[]s,
Daniel

saulo bastos ([EMAIL PROTECTED]) escreveu:

Eu fiz desse jeito, cada parcela da desigualdade são semelhantes, e elas
podem ser escritas como funções de x da forma:
f(x)= (a^x*C1+1)/(a^x*C2+1)
No caso da 1a parcela da desigualdade
C1=a^2
C2=bc
Achando os pontos críticos da função acima, a derivada é dada por:
f´(x)=a^x(C1-C2)/(a^xC2+1)^2
que igualando a zero e lembrando que a,b,c,x sao positivos e portanto
diferentes de 0, fornece:
C1=C2
ou seja
a^2=bc
Fazendo isso para cada parcela da desigualdade, encontramos:
b^2=ac
e
c^2=ab
ou seja:
f1(x)=1
f2(x)=1
f3(x)=1
ou
[a^(x+2)+1]/[(a^(x)*b*c)+1] + [b^(x+2)+1]/[(b^(x)*b*c)+1] + [c^(x+2)+1]/[(c^
(x)*b*c)+1]=1+1+1=3

Um abraço,saulo.

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Re: [obm-l] AJUDA - GEOMETRIA - AJUDA

2004-12-28 Por tôpico Machado
Obrigado a todos.
É meio fácil esse exercício, não sei o que deu em mim.
Mas eu fiz minha resolução.

Traça-se MY , tal que Y , M e B estejam colineares.

MYC = BAC + ABY ( i )

BMC = MYC + MCY ( ii )

( i - ii )

BMC = BAC + ABY + MCY
Como ABY  0 e MCY  0 ; BMC  BAC . 

Mesmo assim obrigado novamente,
Victor.


On Mon, 27 Dec 2004 23:53:56 -0300 (ART),
[EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Olá Víctor, 
   
 Temos que: 
 BMC = 180 - MCB - MBC 
 A = 180 - ACB - ABC 
   
 Acontece que ACB = ACM + MCB  e ABC=ABM+MBC 
   
 logo, substituindo estes 2 angulos na expressao anterior, vem: 
 A = 180 - MCB - MBC - ACM - ABM 
   
 Mas os primeiros 3 termos do lado direito valem BMC. Entao: 
 A = BMC  - ACM - ABM 
 ou seja,  BMC = A + ACM + ABM 
   
 Como M é interno , ACM+ABM é maior que zero, logo: 
 BMC  A 
 c.q.d. 
   
 []'s 
 Rogério.
 
 
 Machado [EMAIL PROTECTED] wrote:
  
 Olá pessoal, preciso de ajuda nesse exercício aqui :
 
  - M é um ponto interno  a um triângulo ABC. Demonstrar  que o ângulo
 BMC é maior que o ângulo A do triângulo.
 
 
 Obrigado,
 Victor.
 
 
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Re: [obm-l] Ajuda...

2004-12-28 Por tôpico kleinad
Para a, b, c, x reais positivos, era para mostrar que

[a^(x+2)+1]/[(a^(x)*b*c)+1] + [b^(x+2)+1]/[(b^(x)*b*c)+1] + [c^(x+2)+1]/[(c^
(x)*b*c)+1]=3

Mas observe que cada parcela pode ser escrita na forma (fazendo para a
primeira parcela)

a^2/(bc) + [1 - a^2/(bc)]/[a^(x)*bc + 1].

Para concluir a desigualdade, basta mostrar que

a^2/(bc) + b^2/(ac) + c^2/(ab) = 3,

o que é equivalente a mostrar que

a^3 + b^3 + c^3 - 3*abc = 0.

Mas observe que

a^3 + b^3 + c^3 - 3*abc = (a + b + c)*(a^2 + b^2 + c^2 - ab - bc - ac)

É claro que (a + b + c)  0.

Resta mostrar que a^2 + b^2 + c^2 - ab - bc - ac =0, mas não consigo fazer
isso.

[]s,
Daniel

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Re: [obm-l] Ajuda...

2004-12-28 Por tôpico Luiz Felippe medeiros de almeida
Oi Daniel , eu acho que consegui mostrar o que vc queria .
 Note que a^2 + b^2 + c^2 -ab-bc-ac = 0.5( (a-b)^2 + (a-c)^2 + (b-c)^2)
 como quadrados são sempre = 0 está provado o que se pede .
 Espero ter ajudado .
 Um abraço Luiz Felippe Medeiros


On Tue, 28 Dec 2004 16:34:29 +, [EMAIL PROTECTED]
[EMAIL PROTECTED] wrote:
 Para a, b, c, x reais positivos, era para mostrar que
 
 [a^(x+2)+1]/[(a^(x)*b*c)+1] + [b^(x+2)+1]/[(b^(x)*b*c)+1] + [c^(x+2)+1]/[(c^
 (x)*b*c)+1]=3
 
 Mas observe que cada parcela pode ser escrita na forma (fazendo para a
 primeira parcela)
 
 a^2/(bc) + [1 - a^2/(bc)]/[a^(x)*bc + 1].
 
 Para concluir a desigualdade, basta mostrar que
 
 a^2/(bc) + b^2/(ac) + c^2/(ab) = 3,
 
 o que é equivalente a mostrar que
 
 a^3 + b^3 + c^3 - 3*abc = 0.
 
 Mas observe que
 
 a^3 + b^3 + c^3 - 3*abc = (a + b + c)*(a^2 + b^2 + c^2 - ab - bc - ac)
 
 É claro que (a + b + c)  0.
 
 Resta mostrar que a^2 + b^2 + c^2 - ab - bc - ac =0, mas não consigo fazer
 isso.
 
 []s,
 Daniel
 
 =
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Re: [obm-l] Ajuda...

2004-12-28 Por tôpico kleinad
Perfeito, isso mata o problema.

[]s,
Daniel

Luiz Felippe medeiros de almeida ([EMAIL PROTECTED]) escreveu:

Oi Daniel , eu acho que consegui mostrar o que vc queria .
 Note que a^2 + b^2 + c^2 -ab-bc-ac = 0.5( (a-b)^2 + (a-c)^2 + (b-c)^2)
 como quadrados são sempre = 0 está provado o que se pede .
 Espero ter ajudado .
 Um abraço Luiz Felippe Medeiros


On Tue, 28 Dec 2004 16:34:29 +, [EMAIL PROTECTED]
 wrote:
 Para a, b, c, x reais positivos, era para mostrar que

 [a^(x+2)+1]/[(a^(x)*b*c)+1] + [b^(x+2)+1]/[(b^(x)*b*c)+1] + [c^(x+2)+1]/
[(c^
 (x)*b*c)+1]=3

 Mas observe que cada parcela pode ser escrita na forma (fazendo para a
 primeira parcela)

 a^2/(bc) + [1 - a^2/(bc)]/[a^(x)*bc + 1].

 Para concluir a desigualdade, basta mostrar que

 a^2/(bc) + b^2/(ac) + c^2/(ab) = 3,

 o que é equivalente a mostrar que

 a^3 + b^3 + c^3 - 3*abc = 0.

 Mas observe que

 a^3 + b^3 + c^3 - 3*abc = (a + b + c)*(a^2 + b^2 + c^2 - ab - bc - ac)

 É claro que (a + b + c)  0.

 Resta mostrar que a^2 + b^2 + c^2 - ab - bc - ac =0, mas não consigo
fazer
 isso.

 []s,
 Daniel

 =
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Re: [obm-l] Ajuda...

2004-12-28 Por tôpico kleinad
Não mata não fica faltando mostrar que

[1 - a^2/(bc)]/[a^(x)*bc + 1] + [1 - b^2/(ac)]/[b^(x)*ac + 1] + [1 - c^2/
(ab)]/[c^(x)*ab + 1] = 0

Mas nada vem à cabeça (se é que a desigualdade é verdadeira!)

[]s,
Daniel

[EMAIL PROTECTED] escreveu:

Perfeito, isso mata o problema.

[]s,
Daniel

Luiz Felippe medeiros de almeida ([EMAIL PROTECTED]) escreveu:

Oi Daniel , eu acho que consegui mostrar o que vc queria .
 Note que a^2 + b^2 + c^2 -ab-bc-ac = 0.5( (a-b)^2 + (a-c)^2 + (b-c)^2)
 como quadrados são sempre = 0 está provado o que se pede .
 Espero ter ajudado .
 Um abraço Luiz Felippe Medeiros


On Tue, 28 Dec 2004 16:34:29 +, [EMAIL PROTECTED]
 wrote:
 Para a, b, c, x reais positivos, era para mostrar que

 [a^(x+2)+1]/[(a^(x)*b*c)+1] + [b^(x+2)+1]/[(b^(x)*b*c)+1] + [c^(x+2)+1]/
[(c^
 (x)*b*c)+1]=3

 Mas observe que cada parcela pode ser escrita na forma (fazendo para a
 primeira parcela)

 a^2/(bc) + [1 - a^2/(bc)]/[a^(x)*bc + 1].

 Para concluir a desigualdade, basta mostrar que

 a^2/(bc) + b^2/(ac) + c^2/(ab) = 3,

 o que é equivalente a mostrar que

 a^3 + b^3 + c^3 - 3*abc = 0.

 Mas observe que

 a^3 + b^3 + c^3 - 3*abc = (a + b + c)*(a^2 + b^2 + c^2 - ab - bc - ac)

 É claro que (a + b + c)  0.

 Resta mostrar que a^2 + b^2 + c^2 - ab - bc - ac =0, mas não consigo
fazer
 isso.

 []s,
 Daniel


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Re:[obm-l] AJUDA - GEOMETRIA - AJUDA

2004-12-27 Por tôpico Osvaldo Mello Sponquiado

Sejam a, b e c os angulos opostos a BC, AC e AB no triangulo ABC inicial e x, y e z os angulos opostos a BM, MC e BC

Faça o desenho. É imediato que yb e xc=x+yb+c

temos que 
a+b+c=180° =b+c=180°-a
(x+y)+z=180° =x+y=180°-z
como x+yb+c temos que x+y=180°-zb+c=180°-a
assim-z-a=za 

[]'s

 Olá pessoal, preciso de ajuda nesse exercício aqui : 
 
 - M é um ponto interno a um triângulo ABC. Demonstrar que o ângulo 
 B
 
 
 Obrigado, 
 Victor. 
 
 = 
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em 
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html 
 = 
 

Atenciosamente, 

Osvaldo Mello Sponquiado 
Engenharia Elétrica, 2ºano 
UNESP - Ilha Solteira 



Re: [obm-l] AJUDA - GEOMETRIA - AJUDA

2004-12-27 Por tôpico rogerioponce-obm
Olá Víctor,

Temos que:
BMC = 180 - MCB - MBC
A = 180 - ACB - ABC

Acontece que ACB = ACM + MCB e ABC=ABM+MBC

logo, substituindo estes 2 angulos na expressao anterior, vem:
A = 180 - MCB - MBC - ACM - ABM

Masos primeiros 3 termos do lado direitovalem BMC. Entao:
A = BMC - ACM - ABM
ou seja, BMC = A + ACM + ABM

Como M é interno , ACM+ABM é maior que zero, logo:
BMC  A 
c.q.d.

[]'s
Rogério.Machado [EMAIL PROTECTED] wrote:
Olá pessoal, preciso de ajuda nesse exercício aqui : - M é um ponto interno a um triângulo ABC. Demonstrar que o ânguloBMC é maior que o ângulo A do triângulo.Obrigado,Victor.__Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger http://br.download.yahoo.com/messenger/ 

En: Re:[obm-l] Ajuda...

2004-12-27 Por tôpico =?iso-8859-1?Q?Vin=EDcius_Meireles_Aleixo?=




- Original Message - 
From: claudio.buffara 
To: obm-l 
Sent: Monday, December 27, 2004 1:56 PM
Subject: Re:[obm-l] Ajuda...





  
  
De:
[EMAIL PROTECTED]


  
  
Para:
"obm-l" obm-l@mat.puc-rio.br


  
  
Cópia:



  
  
Data:
Mon, 27 Dec 2004 05:23:16 
  -0200


  
  
Assunto:
    Re:[obm-l] 
  Ajuda...


  
  



 Bom, o problema é o seguinte:
 
 a,b,c,d reais positivos, mostrar que [a^(d+2)+1]/[(a^(d).b.c)+1] 
+[b^(d+2)+1]/[(b^(d).b.c)+1]+[c^(d+2)+1]/[(c^(d).b.c)+1]=1+1+1
 
 que é o mesmo que mostrar que 
 
 [a^(d+2)+1]/[(a^(d).b.c)+1]=1 (*)
 e
 [b^(d+2)+1]/[(b^(d).b.c)+1]=1 (**)
 e
 [c^(d+2)+1]/[(c^(d).b.c)+1]=1 (***)
 
 



Boa noite,

Esse problema é realmente difícil mesmo...já 
quebrei a cabeça nele por um tempo considerável...consegui demostrar para 
(a,b,c)=1, falta agora demonstrar para a, b e c entre 0 e 1.

Vinícius Meireles 
Aleixo


Re:[obm-l] AJUDA - ALGEBRA

2004-12-25 Por tôpico Osvaldo Mello Sponquiado

 Estou com problemas na solução desse aqui : 
 
(a+b+c)^2=a^2+b^2+c^+2.(ab+ac+bc)=28+2x

seja ab+ac+bc=x e a+b+c=y

x=(y^2-28)/5=2

como y^2 é positivo, supomos entao que y=0 logo x_,om=28/2=14

[]'s



 1) Se a,b,c são números reais tais que a^2 + b^2 + c^2 = 28, o valor 
 mínimo de ab + ac + bc é igual a : 
 
 a. 14 
 b. 8 
 c. 0 
 d. -14 
 e. -28 
 
 
 Muito obrigado, 
 Victor. 
 
 = 
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em 
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html 
 = 
 

Atenciosamente, 

Osvaldo Mello Sponquiado 
Engenharia Elétrica, 2ºano 
UNESP - Ilha Solteira 



Re: [obm-l] AJUDA - ALGEBRA

2004-12-23 Por tôpico =?ISO-8859-1?Q?Bruno_Fran=E7a_dos_Reis?=
Seja k = ab + bc + ca.
Temos:
(a+b+c)^2 = 28 + 2k.
(a+b+c)^2 = 0 == 28 + 2k = 0 == 2k = -28 == k = -14

Alternativa d.

Feliz natal!
Abraço,
Bruno


On Thu, 23 Dec 2004 21:53:25 -0200, Victor Machado Mendes de Sousa
[EMAIL PROTECTED] wrote:
 Estou com problemas na solução desse aqui :
 
 1) Se a,b,c são números reais tais que a^2 + b^2 + c^2 = 28, o valor
 mínimo de ab + ac + bc é igual a :
 
 a. 14
 b. 8
 c. 0
 d. -14
 e. -28
 
 Muito obrigado,
 Victor.
 
 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =
 


-- 
Bruno França dos Reis
email: bfreis - gmail.com
gpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key
icq: 12626000

e^(pi*i)+1=0

=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re:[obm-l] AJUDA - GEOMETRIA - URGENTE !

2004-12-23 Por tôpico claudio.buffara

Antes de mais nada, eu queria entender como um problema de geometria pode ser urgente na ante-vespera do Natal. Tem alguma prova amanha?

Sejam os triangulos ABC e ABD (lado AB comum) tais que:
BAC = BAD e |AC| - |BC| = |AD| - |BD|

Suponhamos spdg que |AD|  |AC|.
Entao, podemos por:
|AC| = b
|AD| = b + x (x  0) == |CD| = x
|BC| = a == |BD| = a + x.

No triangulo BCD, teremos:
a + x = |BD|  |BC| + |CD| = a + x ==
contradicao ==
|AD| = |AC|.

De forma analoga, deduzimos que |AD| = |AC|.

Ou seja, |AD| = |AC| == os triangulos ABC e ABD sao iguais (LAL).

[]s,
Claudio.






De:
[EMAIL PROTECTED]




Para:
obm-l@mat.puc-rio.br




Cópia:





Data:
Thu, 23 Dec 2004 21:09:59 -0200




Assunto:
[obm-l] AJUDA - GEOMETRIA - URGENTE !






 Estou empacado nesse exercicio:
 
 1) Dois triângulos são iguais quando têm iguais um lado, um ângulo
 adjacente a esse lado e a diferença dos outros dois lados. Provar.
 
 
 Muito obrigado,
 Victor.
 
 


Re: [obm-l] AJUDA!

2004-12-20 Por tôpico Bruno Bruno
oi vinicius, fui eu que mandei. Eu queria saber se alguem tinha uma resoluçao baseada em logaritmos, mas até agora nada. A solução que eu tenho é assim:

Seja a = kx e b = ky , onde x e y sao primos entre si

(kx)^(ky)^2 = (ky)^kx = (kx)^ky^2 = (ky)^x ( I )

1o caso: Se ky^2 = x , entao x = y , e a=b=1

2o caso: Se ky^2  x , entao de (I ) concluimos que:

k^(ky^2 - x) * x^ky^2 = y^x (II)

de (II) concluimos que x^ky^2 é divisor de y^x , mas como x e y são primos entre si, e ky^2 0 , logo x = 1 , e :

k^(ky^2 - 1) = y

se k = 1 =ky^2 = x (não serve)
se k =2 = 2^(2y^2 - 1)  y(não serve tambem)

3o caso: Se ky^2 x entao de ( I ) concluimos que:
x^ky^2 = k^(x - ky^2) * y^x (III)

de (III) concluimos quey^x é divisor dex^ky^2, mas como x e y são primos entre si,logoy = 1 , e :

x^k = k^(x-k) = sex = Pk, entao:

(Pk)^k = k^(Pk - k) = k^k(P - 1)
P^k = k^k(P-2)
P=k^(P-2)

Atribuindo valores a P, temos que:
Se P = 3, k=3, x=9, y=1, a=27, b=3 (27;3)
Se P = 4, k=2, x=8, y=1, a=16, b=2 (16;2)

Se P= 5, entao k^(P-2)  P , o que nao serve.

Assim, as unicas soluçoes possiveis sao: (1;1) , (16;2) e (27;3)

ps: ainda aguardo alguem que apareça com uma resolucao baseada em logaritmos
vinicius [EMAIL PROTECTED] wrote:




Como q faz esse exercicio da IMO, acho q um cara mostrou ele aqui outro dia...

a^(b^2)=b^a

Caso alguem possa me ajudar

Vinícius
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Re: [obm-l] AJUDA!

2004-12-20 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Isto ja foi mostrado vrias vezes na lista. O
melhor a se fazer e ir ao site www.kalva.demon.co.uk,
e procurar nas IMOS (esta foi a da Argentina, entrte
95 e 98...)

 --- vinicius [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 Como q faz esse exercicio da IMO, acho  q um cara
 mostrou ele aqui outro dia...
 
 a^(b^2)=b^a
 
 Caso alguem possa me ajudar
 
 Vinícius 

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Re: [obm-l] AJUDA!

2004-12-20 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Minha pergunta e: por que voce acha que ha alguma
solucao baseada em logaritmos?
Nao acho que voce va ter tanta sorter assim... Se o
seu baseamento for algo que mostre o uso maciço de
logaritmos (bem como a IMO propoe que as coisas sejam,
hehe!), voce acabou de mostrar que isto nao e
realmente necessario. Se voce, bem como eu, gosta de
colecinar Special Prizes e solucoes de problemas de
IMO, talvez seja mais util voce comecar a procurar em
vez de esperar (e que as vezes as pessoas se atrofiam
em uma direcao, entao e certamente um erro ser
categorico :-) ). Eu mesmo tenho fortes razoes de crer
que e uma perda de tempo pensar em uma solucao com
logaritmos, pois a unica ligacao conhecida entre eles
e a Teoria dos Numeros e o teorema do numero Primo e
seus correlatos. Ou voce vai, no pior caso, descobrir
umas desigualdades sem-nocao que vao aumentar a sua
resolucao em dois e-mails...

Mas uma coisa e certa: alguma hora voce vai usar este
trecho do problema: ...todos os INTEIROS POSITIVOS
tais que...


 --- Bruno Bruno [EMAIL PROTECTED] escreveu: 
 oi vinicius, fui eu que mandei. Eu queria saber se
 alguem tinha uma resoluçao baseada em logaritmos,
 mas até agora nada. A solução que eu tenho é assim:
  
 Seja  a = kx  e   b = ky  , onde x e y sao primos
 entre si
  
 (kx)^(ky)^2 = (ky)^kx   =(kx)^ky^2 = (ky)^x
  ( I )
  
 1o caso: Se ky^2 = x , entao x = y , e a=b=1
  
 2o caso: Se ky^2  x  , entao de ( I ) concluimos
 que:
  
 k^(ky^2 - x)  *  x^ky^2  = y^x  (II)
  
 de (II) concluimos que x^ky^2 é divisor de y^x , mas
 como x e y são primos entre si, e ky^2 0  , logo x
 = 1 , e :
  
 k^(ky^2  - 1) = y
  
 se k = 1  =  ky^2 = x (não serve)
 se k =2  = 2^(2y^2 - 1)  y (não serve tambem)
  
 3o caso: Se ky^2  x  entao de ( I ) concluimos que:
 x^ky^2 = k^(x - ky^2)  *  y^x   (III)
 
 de (III) concluimos que y^x é divisor de x^ky^2 ,
 mas como x e y são primos entre si, logo y = 1 , e :
  
 x^k = k^(x-k)   =  se x = Pk, entao:
  
 (Pk)^k = k^(Pk - k) = k^k(P - 1)
 P^k = k^k(P-2)
 P=k^(P-2)
  
 Atribuindo valores a P, temos que:
 Se P = 3, k=3, x=9, y=1, a=27, b=3  (27;3)
 Se P = 4, k=2, x=8, y=1, a=16, b=2  (16;2)
  
 Se P= 5, entao k^(P-2)  P , o que nao serve.
  
 Assim, as unicas soluçoes possiveis sao: (1;1) ,
 (16;2) e (27;3)
  
 ps: ainda aguardo alguem que apareça com uma
 resolucao baseada em logaritmos
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Re: [obm-l] AJUDA - PROBLEMAS

2004-12-18 Por tôpico rogerioponce-obm
Olá Victor,
inicialmente existem93 números. Como cada operação diminui o total de números existentes, nunca serão obtidos os 93 zeros.
[]'s
Rogério.machado [EMAIL PROTECTED] wrote:
2) Quarenta e seis uns e quarenta e sete zeros são escritosaleatoriamente em um círculo.A seguir. efetuamos a seguinte operação: escrevemos um "zero" entrequaisquer dois números iguais e escrevemos um "um" entre quaisquerdois números distintos. Após isso ser feito, removemos os números queexistiam anteriormente. Podemos afirrmar que obteremos 93 zeros apósquantas operações ?obrigado,victor.__Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger http://br.download.yahoo.com/messenger/ 

Re: [obm-l] AJUDA - PROBLEMAS

2004-12-17 Por tôpico vinicius



 1) se cada um dos números X1 , X2 , ... , Xn é igual a +1 ou -1 e X1X2
 + X2X3 + ... + Xn-1Xn + XnX1 = 0 , então n pode ser :

 a) 1994
 b) 1995
 c) 1996
 d) 1997
 e) 1998



Boa noite,

bem...vamos fazer a seguinte fatoração:

X2(X1+X3)+X4(X3+X5)+...+Xn(Xn-1+X1)=0
obviamente, X1+X3=0
   X3+X5=0
notemosX3=-X1  X7=-X5
 X3=-X5 X7=-X9
ou...podemos deduzir que os números da forma 4k-1 são simétricos dos números
da forma 4k+1
 OBS:X1 é da forma 4k+1, por hipótese k=0
Daí, suponhamos:
X1=+1
logo, X3=-1...
ora, X1 aparece na última expressão, logo:
Xn-1=-1, ou seja n-1 é da forma 4k-1, e n e da forma 4k, logo, o único valor
que satisfaz é 1996.

Suponhamos agora que X1=-1
Daí, Xn-1=+1 e n-1 é da forma 4k-1, n é da forma 4k e vale 1996..


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Re: [obm-l] ajuda de alguem!!!!(duvidas!!)

2004-12-14 Por tôpico Paulo Santa Rita
Oi Claudio  demais
coelgas desta lista ... OBM-L,
Oi Claudio,
From: Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re: [obm-l] ajuda de alguem(duvidas!!)
 Como R^4 tem dimensao 4 ( em verdade, todo espaco de dimensao 4 e 
isomorfo a
 R^4 ) então, para definir uma transformacao linear de R^4 em R^3 voce
 precisa de dois outros vetores X e Y pertencentes a R^4 de forma que 
{X,Y,
 (1,2,3,4) e (0,1,1,1) } seja LI. Faca entao uma associacao qualquer 
entre os
 vetores de {X,Y, (1,2,3,4) e (0,1,1,1) } que estara definida uma
 transformacao linear.( Isto e um teorema, prove ele ! )

Oi, Paulo (e Andrey):

Desculpe a intromissao, mas acho que isso nao ficou muito claro. Talvez 
seja
melhor dizer que uma T.L. fica unicamente definida ao se definir o valor 
que
ela assume em cada um dos vetores de uma base (arbitraria mas fixa) do seu
dominio.
Obrigado ! E verdadede, a minha mensagem ficou confusa. Deveria ter dito uma 
associacao entre os vetores de {X,Y, (1,2,3,4) e (0,1,1,1) } e vetores de 
R^3. Toda associacao dos vetotes de uma base com vetores - nao 
necessariamente LI - de outro espaco, gera um Transformacao Linear e isto e 
um teorema.

 Como voce quer que (1,2,3,4),(0,1,1,1) seja nucleo, faca
 (1,2,3,4)-(0,0,0) e (0,1,1,1)-(0,0,0) e, por exemplo, para X = 
(0,0,3,4) e
 Y=(0,0,0,5) associe estes vetores a dois outros vetores nao nulos de R^3

Alem de termos TX e TY nao nulos, devemos ter tambem TX e TY LI.
Caso contrario, a imagem de T teria dimensao 1 e, portanto, o nucleo de T
teria dimensao 3, nao sendo gerado apenas por (1,2,3,4) e (0,1,1,1).
Correto ! Sim,  Tx e Ty devem ser LI. Aqui ha uma referencia indireta ao 
teorema do NUCLEO-IMAGEM.

Mas o problema e realmente trivialissimo e, longe que querer ofender a 
qualquer pessoa, acho dificil  que um estudante serio e dedicado tenha 
dificuldades nisso, pois em todo curso de Algebra Linear estas coisas e o 
que ha de mais elementar a ser transmitido. Me parece que alguem nao esta se 
dedicando com devido elan ...

A Algebra Linear e fundamental em tudo. E tambem um estudo muito bonito. E 
existem excelentes livros no mercado. Aqui esta um ( Mais voltado para a 
Matematica Pura, com poucas aplicacoes ) :

1) Algebra Linear
Kunze/Hoffman
LTC
Tem poucos exercicios mas a teoria e exuberante. Alem disso, trata os corpos 
que associamos aos espacos vetorias de maneira generica, o que e uma 
vantagem. Tem, porem, um primeiro capitulo horrivel e desnecessario. Eu 
aprendi Algebra Linear por ele.

Aqui estao dois exerciciso de Algebra Linear :
1) Considere uma matriz quadrada T, de ordem n, tal que tij=0 se i = j. 
Mostre que existe p = n tal que T^p = 0

2) Seja V um espaco vetorial de dimensao finita e Bi(V) o espaco bi-dual 
correspondente. Mostre que a aplicacao que a cada v em V associa v' em Bi(V) 
tal que v'(w)=w(v) e um isomorfismo linear.

Nota1 : Voce pode fazer o primeiro diretamente, tratando apenas  com a 
matriz, mas, muito provavelmente, a solucao vai ficar um pouco grande e 
complicada. Mas existe um caminho curto e elegante, qual seja, notar que o 
primeiro vetor coluna e nulo e que, portanto, o posto e menor que n. Ora, o 
posto e precisamente, a dimensao do conjunto imagem da transformacao linear 
que podemos associar a matriz. A seguir, aplique reiteradamente o teorema do 
nucleo-imagem.

Nota2 : Estou chamando de Bidual, o espaco dual do dual ... Se V e um espaco 
vetorial de dimensao finita, entao o dual de V e o espaco F(V;R) de todos os 
funcionais lineares, com as operacoes classicas entre funcoes :

(f+g)(x) = f(x) + g(x)
(K*f)(x) = K*f(x)
Estas operacoes fazem do espaco dual um espaco vetorial, conforme se 
verifica facilmente. O Dual do Dual e o Bidual.

Um Abraco a Todos
Paulo Santa Rita
3,1730,141204
O segundo e uma Monalisa, uma obra-prima, e nao e a primeira que este 
Professor Elon Lima faz. Ao meu ver, e o melhor livro de Algebra Linear 
feito por um autor brasileiro.





A proposito
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Re: [obm-l] ajuda de alguem!!!!(duvidas!!)

2004-12-14 Por tôpico Claudio Buffara
on 14.12.04 17:30, Paulo Santa Rita at [EMAIL PROTECTED] wrote:

 
 1) Considere uma matriz quadrada T, de ordem n, tal que tij=0 se i = j.
 Mostre que existe p = n tal que T^p = 0
 
 Nota1 : Voce pode fazer o primeiro diretamente, tratando apenas  com a
 matriz, mas, muito provavelmente, a solucao vai ficar um pouco grande e
 complicada. Mas existe um caminho curto e elegante, qual seja, notar que o
 primeiro vetor coluna e nulo e que, portanto, o posto e menor que n. Ora, o
 posto e precisamente, a dimensao do conjunto imagem da transformacao linear
 que podemos associar a matriz. A seguir, aplique reiteradamente o teorema do
 nucleo-imagem.
 
Ou, sendo um pouquinho mais sofisticado, voce pode observar que T eh uma
matriz triangular superior e que, portanto, os elementos da diagonal
principal (todos iguais a 0) sao justamente os autovalores de T ==
o polinomio caracteristico de T eh x^n ==
o polinomio minimo de T eh x^p para algum p = n ==
T^p = 0.

[]s,
Claudio.

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RE: [obm-l] ajuda de alguem!!!!(duvidas!!)

2004-12-14 Por tôpico Paulo Santa Rita
Ola Andrey e demais colegas
desta lista ... OBM-L,
Acho que voce enviou esta mensagem e outras do mesmo grau de dificuldades 
muitas vezes. Ela e trivial demais e muito provavelmente por isso as pessoas 
nao estejam respondendo ...

Como R^4 tem dimensao 4 ( em verdade, todo espaco de dimensao 4 e isomorfo a 
R^4 ) então, para definir uma transformacao linear de R^4 em R^3 voce 
precisa de dois outros vetores X e Y pertencentes a R^4 de forma que {X,Y, t


From: andrey.bg [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] ajuda de alguem(duvidas!!)
Date: Tue, 14 Dec 2004 11:28:30 -0200
como que eu faco para encontrar uma transformacao linear F:R^4 --- R^3, 
cujo o nucleo e gerado por (1,2,3,4) e (0,1,1,1)???

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Re: [obm-l] ajuda de alguem!!!!(duvidas!!)

2004-12-14 Por tôpico Claudio Buffara
on 14.12.04 12:44, Paulo Santa Rita at [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Ola Andrey e demais colegas
 desta lista ... OBM-L,
 
 Acho que voce enviou esta mensagem e outras do mesmo grau de dificuldades
 muitas vezes. Ela e trivial demais e muito provavelmente por isso as pessoas
 nao estejam respondendo ...
 
 Como R^4 tem dimensao 4 ( em verdade, todo espaco de dimensao 4 e isomorfo a
 R^4 ) então, para definir uma transformacao linear de R^4 em R^3 voce
 precisa de dois outros vetores X e Y pertencentes a R^4 de forma que {X,Y,
 (1,2,3,4) e (0,1,1,1) } seja LI. Faca entao uma associacao qualquer entre os
 vetores de {X,Y, (1,2,3,4) e (0,1,1,1) } que estara definida uma
 transformacao linear.( Isto e um teorema, prove ele ! )

Oi, Paulo (e Andrey):

Desculpe a intromissao, mas acho que isso nao ficou muito claro. Talvez seja
melhor dizer que uma T.L. fica unicamente definida ao se definir o valor que
ela assume em cada um dos vetores de uma base (arbitraria mas fixa) do seu
dominio.

 Como voce quer que (1,2,3,4),(0,1,1,1) seja nucleo, faca
 (1,2,3,4)-(0,0,0) e (0,1,1,1)-(0,0,0) e, por exemplo, para X = (0,0,3,4) e
 Y=(0,0,0,5) associe estes vetores a dois outros vetores nao nulos de R^3
 
Alem de termos TX e TY nao nulos, devemos ter tambem TX e TY LI.
Caso contrario, a imagem de T teria dimensao 1 e, portanto, o nucleo de T
teria dimensao 3, nao sendo gerado apenas por (1,2,3,4) e (0,1,1,1).

[]s,
Claudio.

 Seja T a transformacao que voce escolheu.
 
 Agora mostre que se V esta em (1,2,3,4),(0,1,1,1) entao v=a*(1,2,34) +
 b*(0,1,1,1) e teremos Tv=0, isto e, v esta no nucleo e, reciprocamente, se
 Tv=0 entao v esta em (1,2,3,4),(0,1,1,1).Tudo isso e muito simples. e
 pronto !
 
 Um Abraco
 Paulo Santa Rita
 3,1244,141204
 
 From: andrey.bg [EMAIL PROTECTED]
 Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
 To: obm-l [EMAIL PROTECTED]
 Subject: [obm-l] ajuda de alguem(duvidas!!)
 Date: Tue, 14 Dec 2004 11:28:30 -0200
 
 como que eu faco para encontrar uma transformacao linear F:R^4 --- R^3,
 cujo o nucleo e gerado por (1,2,3,4) e (0,1,1,1)???
 
 
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RE: [obm-l] ajuda de alguem!!!!(duvidas!!)

2004-12-13 Por tôpico Paulo Santa Rita
Ola Andrey e demais colegas
desta lista ... OBM-L,
Acho que voce enviou esta mensagem e outras do mesmo grau de dificuldades 
muitas vezes. Ela e trivial demais e muito provavelmente por isso as pessoas 
nao estejam respondendo ...

Como R^4 tem dimensao 4 ( em verdade, todo espaco de dimensao 4 e isomorfo a 
R^4 ) então, para definir uma transformacao linear de R^4 em R^3 voce 
precisa de dois outros vetores X e Y pertencentes a R^4 de forma que {X,Y, 
(1,2,3,4) e (0,1,1,1) } seja LI. Faca entao uma associacao qualquer entre os 
vetores de {X,Y, (1,2,3,4) e (0,1,1,1) } que estara definida uma 
transformacao linear.( Isto e um teorema, prove ele ! )

Como voce quer que (1,2,3,4),(0,1,1,1) seja nucleo, faca 
(1,2,3,4)-(0,0,0) e (0,1,1,1)-(0,0,0) e, por exemplo, para X = (0,0,3,4) e 
 Y=(0,0,0,5) associe estes vetores a dois outros vetores nao nulos de R^3

Seja T a transformacao que voce escolheu.
Agora mostre que se V esta em (1,2,3,4),(0,1,1,1) entao v=a*(1,2,34) + 
b*(0,1,1,1) e teremos Tv=0, isto e, v esta no nucleo e, reciprocamente, se 
Tv=0 entao v esta em (1,2,3,4),(0,1,1,1).Tudo isso e muito simples. e 
pronto !

Um Abraco
Paulo Santa Rita
3,1244,141204
From: andrey.bg [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] ajuda de alguem(duvidas!!)
Date: Tue, 14 Dec 2004 11:28:30 -0200
como que eu faco para encontrar uma transformacao linear F:R^4 --- R^3, 
cujo o nucleo e gerado por (1,2,3,4) e (0,1,1,1)???

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Re: [obm-l] Ajuda

2004-12-11 Por tôpico Claudio Buffara
Me parece correta.
De fato, bastava escolher o indice r tal que p nao divide p_r - q_r e
colocar f(x_1,...,x_r,...,x_n) = x_r - p_r.

[]s,
Claudio.

on 11.12.04 22:00, [EMAIL PROTECTED] at [EMAIL PROTECTED]
wrote:

 
 Olá pessoal. Será que alguém poderia comentar essa minha solução para o
 problema 4 da OBM nivel U.
 
 Solução:
 
 Basta resolver para k=1 pois se existem polinômios f_i(X), tais que
 f_i(P_i)=0 e f_i(Q) não é multiplo de p então o polinômio
 f(X)=f_1(X).(...).f_k(X)satisfaz.
 Considere então k=1. Vamos definir f da seguinte forma
 f(x_1,...,x_n)=(x_1 - a_1).(...).(x_n - a_n)
 onde a_i= p_i, se p nao divide p_i-q_i e a_i=q_i + 1 se p divide p_i-q_i.
 Como q_i-a_i não é múltiplo de p para todo i e p é primo segue que f(Q)
 nao é múltiplo de p. Além disso como (P_1 - Q)/p nao pertence a Z^n temos
 que a_i = p_i para pelo menos algum i e portanto f(P_1)=0.
 
 obs.: P_1 =(p_1,...,p_n) e Q=(q_1,...,q_n)
 
 
 Diogo Diniz P. S. Silva
 
 


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[obm-l] Re: [obm-l] ajuda sequência

2004-12-02 Por tôpico Artur Costa Steiner
Nao eh bem isso. Eh que para n4 x_n = (x_(n-4)...+ x-(n-1))^(1/n) e m x_n
 M para todo n.  Assim,  se n4 entao ((m^4)^(1/n))  x_n  ((M^4)^(1/n)),
de modo que  m^(4/n)  x_n  M^(4/n). Como m e M sao positivos, os dois
extremos destas desigualdades tendem a 1 quando n - oo, o que, por
confronto, implica que x_n - 1.
Como x_n converge, x_n eh Cauchy e os valores de x_n de fato aproximam-se
arbitraiamente uns dos outros aa medida que n- oo. Mas so descobrimos isso
depois de mostrar que x_n - 1.
Um detalhe interessante eh que esta conclusoa independe dos valores iniciais
dos termos e do numero de termos fixos a aprtir dos quais tenos a formula
dada pa x_n. Isto eh, se k=1 for um inteiro com x_1,x_k fixos e
positivos e x_n = (x_n-1 *x_(n-k))^(1/n) para nk, entao x_n - 1.
Artur


- Mensagem Original 
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Assunto: Re: [obm-l] ajuda sequência
Data: 01/12/04 21:58


Arthur só não entendi esta passagem m^(4/n) x_n M^(4/n),ou seja,o expoente
(4/n) para m e M. Veja se é assim:
vc quis dizer que para n tendendo a infinito x_(n-1) tende para  x_(n-2),que
tende para x_(n-3), que tende para x_(n-4) e assim eliminando a raíz 
m^(4/n)x_nM^(4/n).E mais uma vez muito obrigado.
Ass:vieira

agora! 


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Re: [obm-l] ajuda sequência

2004-12-01 Por tôpico Artur Costa Steiner
Para n4, x_n  maximo{(x_(n-1), x_(n-2), x_(n-3),
x_n-4)}. ). Seja M = maximo{(x_1, x_2, x_3,x_4}.
Entao, x_5  M. No calculo de x_6, abandonamos x_1 e
incluimos x_5. Logo, x_6  maximo{(x_2, x_3,x_4, x_5}
 M, e assim sucessivamente. Logo, 0 x_n  M para to
n 4. De forma similar, concluimos que, se m =
minimo{{(x_1, x_2, x_3,x_4}, entao m  x_n para tod
n4. Assim, para n4 temos que m^(4/n)  x_n 
M^(4/n). Como ambos os extremos desta desiguladade
tendem a 1 quando n- oo, segue-se que x_n - 1,
independentemente dos valores positivos de x_1, x_2 ,
x_3 e x_4.
Artur
   

--- cleber vieira [EMAIL PROTECTED] wrote:

 
 Alguém poderia resolver este problema,tentei por
 indução porém sem sucesso.Desde já agradeço.
 
 É dada uma sequência de numeros reais positivos x_1,
 x_2, x_3,...,x_n,...definida por x_1= 1, x_2= 9,
 x_3= 9, x_4= 1,e,para n=1,
 
 x_n+4=(x_n * x_n+1 * x_n+2 * x_n+3)^1/n .
 
 Prove que essa sequência é convergente e encontre
 seu limite.
 
 
 
   
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Re: [obm-l] ajuda sequência

2004-12-01 Por tôpico cleber vieira
Arthur só não entendi esta passagem m^(4/n) x_n M^(4/n),ou seja,o expoente (4/n) para m eM. Veja se é assim:
vc quis dizer que para n tendendo a infinito x_(n-1) tende para x_(n-2),que tende parax_(n-3), que tende para x_(n-4)e assim eliminando a raíz m^(4/n)x_nM^(4/n).E mais uma vez muito obrigado.
Ass:vieiraArtur Costa Steiner [EMAIL PROTECTED] wrote:
Para n4, x_n  maximo{(x_(n-1), x_(n-2), x_(n-3),x_n-4)}. ). Seja M = maximo{(x_1, x_2, x_3,x_4}.Entao, x_5  M. No calculo de x_6, abandonamos x_1 eincluimos x_5. Logo, x_6  maximo{(x_2, x_3,x_4, x_5} M, e assim sucessivamente. Logo, 0 n 4. De forma similar, concluimos que, se m =minimo{{(x_1, x_2, x_3,x_4}, entao m  x_n para todn4. Assim, para n4 temos que m^(4/n)  x_n M^(4/n). Como ambos os extremos desta desiguladadetendem a 1 quando n- oo, segue-se que x_n - 1,independentemente dos valores positivos de x_1, x_2 ,x_3 e x_4.Artur--- cleber vieira <[EMAIL PROTECTED]>wrote:  Alguém poderia resolver este problema,tentei por indução porém sem sucesso.Desde já agradeço.  É dada uma sequência de numeros re!
ais
 positivos x_1, x_2, x_3,...,x_n,...definida por x_1= 1, x_2= 9, x_3= 9, x_4= 1,e,para n=1,  x_n+4=(x_n * x_n+1 * x_n+2 * x_n+3)^1/n .  Prove que essa sequência é convergente e encontre seu limite. - Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. Instale o discador agora!__ Do you Yahoo!? All your favorites on one personal page – Try My Yahoo!http://my.yahoo.com =Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=
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[obm-l] Re:[obm-l] Ajuda Simplificação

2004-10-17 Por tôpico guilhermehobbs
 mando em anexo  uma questão de simplificação , ficarei
 muito agradecido quem  resolve , já quebrei a cabeça
 nela e  nada

Não é necessário simplificar, basta observar as opções:

Os números 372 e 375 são múltiplos de 3, no entanto, o 
numerador não 
o é, pois como 10==22==34==46==58==1 mod 3, vemos que 
10^4==22^4==34^4==46^4==58^4==1 mod 3, 
e como 324 é múltiplo deste número, todos os fatores do 
numerador
deixam resto 1 por 3, logo, não há o fator 3 no numerador e 
consequentemente, no quociente.

O número 371 é múltiplo de 7, e como 10==3 mod 7, então 
10^4==3^4==4 mod 7, 
e como 324==2 mod 7, vemos que 10^4+324==4+2==6 mod 7, isto 
é, 10^4+324
não é múltiplo deste número, e do mesmo modo, vemos que 
22^4+324==3, 
34^4+324==3, 46^4+324==6 e 58^4+324==4, assim, o numerador 
também não
é múltiplo de 7 

Finalmente, 324 é divisivel por 4, mas não por 8, e todas as 
potencias
10^4,22^4,34^4,46^4,58^4,4^4,16^4,28^4,40^4 e 52^4 são 
divisiveis por
potencias de 2 maiores, ou seja, ao somarmos 324 a elas, 
estamos somando
um número que tem 2^2 com números que tem 2 elevado a 
potencias maiores,
e é claro, que a soma só será divisivel por 2^2, assim, todos 
os 10^4+324,
22^4+324,...,4^4+324,...,52^4+324 são múltiplos de 4 mas não 
de 8, e com
isso, o fator 2 está elevado a mesma potencia no numerador e 
no denominador,
e consequentemente, o quociente terá que ser impar, deste 
modo, por exclusão,
vemos que a única opção possível é 373.


Guilherme
 
__
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Re: [obm-l] Re:[obm-l] Ajuda Simplificação

2004-10-17 Por tôpico fagner almeida
ai  guilherme , valeu  pela sua solução pelas opções
muito boa .

MAs se alguem consegui simplifica, fico  muito grato.




 --- guilhermehobbs [EMAIL PROTECTED]
escreveu: 
  mando em anexo  uma questão de simplificação ,
 ficarei
  muito agradecido quem  resolve , já quebrei a
 cabeça
  nela e  nada
 
 Não é necessário simplificar, basta observar as
 opções:
 
 Os números 372 e 375 são múltiplos de 3, no entanto,
 o 
 numerador não 
 o é, pois como 10==22==34==46==58==1 mod 3, vemos
 que 
 10^4==22^4==34^4==46^4==58^4==1 mod 3, 
 e como 324 é múltiplo deste número, todos os fatores
 do 
 numerador
 deixam resto 1 por 3, logo, não há o fator 3 no
 numerador e 
 consequentemente, no quociente.
 
 O número 371 é múltiplo de 7, e como 10==3 mod 7,
 então 
 10^4==3^4==4 mod 7, 
 e como 324==2 mod 7, vemos que 10^4+324==4+2==6 mod
 7, isto 
 é, 10^4+324
 não é múltiplo deste número, e do mesmo modo, vemos
 que 
 22^4+324==3, 
 34^4+324==3, 46^4+324==6 e 58^4+324==4, assim, o
 numerador 
 também não
 é múltiplo de 7 
 
 Finalmente, 324 é divisivel por 4, mas não por 8, e
 todas as 
 potencias
 10^4,22^4,34^4,46^4,58^4,4^4,16^4,28^4,40^4 e 52^4
 são 
 divisiveis por
 potencias de 2 maiores, ou seja, ao somarmos 324 a
 elas, 
 estamos somando
 um número que tem 2^2 com números que tem 2 elevado
 a 
 potencias maiores,
 e é claro, que a soma só será divisivel por 2^2,
 assim, todos 
 os 10^4+324,
 22^4+324,...,4^4+324,...,52^4+324 são múltiplos de 4
 mas não 
 de 8, e com
 isso, o fator 2 está elevado a mesma potencia no
 numerador e 
 no denominador,
 e consequentemente, o quociente terá que ser impar,
 deste 
 modo, por exclusão,
 vemos que a única opção possível é 373.
 
 
 Guilherme
  

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Re:[obm-l] ajuda

2004-10-15 Por tôpico Osvaldo Mello Sponquiado
 quem poder  resolve  eu  agradeço
 
 consart-75) Um dia na praia ás 10horas a temperatura 
 era 36ºC e ás 14 horas atingiu a máxima de 39,2ºC .
 Supondo que nesse dia a temperatura f(t) em graus era
 uma função do tempo t medido em horas , dada por f(t)
 = at^2 + bt + c , quando 8t20 , então pode - se
 afimar que: 
 
 a) b = 0 b)ab 0 c) a= b d) a  0 e) b  0 


f(10)=36= 36=100a+10b+c
f(14)=f(Max)=39,2=39,2=a.196+14.b+c e 39,2=4ac-b^2/4a

Assim tenho trÊs equações e trÊs incógnitas:

36=100a+10b+c
39,2=a.196+14.b+c
156,8a=4ac-b^2

Basta resolver o sistema



 
 (ITA - 80 ) No sistema de coordenadas cartesianas
 ortogonais , a curva y = ax^2 + bx + c , passa pelos
 pontos ( 1 , 1) ,(2 , m) e (m , 2) , onde m é um
 numero real diferente de 2 . Sobre esta curva podemos
 afimar que : 

Tente usar o teorema do Anulamento.



 
 a) Ela admite um mínimo para todo m tal que 
 1/2m3/2 
 
 b) Ela admite um mínimo para todo m tal que 
 0m1 
 
 c) Ela admite um máximo para todo m tal que 
 -1/2m1/2 
 
 d) Ela admite um máximo para todo m tal que 
 1/2m3/2 
 
 e) Ela admite um máximo para todo m tal que 
 0m1
 
 
   
   
   
 
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Atenciosamente,

Osvaldo Mello Sponquiado 
Engenharia Elétrica, 2ºano 
UNESP - Ilha Solteira

 
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Re: [obm-l] ajuda

2004-10-15 Por tôpico Leonardo Paulo Maia
Quoting fagner almeida [EMAIL PROTECTED]:

 quem poder  resolve  eu  agradeço
 
 consart-75) Um dia na praia ás 10horas a temperatura 
 era 36ºC e ás 14 horas atingiu a máxima de 39,2ºC .
 Supondo que nesse dia a temperatura f(t) em graus era
 uma função do tempo t medido em horas , dada por f(t)
 = at^2 + bt + c , quando 8t20 , então pode - se
 afimar que: 
 
 a) b = 0 b)ab 0 c) a= b d) a  0 e) b  0 

A abscissa do vértice da parábola é dada por -b/2a e é igual a 14 (às 14 horas
atingiu a máxima...). Logo

-b/2a = 14 = 28a + b = 0

Se a ou b for nulo, o outro também é. Se ambos fossem nulos, a função seria cte
e não haveria mudança de temperatura. Então nem a nem b são nulos. Pela eq.
acima, eles têm sinais opostos e para haver máximo, é preciso que a0 (e b0).
Portanto, a resposta é a letra B.



 
 (ITA - 80 ) No sistema de coordenadas cartesianas
 ortogonais , a curva y = ax^2 + bx + c , passa pelos
 pontos ( 1 , 1) ,(2 , m) e (m , 2) , onde m é um
 numero real diferente de 2 . Sobre esta curva podemos
 afimar que : 
 
 a) Ela admite um mínimo para todo m tal que 
 1/2m3/2 
 
 b) Ela admite um mínimo para todo m tal que 
 0m1 
 
 c) Ela admite um máximo para todo m tal que 
 -1/2m1/2 
 
 d) Ela admite um máximo para todo m tal que 
 1/2m3/2 
 
 e) Ela admite um máximo para todo m tal que 
 0m1
 
Roteiro:

- os 3 pontos pertencem à curva: você obtém 3 eqs. envolvendo a, b, c e m

- trate m como uma cte. e resolva o sistema linear

- você verá que, se m for diferente de 1 (quando m=1 não há solução!),
a=m/(1-m)

- para haver mínimo, é preciso que a0. Mas a0 == 0m1.

Letra B de novo!

Abraços, Leo.
=
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=


Re: [obm-l] ajuda

2004-10-15 Por tôpico fagner almeida
 



valeu leo pela sua solução.

vc  também osvaldo pela dica




 [EMAIL PROTECTED]:
 
  quem poder  resolve  eu  agradeço
  
  consart-75) Um dia na praia ás 10horas a
 temperatura 
  era 36ºC e ás 14 horas atingiu a máxima de 39,2ºC
 .
  Supondo que nesse dia a temperatura f(t) em graus
 era
  uma função do tempo t medido em horas , dada por
 f(t)
  = at^2 + bt + c , quando 8t20 , então pode - se
  afimar que: 
  
  a) b = 0 b)ab 0 c) a= b d) a  0 e) b  0 
 
 A abscissa do vértice da parábola é dada por -b/2a e
 é igual a 14 (às 14 horas
 atingiu a máxima...). Logo
 
 -b/2a = 14 = 28a + b = 0
 
 Se a ou b for nulo, o outro também é. Se ambos
 fossem nulos, a função seria cte
 e não haveria mudança de temperatura. Então nem a
 nem b são nulos. Pela eq.
 acima, eles têm sinais opostos e para haver máximo,
 é preciso que a0 (e b0).
 Portanto, a resposta é a letra B.
 
 
 
  
  (ITA - 80 ) No sistema de coordenadas cartesianas
  ortogonais , a curva y = ax^2 + bx + c , passa
 pelos
  pontos ( 1 , 1) ,(2 , m) e (m , 2) , onde m é um
  numero real diferente de 2 . Sobre esta curva
 podemos
  afimar que : 
  
  a) Ela admite um mínimo para todo m tal que 
  1/2m3/2 
  
  b) Ela admite um mínimo para todo m tal que 
  0m1 
  
  c) Ela admite um máximo para todo m tal que 
  -1/2m1/2 
  
  d) Ela admite um máximo para todo m tal que 
  1/2m3/2 
  
  e) Ela admite um máximo para todo m tal que 
  0m1
  
 Roteiro:
 
 - os 3 pontos pertencem à curva: você obtém 3 eqs.
 envolvendo a, b, c e m
 
 - trate m como uma cte. e resolva o sistema linear
 
 - você verá que, se m for diferente de 1 (quando m=1
 não há solução!),
 a=m/(1-m)
 
 - para haver mínimo, é preciso que a0. Mas a0 ==
 0m1.
 
 Letra B de novo!
 
 Abraços, Leo.

=
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 usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html

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Re: [obm-l] ajuda

2004-10-08 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Fri, Oct 08, 2004 at 12:03:18PM -0300, fagner almeida wrote:
  no site da  obm , na parte  de ''arquivo provas''
 as provas  que  exige o ''arquivo  ps '' eu  peguei o 
 arquivo ps,  peguei o outro programa pedido pelo 
 arquivo  ps , e agoro  pede para  registra , com a 
 condição de pagar , sera  que não  tem  outro jeito 
 que  não  necessite pagar ? 

Você deveria explicar melhor esta história (quem está pedindo
para você pagar o que?) e eu acho que ela seria bem off-topic. 

Respondendo o que eu acho que você está tentando perguntar,
não é necessário ter nenhum software pago para ler arquivos *.ps.
O sistema operacional [Gnu-]Linux vem com programas que leem 
arquivos *.ps e o sistema inteiro é gratuito. Também existem
vários programas gratuitos para Windows e outros sistemas operacionais
que leem arquivos *.ps, tente aqui:

http://www.cs.wisc.edu/~ghost/gsview/get46.htm

Se não for isso o que você quer, tente procurar por 'PostScript'
no google.

[]s, N.


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Re: [obm-l] ajuda

2004-10-08 Por tôpico fagner almeida
 
eu  só queria  visualisar os arquivo ps , mas  já
peguei 3 programas nesse site e nenhum funcionou , ou
eu não estou sabendo operá-lo, teve um  que abriu mas
não chegou a ler  manda registra , vc  coloca  todos
seus dados inclusive o  numero do cartão de credito,
custo $ 40,00

De qualquer jeito obrigado pela atenção



--- Nicolau C. Saldanha [EMAIL PROTECTED]
escreveu: 
 On Fri, Oct 08, 2004 at 12:03:18PM -0300, fagner
 almeida wrote:
   no site da  obm , na parte  de ''arquivo provas''
  as provas  que  exige o ''arquivo  ps '' eu 
 peguei o 
  arquivo ps,  peguei o outro programa pedido pelo 
  arquivo  ps , e agoro  pede para  registra , com a
 
  condição de pagar , sera  que não  tem  outro
 jeito 
  que  não  necessite pagar ? 
 
 Você deveria explicar melhor esta história (quem
 está pedindo
 para você pagar o que?) e eu acho que ela seria bem
 off-topic. 
 
 Respondendo o que eu acho que você está tentando
 perguntar,
 não é necessário ter nenhum software pago para ler
 arquivos *.ps.
 O sistema operacional [Gnu-]Linux vem com programas
 que leem 
 arquivos *.ps e o sistema inteiro é gratuito. Também
 existem
 vários programas gratuitos para Windows e outros
 sistemas operacionais
 que leem arquivos *.ps, tente aqui:
 
 http://www.cs.wisc.edu/~ghost/gsview/get46.htm
 
 Se não for isso o que você quer, tente procurar por
 'PostScript'
 no google.
 
 []s, N.
 
 

=
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Re: [obm-l] Ajuda

2004-09-24 Por tôpico Daniel S. Braz
Fagner,

Tente desenhar o grafico de 1/x + 1/y e de 1/1998..as soluções serão
os pontos onde
os graficos se cruzam...

[]s
daniel


On Thu, 23 Sep 2004 23:29:41 -0300 (ART), fagner almeida
[EMAIL PROTECTED] wrote:
 olá  galera,  um  colega  me deu uma questão , e  eu
 
 não  consegui resolve , será  que  alguem me dá  uma
 mão.
 
 Determine o número de soluções de 1/x + 1/y = 1/1998
 
 com x e y inteiros positivos
 
 
 ___
 Yahoo! Messenger 6.0 - jogos, emoticons sonoros e muita diversão. Instale agora!
 http://br.download.yahoo.com/messenger/
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-- 
Uma das coisas notáveis acerca do comportamento do Universo é que ele
parece fundamentar-se na Matemática num grau totalmente
extraordinário. Quanto mais profundamente entramos nas leis da
Natureza, mais parece que o mundo físico quase se evapora e ficamos
com a Matemática. Quanto mais profundamente entendemos a Natureza,
mais somos conduzidos para dentro desse mundo da Matemática e de
conceitos matemáticos. (Roger Penrose)

=
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