Re: [obm-l] Algebra solucoes reais.
Boa tarde! Professor Douglas, me perdoe a restrição, mas belíssima é só para o Ralph. A minha foi meia boca. Saudações, PJMS Em dom, 7 de abr de 2019 às 07:43, matematica10complicada < profdouglaso.del...@gmail.com> escreveu: > Valeu, Pedro e Ralph. Obrigado pela Belíssima solução. > > Em sex, 5 de abr de 2019 às 11:48, Pedro José > escreveu: > >> Bom dia! >> Assim como tinha a prenda de pagar flexão quando o comportamento era >> inadequado nos exercícios físicos, paguei a transformação da cônica. >> >> Deu uma elipse, com eixos y =x e y = -x e com os seguintes pontos >> notáveis. (1,1), (-1,-1) (raiz(3),-raiz(3)) (-raiz(3),raiz(3)) (raiz(3),0) >> (-raiz(3),0) (0, raiz(3) (0,-raiz(3)) e realmente o disco aberto x^2+y^2<1 >> estará dentro da elipse. >> Quem não pensa usa os braços. >> O ponto positivo foi relembrar da diagonalização e achando uma Matriz >> ortogonal P, e aí fica fácil aplicar a transformação de similaridade >> D=P^-1AP=PtAP. Só não acchei literatura se os autovalores forem repetidos. >> Alguém poderia ajudar? >> Saudações, >> PJMS >> >> >> Em qui, 4 de abr de 2019 às 15:44, Pedro José >> escreveu: >> >>> Boa tarde! >>> Cláudio, >>> meu erro foi pensar numa cônica degenerada em que não valesse para >>> muitos pares (x,y). Só que usando todos os reais. E eu já tinha a restrição >>> que tanto x quanto y tinham módulos menor que 1. >>> Tava na mão, mas deixei escorrsgar.. >>> Pelo menos despertou a vontade de diagonalizar a matriz usando >>> autovetores. E transformar as cônicas em amigáveis. >>> >>> Sds, >>> PJMS >>> >>> Em qui, 4 de abr de 2019 14:14, Claudio Buffara < >>> claudio.buff...@gmail.com escreveu: >>> E é pra isso que servem as desigualdades: pra fazer estimativas, especialmente antes de (no caso, ao invés de) se embarcar numa jornada de álgebra braçal. Que bem que temos o Ralph nessa lista! On Thu, Apr 4, 2019 at 1:09 PM Pedro José wrote: > Boa Ralph! > E eu procurei subterfúgios para provar que a desigualdade não existia, > mas sem usar a restrição. Aí cheguei na conclusão da cônica. > Mas usando a restrição fica fácil. > O estudo sobre diagonalização de matrizes vai ter esperar mais um > pouco. > O raciocínio está fraco, mas a intuição está boa. > Sabia que era algo por aí. > > Saudações, > PJMS. > > > Em qui, 4 de abr de 2019 às 12:55, Ralph Teixeira > escreveu: > >> Vou completar a ideia do Pedro Jose. >> >> Se fosse x^1980+y^1980=1, como ele disse, claramente deveriamos ter >> |x|,|y|<=1. >> >> Mas entao |x^2|<=1, |xy|<=1 e |y^2|<=1. Entao |x^2+xy+y^2|<=3, e a >> igualdade soh valeria se fossem |x^2|=|y^2|=|xy|=1, que rapidamente ve-se >> que nao presta. >> >> Abraco, Ralph. >> >> On Thu, Apr 4, 2019 at 11:01 AM Pedro José >> wrote: >> >>> Bom dia! >>> No momento bastante atarefado. >>> Se x=y ==> 2x^1980=1 ==> x=y= (1/2)^(1/1980) ou x=y=(-1/2)^(1/1980) >>> Se x<>y >>> (x^3-y^3) = 3(x-y) >>> (x-y)(x^2+xy+y^2)= 3(x-y) ==> (x^2+xy+y^2) = 3. >>> Agora creio que seja achar a matriz diagonal. muda as coordenadas e >>> identificar a cônica e mostrar que essa cônica não intercepta o disco >>> aberto x^2+y^2 < 1; pois para atender >>> x^1980 + y^1980 = 1 ==> |x| e |y| no intervalo ]0,1[ >>> >>> Se sobrar um tempo faço a transformação, até seria bom para >>> relembrar. >>> >>> Sds, >>> PJMS >>> >>> >>> Em qua, 3 de abr de 2019 às 15:36, matematica10complicada < >>> profdouglaso.del...@gmail.com> escreveu: >>> Encontre todas as soluções reais do sistema abaixo. x^3-3x=y^3-3y e x^1980+y^1980=1. Douglas Oliveira. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Algebra solucoes reais.
Valeu, Pedro e Ralph. Obrigado pela Belíssima solução. Em sex, 5 de abr de 2019 às 11:48, Pedro José escreveu: > Bom dia! > Assim como tinha a prenda de pagar flexão quando o comportamento era > inadequado nos exercícios físicos, paguei a transformação da cônica. > > Deu uma elipse, com eixos y =x e y = -x e com os seguintes pontos > notáveis. (1,1), (-1,-1) (raiz(3),-raiz(3)) (-raiz(3),raiz(3)) (raiz(3),0) > (-raiz(3),0) (0, raiz(3) (0,-raiz(3)) e realmente o disco aberto x^2+y^2<1 > estará dentro da elipse. > Quem não pensa usa os braços. > O ponto positivo foi relembrar da diagonalização e achando uma Matriz > ortogonal P, e aí fica fácil aplicar a transformação de similaridade > D=P^-1AP=PtAP. Só não acchei literatura se os autovalores forem repetidos. > Alguém poderia ajudar? > Saudações, > PJMS > > > Em qui, 4 de abr de 2019 às 15:44, Pedro José > escreveu: > >> Boa tarde! >> Cláudio, >> meu erro foi pensar numa cônica degenerada em que não valesse para muitos >> pares (x,y). Só que usando todos os reais. E eu já tinha a restrição que >> tanto x quanto y tinham módulos menor que 1. >> Tava na mão, mas deixei escorrsgar.. >> Pelo menos despertou a vontade de diagonalizar a matriz usando >> autovetores. E transformar as cônicas em amigáveis. >> >> Sds, >> PJMS >> >> Em qui, 4 de abr de 2019 14:14, Claudio Buffara < >> claudio.buff...@gmail.com escreveu: >> >>> E é pra isso que servem as desigualdades: pra fazer estimativas, >>> especialmente antes de (no caso, ao invés de) se embarcar numa jornada de >>> álgebra braçal. >>> Que bem que temos o Ralph nessa lista! >>> >>> >>> On Thu, Apr 4, 2019 at 1:09 PM Pedro José wrote: >>> Boa Ralph! E eu procurei subterfúgios para provar que a desigualdade não existia, mas sem usar a restrição. Aí cheguei na conclusão da cônica. Mas usando a restrição fica fácil. O estudo sobre diagonalização de matrizes vai ter esperar mais um pouco. O raciocínio está fraco, mas a intuição está boa. Sabia que era algo por aí. Saudações, PJMS. Em qui, 4 de abr de 2019 às 12:55, Ralph Teixeira escreveu: > Vou completar a ideia do Pedro Jose. > > Se fosse x^1980+y^1980=1, como ele disse, claramente deveriamos ter > |x|,|y|<=1. > > Mas entao |x^2|<=1, |xy|<=1 e |y^2|<=1. Entao |x^2+xy+y^2|<=3, e a > igualdade soh valeria se fossem |x^2|=|y^2|=|xy|=1, que rapidamente ve-se > que nao presta. > > Abraco, Ralph. > > On Thu, Apr 4, 2019 at 11:01 AM Pedro José > wrote: > >> Bom dia! >> No momento bastante atarefado. >> Se x=y ==> 2x^1980=1 ==> x=y= (1/2)^(1/1980) ou x=y=(-1/2)^(1/1980) >> Se x<>y >> (x^3-y^3) = 3(x-y) >> (x-y)(x^2+xy+y^2)= 3(x-y) ==> (x^2+xy+y^2) = 3. >> Agora creio que seja achar a matriz diagonal. muda as coordenadas e >> identificar a cônica e mostrar que essa cônica não intercepta o disco >> aberto x^2+y^2 < 1; pois para atender >> x^1980 + y^1980 = 1 ==> |x| e |y| no intervalo ]0,1[ >> >> Se sobrar um tempo faço a transformação, até seria bom para relembrar. >> >> Sds, >> PJMS >> >> >> Em qua, 3 de abr de 2019 às 15:36, matematica10complicada < >> profdouglaso.del...@gmail.com> escreveu: >> >>> Encontre todas as soluções reais do sistema abaixo. >>> >>> x^3-3x=y^3-3y e x^1980+y^1980=1. >>> >>> Douglas Oliveira. >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >> >> > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Algebra solucoes reais.
Bom dia! Assim como tinha a prenda de pagar flexão quando o comportamento era inadequado nos exercícios físicos, paguei a transformação da cônica. Deu uma elipse, com eixos y =x e y = -x e com os seguintes pontos notáveis. (1,1), (-1,-1) (raiz(3),-raiz(3)) (-raiz(3),raiz(3)) (raiz(3),0) (-raiz(3),0) (0, raiz(3) (0,-raiz(3)) e realmente o disco aberto x^2+y^2<1 estará dentro da elipse. Quem não pensa usa os braços. O ponto positivo foi relembrar da diagonalização e achando uma Matriz ortogonal P, e aí fica fácil aplicar a transformação de similaridade D=P^-1AP=PtAP. Só não acchei literatura se os autovalores forem repetidos. Alguém poderia ajudar? Saudações, PJMS Em qui, 4 de abr de 2019 às 15:44, Pedro José escreveu: > Boa tarde! > Cláudio, > meu erro foi pensar numa cônica degenerada em que não valesse para muitos > pares (x,y). Só que usando todos os reais. E eu já tinha a restrição que > tanto x quanto y tinham módulos menor que 1. > Tava na mão, mas deixei escorrsgar.. > Pelo menos despertou a vontade de diagonalizar a matriz usando > autovetores. E transformar as cônicas em amigáveis. > > Sds, > PJMS > > Em qui, 4 de abr de 2019 14:14, Claudio Buffara escreveu: > >> E é pra isso que servem as desigualdades: pra fazer estimativas, >> especialmente antes de (no caso, ao invés de) se embarcar numa jornada de >> álgebra braçal. >> Que bem que temos o Ralph nessa lista! >> >> >> On Thu, Apr 4, 2019 at 1:09 PM Pedro José wrote: >> >>> Boa Ralph! >>> E eu procurei subterfúgios para provar que a desigualdade não existia, >>> mas sem usar a restrição. Aí cheguei na conclusão da cônica. >>> Mas usando a restrição fica fácil. >>> O estudo sobre diagonalização de matrizes vai ter esperar mais um pouco. >>> O raciocínio está fraco, mas a intuição está boa. >>> Sabia que era algo por aí. >>> >>> Saudações, >>> PJMS. >>> >>> >>> Em qui, 4 de abr de 2019 às 12:55, Ralph Teixeira >>> escreveu: >>> Vou completar a ideia do Pedro Jose. Se fosse x^1980+y^1980=1, como ele disse, claramente deveriamos ter |x|,|y|<=1. Mas entao |x^2|<=1, |xy|<=1 e |y^2|<=1. Entao |x^2+xy+y^2|<=3, e a igualdade soh valeria se fossem |x^2|=|y^2|=|xy|=1, que rapidamente ve-se que nao presta. Abraco, Ralph. On Thu, Apr 4, 2019 at 11:01 AM Pedro José wrote: > Bom dia! > No momento bastante atarefado. > Se x=y ==> 2x^1980=1 ==> x=y= (1/2)^(1/1980) ou x=y=(-1/2)^(1/1980) > Se x<>y > (x^3-y^3) = 3(x-y) > (x-y)(x^2+xy+y^2)= 3(x-y) ==> (x^2+xy+y^2) = 3. > Agora creio que seja achar a matriz diagonal. muda as coordenadas e > identificar a cônica e mostrar que essa cônica não intercepta o disco > aberto x^2+y^2 < 1; pois para atender > x^1980 + y^1980 = 1 ==> |x| e |y| no intervalo ]0,1[ > > Se sobrar um tempo faço a transformação, até seria bom para relembrar. > > Sds, > PJMS > > > Em qua, 3 de abr de 2019 às 15:36, matematica10complicada < > profdouglaso.del...@gmail.com> escreveu: > >> Encontre todas as soluções reais do sistema abaixo. >> >> x^3-3x=y^3-3y e x^1980+y^1980=1. >> >> Douglas Oliveira. >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Algebra solucoes reais.
Boa tarde! Cláudio, meu erro foi pensar numa cônica degenerada em que não valesse para muitos pares (x,y). Só que usando todos os reais. E eu já tinha a restrição que tanto x quanto y tinham módulos menor que 1. Tava na mão, mas deixei escorrsgar.. Pelo menos despertou a vontade de diagonalizar a matriz usando autovetores. E transformar as cônicas em amigáveis. Sds, PJMS Em qui, 4 de abr de 2019 14:14, Claudio Buffara E é pra isso que servem as desigualdades: pra fazer estimativas, > especialmente antes de (no caso, ao invés de) se embarcar numa jornada de > álgebra braçal. > Que bem que temos o Ralph nessa lista! > > > On Thu, Apr 4, 2019 at 1:09 PM Pedro José wrote: > >> Boa Ralph! >> E eu procurei subterfúgios para provar que a desigualdade não existia, >> mas sem usar a restrição. Aí cheguei na conclusão da cônica. >> Mas usando a restrição fica fácil. >> O estudo sobre diagonalização de matrizes vai ter esperar mais um pouco. >> O raciocínio está fraco, mas a intuição está boa. >> Sabia que era algo por aí. >> >> Saudações, >> PJMS. >> >> >> Em qui, 4 de abr de 2019 às 12:55, Ralph Teixeira >> escreveu: >> >>> Vou completar a ideia do Pedro Jose. >>> >>> Se fosse x^1980+y^1980=1, como ele disse, claramente deveriamos ter >>> |x|,|y|<=1. >>> >>> Mas entao |x^2|<=1, |xy|<=1 e |y^2|<=1. Entao |x^2+xy+y^2|<=3, e a >>> igualdade soh valeria se fossem |x^2|=|y^2|=|xy|=1, que rapidamente ve-se >>> que nao presta. >>> >>> Abraco, Ralph. >>> >>> On Thu, Apr 4, 2019 at 11:01 AM Pedro José wrote: >>> Bom dia! No momento bastante atarefado. Se x=y ==> 2x^1980=1 ==> x=y= (1/2)^(1/1980) ou x=y=(-1/2)^(1/1980) Se x<>y (x^3-y^3) = 3(x-y) (x-y)(x^2+xy+y^2)= 3(x-y) ==> (x^2+xy+y^2) = 3. Agora creio que seja achar a matriz diagonal. muda as coordenadas e identificar a cônica e mostrar que essa cônica não intercepta o disco aberto x^2+y^2 < 1; pois para atender x^1980 + y^1980 = 1 ==> |x| e |y| no intervalo ]0,1[ Se sobrar um tempo faço a transformação, até seria bom para relembrar. Sds, PJMS Em qua, 3 de abr de 2019 às 15:36, matematica10complicada < profdouglaso.del...@gmail.com> escreveu: > Encontre todas as soluções reais do sistema abaixo. > > x^3-3x=y^3-3y e x^1980+y^1980=1. > > Douglas Oliveira. > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Algebra solucoes reais.
E é pra isso que servem as desigualdades: pra fazer estimativas, especialmente antes de (no caso, ao invés de) se embarcar numa jornada de álgebra braçal. Que bem que temos o Ralph nessa lista! On Thu, Apr 4, 2019 at 1:09 PM Pedro José wrote: > Boa Ralph! > E eu procurei subterfúgios para provar que a desigualdade não existia, mas > sem usar a restrição. Aí cheguei na conclusão da cônica. > Mas usando a restrição fica fácil. > O estudo sobre diagonalização de matrizes vai ter esperar mais um pouco. > O raciocínio está fraco, mas a intuição está boa. > Sabia que era algo por aí. > > Saudações, > PJMS. > > > Em qui, 4 de abr de 2019 às 12:55, Ralph Teixeira > escreveu: > >> Vou completar a ideia do Pedro Jose. >> >> Se fosse x^1980+y^1980=1, como ele disse, claramente deveriamos ter >> |x|,|y|<=1. >> >> Mas entao |x^2|<=1, |xy|<=1 e |y^2|<=1. Entao |x^2+xy+y^2|<=3, e a >> igualdade soh valeria se fossem |x^2|=|y^2|=|xy|=1, que rapidamente ve-se >> que nao presta. >> >> Abraco, Ralph. >> >> On Thu, Apr 4, 2019 at 11:01 AM Pedro José wrote: >> >>> Bom dia! >>> No momento bastante atarefado. >>> Se x=y ==> 2x^1980=1 ==> x=y= (1/2)^(1/1980) ou x=y=(-1/2)^(1/1980) >>> Se x<>y >>> (x^3-y^3) = 3(x-y) >>> (x-y)(x^2+xy+y^2)= 3(x-y) ==> (x^2+xy+y^2) = 3. >>> Agora creio que seja achar a matriz diagonal. muda as coordenadas e >>> identificar a cônica e mostrar que essa cônica não intercepta o disco >>> aberto x^2+y^2 < 1; pois para atender >>> x^1980 + y^1980 = 1 ==> |x| e |y| no intervalo ]0,1[ >>> >>> Se sobrar um tempo faço a transformação, até seria bom para relembrar. >>> >>> Sds, >>> PJMS >>> >>> >>> Em qua, 3 de abr de 2019 às 15:36, matematica10complicada < >>> profdouglaso.del...@gmail.com> escreveu: >>> Encontre todas as soluções reais do sistema abaixo. x^3-3x=y^3-3y e x^1980+y^1980=1. Douglas Oliveira. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Algebra solucoes reais.
Boa Ralph! E eu procurei subterfúgios para provar que a desigualdade não existia, mas sem usar a restrição. Aí cheguei na conclusão da cônica. Mas usando a restrição fica fácil. O estudo sobre diagonalização de matrizes vai ter esperar mais um pouco. O raciocínio está fraco, mas a intuição está boa. Sabia que era algo por aí. Saudações, PJMS. Em qui, 4 de abr de 2019 às 12:55, Ralph Teixeira escreveu: > Vou completar a ideia do Pedro Jose. > > Se fosse x^1980+y^1980=1, como ele disse, claramente deveriamos ter > |x|,|y|<=1. > > Mas entao |x^2|<=1, |xy|<=1 e |y^2|<=1. Entao |x^2+xy+y^2|<=3, e a > igualdade soh valeria se fossem |x^2|=|y^2|=|xy|=1, que rapidamente ve-se > que nao presta. > > Abraco, Ralph. > > On Thu, Apr 4, 2019 at 11:01 AM Pedro José wrote: > >> Bom dia! >> No momento bastante atarefado. >> Se x=y ==> 2x^1980=1 ==> x=y= (1/2)^(1/1980) ou x=y=(-1/2)^(1/1980) >> Se x<>y >> (x^3-y^3) = 3(x-y) >> (x-y)(x^2+xy+y^2)= 3(x-y) ==> (x^2+xy+y^2) = 3. >> Agora creio que seja achar a matriz diagonal. muda as coordenadas e >> identificar a cônica e mostrar que essa cônica não intercepta o disco >> aberto x^2+y^2 < 1; pois para atender >> x^1980 + y^1980 = 1 ==> |x| e |y| no intervalo ]0,1[ >> >> Se sobrar um tempo faço a transformação, até seria bom para relembrar. >> >> Sds, >> PJMS >> >> >> Em qua, 3 de abr de 2019 às 15:36, matematica10complicada < >> profdouglaso.del...@gmail.com> escreveu: >> >>> Encontre todas as soluções reais do sistema abaixo. >>> >>> x^3-3x=y^3-3y e x^1980+y^1980=1. >>> >>> Douglas Oliveira. >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Algebra solucoes reais.
Vou completar a ideia do Pedro Jose. Se fosse x^1980+y^1980=1, como ele disse, claramente deveriamos ter |x|,|y|<=1. Mas entao |x^2|<=1, |xy|<=1 e |y^2|<=1. Entao |x^2+xy+y^2|<=3, e a igualdade soh valeria se fossem |x^2|=|y^2|=|xy|=1, que rapidamente ve-se que nao presta. Abraco, Ralph. On Thu, Apr 4, 2019 at 11:01 AM Pedro José wrote: > Bom dia! > No momento bastante atarefado. > Se x=y ==> 2x^1980=1 ==> x=y= (1/2)^(1/1980) ou x=y=(-1/2)^(1/1980) > Se x<>y > (x^3-y^3) = 3(x-y) > (x-y)(x^2+xy+y^2)= 3(x-y) ==> (x^2+xy+y^2) = 3. > Agora creio que seja achar a matriz diagonal. muda as coordenadas e > identificar a cônica e mostrar que essa cônica não intercepta o disco > aberto x^2+y^2 < 1; pois para atender > x^1980 + y^1980 = 1 ==> |x| e |y| no intervalo ]0,1[ > > Se sobrar um tempo faço a transformação, até seria bom para relembrar. > > Sds, > PJMS > > > Em qua, 3 de abr de 2019 às 15:36, matematica10complicada < > profdouglaso.del...@gmail.com> escreveu: > >> Encontre todas as soluções reais do sistema abaixo. >> >> x^3-3x=y^3-3y e x^1980+y^1980=1. >> >> Douglas Oliveira. >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Algebra solucoes reais.
Bom dia! No momento bastante atarefado. Se x=y ==> 2x^1980=1 ==> x=y= (1/2)^(1/1980) ou x=y=(-1/2)^(1/1980) Se x<>y (x^3-y^3) = 3(x-y) (x-y)(x^2+xy+y^2)= 3(x-y) ==> (x^2+xy+y^2) = 3. Agora creio que seja achar a matriz diagonal. muda as coordenadas e identificar a cônica e mostrar que essa cônica não intercepta o disco aberto x^2+y^2 < 1; pois para atender x^1980 + y^1980 = 1 ==> |x| e |y| no intervalo ]0,1[ Se sobrar um tempo faço a transformação, até seria bom para relembrar. Sds, PJMS Em qua, 3 de abr de 2019 às 15:36, matematica10complicada < profdouglaso.del...@gmail.com> escreveu: > Encontre todas as soluções reais do sistema abaixo. > > x^3-3x=y^3-3y e x^1980+y^1980=1. > > Douglas Oliveira. > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] algebra
Moral da história: toda vez que você encontrar x + y + xy, some e subtraia 1, obtendo 1 + x + y + xy - 1 = (1+x)(1+y) - 1 ... On Sat, Feb 16, 2019 at 1:44 AM Matheus Secco wrote: > Oi, Ralph, aproveitando a sua ideia, veja que ele pede abc-1 e > multiplicando as suas equações, você tira abc rapidinho. > > Abraços > > Em sáb, 16 de fev de 2019 01:26, Ralph Teixeira escreveu: > >> Tome a=x+1, b=y+1 e c=z+1. >> >> As equacoes equivalem a: >> >> ab=9 >> bc=16 >> ac=36 >> >> que nao sao dificeis de resolver -- multiplique duas delas, divida pela >> outra, use que a,b,c>0 Fica a=9/2; b=2; c=8. >> >> Entao x=7/2; y=1 e z=7, e daqui voce tira o que precisar. >> >> Abraco, Ralph. >> >> >> >> >> On Fri, Feb 15, 2019 at 7:54 PM marcone augusto araújo borges < >> marconeborge...@hotmail.com> wrote: >> >>> assuma que x, y, z são numeros positivos tais que satisfazem as equações >>> abaixo . Determine o valor de xyz + x+y+z >>> >>> x+y+xy = 8 >>> y+z+yz = 15 >>> z+x+ zx = 35 >>> >>> Eu encontrei xyz + x+y+z + xy +xz + yz = 71, mas... >>> o gabarito diz que a resposta é 36 >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >>> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] algebra
Oi, Ralph, aproveitando a sua ideia, veja que ele pede abc-1 e multiplicando as suas equações, você tira abc rapidinho. Abraços Em sáb, 16 de fev de 2019 01:26, Ralph Teixeira Tome a=x+1, b=y+1 e c=z+1. > > As equacoes equivalem a: > > ab=9 > bc=16 > ac=36 > > que nao sao dificeis de resolver -- multiplique duas delas, divida pela > outra, use que a,b,c>0 Fica a=9/2; b=2; c=8. > > Entao x=7/2; y=1 e z=7, e daqui voce tira o que precisar. > > Abraco, Ralph. > > > > > On Fri, Feb 15, 2019 at 7:54 PM marcone augusto araújo borges < > marconeborge...@hotmail.com> wrote: > >> assuma que x, y, z são numeros positivos tais que satisfazem as equações >> abaixo . Determine o valor de xyz + x+y+z >> >> x+y+xy = 8 >> y+z+yz = 15 >> z+x+ zx = 35 >> >> Eu encontrei xyz + x+y+z + xy +xz + yz = 71, mas... >> o gabarito diz que a resposta é 36 >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. >> > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] algebra
Tome a=x+1, b=y+1 e c=z+1. As equacoes equivalem a: ab=9 bc=16 ac=36 que nao sao dificeis de resolver -- multiplique duas delas, divida pela outra, use que a,b,c>0 Fica a=9/2; b=2; c=8. Entao x=7/2; y=1 e z=7, e daqui voce tira o que precisar. Abraco, Ralph. On Fri, Feb 15, 2019 at 7:54 PM marcone augusto araújo borges < marconeborge...@hotmail.com> wrote: > assuma que x, y, z são numeros positivos tais que satisfazem as equações > abaixo . Determine o valor de xyz + x+y+z > > x+y+xy = 8 > y+z+yz = 15 > z+x+ zx = 35 > > Eu encontrei xyz + x+y+z + xy +xz + yz = 71, mas... > o gabarito diz que a resposta é 36 > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] algebra
Deve haver um jeito mais elegante, mas dá pra fazer por substituição: (1) x=(8-y)/(1+y) (2) y=(15-z)/(1+z) (3) z=(35-x)/(1+x) (4) Com (1) e (3), achamos z=3+4y (5) De volta a y + z + yz = 15, e sabendo que y é positivo, achamos y = 1 (6) Então z = 7 e x = 7/2 (7) Então xyz + x + y + z = 49/2 + 7/2 + 1 + 7 = 36 On Fri, Feb 15, 2019 at 7:54 PM marcone augusto araújo borges < marconeborge...@hotmail.com> wrote: > assuma que x, y, z são numeros positivos tais que satisfazem as equações > abaixo . Determine o valor de xyz + x+y+z > > x+y+xy = 8 > y+z+yz = 15 > z+x+ zx = 35 > > Eu encontrei xyz + x+y+z + xy +xz + yz = 71, mas... > o gabarito diz que a resposta é 36 > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Algebra (Polinomios)
Oi Douglas, faça o seguinte: p(x) = (x^2+x+1)^40 = [x(x+1)+1]^40 e tomando y = x(x+1) e desenvolva o binômo de Newton (y+1)^40 = [y+1)^39](y+1). Observe que os três últimos do desenvolvimento dentro dos colchetes serão : 741y^2+39y+1, pois os anteriores serão divisíveis por (x+1)^3. Basta então encontrar o resto de (741y^2+39y+1)(y+1) por (x+1)^3. Seja g(y) = (741y^2+39y+1)(y+1) com y = x(x+1). Como estamos dividindo por x^3+3x^2+3x+1, basta substituirmos x^3 por -3x^2-3x-1 no desenvolvimento de g(y). Fazendo algumas continhas (confira), encontramos o resto igual a 820x^2+1600x+781. Abraços Carlos Victor Em 10/07/2017 20:37, Douglas Oliveira de Lima escreveu: > Encontrar o resto da divisão do polinomio (x^2+x+1)^40 por (x+1)^3. > > Obs: Sem usar derivadas. > > Douglas Oliveira. > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivrus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Algebra (Polinomios)
Substitui x+1 por Y. Fica bem na cara, só abrir (y^2-y+1)^40 e ver o que tem grau menor que 3. Que é 1-40y+820y^2. Substitui agora denovo e o resto é 1-40(x+1)+820(x+1)^2=820x^2+1600x+781 Sent from my iPad > On Jul 10, 2017, at 8:37 PM, Douglas Oliveira de Lima >wrote: > > Encontrar o resto da divisão do polinomio (x^2+x+1)^40 por (x+1)^3. > > Obs: Sem usar derivadas. > > Douglas Oliveira. > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo. = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
Re: [obm-l] Algebra
Eerrata: Agora é só pegar os termos que dêm coeficientes >=0, quando multiplicados por 16z^3, ou seja, o expoente de z deverá ser no mínimo -3. Agora é ... expoentes, quando ... Saudações, PJMS. Em 20 de dezembro de 2016 17:28, Pedro Joséescreveu: > Boa tarde! > > Ele primeiramente coloca z^6 em evidência em z^6 -z^5+z^4-z^3+z^2-z+1 e > obtém z6 (1- 1/z + 1/z^2 - 1/z^3 + 1/z^4 - 1/z^5 + 1/z^6) > > Como está multiplicado por 16^2, quando aplica a raiz fica : 16 z^3 * raiz > (1- 1/z + 1/z^2 - 1/z^3 + 1/z^4 - 1/z^5 + 1/z^6) > > Aí ele desensenvolve a Série de Taylor para raiz (1-x) fazendo u = 1- x e > a = x > > > raiz ( 1 - x) = 1 -1/2 * x - 1/8 * x^2 - 1/16 x^3 + ... onde x = 1/z - > 1/z^2 + 1/z^3 - 1/z^4 + 1/z^5 - 1/z^6. > > Agora é só pegar os termos que dêm coeficientes >=0, quando multiplicados > por 16z^3, ou seja, o expoente de z deverá ser no mínimo -3. > > > Pegando o primeiro termo 1, teremos 16 z^3 (i) > > Pegando o termo -1/2 * x teremos -8z^2 + 8 z - 8 (ii) > > Pegando o termo -1/4 x^2 . Note que em x^2 só teremos dois ternmos com > coeficiente de z >=-3. 1/z^2 e -2*(1/z)*(1/z^2)= -2/z^3 que > multiplicando-se a soma desses termos por 16z3, obteremos: (iii) -2z + 4 > > pegando o termo x^3, apenas 1/z^3 tem expoente >= 3 ==> (iv) = -1 > > Apartir de x^4 todos os termos terão expoentes de z < -3, não atende mais. > > (i) + (ii) + (iii) + (iv) dará 16x^3 - 8 z^2 + 6z - 5, que é o termo que > você queria encontrar. > > Só que não é tão rápido assim > > > Saudações, > PJMS. > > > > Em 19 de dezembro de 2016 19:40, Gabriel Tostes > escreveu: > >> Alguem pode me explicar essa nota do mavropnevma no post #3 desse topico >> no aops? >> http://www.artofproblemsolving.com/community/c6h461255p2587368 >> >> Ele escreveu z^6 -z^5+z^4-z^3+z^2-z+1 = b^2 como (16b)^2 = >> (16z^3-8z^2+6z-5)^2 +140z^2-196z+231 e mostrou uma maneira de achar o >> polinomio dentro do ^2 de uma maneira rapida pela formula de Newton >> generalizada, mas eu n entendi. >> >> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> = >> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em >> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html >> = >> > > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Algebra
Boa tarde! Ele primeiramente coloca z^6 em evidência em z^6 -z^5+z^4-z^3+z^2-z+1 e obtém z6 (1- 1/z + 1/z^2 - 1/z^3 + 1/z^4 - 1/z^5 + 1/z^6) Como está multiplicado por 16^2, quando aplica a raiz fica : 16 z^3 * raiz (1- 1/z + 1/z^2 - 1/z^3 + 1/z^4 - 1/z^5 + 1/z^6) Aí ele desensenvolve a Série de Taylor para raiz (1-x) fazendo u = 1- x e a = x raiz ( 1 - x) = 1 -1/2 * x - 1/8 * x^2 - 1/16 x^3 + ... onde x = 1/z - 1/z^2 + 1/z^3 - 1/z^4 + 1/z^5 - 1/z^6. Agora é só pegar os termos que dêm coeficientes >=0, quando multiplicados por 16z^3, ou seja, o expoente de z deverá ser no mínimo -3. Pegando o primeiro termo 1, teremos 16 z^3 (i) Pegando o termo -1/2 * x teremos -8z^2 + 8 z - 8 (ii) Pegando o termo -1/4 x^2 . Note que em x^2 só teremos dois ternmos com coeficiente de z >=-3. 1/z^2 e -2*(1/z)*(1/z^2)= -2/z^3 que multiplicando-se a soma desses termos por 16z3, obteremos: (iii) -2z + 4 pegando o termo x^3, apenas 1/z^3 tem expoente >= 3 ==> (iv) = -1 Apartir de x^4 todos os termos terão expoentes de z < -3, não atende mais. (i) + (ii) + (iii) + (iv) dará 16x^3 - 8 z^2 + 6z - 5, que é o termo que você queria encontrar. Só que não é tão rápido assim Saudações, PJMS. Em 19 de dezembro de 2016 19:40, Gabriel Tostesescreveu: > Alguem pode me explicar essa nota do mavropnevma no post #3 desse topico > no aops? > http://www.artofproblemsolving.com/community/c6h461255p2587368 > > Ele escreveu z^6 -z^5+z^4-z^3+z^2-z+1 = b^2 como (16b)^2 = > (16z^3-8z^2+6z-5)^2 +140z^2-196z+231 e mostrou uma maneira de achar o > polinomio dentro do ^2 de uma maneira rapida pela formula de Newton > generalizada, mas eu n entendi. > > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > > > = > Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em > http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html > = > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Algebra linear
Olá. To pagando álgebra linear (entrando em transformações agora) e acho que consegui o primeiro item da letra a): Como é não nula, então existe um real [image: [;r\ne 0;]] , tal que existe [image: [;u\in V;]] tal que [image: [;T(u)=r;]]. Como [image: [;V;]] é espaço vetorial e [image: [;r\ne 0;]], então [image: [;\dfrac{1}{r}u\in V;]]. Como [image: [;T;]] é linear, então [image: [;T\left(\dfrac{1}{r}u\right)=\dfrac{1}{r}\cdot r=1;]]. Agora, o que eu fiquei em dúvida foi se interpretei corretamente a parte: Seja W o subespaço gerado pelo vetor v. Eu entendi o seguinte: W é o subespaço gerado por todos os vetores [image: [;v\in V;]] tais que [image: [;T(v)=1;]]. Mas, posso estar enganado, o conjunto de tais v não forma um subespaço vetorial, já que para [image: [;v_1, v_2\in W;]] temos [image: [;T(v_1+v_2)=T(v_1)+T(v_2)=1+1=2;]]. Interpretei corretamente? Em 2 de julho de 2013 09:20, marcone augusto araújo borges marconeborge...@hotmail.com escreveu: Peço ajuda nas seguintes questões 1) a) Seja T : V -- R uma transformação linear não nula.Prove que existe um vetor v E V tal que T(v) = 1.Seja W o subespaço de V gerado pelo vetor v .Prove que V é soma direta W com Ker(T) b) Sejam W1 e W2 subespaços de um espaço vetorial V tais que dim((W1) + dim(W2) = dim(V). Mostre que existe uma transformação linear T : V-- V tal que Ker(T)= W1 e Im(T)= W2 -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Algebra Linear
não sei se está no nível que você precisa, mas ultimamente muitas pessoas têm me recomendado o Linear Algebra Done Right. abraços, tiago 2012/6/18 Felippe Coulbert Balbi felippeba...@hotmail.com Olá a todos novamente. Atualmente estou estudando para a obmu (obm nivel universitario) e queria começar a focar na parte de matrizes, algebra linear, e não tenho ideia de livros ou sites que tenham exercicios de Algebra linear a nivel de obm. Vocês poderiam me dar sugestões para meus estudos de conteudos, a nivel de OBM, sobre Algebra linear? Grato. Coulbert
Re: [obm-l] Algebra Linear II
Sugestão: demonstre que a projeção canônica $\pi : X \to X/Y$ restrita à qualquer subespaço Z, complementar de Y em X, é um isomorfismo. 2011/3/16 Diogo FN diog...@yahoo.com.br: Bom dia amigos da Lista, poderiam me ajudar na seguinte questão? Seja Y um subespaço de X. Mostre que X é isomorfo a Y(+)X/Y. Onde (+) representa soma direta. Obrigado -- Julio Cesar Conegundes da Silva Use o GMailTex: http://alexeev.org/gmailtex.html = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
RE: [obm-l] Algebra
Encontrei.Obrigado! Date: Thu, 24 Dec 2009 11:37:23 -0200 Subject: Re: [obm-l] Algebra From: fcostabarr...@gmail.com To: obm-l@mat.puc-rio.br Olha, se você quiser mesmo a solução procure no google pelas soluções da equação diofantina y^3 = x^2 + 2 acho que você vai ver que tem que fatorar em (x+sqrt(2))(x-sqrt(2)) = y^3 2009/12/24 marcone augusto araújo borges marconeborge...@hotmail.com Onde podemos mesmo encontrar a solução?26 é o único número,no conjunto dos inteiros,que sucede um número ao quadrado e antecede um número ao cubo Date: Mon, 21 Dec 2009 01:48:09 -0800 From: luizfelipec...@yahoo.com.br Subject: Re: [obm-l] Algebra To: obm-l@mat.puc-rio.br Acontece sim, e quem provou isso foi Fermat. Acho q vc consegue achar a solução na internet. Abs Felipe --- Em sáb, 19/12/09, Felippe Coulbert Balbi felippeba...@hotmail.com escreveu: De: Felippe Coulbert Balbi felippeba...@hotmail.com Assunto: [obm-l] Algebra Para: obm-l@mat.puc-rio.br Data: Sábado, 19 de Dezembro de 2009, 12:48 Olá. Um amigo meu comento comigo sobre esse problema e eu não sei se isso realmente acontece e muito menos sua resolução. Prove que 26 é o único número, no conjunto dos números inteiros, que sucede um número ao quadrado e antecede um número ao cubo. Windows 7: agora com recursos que economizam bateria. Clique para conhecer. Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - Esportes Agora a pressa é amiga da perfeição. Chegou Windows 7. Conheça. _ Windows 7: agora com conexões automáticas de rede. Conheça. http://www.microsoft.com/brasil/windows7/default.html?WT.mc_id=1539
RE: [obm-l] Algebra
Onde podemos mesmo encontrar a solução?26 é o único número,no conjunto dos inteiros,que sucede um número ao quadrado e antecede um número ao cubo Date: Mon, 21 Dec 2009 01:48:09 -0800 From: luizfelipec...@yahoo.com.br Subject: Re: [obm-l] Algebra To: obm-l@mat.puc-rio.br Acontece sim, e quem provou isso foi Fermat. Acho q vc consegue achar a solução na internet. Abs Felipe --- Em sáb, 19/12/09, Felippe Coulbert Balbi felippeba...@hotmail.com escreveu: De: Felippe Coulbert Balbi felippeba...@hotmail.com Assunto: [obm-l] Algebra Para: obm-l@mat.puc-rio.br Data: Sábado, 19 de Dezembro de 2009, 12:48 Olá. Um amigo meu comento comigo sobre esse problema e eu não sei se isso realmente acontece e muito menos sua resolução. Prove que 26 é o único número, no conjunto dos números inteiros, que sucede um número ao quadrado e antecede um número ao cubo. Windows 7: agora com recursos que economizam bateria. Clique para conhecer. Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - Esportes _ Fique protegido de ameças utilizando o Novo Internet Explorer 8. Baixe já, é grátis! http://brasil.microsoft.com.br/IE8/mergulhe/?utm_source=MSN%3BHotmailutm_medium=Taglineutm_content=Tag1utm_campaign=IE8
Re: [obm-l] Algebra
Olá Marcone , Vá no google e digite x^3-y^2=2 e, você encontrará no site de dr.math uma solução postada pelo Dr Rob desta questão , onde usa Z[sqrt(-2)] , ok ? . Caso não consiga , mande um e-mail para mim que eu procuro no meus arquivos esta solução e lhe envio . Abraços Carlos Victor 2009/12/24 marcone augusto araújo borges marconeborge...@hotmail.com Onde podemos mesmo encontrar a solução?26 é o único número,no conjunto dos inteiros,que sucede um número ao quadrado e antecede um número ao cubo -- Date: Mon, 21 Dec 2009 01:48:09 -0800 From: luizfelipec...@yahoo.com.br Subject: Re: [obm-l] Algebra To: obm-l@mat.puc-rio.br Acontece sim, e quem provou isso foi Fermat. Acho q vc consegue achar a solução na internet. Abs Felipe --- Em *sáb, 19/12/09, Felippe Coulbert Balbi felippeba...@hotmail.com*escreveu: De: Felippe Coulbert Balbi felippeba...@hotmail.com Assunto: [obm-l] Algebra Para: obm-l@mat.puc-rio.br Data: Sábado, 19 de Dezembro de 2009, 12:48 Olá. Um amigo meu comento comigo sobre esse problema e eu não sei se isso realmente acontece e muito menos sua resolução. Prove que 26 é o único número, no conjunto dos números inteiros, que sucede um número ao quadrado e antecede um número ao cubo. -- Windows 7: agora com recursos que economizam bateria. Clique para conhecer.http://www..microsoft.com/brasil/windows7/default.html?WT.mc_id=1539 -- Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/- Celebridadeshttp://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/celebridades/- Músicahttp://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/m%C3%BAsica/- Esporteshttp://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/esportes/ -- Agora a pressa é amiga da perfeição. Chegou Windows 7. Conheça.http://www.microsoft.com/brasil/windows7/default.html?WT.mc_id=1539
Re: [obm-l] Algebra
Olha, se você quiser mesmo a solução procure no google pelas soluções da equação diofantina y^3 = x^2 + 2 acho que você vai ver que tem que fatorar em (x+sqrt(2))(x-sqrt(2)) = y^3 2009/12/24 marcone augusto araújo borges marconeborge...@hotmail.com Onde podemos mesmo encontrar a solução?26 é o único número,no conjunto dos inteiros,que sucede um número ao quadrado e antecede um número ao cubo -- Date: Mon, 21 Dec 2009 01:48:09 -0800 From: luizfelipec...@yahoo.com.br Subject: Re: [obm-l] Algebra To: obm-l@mat.puc-rio.br Acontece sim, e quem provou isso foi Fermat. Acho q vc consegue achar a solução na internet. Abs Felipe --- Em *sáb, 19/12/09, Felippe Coulbert Balbi felippeba...@hotmail.com*escreveu: De: Felippe Coulbert Balbi felippeba...@hotmail.com Assunto: [obm-l] Algebra Para: obm-l@mat.puc-rio.br Data: Sábado, 19 de Dezembro de 2009, 12:48 Olá. Um amigo meu comento comigo sobre esse problema e eu não sei se isso realmente acontece e muito menos sua resolução. Prove que 26 é o único número, no conjunto dos números inteiros, que sucede um número ao quadrado e antecede um número ao cubo. -- Windows 7: agora com recursos que economizam bateria. Clique para conhecer.http://www..microsoft.com/brasil/windows7/default.html?WT.mc_id=1539 -- Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/- Celebridadeshttp://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/celebridades/- Músicahttp://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/m%C3%BAsica/- Esporteshttp://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/esportes/ -- Agora a pressa é amiga da perfeição. Chegou Windows 7. Conheça.http://www.microsoft.com/brasil/windows7/default.html?WT.mc_id=1539
Re: [obm-l] Algebra
falei bobagem desculpa, mas procura pela equação diofantina, voce deve achar algo 2009/12/24 Francisco Barreto fcostabarr...@gmail.com Olha, se você quiser mesmo a solução procure no google pelas soluções da equação diofantina y^3 = x^2 + 2 acho que você vai ver que tem que fatorar em (x+sqrt(2))(x-sqrt(2)) = y^3 2009/12/24 marcone augusto araújo borges marconeborge...@hotmail.com Onde podemos mesmo encontrar a solução?26 é o único número,no conjunto dos inteiros,que sucede um número ao quadrado e antecede um número ao cubo -- Date: Mon, 21 Dec 2009 01:48:09 -0800 From: luizfelipec...@yahoo.com.br Subject: Re: [obm-l] Algebra To: obm-l@mat.puc-rio.br Acontece sim, e quem provou isso foi Fermat. Acho q vc consegue achar a solução na internet. Abs Felipe --- Em *sáb, 19/12/09, Felippe Coulbert Balbi felippeba...@hotmail.com*escreveu: De: Felippe Coulbert Balbi felippeba...@hotmail.com Assunto: [obm-l] Algebra Para: obm-l@mat.puc-rio.br Data: Sábado, 19 de Dezembro de 2009, 12:48 Olá. Um amigo meu comento comigo sobre esse problema e eu não sei se isso realmente acontece e muito menos sua resolução. Prove que 26 é o único número, no conjunto dos números inteiros, que sucede um número ao quadrado e antecede um número ao cubo. -- Windows 7: agora com recursos que economizam bateria. Clique para conhecer.http://www..microsoft.com/brasil/windows7/default.html?WT.mc_id=1539 -- Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/- Celebridadeshttp://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/celebridades/- Músicahttp://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/m%C3%BAsica/- Esporteshttp://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/esportes/ -- Agora a pressa é amiga da perfeição. Chegou Windows 7. Conheça.http://www.microsoft.com/brasil/windows7/default.html?WT.mc_id=1539
Re: [obm-l] Algebra
Acontece sim, e quem provou isso foi Fermat. Acho q vc consegue achar a solução na internet. Abs Felipe --- Em sáb, 19/12/09, Felippe Coulbert Balbi felippeba...@hotmail.com escreveu: De: Felippe Coulbert Balbi felippeba...@hotmail.com Assunto: [obm-l] Algebra Para: obm-l@mat.puc-rio.br Data: Sábado, 19 de Dezembro de 2009, 12:48 Olá. Um amigo meu comento comigo sobre esse problema e eu não sei se isso realmente acontece e muito menos sua resolução. Prove que 26 é o único número, no conjunto dos números inteiros, que sucede um número ao quadrado e antecede um número ao cubo. Windows 7: agora com recursos que economizam bateria. Clique para conhecer. Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados http://br.maisbuscados.yahoo.com
Re: [obm-l] Algebra Linear II
Obrigadoo Warley --- Em ter, 10/11/09, Carlos Gomes cgomes...@uol.com.br escreveu: De: Carlos Gomes cgomes...@uol.com.br Assunto: Re: [obm-l] Algebra Linear II Para: obm-l@mat.puc-rio.br Data: Terça-feira, 10 de Novembro de 2009, 3:14 lembrando que detM=detM^t temos: Os autovalores de A são as raízes do polinômio p(x)=det(A-x.I) e os de A^t são as raízes do polinômio q(x)=det(A^t-x.I) = det[A^t-x.I^t] = det[(A-x.I)^t] = det(A-x.I)=p(x) assim A e A^t possuem os mesmos autovalores. valew, cgomes - Original Message - From: warley ferreira To: Lista de Discussão Sent: Monday, November 09, 2009 3:34 PM Subject: [obm-l] Algebra Linear II Olá pessoal, td bom? Queria uma ajuda nesta questão: Prove que uma matriz A e sua transposta AT possuem os mesmos valores próprios. Desde já agradeço, Obrigado! Otávio Souza Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - Esportes No virus found in this incoming message. Checked by AVG - www.avg.com Version: 8.5.425 / Virus Database: 270.14.56/2491 - Release Date: 11/09/09 07:39:00 Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados http://br.maisbuscados.yahoo.com
Re: [obm-l] Algebra Linear II
lembrando que detM=detM^t temos: Os autovalores de A são as raízes do polinômio p(x)=det(A-x.I) e os de A^t são as raízes do polinômio q(x)=det(A^t-x.I) = det[A^t-x.I^t] = det[(A-x.I)^t] = det(A-x.I)=p(x) assim A e A^t possuem os mesmos autovalores. valew, cgomes - Original Message - From: warley ferreira To: Lista de Discussão Sent: Monday, November 09, 2009 3:34 PM Subject: [obm-l] Algebra Linear II Olá pessoal, td bom? Queria uma ajuda nesta questão: Prove que uma matriz A e sua transposta AT possuem os mesmos valores próprios. Desde já agradeço, Obrigado! Otávio Souza -- Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - Esportes -- No virus found in this incoming message. Checked by AVG - www.avg.com Version: 8.5.425 / Virus Database: 270.14.56/2491 - Release Date: 11/09/09 07:39:00
Re: [obm-l] algebra linear
Claro o que eu tinha pensado foi o seguinte: R4 tem dimensao 4, logo quaisquer 4 vetores de R4 linearmente independentes eh uma base de R4. Como a nossa base tinha 2 vetores, precisavamos escolher mais 2 vetores LI... concordo que da maneira que eu fiz, parece que eu achei esses 2 vetores na sorte na verdade deve existir uma maneira mais algoritmica de expandir bases para um outro espaco, maior que o original, mas nao lembro direito =/ 2008/6/23 Vanessa Nunes de Souza [EMAIL PROTECTED]: ok! eu só fiquei em duvida em relação na parte q pede pra estender a base pra todo R*4. poderia me explicar de novo? obrigada -- Date: Mon, 23 Jun 2008 14:23:50 +0200 From: [EMAIL PROTECTED] To: obm-l@mat.puc-rio.br Subject: Re: [obm-l] algebra linear 1) Se w1, w2 e w3 forem LI (linearmente independentes), entao eles formam uma base. Caso contrario o espaco tem dimensao 2 (pq eh evidente que a dimensao nao eh 1, mas pode ser mostrado se quiser), e uma base possivel seriam 2 elementos LD quaisquer de W (por exemplo, w1 e w2). Pra verificar se w1, w2 e w3 sao LI, fazemos aw1+bw2+cw3 = 0, e tentamos achar uma solucao nao trivial. Resolvendo o sistema temos b=6c e a=2c, entao existem solucoes nao triviais e eles sao LD uma possivel base seria w1 e w2 (ou quaisquer dois elementos LI de W). Pra estender essa base pra R4 basta adicionar 2 elementos LI que nao pertencem a W... Isso pode ser feito de varias maneiras por exemplo, se um elemento em W tem primeira coordenada = 0, entao temos que ele eh multiplo de w1+w2 = (0 1 1 1). Logo, vetores como por exemplo (0 0 0 1) e (0 0 1 0) completariam uma base, pois nao podem existir em W. 2) hm... pra comecar, (2 1; 3 4) nao pertence a W, entao o conjunto nao eh uma base acho que vc quis dizer (2 1; 3 2). Nesse caso: Um elemento generico de W pode ser escrito como (a b; a+b a). Podemos escrever esse elemento generico como combinacao linear dos 2 que temos, ou verificar que ele pode ser escrito como a(1 0; 1 1) + b(0 1; 1 0). Logo (1 0; 1 1), (0 1;1 0) eh uma base, a dimensao eh 2, e o conjunto dado eh uma base (pois contem 2 elementos LI de W). 2008/6/23 Vanessa Nunes de Souza [EMAIL PROTECTED]: olá. preciso da ajuda de vcs nessas questões, quem puder me ajudar, agradeço! 1- achar uma base e a dimensão do subespaço W de R*4 gerado por w1= ( -1,4,2,-1) w2= (1,-3,-1,2) e w3=( 4,-10,-2,10) estenda a base de W a uma base de todo o R*4 2-SEja W o subespaço vetorial de M(2,2 ) dado por : W= ( ( a b ) : a= d e c= a+b ) c d O conjunto de matrizes ( ( 1 -1) , (2 1)) é uma base de W? por que? 01 3 4 vanessa nunes obrigada! -- Notícias direto do New York Times, gols do Lance, videocassetadas e muitos outros vídeos no MSN Videos! Confira já! http://video.msn.com/?mkt=pt-br -- Rafael -- Notícias direto do New York Times, gols do Lance, videocassetadas e muitos outros vídeos no MSN Videos! Confira já! http://video.msn.com/?mkt=pt-br -- Rafael
Re: [obm-l] algebra linear
1) Se w1, w2 e w3 forem LI (linearmente independentes), entao eles formam uma base. Caso contrario o espaco tem dimensao 2 (pq eh evidente que a dimensao nao eh 1, mas pode ser mostrado se quiser), e uma base possivel seriam 2 elementos LD quaisquer de W (por exemplo, w1 e w2). Pra verificar se w1, w2 e w3 sao LI, fazemos aw1+bw2+cw3 = 0, e tentamos achar uma solucao nao trivial. Resolvendo o sistema temos b=6c e a=2c, entao existem solucoes nao triviais e eles sao LD uma possivel base seria w1 e w2 (ou quaisquer dois elementos LI de W). Pra estender essa base pra R4 basta adicionar 2 elementos LI que nao pertencem a W... Isso pode ser feito de varias maneiras por exemplo, se um elemento em W tem primeira coordenada = 0, entao temos que ele eh multiplo de w1+w2 = (0 1 1 1). Logo, vetores como por exemplo (0 0 0 1) e (0 0 1 0) completariam uma base, pois nao podem existir em W. 2) hm... pra comecar, (2 1; 3 4) nao pertence a W, entao o conjunto nao eh uma base acho que vc quis dizer (2 1; 3 2). Nesse caso: Um elemento generico de W pode ser escrito como (a b; a+b a). Podemos escrever esse elemento generico como combinacao linear dos 2 que temos, ou verificar que ele pode ser escrito como a(1 0; 1 1) + b(0 1; 1 0). Logo (1 0; 1 1), (0 1;1 0) eh uma base, a dimensao eh 2, e o conjunto dado eh uma base (pois contem 2 elementos LI de W). 2008/6/23 Vanessa Nunes de Souza [EMAIL PROTECTED]: olá. preciso da ajuda de vcs nessas questões, quem puder me ajudar, agradeço! 1- achar uma base e a dimensão do subespaço W de R*4 gerado por w1= ( -1,4,2,-1) w2= (1,-3,-1,2) e w3=( 4,-10,-2,10) estenda a base de W a uma base de todo o R*4 2-SEja W o subespaço vetorial de M(2,2 ) dado por : W= ( ( a b ) : a= d e c= a+b ) c d O conjunto de matrizes ( ( 1 -1) , (2 1)) é uma base de W? por que? 01 3 4 vanessa nunes obrigada! -- Notícias direto do New York Times, gols do Lance, videocassetadas e muitos outros vídeos no MSN Videos! Confira já! http://video.msn.com/?mkt=pt-br -- Rafael
Re: [obm-l] algebra linear
no comeco, na verdade eu quis dizer : ... 2 elementos LI quaisquer ... 2008/6/23 Rafael Ando [EMAIL PROTECTED]: 1) Se w1, w2 e w3 forem LI (linearmente independentes), entao eles formam uma base. Caso contrario o espaco tem dimensao 2 (pq eh evidente que a dimensao nao eh 1, mas pode ser mostrado se quiser), e uma base possivel seriam 2 elementos LD quaisquer de W (por exemplo, w1 e w2). Pra verificar se w1, w2 e w3 sao LI, fazemos aw1+bw2+cw3 = 0, e tentamos achar uma solucao nao trivial. Resolvendo o sistema temos b=6c e a=2c, entao existem solucoes nao triviais e eles sao LD uma possivel base seria w1 e w2 (ou quaisquer dois elementos LI de W). Pra estender essa base pra R4 basta adicionar 2 elementos LI que nao pertencem a W... Isso pode ser feito de varias maneiras por exemplo, se um elemento em W tem primeira coordenada = 0, entao temos que ele eh multiplo de w1+w2 = (0 1 1 1). Logo, vetores como por exemplo (0 0 0 1) e (0 0 1 0) completariam uma base, pois nao podem existir em W. 2) hm... pra comecar, (2 1; 3 4) nao pertence a W, entao o conjunto nao eh uma base acho que vc quis dizer (2 1; 3 2). Nesse caso: Um elemento generico de W pode ser escrito como (a b; a+b a). Podemos escrever esse elemento generico como combinacao linear dos 2 que temos, ou verificar que ele pode ser escrito como a(1 0; 1 1) + b(0 1; 1 0). Logo (1 0; 1 1), (0 1;1 0) eh uma base, a dimensao eh 2, e o conjunto dado eh uma base (pois contem 2 elementos LI de W). 2008/6/23 Vanessa Nunes de Souza [EMAIL PROTECTED]: olá. preciso da ajuda de vcs nessas questões, quem puder me ajudar, agradeço! 1- achar uma base e a dimensão do subespaço W de R*4 gerado por w1= ( -1,4,2,-1) w2= (1,-3,-1,2) e w3=( 4,-10,-2,10) estenda a base de W a uma base de todo o R*4 2-SEja W o subespaço vetorial de M(2,2 ) dado por : W= ( ( a b ) : a= d e c= a+b ) c d O conjunto de matrizes ( ( 1 -1) , (2 1)) é uma base de W? por que? 01 3 4 vanessa nunes obrigada! -- Notícias direto do New York Times, gols do Lance, videocassetadas e muitos outros vídeos no MSN Videos! Confira já!http://video.msn.com/?mkt=pt-br -- Rafael -- Rafael
RE: [obm-l] algebra linear
ok! eu só fiquei em duvida em relação na parte q pede pra estender a base pra todo R*4. poderia me explicar de novo? obrigada Date: Mon, 23 Jun 2008 14:23:50 +0200From: [EMAIL PROTECTED]: [EMAIL PROTECTED]: Re: [obm-l] algebra linear1) Se w1, w2 e w3 forem LI (linearmente independentes), entao eles formam uma base. Caso contrario o espaco tem dimensao 2 (pq eh evidente que a dimensao nao eh 1, mas pode ser mostrado se quiser), e uma base possivel seriam 2 elementos LD quaisquer de W (por exemplo, w1 e w2).Pra verificar se w1, w2 e w3 sao LI, fazemos aw1+bw2+cw3 = 0, e tentamos achar uma solucao nao trivial. Resolvendo o sistema temos b=6c e a=2c, entao existem solucoes nao triviais e eles sao LD uma possivel base seria w1 e w2 (ou quaisquer dois elementos LI de W).Pra estender essa base pra R4 basta adicionar 2 elementos LI que nao pertencem a W... Isso pode ser feito de varias maneiras por exemplo, se um elemento em W tem primeira coordenada = 0, entao temos que ele eh multiplo de w1+w2 = (0 1 1 1). Logo, vetores como por exemplo (0 0 0 1) e (0 0 1 0) completariam uma base, pois nao podem existir em W.2) hm... pra comecar, (2 1; 3 4) nao pertence a W, entao o conjunto nao eh uma base acho que vc quis dizer (2 1; 3 2). Nesse caso:Um elemento generico de W pode ser escrito como (a b; a+b a). Podemos escrever esse elemento generico como combinacao linear dos 2 que temos, ou verificar que ele pode ser escrito como a(1 0; 1 1) + b(0 1; 1 0). Logo (1 0; 1 1), (0 1;1 0) eh uma base, a dimensao eh 2, e o conjunto dado eh uma base (pois contem 2 elementos LI de W). 2008/6/23 Vanessa Nunes de Souza [EMAIL PROTECTED]: olá. preciso da ajuda de vcs nessas questões, quem puder me ajudar, agradeço! 1- achar uma base e a dimensão do subespaço W de R*4 gerado por w1= ( -1,4,2,-1) w2= (1,-3,-1,2) e w3=( 4,-10,-2,10) estenda a base de W a uma base de todo o R*4 2-SEja W o subespaço vetorial de M(2,2 ) dado por : W= ( ( a b ) : a= d e c= a+b )c d O conjunto de matrizes ( ( 1 -1) , (2 1)) é uma base de W? por que? 01 3 4 vanessa nunes obrigada! Notícias direto do New York Times, gols do Lance, videocassetadas e muitos outros vídeos no MSN Videos! Confira já!-- Rafael _ Confira vídeos com notícias do NY Times, gols direto do Lance, videocassetadas e muito mais no MSN Video! http://video.msn.com/?mkt=pt-br
Re: [obm-l] algebra linear (base)
Olá Cabri, não entendi o que vc fez exatamente. Eu faria o seguinte: Sejam a, b, c escalares, tal que a*v1 + b*(v1+v2) + c*(-v1+v2+v3) = 0. Temos que provar que a=b=c=0. Arrumando a expressão, temos: (a+b-c)*v1 + (b+c)*v2 + c*v3 = 0 como { v1, v2, v3 } é LI, temos que: a+b-c = 0 b+c = 0 c = 0 entao: a = b = c = 0. portanto, {v1, v1+v2, -v1+v2+v3} é LI. abraços, Salhab 2008/1/15 Tio Cabri st [EMAIL PROTECTED]: Amigos, boa noite! Gostaria de uma ajuda (ou confirmação) no exercício abaixo: Seja B={v1,v2,v3} base de um espaço V. B'={v1 , (v1+ v2) , (-v1+v2+v3) }. Mostre que B' é base de V. Fiz assim: Se B é base então dimV=3 e v1,v2,v3 são LI. Quaisquer 3 vetores de V (LI) formarão uma outra base de V. Escalonei v1 , (v1+ v2) , (-v1+v2+v3) e deu v1,v2,v3 logo B' é base de V. Correto? Obrigado Cabri = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.htmlhttp://www.mat.puc-rio.br/%7Eobmlistas/obm-l.html =
Re: [obm-l] Algebra Linear (novo)
Considero esse raciocínio simples e objetivo: 2)K=(x1,x2,x3,-x1-x2-x3)=(x1,0,0,-x1)+(0,x2,0,-x2)+(0,0,x3,-x3)=x1(1,0,0,-1)+x2(0,1,0,-1)+x3(0,0,1,-1),para quaisquer x1,x2,x3.Portanto a base é {(1,0,0,-1),(0,1,0,-1),(0,0,1,-1)}, como esperado. Em 22/09/07, Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED] escreveu: 1) Encontre um contra-exemplo para a seguinte afirmação: Se w1,...,w4 é uma base para R^4 e se W é um subespaço, então algum subconjunto dos w's irá formar uma base para W. 2) Exiba uma base para o subespaço a seguir: K={(x1,x2,x3,x4) E R^4, x1+x2+x3+x4=0} Essa 2 aí, para eu achar a base tem que ser por inspeção? Grato. Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba maishttp://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/flickr/*http://www.flickr.com.br/.
Re: [obm-l] Algebra Linear
Olá Samir, entendi o que vc disse. Mas nao concordo sobre a rigorosidade.. vejano exercicio que U éo espaco gerado pelos m vetores.. logo, possoescrever qualquer elemento de U como a combinacao linear dos m(independente deles serem LI ou nao..) e o mesmo vale para V..concordo que a demonstracao eh a mesma caso eu tomasse um subconjuntoLI e que gere U (uma base de U), mas como desconheco esse subconjunto,tomei os m mesmo.entendeu pq nao concordo sobre a rigorosidade? abraços,Salhab On 9/22/07, Samir Rodrigues [EMAIL PROTECTED] wrote: Na parte dos espaços iguais; vi q vc usou como limite do somatorio a dimensao de A que eh m; mas a dimensao de V eh k≤m, onde k é o numero de vetores linearmente independentes de A. Obviamente se usar m a demonstracao nao vai falhar, pois vc esta somente introduzindo vetores linearmente dependendentes, e a unica mudanca seriam os coeficientes dos vetores da base na hora de montar um elemento de V; mas do ponto de vista de rigorosidade, deve-se usar k, uma vez que a base de V sera formada somente de vetores linearmente independentes. Em 21/09/07, Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá Samir, não entendi.. em que parte? dos espacos iguais ou da independencia linear? abraços,Salhab On 9/20/07, Samir Rodrigues [EMAIL PROTECTED] wrote: Marcelo, um jeito mais rigoroso seria fazer a soma até k, k ≤ m, pois não é dito se det(A) ≠ 0; k seria a dim(V) Em 20/09/07,! Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá Klaus, primeiramente vamos mostar que V=W. como provamos que 2 conjuntos sao iguais? mostrando que um está contido no outro... todos os somatorios sao de 1 até m v_i é o vetor formado pela i-ésima linha da matriz A u_i é o vetor formado pela i-ésima linha da matriz B seja x E U, entao: x = Sum a_i*u_i mas, como disse no enunciado, u_i = Sum k_r*v_r substituindo, temos: x = Sum a_i*(Sum k_r*v_r) = Sum(Sum(a_i*k_r) * v_r) logo, x E V... assim: U C V tente agora mostrar que V C U :) para mostrar que sao LI, vc deve atentar que a forma escada nos garante que na primeira coluna, todos os elementos exceto o da primeira linha sao nulos, sendo que o elemento da primei! ra linha pode ser nulo ou nao.. e isso vale para as demais linhas.. tome a combinacao linear dos vetores nao nulos e iguale a zero. seja u_ij a j-ésima componente d! o i-ésimo vetor.. seja a_i o i-ésimo componente da comb! inacao linear.. apenas u_11 é nao-nulo, sendo u_12, u_13, .. todos nulos.. entao, a_1 deve ser nulo... agora, como a_1 = 0, apenas u_22 é nao-nulo... entao, a_2 deve ser nulo.. e assim segue.. deste modo vc mostra que todos os coeficientes sao nulos e prova que os vetores sao LI.. abracos, SalhabOn 9/20/07, Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED] wrote: Dada uma matriz A de ordem m x n, você pode considerar as m linhas como vetores do R^n e o subespaço V, de R^n, gerado por estes m vetores. Da mesma forma para a matriz B, linha reduzida à forma escada de A, podemos considerar o subespaço W gerado pelos m vetores, dados por suas linhas. Observando que cada li! nha de B é obtida por combinação linear das linhas de ! A e vice-versa. justifique que V=W. Mostre ainda, que os vetores dados pelas linhas não nulas de uma matriz-linha reduzida à forma escada! são LI. Peço, se possível, que detalhem a solução pois sou um iniciado no assunto. Grato. Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = -- Samir Rodrigues = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = -- Samir Rodrigues = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Algebra Linear
Tudo bem, cada um com sua opiniao Em 23/09/07, Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá Samir, entendi o que vc disse. Mas nao concordo sobre a rigorosidade.. vejano exercicio que U éo espaco gerado pelos m vetores.. logo, possoescrever qualquer elemento de U como a combinacao linear dos m(independente deles serem LI ou nao..) e o mesmo vale para V..concordo que a demonstracao eh a mesma caso eu tomasse um subconjuntoLI e que gere U (uma base de U), mas como desconheco esse subconjunto,tomei os m mesmo.entendeu pq nao concordo sobre a rigorosidade? abraços,Salhab On 9/22/07, Samir Rodrigues [EMAIL PROTECTED] wrote: Na parte dos espaços iguais; vi q vc usou como limite do somatorio a dimensao de A que eh m; mas a dimensao de V eh k≤m, onde k é o numero de vetores linearmente independentes de A. Obviamente se usar m a demonstracao nao vai falhar, pois vc esta somente introduzindo vetores linearmente dependendentes, e a unica mudanca seriam os coeficientes dos vetores da base na hora de montar um elemento de V; mas do ponto de vista de rigorosidade, deve-se usar k, uma vez que a base de V sera formada somente de vetores linearmente independentes. Em 21/09/07, Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá Samir, não entendi.. em que parte? dos espacos iguais ou da independencia linear? abraços,Salhab On 9/20/07, Samir Rodrigues [EMAIL PROTECTED] wrote: Marcelo, um jeito mais rigoroso seria fazer a soma até k, k ≤ m, pois não é dito se det(A) ≠ 0; k seria a dim(V) Em 20/09/07,! Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá Klaus, primeiramente vamos mostar que V=W. como provamos que 2 conjuntos sao iguais? mostrando que um está contido no outro... todos os somatorios sao de 1 até m v_i é o vetor formado pela i-ésima linha da matriz A u_i é o vetor formado pela i-ésima linha da matriz B seja x E U, entao: x = Sum a_i*u_i mas, como disse no enunciado, u_i = Sum k_r*v_r substituindo, temos: x = Sum a_i*(Sum k_r*v_r) = Sum(Sum(a_i*k_r) * v_r) logo, x E V... assim: U C V tente agora mostrar que V C U :) para mostrar que sao LI, vc deve atentar que a forma escada nos garante que na primeira coluna, todos os elementos exceto o da primeira linha sao nulos, sendo que o elemento da primei! ra linha pode ser nulo ou nao.. e isso vale para as demais linhas.. tome a combinacao linear dos vetores nao nulos e iguale a zero. seja u_ij a j-ésima componente d! o i-ésimo vetor.. seja a_i o i-ésimo componente da comb! inacao linear.. apenas u_11 é nao-nulo, sendo u_12, u_13, .. todos nulos.. entao, a_1 deve ser nulo... agora, como a_1 = 0, apenas u_22 é nao-nulo... entao, a_2 deve ser nulo.. e assim segue.. deste modo vc mostra que todos os coeficientes sao nulos e prova que os vetores sao LI.. abracos, SalhabOn 9/20/07, Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED] wrote: Dada uma matriz A de ordem m x n, você pode considerar as m linhas como vetores do R^n e o subespaço V, de R^n, gerado por estes m vetores. Da mesma forma para a matriz B, linha reduzida à forma escada de A, podemos considerar o subespaço W gerado pelos m vetores, dados por suas linhas. Observando que cada li! nha de B é obtida por combinação linear das linhas de ! A e vice-versa. justifique que V=W. Mostre ainda, que os vetores dados pelas linhas não nulas de uma matriz-linha reduzida à forma escada! são LI. Peço, se possível, que detalhem a solução pois sou um iniciado no assunto. Grato. Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = -- Samir Rodrigues = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = -- Samir Rodrigues = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = -- Samir Rodrigues
Re: [obm-l] Algebra Linear
Na parte dos espaços iguais; vi q vc usou como limite do somatorio a dimensao de A que eh m; mas a dimensao de V eh k≤m, onde k é o numero de vetores linearmente independentes de A. Obviamente se usar m a demonstracao nao vai falhar, pois vc esta somente introduzindo vetores linearmente dependendentes, e a unica mudanca seriam os coeficientes dos vetores da base na hora de montar um elemento de V; mas do ponto de vista de rigorosidade, deve-se usar k, uma vez que a base de V sera formada somente de vetores linearmente independentes. Em 21/09/07, Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá Samir, não entendi.. em que parte? dos espacos iguais ou da independencia linear? abraços,Salhab On 9/20/07, Samir Rodrigues [EMAIL PROTECTED] wrote: Marcelo, um jeito mais rigoroso seria fazer a soma até k, k ≤ m, pois não é dito se det(A) ≠ 0; k seria a dim(V) Em 20/09/07, Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá Klaus, primeiramente vamos mostar que V=W. como provamos que 2 conjuntos sao iguais? mostrando que um está contido no outro... todos os somatorios sao de 1 até m v_i é o vetor formado pela i-ésima linha da matriz A u_i é o vetor formado pela i-ésima linha da matriz B seja x E U, entao: x = Sum a_i*u_i mas, como disse no enunciado, u_i = Sum k_r*v_r substituindo, temos: x = Sum a_i*(Sum k_r*v_r) = Sum(Sum(a_i*k_r) * v_r) logo, x E V... assim: U C V tente agora mostrar que V C U :) para mostrar que sao LI, vc deve atentar que a forma escada nos garante que na primeira coluna, todos os elementos exceto o da primeira linha sao nulos, sendo que o elemento da primei! ra linha pode ser nulo ou nao.. e isso vale para as demais linhas.. tome a combinacao linear dos vetores nao nulos e iguale a zero. seja u_ij a j-ésima componente do i-ésimo vetor.. seja a_i o i-ésimo componente da combinacao linear.. apenas u_11 é nao-nulo, sendo u_12, u_13, .. todos nulos.. entao, a_1 deve ser nulo... agora, como a_1 = 0, apenas u_22 é nao-nulo... entao, a_2 deve ser nulo.. e assim segue.. deste modo vc mostra que todos os coeficientes sao nulos e prova que os vetores sao LI.. abracos, SalhabOn 9/20/07, Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED] wrote: Dada uma matriz A de ordem m x n, você pode considerar as m linhas como vetores do R^n e o subespaço V, de R^n, gerado por estes m vetores. Da mesma forma para a matriz B, linha reduzida à forma escada de A, podemos considerar o subespaço W gerado pelos m vetores, dados por suas linhas. Observando que cada li! nha de B é obtida por combinação linear das linhas de ! A e vice-versa. justifique que V=W. Mostre ainda, que os vetores dados pelas linhas não nulas de uma matriz-linha reduzida à forma escada são LI. Peço, se possível, que detalhem a solução pois sou um iniciado no assunto. Grato. Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = -- Samir Rodrigues = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = -- Samir Rodrigues
Re: [obm-l] Algebra Linear (novo)
Oi, Klaus, Idias... 1) Imagine a base cannica (1, 0 , 0 ,0), (0, 1, 0, 0), (0, 0, 1, 0) e (0, 0, 0, 1) e o subspao W gerado pelos vetores (1,1,0, 0) e (2, 0 ,2, 0), por exemplo. Tal espao o conjunto dos vetores da forma u = a(1,1,0, 0) + b(2, 0 ,2, 2) = (a+2b, a, 2b, 0) , onde a e b so reais... Para que um subconjunto da base de R4 gere tal W necessrio que no mnimo (1,0,0,0), (0,1, 0,0) e (0, 0, 1, 0) estejam presentes Mas tais vetores geram MAIS do que W... 2) Bem, no vejo nenhuma soluo sem um "qu " de inspeo (no sentido de construo)... Naturalmente a dimenso de K 3, basta ento basta usar (1,0,0,-1), (0,1, 0, -1) e (0, 0, 1, -1), que foram obtidos pensando-se em, usar, sucessivamente vetores de K LI com os anteriores... Talvez esta outra forma de pensar o agrade mais (mas bem maluca!): Como sabemos que K possui dimenso 3, se exibirmos uma funo linear f de R3 em K, bijetora, a imagem de uma base de R3 por f ser uma base de K... Mas a funo f(x1, x2, x3) = (x1, x2, x3, -x1-x2-x3) linear bijetora e ento f(base) base... Fazendo isto para a base cannica de R3 chegamos na base de K exibida na soluo anterior... Acho que t tudo certo... Abraos, Nehab Klaus Ferraz escreveu: 1) Encontre um contra-exemplo para a seguinte afirmao: Se w1,...,w4 uma base para R^4 e se W um subespao, ento algum subconjunto dos w's ir formar uma base para W. 2) Exiba uma base para o subespao a seguir: K={(x1,x2,x3,x4) E R^4, x1+x2+x3+x4=0} Essa 2 a, para eu achar a base tem que ser por inspeo? Grato. Flickr agora em portugus. Voc clica, todo mundo v. Saiba mais. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Algebra Linear
Olá Samir, não entendi.. em que parte? dos espacos iguais ou da independencia linear? abraços,Salhab On 9/20/07, Samir Rodrigues [EMAIL PROTECTED] wrote: Marcelo, um jeito mais rigoroso seria fazer a soma até k, k ≤ m, pois não é dito se det(A) ≠ 0; k seria a dim(V) Em 20/09/07, Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá Klaus, primeiramente vamos mostar que V=W. como provamos que 2 conjuntos sao iguais? mostrando que um está contido no outro... todos os somatorios sao de 1 até m v_i é o vetor formado pela i-ésima linha da matriz A u_i é o vetor formado pela i-ésima linha da matriz B seja x E U, entao: x = Sum a_i*u_i mas, como disse no enunciado, u_i = Sum k_r*v_r substituindo, temos: x = Sum a_i*(Sum k_r*v_r) = Sum(Sum(a_i*k_r) * v_r) logo, x E V... assim: U C V tente agora mostrar que V C U :) para mostrar que sao LI, vc deve atentar que a forma escada nos garante que na primeira coluna, todos os elementos exceto o da primeira linha sao nulos, sendo que o elemento da primei! ra linha pode ser nulo ou nao.. e isso vale para as demais linhas.. tome a combinacao linear dos vetores nao nulos e iguale a zero. seja u_ij a j-ésima componente do i-ésimo vetor.. seja a_i o i-ésimo componente da combinacao linear.. apenas u_11 é nao-nulo, sendo u_12, u_13, .. todos nulos.. entao, a_1 deve ser nulo... agora, como a_1 = 0, apenas u_22 é nao-nulo... entao, a_2 deve ser nulo.. e assim segue.. deste modo vc mostra que todos os coeficientes sao nulos e prova que os vetores sao LI.. abracos, SalhabOn 9/20/07, Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED] wrote: Dada uma matriz A de ordem m x n, você pode considerar as m linhas como vetores do R^n e o subespaço V, de R^n, gerado por estes m vetores. Da mesma forma para a matriz B, linha reduzida à forma escada de A, podemos considerar o subespaço W gerado pelos m vetores, dados por suas linhas. Observando que cada li! nha de B é obtida por combinação linear das linhas de ! A e vice-versa. justifique que V=W. Mostre ainda, que os vetores dados pelas linhas não nulas de uma matriz-linha reduzida à forma escada são LI. Peço, se possível, que detalhem a solução pois sou um iniciado no assunto. Grato. Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = -- Samir Rodrigues = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Algebra Linear
Olá Klaus, primeiramente vamos mostar que V=W. como provamos que 2 conjuntos sao iguais? mostrando que um está contido no outro... todos os somatorios sao de 1 até m v_i é o vetor formado pela i-ésima linha da matriz A u_i é o vetor formado pela i-ésima linha da matriz B seja x E U, entao: x = Sum a_i*u_i mas, como disse no enunciado, u_i = Sum k_r*v_r substituindo, temos: x = Sum a_i*(Sum k_r*v_r) = Sum(Sum(a_i*k_r) * v_r) logo, x E V... assim: U C V tente agora mostrar que V C U :) para mostrar que sao LI, vc deve atentar que a forma escada nos garante que na primeira coluna, todos os elementos exceto o da primeira linha sao nulos, sendo que o elemento da primeira linha pode ser nulo ou nao.. e isso vale para as demais linhas.. tome a combinacao linear dos vetores nao nulos e iguale a zero. seja u_ij a j-ésima componente do i-ésimo vetor.. seja a_i o i-ésimo componente da combinacao linear.. apenas u_11 é nao-nulo, sendo u_12, u_13, .. todos nulos.. entao, a_1 deve ser nulo... agora, como a_1 = 0, apenas u_22 é nao-nulo... entao, a_2 deve ser nulo.. e assim segue.. deste modo vc mostra que todos os coeficientes sao nulos e prova que os vetores sao LI.. abracos, Salhab On 9/20/07, Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED] wrote: Dada uma matriz A de ordem m x n, você pode considerar as m linhas como vetores do R^n e o subespaço V, de R^n, gerado por estes m vetores. Da mesma forma para a matriz B, linha reduzida à forma escada de A, podemos considerar o subespaço W gerado pelos m vetores, dados por suas linhas. Observando que cada linha de B é obtida por combinação linear das linhas de A e vice-versa. justifique que V=W. Mostre ainda, que os vetores dados pelas linhas não nulas de uma matriz-linha reduzida à forma escada são LI. Peço, se possível, que detalhem a solução pois sou um iniciado no assunto. Grato. Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Algebra Linear
Marcelo, um jeito mais rigoroso seria fazer a soma até k, k ≤ m, pois não é dito se det(A) ≠ 0; k seria a dim(V) Em 20/09/07, Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá Klaus, primeiramente vamos mostar que V=W. como provamos que 2 conjuntos sao iguais? mostrando que um está contido no outro... todos os somatorios sao de 1 até m v_i é o vetor formado pela i-ésima linha da matriz A u_i é o vetor formado pela i-ésima linha da matriz B seja x E U, entao: x = Sum a_i*u_i mas, como disse no enunciado, u_i = Sum k_r*v_r substituindo, temos: x = Sum a_i*(Sum k_r*v_r) = Sum(Sum(a_i*k_r) * v_r) logo, x E V... assim: U C V tente agora mostrar que V C U :) para mostrar que sao LI, vc deve atentar que a forma escada nos garante que na primeira coluna, todos os elementos exceto o da primeira linha sao nulos, sendo que o elemento da primeira linha pode ser nulo ou nao.. e isso vale para as demais linhas.. tome a combinacao linear dos vetores nao nulos e iguale a zero. seja u_ij a j-ésima componente do i-ésimo vetor.. seja a_i o i-ésimo componente da combinacao linear.. apenas u_11 é nao-nulo, sendo u_12, u_13, .. todos nulos.. entao, a_1 deve ser nulo... agora, como a_1 = 0, apenas u_22 é nao-nulo... entao, a_2 deve ser nulo.. e assim segue.. deste modo vc mostra que todos os coeficientes sao nulos e prova que os vetores sao LI.. abracos, Salhab On 9/20/07, Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED] wrote: Dada uma matriz A de ordem m x n, você pode considerar as m linhas como vetores do R^n e o subespaço V, de R^n, gerado por estes m vetores. Da mesma forma para a matriz B, linha reduzida à forma escada de A, podemos considerar o subespaço W gerado pelos m vetores, dados por suas linhas. Observando que cada linha de B é obtida por combinação linear das linhas de A e vice-versa. justifique que V=W. Mostre ainda, que os vetores dados pelas linhas não nulas de uma matriz-linha reduzida à forma escada são LI. Peço, se possível, que detalhem a solução pois sou um iniciado no assunto. Grato. Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = -- Samir Rodrigues
Re: [obm-l] algebra linear
Oi, Klaus, Pense no plano, por exemplo: X_y = X_0 + y(X_1 - X_0)emas X1 - X_0 é um vetor paralelo à reta que une os pontos X_0 e X_1. Este X_y é a equação da reta que une os pontos X_0 e X_1. Ou seja, variando y em Reais você cobre a reta... Se y estiver entre 0 e 1, o X_y é a expressão de qualquer ponto interno ao segmento que une os dois pontos. Por exemplo, se y = 1/2 que você tera o ponto médio, certo? Esta é a motivação de escolher tal X_y: a reta Abraços, Nehab At 09:27 20/8/2007, you wrote: Sejam A uma matriz mxn e B uma matriz mx1. Se o sistema linear AX = B possui duas soluções distintas X_0 X_1, então ele tem infinitas soluções. Esse é um teorema que tem em qualquer livro de álgebra linear. Tenho um livro aqui que a demonstração é a seguinte: Seja X_y=(1-y)X_0 + yX_1 , vamos mostrar que X_y é solução do sistema AX=B para qualquer y pertencente a R. Para isto vamos mostrar que AX_y=B. Minha dúvida é de onde saiu Seja X_y=(1-y)X_0 + yX_1 ? Grato. Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/flickr/*http://www.flickr.com.br/Saiba mais.
RE: [obm-l] Algebra Linear
Olá Salhab!Suas colocações estão corretas sim! Consegue-se provar que as propriedades i) e ii) implicam que Im(f) = R.Att,Francisco Site: http://aulas.mat.googlepages.com Blog: http://morfismo.blogspot.com Date: Thu, 26 Jul 2007 20:12:18 -0300 From: [EMAIL PROTECTED] To: obm-l@mat.puc-rio.br Subject: Re: [obm-l] Algebra Linear Olá Francisco, realmente, a primeira vez q li me assustei... hehe.. mas vou tentar.. desculpe se eu falar besteira.. temos que: i) f(u,v) = f(v,u) ii) se f(v,u) = 0 para todo u, entao v = 0 (vetor nulo) iii) existe x != 0, tal que f(x,x) = 0 vc quer que prove que o conjunto Q(v) = f(v, v) é igual aos reais. obviamente, Q(v) C R, pois Q(v) = f(v,v) E R... [C = contido, E = pertence] temos que mostrar que para todo r E R, existe v, tal que f(v,v) = r.. isto é: R C Q(v) deste modo, teremos Q(v) = R.. bom, tudo que consegui fazer foi isso (hmm nada?) hehe gostaria de saber se minhas colocacoes estao corretas.. abracos, Salhab On 7/26/07, Francisco [EMAIL PROTECTED] wrote:Alguém tem idéia (sugestão) de como resolver o problema abaixo?! Seja f uma forma bilinear simétrica [f(u,v) = f(v,u)] , não degenerada [o único vetor v tal f(v,u) = 0, para todo u, é o vetor nulo], sobre um espaço vetorial real V tal que existe x em V , difente de zero, tal que f(x,x) = 0. Prove que a imagem da forma Q quadrática associada a f [Q(v) = f(v,v)] é igual a R [conj. dos números Reais]. Grato, Francisco.Site: http://aulas.mat.googlepages.com Blog: http://morfismo.blogspot.com Receba as últimas notícias do Brasil e do mundo direto no seu Messenger com Alertas MSN! É GRÁTIS! Assine já! = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = _ Receba as últimas notícias do Brasil e do mundo direto no seu Messenger com Alertas MSN! É GRÁTIS! http://alertas.br.msn.com/
Re: [obm-l] Algebra Linear
Olá Francisco, realmente, a primeira vez q li me assustei... hehe.. mas vou tentar.. desculpe se eu falar besteira.. temos que: i) f(u,v) = f(v,u) ii) se f(v,u) = 0 para todo u, entao v = 0 (vetor nulo) iii) existe x != 0, tal que f(x,x) = 0 vc quer que prove que o conjunto Q(v) = f(v, v) é igual aos reais. obviamente, Q(v) C R, pois Q(v) = f(v,v) E R... [C = contido, E = pertence] temos que mostrar que para todo r E R, existe v, tal que f(v,v) = r.. isto é: R C Q(v) deste modo, teremos Q(v) = R.. bom, tudo que consegui fazer foi isso (hmm nada?) hehe gostaria de saber se minhas colocacoes estao corretas.. abracos, Salhab On 7/26/07, Francisco [EMAIL PROTECTED] wrote: Alguém tem idéia (sugestão) de como resolver o problema abaixo?! Seja f uma forma bilinear simétrica [f(u,v) = f(v,u)] , não degenerada [o único vetor v tal f(v,u) = 0, para todo u, é o vetor nulo], sobre um espaço vetorial real V tal que existe x em V , difente de zero, tal que f(x,x) = 0. Prove que a imagem da forma Q quadrática associada a f [Q(v) = f(v,v)] é igual a R [conj. dos números Reais]. Grato, Francisco. Site: http://aulas.mat.googlepages.com Blog: http://morfismo.blogspot.com Receba as últimas notícias do Brasil e do mundo direto no seu Messenger com Alertas MSN! É GRÁTIS! Assine já! = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re:[obm-l] algebra complexa dos complexos
Sauda,c~oes, Oi Claudio, Teorema 5: A cns para que r_k = cis(2k\pi/n) seja raiz primitiva de índice n da unidade é que k seja primo com n. Com efeito, para r_k ser raiz primitiva da unidade, r_k não pode ser raiz da unidade com índice menor que n e, portanto, a fração k/n deve ser insimplificável (ou irredutível). Isto remete ao Teorema 6, onde antes escrevera e o Claudio respondera: Depois mando o Teorema 6, que trata do número de raízes primitivas de índice n da unidade. Também sem demonstração. Este número é Phi(n) = número de inteiros positivos menores do que n e primos com n. Teorema 6: Se a decomposição do número n em fatores primos é n = p^\alpha q^\beta ... s^\lambda , então o número de raízes primitivas de índice n da unidade é Phi(n). E Phi(n) = n(1 - 1/p)(1 - 1/q) ... (1 - 1/s). Como demonstrar isto é outra história. No livro de Álgebra do Morgado tem uma referência. E o Google ajuda também. []'s, Luís _ Descubra como mandar Torpedos SMS do seu Messenger para o celular dos seus amigos. http://mobile.msn.com/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re:[obm-l] algebra complexa dos complexos
De:[EMAIL PROTECTED] Para:obm-l@mat.puc-rio.br Cópia: Data:Tue, 27 Mar 2007 15:06:17 + Assunto:[obm-l] algebra complexa dos complexos Sauda,c~oes, Tenho duas apostilas dos anos 70 que tratam dos números complexos: uma do Morgado (minha) e outra do Reinaldo (?) do Impacto que ganhei (surrupiei, afanei :) ) de um irmão. Nelas vemos alguns teoremas, uns demonstrados, outros não. Um teorema muito útil é o seguinte: Teorema 7 no M: A soma das potências de expoente m das raízes de índice n da unidade é igual a n se m é múltiplo de n e igual a zero, caso contrário. Demonstração: m = pn é trivial. m pn é um bom exercício de De Moivre e PG. Se m pn, então existem q e r em Z tais que: m = qn + r, com 0 r n. As raízes n-ésimas da unidade são: 1, w, w^2, ..., w^(n-1), onde w = cis(2pi/n). w^n = 1 == w^m = w^(qn+r) = w^r. Mas se 0 = r = s n e w^r = w^s, então w^(s-r) = 1 == s = r == os números w^r (r = 0, 1, ..., n-1) são distintos dois a dois == estes números são justamente as raízes n-ésimas da unidade (em alguma ordem), cuja soma é igual a 0. Teorema 8: As raízes comuns às equações x^m - 1 = 0 e x^n - 1 = 0 são as raízes da equação x^d - 1 = 0 onde d = (m,n). A demonstração será omitida. Basta ver que mdc(x^m-1,x^n-1) = x^d-1. Depois mando o Teorema 6, que trata do número de raízes primitivas de índice n da unidade. Também sem demonstração. Este número é Phi(n) = número de inteiros positivos menores do que n e primos com n. []s, Claudio.
Re: [obm-l] algebra linear - autovalores e autovetores
Oi, Salhab, No meu entendimento, o problema não sugere que T(x, ax2 + bx + c) = (x, ax2 + cx + b), mas apenas que a imagem do conjunto {(x, ax2+bx+c), x real } é o conjunto {(x, ax2+cx+b), x real}. Ou seja, não afirma que o ponto ((x, ax2+cx+b) seja imagem do ponto (x, ax2 + bx + c), o que torna o exercício um pouquinho mais complicado. Nehab At 21:38 25/9/2006, you wrote: Olá, T(ax2 + bx + c) = ax2 + cx + b é o mesmo que dizer: T(x, ax2 + bx + c) = (x, ax2 + cx + b) assim, ela faria: T(x, ax2 + bx + b) = (x, ax2 + bx + b) logo: um auto-valor é 1, com auto-vetores (x, ax2 + bx + b) isto é, os auto-vetores do auto-valor 1 seriam as parabolas: y = ax2 + bx + b acho que é isso... alguem da uma conferida ai! abraços, Salhab - Original Message - From: Carlos Eddy Esaguy Nehab To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Monday, September 25, 2006 7:16 PM Subject: Re: [obm-l] algebra linear - autovalores e autovetores Oi, Bruno, A interpretação é a seguinte (certamente): se a imagem da parábola y = ax2 +bx + c pela transformação linear (desconhecida) é a parábola y = ax2 + cx + b etc, etc. ... Nehab At 18:26 25/9/2006, you wrote: Não entendi sua transformação. Ela pega um valor de R^2 e joga em outro valor de R^2, conforme o domínio e o contra-domínio. Mas aí parece que pega um polinômio e transforma em outro? Não entendi. Para achar autovalores e autovetores de uma transformação linear basta vc achar as raízes do polinômio característico e achar o kernel das transformações T - tI, onde t é cada autovalor encontrado e I é a transformação identidade. Bruno On 9/25/06, Tiago Machado [EMAIL PROTECTED] wrote: Quais os autovalores e autovetores de uma T:R² - R² tal que T(ax² + bx + c) = ax² + cx + b ? Muito obrigado. -- Bruno França dos Reis email: bfreis - gmail.com gpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key icq: 12626000 e^(pi*i)+1=0 No virus found in this incoming message. Checked by AVG Free Edition. Version: 7.1.405 / Virus Database: 268.12.8/455 - Release Date: 22/9/2006
Re: [obm-l] algebra linear - autovalores e autovetores
Olá Nehab, entendi o q vc quis dizer.. neste caso, só posso afirmar que T(ax^2 + bx + b) é a mesma parabola... mas nao posso garantir a existencia de um auto-vetor dentro do conjunto {(x, ax2 + bx + c), x real} né? bom.. neste caso, nao sei como resolver :) aguardo alguma solucao.. se eu tiver alguma ideia mando outra mensagem, abraços, Salhab - Original Message - From: Carlos Eddy Esaguy Nehab To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Tuesday, September 26, 2006 8:40 AM Subject: Re: [obm-l] algebra linear - autovalores e autovetores Oi, Salhab,No meu entendimento, o problema não sugere que T(x, ax2 + bx + c) = (x, ax2 + cx + b), mas apenas que a imagem do conjunto {(x, ax2+bx+c), x real } é o conjunto {(x, ax2+cx+b), x real}. Ou seja, não afirma que o ponto ((x, ax2+cx+b) seja imagem do ponto (x, ax2 + bx + c), o que torna o exercício um pouquinho mais complicado.Nehab At 21:38 25/9/2006, you wrote: Olá,T(ax2 + bx + c) = ax2 + cx + bé o mesmo que dizer: T(x, ax2 + bx + c) = (x, ax2 + cx + b)assim, ela faria: T(x, ax2 + bx + b) = (x, ax2 + bx + b)logo: um auto-valor é 1, com auto-vetores (x, ax2 + bx + b)isto é, os auto-vetores do auto-valor 1 seriam as parabolas: y = ax2 + bx + bacho que é isso... alguem da uma conferida ai!abraços,Salhab - Original Message - From: Carlos Eddy Esaguy Nehab To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Monday, September 25, 2006 7:16 PM Subject: Re: [obm-l] algebra linear - autovalores e autovetores Oi, Bruno, A interpretação é a seguinte (certamente): se a imagem da parábola "y = ax2 +bx + c" pela transformação linear (desconhecida) é a parábola y = ax2 + cx + b etc, etc. ... Nehab At 18:26 25/9/2006, you wrote: Não entendi sua transformação. Ela pega um valor de R^2 e joga em outro valor de R^2, conforme o domínio e o contra-domínio. Mas aí parece que pega um polinômio e transforma em outro? Não entendi. Para achar autovalores e autovetores de uma transformação linear basta vc achar as raízes do polinômio característico e achar o kernel das transformações T - tI, onde "t" é cada autovalor encontrado e I é a transformação identidade. Bruno On 9/25/06, Tiago Machado [EMAIL PROTECTED] wrote: Quais os autovalores e autovetores de uma T:R² - R² tal que T(ax² + bx + c) = ax² + cx + b ? Muito obrigado. -- Bruno França dos Reis email: bfreis - gmail.com gpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key icq: 12626000 e^(pi*i)+1=0 No virus found in this incoming message. Checked by AVG Free Edition. Version: 7.1.405 / Virus Database: 268.12.8/455 - Release Date: 22/9/2006 No virus found in this incoming message.Checked by AVG Free Edition.Version: 7.1.405 / Virus Database: 268.12.9/457 - Release Date: 26/9/2006
Re: [obm-l] algebra linear - autovalores e autovetores
Aqui vai minha tentativa: Suponhamos que T(x,y) = (mx+ny,px+qy). Então, dado x em R teremos: T(x,ax^2+bx+c) = (nax^2+(nb+m)x+nc,qax^2+(qb+p)x+qc) = (u,au^2+cu+b), para algum u em R. x - +/-inf == |u| - +inf lim(|u| - +inf) (au^2+cu+b)/u^2 = a == lim(x - +/-inf) (qax^2+(qb+p)x+qc)/(nax^2+(nb+m)x+nc)^2 = a == n = 0 eqa/(nb+m)^2 = qa/m^2 = a == n = 0 e q = m^2 == T(x,y) = (mx,px+m^2y) == Autovalores: m e m^2 T(x,ax^2+bx+c) = (mx,am^2x^2 + (bm^2+p)x + m^2c) = (mx, am^2x^2 + cmx + b) == bm^2+p = cm e m^2c = b Se c = 0, então b = p = 0 == T(x,y) = (mx,m^2y)(m 0) == Autovalores:m e m^2 (m 0) Se c 0, então: T(x,y) = (+/-raiz(b/c)*x , (+/-raiz(bc)-b^2/c)*x + (b/c)*y) == m= +/-raiz(b/c) e p = +/-raiz(bc) - b^2/c == Autovalores: {raiz(b/c) ,b/c} ou {-raiz(b/c) , b/c} Suponhamos, pra simplificar, que a = 1/4. Nesse segundo caso, o vértice da parábola de origemé oponto: P = (-2b,c-b^2) Tomando m = raiz(b/c), teremos: T(P) = (-2b*raiz(b/c) , -2b*raiz(bc)+ b^3/c + b), o qual de fato, pertence à parábola-imagem y = x^2/4 + cx + b, mas não é o vértice desta. O vértice é(-2c,b-c^2). []s, Claudio. De: [EMAIL PROTECTED] Para: obm-l@mat.puc-rio.br Cópia: Data: Tue, 26 Sep 2006 08:40:40 -0300 Assunto: Re: [obm-l] algebra linear - autovalores e autovetoresOi, Salhab,No meu entendimento, o problema não sugere que T(x, ax2 + bx + c) = (x, ax2 + cx + b), mas apenas que a imagem do conjunto {(x, ax2+bx+c), x real } é o conjunto {(x, ax2+cx+b), x real}. Ou seja, não afirma que o ponto ((x, ax2+cx+b) seja imagem do ponto (x, ax2 + bx + c), o que torna o exercício um pouquinho mais complicado.Nehab
Re: [obm-l] algebra linear - autovalores e autovetores
Oi, Claudio, Sua sacada do limite para sair do braçal foi muito legal Eu não havia visto uma forma simples de contornar o algebrismo que se avizinhava... e parei. Adorei ! Ah, quando lembro quanta ferrugem ainda tenho que sacudir dos neurônios...:-)... Mas chego lá... Abração, Nehab At 14:50 26/9/2006, you wrote: Aqui vai minha tentativa: Suponhamos que T(x,y) = (mx+ny,px+qy). Então, dado x em R teremos: T(x,ax^2+bx+c) = (nax^2+(nb+m)x+nc,qax^2+(qb+p)x+qc) = (u,au^2+cu+b), para algum u em R. x - +/-inf == |u| - +inf lim(|u| - +inf) (au^2+cu+b)/u^2 = a == lim(x - +/-inf) (qax^2+(qb+p)x+qc)/(nax^2+(nb+m)x+nc)^2 = a == n = 0 e qa/(nb+m)^2 = qa/m^2 = a == n = 0 e q = m^2 == T(x,y) = (mx,px+m^2y) == Autovalores: m e m^2 T(x,ax^2+bx+c) = (mx,am^2x^2 + (bm^2+p)x + m^2c) = (mx, am^2x^2 + cmx + b) == bm^2+p = cm e m^2c = b Se c = 0, então b = p = 0 == T(x,y) = (mx,m^2y) (m 0) == Autovalores: m e m^2 (m 0) Se c 0, então: T(x,y) = (+/-raiz(b/c)*x , (+/-raiz(bc)-b^2/c)*x + (b/c)*y) == m = +/-raiz(b/c) e p = +/-raiz(bc) - b^2/c == Autovalores: {raiz(b/c) , b/c} ou {-raiz(b/c) , b/c} Suponhamos, pra simplificar, que a = 1/4. Nesse segundo caso, o vértice da parábola de origem é o ponto: P = (-2b,c-b^2) Tomando m = raiz(b/c), teremos: T(P) = (-2b*raiz(b/c) , -2b*raiz(bc) + b^3/c + b), o qual de fato, pertence à parábola-imagem y = x^2/4 + cx + b, mas não é o vértice desta. O vértice é (-2c,b-c^2). []s, Claudio. De: [EMAIL PROTECTED] Para: obm-l@mat.puc-rio.br Cópia: Data: Tue, 26 Sep 2006 08:40:40 -0300 Assunto: Re: [obm-l] algebra linear - autovalores e autovetores Oi, Salhab, No meu entendimento, o problema não sugere que T(x, ax2 + bx + c) = (x, ax2 + cx + b), mas apenas que a imagem do conjunto {(x, ax2+bx+c), x real } é o conjunto {(x, ax2+cx+b), x real}. Ou seja, não afirma que o ponto ((x, ax2+cx+b) seja imagem do ponto (x, ax2 + bx + c), o que torna o exercício um pouquinho mais complicado. Nehab
Re: [obm-l] algebra linear - autovalores e autovetores
Realmente, é uma transformação de P2 em P2. Obrigado!
Re: [obm-l] algebra linear - autovalores e autovetores
Não entendi sua transformação.Ela pega um valor de R^2 e joga em outro valor de R^2, conforme o domínio e o contra-domínio.Mas aí parece que pega um polinômio e transforma em outro? Não entendi.Para achar autovalores e autovetores de uma transformação linear basta vc achar as raízes do polinômio característico e achar o kernel das transformações T - tI, onde t é cada autovalor encontrado e I é a transformação identidade. BrunoOn 9/25/06, Tiago Machado [EMAIL PROTECTED] wrote: Quais os autovalores e autovetores de uma T:R² - R² tal que T(ax² + bx + c) = ax² + cx + b ? Muito obrigado. -- Bruno França dos Reisemail: bfreis - gmail.comgpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key icq: 12626000e^(pi*i)+1=0
Re: [obm-l] algebra linear - autovalores e autovetores
Oi, Bruno, A interpretação é a seguinte (certamente): se a imagem da parábola y = ax2 +bx + c pela transformação linear (desconhecida) é a parábola y = ax2 + cx + b etc, etc. ... Nehab At 18:26 25/9/2006, you wrote: Não entendi sua transformação. Ela pega um valor de R^2 e joga em outro valor de R^2, conforme o domínio e o contra-domínio. Mas aí parece que pega um polinômio e transforma em outro? Não entendi. Para achar autovalores e autovetores de uma transformação linear basta vc achar as raízes do polinômio característico e achar o kernel das transformações T - tI, onde t é cada autovalor encontrado e I é a transformação identidade. Bruno On 9/25/06, Tiago Machado [EMAIL PROTECTED] wrote: Quais os autovalores e autovetores de uma T:R² - R² tal que T(ax² + bx + c) = ax² + cx + b ? Muito obrigado. -- Bruno França dos Reis email: bfreis - gmail.com gpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key icq: 12626000 e^(pi*i)+1=0
Re: [obm-l] algebra linear - autovalores e autovetores
Olá, cara, nao entendi a transformacao é de R2 em R2 né? entao seria T(a,b) = alguma_coisa nao entendi a notacao.. explicai q te ajudo! :) mas soh pra adiantar, basta encontrar os elementos do R2, tal que: T(X) = kX, onde k é uma constante real.. k é o auto-valor e X é o auto-vetor... um abraço Salhab - Original Message - From: Tiago Machado To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Monday, September 25, 2006 6:06 PM Subject: [obm-l] algebra linear - autovalores e autovetores Quais os autovalores e autovetores de uma T:R² - R² tal que T(ax² + bx + c) = ax² + cx + b ?Muito obrigado. No virus found in this incoming message.Checked by AVG Free Edition.Version: 7.1.405 / Virus Database: 268.12.8/455 - Release Date: 22/9/2006
Re: [obm-l] algebra linear - autovalores e autovetores
Olá, T(ax2 + bx + c) = ax2 + cx + b é o mesmo que dizer: T(x, ax2 + bx + c) = (x, ax2 + cx + b) assim, ela faria: T(x, ax2 + bx + b) = (x, ax2 + bx + b) logo: um auto-valor é 1, com auto-vetores (x, ax2 + bx + b) isto é, os auto-vetores do auto-valor 1seriam as parabolas: y = ax2 + bx + b acho que é isso... alguem da uma conferida ai! abraços, Salhab - Original Message - From: Carlos Eddy Esaguy Nehab To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Monday, September 25, 2006 7:16 PM Subject: Re: [obm-l] algebra linear - autovalores e autovetores Oi, Bruno,A interpretação é a seguinte (certamente): se a imagem da parábola "y = ax2 +bx + c" pela transformação linear (desconhecida) é a parábola y = ax2 + cx + b etc, etc. ...NehabAt 18:26 25/9/2006, you wrote: Não entendi sua transformação.Ela pega um valor de R^2 e joga em outro valor de R^2, conforme o domínio e o contra-domínio.Mas aí parece que pega um polinômio e transforma em outro? Não entendi.Para achar autovalores e autovetores de uma transformação linear basta vc achar as raízes do polinômio característico e achar o kernel das transformações T - tI, onde "t" é cada autovalor encontrado e I é a transformação identidade. BrunoOn 9/25/06, Tiago Machado [EMAIL PROTECTED] wrote: Quais os autovalores e autovetores de uma T:R² - R² tal que T(ax² + bx + c) = ax² + cx + b ? Muito obrigado.-- Bruno França dos Reisemail: bfreis - gmail.comgpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key icq: 12626000e^(pi*i)+1=0 No virus found in this incoming message.Checked by AVG Free Edition.Version: 7.1.405 / Virus Database: 268.12.8/455 - Release Date: 22/9/2006
Re: [obm-l] Algebra Linear
Ola, 1)S(t) = P + tA, onde A é o vetor diretor da reta vamos encontrar a reta R: y = 2x - 2 e z = 3x - 1 .. entao: (x, 2x - 2, 3x - 1) = (x, 2x, 3x)+ (0, -2, -1) = x(1, 2, 3) + (0, -2, -1) assim: R(t) = (0, -2, -1) + t(1, 2, 3) como S é perpendicular a R, entao: A . (1, 2, 3) = 0 Seja A (a, b, c), entao: a + 2b + 3c = 0 como as retas se cruzam: S(t) = R(t) tem que ter solução... (1, -2, 1) + t(a, b, c) = (0, -2, -1) + t(1, 2, 3) 1 + ta = 0 + t -2 + tb = -2 + 2t 1 + tc = -1 + 3t a = (t-1)/t b = 2 c = (3t - 2)/t mas a + 2b + 3c = 0.. entao: (t-1)/t + 4t/t + 3(3t - 2)/t = 0 ... t-1 + 4t + 9t - 6 = 0 ... 14t = 7 ... t = 1/2 assim: a = 1 - 1/t = 1 - 2 = -1 c = 3 - 2/t = 3 - 4 = -1 logo: a = -1, b = 2, c = -1 S(t) = (1, -2, 1) + t (-1, 2, -1) x = 1 - t y = -2 + 2t z = 1 - t abraços, Salhab - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Friday, July 07, 2006 6:27 PM Subject: [obm-l] Algebra Linear 1) A reta s, que passa pela ponto P(1,-2,1), corta a reta r de equacoes x-1=y/2=(z-2)/3 e é perpendicular a r, tem equacoes: (na forma parametrica) 2) A reta r é paralela aos planos alpha, de equacao 3x-4y+9z=0 e beta, de equacao 3x+12y-3z=17; corta as retas s e t de equacoes: s: x/2=(4-y)/3=(z+5)/4 e t: x-8=(2-y)/2= -z-3. As coordenadas do ponto de intersecao de r e s é: Grato. Yahoo! SearchMúsica para ver e ouvir: You're Beautiful, do James Blunt
Re: [obm-l] Algebra Linear
Olá, 2) Vamos montar as equações dos planos... (X - P) . N = 0, onde X é a variavel, P é um ponto do plano e N é o vetor normal ao plano. alpha: N_1 (3, -4, 9) beta: N_2 (3, 12, -3) como a reta R é paralela a ambos os planos, ele é perpendicular às suas respectivas normais.. logo, seja R(t) = P + tA, onde A(a, b, c)é o vetor diretor, temos: A . N_1 = 0 3a - 4b + 9c = 0 (i) A . N_2 = 0 3a + 12b - 3c = 0 (ii) reta S: 2y = 8 - 3x, z = 2x - 5 ... (x, (8-3x)/2, (2x-5)) =1/2 *(2x, 8 - 3x, 4x - 10) = 1/2 * (2x, -3x, 4x) + 1/2 * (0, 8, -10) = x/2 * (2, -3, 4) + (0, 4, -5) logo: S(t) = (0, 4, -5) + t (2, -3, 4) reta T: y = 18 - 2x,z = 5 - x ... (x, 18 - 2x, 5 - x) = (x, -2x, -x) + (0, 18, 5) = x(1, -2, -1) + (0, 18, 5) logo: T(t) = (0, 18, 5) + t(1, -2, -1) agora, como ele corta as retas S e T, entao S(t) = R(t) tem que ter solucao e T(t) = R(t) tb tem solução, onde os t's não são necessariamente os mesmos. assim, S(t0) = R(t0) e T(t1) = R(t1) ... destas equações, temos 6 equações em funcao de a, b, c, x, y, z, t0, t1 junto com (i) e (ii), temos um sistema linear de 8 incognitas e 8 variaveis. o sistema deve ser possivel e determinado.. assim, obtemos a reta R(t) .. e basta fazer a intersecção com a reta S(t). abraços, Salhab - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Friday, July 07, 2006 6:27 PM Subject: [obm-l] Algebra Linear 1) A reta s, que passa pela ponto P(1,-2,1), corta a reta r de equacoes x-1=y/2=(z-2)/3 e é perpendicular a r, tem equacoes: (na forma parametrica) 2) A reta r é paralela aos planos alpha, de equacao 3x-4y+9z=0 e beta, de equacao 3x+12y-3z=17; corta as retas s e t de equacoes: s: x/2=(4-y)/3=(z+5)/4 e t: x-8=(2-y)/2= -z-3. As coordenadas do ponto de intersecao de r e s é: Grato. Yahoo! SearchMúsica para ver e ouvir: You're Beautiful, do James Blunt
Re:[obm-l] Algebra: elementos nilpotentes e aneis de integridade
De: [EMAIL PROTECTED] Para: "OBM-L" obm-l@mat.puc-rio.br Cópia: Data: Fri, 16 Jun 2006 23:49:35 -0300 Assunto: [obm-l] Algebra: elementos nilpotentes e aneis de integridade Pessoal, Alguém pode, por favor, me dar uma dica de como resolver estes dois problemas de álgebra? 1) Mostre que o conjunto dos elementos nilpotentes de um anel comutativo A é um subanel de A. Se a, b são tais que a^m = 0 e b^n = 0, então: (ab)^(mn) = 0 e (a-b)^(m+n) = 0 Como A é comutativo, (ab)^(mn) = a^(mn)*b^(mn) = (a^m)^n*(b^n)^m = 0^n*0^m = 0 e (a - b)^(m+n) = SOMA(k=0...m+n) (-1)^k*Binom(m+n,k)*a^(m+n-k)*b^k Se k = n, então a^(m+n-k) = a^m*a^(n-k) = 0*a^(n-k) = 0 Se k n, então b^k = b^n*b^(k-n) = 0*b^(k-n) = 0 Logo, todos os termos do somatório se anulam. 2) Prove detalhadamente: Se a é um elemento do anel de integridade A e a^2 = 1, então a = 1 ou a = -1. a^2 = 1 == a^2 - 1 = 0 == (a - 1)*(a + 1) = 0 Como A é um domínio de integridade, a - 1 = 0 ou a + 1 = 0 == a= 1 ou a = -1. Aqui minha primeira dúvida é se isso é realmente verdade. No anel Z_3 (anel dos inteiros módulo 3), por exemplo, que é um anel de integridade, o fato de a^2 = 1 não significade de a = 1 ou a = -1 (em Z_3, 2^2 é igual a 1). Mas em Z_3, -1 = 2... []s, Claudio.
Re: [obm-l] Algebra - Aneis
Pessoal segue uma tentativa de soluçãoVamos supor que exista um elemento x pertencente ao anel A, tal que x seja diferente de zero.Como A é anel , entao -x pertence a A. x.( x + (-x ) ) = x.0 = 0 , mas como a + b = a.b para todo a e b do anel, entãox + ( x + (-x ) ) = x.( x + ( -x ) ) = 0. Daí x + 0 = 0 que implica que x=0. Contradição.Logo A={ 0 } Atenciosamente,Levi07/06/0612:25 h "Daniel S. Braz" [EMAIL PROTECTED] escreveu: Pessoal,Por favor, alguem pode me dar uma ajuda neste problema de algebra??Seja A um anel cujas duas leis de composicao sao iguais, isto eh, a+b= a.b, para todo a, b de A. Mostre que A = { 0 }.Eh facil mostrar que dados os elementos a, b, c de A as operacoes + e. sao associativas. Nas demais propriedades eu cheguei na seguintesituacao:a + e = a (i), onde e eh o elemento neutro da adicao.a + s = e (ii), onde s eh o simetrico (ou oposto) de a.a + b = b + a (iii)a + b + c = a + b + a + c (iv), eu escrevi a associatividade damultiplicacao [a.(b + c) = a.b + a.c] como adicao.de (iv) vem que a = ee agora, como mostrar que b = c = a = e ???-- "O modo mais provável do mundo ser destruído, como concordam a maioriados especialistas, é através de um acidente. É aí que nós entramos.Somos profissionais da computação. Nós causamos acidentes" - NathanielBorenstein=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html= __Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger http://br.messenger.yahoo.com/
Re: [obm-l] Algebra - Aneis
Levi, Seguindo o seu raciocínio eu poderia fazer então: tomando um elemento x (qualquer) de A, temos x.0 = 0 x.0 = x + 0 = 0 - x = 0 isso quer dizer que todo x de A é igual a 0??? obrigado. Em 07/06/06, levi queiroz[EMAIL PROTECTED] escreveu: Pessoal segue uma tentativa de solução Vamos supor que exista um elemento x pertencente ao anel A, tal que x seja diferente de zero.Como A é anel , entao -x pertence a A. x.( x + (-x ) ) = x.0 = 0 , mas como a + b = a.b para todo a e b do anel, então x + ( x + (-x ) ) = x.( x + ( -x ) ) = 0. Daí x + 0 = 0 que implica que x=0. Contradição.Logo A={ 0 } Atenciosamente, Levi 07/06/06 12:25 h Daniel S. Braz [EMAIL PROTECTED] escreveu: Pessoal, Por favor, alguem pode me dar uma ajuda neste problema de algebra?? Seja A um anel cujas duas leis de composicao sao iguais, isto eh, a+b = a.b, para todo a, b de A. Mostre que A = { 0 }. Eh facil mostrar que dados os elementos a, b, c de A as operacoes + e . sao associativas. Nas demais propriedades eu cheguei na seguinte situacao: a + e = a (i), onde e eh o elemento neutro da adicao. a + s = e (ii), onde s eh o simetrico (ou oposto) de a. a + b = b + a (iii) a + b + c = a + b + a + c (iv), eu escrevi a associatividade da multiplicacao [a.(b + c) = a.b + a.c] como adicao. de (iv) vem que a = e e agora, como mostrar que b = c = a = e ??? -- O modo mais provável do mundo ser destruído, como concordam a maioria dos especialistas, é através de um acidente. É aí que nós entramos. Somos profissionais da computação. Nós causamos acidentes - Nathaniel Borenstein = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = __ Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger http://br.messenger.yahoo.com/ -- O modo mais provável do mundo ser destruído, como concordam a maioria dos especialistas, é através de um acidente. É aí que nós entramos. Somos profissionais da computação. Nós causamos acidentes - Nathaniel Borenstein = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] RES: [obm-l] Diferen�a de Quadrados (era: Re: [obm-l] Algebra)
Eh verdade. Obrigado Artur --- Bernardo Freitas Paulo da Costa [EMAIL PROTECTED] wrote: Arthur, você esqueceu dos pares (1,n) para d1 e d2 no caso ímpar, o que dá possibilidades a mais (no seu exemplo, 75 tem também 38^2 - 37^2). Mas a sua soluçao está impecável fora isso. Um problema interessante de combinatória será fazer as contas de quantas representaçoes diferentes há (calculando o # de divisores e fazendo umas manipulaçoes deve dar pra chegar em algo simples pros números ímpares, pros pares a sua idéia da decomposiçao com fator 2^k parece-me um bom começo) Abraços, -- Bernardo Freitas Paulo da Costa = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = __ Do You Yahoo!? Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around http://mail.yahoo.com = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Algebra
Vejamos: a^2 - b^2 = 7 (a+b)(a-b) = 7 Vamos por exclusão: a-b não pode ser 0 a-b não pode ser 3 (pois 3 não divide 7) a-b não pode ser 4 (pois 4 não divide 7) a-b não pode ser 7 aqui é interessante: se a = 7+b e substituindo acima temos que: ( 7+b+b) 7 = 7 (7+2b) = 1 2b = -6 == b=-3 que não é natural Resposta B. - Original Message - From: Bruna Carvalho To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Thursday, April 27, 2006 8:38 PM Subject: [obm-l] Algebra Os números naturais a e b, com ab, são tais que a^2-b^2=7. O valor de a-b é:a)0 b)1 c)3 d)4 e)7
[obm-l] Diferença de Quadrados (era: Re: [ obm-l] Algebra)
Esse problema tem uma generalização interessante: 1. Ache todos osnaturais que podem ser representados como uma diferença de quadrados de naturais; 2. Para quais deles a representação é única? Por exemplo, se p é um primo ímpar, então: a^2 - b^2 = p == (a + b)(a - b) = p == a + b = p e a - b = 1 == a = (p+1)/2 e b = (p-1)/2 e essa representação é (claramente?) única. []s, Claudio. De: [EMAIL PROTECTED] Para: obm-l@mat.puc-rio.br Cópia: Data: Fri, 28 Apr 2006 09:42:50 -0300 Assunto: Re: [obm-l] Algebra Vejamos: a^2 - b^2 = 7 (a+b)(a-b) = 7 Vamos por exclusão: a-b não pode ser 0 a-b não pode ser 3 (pois 3 não divide 7) a-b não pode ser 4 (pois 4 não divide 7) a-b não pode ser 7 aqui é interessante: se a = 7+b e substituindo acima temos que: ( 7+b+b) 7 = 7 (7+2b) = 1 2b = -6 == b=-3 que não é natural Resposta B. - Original Message - From: Bruna Carvalho To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Thursday, April 27, 2006 8:38 PM Subject: [obm-l] Algebra Os números naturais a e b, com ab, são tais que a^2-b^2=7. O valor de a-b é:a)0 b)1 c)3 d)4 e)7
Re: [obm-l] RES: [obm-l] Diferença de Quadrados (era: Re: [obm-l] Algebra)
Arthur, você esqueceu dos pares (1,n) para d1 e d2 no caso ímpar, o que dá possibilidades a mais (no seu exemplo, 75 tem também 38^2 - 37^2). Mas a sua soluçao está impecável fora isso. Um problema interessante de combinatória será fazer as contas de quantas representaçoes diferentes há (calculando o # de divisores e fazendo umas manipulaçoes deve dar pra chegar em algo simples pros números ímpares, pros pares a sua idéia da decomposiçao com fator 2^k parece-me um bom começo) Abraços, -- Bernardo Freitas Paulo da Costa = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Algebra
(a+b)(a-b)=7Como a+b a-b, podemos ter a+b=4 e a-b=3 ou a+b=7 e a-b=1Apenas o segundo sistema dá solucoes inteiras: a=4 e b=3.Portanto, a-b=1 e a letra é B.On 4/27/06, Bruna Carvalho [EMAIL PROTECTED] wrote: Os números naturais a e b, com ab, são tais que a^2-b^2=7. O valor de a-b é:a)0 b)1 c)3 d)4 e)7
Re: [obm-l] Algebra
a+b = 4 e a-b = 3 não dá. Nesse caso (a+b)(a-b) = 12 O problema consiste justamente em perceber o fato de que só há UM produto de naturais com resultado 7, que é 1x7; aí sim, como a+b a-b, a ÚNICA possibilidade é (a-b) = 1 e (a+b) = 7 - Original Message - From: Iuri To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Thursday, April 27, 2006 9:09 PM Subject: Re: [obm-l] Algebra (a+b)(a-b)=7Como a+b a-b, podemos ter a+b=4 e a-b=3 ou a+b=7 e a-b=1Apenas o segundo sistema dá solucoes inteiras: a=4 e b=3.Portanto, a-b=1 e a letra é B. On 4/27/06, Bruna Carvalho [EMAIL PROTECTED] wrote: Os números naturais a e b, com ab, são tais que a^2-b^2=7. O valor de a-b é:a)0 b)1 c)3 d)4 e)7
Re: [obm-l] Algebra
Consegui alguma coisa na 2). Mas, pelo trabalho que dá, eu desconfio que alguém aparecerá com uma alternativa mais simples.Enquanto isso, dá uma olhada no meu servio braal aí embaixo.a^3 - b^3 = (a - b)(a^2 + ab + b^2)Divisores de 602: 1, 2, 7, 14, 43, 86, 301 e 602 Seja a - b = k, k um divisor de 602.(k + b)^2 + (k + b)b + b^2 = 602/k == k^2 + 2kb + b^2 + kb + b^2 + b^2 = 602/k == 3b^2 + 3kb + p^2 - 602/k = 0Discriminante = D = 12(602/k) - 3k^2Testando para quais dentre os possíveis valores de k obtemos um D quadrado perfeito, encontramos k = 2, e daí, b = 9 e a = 11.Essa é a única soluo inteira e positiva.Abraos,Márcio.On Mar Ene 31 9:29 , 'gustavo' sent: Quem puder ajudar , obrigado !! 1) Se x+y+Z = 0 e x^2 + y^2 +z^2 = 1 , Calcule A = x^4 + y^4 +z^4 .(m^p é m elevado a p) 2)Qual as solues inteiras e positivas da equao a^3 - b^3 = 602 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
Re: [obm-l] Algebra
Para a 1) pode-se fazer 1 = (x^2+y^2+z^2)^2 =A+2B (I) onde B=x^2 y^2 +x^2 z^2 +y^2 z^2,e 0 = (x+y+z)^4 = (1+2(xy + xz + yz))^2 (II). A (II) pode ser usada duas vezes = 0 = 1 + 4B + 4C onde C=xy+xz+yz e 0 = (1+2C)^2 = C = - 1/2 . Daí chega-se em A = 1/2. [EMAIL PROTECTED] escreveu: Consegui alguma coisa na 2). Mas, pelo trabalho que dá, eu desconfio que alguém aparecerá com uma alternativa mais simples.Enquanto isso, dá um! a olhada no meu "serviço braçal" aí embaixo.a^3 - b^3 = (a - b)(a^2 + ab + b^2)Divisores de 602: 1, 2, 7, 14, 43, 86, 301 e 602 Seja a - b = k, k um divisor de 602.(k + b)^2 + (k + b)b + b^2 = 602/k == k^2 + 2kb + b^2 + kb + b^2 + b^2 = 602/k == 3b^2 + 3kb + p^2 - 602/k = 0Discriminante = D = 12(602/k) - 3k^2Testando para quais dentre os possíveis valores de k obtemos um D quadrado perfeito, encontramos k = 2, e daí, b = 9 e a = 11.Essa é a única solução inteira e positiva.Abraços,Márcio.On Mar Ene 31 9:29 , 'gustavo' sent: Quem puder ajudar , obrigado !! 1) Se x+y+Z =! 0 e x^2 + y^2 +z^2 = 1 , Calcule A = x^4 + y^4 +z^4 .(m^p é m elevado a p) 2)Qual as soluçôes inteiras e positivas da equação a^3 - b^3 = 602 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html Yahoo! doce lar. Faça do Yahoo! sua homepage.
Re: [obm-l] Algebra inteiros
Suponha que m é da forma 2k + 1, com k inteiro, logo m^2 - 1 = (2k + 1) ^2 - 1 = 4*k^2 + 4*k + 1- 1 = 4k(K + 1), ou seja, 4 vezes dois inteiros consecutivos , isto é, múltiplo de 8. Suponha agora que m = 2k - 1, com k inteiro, logo m^2 - 1 = (2k - 1)^2 - 1 = 4k^2 - 4k + 1 - 1 = 4k(k - 1), novamente temos quatro vezes dois inteiros consecutivos, isto é, um múltiplo de 8. CQD[EMAIL PROTECTED] escreveu: On Mie Nov 16 23:17 , marcio aparecido <[EMAIL PROTECTED]>sent:Seja m um número ímpar, prove que m^2 -1 é divisil por 8.=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html= FLAGS (\Seen))m = 2k+1 = m^2 - 1 = (4k^2 + 4k + 1) - 1 = 4k(k + 1)* Se k é par, 4k é divisível por 8.* Se k é ímpar, k + 1 é par, e 4(k + 1) é divisível por 8.[]s,Márcio.=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html= Yahoo! Acesso Grátis: Internet rápida e grátis.Instale o discador agora!
Re: [obm-l] Algebra inteiros
Proceda por indução. Para m = 1 a afirmação é trivialmente verdadeira. Suponha que 8 divide n^2 -1, para um certo n ímpar. Então quando m = n + 2 (lembre-se que m tem que ser ímpar) , vem (n + 2)^2 - 1 = n^2 + 4n + 4 - 1 = (n^2 - 1) + 4(n+1). Por hipótese de indução 8 divide n^2 - 1, e além disso, como n é ímpar, 8 divide 4(n+1), concluindo a demonstração Em 16/11/05, marcio aparecido [EMAIL PROTECTED] escreveu: Seja m um número ímpar, prove que m^2 -1 é divisil por 8.=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=-- DenissonOs homens esqueceram desta verdade; mas tu não a deves esquecer: É só com o coração que se pode ver direito. O essencial é invisível aos olhos! (Saint Exupèrry)
Re: [obm-l] Algebra inteiros
On Mie Nov 16 23:17 , marcio aparecido [EMAIL PROTECTED] sent: Seja m um número ímpar, prove que m^2 -1 é divisil por 8. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = FLAGS (\Seen)) m = 2k+1 = m^2 - 1 = (4k^2 + 4k + 1) - 1 = 4k(k + 1) * Se k é par, 4k é divisível por 8. * Se k é ímpar, k + 1 é par, e 4(k + 1) é divisível por 8. []s, Márcio. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Algebra linear
Muito obrigado Reinaldo Bellini, vc ajudou muito!
Re: [obm-l] Algebra linear
caro colega faça o seguinte : a) 0v = 0 0v = ( 0 + 0 ) v 0v = 0v + ov ( prop distributiva ) somando o inverso aditivo vem : 0v + ( -0v) = 0v + 0v + ( -ov ) 0 = 0v como queriamos b) av = 0 então a =0 ou v= 0 vamos supor a diferente de zero , então como estamos em um corpo, todo elemnto diferente de zero tem um iinverso tq a.a-1 = 1. multiplicando ambos pelo inverso multiplicativo de a vem : a-1a v = 0 a-1 1v =0 v= 0 como queriamos mostrar um abraço , espero ter ajudado Reinaldo Bellini Olá caros colegas da lista, estou estudando álgebra linear e embora tenha entendido as definições de Corpo e Espaço Vetorial, não consigo resolver os exercícios abaixo, alguém pode me ajudar!!! Exercício: Seja V um espaço vetorial sobre um corp K. a) Mostre que 0.v = 0 para todo vetor v pertencente a V e que .0 = 0 para todo pertencente a K b) Mostre que se .v = 0, com pertencente a K e v pertencente a V, então ou = 0 ou v = 0. Muito obrigado Dema --
Re: [obm-l] algebra (comutativa)
Olah gente! Acho que o problema consegui fazer a pouco: basta tomar f:Z--Q (inclusao dos inteiros nos racionais!) e observar que o ideal 0 eh maximal em Q e no entanto f^(-1)(0) = 0 nao eh maximal em Z. Uma pequena corre\cao para a ultima linha do segundo: lah estah escrito para x em I mas o correto eh para todo x em I. Grato,Eder. --- Lista OBM [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olah gente! Gostaria de saber quem poderia me ajudar com os probleminhas seguintes. 1) Dar um exemplo de um homomorfismo de anéis f: A -- B e de um ideal maximal de B tal que a imagem inversa de J não seja maximal em A, ou seja, f^(-1)(J) não é um ideal maiximal de A, onde f^(-1)(.) denota a imagem inversa. Obs.: Tal homomorfismo não pode ser sobrejetor! 2) Diz-se que um anel é local se ele possui um único ideal maximal (Por exemplo: i) todo corpo é um anel local; ii) Z/6Z é um anel local que não é um corpo.) Tem uma proposição (exercício!) que pede pra provar que se um anel A e um ideal I de A são tais que 1 + x é uma unidade de A, para todo x em I, então A é local. Até aí tudo bem! Meu problema consiste em achar um exemplo de anel A e um ideal I (não maximal!) tal que 1 + x é uma unidade para x em I mas A não é local. Grato desde já, Éder. __ Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger http://br.download.yahoo.com/messenger/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = __ Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger http://br.download.yahoo.com/messenger/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] algebra (comutativa)
Olah gente! Acho que resolvi tb o outro item! A = Z e I = 0. Grato, Eder. --- Lista OBM [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olah gente! Acho que o problema consegui fazer a pouco: basta tomar f:Z--Q (inclusao dos inteiros nos racionais!) e observar que o ideal 0 eh maximal em Q e no entanto f^(-1)(0) = 0 nao eh maximal em Z. Uma pequena corre\cao para a ultima linha do segundo: lah estah escrito para x em I mas o correto eh para todo x em I. Grato,Eder. --- Lista OBM [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olah gente! Gostaria de saber quem poderia me ajudar com os probleminhas seguintes. 1) Dar um exemplo de um homomorfismo de anéis f: A -- B e de um ideal maximal de B tal que a imagem inversa de J não seja maximal em A, ou seja, f^(-1)(J) não é um ideal maiximal de A, onde f^(-1)(.) denota a imagem inversa. Obs.: Tal homomorfismo não pode ser sobrejetor! 2) Diz-se que um anel é local se ele possui um único ideal maximal (Por exemplo: i) todo corpo é um anel local; ii) Z/6Z é um anel local que não é um corpo.) Tem uma proposição (exercício!) que pede pra provar que se um anel A e um ideal I de A são tais que 1 + x é uma unidade de A, para todo x em I, então A é local. Até aí tudo bem! Meu problema consiste em achar um exemplo de anel A e um ideal I (não maximal!) tal que 1 + x é uma unidade para x em I mas A não é local. Grato desde já, Éder. __ Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger http://br.download.yahoo.com/messenger/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = __ Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger http://br.download.yahoo.com/messenger/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = ___ Novo Yahoo! Messenger com voz: ligações, Yahoo! Avatars, novos emoticons e muito mais. Instale agora! www.yahoo.com.br/messenger/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] RE: [obm-l] Algebra Linear - Múltiplo Escalar
Quando voce afirma v1=0, entao se v1 esta em R^4, 0 nao e o escalar zero e sim o vetor nulo 0 = (0,0,0,0). Voce deveria usar outra notacao para nao confundir. Quando voce faz v1=0*v2, nesse caso voce usa o escalar 0 que nao e igual ao vetor nulo 0 usado anteriormente. Como dizia um politico, Uma coisa e uma coisa e outra coisa e outra coisa... Leandro Los Angeles, CA. -Original Message- From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] On Behalf Of Daniel S. Braz Sent: Friday, April 08, 2005 8:37 AM To: OBM-L Subject: [obm-l] Algebra Linear - Múltiplo Escalar Problema retirado do Cap. 1.6 do livro Algebra Linear (David Lay) Dados os vetores v1 e v2 do R4 e sabendo que nenhum dos dois é múltiplo escalar um do outro, verifique se o conjunto formado por c = {v1, v2} é linearmente dependente. Eu pensei o seguinte: Já que v1 e v2 não são múltiplos o conjunto c não pode ser L.D. Porém a resposta do livro era que o conjunto poderia ser L.D. já que v1 ou v2 poderiam ser o vetor nulo (i.e: todas as componentes iguais a zero). Então...minha dúvida: O vetor nulo é considerado multiplo de todos os vetores ou de nenhum vetor? Sendo v1 = 0 e v2 = (qq um não nulo). Se eu fizer 1*v1 = 0*v2, eu estou dizendo que v2 é múltiplo escalar de v1? (ou seja, zero é um escalar?) Se zero foi escalar, então o vetor nulo não poderia ser considerado e a resposta dada pelo livro está errada, certo? []s daniel -- A essência da Matemática reside na sua liberdade. (G. Cantor) = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] RE: [obm-l] Algebra Linear - Múltiplo Escalar
Leandro, Sim..desculpe a péssima notação..mas o que eu tentei dizer foi exatamente isso.. v1=0 - v1 = (0,0,0,0) 0*v2 = 0*(x1,x2,x3,x4), onde x1,x2,x3,x4 são as componentes de v2 e 0 é o número zero mesmo. mas..voltando ao problema.. então quer dizer que 0 é um escalar...ou seja..ele não poderia considerar o vetor (0,0,0,0) como válido já que disse que v1 e v2 não eram múltiplos escalares um do outro...é isso? ou seja... isso que dizer que (0,0,0,0) é um múltiplo de (1,1,1,1) já que podemos escrever 1*(0,0,0,0) = 0*(1,1,1,1) []s daniel On Apr 8, 2005 2:06 PM, Leandro Lacorte Recova [EMAIL PROTECTED] wrote: Quando voce afirma v1=0, entao se v1 esta em R^4, 0 nao e o escalar zero e sim o vetor nulo 0 = (0,0,0,0). Voce deveria usar outra notacao para nao confundir. Quando voce faz v1=0*v2, nesse caso voce usa o escalar 0 que nao e igual ao vetor nulo 0 usado anteriormente. Como dizia um politico, Uma coisa e uma coisa e outra coisa e outra coisa... Leandro Los Angeles, CA. -Original Message- From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] On Behalf Of Daniel S. Braz Sent: Friday, April 08, 2005 8:37 AM To: OBM-L Subject: [obm-l] Algebra Linear - Múltiplo Escalar Problema retirado do Cap. 1.6 do livro Algebra Linear (David Lay) Dados os vetores v1 e v2 do R4 e sabendo que nenhum dos dois é múltiplo escalar um do outro, verifique se o conjunto formado por c = {v1, v2} é linearmente dependente. Eu pensei o seguinte: Já que v1 e v2 não são múltiplos o conjunto c não pode ser L.D. Porém a resposta do livro era que o conjunto poderia ser L.D. já que v1 ou v2 poderiam ser o vetor nulo (i.e: todas as componentes iguais a zero). Então...minha dúvida: O vetor nulo é considerado multiplo de todos os vetores ou de nenhum vetor? Sendo v1 = 0 e v2 = (qq um não nulo). Se eu fizer 1*v1 = 0*v2, eu estou dizendo que v2 é múltiplo escalar de v1? (ou seja, zero é um escalar?) Se zero foi escalar, então o vetor nulo não poderia ser considerado e a resposta dada pelo livro está errada, certo? []s daniel -- A essência da Matemática reside na sua liberdade. (G. Cantor) = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = -- A essência da Matemática reside na sua liberdade. (G. Cantor) = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] algebra linear - funcionais lineares
muito boa solução!!! grato éder.Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED] wrote: on 13.01.05 18:33, Lista OBM at [EMAIL PROTECTED] wrote: 2) Seja V um K-espaço vetorial qualquer e B = {v _ j} uma base de V (i em um conjunto de índices J qualquer). Para cada j em J, defina um funcional linear f_j em V* t.q. f_ j(v_i) = delta_ij (i.e., 1 se i = j e 0 se i0). Prove que {f_ j}, j em J é uma base de V* se, e só se, J é finito. (Obs.: A volta tem qq livro de alg. linear.) grato desde já, éder. IDA (por contrapositiva):Suponha que J eh infinito.Seja F: V - K um funcional linear tal que: F(v) = 1 para cada vetor v da base B (*)Suponhamos que existam: um subconjunto finito I de J (digamos, com n elementos - s.p.d.g. podemos supor que I = {1,2,...,n});e uma-nupla (a_1, a_2, ..., a_n) de elementos de K,tais que: F = SOMA(1=i=n) a_i*f_i (**).Seja r um elemento de J - I.Por (*), temos que F(v_r) = 1.Entretanto, para cada i em I, f_i(v_r) = 0, de modo q! ue, por (**), F(v_r) = 0.Essa contradicao mostra que nenhuma combinacao linear finita dos f_j eh igual a F.Em outras palavras, {f_j | j pertence a J} nao eh uma base de V*.[]s,Claudio.__Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger http://br.download.yahoo.com/messenger/
Re: [obm-l] algebra linear - funcionais lineares
Title: Re: [obm-l] algebra linear - funcionais lineares on 13.01.05 18:33, Lista OBM at [EMAIL PROTECTED] wrote: 2) Seja V um K-espaço vetorial qualquer e B = {v _ j} uma base de V (i em um conjunto de índices J qualquer). Para cada j em J, defina um funcional linear f_j em V* t.q. f_ j(v_i) = delta_ij (i.e., 1 se i = j e 0 se i0). Prove que {f_ j}, j em J é uma base de V* se, e só se, J é finito. (Obs.: A volta tem qq livro de alg. linear.) grato desde já, éder. IDA (por contrapositiva): Suponha que J eh infinito. Seja F: V - K um funcional linear tal que: F(v) = 1 para cada vetor v da base B (*) Suponhamos que existam: um subconjunto finito I de J (digamos, com n elementos - s.p.d.g. podemos supor que I = {1,2,...,n}); e uma-nupla (a_1, a_2, ..., a_n) de elementos de K, tais que: F = SOMA(1=i=n) a_i*f_i (**). Seja r um elemento de J - I. Por (*), temos que F(v_r) = 1. Entretanto, para cada i em I, f_i(v_r) = 0, de modo que, por (**), F(v_r) = 0. Essa contradicao mostra que nenhuma combinacao linear finita dos f_j eh igual a F. Em outras palavras, {f_j | j pertence a J} nao eh uma base de V*. []s, Claudio.
Re: [obm-l] algebra linear - funcionais lineares
Title: Re: [obm-l] algebra linear - funcionais lineares on 13.01.05 18:33, Lista OBM at [EMAIL PROTECTED] wrote: gostaria de uma ajuda nos dois problemas abaixo: 1) Considere o funcioanl linear f: M_n(K) -- K definido por f(A) = tr A (i.e., f(A) = traço de A), p/ todo A em M_n(K). a) Mostre que matrizes semelhantes em M_n(K) têm o mesmo traço. (Obs.: Esse naum estah muito longe de eu consegui resolve-lo.) *** Isso eh consequencia do fato de termos tr(AB) = tr(BA) para quaisquer A e B em M_n(K), de modo que: B = PAP^(-1) == tr(B) = tr(PAP^(-1)) = tr(P^(-1)PA) = tr(IA) = tr(A). b) Seja g:M_n(K) -- K um funcional linear t.q. g(AB) = g(BA), p/ todo A, B em M_n(K). Mostre que existe b em K t.q. g(A) = b tr A, p/ todo A em M_n(K). *** Ponhamos g(M) = SOMA(1=i, j=n) c_ij*m_ij. Seja B a matriz cujo unico elemento nao nulo eh b_rs = 1. Entao: AB = matriz cuja unica coluna nao nula eh a s-esima = (a_1r,a_2r,...,a_nr)^t. e BA = matriz cuja unica linha nao nula eh a r-esima = (a_s1,a_s2,...,a_sn) g(AB) = g(BA) == c_1r*a_1r + c_2r*a_2r + ... + c_nr*a_nr = c_s1*a_s1 + c_s2*a_s2 + ... + c_sn*a_sn. A fim de determinar os valores dos c_ij, precisamos escolher matrizes A apropriadas: Inicialmente, escolhemos matrizes A com um unico elemento nao nulo a_uv. Fazendo variar u, v, r e s, deduzimos que c_ij = 0 se i j. Em seguida, tomamos A = I == c_rr = c_ss, quaisquer que sejam r e s == c_11 = c_22 = ... = c_nn = b = constante de K Logo, g(M) = b*(m_11 + ... + m_nn) = b*tr(M). []s, Claudio.
RE: [obm-l] algebra linear - funcionais lineares
Essas demonstracoes tem no livro do Lang. De uma olhada nesse link: http://mathworld.wolfram.com/MatrixTrace.html Leandro -Original Message- From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] On Behalf Of Lista OBM Sent: Thursday, January 13, 2005 12:33 PM To: Lista OBM Subject: [obm-l] algebra linear - funcionais lineares gostaria de uma ajuda nos dois problemas abaixo: 1) Considere o funcioanl linear f: M_n(K) -- K definido por f(A) = tr A (i.e., f(A) = traço de A), p/ todo A em M_n(K). a) Mostre quematrizes semelhantes em M_n(K) têm o mesmo traço. (Obs.: Esse naum estah muito longe de eu consegui resolve-lo.) b) Seja g:M_n(K) -- K um funcional linear t.q. g(AB) = g(BA), p/ todo A, B em M_n(K). Mostre queexiste b em K t.q. g(A) = b tr A, p/ todo a em M_n(K). 2) Seja V um K-espaço vetorialqualquer e B = {v _ j} uma base de V (i em um conjunto de índices Jqualquer). Para cadaj em J, defina um funcional linear f_j em V* t.q. f_ j(v_i) = delta_ij (i.e., 1 se i = j e 0 se i0). Prove que {f_ j}, j em J é uma base de V* se, e só se, J é finito. (Obs.: A volta tem qq livro de alg. linear.) garto desde já, éder. Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. Instale o discador do Yahoo! agora.
Re: [obm-l] Algebra Linear
Paulo Santa Rita ([EMAIL PROTECTED]) escreveu: Seja V um espaco vetorial de dimensao finita com produto interno e { a1, ..., an } uma base deste espaco. Dados N numeros reais ( image que o corpo associado a V e o conjunto dos numeros reais ) quaisquer {R1, ..., Rn }. Mostre que existe UMA UNICA base { b1, ..., bn } de V tais que : ai,bj= 0 se i # j ( # significa e diferente de ) ai,bj=Ri se i=j Primeiramente, nenhum R_i pode ser nulo; se R_i é nulo então { a_1, ..., a_i, b_i, ..., a_n } é um conjunto com n+1 vetores linearmente independentes, absurdo, a menos que fosse b_i = 0, outro absurdo pois queremos determinar uma base. Todo b_i pode ser expresso como combinação linear de vetores da base A = { a_1, ..., a_n }. b_i = c_i1*a_1 + ... + c_in*a_n Como b_i, b_j = c_i1a_1, a_j + ... + c_ina_n, a_j = d_ij*R_i (onde d_ij = 1 se i=j e 0 se i # j ), temos n sistemas de n equações, para i variando de 1 até n: c_i1a_1, a_1 + ... + c_ina_n, a_1 = 0 ... c_iia_1, a_i + ... + c_ina_n, a_i = R_i ... c_ina_1, a_n + ... + c_ina_n, a_n = 0 Queremos determinar os c_ij, sendo que a matriz M dos coeficientes é sempre a mesma para todo i. Seja X_i o vetor de R^n tal que a j-ésima coordenada seja a_i, a_j, ou seja, os vetores coluna de M. Mostremos que os X_i são linearmente independentes; isso implica que o det(M) não é nulo, logo cada sistema nxn tem solução, que será única. Se t_1*X_1 + ... + t_n*X_n = 0, então t_1*a_1, a_j + ... + t_n*a_n, a_j = 0 para todo j == t_1*a_1 + .. + t_n*a_n, a_j = 0 para todo j == t_1 = t_2 = ... = t_n = 0 pois do contrário t_1*a_1 + ... + t_n*a_n seria um vetor perpendicular à todo vetor da base A, absurdo. Assim, é possível determinar os coeficientes c_ij para todo i,j, logo encontramos n vetores b_i = c_i1*a_1 + ... + c_in*a_n. Seja B o conjunto desses b_i. Precisamos mostrar que B é base; sendo um conjunto de n vetores, basta mostrar que é linearmente independente: s_1*b_1 + ... + s_n*b_n = 0 == s_1*b_1 + ... + s_n*b_n, a_i = 0 para todo i == s_i*b_i, a_i = 0 para todo i == s_i*R_i = 0 para todo i == s_1 = s_2 = ... = s_n = 0 Logo, B é a base. A unicidade já havia sido demonstrada. []s, Daniel = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Algebra Linear
[EMAIL PROTECTED] escreveu: Como b_i, b_j = c_i1a_1, a_j + ... + c_ina_n, a_j = d_ij*R_i Erro de digitação: é b_i, a_j em vez de b_i, b_j; o resto está escrito certo. Queremos determinar os c_ij, sendo que a matriz M dos coeficientes é sempre a mesma para todo i. Seja X_i o vetor de R^n tal que a j-ésima coordenada seja , ou seja, os vetores coluna de M. Mostremos que os X_i são linearmente independentes; isso implica que o det(M) não é nulo, logo cada sistema nxn tem solução, que será única. Em vez de apelar para o determinante de M, outro argumento (que eu prefiro!) é o seguinte: se os X_i são LI então a transformação linear M:R^n -- R^n é um isomorfismo, logo para qualquer y em R^n existe um único z em R^n tal que y = Mz. []s, Daniel = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Algebra Linear
[EMAIL PROTECTED] escreveu: c_i1a_1, a_1 + ... + c_ina_n, a_1 = 0 ... c_iia_1, a_i + ... + c_ina_n, a_i = R_i ... c_ina_1, a_n + ... + c_ina_n, a_n = 0 Também escrito errado; o certo é c_i1a_1, a_1 + ... + c_ina_n, a_1 = 0 ... c_i1a_1, a_i + ... + c_ina_n, a_i = R_i ... c_i1a_1, a_n + ... + c_ina_n, a_n = 0 []s, Daniel = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] algebra
Dando apenas as ideias basicas, jah que isso parece ser um exercício de casa. a) F(k*(x,y))= F(k*x, k*y) = k^2*x*y = k^2*F(x,y) k*F(x,y) se k 0, k1 e x,y0. b)A segunda e a terceira componentes da funcao sao lineares, mas a primeira nao eh. Para a funcao g:R-R dada por g(x) = x+1, temos que g(x1+ x2) = x1+ x2+ 1 e g(x1) + g(x2) = x1 + x2 +2 (funcoes deste tipo sao conhecidas por lineares afim) c)para todos reais x e y, |x+y| = |x| + |y|. Se x e y tiverem sinais contrarios, hah desigualdade estrita. Artur --- andrey.bg [EMAIL PROTECTED] wrote: Mostre que as seguintes transformações F não são lineares. a)- F: R^2R, definida como F(x,y)=x*y b)- F: R^2R^3, definida como F(x,y)=(x+1, 2y, x+y) c)- F: R^3--- R^2, definida como F(x,y,z)=(módulo(x), 0 ) __ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/ __ Do you Yahoo!? The all-new My Yahoo! - Get yours free! http://my.yahoo.com = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] algebra linear
a) F(x,y) = (x+y,x) e F(a,b) = (a+b, a) Assim, *F[(x,y)+(a,b)]* = F(x+a,y+b) = (x+a+y+b, x+a) = *F(x,y) + F(a,b)* *F[k.(x,y)]* = F(kx,ky) = (kx+ky,kx) = k.(x+y,x) = *k.F(x)* b) F(x,y,z) = (2x-3y+4z) e F(a,b,c) = (2a-3b+4z) Assim, *F[(x,y,z)+(a,b,c)]* = F(x+a, y+b, z+c) = (2x+2a-3y-3b+4z+4c) = (2x-3y+4z)+(2a-3b+4c) = *F(x,y,z) + F(a,b,c) F[k.(x,y,z)]* = F(kx, ky, kz) = 2kx-3ky+4kz = k.(2x-3y+4z) = *k.F(x,y,z)* andrey.bg wrote: Mostre que as seguintes Tranformações F são Lineares: a)- F: R^2^R^2, definidas como F(x,y)=(x+y,x) b)-F: R^3---R, definidas como F(x,y,z)=(2x-3y+4z) = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] ALGEBRA DE BOOLE!
E por falar em coisas inúteis, algum colega já sabe o motivo dos postos de combustíveis estamparem os preços com três ou mais casas decimais ao invés de duas? eu nao sei, se vc souber diga. = O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo. O que há é pouca gente para dar por isso... Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos _ As informações existentes nessa mensagem e no(s) arquivo(s) anexado(s) são para uso restrito, sendo seu sigilo protegido por lei. Caso não seja destinatário, saiba que leitura, divulgação ou cópia são proibidas. Favor apagar as informações e notificar o remetente. O uso impróprio será tratado conforme as normas da empresa e a legislação em vigor. Agradecemos sua colaboração. The information mentioned in this message and in the archives attached are of restricted use, and its privacy is protected by law. If you are not the addressee, be aware that reading, disclosure or copy are forbidden. Please delete this information and notify the sender. Inappropriate use will be tracted according to company's rules and valid laws. Thank you for your cooperation. ___ Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. Instale o discador agora! http://br.acesso.yahoo.com/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] ALGEBRA DE BOOLE!
Oi Chico, Quando compramos um litro de gasolina, por exemplo, essas casas decimais são deixadas de lado. Realmente não faria sentido pagar frações de centavo, já que não existe tal divisão. Entretanto, quando enchemos o tanque do carro (na verdade, ninguém compra apenas um litro de gasolina) as casas decimais a partir da terceira passam a fazer diferença. Se enchemos o tanque de um carro de 60 litros a R$ 2,2792/litro pagamos R$ 136,75. Se os postos usassem apenas 2 casas decimais, R$ 2,27/litro arrecadariam apenas R$ 136,20. Não é uma diferença significativa, mas.. []´s Jr. - Original Message - From: Chicao Valadares [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL PROTECTED] Sent: Wednesday, November 17, 2004 11:08 AM Subject: Re: [obm-l] ALGEBRA DE BOOLE! E por falar em coisas inúteis, algum colega já sabe o motivo dos postos de combustíveis estamparem os preços com três ou mais casas decimais ao invés de duas? eu nao sei, se vc souber diga. = O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo. O que há é pouca gente para dar por isso... Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos _ As informações existentes nessa mensagem e no(s) arquivo(s) anexado(s) são para uso restrito, sendo seu sigilo protegido por lei. Caso não seja destinatário, saiba que leitura, divulgação ou cópia são proibidas. Favor apagar as informações e notificar o remetente. O uso impróprio será tratado conforme as normas da empresa e a legislação em vigor. Agradecemos sua colaboração. The information mentioned in this message and in the archives attached are of restricted use, and its privacy is protected by law. If you are not the addressee, be aware that reading, disclosure or copy are forbidden. Please delete this information and notify the sender. Inappropriate use will be tracted according to company's rules and valid laws. Thank you for your cooperation. ___ Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. Instale o discador agora! http://br.acesso.yahoo.com/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] ALGEBRA DE BOOLE!
Isso faz diferença porque um posto de gasolina enche vários tanques por mês... On Wed, 17 Nov 2004 12:53:01 -0300, Junior [EMAIL PROTECTED] wrote: Oi Chico, Quando compramos um litro de gasolina, por exemplo, essas casas decimais são deixadas de lado. Realmente não faria sentido pagar frações de centavo, já que não existe tal divisão. Entretanto, quando enchemos o tanque do carro (na verdade, ninguém compra apenas um litro de gasolina) as casas decimais a partir da terceira passam a fazer diferença. Se enchemos o tanque de um carro de 60 litros a R$ 2,2792/litro pagamos R$ 136,75. Se os postos usassem apenas 2 casas decimais, R$ 2,27/litro arrecadariam apenas R$ 136,20. Não é uma diferença significativa, mas.. []´s Jr. - Original Message - From: Chicao Valadares [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL PROTECTED] Sent: Wednesday, November 17, 2004 11:08 AM Subject: Re: [obm-l] ALGEBRA DE BOOLE! E por falar em coisas inúteis, algum colega já sabe o motivo dos postos de combustíveis estamparem os preços com três ou mais casas decimais ao invés de duas? eu nao sei, se vc souber diga. = O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo. O que há é pouca gente para dar por isso... Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos _ As informações existentes nessa mensagem e no(s) arquivo(s) anexado(s) são para uso restrito, sendo seu sigilo protegido por lei. Caso não seja destinatário, saiba que leitura, divulgação ou cópia são proibidas. Favor apagar as informações e notificar o remetente. O uso impróprio será tratado conforme as normas da empresa e a legislação em vigor. Agradecemos sua colaboração. The information mentioned in this message and in the archives attached are of restricted use, and its privacy is protected by law. If you are not the addressee, be aware that reading, disclosure or copy are forbidden. Please delete this information and notify the sender. Inappropriate use will be tracted according to company's rules and valid laws. Thank you for your cooperation. ___ Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. Instale o discador agora! http://br.acesso.yahoo.com/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = -- Bernardo Freitas Paulo da Costa = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Algebra Linear
Title: Re: [obm-l] Algebra Linear on 05.11.04 09:34, andrey.bg at [EMAIL PROTECTED] wrote: Seja F pertencente L(R^2) tal que F(1,0)=(2,5) e F(0,1)=(3,4). Verifique se I+F é o operador Identidade no R^2, isto é I(x,y)=(x,y) para todo (x,y) pertencente R^2. I + F soh poderah ser igual a I se F = 0, ou seja, F(x,y) = (0,0) para todo (x,y), o que nao eh o caso.
Re: [obm-l] algebra linear (pergunta correta)
Title: Re: [obm-l] algebra linear (pergunta correta) on 05.11.04 13:18, andrey.bg at [EMAIL PROTECTED] wrote: Seja F pertencente L(R^2) tal que F(1,0)=(2,5) e F(0,1)=(3,4). Verifique se I+F é um automorfismo, onde I o operador Identidade no R^2, isto é I(x,y)=(x,y) para todo (x,y) pertencente R^2. Certamente I+F eh linear, pois L(R^2) eh um espaco vetorial. No entanto, I+F nao eh uma bijecao pois leva a base canonica do R^2 num subespaco de dimensao 1 gerado pelo vetor (3,5). Logo, I+F nao eh um automorfismo.
Re: [obm-l] algebra linear
--- [EMAIL PROTECTED] wrote: Tenho algumas questões de algebra q n consegui fazer, são elas: 1}Determine uma base para as funções tal que f(X)=f(-x) Não entendi bem o que foi pedido 2)seja W um espaço vetorial e z e v sub-espaços de W, pode afirmar: a)z (interseção) v é um sub-espaço vetorial? b)z (União) v é um sub-espaço vetorial? a) É. Porque: o elemento 0 está contido nesta interseccão; se x pertence a ambos os espaços, então -x também pertence, pois -x, pela definição de espaço vetorial, tem que estar também em z e v. Combinacoes lineraes também pertencem. b) Não.A soma de um vetor de z com um vetor de v pode não estar nem em z nem em v. Exemplo: No R^2, retas distintas que passem pela origem. Cada uma é um sub-espaço de R^2, mas a soma de um vetor não nulo de uma com um vetor não nulo da outra não está em nenhuma delas. 3)determine uma base para W={(x,y,z)(pertencente)R³/ ax+by+cz=0} qualquer que seja a,b,c pertencente aos reais. Isto não implica que W = {0}? 4)seja B=u(1),u(2),...,u(n) e B'=v(1),v(2),...,v(n) onde u(k) é o valor de u na posição k para mudar a base da matriz de B para B' B'para B Não peguei a idéia. Ana __ Do you Yahoo!? New and Improved Yahoo! Mail - Send 10MB messages! http://promotions.yahoo.com/new_mail = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] algebra linear
Tb nao entendi direito o 4...no 3 , talvez nao tenha ficado claro, mas a,,b,c esta fixados. Para formar a baseescolha um vetor ortogonal a (a,b,c) por exemplo (b,-a,0) este esta no plano, escolha outro nao paralelo a esse , tipo (0,-c,b)...esses dois formam uma base. Evans [EMAIL PROTECTED] wrote: --- [EMAIL PROTECTED] wrote: Tenho algumas questões de algebra q n consegui fazer, são elas: 1}Determine uma base para as funções tal que f(X)=f(-x) Não entendi bem o que foi pedido 2)seja W um espaço vetorial e z e v sub-espaços de W, pode afirmar: a)z (interseção) v é um sub-espaço vetorial? b)z (União) v é um sub-espaço vetorial? a) É. Porque: o elemento 0 está contido nestainterseccão; se x pertence a ambos os espaços, então-x também pertence, pois -x, pela definição de espaçovetorial, tem que estar também em z e v. Combinacoeslineraes também pertencem.b) Não.A soma de um vetor de z com um vetor de v podenão estar nem em z nem em v. Exemplo: No R^2, retasdistintas que passem pela origem. Cada uma é umsub-espaço de R^2, mas a soma de um ! vetor não nulo deuma com um vetor não nulo da outra não está em nenhumadelas. 3)determine uma base para W={(x,y,z)(pertencente)R³/ ax+by+cz=0} qualquer que seja a,b,c pertencente aos reais.Isto não implica que W = {0}? 4)seja B= e B'=onde u(k) é o valor de u na posição k para mudar a base da matriz de B para B' B'para B Não peguei a idéia.Ana__Do you Yahoo!?New and Improved Yahoo! Mail - Send 10MB messages!http://promotions.yahoo.com/new_mail =Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html= Yahoo! Messenger 6.0 - jogos, emoticons sonoros e muita diversão. Instale agora!
Re: [obm-l] Algebra Linear - Operadores Lineares
positiva quer dizer que para todo vetor x != 0, temos x* T x 0? seja v um auto-vetor de T, se Tv = dv, então Tv, Tv = dv, dv = d^2 v, v = d^2 ||v||^2 mas Tv, Tv = (Tv)*(Tv) = v*T*Tv = v* I v = ||v||^2 d^2 = 1 como ela é positiva, d = 1. tr(T) = traço(T) = soma dos auto-valores (contando multiplicidades), logo tr(T) = n Mas cada entrada da matriz T tem valor absoluto não superior a 1, pois T é unitária. Logo tr(T) = n, com igualdade se e somente se cada elemento da diagonal é 1. Isso mostra que T = I. [ ]'s Pessoal, Alguém pode me dar uma ajuda a provar isto aqui Let T be a linear operator on the finite-dimensional inner product space V, and suppose T is both positive and unitary. Prove T = I. Obrigado. []s Daniel S. Braz = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
RE: [obm-l] Algebra Linear - Operadores Lineares
Let T be a linear operator on the finite-dimensional inner product space V, and suppose T is both positive and unitary. Prove T = I. Solution: Seja T* o operador adjunto de T. Entao, dados x,y em V temos Tx,y=x,T*y Portanto, como T e positivo, temos 0 Tx,x = x,T*x Como T e unitario, temos TT*=I, ou seja, T*=T^(-1) (Operador inverso de T). Voltando na equacao temos, 0 Tx,x=x,T*y=x,T^(-1)x = Isso implica que T=T^(-1). Logo, TT^(-1)=I = T^2=I = T=I. Leandro. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Algebra Linear - Operadores Lineares
positiva quer dizer que para todo vetor x != 0, temos x* T x 0? seja v um auto-vetor de T, se Tv = dv, então Tv, Tv = dv, dv = d2 v, v = d2 ||v||^2 mas Tv, Tv = (Tv)*(Tv) = v*T*Tv = v* I v = ||v||^2 d2 = 1 como ela é positiva, d = 1. tr(T) = traço(T) = soma dos auto-valores (contando multiplicidades), logo tr(T) = n Mas cada entrada da matriz T tem valor absoluto não superior a 1, pois T é unitária. Logo tr(T) = n, com igualdade se e somente se cada elemento da diagonal é 1. Isso mostra que T = I. [ ]'s Pessoal, Alguém pode me dar uma ajuda a provar isto aqui Let T be a linear operator on the finite-dimensional inner product space V, and suppose T is both positive and unitary. Prove T = I. Obrigado. []s Daniel S. Braz = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Algebra Linear - Operadores Lineares
on 09.09.04 19:27, Leandro Lacorte Recova at [EMAIL PROTECTED] wrote: Let T be a linear operator on the finite-dimensional inner product space V, and suppose T is both positive and unitary. Prove T = I. Solution: Seja T* o operador adjunto de T. Entao, dados x,y em V temos Tx,y=x,T*y Portanto, como T e positivo, temos 0 Tx,x = x,T*x Como T e unitario, temos TT*=I, ou seja, T*=T^(-1) (Operador inverso de T). Voltando na equacao temos, 0 Tx,x=x,T*y=x,T^(-1)x = Isso implica que T=T^(-1). Logo, Oi, Leandro: Voce poderia explicar melhor esta passagem? Eu nao consegui entender porque Tx,x = x,T^(-1)x 0 implica que T = T^(-1). []s, Claudio. TT^(-1)=I = T^2=I = T=I. Leandro. = Instru??es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re:[obm-l] Algebra
Claudio, tentei provar sua dica (A_4 não tem subgrupos de ordem 6) e não consegui. Como devo proceder? Grato Éder."claudio.buffara" [EMAIL PROTECTED] wrote: De: [EMAIL PROTECTED] Para: [EMAIL PROTECTED] Cópia: Data: Tue, 29 Jun 2004 09:53:45 -0300 (ART) Assunto: [obm-l] Algebra Gostaria de saber se tem uma forma simples de descrever todas as permutações do grupo A_4 (A_4 = subgrupo das permutações pares de S_3). Consegui descrever, mas foi com muita conta -mais ou menos na base da tentativa. Usa a notacao de ciclos e lembre-se de que uma permutacao par tem um numero par de ciclos de ordem par. Alias, tenho certeza de que voce quis dizer que A_4 = subgrupo de permutacoes pares de S_4. A_4 consiste da identidade, dos oito ciclos de ordem 3 e das tres composicoes de2 transposicoes. Outra dúvida: comocalcular todos os subgrupos de D_4, S_3,Z/2Z X Z/2Z, A_4. Tem que ser no "braço"? Mais ou menos.Uma ideia eh usar o teorema de Lagrange, pra limitar as possibilidades quanto aos tamanhos dos subgrupos. Depois, leve em conta que os unicos grupos de ordem 4 (a menos de isomorfismos) sao o ciclico e o grupo de Klein (onde todos os elementos diferentes da identidade tem ordem 2). Finalmente, uma dica: A_4 nao tem subgrupos de ordem 6. []s, Claudio. Yahoo! Mail - Participe da pesquisa global sobre o Yahoo! Mail. Clique aqui!
Re:[obm-l] Algebra
Se A_4 tem um subgrupo H de ordem 6, então H será isomorfo a Z_6 ou S_3. A_4 não tem nenhum elemento de ordem 6 == H não pode ser isomorfo a Z_6 == H ~ S_3 == H = {e, a, a^2, b, ab, a^2b} com a^3 = b^2 = e, ba = a^2b. o(a) = 3 e o(b) = 2 com a e b em A_4== a = 3-ciclo e b = produto de 2 transposições. Suponhamos s.p.d.g. que a = (123) == a^2 = (132). Os candidatos a b são (12)(34), (13)(24) e (14)(23). Calculando os valores respectivos de ba e a^2b, teremos: ba: (243), (142), (134) a^2b: (234), (124), (143). Ou seja, em todos os casos, a^2b ba == H não pode ser isomorfo a S_3. Como Z_6 e S_3 são os únicos grupos de ordem 6 (a menos de um isomorfismo), concluímos que A_4 não possui nenhum subgrupo de ordem 6. []s, Claudio. De: [EMAIL PROTECTED] Para: [EMAIL PROTECTED] Cópia: Data: Thu, 1 Jul 2004 07:23:20 -0300 (ART) Assunto: Re:[obm-l] Algebra Claudio, tentei provar sua dica (A_4 não tem subgrupos de ordem 6) e não consegui. Como devo proceder? Grato Éder."claudio.buffara" [EMAIL PROTECTED] wrote: De: [EMAIL PROTECTED] Para: [EMAIL PROTECTED] Cópia: Data: Tue, 29 Jun 2004 09:53:45 -0300 (ART) Assunto: [obm-l] Algebra Gostaria de saber se tem uma forma simples de descrever todas as permutações do grupo A_4 (A_4 = subgrupo das permutações pares de S_3). Consegui descrever, mas foi com muita conta -mais ou menos na base da tentativa. Usa a notacao de ciclos e lembre-se de que uma permutacao par tem um numero par de ciclos de ordem par. Alias, tenho certeza de que voce quis dizer que A_4 = subgrupo de permutacoes pares de S_4. A_4 consiste da identidade, dos oito ciclos de ordem 3 e das tres composicoes de2 transposicoes. Outra dúvida: comocalcular todos os subgrupos de D_4, S_3,Z/2Z X Z/2Z, A_4. Tem que ser no "braço"? Mais ou menos.Uma ideia eh usar o teorema de Lagrange, pra limitar as possibilidades quanto aos tamanhos dos subgrupos. Depois, leve em conta que os unicos grupos de ordem 4 (a menos de isomorfismos) sao o ciclico e o grupo de Klein (onde todos os elementos diferentes da identidade tem ordem 2). Finalmente, uma dica: A_4 nao tem subgrupos de ordem 6. []s, Claudio. Yahoo! Mail - Participe da pesquisa global sobre o Yahoo! Mail. Clique aqui!
Re:[obm-l] Algebra
De: [EMAIL PROTECTED] Para: [EMAIL PROTECTED] Cópia: Data: Tue, 29 Jun 2004 09:53:45 -0300 (ART) Assunto: [obm-l] Algebra Gostaria de saber se tem uma forma simples de descrever todas as permutações do grupo A_4 (A_4 = subgrupo das permutações pares de S_3). Consegui descrever, mas foi com muita conta -mais ou menos na base da tentativa. Usa a notacao de ciclos e lembre-se de que uma permutacao par tem um numero par de ciclos de ordem par. Alias, tenho certeza de que voce quis dizer que A_4 = subgrupo de permutacoes pares de S_4. A_4 consiste da identidade, dos oito ciclos de ordem 3 e das tres composicoes de2 transposicoes. Outra dúvida: comocalcular todos os subgrupos de D_4, S_3,Z/2Z X Z/2Z, A_4. Tem que ser no "braço"? Mais ou menos.Uma ideia eh usar o teorema de Lagrange, pra limitar as possibilidades quanto aos tamanhos dos subgrupos. Depois, leve em conta que os unicos grupos de ordem 4 (a menos de isomorfismos) sao o ciclico e o grupo de Klein (onde todos os elementos diferentes da identidade tem ordem 2). Finalmente, uma dica: A_4 nao tem subgrupos de ordem 6. []s, Claudio.
Re: [obm-l] algebra linear
on 28.04.04 22:27, Carlos bruno Macedo at [EMAIL PROTECTED] wrote: 1)Sejam A,B pertencentes a R^(n^2), A anti-simétrica e B com traço nulo.Mostre que para todo t real, exp(tA) é ortogonal e exp(tB) tem determinante 1. exp(X) = I + X + X^2/2 + ... + X^n/n! + ... Logo, (exp(X))' = I + X' + (X^2)'/2 + ... + (X^n)'/n! + ... == (exp(X))' = I + X' + (X')^2/2 + .. + (X')^n/n! + ... = exp(X') (X' = transposta de X) Alem disso, tambem vale exp(X)*exp(Y) = exp(X+Y). A eh antisimetrica == A' = -A == A + A' = 0 Logo: exp(tA)*(exp(tA))' = exp(tA)*exp(tA') = exp(t(A+A')) = exp(0) = I == exp(tA) eh ortogonal. *** Fixado um real t, sejam k1, k2, ..., kn os autovalores de tB (possivelmente complexos e possivelmente repetidos). traco(B) = 0 == traco(tB) = 0 == k1 + k2 + ... + kn = 0 == exp(k1 + k2 + ... + kn) = 1 == exp(k1)*exp(k2)*...*exp(kn) = 1 == det(exp(tB)) = 1 []s, Claudio. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =