Caro Hermógenes,
Acho que a questão relevante está na citação original do seu e-mail:
"There are two ways of constructing a software design: One way is to
make it so simple that there are obviously no deficiencies and the other
way is to make it so complicated that there are no obvious
Cara Bruna, caro Marcelo,
Isso é fácil responder: no próprio livro do Heyting, "Intuitionism: an
Introduction", você confere o capítulo 2.
Mas, enfim, estou escrevendo excepcionalmente apenas para desejar Feliz Natal e
Feliz Chanukah (que neste ano coincidem) aos lógicos, matemáticos e
1. Eu trabalhei com pragmática do ponto de vista da lógica. A questão extrapola
os limites da linguagem ao invés de encontrar soluções nela. Até porque a
análise pragmática de fenômenos linguísticos remete a um nível de abstração
ainda mais alto, onde a distinção entre linguagem e pensamento
Não me lembro desse uso do termo "fraco" nessa acepção, embora já tenho visto
conectivos ou operadores divididos entre fortes e fracos, nomeadamente as
negações.
Mas, a questão é saber o que tu fazes com uma definição dessas. Pois veja, se
já tens dado que o conjunto X-{*} é funcionalmente
O artigo deles mesmo está no link abaixo:
https://math.uchicago.edu/~mem/Paper12.pdf
Essa notícia saiu hoje noutra lista de filosofia analítica, com link para
matéria na imprensa geral. A matéria jornalística não explica bem, o artigo
científico em si mesmo é mais digerível. Tem outro problema
Obrigado pela explicação, vale a pena estudar os detalhes.
Só quero dizer que gostei do trabalho desses professores porque primeiro tem
foco num assunto e segundo traz demonstrações elegantes e enxutas. Acho essa
segunda qualidade a mais importante. (Não se pode viver num mundo em que cada
O problema que a gente tem de enfrentar é a precarização do magistério
superior. O pós-doc é importante para os recém-doutores se colocarem
profissionalmente. Disso não há dúvida. Agora, quanto tempo leva uma pessoa
para se preparar para entrar nos quadros docentes de uma instituição?
Olá,
Um livro muito utilizado é o de Karel Hrbacek e Thomas Jech, 'Introduction to
Set Theory'. Outro livro que também se adota muito e que traz mais informações
é o famoso 'Axiomatic Set Theory' de Patrick Suppes. Agora, há outros autores
que escrevem de modo mais fácil e que são menos
Realmente é uma notícia muito triste que pega a todos de surpresa.
Minhas condolências às famílias das duas vítimas.
> On 26 Aug 2017, at 22:56, Marcos Silva wrote:
>
> Tão jovem e com tanto potencial!
> Grande perda!
>
> Força João e Maia!
>
> Contem conosco!
>
>
Caro Mário e demais,
Bem, acho que já todos demos referências boas em Inglês e Português, só nos
esquecemos do livro do Bourbaki que por muito tempo foi muito usado.
Mas, mais importante, desejo de todo coração que o Mário consiga motivar seus
alunos não só a estudarem o assunto para o curso,
Para anunciar a todos, um interessante e importante evento ocorrerá nos
próximos dias:
O VII Simpósio Internacional OUSIA de Estudos Clássicos reunirá de 04 a 06 de
Setembro de 2017, no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ,
pesquisadores conceituados para discutir o tema:
Muito obrigado, caríssimo Jean-Yves!
Aliás, uma vez mais muito obrigado a todos que atenciosamente me responderam em
particular.
Só para explicar: eu tinha um problema com autores que citam o Peirce, mas não
dizem de que trabalho vem esta ou aquela citação. Às vezes indicam só o ano do
Caro Cassiano,
As falácias da presunção na verdade abrangem mais de um tipo de falácia. Por
exemplo, petição de princípio é um tipo, a falácia do acidente é outro e bem
assim a da causa falsa.
Não confundir esse conceito com a teoria medieval das suposições, que é uma
outra abordagem para a
MINICURSO
Profa. Dra. Ana Rieger Schmidt (UFRGS)
“Teorias Medievais da Intencionalidade”
Dias:
05 e 06 de junho de 2018 de 14h às 17h. 07 de junho de 2018 de 9h às 12h
Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ Largo de São Francisco de
Paula, 1 Centro Rio de Janeiro, RJ
3o andar Sala
Não é chifre em cabeça de cavalo, nem pelo em aves. É um tema em aberto que
nunca foi suficientemente abordado. A razão é simples: trata-se de argumentos
mal sucedidos ou falhos. No fato de que eles são falhos nunca residiu nenhuma
controvérsia. A discussão começa quando se quer explicar o
Caríssimos,
Estou precisando encontrar em PDF a coleção de trabalhos de Peirce.
Achei um PDF que na verdade fala dos vários trabalhos de editoração de
manuscritos dele, não traz os artigos em si numa ordem cronológica.
Quem, por favor, tiver esse PDF, mande-o para mim como e-mail particular.
Caros,
Em vista dos belos eventos que tivemos durante este ano, quero parabenizar a
comunidade sul-americana de lógicos por esse ano de 2017, renovando a esperança
de que no próximo ano tenhamos tanto ou mais êxito!
No mais, meus votos de boas festas e meu agradecimento empenhado a todos os
Caros professores, amigos e colegas,
Não pude comparecer ao evento, apesar de ser no Rio, porque estou convalescendo
de um longo tratamento médico. Mas, acredito que deve ter sido muito bom.
Apenas quero assinalar, se ninguém já o fez nesta lista, que no começo do ano
tivemos também no Rio de
Já há uma hipótese, aliás a mais aceita, de que a componente sintática da
linguagem é do ponto de vista evolutivo uma exaptação da capacidade inata
humana de lidar com números. Isto está nos trabalhos de Chomsky, Hauser e Fitch.
Também a componente fonológica foi exaptada a partir da capacidade
Caros participantes,
Tenho a alegria de comunicar um resultado merecido: nosso colega Cassiano Terra
foi
o primeiro colocado no concurso do ITA para lecionar no Departamento de
Humanidades!
Parabéns ao Cassiano e que nossa categoria siga unida por melhores condições de
pesquisa e estudo para
Obrigado, Ricardo. E parabéns pela sua apresentação no Congresso, que mostrou a
importância da imaginação para a Física. Aliás, como as pessoas reagiram
diretamente ao que você dizia, confirmou-se uma vez mais a percepção de que os
falantes de Francês entendem muito bem o Português.
> On 5 Apr
Muito obrigado a todos os que se juntaram para me parabenizar, professor Dória,
Professoras Maria e Itala, Cassiano, Rafael e os demais que me escreveram.
Dize à sabedoria: Tu és minha irmã...
Provérbios 7:4
> On 5 Apr 2018, at 08:34, Famadoria wrote:
>
> Junto-me a todos
Além dessas indicações do Rodrigo, você pode também dar uma olhada na parte
histórica que é a melhor forma de penetrar as questões.
Veja, entre outros, o legado de Raimundo Lúlio e Leibniz para depois ir a
Church e Turing.
> On 13 Apr 2018, at 08:39, Rodrigo Freire
Merecida, bem merecida foi essa indicação.
Desejo que a cerimônia desse prêmio seja alegre e que você esteja lá!
> On 17 Oct 2018, at 12:52, Jorge Alberto Molina wrote:
>
> Parabéns Evandro e Itala pela indicação.
> Um abraço
> Jorge Alberto Molina
>
>> Em qua, 17 de out de 2018 às 10:10, C.
Do ponto de vista filosófico, “atacar” a ideia de infinito atual não é algo
muito viável. É muito forte. O que é possível fazer é ou indagar-se se tal
ideia é concebível em certos termos, quais são suas consequências e a que
conceitos pode ela aplicar-se. Mas, uma vez que um filósofo pode
Caro Cassiano,
Senti-me forçado a ler alguns capítulos do livro citado, “O Jardim das
Aflições”. O prefácio é horrível, só verborragia. O livro em si seria uma
reação do OC a uma palestra sobre Epicuro que ele teria ouvido no MASP há anos.
São várias páginas dedicadas ao que seria a filosofia
Segundo outros entendem, também Aristóteles acreditava somente no infinito
potencial. Ver link abaixo:
http://sites.middlebury.edu/fyse1229pisapati/mathematical-work/potential-infinite-v-actual-infinite/
> On 30 Oct 2018, at 09:08, Joao Marcos wrote:
>
> (Um colega me pediu para esclarecer
Voltando ao assunto “Lógica”, quero destacar aqui um artigo importante do nosso
caro amigo, Professor Evandro sobre o desenvolvimento da Lógica no Brasil:
Título: “O desenvolvimento da lógica no Brasil:
da herança ibero-portuguesa aos primórdios do século XIX”
Resumo:
“Que lógica foi ensinada
O mais importante a salientar é que os Congressos organizados pelo professor
Jean-Yves têm dado um enorme impulso ao ensino de Lógica em nível mundial que é
sem precedentes.
As pessoas estão ganhando mais consciência do que seja a Lógica como é
praticada atualmente através dessas iniciativas.
Pois é, o incêndio no Museu Nacional foi uma perda tão grande como a destruição
das bibliotecas de Alexandria e Constantinopla na antiguidade. A humanidade não
aprendeu como sua História, por isso é que a repete.
Dize à sabedoria: Tu és minha irmã...
Provérbios 7:4
> On 3 Sep 2018, at 07:25,
Alguns liames com aulas interessantes de Lógica. Trazem informações abertas
para a consulta de quem quiser aprender. A maioria deles trata de lógica
contemporânea.
(1) O primeiro deles é um módulo de uma disciplina da graduação ministrada no
MIT:
Caro Walter,
Nos meios acadêmicos, desde antes da internet ser popular, eu bem me lembro, as
principais discussões aconteciam sobre rascunhos, ou seja, sobre livros e
artigos que ainda não haviam sido publicados, mas que já estavam circulando
informalmente. Era assim com os trabalhos do
Aos participantes da lista:
Tivemos ontem na Academia Brasileira de Filosofia uma proveitosa tarde de
palestras em comemoração do Dia Internacional da Lógica. Fomos recepcionados
pelo Presidente Jean-Yves Béziau que como sempre transmite alegria e empolgação.
Tive a oportunidade de falar um
organizadores pelo gentil convite. Que haja outra oportunidade
assim!
Dize à sabedoria: Tu és minha irmã...
Provérbios 7:4
> On 8 Dec 2018, at 18:47, Antonio Marmo wrote:
>
> Você me mata de rir, assim! Estou preparando a apresentação de amanhã!
>
> Dize à sabedoria: T
Caros Luiza e Jessé,
Como eu mesmo anteriormente recomendei a leitura de material mais
contemporâneo, vale aqui uma ressalva: material que se propõe a ser
exclusivamente técnico não serve como aprendizado.
Há livros assim que têm muitos exercícios e às vezes alguns têm muitos
exemplos.
Borges "O idioma analítico de John Wilkins".
>>
>> Carlos
>>
>> @book{ereshefsky2001povertylinneanhierarchy,
>> title = "The poverty of the {L}innaean hierarchy: A philosophical study of
>> biological taxonomy",
>> author = "
Heráclito.
Como Aristóteles não “se rende”, mas argumenta contra ambos filósofos,
uma das defesas do princípio de identidade que usa é justamente o seu
ataque ao princípio do fluxo.
> On 15 Sep 2018, at 00:37, Jessé Silva wrote:
>
> Antonio Marmo, novamente obrigado pelo material, pesquis
Jessé,
Precisa saber se a sua preocupação é mesmo lógica ou epistemológica, ou se vai
para o lado metafísico, ou se quer abordar esses dois aspectos de um modo só
A “Metafísica” de Aristóteles trata desse problema de maneiras que interessam
também à Lógica.
Mas, se você quer saber sobre
Sem querer mexer com os brios de ninguém, esse ponto não é a linha do tempo que
decide. É a doutrina filosófica por detrás que orienta.
Agora, o problema da trivialização passa justamente por isso: se não se pode
dizer que um princípio ou lei é mais evidente que outro, não há razão para não
Cassiano,
Como não pretendo ler o MFS, vou só deixar um testemunho sobre outros: Deleuze
e Derrida.
Por anos, tive horror ao Derrida e ao Deleuze. Isto com base no que outros me
apresentavam. Não que falassem mal dos dois, era o contrário: elogiavam-nos
muito. Mas, só ouvia bobagem nessas
Sim, nos trabalhos de Aristóteles, a saber as coleções “Organon” e “Metafísica”
trazem mais de uma dessas perspectivas. No caso, o próprio Aristóteles
apresenta mais de uma visão. Ele mesmo diz numa passagem do Organon que
premissas contraditórias não necessitam as conclusões e em outra que de
Não passou pela minha cabeça nada disso. Apenas comentei uma opção que é minha.
Aliás, não faço a menor ideia de qual seria o engajamento ideológico do Mário
Ferreira dos Santos. Mas, jamais suporia que você pensasse em fazer
patrulhamento algum. Você claramente manifestou uma impressão das suas
Caros participantes da lista,
É com prazer que destaco um artigo do professor e amigo Amirouche Moktefi que
vai sair numa coleção em homenagem ao John Woods e cujo resumo trago aqui.
(Quem quiser pode ler uma versão preliminar dele na Academia.edu).
No artigo em comento, a ideia de “Social
A propósito disto trago assunto relevante para a comunidade acadêmica que foi
manchete nos jornais:
Diz a Constituição Federal:
“Art. 207. As universidades gozam de autonomia didático-científica,
administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio
de
Os primeiros nomes até o 21º lugar são os seguintes:
1. Lewis, David K. (cited in 267 main-page SEP entries)
2. Quine, W.V.O. (191)
3. Putnam, Hilary (168)
4. Rawls, John (146)
5. Davidson, Donald (142)
6. Kripke, Saul (139)
7. Williams, Bernard (133)
8. Nozick, Robert (126)
9. Nussbaum,
Parabéns ao Desidério pela obra e desejo-lhe muitos leitores.
Este ano não vem sendo fácil para a comunidade acadêmica, por razões que
ninguém
ignora e que os jornais noticiam sem parar.
Além de livros que estão saindo, é bom ver que a comunidade de filósofos e
lógicos continua ativa de modo
Entendo sua intuição. Mas, não saberia definir o que é uma aplicação
não-matemática. Com auxílio da matemática todos os dias resolvemos problemas
difíceis e criamos ferramentas úteis para nosso cotidiano, como o sistema de
GPS, o termostato que regula o ar condicionado, o controle remoto da TV
Caríssimos amigos, mestres e colegas,
Quando encontro um artigo de que gosto, faço questão de o divulgar. E este
inclusive é de autoria da estimada Valéria de Paiva que participa desta lista.
O texto encontra-se no sítio academia.edu.
A Short Note on Intuitionistic Propositional Logic with
.
Noam Chomsky
Begin forwarded message:
> From: Antonio Marmo
> Date: 24 October 2019 18:53:47 GMT-3
> To: Walter Carnielli , logic...@ufrn.br
> Subject: Re: [Logica-l] RE: Quantum supremacy reached?
>
>
> Caro Walter,
>
> Há dois problemas quando os grandes jornai
Sabe-se que Wittgenstein não recebeu bem os resultados de Goedel. Mas, sua
crítica foi depois muito rebatida. Francesco Berto, todavia, no artigo cujo
resumo está a seguir, argumenta que Wittgenstein propositalmente recusava a
distinção entre o nível objeto e o meta-nível e ao mesmo tempo
Academia.edu.
> On 22 Oct 2019, at 23:26, Antonio Marmo wrote:
>
> The Gödel Paradox and Wittgenstein's Reasons
--
Você está recebendo esta mensagem porque se inscreveu no grupo "LOGICA-L" dos
Grupos do Google.
Para cancelar inscrição nesse grupo e parar de receber e-mails dele, en
gumas
> diferencas com a tradição medieval:
> “A contentious trinity: levels of entailment in Brandom's pragmatist
> inferentialism”. Philosophia 40(1), 41-53, 2012.
>
> abraços,
> Marcos
>
>> On Fri, Nov 29, 2019 at 1:45 AM Antonio Marmo wrote:
>> Na Europa durante a
Na Europa durante a Idade Média, uma das componentes da Lógica era a teoria das
“obrigações”, que, ao contrário do que o nome sugere, nada tinha com os
silogismos modais deônticos. Eram as obrigações que alguém assumia quando se
propunha a sustentar uma tese, ou opor-se à mesma. Esse ramo de
Aí é preconceito contra a História da Lógica. É legítimo e inclusive melhor
ensinar lógica começando sim com o que foi feito pelos antigos e pelos
escolásticos. As pessoas precisam aprender o porquê se faz, não apenas o “como
se faz”. E a consciência disso só se adquire com a apresentação
Pois é preciso dizer antes em quais termos se coloca o problema para pensar a
solução. Ainda assim, isto não garante que alguém não o resolva pensando “fora
da caixa”.
A lenda do nó górdio é um exemplo óbvio. Alexandre o Grande teria sido o único
que resolveu o problema passando a espada, ao
at 6:14 PM Andrea Loparic wrote:
>> Então não entendi sua posição antes. Deixe ver agora:
>> Na sua opinião, a sentença do rei é sustentável e
>> é o raciocínio do rábula que não é?
>> E você estava mostrando por que a argumentação do
>> rábula está furada, é isso?
caso em questão, o raciocínio contém a noção metalinguística de "saber"
>>> na linguagem objeto.
>>> Meu ponto é que isso gera um sistema inconsistente, como a inclusão da
>>> noção metalinguística de "verdade" na linguagem objeto.
>>>
Caros amigos, mestres e colegas,
Um tema que foi caro nas discussões lógicas por um bom tempo foi a chamada
“analogia geométrica”. Simplificando bem o assunto, trata-se de um argumento a
favor do relativismo lógico: como há mais de um tipo de geometria legítimo,
pode-se pensar o mesmo acerca
Parabéns ao Desiderio pela iniciativa e pelo trabalho.
O problema de traduções que tomam os cognatos falsos pelo que eles aparentam é
mais frequente do que se podia esperar. Há campos em que essa prática até
prevalece, donde textos confusos e sem muito sentido surgem. Juntem-se a isso
umas
Caros membros da lista,
Há várias formas de abordar um mesmo problema filosófico e vários gêneros
discursivos para apresentar uma mesma abordagem. A apresentação pode tornar
mais fácil expressar ou não certas questões.
No caso das lógicas multimodais (vide Carnielli e Pizzi) o uso de
Caros Walter e demais amigos estimados,
Esse tema que o nosso bom Jean-Yves levantou, no tocante às contribuições do
autor citado, o Avron, é intrigante e curioso. Num resumo de um artigo de 2017,
cujo título é “Self-Extensional Three-Valued Paraconsistent Logics”, também
publicado na LU, ele
ion. Log. J. IGPL 25, 183–194 (2017)
>>
>> (Em contraste, no novo paper Avron demonstra que há exatamente uma
>> extensão auto-extensional da lógica 4-valorada de Dunn-Belnap com o
>> acréscimo de uma implicação dedutiva.)
>>
>> JM
>>
>>> On Fri,
Há mais de um tipo de negação.
Consideremos a definição de negação ~P= 1-P, que é usual. Precisamos das muitas
outras negações pensadas na literatura para chegar a uma lógica em que a
trivialização não é um princípio? Ou essa definição usual já seria suficiente
para o propósito mencionado?
PS: Esse “ele consideram” é por conta do corretor automático da minha caixa de
correio. Leia-se “ele considera”.
https://independent.academia.edu/TonyMarmo
> On 29 May 2020, at 22:17, Antonio Marmo wrote:
>
> Vamos lá, só para recapitular, usando de uma linguagem mais
Triste notícia!
É um bom livro e realmente muito adotado.
Fica o legado de um homem que dedicou sua longa vida à pesquisa e o ensino.
https://independent.academia.edu/TonyMarmo
> On 8 Aug 2020, at 17:55, Ítalo Oliveira wrote:
>
>
> Olá a todos e todas,
>
> Em apreço à memória do Prof.
As expressões “feito nos joelhos” e “atamancado” também se usam no Brasil para
coisa mal feita. São alternativas mais polidas. “Feito nas coxas” não é, como
alguns sugerem erradamente, uma expressão racista. Mas, é sim uma forma vulgar
e ríspida para dizer que algo é uma porcaria ou um
Quem discutiu mais seriamente este tópico nessa lista, ou seja, inclusão
social, foram o Marcos Silva e o Eduardo Ochs. Os dois com sobrenomes judaicos,
por sinal. E deu até uma briga, houve gente que se sentiu magoada e tudo mais.
De lá para cá, haver um evento desses é uma grande viragem e
Acabei de receber um artigo muito bem escrito, sucinto e agradável de ler da
Valéria Paiva, cujo título é “A Short Note on Intuitionistic Propositional
Logic with Multiple Conclusions “ e que foi publicado na Manuscrito 15 anos
atrás.
Além de ser meu hábito recomendar artigos quando gosto
Quando eu escrevia sobre sintaxe, num grupo para linguistas gerativistas, fiz
algumas exposições em inglês da estrutura do português. Enquanto os brasileiros
que participavam do grupo achavam que eu era norte-americano, aceitaram tudo o
que eu disse sobre o português. Aí algum deles me
Já se passaram três anos!
A todos os que participaram do volume meus comprimentos, o resultado final
ficou interessante.
São 16 trabalhos, portanto, bastante produção! E há um liame temático
subjacente organizando tudo. Temos material de leitura novo para essa era de
confinamento, portanto.
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