[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] cálculo
Muito obrigado Em qua, 15 de set de 2021 11:36, Esdras Muniz escreveu: > O ponto é que tanto o conjunto dos números racionais quanto o conjunto dos > números irracionais são densos em R. Portanto, para todo intervalo não > degenerado, o máximo de f será 1 e o mínimo de f será zero. Daí, a integral > superior será sempre maior que a integral inferior, portanto a função não é > integravel. > > Em qua, 15 de set de 2021 00:11, Israel Meireles Chrisostomo < > israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: > >> Olá pessoal. eu estou me esforçando para entender esse exemplo do >> guidorizzi, alguém poderia me explicar?Aqui vai: >> Seja f uma função, tal que se x é racional então f igual a 1, se x é >> irracional então f igual a zero. Mostre que a função não é riemann >> integrável. >> >> -- >> Israel Meireles Chrisostomo >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] cálculo
O ponto é que tanto o conjunto dos números racionais quanto o conjunto dos números irracionais são densos em R. Portanto, para todo intervalo não degenerado, o máximo de f será 1 e o mínimo de f será zero. Daí, a integral superior será sempre maior que a integral inferior, portanto a função não é integravel. Em qua, 15 de set de 2021 00:11, Israel Meireles Chrisostomo < israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: > Olá pessoal. eu estou me esforçando para entender esse exemplo do > guidorizzi, alguém poderia me explicar?Aqui vai: > Seja f uma função, tal que se x é racional então f igual a 1, se x é > irracional então f igual a zero. Mostre que a função não é riemann > integrável. > > -- > Israel Meireles Chrisostomo > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] cálculo
A definição de integrabilidade Riemann passa por verificar que, para partições P suficientemente finas, a soma superior S(f;P) é parecida com a soma inferior s(f;P). Faça o que sempre deve ser feito nesse tipo de problema: calcule exemplos concretos. Escolha partições quaisquer (pequenas, pois vc quer conseguir fazer as contas na mão), e calcule as somas inferior e superior para cada partição escolhida. O que acontece à medida que as partições vão ficando cada vez mais finas? On Wed, Sep 15, 2021 at 12:11 AM Israel Meireles Chrisostomo wrote: > > Olá pessoal. eu estou me esforçando para entender esse exemplo do guidorizzi, > alguém poderia me explicar?Aqui vai: > Seja f uma função, tal que se x é racional então f igual a 1, se x é > irracional então f igual a zero. Mostre que a função não é riemann integrável. > > -- > Israel Meireles Chrisostomo > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo. = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
[obm-l] cálculo
Olá pessoal. eu estou me esforçando para entender esse exemplo do guidorizzi, alguém poderia me explicar?Aqui vai: Seja f uma função, tal que se x é racional então f igual a 1, se x é irracional então f igual a zero. Mostre que a função não é riemann integrável. -- Israel Meireles Chrisostomo -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo do Volume de um Sólido
Olá, Ralph! Tudo bem? Eu gostei muito da maneira que você indicou na segunda opção de resolução. Olhamos o plano xy "por cima" e calculamos a integral "empilhando" os trapézios em relação ao eixo z. Muito obrigado pela resposta! Abraços! Luiz Em qua, 12 de fev de 2020 2:27 PM, Ralph Teixeira escreveu: > Vamos fixar um z (entre 0 e 2) para desenhar a seção horizontal. Como > x+y=z^2 e x+y=2z são duas retas paralelas, a seção horizontal é um trapézio > mais ou menos assim: > > |\ > | \ > | \ > | \ > |\ > \\ > \\ > > As retas inclinadas são x+y=z^2, e x+y=2z. A reta vertical é o eixo y > entre z^2 e z, e a horizontal é o eixo x entre z^2 e z. > > Então o problema na sua integral é que nem sempre o x vai de z^2-y até > 2z-y, depende do valor de y! Trace uma vareta horizontal atravessando o > trapézio: > > -- Na parte "de baixo" do trapézio, a vareta fura o trapézio nas duas > retas inclinadas, ou seja, ali temos o x variando de z^2-y até 2z-y que nem > você falou. Mas isso é só na parte de baixo, ou seja, apenas quando 0 -- Na parte de cima, a vareta fura na reta vertrical e na inclinada, isto > é, 0 > Ou seja, para resolver isso com uma integral tripla dxdydz, vai ter que > dividi-la em duas: > > Int (0 a 2) Int (0 a z^2) Int (z^2-y a 2z-y) dx dy dz + > + Int (0 a 2) Int (z^2 a z) Int (0 a 2z-y) dx dy dz > > ---///--- > > Outra opção (equivalente ao que o Buffara fez, mas subtraindo no plano > antes de integrar para achar o volume): o trapézio pode ser pensado como a > diferença de dois triângulos retângulos isósceles com vértice na origem -- > um grande tem cateto 2z, o pequeno z^2. Então a área de cada trapézio é: > > [(2z)^2 - (z^2)^2]/2 = 2z^2-z^4/2 > > que, naturalmente, varia com z. Note que, como era de se esperar, a área > dá 0 em z=0 e z=2. > > Agora é só integrar essa área para 0<=z<=2. Ou seja: > > Volume = 2.2^3/3 - 2^5/10 = 16/3 - 16/5 = 32/15. > > Abraço, Ralph. > > > On Wed, Feb 12, 2020 at 9:29 AM Pedro José wrote: > >> Bom dia! >> Alguém poderia me ajudar e mostrar onde errei os limites? Resolvendo por >> integral tripla, usando f(x,y,z)=1. >> >> Grato, >> PJMS >> >> Em ter, 11 de fev de 2020 13:11, Pedro José >> escreveu: >> >>> Boa tarde! >>> >>> Resolvi por método numérico usando, pelo menos penso eu, os mesmos >>> limites e encontrei 2,1329, muito próximo da resposta. Gostaria que alguém >>> me ajudasse onde errei na integral tripla. >>> Usei z^2-y e 2z-y como os limites para integral em dx. Em seguida, z^2 e >>> 2z para dy e finalmente 0 e 2 para dz. >>> Onde está o erro? >>> Grato, >>> PJMS >>> >>> Em ter, 11 de fev de 2020 12:49, Claudio Buffara < >>> claudio.buff...@gmail.com> escreveu: >>> O sólido é a região do 1o octante (todas as coordenadas positivas) compreendida entre os planos x-z e y-z, acima do plano z = (x+y)/2 e abaixo da z = raiz(x+y). A superfície e o plano se intersectam numa reta: raiz(x+y) = (x+y)/2 ==> x+y = (x+y)^2/4 ==> x+y = 4, contida no plano z = 2. Assim, o volume pode ser dado pela diferença entre duas integrais duplas, calculadas sobre o domínio D, no plano x-y, dado por x > 0, y > 0 e x+y = 4. Volume = Integral(D) raiz(x+y)*dA - Integral(D) (x+y)/2*dA. Usando coordenadas cartesianas, a primeira integral fica: Integral(x=0...4)Integral(y=0...4-x)*raiz(x+y)*dy*dx = Integral(0...4) (2/3)*(4^(3/2) - x^(3/2))*dx = Integral(0...4) (16/3 - (2/3)*x^(3/2)) = 64/3 - (4/15)*4^(5/2) = 64/3 - 128/15 = 64/5 A segunda integral é: Integral(x=0...4)Integral(y=0...4-x) (x+y)/2*dy*dx = Integral(x=0...4) (1/2)*(x*(4-x) + (4-x)^2/2)*dx = Integral(0...4) (4 - x^2/4)*dx = 32/3 Logo, o volume é 64/5 - 32/3 = 32/15 (se não errei nenhuma conta...) []s, Claudio. On Mon, Feb 3, 2020 at 8:55 PM Luiz Antonio Rodrigues < rodrigue...@gmail.com> wrote: > Olá, pessoal! > Tudo bem? > Estou tentando resolver o seguinte problema: > > Ache o volume da região tridimensional definida por: > > z^2 > Sendo que: > x>0 e y>0 e z>0 > > Com o auxílio de um software eu consegui visualizar o sólido em > questão. > Eu calculei o volume do sólido girando em torno do eixo z e dividindo > o resultado por 4. > A resposta que eu obtive foi (16*pi)/15, que não está correta. > Já refiz os cálculos muitas vezes e chego sempre na mesma resposta. > Alguém pode me ajudar? > Muito obrigado e um abraço! > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo do Volume de um Sólido
Vamos fixar um z (entre 0 e 2) para desenhar a seção horizontal. Como x+y=z^2 e x+y=2z são duas retas paralelas, a seção horizontal é um trapézio mais ou menos assim: |\ | \ | \ | \ |\ \\ \\ As retas inclinadas são x+y=z^2, e x+y=2z. A reta vertical é o eixo y entre z^2 e z, e a horizontal é o eixo x entre z^2 e z. Então o problema na sua integral é que nem sempre o x vai de z^2-y até 2z-y, depende do valor de y! Trace uma vareta horizontal atravessando o trapézio: -- Na parte "de baixo" do trapézio, a vareta fura o trapézio nas duas retas inclinadas, ou seja, ali temos o x variando de z^2-y até 2z-y que nem você falou. Mas isso é só na parte de baixo, ou seja, apenas quando 0 wrote: > Bom dia! > Alguém poderia me ajudar e mostrar onde errei os limites? Resolvendo por > integral tripla, usando f(x,y,z)=1. > > Grato, > PJMS > > Em ter, 11 de fev de 2020 13:11, Pedro José > escreveu: > >> Boa tarde! >> >> Resolvi por método numérico usando, pelo menos penso eu, os mesmos >> limites e encontrei 2,1329, muito próximo da resposta. Gostaria que alguém >> me ajudasse onde errei na integral tripla. >> Usei z^2-y e 2z-y como os limites para integral em dx. Em seguida, z^2 e >> 2z para dy e finalmente 0 e 2 para dz. >> Onde está o erro? >> Grato, >> PJMS >> >> Em ter, 11 de fev de 2020 12:49, Claudio Buffara < >> claudio.buff...@gmail.com> escreveu: >> >>> O sólido é a região do 1o octante (todas as coordenadas positivas) >>> compreendida entre os planos x-z e y-z, acima do plano z = (x+y)/2 e abaixo >>> da z = raiz(x+y). >>> A superfície e o plano se intersectam numa reta: >>> raiz(x+y) = (x+y)/2 ==> x+y = (x+y)^2/4 ==> x+y = 4, contida no plano z >>> = 2. >>> >>> Assim, o volume pode ser dado pela diferença entre duas integrais >>> duplas, calculadas sobre o domínio D, no plano x-y, dado por x > 0, y > 0 e >>> x+y = 4. >>> Volume = Integral(D) raiz(x+y)*dA - Integral(D) (x+y)/2*dA. >>> >>> Usando coordenadas cartesianas, a primeira integral fica: >>> Integral(x=0...4)Integral(y=0...4-x)*raiz(x+y)*dy*dx >>> = Integral(0...4) (2/3)*(4^(3/2) - x^(3/2))*dx >>> = Integral(0...4) (16/3 - (2/3)*x^(3/2)) >>> = 64/3 - (4/15)*4^(5/2) >>> = 64/3 - 128/15 >>> = 64/5 >>> >>> A segunda integral é: >>> Integral(x=0...4)Integral(y=0...4-x) (x+y)/2*dy*dx >>> = Integral(x=0...4) (1/2)*(x*(4-x) + (4-x)^2/2)*dx >>> = Integral(0...4) (4 - x^2/4)*dx >>> = 32/3 >>> >>> Logo, o volume é 64/5 - 32/3 = 32/15 (se não errei nenhuma conta...) >>> >>> []s, >>> Claudio. >>> >>> >>> On Mon, Feb 3, 2020 at 8:55 PM Luiz Antonio Rodrigues < >>> rodrigue...@gmail.com> wrote: >>> Olá, pessoal! Tudo bem? Estou tentando resolver o seguinte problema: Ache o volume da região tridimensional definida por: z^2>>> Sendo que: x>0 e y>0 e z>0 Com o auxílio de um software eu consegui visualizar o sólido em questão. Eu calculei o volume do sólido girando em torno do eixo z e dividindo o resultado por 4. A resposta que eu obtive foi (16*pi)/15, que não está correta. Já refiz os cálculos muitas vezes e chego sempre na mesma resposta. Alguém pode me ajudar? Muito obrigado e um abraço! -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >> >> > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo do Volume de um Sólido
Luiz Antonio, Creio que os livros de Cálculo cubram integrais iteradas. Eu estudei pelo livro do James Stewart, mas dê uma olhada no livro que você já está acostumado que deve ter esse conteúdo. Mas, basicamente, quando você tem algo do tipo [image: image.png] Você primeiro integra f(x,y,z) de x0 até x1. O resultado vai ser uma função g(y,z). Então integra g(y,z) de y0 até y1, e o resultado vai ser uma h(z). Então integra h(z) de z0 até z1 e obtém um número. (ou seja, vai integrando de dentro pra fora) Outra coisa: esse processo é o mesmo independente da quantidade de integrais que você tiver: integral dupla, tripla, quadrupla, etc é sempre de dentro pra fora. Uma aplicação de integrais iteradas é justamente o cálculo de volume. Se f(x,y,z) = 1, então a integral iterada em dxdydz vai ser o volume do sólido definido pelos limites de integração (volume da região de integração). Um detalhe é que os limites de integração podem ser em função das variáveis mais externas (no caso da imagem, os limites de x podem depender de y e z, e os limites de y podem depender de z, mas os limites de z devem ser fixos) Atenciosamente, Rodrigo de Castro Ângelo Em qua., 12 de fev. de 2020 às 12:14, Luiz Antonio Rodrigues < rodrigue...@gmail.com> escreveu: > Olá, Claudio! > Olá, Pedro! > Tudo bem? > Muito obrigado pela resposta! > Eu estava tentando resolver o problema "empilhando" secções do plano xy, > mas demorei para perceber que eram trapézios. > Isso não deixa de ser uma forma de integração. > Vocês podem me indicar um bom material para eu aprender a trabalhar com as > integrais duplas e triplas? > Percebi que pelas integrais duplas é bem mais fácil. > Não tenho muito conhecimento para utilizar as integrais triplas. > Abraços! > Luiz > > > > Em qua, 12 de fev de 2020 9:29 AM, Pedro José > escreveu: > >> Bom dia! >> Alguém poderia me ajudar e mostrar onde errei os limites? Resolvendo por >> integral tripla, usando f(x,y,z)=1. >> >> Grato, >> PJMS >> >> Em ter, 11 de fev de 2020 13:11, Pedro José >> escreveu: >> >>> Boa tarde! >>> >>> Resolvi por método numérico usando, pelo menos penso eu, os mesmos >>> limites e encontrei 2,1329, muito próximo da resposta. Gostaria que alguém >>> me ajudasse onde errei na integral tripla. >>> Usei z^2-y e 2z-y como os limites para integral em dx. Em seguida, z^2 e >>> 2z para dy e finalmente 0 e 2 para dz. >>> Onde está o erro? >>> Grato, >>> PJMS >>> >>> Em ter, 11 de fev de 2020 12:49, Claudio Buffara < >>> claudio.buff...@gmail.com> escreveu: >>> O sólido é a região do 1o octante (todas as coordenadas positivas) compreendida entre os planos x-z e y-z, acima do plano z = (x+y)/2 e abaixo da z = raiz(x+y). A superfície e o plano se intersectam numa reta: raiz(x+y) = (x+y)/2 ==> x+y = (x+y)^2/4 ==> x+y = 4, contida no plano z = 2. Assim, o volume pode ser dado pela diferença entre duas integrais duplas, calculadas sobre o domínio D, no plano x-y, dado por x > 0, y > 0 e x+y = 4. Volume = Integral(D) raiz(x+y)*dA - Integral(D) (x+y)/2*dA. Usando coordenadas cartesianas, a primeira integral fica: Integral(x=0...4)Integral(y=0...4-x)*raiz(x+y)*dy*dx = Integral(0...4) (2/3)*(4^(3/2) - x^(3/2))*dx = Integral(0...4) (16/3 - (2/3)*x^(3/2)) = 64/3 - (4/15)*4^(5/2) = 64/3 - 128/15 = 64/5 A segunda integral é: Integral(x=0...4)Integral(y=0...4-x) (x+y)/2*dy*dx = Integral(x=0...4) (1/2)*(x*(4-x) + (4-x)^2/2)*dx = Integral(0...4) (4 - x^2/4)*dx = 32/3 Logo, o volume é 64/5 - 32/3 = 32/15 (se não errei nenhuma conta...) []s, Claudio. On Mon, Feb 3, 2020 at 8:55 PM Luiz Antonio Rodrigues < rodrigue...@gmail.com> wrote: > Olá, pessoal! > Tudo bem? > Estou tentando resolver o seguinte problema: > > Ache o volume da região tridimensional definida por: > > z^2 > Sendo que: > x>0 e y>0 e z>0 > > Com o auxílio de um software eu consegui visualizar o sólido em > questão. > Eu calculei o volume do sólido girando em torno do eixo z e dividindo > o resultado por 4. > A resposta que eu obtive foi (16*pi)/15, que não está correta. > Já refiz os cálculos muitas vezes e chego sempre na mesma resposta. > Alguém pode me ajudar? > Muito obrigado e um abraço! > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo do Volume de um Sólido
Olá, Claudio! Olá, Pedro! Tudo bem? Muito obrigado pela resposta! Eu estava tentando resolver o problema "empilhando" secções do plano xy, mas demorei para perceber que eram trapézios. Isso não deixa de ser uma forma de integração. Vocês podem me indicar um bom material para eu aprender a trabalhar com as integrais duplas e triplas? Percebi que pelas integrais duplas é bem mais fácil. Não tenho muito conhecimento para utilizar as integrais triplas. Abraços! Luiz Em qua, 12 de fev de 2020 9:29 AM, Pedro José escreveu: > Bom dia! > Alguém poderia me ajudar e mostrar onde errei os limites? Resolvendo por > integral tripla, usando f(x,y,z)=1. > > Grato, > PJMS > > Em ter, 11 de fev de 2020 13:11, Pedro José > escreveu: > >> Boa tarde! >> >> Resolvi por método numérico usando, pelo menos penso eu, os mesmos >> limites e encontrei 2,1329, muito próximo da resposta. Gostaria que alguém >> me ajudasse onde errei na integral tripla. >> Usei z^2-y e 2z-y como os limites para integral em dx. Em seguida, z^2 e >> 2z para dy e finalmente 0 e 2 para dz. >> Onde está o erro? >> Grato, >> PJMS >> >> Em ter, 11 de fev de 2020 12:49, Claudio Buffara < >> claudio.buff...@gmail.com> escreveu: >> >>> O sólido é a região do 1o octante (todas as coordenadas positivas) >>> compreendida entre os planos x-z e y-z, acima do plano z = (x+y)/2 e abaixo >>> da z = raiz(x+y). >>> A superfície e o plano se intersectam numa reta: >>> raiz(x+y) = (x+y)/2 ==> x+y = (x+y)^2/4 ==> x+y = 4, contida no plano z >>> = 2. >>> >>> Assim, o volume pode ser dado pela diferença entre duas integrais >>> duplas, calculadas sobre o domínio D, no plano x-y, dado por x > 0, y > 0 e >>> x+y = 4. >>> Volume = Integral(D) raiz(x+y)*dA - Integral(D) (x+y)/2*dA. >>> >>> Usando coordenadas cartesianas, a primeira integral fica: >>> Integral(x=0...4)Integral(y=0...4-x)*raiz(x+y)*dy*dx >>> = Integral(0...4) (2/3)*(4^(3/2) - x^(3/2))*dx >>> = Integral(0...4) (16/3 - (2/3)*x^(3/2)) >>> = 64/3 - (4/15)*4^(5/2) >>> = 64/3 - 128/15 >>> = 64/5 >>> >>> A segunda integral é: >>> Integral(x=0...4)Integral(y=0...4-x) (x+y)/2*dy*dx >>> = Integral(x=0...4) (1/2)*(x*(4-x) + (4-x)^2/2)*dx >>> = Integral(0...4) (4 - x^2/4)*dx >>> = 32/3 >>> >>> Logo, o volume é 64/5 - 32/3 = 32/15 (se não errei nenhuma conta...) >>> >>> []s, >>> Claudio. >>> >>> >>> On Mon, Feb 3, 2020 at 8:55 PM Luiz Antonio Rodrigues < >>> rodrigue...@gmail.com> wrote: >>> Olá, pessoal! Tudo bem? Estou tentando resolver o seguinte problema: Ache o volume da região tridimensional definida por: z^2>>> Sendo que: x>0 e y>0 e z>0 Com o auxílio de um software eu consegui visualizar o sólido em questão. Eu calculei o volume do sólido girando em torno do eixo z e dividindo o resultado por 4. A resposta que eu obtive foi (16*pi)/15, que não está correta. Já refiz os cálculos muitas vezes e chego sempre na mesma resposta. Alguém pode me ajudar? Muito obrigado e um abraço! -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >> >> > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo do Volume de um Sólido
Bom dia! Alguém poderia me ajudar e mostrar onde errei os limites? Resolvendo por integral tripla, usando f(x,y,z)=1. Grato, PJMS Em ter, 11 de fev de 2020 13:11, Pedro José escreveu: > Boa tarde! > > Resolvi por método numérico usando, pelo menos penso eu, os mesmos limites > e encontrei 2,1329, muito próximo da resposta. Gostaria que alguém me > ajudasse onde errei na integral tripla. > Usei z^2-y e 2z-y como os limites para integral em dx. Em seguida, z^2 e > 2z para dy e finalmente 0 e 2 para dz. > Onde está o erro? > Grato, > PJMS > > Em ter, 11 de fev de 2020 12:49, Claudio Buffara < > claudio.buff...@gmail.com> escreveu: > >> O sólido é a região do 1o octante (todas as coordenadas positivas) >> compreendida entre os planos x-z e y-z, acima do plano z = (x+y)/2 e abaixo >> da z = raiz(x+y). >> A superfície e o plano se intersectam numa reta: >> raiz(x+y) = (x+y)/2 ==> x+y = (x+y)^2/4 ==> x+y = 4, contida no plano z = >> 2. >> >> Assim, o volume pode ser dado pela diferença entre duas integrais duplas, >> calculadas sobre o domínio D, no plano x-y, dado por x > 0, y > 0 e x+y = 4. >> Volume = Integral(D) raiz(x+y)*dA - Integral(D) (x+y)/2*dA. >> >> Usando coordenadas cartesianas, a primeira integral fica: >> Integral(x=0...4)Integral(y=0...4-x)*raiz(x+y)*dy*dx >> = Integral(0...4) (2/3)*(4^(3/2) - x^(3/2))*dx >> = Integral(0...4) (16/3 - (2/3)*x^(3/2)) >> = 64/3 - (4/15)*4^(5/2) >> = 64/3 - 128/15 >> = 64/5 >> >> A segunda integral é: >> Integral(x=0...4)Integral(y=0...4-x) (x+y)/2*dy*dx >> = Integral(x=0...4) (1/2)*(x*(4-x) + (4-x)^2/2)*dx >> = Integral(0...4) (4 - x^2/4)*dx >> = 32/3 >> >> Logo, o volume é 64/5 - 32/3 = 32/15 (se não errei nenhuma conta...) >> >> []s, >> Claudio. >> >> >> On Mon, Feb 3, 2020 at 8:55 PM Luiz Antonio Rodrigues < >> rodrigue...@gmail.com> wrote: >> >>> Olá, pessoal! >>> Tudo bem? >>> Estou tentando resolver o seguinte problema: >>> >>> Ache o volume da região tridimensional definida por: >>> >>> z^2>> >>> Sendo que: >>> x>0 e y>0 e z>0 >>> >>> Com o auxílio de um software eu consegui visualizar o sólido em questão. >>> Eu calculei o volume do sólido girando em torno do eixo z e dividindo o >>> resultado por 4. >>> A resposta que eu obtive foi (16*pi)/15, que não está correta. >>> Já refiz os cálculos muitas vezes e chego sempre na mesma resposta. >>> Alguém pode me ajudar? >>> Muito obrigado e um abraço! >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo do Volume de um Sólido
Boa tarde! Resolvi por método numérico usando, pelo menos penso eu, os mesmos limites e encontrei 2,1329, muito próximo da resposta. Gostaria que alguém me ajudasse onde errei na integral tripla. Usei z^2-y e 2z-y como os limites para integral em dx. Em seguida, z^2 e 2z para dy e finalmente 0 e 2 para dz. Onde está o erro? Grato, PJMS Em ter, 11 de fev de 2020 12:49, Claudio Buffara escreveu: > O sólido é a região do 1o octante (todas as coordenadas positivas) > compreendida entre os planos x-z e y-z, acima do plano z = (x+y)/2 e abaixo > da z = raiz(x+y). > A superfície e o plano se intersectam numa reta: > raiz(x+y) = (x+y)/2 ==> x+y = (x+y)^2/4 ==> x+y = 4, contida no plano z = > 2. > > Assim, o volume pode ser dado pela diferença entre duas integrais duplas, > calculadas sobre o domínio D, no plano x-y, dado por x > 0, y > 0 e x+y = 4. > Volume = Integral(D) raiz(x+y)*dA - Integral(D) (x+y)/2*dA. > > Usando coordenadas cartesianas, a primeira integral fica: > Integral(x=0...4)Integral(y=0...4-x)*raiz(x+y)*dy*dx > = Integral(0...4) (2/3)*(4^(3/2) - x^(3/2))*dx > = Integral(0...4) (16/3 - (2/3)*x^(3/2)) > = 64/3 - (4/15)*4^(5/2) > = 64/3 - 128/15 > = 64/5 > > A segunda integral é: > Integral(x=0...4)Integral(y=0...4-x) (x+y)/2*dy*dx > = Integral(x=0...4) (1/2)*(x*(4-x) + (4-x)^2/2)*dx > = Integral(0...4) (4 - x^2/4)*dx > = 32/3 > > Logo, o volume é 64/5 - 32/3 = 32/15 (se não errei nenhuma conta...) > > []s, > Claudio. > > > On Mon, Feb 3, 2020 at 8:55 PM Luiz Antonio Rodrigues < > rodrigue...@gmail.com> wrote: > >> Olá, pessoal! >> Tudo bem? >> Estou tentando resolver o seguinte problema: >> >> Ache o volume da região tridimensional definida por: >> >> z^2> >> Sendo que: >> x>0 e y>0 e z>0 >> >> Com o auxílio de um software eu consegui visualizar o sólido em questão. >> Eu calculei o volume do sólido girando em torno do eixo z e dividindo o >> resultado por 4. >> A resposta que eu obtive foi (16*pi)/15, que não está correta. >> Já refiz os cálculos muitas vezes e chego sempre na mesma resposta. >> Alguém pode me ajudar? >> Muito obrigado e um abraço! >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Cálculo do Volume de um Sólido
O sólido é a região do 1o octante (todas as coordenadas positivas) compreendida entre os planos x-z e y-z, acima do plano z = (x+y)/2 e abaixo da z = raiz(x+y). A superfície e o plano se intersectam numa reta: raiz(x+y) = (x+y)/2 ==> x+y = (x+y)^2/4 ==> x+y = 4, contida no plano z = 2. Assim, o volume pode ser dado pela diferença entre duas integrais duplas, calculadas sobre o domínio D, no plano x-y, dado por x > 0, y > 0 e x+y = 4. Volume = Integral(D) raiz(x+y)*dA - Integral(D) (x+y)/2*dA. Usando coordenadas cartesianas, a primeira integral fica: Integral(x=0...4)Integral(y=0...4-x)*raiz(x+y)*dy*dx = Integral(0...4) (2/3)*(4^(3/2) - x^(3/2))*dx = Integral(0...4) (16/3 - (2/3)*x^(3/2)) = 64/3 - (4/15)*4^(5/2) = 64/3 - 128/15 = 64/5 A segunda integral é: Integral(x=0...4)Integral(y=0...4-x) (x+y)/2*dy*dx = Integral(x=0...4) (1/2)*(x*(4-x) + (4-x)^2/2)*dx = Integral(0...4) (4 - x^2/4)*dx = 32/3 Logo, o volume é 64/5 - 32/3 = 32/15 (se não errei nenhuma conta...) []s, Claudio. On Mon, Feb 3, 2020 at 8:55 PM Luiz Antonio Rodrigues wrote: > Olá, pessoal! > Tudo bem? > Estou tentando resolver o seguinte problema: > > Ache o volume da região tridimensional definida por: > > z^2 > Sendo que: > x>0 e y>0 e z>0 > > Com o auxílio de um software eu consegui visualizar o sólido em questão. > Eu calculei o volume do sólido girando em torno do eixo z e dividindo o > resultado por 4. > A resposta que eu obtive foi (16*pi)/15, que não está correta. > Já refiz os cálculos muitas vezes e chego sempre na mesma resposta. > Alguém pode me ajudar? > Muito obrigado e um abraço! > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo do Volume de um Sólido
Olá, Pedro! Vou pensar na questão novamente e ver se consigo chegar na resposta. Eu escreverei para dizer se consegui. Muito obrigado! Abraços! Luiz Em seg, 10 de fev de 2020 7:19 PM, Pedro José escreveu: > Boa noite! > Não sei onde errei está dando exatamente a metade 16/15. > Saudações, > PJMS > > Em seg, 10 de fev de 2020 15:46, Luiz Antonio Rodrigues < > rodrigue...@gmail.com> escreveu: > >> Olá, Pedro! >> Tudo bem? >> Obrigado pela resposta! >> A resposta realmente não tem pi: é 32/15. >> Eu percebi ontem que o meu erro foi fazer uma rotação em torno do eixo z. >> Se seccionarmos a figura no plano xy teremos um trapézio. >> Vou pensar na sua sugestão e tentar fazer tudo de novo. >> Muito obrigado! >> Abraços! >> Luiz >> >> >> >> Em seg, 10 de fev de 2020 1:38 PM, Pedro José >> escreveu: >> >>> Boa tarde! >>> Como no caso você tem a resposta, facilitaria se a expusesse. >>> Para evitar que postemos soluções erradas. >>> >>> Saudações, >>> PJMS >>> >>> Em qui., 6 de fev. de 2020 às 07:41, Anderson Torres < >>> torres.anderson...@gmail.com> escreveu: >>> Em seg., 3 de fev. de 2020 às 20:55, Luiz Antonio Rodrigues escreveu: > > Olá, pessoal! > Tudo bem? > Estou tentando resolver o seguinte problema: > > Ache o volume da região tridimensional definida por: > > z^2>>> > > Sendo que: > x>0 e y>0 e z>0 > > Com o auxílio de um software eu consegui visualizar o sólido em questão. > Eu calculei o volume do sólido girando em torno do eixo z e dividindo o resultado por 4. > A resposta que eu obtive foi (16*pi)/15, que não está correta. > Já refiz os cálculos muitas vezes e chego sempre na mesma resposta. > Alguém pode me ajudar? Tem como cê enviar as contas e o desenho que cê fez? > Muito obrigado e um abraço! > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. = Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html = >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo do Volume de um Sólido
Boa noite! Não sei onde errei está dando exatamente a metade 16/15. Saudações, PJMS Em seg, 10 de fev de 2020 15:46, Luiz Antonio Rodrigues < rodrigue...@gmail.com> escreveu: > Olá, Pedro! > Tudo bem? > Obrigado pela resposta! > A resposta realmente não tem pi: é 32/15. > Eu percebi ontem que o meu erro foi fazer uma rotação em torno do eixo z. > Se seccionarmos a figura no plano xy teremos um trapézio. > Vou pensar na sua sugestão e tentar fazer tudo de novo. > Muito obrigado! > Abraços! > Luiz > > > > Em seg, 10 de fev de 2020 1:38 PM, Pedro José > escreveu: > >> Boa tarde! >> Como no caso você tem a resposta, facilitaria se a expusesse. >> Para evitar que postemos soluções erradas. >> >> Saudações, >> PJMS >> >> Em qui., 6 de fev. de 2020 às 07:41, Anderson Torres < >> torres.anderson...@gmail.com> escreveu: >> >>> Em seg., 3 de fev. de 2020 às 20:55, Luiz Antonio Rodrigues >>> escreveu: >>> > >>> > Olá, pessoal! >>> > Tudo bem? >>> > Estou tentando resolver o seguinte problema: >>> > >>> > Ache o volume da região tridimensional definida por: >>> > >>> > z^2>> > >>> > Sendo que: >>> > x>0 e y>0 e z>0 >>> > >>> > Com o auxílio de um software eu consegui visualizar o sólido em >>> questão. >>> > Eu calculei o volume do sólido girando em torno do eixo z e dividindo >>> o resultado por 4. >>> > A resposta que eu obtive foi (16*pi)/15, que não está correta. >>> > Já refiz os cálculos muitas vezes e chego sempre na mesma resposta. >>> > Alguém pode me ajudar? >>> >>> Tem como cê enviar as contas e o desenho que cê fez? >>> >>> > Muito obrigado e um abraço! >>> > >>> > -- >>> > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> > acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> >>> = >>> Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em >>> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html >>> = >>> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo do Volume de um Sólido
Olá, Pedro! Tudo bem? Obrigado pela resposta! A resposta realmente não tem pi: é 32/15. Eu percebi ontem que o meu erro foi fazer uma rotação em torno do eixo z. Se seccionarmos a figura no plano xy teremos um trapézio. Vou pensar na sua sugestão e tentar fazer tudo de novo. Muito obrigado! Abraços! Luiz Em seg, 10 de fev de 2020 1:38 PM, Pedro José escreveu: > Boa tarde! > Como no caso você tem a resposta, facilitaria se a expusesse. > Para evitar que postemos soluções erradas. > > Saudações, > PJMS > > Em qui., 6 de fev. de 2020 às 07:41, Anderson Torres < > torres.anderson...@gmail.com> escreveu: > >> Em seg., 3 de fev. de 2020 às 20:55, Luiz Antonio Rodrigues >> escreveu: >> > >> > Olá, pessoal! >> > Tudo bem? >> > Estou tentando resolver o seguinte problema: >> > >> > Ache o volume da região tridimensional definida por: >> > >> > z^2> > >> > Sendo que: >> > x>0 e y>0 e z>0 >> > >> > Com o auxílio de um software eu consegui visualizar o sólido em questão. >> > Eu calculei o volume do sólido girando em torno do eixo z e dividindo o >> resultado por 4. >> > A resposta que eu obtive foi (16*pi)/15, que não está correta. >> > Já refiz os cálculos muitas vezes e chego sempre na mesma resposta. >> > Alguém pode me ajudar? >> >> Tem como cê enviar as contas e o desenho que cê fez? >> >> > Muito obrigado e um abraço! >> > >> > -- >> > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> > acredita-se estar livre de perigo. >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> = >> Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em >> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html >> = >> > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo do Volume de um Sólido
Boa tarde! Estou enferrujado. Mas faria assim, e não vejo como aparecer PI() na resposta. Para mim é um polinômio em z, aplicado em 0,2, o que dará um número racional. Volume de z^2< x+y < 2z é igual ao volume de z^2 <= x+y <= 2z. Int (0,2) Int (z2,2z) Int (z^2-y,^Z^2-x) dxdydz. Os termos entre parêntesis são os limites inferior e superior da integral. Int é o símbolo da integral. Como definir os intervalos de integração. O de x sai de graça z^2 < x + y < 2z. Basta jogar y para os dois lados da inequação. Agora projetamos o sólido no Plano yZ, igualando x a 0 e obtemos que x varia de z^2 a 2z. Para achar o limite de z temos que z2<2z logo z varia de 0 a 2. Agora é resolver e verificar se dá a resposta, Saudações, PJMS Em seg., 10 de fev. de 2020 às 13:25, Pedro José escreveu: > Boa tarde! > Como no caso você tem a resposta, facilitaria se a expusesse. > Para evitar que postemos soluções erradas. > > Saudações, > PJMS > > Em qui., 6 de fev. de 2020 às 07:41, Anderson Torres < > torres.anderson...@gmail.com> escreveu: > >> Em seg., 3 de fev. de 2020 às 20:55, Luiz Antonio Rodrigues >> escreveu: >> > >> > Olá, pessoal! >> > Tudo bem? >> > Estou tentando resolver o seguinte problema: >> > >> > Ache o volume da região tridimensional definida por: >> > >> > z^2> > >> > Sendo que: >> > x>0 e y>0 e z>0 >> > >> > Com o auxílio de um software eu consegui visualizar o sólido em questão. >> > Eu calculei o volume do sólido girando em torno do eixo z e dividindo o >> resultado por 4. >> > A resposta que eu obtive foi (16*pi)/15, que não está correta. >> > Já refiz os cálculos muitas vezes e chego sempre na mesma resposta. >> > Alguém pode me ajudar? >> >> Tem como cê enviar as contas e o desenho que cê fez? >> >> > Muito obrigado e um abraço! >> > >> > -- >> > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> > acredita-se estar livre de perigo. >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> = >> Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em >> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html >> = >> > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo do Volume de um Sólido
Boa tarde! Como no caso você tem a resposta, facilitaria se a expusesse. Para evitar que postemos soluções erradas. Saudações, PJMS Em qui., 6 de fev. de 2020 às 07:41, Anderson Torres < torres.anderson...@gmail.com> escreveu: > Em seg., 3 de fev. de 2020 às 20:55, Luiz Antonio Rodrigues > escreveu: > > > > Olá, pessoal! > > Tudo bem? > > Estou tentando resolver o seguinte problema: > > > > Ache o volume da região tridimensional definida por: > > > > z^2 > > > Sendo que: > > x>0 e y>0 e z>0 > > > > Com o auxílio de um software eu consegui visualizar o sólido em questão. > > Eu calculei o volume do sólido girando em torno do eixo z e dividindo o > resultado por 4. > > A resposta que eu obtive foi (16*pi)/15, que não está correta. > > Já refiz os cálculos muitas vezes e chego sempre na mesma resposta. > > Alguém pode me ajudar? > > Tem como cê enviar as contas e o desenho que cê fez? > > > Muito obrigado e um abraço! > > > > -- > > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > > acredita-se estar livre de perigo. > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > > > = > Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em > http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html > = > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Cálculo do Volume de um Sólido
Em seg., 3 de fev. de 2020 às 20:55, Luiz Antonio Rodrigues escreveu: > > Olá, pessoal! > Tudo bem? > Estou tentando resolver o seguinte problema: > > Ache o volume da região tridimensional definida por: > > z^2 > Sendo que: > x>0 e y>0 e z>0 > > Com o auxílio de um software eu consegui visualizar o sólido em questão. > Eu calculei o volume do sólido girando em torno do eixo z e dividindo o > resultado por 4. > A resposta que eu obtive foi (16*pi)/15, que não está correta. > Já refiz os cálculos muitas vezes e chego sempre na mesma resposta. > Alguém pode me ajudar? Tem como cê enviar as contas e o desenho que cê fez? > Muito obrigado e um abraço! > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo. = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
[obm-l] Cálculo do Volume de um Sólido
Olá, pessoal! Tudo bem? Estou tentando resolver o seguinte problema: Ache o volume da região tridimensional definida por: z^20 e y>0 e z>0 Com o auxílio de um software eu consegui visualizar o sólido em questão. Eu calculei o volume do sólido girando em torno do eixo z e dividindo o resultado por 4. A resposta que eu obtive foi (16*pi)/15, que não está correta. Já refiz os cálculos muitas vezes e chego sempre na mesma resposta. Alguém pode me ajudar? Muito obrigado e um abraço! -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo em várias variáveis
Mais uma vez, onde escrevi "respostas", leia-se "soluções". 2018-06-13 15:12 GMT-03:00 Claudio Buffara : > Nesse caso, eu recomendo os volumes 2 e 3 do Análise Real, do Elon Lages > Lima (Coleção Matemática Universitária, do IMPA): em tese são uma versão > condensada, em nível de graduação (hahaha!) do Curso de Análise - vol. 2, > que eu também recomendo, mas muito mais como referência (é enciclopédico) > e/ou leitura complementar. > > O volume 1 trata de análise na reta. > > Vantagem: são baratos (R$ 25,00 cada volume na loja da SBM) e com > respostas para todos os problemas, além de muito bem escritos - o Elon era > um craque! > No entanto, os problemas são teóricos (do tipo "prove que") e não > computacionais. > > []s, > Claudio. > > > 2018-06-13 14:55 GMT-03:00 Israel Meireles Chrisostomo < > israelmchrisost...@gmail.com>: > >> Obrigado pessoal!!! Claudio Buffara era isso mesmo >> >> Em 13 de junho de 2018 01:10, Artur Steiner < >> artur.costa.stei...@gmail.com> escreveu: >> >>> Recomendo The Elements of Real Analysis, de Robert Bartle. Excelente, >>> Bartle era muito claro. Outro é o de Walter Rudin, Mathematical Analysis. E >>> também o livro de Tom Apostol, acho que o título é o mesmo que o do Rudin. >>> >>> Em Português, há o livro do Elon Lages Lima. Não conheço, mas já me >>> disseram que é excelente. >>> >>> No livro do Apostol há a prova de um fato sobre diferenciabilidade em >>> R^n que não me parece muito conhecido e que nunca vi em outra publicação. >>> >>> Artur Costa Steiner >>> >>> Em Ter, 12 de jun de 2018 21:19, luciano rodrigues < >>> lucianorsl...@gmail.com> escreveu: >>> Cálculo com geometria analítica Louis Lethold vol.2 Em 12 de jun de 2018, às 19:17, Israel Meireles Chrisostomo < israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: Olá galera, gostaria de aprender um pouco mais de cálculo em um nÃvel bacana.Procuro um material que me ensine calcular integral duplas , triplas, etc.Será que vcs teriam cono me ajudar com a bibliografia para os meus estudos? Desde já agradeço! -- Israel Meireles Chrisostomo -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >>> >> >> >> >> -- >> Israel Meireles Chrisostomo >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. >> > > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo em várias variáveis
Nesse caso, eu recomendo os volumes 2 e 3 do Análise Real, do Elon Lages Lima (Coleção Matemática Universitária, do IMPA): em tese são uma versão condensada, em nível de graduação (hahaha!) do Curso de Análise - vol. 2, que eu também recomendo, mas muito mais como referência (é enciclopédico) e/ou leitura complementar. O volume 1 trata de análise na reta. Vantagem: são baratos (R$ 25,00 cada volume na loja da SBM) e com respostas para todos os problemas, além de muito bem escritos - o Elon era um craque! No entanto, os problemas são teóricos (do tipo "prove que") e não computacionais. []s, Claudio. 2018-06-13 14:55 GMT-03:00 Israel Meireles Chrisostomo < israelmchrisost...@gmail.com>: > Obrigado pessoal!!! Claudio Buffara era isso mesmo > > Em 13 de junho de 2018 01:10, Artur Steiner > escreveu: > >> Recomendo The Elements of Real Analysis, de Robert Bartle. Excelente, >> Bartle era muito claro. Outro é o de Walter Rudin, Mathematical Analysis. E >> também o livro de Tom Apostol, acho que o título é o mesmo que o do Rudin. >> >> Em Português, há o livro do Elon Lages Lima. Não conheço, mas já me >> disseram que é excelente. >> >> No livro do Apostol há a prova de um fato sobre diferenciabilidade em R^n >> que não me parece muito conhecido e que nunca vi em outra publicação. >> >> Artur Costa Steiner >> >> Em Ter, 12 de jun de 2018 21:19, luciano rodrigues < >> lucianorsl...@gmail.com> escreveu: >> >>> Cálculo com geometria analítica Louis Lethold vol.2 >>> >>> Em 12 de jun de 2018, às 19:17, Israel Meireles Chrisostomo < >>> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: >>> >>> >>> Olá galera, gostaria de aprender um pouco mais de cálculo em um nÃvel >>> bacana.Procuro um material que me ensine calcular integral duplas , >>> triplas, etc.Será que vcs teriam cono me ajudar com a bibliografia para os >>> meus estudos? >>> Desde já agradeço! >>> -- >>> Israel Meireles Chrisostomo >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >>> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. >> > > > > -- > Israel Meireles Chrisostomo > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo em várias variáveis
Obrigado pessoal!!! Claudio Buffara era isso mesmo Em 13 de junho de 2018 01:10, Artur Steiner escreveu: > Recomendo The Elements of Real Analysis, de Robert Bartle. Excelente, > Bartle era muito claro. Outro é o de Walter Rudin, Mathematical Analysis. E > também o livro de Tom Apostol, acho que o título é o mesmo que o do Rudin. > > Em Português, há o livro do Elon Lages Lima. Não conheço, mas já me > disseram que é excelente. > > No livro do Apostol há a prova de um fato sobre diferenciabilidade em R^n > que não me parece muito conhecido e que nunca vi em outra publicação. > > Artur Costa Steiner > > Em Ter, 12 de jun de 2018 21:19, luciano rodrigues < > lucianorsl...@gmail.com> escreveu: > >> Cálculo com geometria analítica Louis Lethold vol.2 >> >> Em 12 de jun de 2018, às 19:17, Israel Meireles Chrisostomo < >> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: >> >> >> Olá galera, gostaria de aprender um pouco mais de cálculo em um nÃvel >> bacana.Procuro um material que me ensine calcular integral duplas , >> triplas, etc.Será que vcs teriam cono me ajudar com a bibliografia para os >> meus estudos? >> Desde já agradeço! >> -- >> Israel Meireles Chrisostomo >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. >> > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > -- Israel Meireles Chrisostomo -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Cálculo em várias variáveis
Recomendo The Elements of Real Analysis, de Robert Bartle. Excelente, Bartle era muito claro. Outro é o de Walter Rudin, Mathematical Analysis. E também o livro de Tom Apostol, acho que o título é o mesmo que o do Rudin. Em Português, há o livro do Elon Lages Lima. Não conheço, mas já me disseram que é excelente. No livro do Apostol há a prova de um fato sobre diferenciabilidade em R^n que não me parece muito conhecido e que nunca vi em outra publicação. Artur Costa Steiner Em Ter, 12 de jun de 2018 21:19, luciano rodrigues escreveu: > Cálculo com geometria analítica Louis Lethold vol.2 > > Em 12 de jun de 2018, às 19:17, Israel Meireles Chrisostomo < > israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: > > > Olá galera, gostaria de aprender um pouco mais de cálculo em um nÃvel > bacana.Procuro um material que me ensine calcular integral duplas , > triplas, etc.Será que vcs teriam cono me ajudar com a bibliografia para os > meus estudos? > Desde já agradeço! > -- > Israel Meireles Chrisostomo > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Cálculo em várias variáveis
O que você chama de "nível bacana"? Uma apresentação com demonstrações rigorosas dos teoremas? Neste caso, teria que ser um livro de análise no R^n. 2018-06-12 19:17 GMT-03:00 Israel Meireles Chrisostomo < israelmchrisost...@gmail.com>: > > Olá galera, gostaria de aprender um pouco mais de cálculo em um nível > bacana.Procuro um material que me ensine calcular integral duplas , > triplas, etc.Será que vcs teriam cono me ajudar com a bibliografia para os > meus estudos? > Desde já agradeço! > -- > Israel Meireles Chrisostomo > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Cálculo em várias variáveis
Cálculo com geometria analítica Louis Lethold vol.2 > Em 12 de jun de 2018, às 19:17, Israel Meireles Chrisostomo > escreveu: > > > Olá galera, gostaria de aprender um pouco mais de cálculo em um nÃvel > bacana.Procuro um material que me ensine calcular integral duplas , triplas, > etc.Será que vcs teriam cono me ajudar com a bibliografia para os meus > estudos? > Desde já agradeço! > -- > Israel Meireles Chrisostomo > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Cálculo em várias variáveis
Olá galera, gostaria de aprender um pouco mais de cálculo em um nível bacana.Procuro um material que me ensine calcular integral duplas , triplas, etc.Será que vcs teriam cono me ajudar com a bibliografia para os meus estudos? Desde já agradeço! -- Israel Meireles Chrisostomo -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo de determinante.
Bom dia! A proposição está no Eureka 9, problemas propostos, problema 50, página 59. A solução está na revista seguinte, Eureka10, página 54. Saudações, PJMS Em 28 de fevereiro de 2017 22:10, Douglas Oliveira de Lima < profdouglaso.del...@gmail.com> escreveu: > Realmente não da uma potência de 2, mas o que dá? Qual Eureka eu encontro? > > Abraço do Douglas > > Em 27 de fev de 2017 8:10 PM, "Anderson Torres" < > torres.anderson...@gmail.com> escreveu: > >> Isso já foi respondido em uma Eureka! >> E do que me lembre, não era uma potência de dois não. >> >> Em 22 de fevereiro de 2017 23:34, Douglas Oliveira de Lima >>escreveu: >> > Olá caros amigos não consegui pensar no seguinte problema: >> > >> > 1) Calcular o determinante de uma matriz quadrada de ordem n , onde cada >> > elemento é o MDC entre i e j. >> > >> > Obs: O resultado é MT bonito, uma potência de 2. >> > >> > Agradeço a ajuda. >> > >> > Douglas Oliveira. >> > >> > >> > -- >> > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> > acredita-se estar livre de perigo. >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> = >> Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em >> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html >> = >> > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Cálculo de determinante
Muito obrigado Luís, de verdade. Analisarei os passos, inicialmente encontrei esse determinante num livro " Excursions in calculus" do Robert M.Young e a referência dele me levou a procurar num livro de programação " the art of computer programming" volume 2 [263] 316. Grande abraço Douglas Oliveira. Em 1 de mar de 2017 9:14 AM, "Luís Lopes"escreveu: > Já mandei 2 ou 3 vezes esta mensagem para a lista. > Não sei por que ela não aparece. Tento novamente. > > === > Oi, oi Douglas, > > Sauda,c~oes, > > Achei este problema legal e fiz uma busca por > "determinant of gcd matrix" no google. > > Escolhi o link > > http://math.stackexchange.com/questions/126/determinant- > value-of-a-square-matrix-whose-each-entry-is-the-g-c-d-of-row-and-c > > que me levou a > > http://waset.org/publications/9996770/two-different- > computing-methods-of-the-smith-arithmetic-determinant > > > < Obs: O resultado é MT bonito, uma potência de 2. > Verdade para n=1,2,….6. Fura para n=7. > > Abs, > Luís > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Cálculo de determinante
Já mandei 2 ou 3 vezes esta mensagem para a lista. Não sei por que ela não aparece. Tento novamente. === Oi, oi Douglas, Sauda,c~oes, Achei este problema legal e fiz uma busca por "determinant of gcd matrix" no google. Escolhi o link http://math.stackexchange.com/questions/126/determinant-value-of-a-square-matrix-whose-each-entry-is-the-g-c-d-of-row-and-c que me levou a http://waset.org/publications/9996770/two-different-computing-methods-of-the-smith-arithmetic-determinant < Obs: O resultado é MT bonito, uma potência de 2. Verdade para n=1,2,….6. Fura para n=7. Abs, Luís -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo de determinante.
Realmente não da uma potência de 2, mas o que dá? Qual Eureka eu encontro? Abraço do Douglas Em 27 de fev de 2017 8:10 PM, "Anderson Torres" < torres.anderson...@gmail.com> escreveu: > Isso já foi respondido em uma Eureka! > E do que me lembre, não era uma potência de dois não. > > Em 22 de fevereiro de 2017 23:34, Douglas Oliveira de Lima >escreveu: > > Olá caros amigos não consegui pensar no seguinte problema: > > > > 1) Calcular o determinante de uma matriz quadrada de ordem n , onde cada > > elemento é o MDC entre i e j. > > > > Obs: O resultado é MT bonito, uma potência de 2. > > > > Agradeço a ajuda. > > > > Douglas Oliveira. > > > > > > -- > > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > > acredita-se estar livre de perigo. > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > > > = > Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em > http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html > = > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo de determinante.
Oi, oi Douglas, Sauda,c~oes, Achei este problema legal e fiz uma busca por "determinant of gcd matrix"no google. Escolhi o link http://math.stackexchange.com/questions/126/determinant-value-of-a-square-matrix-whose-each-entry-is-the-g-c-d-of-row-and-c; que me levou a http://waset.org/publications/9996770/two-different-computing-methods-of-the-smith-arithmetic-determinant; Obs: O resultado MT bonito, uma potncia de 2. Verdade para n=1,2,.6. Fura para n=7. Abs, Lus Em 27/02/2017, Gabriel Tostes gtos...@icloud.com escreveu: Na verdade um produtorio... Com phi de euler no meio On Feb 27, 2017, at 19:54, Anderson Torres torres.anderson...@gmail.com wrote: Isso j foi respondido em uma Eureka! E do que me lembre, no era uma potncia de dois no. Em 22 de fevereiro de 2017 23:34, Douglas Oliveira de Lima profdouglaso.del...@gmail.com escreveu: Ol caros amigos no consegui pensar no seguinte problema: 1) Calcular o determinante de uma matriz quadrada de ordem n , onde cada elemento o MDC entre i e j. Obs: O resultado MT bonito, uma potncia de 2. Agradeo a ajuda. Douglas Oliveira. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivrus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivrus e acredita-se estar livre de perigo. = Instrues para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html = -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivrus e acredita-se estar livre de perigo. = Instrues para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html = -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo de determinante.
Na verdade é um produtorio... Com phi de euler no meio > On Feb 27, 2017, at 19:54, Anderson Torres> wrote: > > Isso já foi respondido em uma Eureka! > E do que me lembre, não era uma potência de dois não. > > Em 22 de fevereiro de 2017 23:34, Douglas Oliveira de Lima > escreveu: >> Olá caros amigos não consegui pensar no seguinte problema: >> >> 1) Calcular o determinante de uma matriz quadrada de ordem n , onde cada >> elemento é o MDC entre i e j. >> >> Obs: O resultado é MT bonito, uma potência de 2. >> >> Agradeço a ajuda. >> >> Douglas Oliveira. >> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivÃrus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > > > = > Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em > http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html > = -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo. = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
[obm-l] Re: [obm-l] Cálculo de determinante.
Isso já foi respondido em uma Eureka! E do que me lembre, não era uma potência de dois não. Em 22 de fevereiro de 2017 23:34, Douglas Oliveira de Limaescreveu: > Olá caros amigos não consegui pensar no seguinte problema: > > 1) Calcular o determinante de uma matriz quadrada de ordem n , onde cada > elemento é o MDC entre i e j. > > Obs: O resultado é MT bonito, uma potência de 2. > > Agradeço a ajuda. > > Douglas Oliveira. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo. = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
[obm-l] Cálculo de determinante.
Olá caros amigos não consegui pensar no seguinte problema: 1) Calcular o determinante de uma matriz quadrada de ordem n , onde cada elemento é o MDC entre i e j. Obs: O resultado é MT bonito, uma potência de 2. Agradeço a ajuda. Douglas Oliveira. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Cálculo - Integral dupla
Ola Roger,Basta mudar os limites de integração, a integral proposta é equivalente a int( 0 a 1) int (0 a x) 2*e^(-x^2)dydxque pode ser calculada facilmente. Abs. Rivaldo Em Domingo, 10 de Janeiro de 2016 22:46, Rogerescreveu: Essa é uma questão pra eng. da Petrobrás, do concurso de 2012. Mas faz uns dois dias que não acho a solução. integral dupla int (0 a 1) int (y a 1) 2*e^(-x^2) dxdy a resposta oficial é 1 - 1/e. Alguém pode auxiliar no desenvolvimento? Att.Roger
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo - Integral dupla
Prezado Bernardo, Perfeitamente. Fiz os cálculos deu certo. Como vcoê disse foi só encontrar a região de integração, inverter e deu certo. Fazia alguns que não resolvia questões e tinha me passado em branco a inversão da ordem de integração. O wolfram não foi tão esperto. Uma boa semana, [ ]'s Drayton Em 10 de janeiro de 2016 22:48, Bernardo Freitas Paulo da Costa < bernardo...@gmail.com> escreveu: > 2016-01-10 22:11 GMT-02:00 Roger: > > Essa é uma questão pra eng. da Petrobrás, do concurso de 2012. Mas faz > uns > > dois dias que não acho a solução. > > > > integral dupla > > > > int (0 a 1) int (y a 1) 2*e^(-x^2) dxdy > > Como e^(-x^2) não tem primitiva analítica, provavelmente você tem que > mudar a ordem de integração para conseguir fazer alguma coisa. Como é > uma questão da Petrobrás, acredito que basta fazer isso e vai sair. > > > a resposta oficial é 1 - 1/e. > > Você pode tentar verificar no Wolfram Alfa. Não sei se ele vai ser > esperto o bastante para fazer a mudança da ordem de integrais, mas uma > vez que você tenha feito dxdy virar dydx e mudado os limites, o > wolfram deve dar a resposta pra você. > > > -- > Bernardo Freitas Paulo da Costa > > = > Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em > http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html > = >
[obm-l] Cálculo - Integral dupla
Essa é uma questão pra eng. da Petrobrás, do concurso de 2012. Mas faz uns dois dias que não acho a solução. integral dupla int (0 a 1) int (y a 1) 2*e^(-x^2) dxdy a resposta oficial é 1 - 1/e. Alguém pode auxiliar no desenvolvimento? Att. Roger
[obm-l] Re: [obm-l] Cálculo - Integral dupla
2016-01-10 22:11 GMT-02:00 Roger: > Essa é uma questão pra eng. da Petrobrás, do concurso de 2012. Mas faz uns > dois dias que não acho a solução. > > integral dupla > > int (0 a 1) int (y a 1) 2*e^(-x^2) dxdy Como e^(-x^2) não tem primitiva analítica, provavelmente você tem que mudar a ordem de integração para conseguir fazer alguma coisa. Como é uma questão da Petrobrás, acredito que basta fazer isso e vai sair. > a resposta oficial é 1 - 1/e. Você pode tentar verificar no Wolfram Alfa. Não sei se ele vai ser esperto o bastante para fazer a mudança da ordem de integrais, mas uma vez que você tenha feito dxdy virar dydx e mudado os limites, o wolfram deve dar a resposta pra você. -- Bernardo Freitas Paulo da Costa = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
[obm-l] Cálculo limite
Olá a todos, boa tarde! Lim h-> 0 { [1 + (h/x)]^n }/(h/x) = n O objetivo desse exercício é provar a igualdade desse limite , porém depois de ter feito a distribuição por binômio de Newton até a enesima potência , fiquei com 1+ C (n,1)* (h/x) +...+ C (n, n)*(h/x)^n . O problema é que esse número 1 me impede de cancelar o h/x com o do denominador, e desta forma nao estou conseguindo provar a definição de derivada a partir deste limite dado. Alguém poderia me ajudar, por favor? -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Cálculo limite
Definicao de derivada? Hm, derivada de que funcao em que ponto? De qualquer forma, aposto que, por algum motivo, estah faltando um "-1" no numerador. Aposto que voce trocou algum f(0) por 0 em algum canto, e que devia ser ao inves: lim (h->0) {[1+(h/x)]^n-1}/(h/x) Serah? Abraco, Ralph. 2015-09-25 15:02 GMT-03:00 Abner Moreira: > Olá a todos, boa tarde! > > Lim h-> 0 { [1 + (h/x)]^n }/(h/x) = n > > O objetivo desse exercício é provar a igualdade desse limite , porém > depois de ter feito a distribuição por binômio de Newton até a enesima > potência , fiquei com 1+ C (n,1)* (h/x) +...+ C (n, n)*(h/x)^n . > > O problema é que esse número 1 me impede de cancelar o h/x com o do > denominador, e desta forma nao estou conseguindo provar a definição de > derivada a partir deste limite dado. Alguém poderia me ajudar, por favor? > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo limite
Então Ralph, pensei a mesma coisa. Entretanto o enunciado está desta forma mesmo." Demonstre que ". Assim que travei nessa parte percebi a possibilidade de erro, mas o livro não tem resolução :/ Em 25/09/2015 16:43, "Ralph Teixeira"escreveu: > Definicao de derivada? Hm, derivada de que funcao em que ponto? > > De qualquer forma, aposto que, por algum motivo, estah faltando um "-1" no > numerador. Aposto que voce trocou algum f(0) por 0 em algum canto, e que > devia ser ao inves: > > lim (h->0) {[1+(h/x)]^n-1}/(h/x) > > Serah? > > Abraco, Ralph. > > 2015-09-25 15:02 GMT-03:00 Abner Moreira : > >> Olá a todos, boa tarde! >> >> Lim h-> 0 { [1 + (h/x)]^n }/(h/x) = n >> >> O objetivo desse exercício é provar a igualdade desse limite , porém >> depois de ter feito a distribuição por binômio de Newton até a enesima >> potência , fiquei com 1+ C (n,1)* (h/x) +...+ C (n, n)*(h/x)^n . >> >> O problema é que esse número 1 me impede de cancelar o h/x com o do >> denominador, e desta forma nao estou conseguindo provar a definição de >> derivada a partir deste limite dado. Alguém poderia me ajudar, por favor? >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo 2 Serge Lang
Boa tarde! Escutai a voz da experiência! Observai as notas anteriores! Concluir-vos-eis, então, que o propósito maior dessa lista é outro. Além do mais, há vários colaboradores, que vos iluminam com a chama do conhecimento, que provavelmente escreveram livros. Portanto, não querem que burlem os direitos autorais deles, nem de terceiros. Saudações Em 18 de setembro de 2015 13:38, Henrique Rennóescreveu: > Fiz uma pesquisa rápida no Google e encontrei este link, não sei se é o > que precisa: > > > https://dibene.files.wordpress.com/2011/04/serge-lang-calculus-of-several-variables.pdf > > 2015-09-16 21:04 GMT-03:00 Israel Meireles Chrisostomo < > israelmchrisost...@gmail.com>: > >> Alguém sabe onde encontro na net o pdf do livro Cálculo 2 do Serge Lang? >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > > > -- > Henrique > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Cálculo 2 Serge Lang
Fiz uma pesquisa rápida no Google e encontrei este link, não sei se é o que precisa: https://dibene.files.wordpress.com/2011/04/serge-lang-calculus-of-several-variables.pdf 2015-09-16 21:04 GMT-03:00 Israel Meireles Chrisostomo < israelmchrisost...@gmail.com>: > Alguém sabe onde encontro na net o pdf do livro Cálculo 2 do Serge Lang? > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Henrique -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo 2 Serge Lang
Aproveitando o email do Bernardo, percebo que problemas olímpicos são o que menos vejo por aqui... Seria interessante se mantivéssemos os propósitos da lista. Por favor, não entenda este email como ofensivo, longe disso... Em 16 de setembro de 2015 23:49, Bernardo Freitas Paulo da Costa < bernardo...@gmail.com> escreveu: > 2015-09-16 21:04 GMT-03:00 Israel Meireles Chrisostomo >: > > > > Alguém sabe onde encontro na net o pdf do livro Cálculo 2 do Serge Lang? > > Israel, esta lista é para discutir problemas olímpicos e relacionados, > não o que você pediu. E não sei se o Lang de Cálculo seria uma > referência tão importante e rara assim para justificar a sua mensagem. > > -- > Bernardo Freitas Paulo da Costa > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > > > = > Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em > http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html > = > -- Abraços oɾnɐɹɐ ǝp oıɔıɹnɐɯ -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo 2 Serge Lang
E pdf? Quando vc escrever um livro? Como vai ser? Nehab Em 16/09/2015 23:55, "Bernardo Freitas Paulo da Costa" < bernardo...@gmail.com> escreveu: > 2015-09-16 21:04 GMT-03:00 Israel Meireles Chrisostomo >: > > > > Alguém sabe onde encontro na net o pdf do livro Cálculo 2 do Serge Lang? > > Israel, esta lista é para discutir problemas olímpicos e relacionados, > não o que você pediu. E não sei se o Lang de Cálculo seria uma > referência tão importante e rara assim para justificar a sua mensagem. > > -- > Bernardo Freitas Paulo da Costa > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > > > = > Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em > http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html > = > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Cálculo 2 Serge Lang
Alguém sabe onde encontro na net o pdf do livro Cálculo 2 do Serge Lang? -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Cálculo 2 Serge Lang
2015-09-16 21:04 GMT-03:00 Israel Meireles Chrisostomo: > > Alguém sabe onde encontro na net o pdf do livro Cálculo 2 do Serge Lang? Israel, esta lista é para discutir problemas olímpicos e relacionados, não o que você pediu. E não sei se o Lang de Cálculo seria uma referência tão importante e rara assim para justificar a sua mensagem. -- Bernardo Freitas Paulo da Costa -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo. = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
[obm-l] Cálculo Numérico - Equação 1 + x = 1
Boa noite, Alguém pode ajudar? Preciso de listas de exercícios resolvidos para usar como base de estudo. Vocês tem alguma dica? Por exemplo, como resolver essa questão: que solução admite a equação 1 + x = 1 num computador, onde F(10, 10, -99, 99)? Antecipadamente agradeço. Atenciosamente, Prof. Msc. Alexandre Antunes www alexandre antunes com br Em 12 de junho de 2015 10:05, Alexandre Antunes prof.alexandreantu...@gmail.com escreveu: Bom dia, Preciso de listas de exercícios resolvidos para usar como base de estudo. Vocês tem alguma dica? Por exemplo, como resolver essa questão: que solução admite a equação 1 + x = 1 num computador, onde F(10, 10, -99, 99)? Antecipadamente agradeço. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Cálculo Numérico
Bom dia, Preciso de listas de exercícios resolvidos para usar como base de estudo. Vocês tem alguma dica? Por exemplo, como resolver essa questão: que solução admite a equação 1 + x = 1 num computador, onde F(10, 10, -99, 99)? Antecipadamente agradeço. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo da Poupança - com capital inicial mais contribuições mensais
Bom, suponhamos que na data 0 vc deposite O valor inicial V e, a partir daí, faça depósitos mensais no valor de p. O primeiro depósito é 1 mês após o depósito inicial. Então, sendo i a taxa mensal de juros em p.u., após fazer o depósito no mês n vc terá, referenciado à data 0, valor atusl de br/br/Va(n,i) = V + p/(1 + i) ...+ p/(1 + i)^nbr/br/Assim, o valor atual dos depósitos p é a soma dos n primeiros termos de uma PG de razão 1/(1 + i). Logo, pela conhecida fórmula da soma dos termos de uma PG, temos quebr/br/Va(n,i) = V + p/(1 + i) (1/(1 + i)^n - 1)/(1/(1+ i) - 1) = V + p ((1 + i)^n - 1)/((1+ i)^n - (1 + i)^(n +1)) = V + p ((1 + I)^n - 1)/(i(1 + i)^n =' V + p F(n,i )' sendo br/br/F(n,i) = ((1 + i)^n - 1)/(i(1 + i)^n)br/br/F(n) é conhecido por fator de valor atual. O inverso dele, f(n, i), conhecido pelo nome pomposo de fator de recuperação de capital, é aquele famoso fator que, multiplicado pelo capital que se quer financiar, dá s prestação constante que de vai pagar durante n meses, vencendo a primeira 1 período após a concessão do financiamento. Este é o sistema conhecido por Tabela Price. Que hoje, é claro, é calculado em planilha, não tem mais tabela impressa. Existe também o sistema SAC, Sistema de Amortização Constante, que era antigamente utilizado no Sistema Financeiro da Habitação. A prestação ia aumentando.br/br/No seu caso, acho que vc que o valor futuro. Então, vamos multiplicar o valor atual por (1 + 1)^n, para termos o montante ao cabo do mes n. Assim, obtemos of valor futurobr/br/Vf(n, i) = V(1 + i)^n + p ((1 + i)^n - 1)/ibr/br/Arturbr/br/br/a href=https://overview.mail.yahoo.com?.src=iOS;br/br/Enviado do Yahoo Mail para iPad/a -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo da Poupança - com capital inicial mais contribuições mensais
Olá professor Fernando, bom dia. Sim, sim, usei esta. Nesta fórmula, não temos o valor inicial. Há uma outra, que possui o valor inicial ou atual, mas já não possui a possibilidade dos depósitos regulares ( https://www3.bcb.gov.br/CALCIDADAO/publico/exibirFormCalculoValorFuturoCapital.do?method=exibirFormCalculoValorFuturoCapital). Queria uma que contivesse ambas as situações: o capital atual ou inicial e as contribuições mensais, para se calcular um valos futuro. Fiquei pensando se daria certo dividir a conta em duas: uma com o capital inicial calculando os juros para um tempo t com uma taxa i e depois calcular usando os mesmos t e i usados antes para calcular o Valor Futuro das contribuições mensais e no fima somar os valores. Não sei se daria certo. Abraços, Marcelo. Em 4 de agosto de 2014 15:44, Fernando Villar villarferna...@gmail.com escreveu: Olá, Marcelo. Você tentou essa? https://www3.bcb.gov.br/CALCIDADAO/publico/exibirFormAplicacaoDepositosRegulares.do?method=exibirFormAplicacaoDepositosRegulares Abs, Fernando Villar Em 4 de agosto de 2014 11:58, Marcelo Gomes elementos@gmail.com escreveu: Olá Regis, Sim, exatamente. Eu estou querendo a fórmula que tenha o Capital Inicial, e as contribuições mensais para a poupança, tudo em uma fórmula. O Excel através da função VF=, fornece isto. Mas eu preciso da fórmula. Se puder me envie a fórmula pelo Excel para os cálculos da poupança. Abração e obrigado. Marcelo. Em 4 de agosto de 2014 11:07, regis barros regisgbar...@yahoo.com.br escreveu: Bom dia Marcelo VF do excel obedece o equação que encontramos nos livros de mátematica financeira. Caso tenha dúvida entre em contato comigo que te envio um exemplo na planilha para você. Se o lançamento for mensal na poupança, posso ajuda-lo. Regis Em Segunda-feira, 4 de Agosto de 2014 10:54, Marcelo Gomes elementos@gmail.com escreveu: Olá pessoal da lista, bom dia a todos! Aos que trabalham com matemática financeira, peço a gentileza, se tiverem um tempinho de me ajudarem me enviando a fórmula para o Cálculo do seguinte item: 1- Uma aplicação de caderneta de poupança com as seguintes características: Valor Presente Valor Futuro Contribuições Mensais Encontrei diversas calculadoras online, inclusive a do Banco Central, mas não apresentam os três itens acima. No Excel a Função VF= fornece o cálculo mas não a fórmula. O que eu estou querendo é: a partir de um valor inicial, usando contribuições mensais chegar a um valor futuro, como ocorre na caderneta de poupança. Abraços, Marcelo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�us e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- *Fernando Villar http://fernandovillar.blogspot.com * *Projeto Fundão http://www.projetofundao.ufrj.br/matematica/ / CAp UFRJ http://www.cap.ufrj.br/ * *Doutorando NUTES http://www.nutes.ufrj.br/ - UFRJ http://www.minerva.ufrj.br/ * *http://lattes.cnpq.br/8188046206638473 http://lattes.cnpq.br/8188046206638473* -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo da Poupança - com capital inicial mais contribuições mensais
Olá JR, bom dia. Obrigado por suas orientações. Sim é isto o que estou querendo. O caso prático seria o seguinte: 1- Abro uma poupança com um valor inicial de 2.000,00 reais e deposito todos os meses 200,00 na conta. Considerando uma taxa de 0,005% ao mês ou 0,06% ao ano, qual será o valor em 180 meses ou 15 anos ? Em sua explicação, quando você escreve sobre o somatório, o P representa este valor inicial ? O k representa o número de contribuições ? Onde entraria o valor das contribuições, no caso do exemplo 1, os 200,00 reais ? Abraços, Marcelo. Em 4 de agosto de 2014 17:36, J. R. Smolka smo...@terra.com.br escreveu: Marcelo, A função VF do Excel expressa a relação básica de juros compostos: VF=VP*(1 + i)^n Onde VF é o valor futuro da aplicação, VP é o valor presente (ou inicial) da aplicação, i é a taxa de juros e n é o número de períodos de capitalização. A situação que você descreve, porém, parece mais com a pergunta: qual o valor futuro de uma série de pagamentos? Digo isto porque você menciona pagamentos (contribuições) mensais. Supondo pagamentos iguais todos os meses, taxa de juro constante, e que a série tem um pagamento inicial em n = 0, o valor futuro da série após n períodos é dado por: VF(n)=P*soma[k=0,n]((1+i)^k) Você não vai ter isso nas funções nativas do Excel. ou você cria linhas/colunas auxiliares para o cálculo do VF a cada mês da série, ou você cria sua própria função usando VB for Applications. [ ]'s *J. R. Smolka* Em 04/08/2014 11:58, Marcelo Gomes escreveu: Olá Regis, Sim, exatamente. Eu estou querendo a fórmula que tenha o Capital Inicial, e as contribuições mensais para a poupança, tudo em uma fórmula. O Excel através da função VF=, fornece isto. Mas eu preciso da fórmula. Se puder me envie a fórmula pelo Excel para os cálculos da poupança. Abração e obrigado. Marcelo. Em 4 de agosto de 2014 11:07, regis barros regisgbar...@yahoo.com.br escreveu: Bom dia Marcelo VF do excel obedece o equação que encontramos nos livros de mátematica financeira. Caso tenha dúvida entre em contato comigo que te envio um exemplo na planilha para você. Se o lançamento for mensal na poupança, posso ajuda-lo. Regis Em Segunda-feira, 4 de Agosto de 2014 10:54, Marcelo Gomes elementos@gmail.com escreveu: Olá pessoal da lista, bom dia a todos! Aos que trabalham com matemática financeira, peço a gentileza, se tiverem um tempinho de me ajudarem me enviando a fórmula para o Cálculo do seguinte item: 1- Uma aplicação de caderneta de poupança com as seguintes características: Valor Presente Valor Futuro Contribuições Mensais Encontrei diversas calculadoras online, inclusive a do Banco Central, mas não apresentam os três itens acima. No Excel a Função VF= fornece o cálculo mas não a fórmula. O que eu estou querendo é: a partir de um valor inicial, usando contribuições mensais chegar a um valor futuro, como ocorre na caderneta de poupança. Abraços, Marcelo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�us e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo. -- http://www.avast.com/ Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus http://www.avast.com/ está ativa. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Cálculo da Poupança - com capital inicial mais contribuições mensais
Olá pessoal da lista, bom dia a todos! Aos que trabalham com matemática financeira, peço a gentileza, se tiverem um tempinho de me ajudarem me enviando a fórmula para o Cálculo do seguinte item: 1- Uma aplicação de caderneta de poupança com as seguintes características: Valor Presente Valor Futuro Contribuições Mensais Encontrei diversas calculadoras online, inclusive a do Banco Central, mas não apresentam os três itens acima. No Excel a Função VF= fornece o cálculo mas não a fórmula. O que eu estou querendo é: a partir de um valor inicial, usando contribuições mensais chegar a um valor futuro, como ocorre na caderneta de poupança. Abraços, Marcelo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Cálculo da Poupança - com capital inicial mais contribuições mensais
Bom dia Marcelo VF do excel obedece o equação que encontramos nos livros de mátematica financeira. Caso tenha dúvida entre em contato comigo que te envio um exemplo na planilha para você. Se o lançamento for mensal na poupança, posso ajuda-lo. Regis Em Segunda-feira, 4 de Agosto de 2014 10:54, Marcelo Gomes elementos@gmail.com escreveu: Olá pessoal da lista, bom dia a todos! Aos que trabalham com matemática financeira, peço a gentileza, se tiverem um tempinho de me ajudarem me enviando a fórmula para o Cálculo do seguinte item: 1- Uma aplicação de caderneta de poupança com as seguintes características: Valor Presente Valor Futuro Contribuições Mensais Encontrei diversas calculadoras online, inclusive a do Banco Central, mas não apresentam os três itens acima. No Excel a Função VF= fornece o cálculo mas não a fórmula. O que eu estou querendo é: a partir de um valor inicial, usando contribuições mensais chegar a um valor futuro, como ocorre na caderneta de poupança. Abraços, Marcelo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�us e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo da Poupança - com capital inicial mais contribuições mensais
Olá Regis, Sim, exatamente. Eu estou querendo a fórmula que tenha o Capital Inicial, e as contribuições mensais para a poupança, tudo em uma fórmula. O Excel através da função VF=, fornece isto. Mas eu preciso da fórmula. Se puder me envie a fórmula pelo Excel para os cálculos da poupança. Abração e obrigado. Marcelo. Em 4 de agosto de 2014 11:07, regis barros regisgbar...@yahoo.com.br escreveu: Bom dia Marcelo VF do excel obedece o equação que encontramos nos livros de mátematica financeira. Caso tenha dúvida entre em contato comigo que te envio um exemplo na planilha para você. Se o lançamento for mensal na poupança, posso ajuda-lo. Regis Em Segunda-feira, 4 de Agosto de 2014 10:54, Marcelo Gomes elementos@gmail.com escreveu: Olá pessoal da lista, bom dia a todos! Aos que trabalham com matemática financeira, peço a gentileza, se tiverem um tempinho de me ajudarem me enviando a fórmula para o Cálculo do seguinte item: 1- Uma aplicação de caderneta de poupança com as seguintes características: Valor Presente Valor Futuro Contribuições Mensais Encontrei diversas calculadoras online, inclusive a do Banco Central, mas não apresentam os três itens acima. No Excel a Função VF= fornece o cálculo mas não a fórmula. O que eu estou querendo é: a partir de um valor inicial, usando contribuições mensais chegar a um valor futuro, como ocorre na caderneta de poupança. Abraços, Marcelo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�us e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo da Poupança - com capital inicial mais contribuições mensais
Olá, Marcelo. Você tentou essa? https://www3.bcb.gov.br/CALCIDADAO/publico/exibirFormAplicacaoDepositosRegulares.do?method=exibirFormAplicacaoDepositosRegulares Abs, Fernando Villar Em 4 de agosto de 2014 11:58, Marcelo Gomes elementos@gmail.com escreveu: Olá Regis, Sim, exatamente. Eu estou querendo a fórmula que tenha o Capital Inicial, e as contribuições mensais para a poupança, tudo em uma fórmula. O Excel através da função VF=, fornece isto. Mas eu preciso da fórmula. Se puder me envie a fórmula pelo Excel para os cálculos da poupança. Abração e obrigado. Marcelo. Em 4 de agosto de 2014 11:07, regis barros regisgbar...@yahoo.com.br escreveu: Bom dia Marcelo VF do excel obedece o equação que encontramos nos livros de mátematica financeira. Caso tenha dúvida entre em contato comigo que te envio um exemplo na planilha para você. Se o lançamento for mensal na poupança, posso ajuda-lo. Regis Em Segunda-feira, 4 de Agosto de 2014 10:54, Marcelo Gomes elementos@gmail.com escreveu: Olá pessoal da lista, bom dia a todos! Aos que trabalham com matemática financeira, peço a gentileza, se tiverem um tempinho de me ajudarem me enviando a fórmula para o Cálculo do seguinte item: 1- Uma aplicação de caderneta de poupança com as seguintes características: Valor Presente Valor Futuro Contribuições Mensais Encontrei diversas calculadoras online, inclusive a do Banco Central, mas não apresentam os três itens acima. No Excel a Função VF= fornece o cálculo mas não a fórmula. O que eu estou querendo é: a partir de um valor inicial, usando contribuições mensais chegar a um valor futuro, como ocorre na caderneta de poupança. Abraços, Marcelo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�us e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- *Fernando Villar http://fernandovillar.blogspot.com * *Projeto Fundão http://www.projetofundao.ufrj.br/matematica/ / CAp UFRJ http://www.cap.ufrj.br/ * *Doutorando NUTES http://www.nutes.ufrj.br/ - UFRJ http://www.minerva.ufrj.br/ * *http://lattes.cnpq.br/8188046206638473 http://lattes.cnpq.br/8188046206638473* -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo da Poupança - com capital inicial mais contribuições mensais
Marcelo, A função VF do Excel expressa a relação básica de juros compostos: VF=VP*(1 + i)^n Onde VF é o valor futuro da aplicação, VP é o valor presente (ou inicial) da aplicação, i é a taxa de juros e n é o número de períodos de capitalização. A situação que você descreve, porém, parece mais com a pergunta: qual o valor futuro de uma série de pagamentos? Digo isto porque você menciona pagamentos (contribuições) mensais. Supondo pagamentos iguais todos os meses, taxa de juro constante, e que a série tem um pagamento inicial em n = 0, o valor futuro da série após n períodos é dado por: VF(n)=P*soma[k=0,n]((1+i)^k) Você não vai ter isso nas funções nativas do Excel. ou você cria linhas/colunas auxiliares para o cálculo do VF a cada mês da série, ou você cria sua própria função usando VB for Applications. [ ]'s *J. R. Smolka* Em 04/08/2014 11:58, Marcelo Gomes escreveu: Olá Regis, Sim, exatamente. Eu estou querendo a fórmula que tenha o Capital Inicial, e as contribuições mensais para a poupança, tudo em uma fórmula. O Excel através da função VF=, fornece isto. Mas eu preciso da fórmula. Se puder me envie a fórmula pelo Excel para os cálculos da poupança. Abração e obrigado. Marcelo. Em 4 de agosto de 2014 11:07, regis barros regisgbar...@yahoo.com.br mailto:regisgbar...@yahoo.com.br escreveu: Bom dia Marcelo VF do excel obedece o equação que encontramos nos livros de mátematica financeira. Caso tenha dúvida entre em contato comigo que te envio um exemplo na planilha para você. Se o lançamento for mensal na poupança, posso ajuda-lo. Regis Em Segunda-feira, 4 de Agosto de 2014 10:54, Marcelo Gomes elementos@gmail.com mailto:elementos@gmail.com escreveu: Olá pessoal da lista, bom dia a todos! Aos que trabalham com matemática financeira, peço a gentileza, se tiverem um tempinho de me ajudarem me enviando a fórmula para o Cálculo do seguinte item: 1- Uma aplicação de caderneta de poupança com as seguintes características: Valor Presente Valor Futuro Contribuições Mensais Encontrei diversas calculadoras online, inclusive a do Banco Central, mas não apresentam os três itens acima. No Excel a Função VF= fornece o cálculo mas não a fórmula. O que eu estou querendo é: a partir de um valor inicial, usando contribuições mensais chegar a um valor futuro, como ocorre na caderneta de poupança. Abraços, Marcelo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�us e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo. --- Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa. http://www.avast.com -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo
*Sejam f e g funções contínuas num intervalo [a, b], tais que f(a) g(a) e f(b) g(b). Prove que existe um número c entre a e b, tal que f(c) = g(c).* *f(a)=g(a)-h* *f(b)=g(b)+h* *se f e funçao e e continua entao o teorema tem que ser valido para f(x)=c´x+d,g(x)=ex+f* *f(a)=c´a+d* *f(b)=c´b+d* *c´=(f(b)-f(a))/(b-a)* *da mesma forma* *e=(g(b)-g(a))/(a-b)* *como c´=e+2h/(b-a) nao sao paralelas elas tem uma intercessao entre a e b tal que f(c)=g(c)* 2013/12/25 Vanderlei Nemitz vanderma...@gmail.com Se h(a) 0 e h(b) 0, então pelo TVI, existe um c tal que h(c) = 0? Correto esse raciocínio? Em 25 de dezembro de 2013 15:29, Gabriel Haeser ghae...@gmail.comescreveu: Defina h=f-g e use o teorema do valor intermediario. On Wednesday, December 25, 2013, Vanderlei Nemitz wrote: Alguém poderia me ajudar na seguinte questão? Muito obrigado e um feliz Natal! *Sejam f e g funções contínuas num intervalo [a, b], tais que f(a) g(a) e f(b) g(b). Prove que existe um número c entre a e b, tal que f(c) = g(c).* -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Cálculo
Alguém poderia me ajudar na seguinte questão? Muito obrigado e um feliz Natal! *Sejam f e g funções contínuas num intervalo [a, b], tais que f(a) g(a) e f(b) g(b). Prove que existe um número c entre a e b, tal que f(c) = g(c).* -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Cálculo
Defina h=f-g e use o teorema do valor intermediario. On Wednesday, December 25, 2013, Vanderlei Nemitz wrote: Alguém poderia me ajudar na seguinte questão? Muito obrigado e um feliz Natal! *Sejam f e g funções contínuas num intervalo [a, b], tais que f(a) g(a) e f(b) g(b). Prove que existe um número c entre a e b, tal que f(c) = g(c).* -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo
Se h(a) 0 e h(b) 0, então pelo TVI, existe um c tal que h(c) = 0? Correto esse raciocínio? Em 25 de dezembro de 2013 15:29, Gabriel Haeser ghae...@gmail.comescreveu: Defina h=f-g e use o teorema do valor intermediario. On Wednesday, December 25, 2013, Vanderlei Nemitz wrote: Alguém poderia me ajudar na seguinte questão? Muito obrigado e um feliz Natal! *Sejam f e g funções contínuas num intervalo [a, b], tais que f(a) g(a) e f(b) g(b). Prove que existe um número c entre a e b, tal que f(c) = g(c).* -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] cálculo curvas parametrizadas
Meus amigos, boa tarde, como já disse por diversas vezes, a insegurança mata e a ajuda dos colegas do fórum é que me tranquiliza. Não vou fazer uma pergunta vou fazer uma afirmação e gostaria (muito) da opinião de vocês: Tenho uma curva parametrizada tipo (t^3, t^2-t) se eu estudar o sinal de dy/dt terei o crescimento e decrescimento de t em relação a y, visualmente no gráfico yox teríamos o vetor velocidade apontando para cima ou para baixo, e se eu estudar o sinal de dx/dt teriamos o crescimento e decrescimento de t em relação a x e o vetor velocidade apontando para a esqueda(-) ou para direita(+). Concordam!?!?!?!? abraços Hermann -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] cálculo curvas parametrizadas
Em linhas gerais, sim, concordo. Mais especificamente, eu inverteria a linguagem e diria que essas derivadas dão o crescimento de x e y com relação a t (suponho que sua nomenclatura seja x(t)=t^3 e y(t)=t^2-t); e plano yox é um pouco estranho, eu diria plano x-y, na orientação usual. Se para baixo e para cima indicam ideia geral da direção da velocidade (não apenas VERTICALMENTE para cima ou para baixo), concordo. Eu costumo pensar nas coisas juntas: o vetor velocidade é v(t)=(x'(t),y'(t)); então os sinais de x' e y' em cada ponto dão a ideia geral da direção (Quadrante Noroeste, Quadrante Sudeste, etc.) para onde a velocidade aponta. Abraço, Ralph 2013/10/3 Hermann ilhadepaqu...@bol.com.br ** Meus amigos, boa tarde, como já disse por diversas vezes, a insegurança mata e a ajuda dos colegas do fórum é que me tranquiliza. Não vou fazer uma pergunta vou fazer uma afirmação e gostaria (muito) da opinião de vocês: Tenho uma curva parametrizada tipo (t^3, t^2-t) se eu estudar o sinal de dy/dt terei o crescimento e decrescimento de t em relação a y, visualmente no gráfico yox teríamos o vetor velocidade apontando para cima ou para baixo, e se eu estudar o sinal de dx/dt teriamos o crescimento e decrescimento de t em relação a x e o vetor velocidade apontando para a esqueda(-) ou para direita(+). Concordam!?!?!?!? abraços Hermann -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] cálculo curvas parametrizadas
Obrigado e principalmente pelas correções, vc está certíssimo, é por isso que o forum é hiper importante. Abraços Hermann ps:vou mandar uma pergunta sobre parametrização relacionado ao gradiente, se puder dar uma olhada eu agradeço - Original Message - From: Ralph Teixeira To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Thursday, October 03, 2013 4:58 PM Subject: [obm-l] Re: [obm-l] cálculo curvas parametrizadas Em linhas gerais, sim, concordo. Mais especificamente, eu inverteria a linguagem e diria que essas derivadas dão o crescimento de x e y com relação a t (suponho que sua nomenclatura seja x(t)=t^3 e y(t)=t^2-t); e plano yox é um pouco estranho, eu diria plano x-y, na orientação usual. Se para baixo e para cima indicam ideia geral da direção da velocidade (não apenas VERTICALMENTE para cima ou para baixo), concordo. Eu costumo pensar nas coisas juntas: o vetor velocidade é v(t)=(x'(t),y'(t)); então os sinais de x' e y' em cada ponto dão a ideia geral da direção (Quadrante Noroeste, Quadrante Sudeste, etc.) para onde a velocidade aponta. Abraço, Ralph 2013/10/3 Hermann ilhadepaqu...@bol.com.br Meus amigos, boa tarde, como já disse por diversas vezes, a insegurança mata e a ajuda dos colegas do fórum é que me tranquiliza. Não vou fazer uma pergunta vou fazer uma afirmação e gostaria (muito) da opinião de vocês: Tenho uma curva parametrizada tipo (t^3, t^2-t) se eu estudar o sinal de dy/dt terei o crescimento e decrescimento de t em relação a y, visualmente no gráfico yox teríamos o vetor velocidade apontando para cima ou para baixo, e se eu estudar o sinal de dx/dt teriamos o crescimento e decrescimento de t em relação a x e o vetor velocidade apontando para a esqueda(-) ou para direita(+). Concordam!?!?!?!? abraços Hermann -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] cálculo 3 questões
2) Se f é uma função contínua, então Int[0,a]{f(x) dx} = Int[0,a]{f(a-x) dx} Acho que se a função for par, então a igualdade é verdadeira. -- Henrique -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] cálculo 3 questões
Meus amigos, o que mata é a insegurança. Gostaria de uma ajuda sobre cálculo, agradeço a todos. A questão 1 não lembro com faz ou como inicia e as outras duas não sei se minha solução está correta, obrigado. 1) Seja a função S: R - R contínua definida por S(x) = Int [0,x]{sen(pi * t^2/2)dt} (Função de Fresnel) a) Calcular o limite de x- 0 de S(x) b) Calcular o limite de x- 0 de S(x)/x^3 Nas questões 2 e 3 responda se a proposição é verdadeira 2) Se f é uma função contínua, então Int[0,a]{f(x) dx} = Int[0,a]{f(a-x) dx} minha solução: Seja Int f(x)dx= F(x)+C, como F(a)-F(0) é diferente de F(a-a)-F(a-0) , a proposição é falsa. 3) Se f(x)= Int[4, 2x^3-3x^2-12]{e^(t^2) dt}, então x = -1 é ponto de máximo local da f. minha solução: Pelo teorema fundamental do cálculo, f'(x)= e^(x^2)*(6x^2-6x) ponto de máximo local x=0 e ponto de mínimo local x=1, logo a proposição é falsa. Agradeço aos amigos Hermann -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
[obm-l] RE: [obm-l] cálculo 3 questões
A meu ver as duas últimas estão corretas. Para a 1a) a resposta é obviamente zero (estamos integrando de zero a zero, além disso f(0) = 0) Para a 1b tente usar L'hopital Como S(x) tente a zero e x³ tende a zero, Lim S(x)/x³ = Lim S'(x)/(3x²) = Pi/6 From: ilhadepaqu...@bol.com.br To: obm-l@mat.puc-rio.br Subject: [obm-l] cálculo 3 questões Date: Thu, 6 Jun 2013 16:52:11 -0300 Meus amigos, o que mata é a insegurança. Gostaria de uma ajuda sobre cálculo, agradeço a todos. A questão 1 não lembro com faz ou como inicia e as outras duas não sei se minha solução está correta, obrigado. 1) Seja a função S: R - R contínua definida por S(x) = Int [0,x]{sen(pi * t^2/2)dt} (Função de Fresnel) a) Calcular o limite de x- 0 de S(x) b) Calcular o limite de x- 0 de S(x)/x^3 Nas questões 2 e 3 responda se a proposição é verdadeira 2) Se f é uma função contínua, então Int[0,a]{f(x) dx} = Int[0,a]{f(a-x) dx} minha solução: Seja Int f(x)dx= F(x)+C, como F(a)-F(0) é diferente de F(a-a)-F(a-0) , a proposição é falsa. 3) Se f(x)= Int[4, 2x^3-3x^2-12]{e^(t^2) dt}, então x = -1 é ponto de máximo local da f. minha solução: Pelo teorema fundamental do cálculo, f'(x)= e^(x^2)*(6x^2-6x) ponto de máximo local x=0 e ponto de mínimo local x=1, logo a proposição é falsa. Agradeço aos amigos Hermann -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html = -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo de dete rminantesX Triangularização de matrizes
Olá, Apenas para comentar: O determinante de uma matriz é um importante conceito. Porém tem mais interesse teórico que prático. No estudo de sistemas linenares, a resolução por escalonamento (eliminação de Gauss) é muito mais prático que por determinantes. Para seus alunos, deve ficar claro a essa diferença. Abraço, Adalberto 2009/9/7 Paulo Barclay Ribeiro paulobarc...@yahoo.com.br: Oi Ralph, muito obrigado pela sua atenção.Entendi o que voce me falou. Pretendo orientar o estudo de determinantes na minha turma de seguindo esse tipo de orientação.Na primeira aboradagem que fiz, achei que a turma reagiu um pouco melhor. Um grande abraço Paulo --- Em dom, 6/9/09, Ralph Teixeira ralp...@gmail.com escreveu: De: Ralph Teixeira ralp...@gmail.com Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo de determinantesX Triangularização de matrizes Para: obm-l@mat.puc-rio.br Data: Domingo, 6 de Setembro de 2009, 13:52 Oi, Paulo. A resposta curta eh sim. Agora, tem que ver o que estamos chamando de operacoes elementares... Do jeito que eu estou acostumado a chamar as coisas (livro do Elon de Algebra Linear), ha 3 tipos de operacoes elementares: i) Somar aa uma linha (ou coluna) uma combinacao linear das outras linhas (ou colunas) -- esta operacao nao altera o determinante; ii) Trocar duas linhas (ou duas colunas) entre si -- esta operacao troca o sinal do determinante; iii) Multiplicar uma linha (ou coluna) por uma constante -- esta operacao multiplica o determinante por esta constante. [Obs.: uma quarta operacao (iv) seria trocar uma linha L pela linha cL+(combinacao linear das outras); isto multiplica o determinante por c; coloquei aqui separado pois eh uma composicao de (iii) com (i)] Entao, se voce usar soh estas operacoes, chegar a uma matriz triangular, calcular o determinante desta... e, no final, descontar as trocas de sinal (operacoes (ii)) e multiplicacoes feitas (operacoes (iii), (iv)), voce calcula o determinante da matriz original. Nos meus tempos (aaah... os anos 80...), todo ano tinha um desses no vestibular do IME. Por outro lado, tenho que ser chato -- este metodo **eh** um dos metodos onde aplicam-se algumas propriedades dos determinantes visando a produção de zeros ou a redução da ordem da matriz, e assim facilitar o cálculo. De fato, o metodo da Eliminacao Gaussiana (de novo, minha nomenclatura segue a do Elon) eh exatamente este metodo, com um pouco mais de ordem para GARANTIR que cheguemos aa uma matriz triangular. Alem disso, Eliminacao Gaussiana tambem resolve sistemas lineares arbitrarios (mesmo que sejam impossiveis ou indeterminados), mas isto eh outra estoria. Abraco, Ralph. 2009/9/5 Paulo Barclay Ribeiro paulobarc...@yahoo.com.br Prezados, boa noite. Peço a gentileza de me orientar sobre a seguinte questão: Para calcular determinantes de matrizes de ordem elevada aplicam-se algumas propriedades dos determinantes ,o teorema de jacobi , regra de chió, ou processo de Höel visando a produção de zeros ou a redução da ordem da matriz, e assim facilitar o cálculo. Minha pergunta é a seguinte. É possível ( formalmente) desprezar as propriedades e teoremas citados acima e aplicar operações elementares sobre a matriz que se deseja calcular o determinante transformando a matriz em questão numa matriz triangular, e calcular mais facilmente o seu determinante? Se ao aplicarmos as operações elementares obteremos matrizes equivalentes, será correto afirmar que os determinantes calculados sobre essas matrizes ,também, serão equivalentes, ? Se tiver dito alguma bobagem, peço que me desculpem.Desde já agradeço a atenção de vocês. Um abraço Paulo Barclay Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - Esportes Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - Esportes = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo de determina ntesX Triangularização de matrizes
Oi Ralph, muito obrigado pela sua atenção.Entendi o que voce me falou. Pretendo orientar o estudo de determinantes na minha turma de seguindo esse tipo de orientação.Na primeira aboradagem que fiz, achei que a turma reagiu um pouco melhor. Um grande abraço Paulo --- Em dom, 6/9/09, Ralph Teixeira ralp...@gmail.com escreveu: De: Ralph Teixeira ralp...@gmail.com Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] Cálculo de determinantesX Triangularização de matrizes Para: obm-l@mat.puc-rio.br Data: Domingo, 6 de Setembro de 2009, 13:52 Oi, Paulo. A resposta curta eh sim. Agora, tem que ver o que estamos chamando de operacoes elementares... Do jeito que eu estou acostumado a chamar as coisas (livro do Elon de Algebra Linear), ha 3 tipos de operacoes elementares: i) Somar aa uma linha (ou coluna) uma combinacao linear das outras linhas (ou colunas) -- esta operacao nao altera o determinante; ii) Trocar duas linhas (ou duas colunas) entre si -- esta operacao troca o sinal do determinante; iii) Multiplicar uma linha (ou coluna) por uma constante -- esta operacao multiplica o determinante por esta constante. [Obs.: uma quarta operacao (iv) seria trocar uma linha L pela linha cL+(combinacao linear das outras); isto multiplica o determinante por c; coloquei aqui separado pois eh uma composicao de (iii) com (i)] Entao, se voce usar soh estas operacoes, chegar a uma matriz triangular, calcular o determinante desta... e, no final, descontar as trocas de sinal (operacoes (ii)) e multiplicacoes feitas (operacoes (iii), (iv)), voce calcula o determinante da matriz original. Nos meus tempos (aaah... os anos 80...), todo ano tinha um desses no vestibular do IME. Por outro lado, tenho que ser chato -- este metodo **eh** um dos metodos onde aplicam-se algumas propriedades dos determinantes visando a produção de zeros ou a redução da ordem da matriz, e assim facilitar o cálculo. De fato, o metodo da Eliminacao Gaussiana (de novo, minha nomenclatura segue a do Elon) eh exatamente este metodo, com um pouco mais de ordem para GARANTIR que cheguemos aa uma matriz triangular. Alem disso, Eliminacao Gaussiana tambem resolve sistemas lineares arbitrarios (mesmo que sejam impossiveis ou indeterminados), mas isto eh outra estoria. Abraco, Ralph. 2009/9/5 Paulo Barclay Ribeiro paulobarc...@yahoo.com.br Prezados, boa noite. Peço a gentileza de me orientar sobre a seguinte questão: Para calcular determinantes de matrizes de ordem elevada aplicam-se algumas propriedades dos determinantes ,o teorema de jacobi , regra de chió, ou processo de Höel visando a produção de zeros ou a redução da ordem da matriz, e assim facilitar o cálculo. Minha pergunta é a seguinte. É possível ( formalmente) desprezar as propriedades e teoremas citados acima e aplicar operações elementares sobre a matriz que se deseja calcular o determinante transformando a matriz em questão numa matriz triangular, e calcular mais facilmente o seu determinante? Se ao aplicarmos as operações elementares obteremos matrizes equivalentes, será correto afirmar que os determinantes calculados sobre essas matrizes ,também, serão equivalentes, ? Se tiver dito alguma bobagem, peço que me desculpem.Desde já agradeço a atenção de vocês. Um abraço Paulo Barclay Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - Esportes Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados http://br.maisbuscados.yahoo.com
[obm-l] Re: [obm-l] Cálculo de determinantesX Triangulariza ção de matrizes
Oi, Paulo. A resposta curta eh sim. Agora, tem que ver o que estamos chamando de operacoes elementares... Do jeito que eu estou acostumado a chamar as coisas (livro do Elon de Algebra Linear), ha 3 tipos de operacoes elementares: i) Somar aa uma linha (ou coluna) uma combinacao linear das outras linhas (ou colunas) -- esta operacao nao altera o determinante; ii) Trocar duas linhas (ou duas colunas) entre si -- esta operacao troca o sinal do determinante; iii) Multiplicar uma linha (ou coluna) por uma constante -- esta operacao multiplica o determinante por esta constante. [Obs.: uma quarta operacao (iv) seria trocar uma linha L pela linha cL+(combinacao linear das outras); isto multiplica o determinante por c; coloquei aqui separado pois eh uma composicao de (iii) com (i)] Entao, se voce usar soh estas operacoes, chegar a uma matriz triangular, calcular o determinante desta... e, no final, descontar as trocas de sinal (operacoes (ii)) e multiplicacoes feitas (operacoes (iii), (iv)), voce calcula o determinante da matriz original. Nos meus tempos (aaah... os anos 80...), todo ano tinha um desses no vestibular do IME. Por outro lado, tenho que ser chato -- este metodo **eh** um dos metodos onde aplicam-se algumas propriedades dos determinantes visando a produção de zeros ou a redução da ordem da matriz, e assim facilitar o cálculo. De fato, o metodo da Eliminacao Gaussiana (de novo, minha nomenclatura segue a do Elon) eh exatamente este metodo, com um pouco mais de ordem para GARANTIR que cheguemos aa uma matriz triangular. Alem disso, Eliminacao Gaussiana tambem resolve sistemas lineares arbitrarios (mesmo que sejam impossiveis ou indeterminados), mas isto eh outra estoria. Abraco, Ralph. 2009/9/5 Paulo Barclay Ribeiro paulobarc...@yahoo.com.br Prezados, boa noite. Peço a gentileza de me orientar sobre a seguinte questão: Para calcular determinantes de matrizes de ordem elevada aplicam-se algumas propriedades dos determinantes ,o teorema de jacobi , regra de chió, ou processo de Höel visando a produção de zeros ou a redução da ordem da matriz, e assim facilitar o cálculo. Minha pergunta é a seguinte. É possível ( formalmente) desprezar as propriedades e teoremas citados acima e aplicar operações elementares sobre a matriz que se deseja calcular o determinante transformando a matriz em questão numa matriz triangular, e calcular mais facilmente o seu determinante? Se ao aplicarmos as operações elementares obteremos matrizes equivalentes, será correto afirmar que os determinantes calculados sobre essas matrizes ,também, serão equivalentes, ? Se tiver dito alguma bobagem, peço que me desculpem.Desde já agradeço a atenção de vocês. Um abraço Paulo Barclay -- Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/- Celebridadeshttp://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/celebridades/- Músicahttp://br.rd..yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/m%C3%BAsica/- Esporteshttp://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/esportes/
[obm-l] Cálculo de determinantesX Triangularização de matriz es
Prezados, boa noite. Peço a gentileza de me orientar sobre a seguinte questão: Para calcular determinantes de matrizes de ordem elevada aplicam-se algumas propriedades dos determinantes ,o teorema de jacobi , regra de chió, ou processo de Höel visando a produção de zeros ou a redução da ordem da matriz, e assim facilitar o cálculo. Minha pergunta é a seguinte. É possível ( formalmente) desprezar as propriedades e teoremas citados acima e aplicar operações elementares sobre a matriz que se deseja calcular o determinante transformando a matriz em questão numa matriz triangular, e calcular mais facilmente o seu determinante? Se ao aplicarmos as operações elementares obteremos matrizes equivalentes, será correto afirmar que os determinantes calculados sobre essas matrizes ,também, serão equivalentes, ? Se tiver dito alguma bobagem, peço que me desculpem.Desde já agradeço a atenção de vocês. Um abraço Paulo Barclay Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados http://br.maisbuscados.yahoo.com
[obm-l] Cálculo de Integrais: - uma boa dica!
Olá! Para os estudantes e demais interessados que se esbarram com integrais complicadas, há, na web (no site do software Mathematica), um ótimo calculador de integrais: http://integrals.wolfram.com/index.jsp Wolfram Mathematica Online Integrator Saudações, AB bousk...@gmail.com bousk...@ymail.com Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados http://br.maisbuscados.yahoo.com
[obm-l] RES: [obm-l] Cálculo de volume por integral múltip la
Caro colega, sei que vc sabe disto, mas faça o gráfico e medite que com certeza ... facilitará tua solução!!! Ontem a noite fiz uma prova na faculdade a respeito deste assunto, parti primeiro por elaborar o gráfico e determinar sua solução! Boa sorte. De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de César Santos Enviada em: terça-feira, 18 de novembro de 2008 20:07 Para: obm-l@mat.puc-rio.br Assunto: [obm-l] Cálculo de volume por integral múltipla Questão, ajuda por favor? No plano xy o volume é limitado pela parábola y = 4-x² e pela reta y = 3x e superiormente pelo plano z= x+4, determinar o volume do sólido. _ Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http:/br.maisbuscados.yahoo.com/ 10 - Celebridades http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http:/br.maisbuscados.yahoo.com/cele bridades/ - Música http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http:/br.maisbuscados.yahoo.com/m%C3 %BAsica/ - Esportes http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http:/br.maisbuscados.yahoo.com/espo rtes/ -- This message has been scanned for viruses and dangerous content by http://www.mailscanner.info/ MailScanner, and is believed to be clean.
[obm-l] [obm-l] Cálculo de volume por integral múltipla
Olá Cesar Seu enunciado não delimita o solido, mas os limites parecem ser: plano z = 0 (plano xy), paraboloide y = 4 - x² , plano y = 3x e o plano z = x + 4. Se o resultado for ~ 52 , meu guess está correto. []s Eduardo Wilner Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados http://br.maisbuscados.yahoo.com
[obm-l] Cálculo de volume por integral múltipla
Questão, ajuda por favor? No plano xy o volume é limitado pela parábola y = 4-x² e pela reta y = 3x e superiormente pelo plano z= x+4, determinar o volume do sólido. Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados http://br.maisbuscados.yahoo.com
[obm-l] Cálculo numérico - Quadratura Gauss Legendre - Ajuda p or favor - Urgente!
Pessoal, alguém poderia por favor me ajudar, a resolver esse problema!! Aplicar a quadratura de Gauss Legendre para resolver uma integral que envolve produto vetorial. No caso a integral é a expressão da lei de Biot Savart para o campo Magnético. dB = [(mi*i)/(4*pi)]*(dr X l)/l^3 onde mi, i são constantes, logo não interessam. Os vetores são dr (quantidade infinitesimal de uma espira circular) e l é o vetor que aponta de um ponto dr dessa espira em direção ao ponto no espaço 3D (x,y,z) onde se deseja calcular o campo magnético. Considerar o centro da espira na origem de x, y,z e sobre o plano x-y. A idéia é decompor o campo B nas três componentes, Bx, By, Bz e então calcular a integral para cada componente separadamente. Com isso para x (dr X l) = dry*lz para y (dr X l) = -dlx*rz para z (dr X l) = (dlx*ry - dly*rx) O meu problema é que não consigo enxergar uma maneira de aplicar quadratura de Gauss, ou seja enxergar Bx = f(w)dw para poder fazer Bx =k*somatório[Ai*f(t)i], sendo k uma constante vinda da relação de dw = kdt e i o índice dos pesos A e raízes t do polinômio de Legendre. Se alguém poder ajudar, nem que seja me ensinando como aplicar quadratura de Guass a um outro problema que envolva produto vetorial seria de imensa ajuda. Novos endereços, o Yahoo! que você conhece. Crie um email novo com a sua cara @ymail.com ou @rocketmail.com. http://br.new.mail.yahoo.com/addresses
[obm-l] Cálculo I :Limite
Ajuda neste exercício. Mostrar que lim x . lim f(x) = 0 se, e somente se f (x) = √x x→0 x→p Desde já agradeço Warley Souza Novos endereços, o Yahoo! que você conhece. Crie um email novo com a sua cara @ymail.com ou @rocketmail.com. http://br.new.mail.yahoo.com/addresses
Re: [obm-l] Cálculo I :Limite
Isso é falso. Veja: lim_{x - 0} x = 0. Logo, a sua expressão é o mesmo que: 0 * lim_{x - p} f(x). Se tal limite existir, a expressão vale 0, e ele existe para muitas funções f. Um contra exemplo: tome f(x) = x. lim_{x - 0} x * lim_{x - p} f(x) = 0 * p = 0. Tem algo errado aí. Será que vc não quis fazer algo como lim [x * f(x)]? Abraço Bruno -- Bruno FRANÇA DOS REIS msn: [EMAIL PROTECTED] skype: brunoreis666 tel: +33 (0)6 28 43 42 16 http://www.brunoreis.com e^(pi*i)+1=0 2008/10/11 warley ferreira [EMAIL PROTECTED] Ajuda neste exercício. Mostrar que lim x . lim f(x) = 0 se, e somente se f (x) = √x x→0 x→p Desde já agradeço Warley Souza -- Novos endereços, o Yahoo! que você conhece. Crie um email novohttp://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.new.mail.yahoo.com/addressescom a sua cara @ ymail.com ou @rocketmail.com.
[obm-l] Cálculo de diferenças [texto]
Sou novo na lista, entrei para divulgar alguns textos de matemática que escrevo e aprender um pouco com as soluções dos problemas, quero divulgar o texto que estou escrevendo sobre cálculo de diferenças finitas , um assunto que acho que não é tão explorado recentemente (eu acho ), com poucos textos em português e inglês acessiveis sobre o assunto, vou deixar aqui um link do hd virtual do 4shared onde têm a pasta onde sempre envio o arquivo, como ainda estou escrevendo (o texto não foi terminado ainda) estou sempre atualizando o arquivo... vou comentar sobre alguns assuntos tratados no texto técnicas de somatorio e produtórios principio da indução finita operadores de diferença, expansão ... cálculo simbólico (tratar os operadores de diferença finita como um dominio de integridade) potências fatoriais (do ingles factorial power) números de stirling e a relaçao de potências com potências fatoriais coeficientes binomiais soma de potências a^n+...+b^n entre outros tema ligados que ainda vou adicionar o link é esse: http://www.4shared.com/dir/4007098/aa9c0552/renji.html (o texto esta longe de ser uma versão final) dicas, criticas correções comentários, tudo bem vindo ^^ Rodrigo = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Cálculo - por onde começar a estudar?
Eu gosto bastante do Guidorizzi. Acho ele bem direto, enrola pouco sem esquecer de motivar cada coisa que vai fazer. Se vc quiser se aventurar, pode tentar o Apostol. Este é o que eu mais gosto de Cálculo. Ele faz tudo de uma forma um pouco diferente do que mais se acha por aí, e tem muitos exercícios muito, mas muito bons mesmo. É um pouco mais difícil também. Mas vale a pena dar uma olhada. Eu recomendaria Guidorizzi + Apostol, os dois juntos. Dependendo do seu nível, se vc não aguentar esses dois, pode ver o volume 7 ou 8, não me lembro, da coleção Fundamentos de Matemática Elementar, do Gelson Iezzi. Trata-se de uma coleção para ensino médio, é muito mais fácil, rápido e superficial que as outras indicações que já te passaram e que as que eu te passei. Além disso, estando com problemas durante seu estudo, sempre existe essa lista para te ajudar, e aqui sei que há muitos que adoram probleminhas cabeludos de análise e aparentados! Bons estudos. Abraço Bruno 2007/9/10, Otávio Menezes [EMAIL PROTECTED]: Estou no ensino médio e quero estudar Cálculo Diferencial e Integral. Que livro(s) vocês me recomendam? Tenho uma base razoável da matemática de ensino médio e uma base boa em funções e geometria plana. Sei um pouco de limites, derivadas bem por cima (se vejo uma derivada em um livro de física sei o que está acontecendo, mas se colocarem um exercício simples na minha frente não sei fazer) e nada de integral. Pretendo aprender cálculo para ler, entender e resolver livros de física do ensino superior e para já ir me preparando para a OBM-U com alguns anos de antecedência. Pensei em seguir pelo Piskounov, que me pareceu bem completo, mas decidi perguntar antes. -- Bruno França dos Reis email: bfreis - gmail.com e^(pi*i)+1=0
[obm-l] Cálculo - por onde começar a estudar?
Estou no ensino médio e quero estudar Cálculo Diferencial e Integral. Que livro(s) vocês me recomendam? Tenho uma base razoável da matemática de ensino médio e uma base boa em funções e geometria plana. Sei um pouco de limites, derivadas bem por cima (se vejo uma derivada em um livro de física sei o que está acontecendo, mas se colocarem um exercício simples na minha frente não sei fazer) e nada de integral. Pretendo aprender cálculo para ler, entender e resolver livros de física do ensino superior e para já ir me preparando para a OBM-U com alguns anos de antecedência. Pensei em seguir pelo Piskounov, que me pareceu bem completo, mas decidi perguntar antes.
[obm-l] Re: [obm-l] Cálculo - por onde começar a estudar?
Bom, só você pode saber em que nível está. Dependendo disso, talvez uma alternativa interessante pra vc seja pegar um livro mais básico sobre cálculo (tem um que considero muito bom, esgotado, da Editora Moderna, que é o 8º volume da coleção Noções de Matemática, de Aref Antar Neto e outros). Aí vc estuda lá, faz bastante exeercício de cálculo de limites pela definição, rala bastante lá com os epsilons e deltas, estuda bem derivada e integral por esse livro, e depois passa pra um livro de Cálculo I de cursos universitários Uma coleção excelente também, em dois volumes, essa em nível superior, é a dos livros de cálculo do Richard Courant. Esse é indispensável, pra você encarar depois que já tiver alguma experiência. Tenho a certeza de que os colegas da lista terão várias contribuições bibliográficas pra você. Um abraço, bons estudos e sucesso no seu intento. João Luís. - Original Message - From: Otávio Menezes To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, September 09, 2007 7:58 PM Subject: [obm-l] Cálculo - por onde começar a estudar? Estou no ensino médio e quero estudar Cálculo Diferencial e Integral. Que livro(s) vocês me recomendam? Tenho uma base razoável da matemática de ensino médio e uma base boa em funções e geometria plana. Sei um pouco de limites, derivadas bem por cima (se vejo uma derivada em um livro de física sei o que está acontecendo, mas se colocarem um exercício simples na minha frente não sei fazer) e nada de integral. Pretendo aprender cálculo para ler, entender e resolver livros de física do ensino superior e para já ir me preparando para a OBM-U com alguns anos de antecedência. Pensei em seguir pelo Piskounov, que me pareceu bem completo, mas decidi perguntar antes.
Re: [obm-l] Cálculo - por onde começar a estudar?
Olá Otávio, O livro de Cálculo do Thomas é muito bom, pois possui um texto bem claro e didático além de muitas demonstrações e exercícios para enriquecer o conteúdo trabalhado. http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=640361 http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=672297 On 9/9/07, Otávio Menezes [EMAIL PROTECTED] wrote: Estou no ensino médio e quero estudar Cálculo Diferencial e Integral. Que livro(s) vocês me recomendam? Tenho uma base razoável da matemática de ensino médio e uma base boa em funções e geometria plana. Sei um pouco de limites, derivadas bem por cima (se vejo uma derivada em um livro de física sei o que está acontecendo, mas se colocarem um exercício simples na minha frente não sei fazer) e nada de integral. Pretendo aprender cálculo para ler, entender e resolver livros de física do ensino superior e para já ir me preparando para a OBM-U com alguns anos de antecedência. Pensei em seguir pelo Piskounov, que me pareceu bem completo, mas decidi perguntar antes. -- Henrique
Re: [obm-l] cálculo - AJUDA POR FAVOR!!!
(a) y + y = 0, y(0) = 1, y'(0) = 0 -- y = cos (x) y´=-senx y´(0)=0 y´´=-cosx -cosx+co0sx=0 a série de maclaurin e a serie de taylor em torno de x=0 cosx= 1-1/2!x^2+1/4!x^4,,, y=soma(cnx^n) y´=soma(ncn*x^(n-1)) y´´=soma(n(n-1)cnx^(n-2)) y´´+y=0 n-2=n n=n+2 y´´=soma((n+2)(n+1)c(n+2)x^n somax^n[cn+c(n+2)(n+1)(n+2)]=0 cn+c(n+2)(n+1)(n+2)=0 c0=1 c1=0 c2=-1/2 raio de convergencia da soluçao lim cn+1/cn=0 n-00 a serie converge para todo n. On 8/30/07, Sharon Guedes [EMAIL PROTECTED] wrote: Olá pessoal... Preciso resolver estes exercícios, minha prova é sexta, e vai cair 2 questões deste tipo. Quem puder me ajudar, ou me indicar um material que possa me ajudar eu agradeço muito. Desde já agradeço. Atenciosamente: Sharon. Questão1: Para cada item abaixo, proceda como segue: #Primeiro, verifique que a função indicada satisfaz a equação diferencial e as condições se contorno (ou seja , é solução do problema). #Segundo, determine a série de Maclaurin da solução. #Terceiro, resolva o problema supondo que a solução pode ser escrita como uma série de funções em torno do zero, isto é: y = ao somatório de zero ao infinito de Cn x^n, Observe que a solução obtida corresponde a série de Maclaurin da função. #Quarto, determine o raio de convergência da solução e de sua derivada, com isso, justifique porque foi possível diferenciar y termo a termo. (a) y + y = 0, y(0) = 1, y'(0) = 0 -- y = cos (x) (b) y + 4y = 0, y(0) = 0 , y'(0) = 2 -- y = sen(2x) (c) 2y -3y' -2y = 0, y(0) =1, y'(0) =2, --y = e^2x Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba maishttp://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/flickr/*http://www.flickr.com.br/.
[obm-l] cálculo - AJUDA POR FAVOR!!!
Olá pessoal... Preciso resolver estes exercícios, minha prova é sexta, e vai cair 2 questões deste tipo. Quem puder me ajudar, ou me indicar um material que possa me ajudar eu agradeço muito. Desde já agradeço. Atenciosamente: Sharon. Questão1: Para cada item abaixo, proceda como segue: #Primeiro, verifique que a função indicada satisfaz a equação diferencial e as condições se contorno (ou seja , é solução do problema). #Segundo, determine a série de Maclaurin da solução. #Terceiro, resolva o problema supondo que a solução pode ser escrita como uma série de funções em torno do zero, isto é: y = ao somatório de zero ao infinito de Cn x^n, Observe que a solução obtida corresponde a série de Maclaurin da função. #Quarto, determine o raio de convergência da solução e de sua derivada, com isso, justifique porque foi possível diferenciar y termo a termo. (a) y + y = 0, y(0) = 1, y'(0) = 0 -- y = cos (x) (b) y + 4y = 0, y(0) = 0 , y'(0) = 2 -- y = sen(2x) (c) 2y -3y' -2y = 0, y(0) =1, y'(0) =2, --y = e^2x Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. http://www.flickr.com.br/
[obm-l] Cálculo Numérico - Ponto Flutuante
Olá! Estou estudando cálculo numérico pela obra Cálculo Numérico - Aspectos Teóricos e Computacionais e logo no primeiro exercício do primeiro capítulo estou em dúvida na obtenção da resposta. Irei colocar vários conceitos retirados do livro para que o exercício faça sentido no contexto do livro. Exercício: Seja um sistema de aritmética de ponto flutuante de quatro dígitos, base decimal e com acumulador de precisão dupla. Dados os números: x = 0.7237*10^4 ; y = 0.2145*10^(-3) ; z = 0.2585*10^1 efetue as seguintes operações e obtenha o erro relativo no resultado, supondo que x, y e z estão exatamente representados: a) x + y + z b) x - y - z c) x/y d) (xy)/z e) x(y/z) Irei detalhar apenas a) pois os outros irei tentar resolver assim que sanar minha dúvida. Solução: Já que o problema diz que x, y e z estão exatamente representados podemos efetuar as operações com a quantidade de casas decimais que quisermos (existe até um exemplo no livro em que a operação é efetuada com a quantidade de casas necessárias, sem limitação). Dessa forma, seguindo a seqüência de operações e efetuando x + y primeiro, temos que passar a potência da base 10 de y para ser igual a 4 (no livro é citado que se passe o valor da menor potência para a maior antes dos cálculos). Assim: x + y = 0.7237*10^4 + 0.0002145*10^4 = 0.72370002145*10^4 x + y + z = 0.72370002145*10^4 + 0.0002585*10^4 = 0.72395852145*10^4 Como a resposta deve ser dada com quatro dígitos: Truncamento: x + y + z = 0.7239*10^4 Arredondamento: x + y + z = 0.7240*10^4 (já que o quinto dígito é 5, essa é a resposta encontrada no final do livro) Qual seria a importância de informar um acumulador de precisão dupla??? Seria considerar os resultados intermediários com 8 dígitos decimais??? Qual a influência disso na resposta??? O livro cita que geralmente é efetuado truncamento ao invés de arredondamento porque o último necessita de mais tempo de execução. Erro Relativo após Truncamento: ER(x+y+z) 10^(-3) Erro Relativo após Arredondamento: ER(x+y+z) 0.5*10^(-3) O erro relativo que está como resposta no livro é ER(x+y+z) 10^(-3), mas isso contraria a demonstração dada no próprio livro dos valores limite dos erros absoluto e relativo sendo que para o erro relativo seriam: Erro Relativo após Truncamento: ER 10^(-t+1) Erro Relativo após Arredondamento: ER 0.5*10^(-t+1) onde t é a quantidade de dígitos na representação da mantissa do número, que no caso deste exercício é 4. A demonstração dos erros é bem clara e realmente não entendi porque a resposta da operação é arredondada e o erro relativo encontrado é para uma operação de truncamento. Colocarei abaixo as respostas das outras letras. b) x - y - z = 0.7234*10^4 e ER 1.0002*10(-3) (de onde surgiu esse 1.0002???) c) x/y = 0.3374*10^8 e ER 0.5*10^(-3) d) (xy)/z = 0.6004 e ER 10^(-3) e) x(y/z) = 0.6005 e ER 10^(-3) Me desculpem se estou parecendo folgado por pedir a resolução destes problemas. Muito obrigado! -- Henrique
[obm-l] RE: [obm-l] Cálculo de distâncias
Uma pista (retilínea) de provas de alta velocidade tem a largada num ponto L e o trecho de aferição da velocidade entre os pontos A e B tais que: LA = 3 km e AB = 1 km (A entre L e B). Um helicóptero sobrevôa a pista e tira duas fotografias do carro-protótipo em movimento. Na primeira, o carro está num ponto P1 entre A e L e na segunda num ponto P2 além do ponto B (mas pertencente à reta LAB). Na primeira fotografia, as distâncias medidas são: LP1 = 3cm; P1A = 2cm e AB = 5cm. Na segunda fotografia, as distâncias medidas são: LA = 4cm; AB = 4cm e BP2 = 2cm. Qual a distância real percorrida pelo carro entre os instantes das duas fotografias (ou seja, qual o comprimento de P1P2?) []s, Claudio. === *L*P1-*A---*B*P2--- Distâncias reais: LA = 3 km AB = 1 km !ª foto: LP1 = 3cm P1A = 2cm AB = 5cm 2ª foto: LA = 4cm AB = 4cm BP2 = 2cm Muito bem.. podemos tirar a escala de cada foto comparando as medias do segmento AB. Ah, lembremos que: 1 km = 100.000 cm Escala da 1ª foto: 5 cm / 100.000 cm = 1 / 20.000 Então, distância real de P1A = 2 . 20.000 cm = 400m Escala da 2ª foto: 4 / 100.000 = 1 / 25.000 Então, distância real de BP2 = 2 . 25.000 cm = 500m Logo: P1P2 = P1A + AB + BP2 = 400m + 1000m + 500m = 1900m Acho q é wilson... Abraços, FC. _ Seja um dos primeiros a testar o novo Windows Live Mail Beta- grátis. Acesse http://www.ideas.live.com/programpage.aspx?versionId=5d21c51a-b161-4314-9b0e-4911fb2b2e6d = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] RES: [obm-l] Cálculo de Limites
Foi citadoL´Hopital. De fato funciona, e o que temos no primeiro caso eh, por definicao, a derivada de f(x) = x^(1/3) no ponto x = a, ou seja f'(a) = (1/3) * a^(-2/3) No segundo caso, eh simplesmente a derivada desta funcao em x =8. Mas para chegarmos a esta formula, este limite teve inicialmente que ser calculado de outra forma. A aplicacao da regra de L´Hopital jah pressupoeo conhecimento das derivadas. Seja a funcao f(x) = x^m, x em R, m inteiro positivo. Pelo Binomio de Newton, eh facil concluir que x - 0 = ( 1+ x)^m ~ 1 + m*x. Baseados nesta equivalencia nas proximidades de x =0 e com alguma algebra, chegamos a que f'(x) = m * x^(m-1). Se m for inteiro negativo, podemos considerar, alem da equivalencia anterior, o fato de que x - 0 = 1/(1+x) ~1 -x. E se n = p/q for um racional, entaoas conclusoes anteriores e um pouco de algebra levam a que f'(x) = n* x^(n-1). Este eh o caso do exercicio. Para n =0 a funcao f eh constante a a formula vale trivialmente. Se n for um real qualquer, logo incluindo os irracionais, aih temos que considerar que x^n = e^(n* ln(x)), x 0, e tomar por base a definicao e as propriedades da funcao exponencial, dada por uma serie de potencias, e da sua inversa. Artur -Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de Natan PadoinEnviada em: quarta-feira, 3 de maio de 2006 00:22Para: obm-l@mat.puc-rio.brAssunto: [obm-l] Cálculo de Limites Alguém pode me ajudar a resolver estes limites? lim [RAIZ CÚBICA _(x) - RAIZ CÚBICA _ (a)] / (x - a) (x - a) lim [RAIZ CÚBICA _ (8 + h) - 2] / h (h - 0) Abraço. Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
[obm-l] Re:[obm-l] Cálculo de Limites
Olá, lembre-se que: a^3- b^3 = (a - b)(a^2 + ab + b^2) assim, temos: (x-a)/(x-a) * 1/(x^2/3 + (ax)^1/3 + a^2/3) assim.. qdo x- a, temos 1/[ 2a^2/3 + a^2/3 ] = 1/[3a^(2/3)] a segunda eh igual a primeira.. mas com a=8, logo: 1/[3*8^(2/3)] note que em ambos os casos, temos a definicao de derivada.. na primeira, esse limite eh a derivada de f(x)=x^(1/3) no ponto a, e na segunda eh a derivada de f(x) = x^(1/3) no ponto 8... abraços, Salhab Alguém pode me ajudar a resolver estes limites? lim [RAIZ CÚBICA _ (x) - RAIZ CÚBICA _ (a)] / (x - a) (x - a) lim [RAIZ CÚBICA _ (8 + h) - 2] / h (h - 0) Abraço. - Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
[obm-l] CÁLCULO DA MARGEM!
Turma! O artigo lançado pelo prof. Luís Carlos Ewald era a pá-de-cal que faltava para sepultarmos definitivamente nossas últimas dúvidas quanto à margem de lucro. O lucro definido em função do preço de venda de uma mercadoria é o valor obtido pela diferença entre o preço de venda e o custo, dividido pelo preço de venda. O índice percentual obtido por essa relação, chamado de margem, é muito utilizado porque identifica quanto se está ganhando em relação a qualquer faturamento realizado. Mantida a relação: Preço de Venda = Preço de Custo + Lucro ; para o caso do cálculo da margem, tem-se o lucro como um percentual do preço de venda: Preço de Venda = Preço de Custo + % do Preço de Venda. Uma blusa de seda custa o preço unitário de $21,00 e deseja-se um lucro de 40% sobre o preço de venda (margem de 40%). Determinar o preço de venda unitário para essa blusa. Afinal! Quanto custaram os lenços postos à venda por $9 cada, ou três por $24 e qual o número máximo possível de pessoas envolvidas numa transação de recompra e revenda. A propósito, qual o mais viável: uma queda no preço de mais de 100% ou um aumento de mais de 100%? Abraços! _ Seja um dos primeiros a testar o Windows Live Messenger Beta a geração do seu MSN Messenger. http://imagine-msn.com/minisites/messenger/default.aspx?locale=pt-br = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] RES: [obm-l] CÁLCULO DA MARGEM!
Queda no preco de mais de 100% significa que o fabricante vai pagar para alguem adquirir o seu produto Artur A propósito, qual o mais viável: uma queda no preço de mais de 100% ou um aumento de mais de 100%? Abraços! _ Seja um dos primeiros a testar o Windows Live Messenger Beta a geração do seu MSN Messenger. http://imagine-msn.com/minisites/messenger/default.aspx?locale=pt-br = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] RES: [obm-l] Cálculo em variável comp lexa
Uma forma menos braçal eh definir g(z) = f(z)*f(w-z), para z em C e w fixo mas arbitrario. Como f e a derivada de si mesma, temos que g'(z) = f'(z)*f(w-z) + f(z)*f'(w-z)*(-1) = f(z)*f(w-z) - f(z)*f(w-z) = 0. Como g eh definida em todo o plano coplexo, g' = 0 implica que se tenha g(z) = K, constante, para todo z de C. Fazendo-se z = w, temos f(w)*f(0) = f(w) = K, de modo que f(z)*f(w-z) = f(w) para todo z. Entao, f(z)*f(w) = f(z)*f(z+w-z)= = f(z+w) para todos z e w de C. Artur -Mensagem original- De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Demetrio Freitas Enviada em: sexta-feira, 4 de novembro de 2005 13:15 Para: obm-l@mat.puc-rio.br Assunto: Re: [obm-l] Cálculo em variável complexa Não sei que demostração você procura. Para mostrar que f(z+w)=f(z)f(w) com f(z)=somatorio (n=0, oo)z^n/n!, basta você desenvolver os dois lados da igualdade e igualar termo a termo. É apenas trabalho braçal mesmo. Porém isso não mostra que f(z)=exp(z), de fato esta propriedade vale para qualquer g(z)=a^z. você pode mostrar, usando desenvolvimento do binômio de newton --- guilherme S. [EMAIL PROTECTED] escreveu: Pessoal, to me quebrano pra tenta resolve isso aqui,por favor deêm uma olhada(a primeira parte -f(z+w)=f(z)f(w)- eu sei que eh so usar o binômio de Newton ): seja a função f(z)=somatorio (n=0, oo)z^n/n! use o fato de que f(z+w)=f(z)f(w) para concluir que f(z)=exp(z). []'s guilherme ___ Yahoo! Acesso Grátis: Internet rápida e grátis. Instale o discador agora! http://br.acesso.yahoo.com/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = ___ Yahoo! Acesso Grátis: Internet rápida e grátis. Instale o discador agora! http://br.acesso.yahoo.com/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Cálculo em variável complexa
Pessoal, to me quebrano pra tenta resolve isso aqui,por favor deêm uma olhada(a primeira parte -f(z+w)=f(z)f(w)- eu sei que eh so usar o binômio de Newton ): seja a função f(z)=somatorio (n=0, oo)z^n/n! use o fato de que f(z+w)=f(z)f(w) para concluir que f(z)=exp(z). []'s guilherme ___ Yahoo! Acesso Grátis: Internet rápida e grátis. Instale o discador agora! http://br.acesso.yahoo.com/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] RES: [obm-l] Cálculo em variável comp lexa
f(z)=somatorio (n=0, oo)z^n/n! eh normalmente a definicao de e^z. No seu caso, como foi definida e^z? Artur -Mensagem original- De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de guilherme S. Enviada em: sexta-feira, 4 de novembro de 2005 08:08 Para: obm-l@mat.puc-rio.br Assunto: [obm-l] Cálculo em variável complexa Pessoal, to me quebrano pra tenta resolve isso aqui,por favor deêm uma olhada(a primeira parte -f(z+w)=f(z)f(w)- eu sei que eh so usar o binômio de Newton ): seja a função f(z)=somatorio (n=0, oo)z^n/n! use o fato de que f(z+w)=f(z)f(w) para concluir que f(z)=exp(z). []'s guilherme ___ Yahoo! Acesso Grátis: Internet rápida e grátis. Instale o discador agora! http://br.acesso.yahoo.com/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Cálculo em variável complexa
Não sei que demostração você procura. Para mostrar que f(z+w)=f(z)f(w) com f(z)=somatorio (n=0, oo)z^n/n!, basta você desenvolver os dois lados da igualdade e igualar termo a termo. É apenas trabalho braçal mesmo. Porém isso não mostra que f(z)=exp(z), de fato esta propriedade vale para qualquer g(z)=a^z. você pode mostrar, usando desenvolvimento do binômio de newton --- guilherme S. [EMAIL PROTECTED] escreveu: Pessoal, to me quebrano pra tenta resolve isso aqui,por favor deêm uma olhada(a primeira parte -f(z+w)=f(z)f(w)- eu sei que eh so usar o binômio de Newton ): seja a função f(z)=somatorio (n=0, oo)z^n/n! use o fato de que f(z+w)=f(z)f(w) para concluir que f(z)=exp(z). []'s guilherme ___ Yahoo! Acesso Grátis: Internet rápida e grátis. Instale o discador agora! http://br.acesso.yahoo.com/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = ___ Yahoo! Acesso Grátis: Internet rápida e grátis. Instale o discador agora! http://br.acesso.yahoo.com/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
RES: [obm-l] RES: [obm-l] Cálculo em variá vel complexa
Artur, e^z eh definida como sendo: exp(z)=exp(x)(cosy+iseny) onde, z=x+iy []'s guilherme. -Mensagem original- De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Artur Costa Steiner Enviada em: sexta-feira, 4 de novembro de 2005 10:23 Para: obm-l@mat.puc-rio.br Assunto: [obm-l] RES: [obm-l] Cálculo em variável complexa f(z)=somatorio (n=0, oo)z^n/n! eh normalmente a definicao de e^z. No seu caso, como foi definida e^z? Artur -Mensagem original- De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de guilherme S. Enviada em: sexta-feira, 4 de novembro de 2005 08:08 Para: obm-l@mat.puc-rio.br Assunto: [obm-l] Cálculo em variável complexa Pessoal, to me quebrano pra tenta resolve isso aqui,por favor deêm uma olhada(a primeira parte -f(z+w)=f(z)f(w)- eu sei que eh so usar o binômio de Newton ): seja a função f(z)=somatorio (n=0, oo)z^n/n! use o fato de que f(z+w)=f(z)f(w) para concluir que f(z)=exp(z). []'s guilherme ___ Yahoo! Acesso Grátis: Internet rápida e grátis. Instale o discador agora! http://br.acesso.yahoo.com/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] cálculo no R^n.
Gostaria de uma ajuda no problema abaixo: Sejam U em R^m, U aberto conexo, f:U -- R^m de classe C^k (k=0) com Jf(x) = 0 (ou seja, det df(x) 0), para todo x em U. Mostre que f é uma aplicação aberta. Mostre, através de um exemplo, que a imagem por f de um fechado pode não ser um fechado. Obs.: No caso em quek1, a primeira parte do problema estah resolvida, pois f é um difeo. local e, portanto leva abertos em abertos (Não precisa da hipótese de U ser conexo). Acho que a hipótese de U ser conexovai ser usada apenas no caso em k = 0, ou seja, U conexo == f de classe C^1 e, daí posso usar o teorema da função inversa. grato desde já, éder. Yahoo! Acesso Grátis: Internet rápida e grátis. Instale o discador agora!
[obm-l] Re: [obm-l] cálculo no R^n
Obrigado Cláudio. Nada substitui o talento. Seu contra-exemplo em R^1 já seria suficiente provar não diferenciabilidade da inversa no caso geral. A transformação linear a que você se refere, poderia ser considerada a matriz Jacobiana (isto é a matriz das primeiras derivadas parciais) na expansão de Taylor de f(x). Neste caso, poderíamos tentar usar este fato achar uma constante k e provar que f se comporta como uma contração como eu havia mencionado no conjunto B(0;1) - {0}, mas isso não funcionaria pois f é uma contração fraca (justamente pelo fato de ser f não linear). []s Ronaldo L. Alonso. - Original Message - From: Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED] To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Friday, April 08, 2005 10:23 AM Subject: Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] cálculono R^n Injetiva: f(x) = f(y) == x,xx = y,yy. Se x = 0, entao y,yy = 0 e isso se e soh se y = 0. Se x 0, entao x,x 0 e x = y,y/x,xy. y nao pode ser 0, pois nesse caso teriamos x = 0, uma contradicao. Logo, y,y 0 e x = ky, onde k = y,y/x,x 0. Assim, x,x = ky,ky = k^2y,y == 1/k^2 = y,y/x,x = k == k^3 = 1 == k = 1, pois k eh real == x = y == f eh injetiva. Mesmo em R^1 a inversa nao eh diferenciavel, pois nesse caso f(x) = x^3 e a inversa g(x) = x^(1/3) nao eh diferenciavel na origem. Seja g: R^n - R^n a inversa de f. Entao, g(y) = y/y,y^(1/3) se y 0 e g(0) = 0. Pode fazer as contas. Se g for diferenciavel na origem, vai existir uma transformacao linear T tal que: g(h) = g(0) + T*h + r(h), tal que r(h)/|h| - 0 quando h - 0 == r(h) = h/h,h^(1/3) - T*h. Tome h da forma k*e_1, onde k eh real e e_1 = (1,0,0,...,0). Entao, h/h,h^(1/3) = k^(1/3)*e_1 e T*h = k*(t_1,t_2,...,t_n), onde os t_i dependem de T. Logo, r(h) = (k^(1/3) - k*t_1,-k*t_2,...,-k*t_n). |h| = raiz(h,h) = |k| == r(h)/|h| = (k^(1/3)/|k| - kt_1/|k|,-kt_2/|k|,...,-kt_n/|k|). Quando k - 0 (e portanto |h| - 0), as coordenadas 2, 3, ..., n soh terao limite se t_2 = t_3 = ... = t_n = 0. Mesmo nesse caso, k^(1/3)/|k| - kt_1/|k| eh ilimitada numa vizinhaca de zero, de modo que r(h)/|h| nao tende a zero. Ou seja, g nao eh diferenciavel na origem. []s, Claudio. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] cálculo no R^n
Eu acho que esta f é uma contração fraca, ou seja, ||f(x) - f(y)|| ||x-y||. Acho que não existe uma k em [0, 1) tal que valha a desigualdade das contrações, justamente porque a f vai ficando cada vez mais linear quando x,x fica perto de 1... (Bom, acabei de ver: use y=0 e x = u(1-eps) onde u é um unitário e eps-0. Isso nos dá uma desigualdade acima com 1-eps k 1, para todo eps... então não dá para ser uma contração forte - aquela que tem um k 1 - mas acho que ainda assim o argumento só usa contração fraca) Té mais, -- Bernardo Freitas Paulo da Costa On Apr 8, 2005 1:43 AM, Ronaldo Luiz Alonso [EMAIL PROTECTED] wrote: Meu caro Ronaldo, acho que seu argumento que f é uma contração na bola B(0,1) não está correta, pois não por enquanto não temos uma constante 0 = k 1 tal que ||f(x) - f(y)|| = k.||x - y||. Apesar de mesmo aceitando esse hipótese, também não fiquei convensido que ela injetiva e não adimite inversa diferenciável!! Sem mais. Acho que você como matemático está certo em julgamento. De fato, matemáticos querem sempre coisas precisas. A intuição ajuda muito mas não convence :) Deixa-me tentar novamente: Acredito que a constante k pode ser obtida pela desigualdade triangular. ||f(x) + (- f(y))|| = ||f(x)|| + ||-f(y)|| = ||x,xx|| + ||y,yy|| = ||x||^2.||x|| + ||y||^2.||y|| = ||x||^3 + ||y||^3 como ||x||1 e ||y|| 1, então ||x||^3+||y||^3 ||x||+||y|| ||x|| - ||y|| (pois a norma é sempre positiva). então qualquer 0 = k 1 satisfaz a desigualdade. Está certo? Falta tempo para eu examinar melhor as idéias (e talvez também competência minha, para firmá-las). []s e saudações. --- Ronaldo Luiz Alonso [EMAIL PROTECTED] wrote: - 2) Seja f: R^n -- R^n dada por f(x) = x,x.x. Mostre que f é de classe C infinito e que leva a bola unitária B(0;1) sobre si mesma injetivamente. Mostre que, entretanto, a aplicação inversa não é diferenciável na origem. Neste caso se x \in B(0;1) então x,x = ||x|| e 0||x|| 1. Logo a aplicação é uma contração de x. A contração é diferenciável e de classe C^{\infty}. É mais ou menos intuitivo que neste caso a apliação seja injetiva. Por exemplo: Vetores próximos da fronteira tem norma 1 e portanto serão pouco contraídos. Assim a demonstração de injetividade usa esse fato, isto é, se tomarmos um ponto x próximo próximo da fronteira, podemos sempre escolher um f^{-1}(x) tal que f composto com f^{-1}(x) = x e vice versa. Como ||x|| é sempre menor que 1 esses pontos tem que ser diferentes. Para entender por que a aplicação não é diferenciável na origem basta notar que quanto mais perto o vetor estiver da origem mais contraído será na aplicação direta. (reciprocamente na aplicação inversa mais expandido será). A origem é uma espécie de buraco negro ao contrário logo não pode ter derivada lá. Argumentos do teorema de função implícita podem ajudar. Novamente sem rigor... apenas com idéias. []s Ronaldo L. Alonso Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. Instale o discador agora! http://br.acesso.yahoo.com/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] cálculo no R^n
Injetiva: f(x) = f(y) == x,xx = y,yy. Se x = 0, entao y,yy = 0 e isso se e soh se y = 0. Se x 0, entao x,x 0 e x = y,y/x,xy. y nao pode ser 0, pois nesse caso teriamos x = 0, uma contradicao. Logo, y,y 0 e x = ky, onde k = y,y/x,x 0. Assim, x,x = ky,ky = k^2y,y == 1/k^2 = y,y/x,x = k == k^3 = 1 == k = 1, pois k eh real == x = y == f eh injetiva. Mesmo em R^1 a inversa nao eh diferenciavel, pois nesse caso f(x) = x^3 e a inversa g(x) = x^(1/3) nao eh diferenciavel na origem. Seja g: R^n - R^n a inversa de f. Entao, g(y) = y/y,y^(1/3) se y 0 e g(0) = 0. Pode fazer as contas. Se g for diferenciavel na origem, vai existir uma transformacao linear T tal que: g(h) = g(0) + T*h + r(h), tal que r(h)/|h| - 0 quando h - 0 == r(h) = h/h,h^(1/3) - T*h. Tome h da forma k*e_1, onde k eh real e e_1 = (1,0,0,...,0). Entao, h/h,h^(1/3) = k^(1/3)*e_1 e T*h = k*(t_1,t_2,...,t_n), onde os t_i dependem de T. Logo, r(h) = (k^(1/3) - k*t_1,-k*t_2,...,-k*t_n). |h| = raiz(h,h) = |k| == r(h)/|h| = (k^(1/3)/|k| - kt_1/|k|,-kt_2/|k|,...,-kt_n/|k|). Quando k - 0 (e portanto |h| - 0), as coordenadas 2, 3, ..., n soh terao limite se t_2 = t_3 = ... = t_n = 0. Mesmo nesse caso, k^(1/3)/|k| - kt_1/|k| eh ilimitada numa vizinhaca de zero, de modo que r(h)/|h| nao tende a zero. Ou seja, g nao eh diferenciavel na origem. []s, Claudio. on 08.04.05 01:43, Ronaldo Luiz Alonso at [EMAIL PROTECTED] wrote: Meu caro Ronaldo, acho que seu argumento que f é uma contração na bola B(0,1) não está correta, pois não por enquanto não temos uma constante 0 = k 1 tal que ||f(x) - f(y)|| = k.||x - y||. Apesar de mesmo aceitando esse hipótese, também não fiquei convensido que ela injetiva e não adimite inversa diferenciável!! Sem mais. Acho que você como matemático está certo em julgamento. De fato, matemáticos querem sempre coisas precisas. A intuição ajuda muito mas não convence :) Deixa-me tentar novamente: Acredito que a constante k pode ser obtida pela desigualdade triangular. ||f(x) + (- f(y))|| = ||f(x)|| + ||-f(y)|| = ||x,xx|| + ||y,yy|| = ||x||^2.||x|| + ||y||^2.||y|| = ||x||^3 + ||y||^3 como ||x||1 e ||y|| 1, então ||x||^3+||y||^3 ||x||+||y|| ||x|| - ||y|| (pois a norma é sempre positiva). então qualquer 0 = k 1 satisfaz a desigualdade. Está certo? Falta tempo para eu examinar melhor as idéias (e talvez também competência minha, para firmá-las). []s e saudações. --- Ronaldo Luiz Alonso [EMAIL PROTECTED] wrote: - 2) Seja f: R^n -- R^n dada por f(x) = x,x.x. Mostre que f é de classe C infinito e que leva a bola unitária B(0;1) sobre si mesma injetivamente. Mostre que, entretanto, a aplicação inversa não é diferenciável na origem. Neste caso se x \in B(0;1) então x,x = ||x|| e 0||x|| 1. Logo a aplicação é uma contração de x. A contração é diferenciável e de classe C^{\infty}. É mais ou menos intuitivo que neste caso a apliação seja injetiva. Por exemplo: Vetores próximos da fronteira tem norma 1 e portanto serão pouco contraídos. Assim a demonstração de injetividade usa esse fato, isto é, se tomarmos um ponto x próximo próximo da fronteira, podemos sempre escolher um f^{-1}(x) tal que f composto com f^{-1}(x) = x e vice versa. Como ||x|| é sempre menor que 1 esses pontos tem que ser diferentes. Para entender por que a aplicação não é diferenciável na origem basta notar que quanto mais perto o vetor estiver da origem mais contraído será na aplicação direta. (reciprocamente na aplicação inversa mais expandido será). A origem é uma espécie de buraco negro ao contrário logo não pode ter derivada lá. Argumentos do teorema de função implícita podem ajudar. Novamente sem rigor... apenas com idéias. []s Ronaldo L. Alonso Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. Instale o discador agora! http://br.acesso.yahoo.com/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Re: [obm-l] cálculo no R^n
Oi pessoal, estou de volta. Vou tentar resolver (realmente quando se trata de demonstrações eu sou mesmo um mau técnico): - 1) Mostre que g(x,y) = (int_{0 ... x-y} f(t) dt, int_{0 ... xx - yy} f(t) dt) é um difeomorfismo do aberto A = {(x,y) em R^2; 0 x y}sobre um aberto de R^2, sabendo que a função f: [0,+infinit) -- (0, +infinito) é contínua. Neste caso, consideremos que o aberto de R^2 resultante seja a imagem daaplicação deg sobre A. Inicialmente mostramos que a aplicação g(x,y) é injetiva sobre a imagem pois no caso que abordamos ela é sobrejetiva (não demonstrado aqui). Com isso provamos que (x,y) -- g(x,y) é um homeomorfismo. Para provar que a aplicação é um difeomorfismo basta considerar a derivada de g(x,y) em relação a t. Fazemos isso aplicando a regra de Leibnitz (diferenciação sobre o sinal de integração). Como por hipótese a função f(t) é contínua sobre o intervalo considerado teremos pela fórmula de Leibnitz e pela composição de funções contínuas (que é contínua) temos portanto um difeomorfismo. Faltam detalhes é claro, mas acho que esta é a idéia básica. - Orig inal Message - From: Lista OBM To: Lista OBM Sent: Wednesday, April 06, 2005 5:17 PM Subject: [obm-l] cálculo no R^n Gostaria de uma ajuda nos dois problemas abaixo: 1) Mostre que g(x,y) = (int_{0 ... x-y} f(t) dt, int_{0 ... xx - yy} f(t) dt) é um difeomorfismo do aberto A = {(x,y) em R^2; 0 x y}sobre um aberto de R^2, sabendo que a função f: [0,+infinit) -- (0, +infinito) é contínua. Notação: int_{b ... c} f(t) dt = integral de f(t), com tvariando deb a c. 2) Seja f: R^n -- R^n dada por f(x) = x,x.x. Mostre que f é de classe C infinito e que leva a bola unitária B(0;1) sobre si mesma injetivamente. Mostre que, entretanto, a aplicação inversa não é diferenciável na origem. Notação: , = produto interno Grato desde já, Francisco Medeiros. Yahoo! Acesso Grátis: Internet rápida e grátis. Instale o discador agora!