[obm-l] RE: [obm-l] Quadrado Mágico

2005-04-06 Por tôpico kleinad2
Oi, Cláudio '>'-- Mensagem Original -- '>'Date: Wed, 6 Apr 2005 17:46:51 -0300 '>'Subject: [obm-l] Quadrado Mágico '>'From: "claudio.buffara" <[EMAIL PROTECTED]> '>'To: "obm-l" '>'Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br '>' '>' '>'Acho que sei como demonstrar que L_i (1<=i<=n), C_j (1<=j<=n-1),

[obm-l] RE: [obm-l] potência de 2

2005-05-22 Por tôpico kleinad2
Oi, Chame de S_k a soma f(1) + ... + f(k). É fácil ver que f(2n + 1) = f(2n), e também que f(1) = 0. Se B_k = número de múltiplos de 2^k menores ou iguais a n, vale f(n) = B_1 + B_2 + ... (a partir de um certo x, k>=x implica B_k = 0). Como B_k é a parte inteira de n/2^k (denota-se [n/2^k]), isto

[obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm-l] potência de 2

2005-05-22 Por tôpico kleinad2
Na minha resolução anterior, eu acabei confundindo D_x = 1 + 2 + ... + 2^x por não ter escrito D_x = 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... + 2^x, e acabei, em vez de somando de 1 a 2^x, pegando apenas as potências de 2... Por isso o erro! Espero ter consertado... abaixo, a resolução devidamente alterada. Agora

[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm-l] potência de 2

2005-05-22 Por tôpico kleinad2
Hehehe, para variar, eu não acerto nem de segunda... Vc está certo, Bruno, S_3 = 2 (fiquei com o f(3) na cabeça...), e então basta acrescentar 2^9 ao meu resultado anterior, obtendo S_1023 = 2^19 - 3*2^11 + 2^9 = 518656, e finalmente nossas respostas coicidem! []s, Daniel '>'-- Mensagem Original

RE: [obm-l] Analise

2005-06-06 Por tôpico kleinad2
'>'2) Seja f de Rn em Rn uma funcao de classe C1 assuma q '>'/f'(x)/ < 1 para todo x em Rn. Considere g(x)=x+f(x). '>'Mostre q g eh sobrejetiva. Se com |f'(x)| vc está designando a norma usual de matrizes, ie, |f'(x)| = sup{[f'(x)]h tal que |h| = 1}, eu sei provar o caso |f'(x)| <= a < 1 para t

Re: RES: [obm-l] Analise

2005-06-06 Por tôpico kleinad2
Oi, Não entendi duas coisas: g e f são funções de R^n em R, então o que seria (f o g)(t)? Mesmo trocando por (f o alfa) (e as contas para a derivada estão de acordo), vale = r^2 + sen(2t)*, que não é constante (r = |A| = |B|). Aliás, = cos(2t)*. []s, Daniel '>'Lá vai. '>'Sejam A e B dois ponto

Re: RES: [obm-l] Analise

2005-06-06 Por tôpico kleinad2
Sim, claro Fixado A e fazendo B variar de modo que A e B sejam perpendiculares, e finalmente fazendo t variar, temos uma parametrização da esfera... Beleza []s, Daniel '>'Mil perdoes. '>'de fato, o que eu queria escrever era '>'(f o alfa)'(t) = grad(f(alfa(t)).alfa'(t) = g(alfa(t))alfa(t)

RE: [obm-l] variedades

2005-06-08 Por tôpico kleinad2
Oi, Éder, Eu teria feito a mesma coisa, para mim está ok. É fácil ver que X(q,t) está em M para todo (q,t), e, dado Y em M, ele certamente tem coordenada z em [0,1], e quanto a x e y, estão no círculo do enunciado, que é parametrizável por q com t fixo usando a sua função X(q,t). []s, Daniel '>'

RE: [obm-l] Teorema de Green

2005-06-09 Por tôpico kleinad2
Oi, Léo, Chame M = sup u(contorno de B) e k = inf u(contorno de B). Vale 2pi*k <= I(r) <= 2pi*M para todo r. Como u é contínua, dado e > 0 existe d > 0 tal que se x está no disco de raio d e centro p então |u(x) - u(p)| < e/2. Como r -> 0, podemos tomar r < d/2, logo certamente |M - k| < e pela des

RE: [obm-l] Mais teorema de green com laplaciano

2005-06-09 Por tôpico kleinad2
A primeira sai diretamente do teorema de Gauss. Para a segunda, estou assumindo que B é a bola de raio R. Então chamando de m(R) a expressão dada (R é variável aqui; mas como a idéia é mostrar q m(R) é constante), queremos mostrar que m(R) = u(p). Via translações, pode-se supor que p é a orige

RE: [obm-l] Mais teorema de green com laplaciano

2005-06-09 Por tôpico kleinad2
Não saiu a notação do produto interno Abaixo, corrigido: '>'A primeira sai diretamente do teorema de Gauss. '>' '>'Para a segunda, estou assumindo que B é a bola de raio R. Então chamando '>'de m(R) a expressão dada (R é variável aqui; mas como a idéia é mostrar '>'q m(R) é constante)

RE: [obm-l] Caso de divisibilidade

2005-06-17 Por tôpico kleinad2
Oi, Maurício, é possível resolver essa como aplicação imediata do teorema de lucas, que é o seguinte: Se m = a_k*p^k + a_(k-1)*p^(k-1) + ... + a_1*p + a_0 e n = b_k*p^k + ... + b_0 (representação na base p), denotando B(m,n) a combinação de m elementos tomados n a n, vale B(m,n) == B(a_0,b_0)*B(a

RE: [obm-l] Caso de divisibilidade

2005-06-22 Por tôpico kleinad2
Maurício, o resultado só vale para potências de primos. Repare que todos os seus exemplos são construídos com números compostos. A demonstração do Cláudio está ok. []s, Daniel '>' Cláudio, Daniel, outros, '>' '>' Consegui encontrar vários contra-exemplos para esse '>'problema. Sendo comb(a,

[obm-l] RE: [obm-l] Fatoração na questão do DIVISOR

2005-06-25 Por tôpico kleinad2
Bem, respondendo especificamente à sua pergunta: se x for raiz de p(a), então (a - x) divide p(a), e foi o que o Cláudio usou com x = -1. De uma forma mais geral, se x for raiz de p(a) e q(a) for o polinômio irredutível de x sobre o corpo base F (p e q são polinômios em F[a]), então q(a) divide p

[obm-l] RE: [obm-l] Combinatória - times

2005-06-26 Por tôpico kleinad2
Olá Seja Q = conjunto de todos os quintetos entre os 12 alunos e seja T = conjunto de todos os times formados ao longo do ano. Construa uma função f: Q --> T que associa cada quinteto ao seu time. f foi feita para ser sobrejetora. Suponha t_1 = (1,2,3,4,5,6) = f(q_1), onde q_1 = (1,2,3,4,5). Se q

[obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm-l] Combinatória - times

2005-06-26 Por tôpico kleinad2
A minha resolução (pra variar) está errada, pois ela não leva em conta que um time escolhido determina o time adversário... []s, Daniel '>'Olá '>' '>'Seja Q = conjunto de todos os quintetos entre os 12 alunos e seja T = conjunto '>'de todos os times formados ao longo do ano. Construa uma funç

[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Combinatória - times

2005-06-26 Por tôpico kleinad2
COmbinatória geralmente tem essas controvérsias Eu afirmei que minha resolução estava errada por não levar em conta o time adversário. Além disso, estou assumindo que o enunciado seja verdadeiro, isto é, de que para TODO QUINTETO CORRESPONDE UM TIME e de maneira a não violar a condição de que

[obm-l] Re: [obm-l] Combinatória - times

2005-06-28 Por tôpico kleinad2
Oi, Eu tenho lá as minhas dúvidas quanto à veracidade do enunciado... Alguém aqui na lista saberia provar que é possível esta situação: Para todos os quintetos possíveis dentre 12 pessoas, associar um time de 6 jogadores de maneira que dois times diferentes tenham no máximo 4 jogadores em comum? [

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Combinatória - times

2005-06-28 Por tôpico kleinad2
'>'Há uma descrição de como construir um aqui: '>' '>'http://web.usna.navy.mil/~wdj/hexad/node2.html Não estou conseguindo acessar esta página!!! = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Combinatória - times

2005-06-29 Por tôpico kleinad2
Ok! []s, Daniel '>'> '>'Há uma descrição de como construir um aqui: '>'> '>' '>'> '>'http://web.usna.navy.mil/~wdj/hexad/node2.html '>'> '>'> Não estou conseguindo acessar esta página!!! '>' '>'Você pode procurar por "Steiner System" no google. '>'Uma outra página boa é a seguinte: '>

[obm-l] Juntando polígonos

2005-07-12 Por tôpico kleinad2
Eis um probleminha fácil mas com um resultado "cultural": Suponha que tenhamos vários ladrilhos idênticos com formato de um polígono regular e queremos juntar todos eles por um vértice comum e de maneira "lisa" sobre um plano, de modo a formar um único polígono não necessariamente regular mas com

RE: [obm-l] Primos

2005-07-15 Por tôpico kleinad2
'>'Se p_n denota o e-nesimo primo, mostrar q '>'p_(n+1) =< p_1...p_n + 1. Oi, Se p_(n+1) é maior do que X = p_1...p_n + 1, quem seriam os primos divisores de X? []s, Daniel = Instruções para entrar na lista, sair da list

RE: [obm-l] Primos

2005-07-17 Por tôpico kleinad2
A "segunda pergunta" foi apenas uma dica para provar o enunciado por contradição, ok? []s, Daniel '>'Apesar da segunda pergunta ser um pouco incoerente (pois contradiz a '>'demonstração), supondo que X seja primo, não existem divisores primos deste '>'(senão ele não seria primo!) '>'Não sei

[obm-l] Re: [obm-l] RES: [obm-l] Implicação

2005-07-27 Por tôpico kleinad2
Bem, a sentença "se x é um número NATURAL tal que x^2 + 1 = 0, então x está em {-1, 1}" é verdadeira sim, mas é falsa no caso de x poder ser um número complexo como o Artur colocou. A informação de que x era natural é vital, e vc a omitiu no seu primeiro e-mail, e então cada um supôs o x estando e

[obm-l] União de subespaços vetoriais

2005-07-27 Por tôpico kleinad2
Estou apanhando desse problema jah faz algum tempo... Alguem poderia me dar uma maozinha? Se V eh um espaco vetorial sobre um corpo infinito F, demonstrar que V nao pode ser representado pela reuniao (da teoria dos conjuntos) de um numero finito de subespacos proprios. Como observacao, esse probl

[obm-l] RE: [obm-l] União de subespaços vetoriais

2005-07-27 Por tôpico kleinad2
Pessoal, acabei de matar esse (eh um tanto trivial...), valeu []s, Daniel '>'Estou apanhando desse problema jah faz algum tempo... Alguem poderia me '>'dar uma maozinha? '>' '>'Se V eh um espaco vetorial sobre um corpo infinito F, demonstrar que V nao '>'pode ser representado pela reuniao (d

RE: [obm-l] conjunto de irracionais fechado com relacao aa soma

2005-08-11 Por tôpico kleinad2
'>'Encontre um conjunto de irracionais que nao seja enumeravel e seja fechado '>'com relacao aa soma Observe que se V é um espaço vetorial de dimensão enumerável sobre Q (racionais), então V é isomorfo ao espaço dos polinômios em uma variável sobre Q, e, portanto, V é enumerável. Em particular,

RE: [obm-l] conjunto de irracionais fechado com relacao aa soma

2005-08-11 Por tôpico kleinad2
Mais legal ainda: se K é o corpo dos números algébricos, portanto enumerável, então a construção abaixo (trocando-se Q por K) dá um conjunto não-enumerável de transcendentes fechado para a soma, não? []s, Daniel '>'-- Mensagem Original -- '>'Date: Thu, 11 Aug 2005 21:28:31 -0300 '>'From: [EMAI

Re: RES: [obm-l] conjunto de irracionais fechado com relacao aa soma

2005-08-14 Por tôpico kleinad2
As séries são em 2^(k!) e não 2^k '>'-- Mensagem Original -- '>'Date: Sun, 14 Aug 2005 18:08:53 -0300 '>'From: Angelo Barone Netto <[EMAIL PROTECTED]> '>'To: obm-l@mat.puc-rio.br '>'Subject: Re: RES: [obm-l] conjunto de irracionais fechado com relacao aa '>'soma '>'Reply-To: obm-l@mat.puc-r

RE: [obm-l] Desigualdade

2005-09-03 Por tôpico kleinad2
Olá! Considere o polinômio f(c) = c^3 - (3ab)c - (a^3 + b^3). Como estamos num triângulo, a idéia é mostrar que no intervalo (0, a + b) o polinômio é negativo. Repare que (a + b) é raiz de f. Dividindo f por c - (a + b), você chega no polinômio g(c) = c^2 + (a + b)c + (a + b)^2 - 3ab. O discrimina

RE: [obm-l] Correcao - funcao

2005-09-03 Por tôpico kleinad2
f(x) = f((x - 8) + 8) = f((x - 8) + f(2)) = x - 8 + f(f(2)) = x - 8 + f(8). Assim, 8 = f(2) = -6 + f(8) ==> f(8) = 14. ==> f(x) = x + 6. []s, Daniel '>'Seja f(x+f(y)) = x + f(f(y)) e f(2) = 8. Calcule f(2005) = Instruçõe

RE: [obm-l] problema - conjuntos

2005-09-04 Por tôpico kleinad2
Oi, Chame de A a fração de questões de álgebra, isto é, o número de questões de álgebra dividido pelo total de questões, G a de geometria e L a de lógica. Se a, g e l (minúsculas) são a fração de questões certas com relação ao total, o enunciado diz que a = 0,5*A g = 0,7*G l = 0,8*L a + l = 0,62*

[obm-l] RE: [obm-l] POLINÔMIOS

2005-09-08 Por tôpico kleinad2
Olá! Seja z = arccos(x). Vale cos[(n+1)*z] = cos(n*z)*cos(z) - sen(n*z)*sen(z) cos[(n-1)*z] = cos(n*z)*cos(z) + sen(n*z)*sen(z) Portanto, cos[(n+1)*z] = 2*cos(n*z)*cos(z) - cos[(n-1)*z] Assim vc arruma uma recorrência f_(n+1) = 2*f_n*x - f_(n-1) para n>1, onde f_1(x) = x e f_2(x) = 2*x^2 - 1.

RE: [obm-l] ordem no corpo C.

2005-09-10 Por tôpico kleinad2
Olá, Suponha que houvesse uma ordem em C. Comece mostrando que 1 está em C+, e portanto -1 não está em C+. Como i^2 = -1, i^2 não está em C+, uma contradição com a ajuda q o enunciado te dá antes da pergunta. []s, Daniel '>' Uma ordem num corpo IK consiste em dar um subconjunto '>'IK+ de IK t.q

[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Livro de Cálculo

2005-09-25 Por tôpico kleinad2
Tem o "Spivakinho", "Calculus on Manifolds", que trata da parte do cálculo de várias variáveis, mas acho que num primeiro contato, o livro do Courant é mais interessante e mais acessível. O do Spivak trata a parte de integração em R^n de uma maneira mais abstrata e concisa, sendo o objetivo do liv

RE: [obm-l] medida

2005-09-27 Por tôpico kleinad2
Olá, Use A\B = (A U B)\B (analogamente para B\A) e separe os casos mi(A U B) finita ou infinita. []s, Daniel '>'Sejam (X, X_, mi) um espaço de medida. Prove que se A,B pertencem a X_ e '>'mi((A\B) U (B\A)) = 0 , entao mi(A) = mi(B) '>' '>'Bom, '>'como A\B e B\A sao disjuntos '>'mi(A\B) + m

RE: [obm-l]

2005-10-01 Por tôpico kleinad2
Olá! Bem, todas as n raízes de p são reais (para que faça sentido falar que todas são negativas), portanto p(x) = (x + y_1)*(x + y_2)* ... *(x + y_n), onde y_i > 0 para todo i. A idéia é encarar p(1) como função de y_1, ..., y_n sujeita às condições y_i > 0 e y_1*...*y_n = 1, e usar multiplicadore

Re: [obm-l]

2005-10-02 Por tôpico kleinad2
Qualquer livro razoável de cálculo de várias variáveis, na pior das hipóteses use o google. No entanto, é muito provável que exista uma resposta mais elementar, por exemplo usando alguma indução vinda de alguma escolha esperta dentre as raízes (aliás, foi a minha primeira tentativa, mas não deu em

RE: RES: [obm-l]

2005-10-03 Por tôpico kleinad2
Tem razão, Artur... eu tava tão descontente com essa "solução" que nem exigi muito dela. Em todo caso, não sei quase nada deste assunto. []s, Daniel '>'Esta solucao foi tambem a unica que me ocorreu. Soh que, na realidade, o '>'problema nao se encerra no ponto em que vc parou. Os multiplicadore

Re: [obm-l] Medida Positiva e Interior Vazio

2005-10-13 Por tôpico kleinad2
'>'E se, além de medida positiva e interior vazio, exigirmos que o tal conjunto '>'seja fechado? Se entendi direito, vc quer um conjunto A na reta com interior vazio, medida positiva (m(A) > 0) e que seja fechado. Neste caso, acho que tal conjunto não existe; vai abaixo a minha tentativa de most

Re: [obm-l] Medida Positiva e Interior Vazio

2005-10-13 Por tôpico kleinad2
O erro crucial foi ignorar o fato de que a união dos fechos pode ser diferente do fecho da união! []s, Daniel '>'>Ou seja, você está dizendo que se (R - X) é uma união enumerável de '>'intervalos abertos e é denso em R, então X é no máximo enumerável? '>'> '>'>Eu tenho certeza de que você con

Re: [obm-l] Medida Positiva e Interior Vazio

2005-10-14 Por tôpico kleinad2
Se vc está pensando no exemplo X que vai embolotando o n-ésimo racional com intervalos abertos de raio eps/(2^(n+1)) (na verdade, o complementar desse X), acho que basta pegar esse épsilon irracional; isso garante que não teremos coisas do tipo (a,b) (b,c). Por outro lado, X é denso em R, então qua

[obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm-l] DUPLA NEGAÇÃO!

2005-10-24 Por tôpico kleinad2
(NP, NP, P) e (P, NP, NP) (NP = não político, P = político) são realmente duas soluções, até onde eu enxergo nenhuma delas fere as hipóteses do problema. Embora seja então impossível concluir quem é o que (exceto o segundo nativo), dá para afirmar que exatamente um dos três é político, de maneira q

[obm-l] probabilidade (ufrj)

2005-11-27 Por tôpico kleinad2
Olá... olhando o gabarito da prova da UFRJ deste domingo, tive que discordar da resposta dada à última questão da prova de matemática. A questão é: "Em um jogo, cada partida consiste no lançamento de uma moeda honesta ATÉ dez vezes. Se o número de caras obtidas atingir o valor cinco, você perde; c

Re: [obm-l] probabilidade (ufrj)

2005-11-28 Por tôpico kleinad2
'>'> "Em um jogo, cada partida consiste no lançamento de uma moeda honesta ATÉ '>'> dez vezes. Se o número de caras obtidas atingir o valor cinco, você perde; '>'> caso contrário, você ganha. Calcule a probabilidade de você ganhar uma '>'partida '>'> desse jogo." '>' '>'Não vi o gabarito, vo

Re: [obm-l] probabilidade (ufrj)

2005-11-28 Por tôpico kleinad2
Tem razão, agora estou convencido... []s, Daniel '>'Usando o mesmo raciocinio que vc apresenta vc tb garante a vitoria com 6 '>' '>'jogadas e raramente teria que lancar 10 moedas. Ou ja teria ganho ou ja '>' '>'teria perdido antes. Isso faria, de novo usando a sua ideia, o numero de '>'

Re: [obm-l] probabilidade (ufrj)

2005-11-28 Por tôpico kleinad2
'>'> Esse é o raciocínio do gabarito, mas se eu estivesse jogando esse jogo '>'e '>'> tirasse 5 caras nas 5 primeiras jogadas, para que me importaria jogar os '>'> outros 5 lançamentos se eu já perdi? Da mesma forma que, numa melhor de '>'5, '>'> se eu estivesse perdendo de 3 a 0, para que jo

Re: [obm-l] probabilidade (ufrj)

2005-11-29 Por tôpico kleinad2
Agora ficou bem claro pra mim... Valeu []s, Daniel '>'-- Mensagem Original -- '>'Date: Tue, 29 Nov 2005 10:26:20 -0200 '>'From: "Nicolau C. Saldanha" <[EMAIL PROTECTED]> '>'To: obm-l@mat.puc-rio.br '>'Subject: Re: [obm-l] probabilidade (ufrj) '>'Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br '>' '>' '>'

[obm-l] RE: [obm-l] Função contínua de irracionais em racionais e vice versa

2005-12-08 Por tôpico kleinad2
Se f não é contínua, no enunciado nada me impede de fazer f(x) = 1 para todo x irracional e f(y) = pi para todo y racional, já que não tem nada exigindo injetividade ou sobrejetividade. Por outro lado, se quiséssemos f contínua, realmente não é possível. Seja I um intervalo, f:I --> R satisfazendo

[obm-l] RE: [obm-l] álgebra linear

2006-01-07 Por tôpico kleinad2
'>'Pessoal, como eu posso verificar qual é o menor número de '>'elementos de um conjunto gerador de C^2 visto como espaço '>'vetorial sobre o conjunto dos racionais? Po, a dimensão de C^2 como um espaço sobre os racionais é infinita, logo um gerador teria infinitos elementos. Pra ver isso, no

RE: [obm-l] Grupos

2006-03-06 Por tôpico kleinad2
'>' 1) Seja G um grupo e H subgrupo de G de indice n. Provar que g^n! está em '>'H, para todo g em G. Olá, faz um certo tempo que não mexo com isso, mas lá vai: Para n > 1, sejam k e r inteiros positivos. Se g^(r + k) e g^k estão numa mesma classe lateral Hx, temos g^(k+r) = h_1*x e g^k = h_2*x

RE: [obm-l] Complexo

2006-03-11 Por tôpico kleinad2
'>'Se |z-2| = 1, quais os valores máximo e minimo |z+i| pode assumir ? Pensando nos complexos como R^2 e passando para senos e cossenos, acho que fica mais padrão. Como |z - 2| = 1, temos que em R^2 z é do tipo (2 + cos(t), sen(t)), de modo que z + i = (2 + cos(t), 1 + sen(t)). Achar extremos de

RE: [obm-l] Complexo

2006-03-11 Por tôpico kleinad2
Hum... existe também uma maneira elementar (sem cálculo) de se chegar nesse resultado. É o seguinte: primeiramente, dados uma circunferência C de centro O e um ponto A fora dela, é fácil provar que os pontos mais próximo e distante de A em C são aqueles que estão na reta OA. Que o mais próximo est

[obm-l] RE: [obm-l] Subgrupo aditivo inteiro - Verificação de validade de prova

2006-04-05 Por tôpico kleinad2
Olá, Bem, achei meio enrolado o que vc falou depois de (i) em diante... A questão é mostrar que todo subgrupo de Z é do tipo H = {km | k está em Z}, e tb que todo H desse tipo é subgrupo. Esta última afirmação vc mostrou em (i). Para provar que todo subgrupo H consiste em múltiplos de um certo m,

[obm-l] RE: [obm-l] Provar: Conjunto fechado, limitado e NÃO compacto

2006-04-26 Por tôpico kleinad2
Vou chamar de V esse espaço, e assumir que essas sequências são de números reais. A é limitado pela sua própria definição, e é fechado pela continuidade da norma em (V, ||.||): se X_n é uma sequência em A convergindo para X, então ||X|| = ||lim X_n|| = lim ||X_n|| <= 1 pois ||X_n|| <=1 para todo n

[obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Provar: Conjunto fechado, limitado e NÃO compacto

2006-04-26 Por tôpico kleinad2
'>'Olá Daniel: '>' '>'> Se a_1, ..., a_k são elementos de V, seja S(a_1, ..., a_k) ... '>' '>'... Vc não quiz dizer elementos de A? Não? Sim!! []s, Daniel = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lis

RE: [obm-l] Bolas em espacos metricos

2006-05-04 Por tôpico kleinad2
'>'Eh verdade que, em todo espaco metrico, o fecho de uma bola aberta eh a bola '>'fechada de mesmos centro e raio? Não. Por exemplo, Z com a métrica vinda do valor absoluto: a bola aberta unitária de centro em x é {x}, logo ela também é fechada e então coincide com o fecho. Por outro lado, a bo

RE: [obm-l] Bolas em espacos metricos

2006-05-04 Por tôpico kleinad2
Bacana... Eu cheguei a pensar em coisas como densidade da imagem de d(XxX) sobre determinados compactos, mas não deu em nada principalmente depois do contra-exemplo X = {circunferências de raio natural}U{eixo x} contido em R^2, com a métrica usual. []s, Daniel '>'-- Mensagem Original -- '>'Date

RE: [obm-l] FUNCOES

2006-05-05 Por tôpico kleinad2
'>'Considere uma funcao real sobrejetora f tal que f(f(x)+y)=x+f(y) para todo '>'x, y reais. Determine f(0). Como f é sobrejetora, existe s em R tal que f(s) = 0. Ponto x = s, y = f(s), temos da relação que f(f(s) + f(s)) = s + f(f(s)) ==> f(0) = s + f(0) ==> s = 0. Assim, f(0) = 0. []s, Dani

RE: [obm-l] Resultante de Vetores

2006-05-05 Por tôpico kleinad2
'>'Seja ABC um triângulo cujo circuncentro é O. '>'Qual a resultante (soma) dos vetores OA, OB e OC? Que coisa, nunca havia pensado nessa soma e no que ela é!Interessante! Para facilitar a vida, podemos imaginar a circunferência circunscrita como o círculo unitário de centro na origem do plano

RE: [obm-l] perimetro minimo

2006-05-06 Por tôpico kleinad2
'>'Considere um quadrado ABCD e pontos X,Y,Z,Q nos lados AB,BC,CD,DA respectivamente. '>'Determine o menor valor que pode assumir o perímetro do quadrilatero XYZW. Olá. A idéia chave é a seguinte: Para X e Z quaisquer, ambos diferentes de A, B, C, D, temos que Y e W ficam determinados por X e Z

RE: [obm-l] perimetro minimo

2006-05-07 Por tôpico kleinad2
'>'Srs, '>' '>'Favor criticar (válidar ou não) o reciocínio abaixo '>' '>'a) para termos o menor perímetro no quadrilátero xyzw significa que '>'á área dos quatros triângulos '>' restantes (axw, bxy, cyz e dwz) devem ser máximas. Para isso as '>'hipotenusas devem saer máximas o que oc

RE: [obm-l] geometria...

2006-10-17 Por tôpico kleinad2
'>'Seja P um pto fixo,O o centro de um circulo e AB uma corda variavel paralela '>'a OP. mostre q a soma PA^2 + PB^2 é cte. Olá! Trazendo esse problema para o plano complexo, e supondo que O é a origem, P está no eixo real e a circunferência tem raio r, seja P = x real e A = r*e^(ia), B = r*e^(