Olá a todos
Acabei de ver a seguinte discussão no mathoverflow:
http://mathoverflow.net/questions/40920/what-if-current-foundations-of-mathematics-are-inconsistent
Não vi a palestra, mas é possível notar pelo título a identificação de
fundamentos com um sistema formal (ZFC?).
Nesse sentido
Um pequeno registro:
Nesse link do concurso da UFLA há um documento contendo listas de temas para
os concursos. A lista para Lógica é:
1) Significado e verdade
2) A natureza da proposição
3) A noção de forma lógica
4) A distinção entre sintaxe, semântica e pragmática
5) Linguagem e pensamento
6)
Se não me engano o journal of symbolic logic não está no qualis da
matematica.
Rodrigo
2011/4/11 Joao Marcos botoc...@gmail.com
Na área de Filosofia uma revisão substancial já ocorreu recentemente:
quando esta lista foi fundada, se bem me recordo, não havia uma única
revista *não-brasileira*
Meu contato com o teorema de Noether para a mecanica clássica foi através
desse curso (muito bom):
http://www.ime.usp.br/~tausk/texts/MathPhysics.pdf
Pré-requisitos são minimais (linguagem de variedades, fibrados tangente e
cotangente, grupos de Lie).
Abraço
Rodrigo
2011/4/21 Francisco
excelentes!
obrigada
valeria
2011/4/21 Rodrigo Freire freires...@gmail.com
Meu contato com o teorema de Noether para a mecanica clássica foi através
desse curso (muito bom):
http://www.ime.usp.br/~tausk/texts/MathPhysics.pdf
Pré-requisitos são minimais (linguagem de variedades, fibrados tangente
Olá
Eu e o Daniel somos coautores em alguns textos, inclusive em um que vou
apresentar no EBL sobre os axiomas de ZFC, mas nenhum deles está online.
Aqui você encontra mais textos dele
http://www.ime.usp.br/~tausk/texts/
Chamo a atenção para as notas de medida e os exercícios de variedades,
Bem, a pergunta é, existem modelos alternativos conhecidos para esta teoria?
Ou quando se trata de mecânica clássica estamos condenados ao espaço-tempo
galileano e suas linhas-de-mundo?
Não sei se entendi bem a pergunta, mas me parece que em todo caso a resposta
é não, mesmo considerando a
Reformulando:
-Se T é uma teoria consistente de cardinal k então T possui modelo e se T
possui um modelo infinito então possui modelos infinitos em todos os
cardinais maiores ou iguais a k.
Abraço
Rodrigo
___
Logica-l mailing list
Olá Samuel
Interessante seu comentário.
A parte a mais no enunciado pode ser identificada com a informação de
cardinalidade adicional. Com esse enuciado você prova que para qualquer
cardinal infinito k, k.k = k e isso é equivalente ao axioma da escolha
(Tarski).
Abraço
Rodrigo
2011/6/29
a mais...
Até,
[]s Samuel
Citando Rodrigo Freire freires...@gmail.com:
Olá Samuel
Interessante seu comentário.
A parte a mais no enunciado pode ser identificada com a informação de
cardinalidade adicional. Com esse enuciado você prova que para qualquer
cardinal infinito k, k.k = k e
dissertacao que eu orientei do Joao Paulo, decidimos nao
mexer com esses cardinais que nao sao alephs. Eu olho para os enunciados
com esses caras e prefiro traduzir para uma informacao de equipotência entre
conjuntos...
Até,
[]s Samuel
Quoting Rodrigo Freire freires...@gmail.com:
Pois é
Olá João
ZF seria um sistema aceitável caso prove a inexistência de cardinais
inacessíveis?
E por que não seria? :-)
Se Kiselev está certo, então eu já começo a desconfiar da consistencia de
ZF. É estranho que ZF prove que não há cardinais sequer fracamente
inacessíveis. Seria análogo a
Acrescento algumas observações:
-Caso um pesquisador se esforce para estudar o artigo, o seu esforço terá
pouco valor acadêmico em qualquer caso:
1) se o Kiselev estiver certo o mérito é todo dele.
2) se o Kiselev estiver errado e o pesquisador encontra o erro, ele
simplesmente fez um trabalho de
a referência aqui
nalgum canto.)
2011/9/19 Rodrigo Freire freires...@gmail.com
Acrescento algumas observações:
-Caso um pesquisador se esforce para estudar o artigo, o seu esforço terá
pouco valor acadêmico em qualquer caso:
1) se o Kiselev estiver certo o mérito é todo dele.
2) se o Kiselev
Só estranhei um pouco o terceiro:
- Se P ≠ NP é independente de ZFC, então é verdadeiro no modelo standard
para a aritmética (supondo que ZFC o tem).
Se P = NP for Pi_1 na hierarquia aritmética e P ≠ NP é verdadeiro no modelo
standard, então P ≠ NP é teorema da aritmética pela sigma_1
De qualquer modo, parece que o terceiro resultado acima implica que P=NP
não é Pi_1.
O Lipton coloca como open problem na última linha do artigo dele: Is P=NP
Pi_1?
Por isso estou meio confuso.
Abraço
Rodrigo
___
Logica-l mailing list
Agora acho que entendi. O resultado só diz que se P≠NP é independente de ZFC
então P=NP não é Pi_1.
Sim, se você coneguir uma função de Skolem demonstravelmente recursiva você
reduz para Pi_1. Hipoteses de grandes cardinais podem de fato garantir mais
funções de Skolem.
Abraço
Rodrigo
Nem olhei direito o manuscrito, mas pelo que entendi o Nelson afirma ter
provado em PRA que Q é inconsistente.
É conhecido que PRA prova que Q é consistente (corolário do teorema de
Hilbert-Ackerman).
Até onde posso compreender, PRA prova que uma teoria T é inconsistente
significa que é possível
-Nelson afirma que há funções primitivas recursivas que não são totais.
-PRA e, com mais razão, PA prova que todas funções primitivas recursivas são
totais.
-Exponenciação não é total segundo Nelson.
-O algoritmo para calcular 2^n não para em algum argumento n.
-Pergunta: para onde vai o
Na verdade Nelson afirma explicitamente que a superexponenciação para alguma
não é. A mesma pergunta abaixo se coloca para a superexponenciação. Para
onde vai o algoritmo que calcula o valor da função no argumento n em termos
dos valores anteriores?
-Pergunta: para onde vai o algoritmo
Li, junto com um colega, uma parte do manuscrito do Nelson. Identificamos o
erro que o Terence Tao apontou: no livro ocorre na página 37 na parte de
aritmetização do teorema de Chaitin e da prova de Kritchman e Raz.
O problema é que a cada subteoria de Q* corresponde um l diferente na
...
2011/9/28 Rodrigo Freire freires...@gmail.com
Li, junto com um colega, uma parte do manuscrito do Nelson. Identificamos
o
erro que o Terence Tao apontou: no livro ocorre na página 37 na parte de
aritmetização do teorema de Chaitin e da prova de Kritchman e Raz.
O problema é que a cada subteoria
Minha dúvida sobre o trabalho do Nelson é de outra natureza: mesmo que
todas as expectativas se confirmem e realmente a coisa esteja furada,
o que ainda poderá ser dito da *alternativa finitista* que ele propõe
para consertar PRA? Será um sistema metamatemático cujo interesse
poderá subsistir de
Oi Valéria
Vou tentar responder da forma mais clara que eu consigo:
-Acho que perguntar sobre a consistência de PRA é sem sentido. O problema
não se coloca para PRA porque essa teoria é parte da significatividade do
problema.
-Em outras palavras, acho sem sentido questionar se alguma função
a aritmetização da provabilidade.
Isso pode ser visto como uma formulação precisa do que eu disse acima:
teorias mais fracas que PRA não entendem o que significa a sentença da
consistência.
Abraço
Rodrigo
2011/9/30 Rodrigo Freire freires...@gmail.com
Oi Valéria
Vou tentar responder da
poderia ser formulado
com os recursos de Q?
JM
2011/9/30 Rodrigo Freire freires...@gmail.com:
Mais uma pequena observação que talvez ajude a esclarecer:
O segundo teorema da incompletude, formulado apropriadamente, vale para
Q:
se Q é consistente (e é) então Q não prova CON(Q), onde
Oi Valéria
voce pode nao acreditar que os
funcionais necessitados pela interpretacao sejam razoaveis.
É, acho que esse é o principal motivo: se usar funcionais de tipo superior
não é legítimo para definir funções então a prova de consistência vai por
água abaixo.
O Shoenfield adaptou a
lista bem melhor que eu para comentar.
Abraço
Rodrigo
2011/9/30 Rodrigo Freire freires...@gmail.com
Oi Valéria
voce pode nao acreditar que os
funcionais necessitados pela interpretacao sejam razoaveis.
É, acho que esse é o principal motivo: se usar funcionais de tipo superior
não é
Oi Valeria
Para ficar bem claro: acredito que PRA é consistente, mas é bem mais do que
isso. Acredito que dizer que PRA é inconsistente é sem sentido.
Abraço
Rodrigo
___
Logica-l mailing list
Logica-l@dimap.ufrn.br
Oi Valéria
Até onde posso compreender, o Nelson acredita que PRA é inconsistente por
acreditar que algumas funções primitivas recursivas não são totais. Não
consigo entender o que isso significa.
Mais especificamente: Nelson acredita que superexponenciação não é total.
Considere a seguinte
Olá a todos
Não que eu considere isso relevante, mas a atmosfera de discussão da usp que
encontrou o erro foi constituída por duas pessoas apenas: eu e Daniel Tausk,
na frente do computador. No facebook o Daniel deu mais detalhes, inclusive
da comunicação privada dele com o Nelson, e quem quiser
Obrigado Márcio e a todos os que nos cumprimentaram aqui na lista ou por
meio de mensagens privadas.
Acho que esse tipo de trabalho deveria sim ser mais valorizado, mas não por
esse caso específico do Nelson. De fato não é difícil achar o erro. Tenho
certeza que o Daniel concorda comigo: não há
Olá João e Daniel
Alguns breves comentários que talvez ajudem a esclarecer.
Sobre a distinção entre demonstrabilidade e verdade. Minhas
considerações serão restritas a enunciados matemáticos.
-Entendo que na matemática há dois usos da palavra verdade que devem ser
distinguidos.
1) Primeiro, é
Marcos botoc...@gmail.com
E agora o cara divulgou um apêndice ao texto ilegível:
http://arxiv.org/abs/1110.4584
JM
2011/10/19 Rodrigo Freire freires...@gmail.com:
Além do inglês atroz, entre a primeira e a segunda página ele usa a
letra k
com, pelo menos, três sentidos diferentes. Dá para
Olá
Não é um ponto importante na (ótima) discussão de vocês, mas não lembro de
ter alertado o Daniel sobre isso:
Inicialmente falei de conjunto infinito de premissas, depois fui alertado
pelo Rodrigo Freire que este caso pode se reduzir ao de fórmulas com
comprimento infinito.
Talvez tenha
Esqueci de falar da conjunção na afirmação abaixo:
-basta uma regra infinitária que infere A_1, A_2, A_3,... a partir de A_1,
A_2, A_3,
Claro que a afirmação relevante é:
-basta uma regra infinitária que infere a conjunção de A_1, A_2, A_3,... a
partir de A_1, A_2, A_3,
Abraço
Apenas uma observação rápida sobre o que o Anderson apontou:
Acho que essa mudança de recursivo para computável, recursivamente
enumerável para computavelmente enumerável, etc, não se aplica sempre. Para
a expressão recursivamente saturado essa mudança não é aplicada e acho
que ninguém fala
se expressa de uma forma, isso não
faz diferença. Eles que mudem a forma de se expressar, caso estejam
equivocados, ou apresentem razões para tal prática linguística. Ciência não
é dança, onde cada qual se expressa segundo lhe convém.
Em 10 de novembro de 2011 07:12, Rodrigo Freire
freires
`Convensão Notacional da SBL'.
Abraços,
Anderson
Em 11 de novembro de 2011 09:31, Rodrigo Freire freires...@gmail.com
escreveu:
Claro Anderson, entendo o que você escreveu. Apenas apontei que as vezes
simplesmente não soa bem substituir recursivamente por
computavelmente
Olá João.
Mais grave me parece o problema anterior de usarmos a notação E[t/x],
usando a convenção anglófona, para expressar a substituição da
variável x pelo termo t na expressão E. Neste caso a leitura em Bom
Inglês é substitute t for x in E. No entanto, uma alternativa de
leitura mais
investigação que me parece mais próxima de resolver este
problema específico é a dos *cálculos com substituição explícita*, que
aparecem em alguns ramos de estudo da teoria da reescrita e do cálculo
lambda.
http://en.wikipedia.org/wiki/Explicit_substitution
Bastarão?
JM
2011/11/12 Rodrigo
http://angg.twu.net/
2011/11/12 Rodrigo Freire freires...@gmail.com
Entendo que no contexto de programação essa ambiguidade é inadmissível e
isso resolve sim, você está certo. Mas eu gostaria de algo mais humano,
para apresentar nos textos básicos sem transformá-los em sopa de
letrinhas
Olá Daniel
Hoje eu não vou a usp e acho que agora esperamos o ano que vem para retomar
o seminario.
Estou aqui com o Varadarajan e vou estudando durante esse periodo. Enquanto
isso vamos nos falando por email.
Abraço
Rodrigo
___
Logica-l mailing list
Olá João
Li alguns parágrafos, mas não li tudo. O artigo é interessante, sem dúvida,
mas não gostei não.
A primeira tese é uma tese de educação (pág. 31):
First, precollege mathematics
education is still based on nineteenth-century
methodology, and it seems to me that we will not
get
Para a elaboração da lista na área de lógica para a filosofia, talvez essa
seleção do filósofo da matemática Mark Colyvan seja útil:
http://homepage.mac.com/mcolyvan/journals.html
Me parece que há consenso razoável em torno dessa seleção do Colyvan. Pelo
menos acho que todas as revistas
Olá
A idéia não era pegar toda a lista do Colyvan, mas apenas a parte
específica que diz respeito a lógica/filosofia. As revistas
específicas de lógica que estão na lista do Colyvan são:
1- journal of philosophical logic
2- journal of symbolic logic
3- notre dame journal of formal logic
4-
Olá Décio
Pensei em agrupar as revistas filosofia da ciência separado das de
lógica e depois juntar tudo. Tem a Synthese, Erkenntnis, Philosophia
mathematica, Theoria, enfim. Você sabe bem mais do que eu para
organizar essa parte.
Abraço
Rodrigo
On 2/25/12, Rodrigo Freire freires...@gmail.com
Caros colegas
Nos últimos dias, eu, Samuel, Valéria e o Charles elaboramos uma proposta
para o qualis que deverá ser encaminhada a capes. O documento contém dois
componentes: uma carta e uma tabela com revistas e propostas de
classificação. Estou encaminhando a carta no corpo dessa mensagem. Como
Olá a todos
É como já comentaram. Inicialmente nós colocamos a Studia Logica. Depois de
analisarmos vimos que a nossa proposta seria de *manter todos os qualis*.
Por isso tiramos para não dar confusão. Acho que é melhor não incluir na
proposta se não estamos propondo nenhuma alteração.
Abraço
Caros colegas
Obrigado pelo feedback.
Renata: Ótimo, é exatamente isso que estamos precisando. Tivemos muitas
dificuldades para fazer a proposta em computação. Notamos que não há
revista A de lógica e colocamos isso na carta. Realmente não sabiamos bem
que tipo de relevância o JPL tem para
Para ter uma idéia da dificuldade de interpolar revistas no Qualis: como
comparar a Studia Logica com a Algebra Universalis em matemática? Nossa
proposta é que são + ou - iguais.
Abraço
Rodrigo
2012/3/21 Rodrigo Freire freires...@gmail.com
Caros colegas
Obrigado pelo feedback.
Renata
88040-900 Florianópolis - SC - Brasil
http://www.cfh.ufsc.br/~dkrause
--
Em 21/03/2012, às 15:43, Rodrigo Freire freires...@gmail.com escreveu:
Caros colegas
Obrigado pelo feedback.
Renata: Ótimo, é exatamente isso que estamos
Caros colegas, João Marcos, Jean Yves;
É muito bom que nossa proposta e nosso blog tenha chamado a atenção de
vocês, e que vocês apresentam pontos de discordancia com ela. Caso nossa
proposta faça a comunidade discutir de modo mais sistemático vários
aspectos envolvidos em nossas áreas de
Obrigado Ana pelo feedback.
Realmente não há na lista revistas que já são A1 na computação, mas também
não há revistas que já são A1 na matemática, por isso estamos fazendo a
proposta. De fato enfrentamos muitas dificuldades para elaborar a lista da
computação e seria bom ter mais informação do
Bem lembrado João Marcos,
O trabalho na proposta de filosofia foi bastante facilitado porque o Qualis
da filosofia já é favorável para Logica. A proposta, essencialmente, é só
de incluir uma ou outra revista.
Abraço
Rodrigo
___
Logica-l mailing list
Olá João
Muito bom, obrigado pelo seu comentário cuidadoso.
Apenas com relação à percepção da comunidade, (parece que de resto
estamos essencialmente de acordo) dei uma olhada no tal documento de área
da matemática. A classificação ocorre em duas etapas:
1- primeiro eles fazem a numerologia;
Caros colegas
Coloquei um novo post no blog:
http://qualisabaixoassinado.blogspot.com.br/
Contém uma tabela com o perfil de publicação de alguns pesquisadores
destacados. Importante ler o texto antes da tabela.
Todos estão convidados a comentar.
Abraço
Rodrigo
Ótimo relato João.
Talvez ele não estivesse no programa de pós em 2003, quando publicou
seu artigo no SIAM J. of Computing (o currículo dele diz que em 2004
ele se tornou titular, e antes era RDIDP). Ou tenham se esquecido
de contar esta revista... Certamente terão que fazê-lo para esta
Caro Jean-Yves
Obrigado pelos comentários e sugestões.
O perfil de publicações do professor Newton (que eu encontrei no
MathScinet) é o seguinte:
JSL - 1
APAL - 0
JML - 0
FM - 0
AML - 0
MLQ - 4 (os quatro artigos aparecem quando a revista chamava ZMLGM)
NDJLF - 5
IGPL - 2
JLC - 0
SL - 7
BSL - 0
Caro Walter
A idéia da tabela *não é de comparar pesquisadores*. Retiro a seguinte
frase do texto do Blog que precede a tabela:
A finalidade da tabela é a de retratar quais são as revistas que estão no
radar das diversas áreas de pesquisa em Lógica Formal.
Enfim, gostaríamos de ver que
Ótimas indicações Hugo!
Abraço
Rodrigo
___
Logica-l mailing list
Logica-l@dimap.ufrn.br
http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l
Obrigado pelo ótimo comentário Jean-Yves (e também pelo bom humor).
Em computação acho que pode ser melhor sim, eu não entendo nada de
computação e pedimos o feedback da lista. Qual classificação
especificamente você sugere para JAL em computação?
Abraço
Rodrigo
Pessoal (principalmente da computação)
Estamos recebendo sugestões para (todas as revistas e especialmente) o JAL.
Me parece que é uma boa revista. Eu diria que seu perfil é claramente
logica computacional. Como o Jean-Yves mencionou, é campeã de impact
factor (para quem se importa com ele).
Concordo com o Jean Yves.
O Blog até agora serviu como recurso de comunicação e de recolhimento de
assinaturas. Pode ser dispensado em favor de uma carta oficial da SBL.
Abraço
Rodrigo
2012/3/28 jean-yves beziau beziau...@gmail.com
Caro Hugo
E melhor ver a situcao de maneira menos
Caros
Da minha parte, só tomei conhecimento do Qualis do CLE e-prints nessas
últimas semanas que trabalhamos no Qualis.
Considero os artigos que submeti e estão publicados nos CLE-eprints
publicados em forma final, como em qualquer outra revista. Considerei esses
artigos para publicação porque
Certamente que o *Bulletin of the Section of Logic* tem conteúdo
matemático? (a lista de vocês aparentemente se propõe a avaliar o valor
deste conteúdo do ponto de vista das três áreas consideradas)
Sim. Nós sempre estivemos abertos a sugestões de revistas. Infelizmente nem
todas as revistas
Caros colegas
1) A partir de novos dados que obtivemos e da proposta do Jean-Yves
alteramos a proposta do seguinte modo:
-As revistas Algebra and Logic, Algebra Universalis e Logica Universalis,
subiram para B1 (prioritariamente) na matemática e na computação.
Algumas explicações para essa
Acho que o Hintikka tem dois artigos no Bulletin e zero no Journal.
Abraço
Rodrigo
2012/3/31 jean-yves beziau beziau...@gmail.com
Ola Hugo
Sim acredito que vamos chegar num resultado interessante.
Acho que este trabalho e interessante e divertido
fazer tabelinhas e engracado -
tabelas
De fato, esses artigos antigos do Hintikka só aparecem se colocar K. Jakko.
Também acho que tradição vs inovação é um ponto importante, independente da
discussão de avaliação de revistas.
Contudo, discordo que impact factor equilibra essa diferença, dado que
tradição é muitas vezes mais
Acho que seria magro velho = 1.
Observo apenas que não estamos tentando avaliar as revistas pela tradição.
Abraço
Rodrigo
2012/3/31 jean-yves beziau beziau...@gmail.com
Caro Samuel
A este argumento sobre factor de impacto
(talvez devido ao sabio Jacob Palis ex presidente da UMI?)
eu
exemplo:
- fatores de impacto;
- fator 5 anos;
- tabela com pesquisadores internacionais e onde publicararam (digamos,
nos ultimos 10 anos para nao enfatizar demais a tradicao);
- alguma pontuacao referente ao corpo editorial;
- etc.
Abracos,
Hugo
Quoting Rodrigo Freire freires
Caros
Eu poderia retirar dezenas de extratos do relatorio da IMU que o Samuel
colocou na lista. Recomendo no mínimo folhear o relatório.
Destaco apenas dois trechos:
1- [(vi) The most important criticism of the impact factor is that its
meaning is not well understood. When using the impact
Por que então ninguém propõe que se leve em consideração individual
article citation counts? Talvez porque os artigos dos lógicos
brasileiros também tenham em geral contagem baixa neste índice?
(haverá algum atenuante, neste caso?)
Não sei, mas não me interessa muito. A proposta do Qualis
Estou de acordo.
1- Eu não tenho o menor interesse em me dedicar a bibliometria, mas eles já
estão desqualificados para os presentes propósitos, por exemplo por esse
documento da IMU.
2- Eu quero responder uma pergunta simples, que não tem nada a ver com
índices: onde tipicamente um pesquisador
Ótimo João Marcos,
Me parece que a diferença foi pequena dado que em computação estamos com
dificuldades mesmo. Da minha parte, sua tabela é a proposta para
computação. Só vou fazer um breve comentário.
Parece-me quase
incompreensível que vocês defendam a ideia de que, por exemplo, se
Caros colegas
Publiquei no blog o perfil de publicações dos palestrantes convidados do
ICM de 1978 até 2010.
http://qualisabaixoassinado.blogspot.com.br/2012_04_01_archive.html
Abraço
Rodrigo
___
Logica-l mailing list
Logica-l@dimap.ufrn.br
Ok, já modifiquei a planilha e vou acrescentar as justificativas.
Acho que não vamos incluir as outras 75 revistas na proposta, talvez uma ou
outra. Não tenho mais tempo e energia para avaliar 75 revistas na
matemática e na filosofia. Nada contra outras propostas, quem quiser fazer
e encaminhar
Acho que me expressei mal. Eu falava em uma lista única de revistas de
*todas* as áreas mesmo, incluindo revistas de fisica, biologia, medicina,
etc. Trocar o qualis por uma única lista. Se não temos motivo para
distinguir revistas de Filosofia das de Matemática então temos menos motivo
ainda para
Afirmação:
-Substitua o qualis por uma lista única de revistas ordenadas por JCR.
Nesse caso, revistas medianas de física ficam na frente de ACM transactions
comp. log.
prova: Physica C - JCR: 1,407.
Se não há motivo para distinguir revistas de Filosofia e de Computação e
das de Matemática,
Acho que não tem índice (caso anômalo) e que é desnecessário buscar índice
para confirmar o que já está claro.
João, uma curiosidade apenas. Os dados da Physica C: JCR = 1,407; H-index=
60; SJR= 0,09.
Como o documento da computação lidaria com essa revista? Qual seria o
cálculo?
Abraço
Rodrigo
Já subi as notas na filosofia dessas revistas A em outros comites. O
critério foi equipará-las com outras revistas que já estavam com a
classificação mais uniforme.
Esse sistema de pesos é bizarro, tendo em vista que o Qualis não é proposto
para avaliar pesquisadores individualmente. Infelizmente
Caros colegas,
Sei que todos estão cansados dessa discussão e não quero fazer aqui nenhuma
seleção de piores momentos.
Agradeço a Andrea pela tentativa de esclarecimento com a qual concordo
totalmente e aos colegas que declararam apoio a nossa proposta. Peço que
essas votações sejam todas
Caros colegas,
Em primeiro lugar, gostaria de esclarecer e enfatizar que nossa proposta é
de *avaliação de revistas*. Não estamos lidando diretamente com *avaliação
de pesquisadores*.
Conforme já disse, nós estamos preocupados com a seguinte questão: onde
tipicamente um pesquisador esperaria
Caros Hugo e colegas,
Concordo com os pontos que você levantou, apenas vou acrescentar algumas
observações:
1- A tabela que está no blog tem atualmente 28 revistas: já acrescentei o
Bulletin of the Section of Logic, conforme sugestão dos colegas.
2- Essa tabela que está no blog já incorporou
Caros colegas
Falo por mim, apenas. Eu que agradeço à comunidade pelo apoio e pelas
sugestões, e aos colegas que se juntaram na iniciativa de elaborar uma
proposta coerente e justa. Felizmente conseguimos juntar o melhor das
várias abordagens para a questão (neste momento).
Concordo com o prof.
Olá Hugo e demais
Como já disse, acho esse critério totalmente absurdo, mas realmente temos
que lidar com ele agora. Outra sugestão possível seria considerar, no
mínimo, a vida inteira de publicação das pessoas cadastradas em pós, não
apenas os últimos três anos. Isso é muito restritivo. Se a
Olá
Artigo curto no Notices, interessante em tempos de qualis:
http://www.ams.org/notices/201205/rtx120500670p.pdf
Abraço
Rodrigo
___
Logica-l mailing list
Logica-l@dimap.ufrn.br
http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l
Interessante o edital, cheio de pontuações estranhas, numerologia engraçada.
Detalhe: na parte dos artigos considera apenas aqueles que tem Qualis.
Se o candidato publicou em uma revista que nenhum brasileiro do programa
publicou no último triênio, então pelo edital a publicação dele não vale
Acho que é bom checar qual é o background deles em análise matemática. Caso
apresentem deficiências muito elementares, sugiro que seja feito
paralelamente um trabalho de base nessa área, no nível do Rudin (principles
of mathematica analysis).
Abraço
Rodrigo
2012/6/5 Francisco Antonio Doria
Parabéns pela iniciativa, que é importante.
Abraço
Rodrigo
2012/6/5 Francisco Antonio Doria famado...@gmail.com
Decio e Rodrigo, obrigado.
É meio louco, mas, se não fosse, n˜åo topava a parada...
Rodrigo, vou seguir tua sugestão; tb gosto do Rudin. Mas vou ensinar a
turminha a ler
Caros colegas
Os qualis da matemática e computação foram atualizados.
Acho que nosso trabalho teve algum efeito. Na matemática temos agora o JSL
e APAL como A2. Na computação, o NDJFL é A2 e APAL é B1.
O resultado não é grande coisa, mas pelo menos algumas revistas específicas
de lógica
Não penso que seja o caso de comemorar tanto assim.
Concordo, e certamente não estou comemorando o resultado. Continuo achando
que o qualis nem deveria existir. O único ponto positivo que vi nisso tudo
é que nosso trabalho teve algum efeito, pois minha expectativa era que nem
isso seria
Olá Hugo
Como a grande área é Matemática/Probabilidade e Estatística, essas revistas
de medicina, muitas qualis A como você observou, devem vir pelo lado
Estatística da área.
Como já ficou claro para mim, é muito complicado comparar revistas de
características muito diferentes. A comparação
Sim Walter, acho que seria bom escrever um documento assim, que poderia já
incluir também o tema do boicote as editoras. A Valeria já sugeriu produzir
um documento que apresenta as opções de publicação com acesso livre de
melhor nível.
No Notices da AMS desse mês tem dois artigos sobre o boicote
://qualis.capes.gov.br/webqualis/ConsultaPeriodicos.faces
Um abraço,
Mario
Em 14 de junho de 2012 21:55, Rodrigo Freire freires...@gmail.comescreveu:
Não penso que seja o caso de comemorar tanto assim.
Concordo, e certamente não estou comemorando o resultado. Continuo achando
que o qualis nem
comecando, ne?
abs
Valeria
2012/6/14 hugo...@ime.usp.br
Ola a todos,
Me parece um bom comeco...
Abs.
Hugo
Quoting Rodrigo Freire freires...@gmail.com:
Caros colegas
Os qualis da matemática e computação foram atualizados.
Acho que nosso trabalho teve algum
Bom trabalho João.
Muito boa essa tabela comparativa. Analisando as revistas que foram
rebaixadas na matemática, os únicos desastres são i) a Studia Logica e ii)
TCS, que não é uma revista específica de Lógica. As quedas de B1 para B2 (
IGPL, e JLC) não são tão dramáticas: para matemática essas
revistas? Eu sinceramente nem me lembrava que isto tinha acontecido a elas.
Em 16 de junho de 2012 09:41, Rodrigo Freire freires...@gmail.comescreveu:
Bom trabalho João.
Muito boa essa tabela comparativa. Analisando as revistas que foram
rebaixadas na matemática, os únicos desastres são i
O qualis da matemática é uma lista bizarra: como o Hugo bem lembrou, tem
umas vinte revistas de medicina qualis A, muitas A1. Os artigos nessas
revistas certamente são fruto de colaborações de estatísticos com grupos da
medicina.
Nessa última lista a lógica melhorou um pouco e agora está mais ou
Bem, já discutimos esse assunto antes.
Não sei qual é a ligação entre número de citações e qualidade,
acredito que não há ligação.
Acho que é fácil entender o caso do IGPL: é uma revista que está na
mira, sobretudo, da comunidade de lógica computacional, e esse
índice reflete que essa comunidade
1 - 100 de 203 matches
Mail list logo