On Feb 3, 2009, Ricardo Bánffy <rban...@gmail.com> wrote: > 2009/2/3 Lincoln de Sousa <linc...@minaslivre.org>: >> On Tue, Feb 03, 2009 at 11:41:25AM -0200, Ricardo Bánffy wrote: >>> 2009/2/3 Alexandre Oliva <lxol...@fsfla.org>: >>> > O que limita nosso avanço hoje é a inércia. >>> >>> De acordo. Mas, para que possamos vencê-la, temos que oferecer algo >>> que tenha mais valor usável, não menos. Não adianta ter programas de >>> manipulação algébrica ou de rendering 3D se tudo o que o cara precisa >>> é um front-end do SAP e justamente isso não tem. > (...) >> Reforçando meu argumento acima, se ele não encontrar um software livre >> que faça o trabalho que ele precisa, ele pode simplesmente pagar >> alguém pra fazer o trabalho e liberar o programa pro resto do mundo!
> Eu conheço umas duas ou três empresas que poderiam bancar isso. Passa os contatos pra mim? Quem sabe as três dividem a despesa. > Venda casada seria se o produto fosse cobrado. Costumava ser, inclusive discriminado em nota fiscal. Não é mais porque agora fazem de conta que é tudo uma coisa só, já que a discriminação separada facilitava a devolução do produto indesejado. Mas é claro que é cobrado. Ou você acha que o custo dos royalties que o fabricante de computador paga pra Microsoft vem do bolso do dono da fábrica, aquele inigualável benfeitor? > Se a "funcionalidade adicional" veio "de brinde", parece mais > complicado. Olha... Fácil, não vai ser, porque a minha briga vai ser com peixe grande. Mas estou investigando essa questão com meu advogado. Ainda que nessa altura eu preferia devolver a máquina inteira, de tão porcaria e tão bugado que é o Amazon PC "Pessimum" que comprei no Submarino. Tão me enrolando faz mais de três meses, desrespeitando a lei do consumidor (venda casada, entrega de produto com resolução da tela diferente da anunciada, novação contratual pós-compra, renegação de garantia mesmo dentro do prazo de garantia legal), sem falar na exigência de laudos técncos da autorizada que não tem permissão da fábrica pra fazer laudos, exigência de envio de fax pra telefone que nunca recebe chamadas, promessa de retorno que nunca vem, tratamento exemplar do Submarino. O pior é os técnicos da fábrica nem têm competência pra entender os bugs da BIOS no produto que ela monta, empacota e vende aqui dizendo que é produto brasileiro. A própria BIOS identifica o fornecedor original da Malásia. Os caras daqui não entendem o que é BIOS de vídeo, acham que ter que desabilitar USB pra contornar bugs na ACPI da BIOS é uma solução aceitável, e que o notebook não ter como reconhecer pela BIOS a resolução do monitor externo é normal. Resultado: computador inútil parado há três meses, enquanto o Submarino e a Amazon PC me enrolam. Cliente satisfeito, eu? :-) O chato é que, se eu conseguir que devolvam o preço da máquina toda, não vai rolar a tal devolução do preço da licença do Windows... Mas também morrer com uma máquina inútil só pra poder tentar gerar (mais) precedente sobre venda casada do sistema operacional é chato... Vamos ver no que dá... -- Alexandre Oliva http://www.lsd.ic.unicamp.br/~oliva/ You must be the change you wish to see in the world. -- Gandhi Be Free! -- http://FSFLA.org/ FSF Latin America board member Free Software Evangelist Red Hat Brazil Compiler Engineer
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