[obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas!!

2015-11-26 Por tôpico Gustavo Henrique dos Santos
01. 26 litros de uma solução de álcool + solvente a 30% (ou 30 graus G.L.) 
contêm 26 * 0,30 = 7,8 litros de álcool.Logo, são 26,0 - 7,8 = 18,2 litros de 
solvente.É necessário acrescentar x litros de soluto para que (x + 26) - 0,35 * 
(x + 26) = 18,2, sendo x + 26 o volume finalPortanto, x +26 - 0,35 * x - 9,1 = 
18,2 ==> 0,65 * x + 16,9 = 18,2 ==> 0,65 * x = 1,3 ==> x = 2 litros.Logo, 2 
litros de álcool devem ser adicionados.
02. 90% das crianças estão gripadas. Logo, é provável que 90% * 8% = 7,2% das 
crianças estejam gripadas e tenham manchas vermelhas na pele, e 90% * 92% = 
82,8% das crianças estejam gripadas e NÃO tenham manchas vermelhas na pele.10% 
das crianças estão com rubéola. Logo, é provável que 10% * 95% = 9,5% das 
crianças estejam com rubéola e tenham manchas vermelhas na pele e 10% * 5% = 
0,5% das crianças estejam com rubéola e NÃO tenham manchas vermelhas na pele.Se 
a criança examinada pelo médico tem manchas vermelhas na pele, ela está dentre 
os 7,2% + 9,5% = 16,7% de prováveis crianças com manchas vermelhas na pele. 
Fazendo uma regra de três:
Rubéola: 9,5 - xQualquer doença: 16,7 
--- 100%
percebemos que x = 9,5 * 100% / 16,7. Logo, x é aproximadamente igual a 56,9%, 
que está mais próximo de 57%.Logo, há 57% de chances de que a criança tenha 
rubéola.
From: claudiot...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Dúvidas!!
Date: Thu, 26 Nov 2015 02:21:43 +




01.Quantos litros de álcool devem ser adicionados a 26 litros de uma solução 
com 30% de álcool, para obtermos uma segunda solução com concentração de 35% de 
álcool?
02.Um médico foi chamado para examinar uma criança doente. Na vizinhança onde a 
criança mora, 90% das crianças estão gripadas, e os outros 10% estão com 
rubéola. Um sintoma comum de rubéola é o aparecimento de manchas vermelhas na 
pele, o que ocorre com probabilidade de 95%. No caso de gripe, manchas 
vermelhas na pele aparecem com probabilidade de 8%. Se, depois de examinar a 
criança, o médico observa que ela tem manchas vermelhas na pele, qual a 
probabilidade de a criança ter rubéola? Indique o valor inteiro mais próximo do 
valor obtido.
Agradeço Antecipadamente  
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[obm-l] Dúvidas!!

2015-11-25 Por tôpico Cláudio Thor
01.Quantos litros de álcool devem ser adicionados a 26 litros de uma solução 
com 30% de álcool, para obtermos uma segunda solução com concentração de 35% de 
álcool?
02.Um médico foi chamado para examinar uma criança doente. Na vizinhança onde a 
criança mora, 90% das crianças estão gripadas, e os outros 10% estão com 
rubéola. Um sintoma comum de rubéola é o aparecimento de manchas vermelhas na 
pele, o que ocorre com probabilidade de 95%. No caso de gripe, manchas 
vermelhas na pele aparecem com probabilidade de 8%. Se, depois de examinar a 
criança, o médico observa que ela tem manchas vermelhas na pele, qual a 
probabilidade de a criança ter rubéola? Indique o valor inteiro mais próximo do 
valor obtido.
Agradeço Antecipadamente  
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[obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas

2015-03-06 Por tôpico Eduardo Henrique
Leia melhor a pergunta, e verifique que minha resposta é condizente. Note que 
em nenhum momento eu estou limitado a um grupo de 40 pessoas e no enunciado não 
fala que eu devo 'substituir' os homens por mulheres.

Att.

Eduardo

From: claudiot...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas
Date: Fri, 6 Mar 2015 13:13:06 +




Mas, como 100 mulheres devem ser retiradas , se no grupo tem no máximo 40 
pessoas??
Eu fiz deu 20 mulheres , não sei se estou errado.
Abraços

From: dr.dhe...@outlook.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas
Date: Fri, 27 Feb 2015 05:28:16 +0300




Num grupo de 40 adultos, exatamente 30% são de sexo feminino. Há várias 
maneiras de se aumentar essa porcentagem, seja introduzindo mulheres no grupo 
,seja excluindo homens dele.

 a)Quantas mulheres devem ser introduzidas no grupo ,de modo que a porcentagem 
de mulheres passe para 80%? Há 40 pessoas no grupo, 30% mulheres, logo há 12 
mulheres e portanto 28 homens. Queremos 'colocar' mulheres para que o 
percentual chegue em 80%, dai então os 28 homens serão apenas 20% de um novo 
grupo maior. este grupo maior terá 140 pessoas (por que?). Logo você tem 140-28 
= 112 mulheres nesse novo grupo, mas 12 já estavam lá, logo introduziu 100 
mulheres.
 

b)Quantos homens devem ser excluídos do grupo, de modo que a porcentagem de 
mulheres passe para 80%?Você quer que 12 mulheres sejam 80% do novo grupo;
12 - 80%
x - 100% = x=15. Ora, você tinha 28 homens no grupo, sobraram 15, logo você 
retirou 13.

  
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[obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas

2015-03-06 Por tôpico Cláudio Thor
Mas, como 100 mulheres devem ser retiradas , se no grupo tem no máximo 40 
pessoas??
Eu fiz deu 20 mulheres , não sei se estou errado.
Abraços

From: dr.dhe...@outlook.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas
Date: Fri, 27 Feb 2015 05:28:16 +0300




Num grupo de 40 adultos, exatamente 30% são de sexo feminino. Há várias 
maneiras de se aumentar essa porcentagem, seja introduzindo mulheres no grupo 
,seja excluindo homens dele.

 a)Quantas mulheres devem ser introduzidas no grupo ,de modo que a porcentagem 
de mulheres passe para 80%? Há 40 pessoas no grupo, 30% mulheres, logo há 12 
mulheres e portanto 28 homens. Queremos 'colocar' mulheres para que o 
percentual chegue em 80%, dai então os 28 homens serão apenas 20% de um novo 
grupo maior. este grupo maior terá 140 pessoas (por que?). Logo você tem 140-28 
= 112 mulheres nesse novo grupo, mas 12 já estavam lá, logo introduziu 100 
mulheres.
 

b)Quantos homens devem ser excluídos do grupo, de modo que a porcentagem de 
mulheres passe para 80%?Você quer que 12 mulheres sejam 80% do novo grupo;
12 - 80%
x - 100% = x=15. Ora, você tinha 28 homens no grupo, sobraram 15, logo você 
retirou 13.

  
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[obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas

2015-03-06 Por tôpico Cláudio Thor
Ok!!
Entendi.
Obrigado.

From: dr.dhe...@outlook.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas
Date: Fri, 6 Mar 2015 16:50:12 +0300




Leia melhor a pergunta, e verifique que minha resposta é condizente. Note que 
em nenhum momento eu estou limitado a um grupo de 40 pessoas e no enunciado não 
fala que eu devo 'substituir' os homens por mulheres.

Att.

Eduardo

From: claudiot...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas
Date: Fri, 6 Mar 2015 13:13:06 +




Mas, como 100 mulheres devem ser retiradas , se no grupo tem no máximo 40 
pessoas??
Eu fiz deu 20 mulheres , não sei se estou errado.
Abraços

From: dr.dhe...@outlook.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas
Date: Fri, 27 Feb 2015 05:28:16 +0300




Num grupo de 40 adultos, exatamente 30% são de sexo feminino. Há várias 
maneiras de se aumentar essa porcentagem, seja introduzindo mulheres no grupo 
,seja excluindo homens dele.

 a)Quantas mulheres devem ser introduzidas no grupo ,de modo que a porcentagem 
de mulheres passe para 80%? Há 40 pessoas no grupo, 30% mulheres, logo há 12 
mulheres e portanto 28 homens. Queremos 'colocar' mulheres para que o 
percentual chegue em 80%, dai então os 28 homens serão apenas 20% de um novo 
grupo maior. este grupo maior terá 140 pessoas (por que?). Logo você tem 140-28 
= 112 mulheres nesse novo grupo, mas 12 já estavam lá, logo introduziu 100 
mulheres.
 

b)Quantos homens devem ser excluídos do grupo, de modo que a porcentagem de 
mulheres passe para 80%?Você quer que 12 mulheres sejam 80% do novo grupo;
12 - 80%
x - 100% = x=15. Ora, você tinha 28 homens no grupo, sobraram 15, logo você 
retirou 13.

  
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Re: [obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas

2015-03-06 Por tôpico nepier
 

Em 06/03/2015 10:13, Cláudio Thor escreveu: 

 Mas, como 100 mulheres devem ser retiradas , se no grupo tem no máximo 40 
 pessoas?? 
 
 Eu fiz deu 20 mulheres , não sei se estou errado. 
 
 Abraços
 
 -
 From: dr.dhe...@outlook.com
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 Subject: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas
 Date: Fri, 27 Feb 2015 05:28:16 +0300
 
 NUM GRUPO DE 40 ADULTOS, EXATAMENTE 30% SÃO DE SEXO FEMININO. HÁ VÁRIAS 
 MANEIRAS DE SE AUMENTAR ESSA PORCENTAGEM, SEJA INTRODUZINDO MULHERES NO GRUPO 
 ,SEJA EXCLUINDO HOMENS DELE. 
 
   
 
   
 
   
 
 A)QUANTAS MULHERES DEVEM SER INTRODUZIDAS NO GRUPO ,DE MODO QUE A PORCENTAGEM 
 DE MULHERES PASSE PARA 80%? 
 
 Há 40 pessoas no grupo, 30% mulheres, logo há 12 mulheres e portanto 28 
 homens. Queremos 'colocar' mulheres para que o percentual chegue em 80%, dai 
 então os 28 homens serão apenas 20% de um novo grupo maior. este grupo maior 
 terá 140 pessoas (por que?). Logo você tem 140-28 = 112 mulheres nesse novo 
 grupo, mas 12 já estavam lá, logo introduziu 100 mulheres.
 
   
 
   
 
   
 
 B)QUANTOS HOMENS DEVEM SER EXCLUÍDOS DO GRUPO, DE MODO QUE A PORCENTAGEM DE 
 MULHERES PASSE PARA 80%? Você quer que 12 mulheres sejam 80% do novo grupo;
 12 - 80%
 x - 100% = x=15. Ora, você tinha 28 homens no grupo, sobraram 15, logo você 
 retirou 13.
 
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 B)QUANTOS HOMENS DEVEM SER EXCLUÍDOS DO GRUPO, DE MODO QUE A PORCENTAGEM DE 
 MULHERES PASSE PARA 80%? Você quer que 12 mulheres sejam 80% do novo grupo;
 12 - 80%
 x - 100% = x=15. Ora, 15 é o novo grupo (H + M) como 12 são mulheres, então 
 3 são Homens. Se você tinha 28 homens no grupo anterior e no novo tem 3, você 
 retirou 25 Homens.
 
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[obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas

2015-03-01 Por tôpico JOE JUNIOR
primeiro veja que temos 28 homens e 12 mulheres.
resp a)
para que a porcentagem de mulheres passe para 80% a de homens tem que ser 
20%.28 está para 20%, assim como x está pra 80%. Sendo x o nº total de mulheres 
no grupo.fazendo a regrinha de três encontramos x = 112 mulheres no novo grupo. 
logo 112 - 12 = 100 mulheres adicionadas
resp b)seguindo um raciocínio parecido teremos que12 está para 80% assim como y 
está para 20. Sendo y o nº total de homens no grupo.fazendo a regrinha de três 
encontramos y = 3 homens no grupo. Logo 28 - 3 = 25 homens excluídos do grupo.


Num grupo de 40 adultos, exatamente 30% são de sexo feminino. Há várias 
maneiras de se aumentar essa porcentagem, seja introduzindo mulheres no grupo 
,seja excluindo homens dele.
a)Quantas mulheres devem ser introduzidas no grupo ,de modo que a porcentagem 
de mulheres passe para 80%? 
b)Quantos homens devem ser excluídos do grupo, de modo que a porcentagem de 
mulheres passe para 80%?

  
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[obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas

2015-02-26 Por tôpico Eduardo Henrique
Ops, na última conta ali eu cometi um erro, me perdoe.

x=15 implica que o novo grupo tem 15 pessoas e como 12 são mulheres, sobraram 
apenas 3 homens, logo 25 homens foram retirados.

From: dr.dhe...@outlook.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: RE: [obm-l] Dúvidas
Date: Fri, 27 Feb 2015 05:28:16 +0300




Num grupo de 40 adultos, exatamente 30% são de sexo feminino. Há várias 
maneiras de se aumentar essa porcentagem, seja introduzindo mulheres no grupo 
,seja excluindo homens dele.

 a)Quantas mulheres devem ser introduzidas no grupo ,de modo que a porcentagem 
de mulheres passe para 80%? Há 40 pessoas no grupo, 30% mulheres, logo há 12 
mulheres e portanto 28 homens. Queremos 'colocar' mulheres para que o 
percentual chegue em 80%, dai então os 28 homens serão apenas 20% de um novo 
grupo maior. este grupo maior terá 140 pessoas (por que?). Logo você tem 140-28 
= 112 mulheres nesse novo grupo, mas 12 já estavam lá, logo introduziu 100 
mulheres.
 

b)Quantos homens devem ser excluídos do grupo, de modo que a porcentagem de 
mulheres passe para 80%?Você quer que 12 mulheres sejam 80% do novo grupo;
12 - 80%
x - 100% = x=15. Ora, você tinha 28 homens no grupo, sobraram 15, logo você 
retirou 13.

  
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Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e 

 acredita-se estar livre de perigo. 
  
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[obm-l] Dúvidas

2015-02-26 Por tôpico Cláudio Thor
Pessoal , até que fiz esta questão , mas minha solução bastante complicada para 
passar para o aluno.
Alguém tem uma boa solução e simples para ser mostrada.
Agradeço.
Cláudio



Num grupo de 40 adultos, exatamente 30% são de sexo feminino. Há várias 
maneiras de se aumentar essa porcentagem, seja introduzindo mulheres no grupo 
,seja excluindo homens dele.

 a)Quantas mulheres devem ser introduzidas no grupo ,de modo que a porcentagem 
de mulheres passe para 80%?   

b)Quantos homens devem ser excluídos do grupo, de modo que a porcentagem de 
mulheres passe para 80%?

  
-- 
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 acredita-se estar livre de perigo.



Re: [obm-l] Dúvidas em combinatória

2012-06-11 Por tôpico douglas . oliveira
  

Problema interessantíssimo, não tinha parado pra fazer até que
percebi algo.. 

se voce for analisando a medida que os elementos
crescem no conjunto perceba: 

{} 1 

{1}--- 2 

{1,2}---3


{1,2,3}---5 

{1,2,3,4}---8 

... 

os números que aparecem são os
de fibonacci e analisando a sua resolução, voce mesmo chegaria no
teorema de lucas f_n+1=Cn,0 + Cn-1,1 +Cn-2,2 +...Cn-j,j onde j é o maior
inteiro menor ou igual a n/2, o que responde sua pergunta sobre n/2.


logo é só montar a recorrência e escrever a fórmula de binet. 

Espero
ter ajudado. 

Douglas Oliveira!!! 

On Mon, 4 Jun 2012 13:38:50 +,
marcone augusto araújo borges wrote: 

 1)Quantos subconjuntos do
conjunto {1,2,...,n} não contêm dois inteiros consecutivos?
 
 O vazio
seria um deles
 Com 1 elemento:n subconjuntos
 Com 2
elementos:Cn-1,2
 Com 3 elementos:Cn-2,3
 .
 .
 .
 Com n/2
elementos(se n é par):???
 Eu pensei C(n/2 + 1,n/2) = n/2 + 1...mas
isso é muito estranho,pois,se n = 10,por exemplo,só há 2 subconjuntos de
5 elementos que não contêm dois inteiros consecutivos...
 è necessario
mesmo separar em 2 casos,n par e n ímpar?
 
 2)Qual o argumento
combinatório para mostrar que Cn,2 + Cn+1,2 = n^2?
 
 Desde já
agradeço.

  

[obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas em combinatória

2012-06-11 Por tôpico marcone augusto araújo borges

Obrigado,Douglas.
Uma problema bem parecido: Uma escada tem n degraus.Voce sobe tomando um ou 
dois a cada vez.De quantas maneiras voce pode subir?

 



Date: Mon, 11 Jun 2012 15:42:45 -0300
From: douglas.olive...@grupoolimpo.com.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] Dúvidas em combinatória


Problema interessantíssimo, não tinha parado pra fazer até que percebi algo..
se voce for analisando a medida que os elementos crescem no conjunto perceba:
{}  1
{1}--- 2
{1,2}---3
{1,2,3}---5
{1,2,3,4}---8
...
os números que aparecem são os de fibonacci e analisando a sua resolução, voce 
mesmo chegaria no teorema de lucas f_n+1=Cn,0 + Cn-1,1 +Cn-2,2 +...Cn-j,j onde 
j é o maior inteiro menor ou igual a n/2, o que responde sua pergunta sobre n/2.
logo é só montar a recorrência e escrever a fórmula de binet.
Espero ter ajudado.
Douglas Oliveira!!!
 
 
On Mon, 4 Jun 2012 13:38:50 +, marcone augusto araújo borges wrote:

1)Quantos subconjuntos do conjunto {1,2,...,n} não contêm dois inteiros 
consecutivos?
 
O vazio seria um deles
Com 1 elemento:n subconjuntos
Com 2 elementos:Cn-1,2
Com 3 elementos:Cn-2,3
  .
  .
  .
Com n/2 elementos(se n é par):???
Eu pensei C(n/2 + 1,n/2) = n/2 + 1...mas isso é muito estranho,pois,se n = 
10,por exemplo,só há 2 subconjuntos de 5 elementos que não contêm dois inteiros 
consecutivos...
è necessario mesmo separar em 2 casos,n par e n ímpar?
 
2)Qual o argumento combinatório para mostrar que Cn,2 + Cn+1,2 = n^2?
 
Desde já agradeço.
 
 
  

[obm-l] Dúvidas em combinatória

2012-06-04 Por tôpico marcone augusto araújo borges

1)Quantos subconjuntos do conjunto {1,2,...,n} não contêm dois inteiros 
consecutivos?
 
O vazio seria um deles
Com 1 elemento:n subconjuntos
Com 2 elementos:Cn-1,2
Com 3 elementos:Cn-2,3
  .
  .
  .
Com n/2 elementos(se n é par):???
Eu pensei C(n/2 + 1,n/2) = n/2 + 1...mas isso é muito estranho,pois,se n = 
10,por exemplo,só há 2 subconjuntos de 5 elementos que não contêm dois inteiros 
consecutivos...
è necessario mesmo separar em 2 casos,n par e n ímpar?
 
2)Qual o argumento combinatório para mostrar que Cn,2 + Cn+1,2 = n^2?
 
Desde já agradeço.
  

[obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas- Logica Matemática

2012-05-08 Por tôpico marcone augusto araújo borges

A questão 2,eu acho,seria passível de anulação,sim.

 



From: vanessani...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Dúvidas- Logica Matemática
Date: Tue, 8 May 2012 03:07:40 +




 1-  Um professor de Lógica, recém chegado a este país, é informado por um 
nativo que glup e plug, na língua local, significam sim e não mas o professor 
não sabe se o nativo que o informou é verd ou falc. Então ele se aproxima de 
três outros nativos que estavam conversando juntos e faz a cada um deles duas 
perguntas:1ª Os outros dois são verds?2ª Os outros dois são falcs?A primeira 
pergunta é respondida com glup pelos três mas à segunda pergunta os dois 
primeiros responderam glup e o terceiro respondeu plug.Assim, o professor pode 
concluir que:a) todos são verds;b) todos são falcs;c) somente um dos três 
últimos é falc e glup significa não;d) somente um dos três últimos é verd e 
glup significa sim;e) há dois verds e glup significa sim.
Dúvida no gabarito
2-Uma cafeteira automática aceita apenas moedas de 5, 10 ou 25 centavos e não 
devolve troco. Se, feito nessa máquina, cada cafezinho custa 50 centavos, de 
quantos modos podem ser usadas essas moedas para pagá-lo? 
(A) 13 
(B) 12 
(C) 11 
(D) 10 
(E) 9
O gabarito marca como 10 maneiras, até ai ok, mas quando ele diz que não 
devolve troco, me abre margem pra eu colocar dinheiro a mais na maquina ( 25 
mais 3 de 10 ) pagaria o cafe e a maquina não devolveria troco. o que vcs acham 
estou errada ou essa questão seria passível de anulação? ou alteração de 
gabarito para letra c?


1º-10 x52º- 8x 5+ 103º- 6x5+ 2x104º-4x5 + 3x105º-2x5+ 
4x106º-5x107º-25+5x58º-25+3x5+109º-25+5+2x1010º- 2x25


Vanessa Nunes

  

[obm-l] Dúvidas- Logica Matemática

2012-05-07 Por tôpico Vanessa Nunes de Souza

 1- 
Um professor de Lógica, recém chegado a este país, é informado por um nativo 
que glup e plug, na língua local, significam sim e não mas o professor não sabe 
se o nativo que o informou é verd ou falc. Então ele se aproxima de três outros 
nativos que estavam conversando juntos e faz a cada um deles duas perguntas:1ª 
Os outros dois são verds?2ª Os outros dois são falcs?A primeira pergunta é 
respondida com glup pelos três mas à segunda pergunta os dois primeiros 
responderam glup e o terceiro respondeu plug.Assim, o professor pode concluir 
que:a) todos são verds;b) todos são falcs;c) somente um dos três últimos é falc 
e glup significa não;d) somente um dos três últimos é verd e glup significa 
sim;e) há dois verds e glup significa sim.
Dúvida no gabarito2-Uma cafeteira automática aceita apenas moedas de 5, 10 ou 
25 centavos e não devolve troco. Se, feito nessa máquina, cada cafezinho custa 
50 centavos, de quantos modos podem ser usadas essas moedas para pagá-lo? (A) 
13 
(B) 12 
(C) 11 
(D) 10 
(E) 9O gabarito marca como 10 maneiras, até ai ok, mas quando ele diz que não 
devolve troco, me abre margem pra eu colocar dinheiro a mais na maquina ( 25 
mais 3 de 10 ) pagaria o cafe e a maquina não devolveria troco. o que vcs acham 
estou errada ou essa questão seria passível de anulação? ou alteração de 
gabarito para letra c?
1º-10 x52º- 8x 5+ 103º- 6x5+ 2x104º-4x5 + 3x105º-2x5+ 
4x106º-5x107º-25+5x58º-25+3x5+109º-25+5+2x1010º- 2x25
Vanessa Nunes
  

[obm-l] Re: [obm-l] Dúvidas

2012-03-15 Por tôpico Gabriel Merêncio
1 - João atravessa o percurso BT, de 12 km, com velocidade média de 15
km/h, o que significa que ele leva 12/15 * 60 = 48 minutos. Daí, restam 42
minutos para a trajetória CB, a qual João percorre com velocidade média de
10 km/h. Em 42 minutos (ou seja, 42/60 = 7/10 de hora), João percorre uma
distância de 7 km, que é o valor de CB.

Agora note que o ângulo CBA é suplementar ao ângulo CBT, então os senos são
equivalentes. Como o seno é cateto oposto sobre hipotenusa: 0,54 = AC/CB =
AC = 0,54 * 7 = 3,78. Alternativa (A), portanto.

2 - Podemos escrever seno de 30 como:

sen(30º) = sen(15º + 15º) = sen(15º)cos(15º) + sen(15º)cos(15º) =
2sen(15º)cos(15º)

Dividindo esse valor por sen(15º), que é o termo anterior, obtemos
2cos(15º). Alternativa (D).

2012/3/14 Vanessa Nunes de Souza vanessani...@hotmail.com


 Olá, mas uma vez gostaria da ajuda dos colegas em algumas questões de
 concurso.

 1-João se desloca diariamente de sua casa (ponto C) até o trabalho (ponto
 T), passando pelo (ponto B) em trajetórias retilíneas, conforme mostra a
 figura :

 Desenho em anexo

 Considere-se que, num determinado dia, João percorreu: - a distância CB,
 com velocidade média de 10 km/h; - a distância BT = 12 km, com velocidade
 média de 15 km/h;
 - toda essa trajetória em 1h30min.
 Se o seno do ângulo CBT vale 0,54, o segmento CA,
 perpendicular à reta AT, mede, em km:
 (A) 3,78
 (B) 3,29
 (C) 2,56
 (D) 2,14

 2-A sequência (sen15º, sen30º,...) é uma progressão geométrica.
 A razão dessa progressão é igual a:
 (A)
 (B) 2
 (C) sen2°
 (D) 2cos15°

 Agradeço quem puder ajudar.
 Vanessa Nunes



[obm-l] RES: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvidas

2012-03-15 Por tôpico Albert Bouskela
Olá!

 

O enunciado da 2ª questão está completamente errado!

 

sin(30°)/sin(15°) = 2cos(15°) = 1,93

 

Supondo que o próx. termo da sequência seja sin(60°): sin(60°)/sin(30°) =
2cos(30°) = 1,73

 

Pior: — A função “sin” é periódica (cresce e decresce periodicamente). Daí
nunca poderá formar uma PG! E mais: — Toda PG é uma função polinomial,
monotonamente crescente para razões maiores do que 1, e decrescente para
razões menores do que 1. A função “sin” não é polinomial!

 

Quem elaborou esta questão???

 

Albert Bouskela

bousk...@msn.com

 

De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em nome
de Gabriel Merêncio
Enviada em: 15 de março de 2012 09:47
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvidas

 

1 - João atravessa o percurso BT, de 12 km, com velocidade média de 15 km/h,
o que significa que ele leva 12/15 * 60 = 48 minutos. Daí, restam 42 minutos
para a trajetória CB, a qual João percorre com velocidade média de 10 km/h.
Em 42 minutos (ou seja, 42/60 = 7/10 de hora), João percorre uma distância
de 7 km, que é o valor de CB.

 

Agora note que o ângulo CBA é suplementar ao ângulo CBT, então os senos são
equivalentes. Como o seno é cateto oposto sobre hipotenusa: 0,54 = AC/CB =
AC = 0,54 * 7 = 3,78. Alternativa (A), portanto.

 

2 - Podemos escrever seno de 30 como:

 

sen(30º) = sen(15º + 15º) = sen(15º)cos(15º) + sen(15º)cos(15º) =
2sen(15º)cos(15º)

 

Dividindo esse valor por sen(15º), que é o termo anterior, obtemos
2cos(15º). Alternativa (D).

2012/3/14 Vanessa Nunes de Souza vanessani...@hotmail.com


Olá, mas uma vez gostaria da ajuda dos colegas em algumas questões de
concurso.

 

1-João se desloca diariamente de sua casa (ponto C) até o trabalho (ponto
T), passando pelo (ponto B) em trajetórias retilíneas, conforme mostra a
figura :

 

Desenho em anexo

 

Considere-se que, num determinado dia, João percorreu: - a distância CB, com
velocidade média de 10 km/h; - a distância BT = 12 km, com velocidade média
de 15 km/h;

- toda essa trajetória em 1h30min.

Se o seno do ângulo CBT vale 0,54, o segmento CA,

perpendicular à reta AT, mede, em km:

(A) 3,78

(B) 3,29

(C) 2,56

(D) 2,14

 

2-A sequência (sen15º, sen30º,...) é uma progressão geométrica.

A razão dessa progressão é igual a:

(A)

(B) 2

(C) sen2°

(D) 2cos15°

 

Agradeço quem puder ajudar.

Vanessa Nunes

 



[obm-l] Re: [obm-l] RES: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvidas

2012-03-15 Por tôpico Ralph Teixeira
Mas quem disse que o proximo termo eh sin(60°)? ;)

Abraco,
Ralph

2012/3/15 Albert Bouskela bousk...@msn.com:
 Olá!



 O enunciado da 2ª questão está completamente errado!



 sin(30°)/sin(15°) = 2cos(15°) = 1,93



 Supondo que o próx. termo da sequência seja sin(60°): sin(60°)/sin(30°) =
 2cos(30°) = 1,73



 Pior: — A função “sin” é periódica (cresce e decresce periodicamente). Daí
 nunca poderá formar uma PG! E mais: — Toda PG é uma função polinomial,
 monotonamente crescente para razões maiores do que 1, e decrescente para
 razões menores do que 1. A função “sin” não é polinomial!



 Quem elaborou esta questão???



 Albert Bouskela

 bousk...@msn.com



 De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em nome
 de Gabriel Merêncio
 Enviada em: 15 de março de 2012 09:47
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvidas



 1 - João atravessa o percurso BT, de 12 km, com velocidade média de 15 km/h,
 o que significa que ele leva 12/15 * 60 = 48 minutos. Daí, restam 42 minutos
 para a trajetória CB, a qual João percorre com velocidade média de 10 km/h.
 Em 42 minutos (ou seja, 42/60 = 7/10 de hora), João percorre uma distância
 de 7 km, que é o valor de CB.



 Agora note que o ângulo CBA é suplementar ao ângulo CBT, então os senos são
 equivalentes. Como o seno é cateto oposto sobre hipotenusa: 0,54 = AC/CB =
 AC = 0,54 * 7 = 3,78. Alternativa (A), portanto.



 2 - Podemos escrever seno de 30 como:



 sen(30º) = sen(15º + 15º) = sen(15º)cos(15º) + sen(15º)cos(15º) =
 2sen(15º)cos(15º)



 Dividindo esse valor por sen(15º), que é o termo anterior, obtemos
 2cos(15º). Alternativa (D).

 2012/3/14 Vanessa Nunes de Souza vanessani...@hotmail.com


 Olá, mas uma vez gostaria da ajuda dos colegas em algumas questões de
 concurso.



 1-João se desloca diariamente de sua casa (ponto C) até o trabalho (ponto
 T), passando pelo (ponto B) em trajetórias retilíneas, conforme mostra a
 figura :



 Desenho em anexo



 Considere-se que, num determinado dia, João percorreu: - a distância CB, com
 velocidade média de 10 km/h; - a distância BT = 12 km, com velocidade média
 de 15 km/h;

 - toda essa trajetória em 1h30min.

 Se o seno do ângulo CBT vale 0,54, o segmento CA,

 perpendicular à reta AT, mede, em km:

 (A) 3,78

 (B) 3,29

 (C) 2,56

 (D) 2,14



 2-A sequência (sen15º, sen30º,...) é uma progressão geométrica.

 A razão dessa progressão é igual a:

 (A)

 (B) 2

 (C) sen2°

 (D) 2cos15°



 Agradeço quem puder ajudar.

 Vanessa Nunes



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvidas

2012-03-15 Por tôpico Vanessa Nunes de Souza

Obrigada Gabriel.
Vanessa Nunes
Date: Thu, 15 Mar 2012 09:47:12 -0300
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvidas
From: gmerencio.san...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br

1 - João atravessa o percurso BT, de 12 km, com velocidade média de 15 km/h, o 
que significa que ele leva 12/15 * 60 = 48 minutos. Daí, restam 42 minutos para 
a trajetória CB, a qual João percorre com velocidade média de 10 km/h. Em 42 
minutos (ou seja, 42/60 = 7/10 de hora), João percorre uma distância de 7 km, 
que é o valor de CB.

Agora note que o ângulo CBA é suplementar ao ângulo CBT, então os senos são 
equivalentes. Como o seno é cateto oposto sobre hipotenusa: 0,54 = AC/CB = AC 
= 0,54 * 7 = 3,78. Alternativa (A), portanto.

2 - Podemos escrever seno de 30 como:
sen(30º) = sen(15º + 15º) = sen(15º)cos(15º) + sen(15º)cos(15º) = 
2sen(15º)cos(15º)
Dividindo esse valor por sen(15º), que é o termo anterior, obtemos 2cos(15º). 
Alternativa (D).


2012/3/14 Vanessa Nunes de Souza vanessani...@hotmail.com






Olá, mas uma vez gostaria da ajuda dos colegas em algumas questões de concurso.
1-João se desloca diariamente de sua casa (ponto C) até o trabalho (ponto T), 
passando pelo (ponto B) em trajetórias retilíneas, conforme mostra a figura :

Desenho em anexo
Considere-se que, num determinado dia, João percorreu: - a distância CB, com 
velocidade média de 10 km/h; - a distância BT = 12 km, com velocidade média de 
15 km/h;
- toda essa trajetória em 1h30min.Se o seno do ângulo CBT vale 0,54, o segmento 
CA,perpendicular à reta AT, mede, em km:(A) 3,78(B) 3,29(C) 2,56(D) 2,14

2-A sequência (sen15º, sen30º,...) é uma progressão geométrica.A razão dessa 
progressão é igual a:(A)(B) 2(C) sen2°
(D) 2cos15°
Agradeço quem puder ajudar.Vanessa Nunes
  

  

[obm-l] RES: [obm-l] Re: [obm-l] RES: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvidas

2012-03-15 Por tôpico Albert Bouskela
Tá bom... o próx. termo é sin(75°) — veja o meu e-mail anterior.

Te dou um doce se você achar o próximo! :-)))

Abraço,
Albert Bouskela
bousk...@msn.com


 -Mensagem original-
 De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em nome
de
 Ralph Teixeira
 Enviada em: 15 de março de 2012 11:44
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] RES: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvidas
 
 Mas quem disse que o proximo termo eh sin(60°)? ;)
 
 Abraco,
 Ralph
 
 2012/3/15 Albert Bouskela bousk...@msn.com:
  Olá!
 
 
 
  O enunciado da 2ª questão está completamente errado!
 
 
 
  sin(30°)/sin(15°) = 2cos(15°) = 1,93
 
 
 
  Supondo que o próx. termo da sequência seja sin(60°):
  sin(60°)/sin(30°) =
  2cos(30°) = 1,73
 
 
 
  Pior: — A função “sin” é periódica (cresce e decresce periodicamente).
  Daí nunca poderá formar uma PG! E mais: — Toda PG é uma função
  polinomial, monotonamente crescente para razões maiores do que 1, e
  decrescente para razões menores do que 1. A função “sin” não é
polinomial!
 
 
 
  Quem elaborou esta questão???
 
 
 
  Albert Bouskela
 
  bousk...@msn.com
 
 
 
  De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em
  nome de Gabriel Merêncio Enviada em: 15 de março de 2012 09:47
  Para: obm-l@mat.puc-rio.br
  Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvidas
 
 
 
  1 - João atravessa o percurso BT, de 12 km, com velocidade média de 15
  km/h, o que significa que ele leva 12/15 * 60 = 48 minutos. Daí,
  restam 42 minutos para a trajetória CB, a qual João percorre com
velocidade
 média de 10 km/h.
  Em 42 minutos (ou seja, 42/60 = 7/10 de hora), João percorre uma
  distância de 7 km, que é o valor de CB.
 
 
 
  Agora note que o ângulo CBA é suplementar ao ângulo CBT, então os
  senos são equivalentes. Como o seno é cateto oposto sobre hipotenusa:
  0,54 = AC/CB = AC = 0,54 * 7 = 3,78. Alternativa (A), portanto.
 
 
 
  2 - Podemos escrever seno de 30 como:
 
 
 
  sen(30º) = sen(15º + 15º) = sen(15º)cos(15º) + sen(15º)cos(15º) =
  2sen(15º)cos(15º)
 
 
 
  Dividindo esse valor por sen(15º), que é o termo anterior, obtemos
  2cos(15º). Alternativa (D).
 
  2012/3/14 Vanessa Nunes de Souza vanessani...@hotmail.com
 
 
  Olá, mas uma vez gostaria da ajuda dos colegas em algumas questões de
  concurso.
 
 
 
  1-João se desloca diariamente de sua casa (ponto C) até o trabalho
  (ponto T), passando pelo (ponto B) em trajetórias retilíneas, conforme
  mostra a figura :
 
 
 
  Desenho em anexo
 
 
 
  Considere-se que, num determinado dia, João percorreu: - a distância
  CB, com velocidade média de 10 km/h; - a distância BT = 12 km, com
  velocidade média de 15 km/h;
 
  - toda essa trajetória em 1h30min.
 
  Se o seno do ângulo CBT vale 0,54, o segmento CA,
 
  perpendicular à reta AT, mede, em km:
 
  (A) 3,78
 
  (B) 3,29
 
  (C) 2,56
 
  (D) 2,14
 
 
 
  2-A sequência (sen15º, sen30º,...) é uma progressão geométrica.
 
  A razão dessa progressão é igual a:
 
  (A)
 
  (B) 2
 
  (C) sen2°
 
  (D) 2cos15°
 
 
 
  Agradeço quem puder ajudar.
 
  Vanessa Nunes
 
 
 
 =
 
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-
 rio.br/~obmlistas/obm-l.html
 =
 


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] RES: [obm-l] Re: [obm-l] RES: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvidas

2012-03-15 Por tôpico Bernardo Freitas Paulo da Costa
2012/3/15 Albert Bouskela bousk...@msn.com:
 Tá bom... o próx. termo é sin(75°) — veja o meu e-mail anterior.

 Te dou um doce se você achar o próximo! :-)))
Você sabe que eu gosto de análise, né? Complexa é melhor ainda.

sin(pi/2 + I* arcsinh(1/8 * 1/sin(pi/12)^2) está na PG, assim como
sin(pi/2 + I*arcsin(1/16 * 1/sin(pi/12)^3)), etc, etc.

Ah, e se você acha arcsinh feio (porque o resto é bonitinho, mesmo
o seno de 15° que eu não expandi pra economizar espaço), é só um
logaritmo de uma raiz de uma equação de segundo grau, então é bem
explícito ;)

Observações:
1) a função seno nos complexos tem exatamente o mesmo problema da
exponencial, ou seja, arco seno não é bem definido, da mesma forma que
o logaritmo, afinal de contas, ela continua sendo 2pi periódica!
Assim, não apenas esses valores, mas infinitos mais (como acima) fazem
parte da seqüência. O mais estranho é que começa no eixo real, e
termina numa vertical imaginária sobre pi/2.

2) Aliás, assimptoticamente, os argumentos estarão em PA, porque
afinal de contas sin(pi/2 + iy) = sinh(y) que é quase igual à
exponencial exp(y)/2, ainda mais quando y - infinito, e como os
termos da PG também formam uma função exponencial a*exp(k*n), tudo
fica bonitinho.

Exercício: calcular o erro da falsa PA das ordenadas imaginárias no
resto da seqüência, e encontrar o limite
log(erro_n)/n (ou seja, a velocidade do decaimento, e a dica é que a
ordem é exponencial, o que é de se esperar).

O primeiro que responder esse exercício ganha o doce do Bouskela :).

Abraços reais e imaginários,
-- 
Bernardo Freitas Paulo da Costa

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] RES: [obm-l] Re: [obm-l] RES: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvidas

2012-03-15 Por tôpico Albert Bouskela
Olá, Ralph!

Jogo a toalha! Você merece o doce! Devo, não nego, pagarei quando puder!

Mas eu posso me justificar (só pra não ficar coberto de vergonha!):

Qdo. vi a questão, vi assim: [ sin(15°), sin(30°)... ] e, não, [ sin(15°),
sin(30°), ... , ].

A diferença é sutil, reconheço! Entretanto, embora correta, a questão me
induziu ao erro — e isto não é correto!

Afinal, qualquer cristão (sou materialista dialético!), ao olhar para [
sin(15°), sin(30°), ... ], enxerga [ sin(15°), sin(30°), sin(60°)... ].
Repare que a questão refere-se a uma PG, então o termo PG ficou martelando
na minha cabeça!

Bem, ao ler isto aí de cima, soa como uma desculpa pra lá de esfarrapada — é
verdade!

Contudo, há um fato incontrastável (palavra bonita!): — eu erraria a
questão! Mas eu tenho todos (todos!) os conhecimentos necessários para
resolvê-la fácil e rapidamente! Mesmo assim eu erraria! Só posso concluir
que questão esteja mal formulada.

Abraço,
Albert Bouskela
bousk...@msn.com


 -Mensagem original-
 De: ralp...@gmail.com [mailto:ralp...@gmail.com] Em nome de Ralph Teixeira
 Enviada em: 15 de março de 2012 13:02
 Para: bousk...@msn.com
 Assunto: Re: [obm-l] Re: [obm-l] RES: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvidas
 
 Oi, Bouskela.
 
 Os termos sao
 
 sin15
 sin30
 2sin30cos15
 4sin30(cos15)^2
 8sin30(cos15)^3
 ...
 
 :P
 
 Concordo contigo que fica dificil fazer uma P.A. com um bando de senos
(bom,
 especialmente com os argumentos em P.A. ou P.G.) -- voce demonstrou isso
ali
 em cima. Mas eles colocaram ... no terceiro termo. Ninguem falou que os
termos
 sao um bando de senos, muito menos de senos de arcos em P.A. Eles disseram
 que eh uma P.G., e que os dois primeiros termos sao (raiz(6)-raiz(2))/4 e
1/2, soh
 isso.
 
 Alias, acho que eh o contrario -- o PONTO da questao eh exatamente que nao
se
 faz uma P.G. simplesmente botando P.G. ou P.A. nos argumentos dos senos.
 Note a resposta errada (C) -- se algum aluno achar que sina.sinb =
sin(ab), ele
 marca sin2 como resposta, e acha que a P.G.
 eh sin15, sin30, sin60, sin120, sin240 -- que, como voce disse seria
absurdo.
 
 Em suma, acho que a questao estah corretissima, e ela estah tentando
ensinar
 exatamente o que voce afirma corretamente. Ela concorda contigo!
 
 Abraco,
   Ralph
 
 P.S.: Quero meu doce! ;)
 
 2012/3/15 Albert Bouskela bousk...@msn.com:
  Tá bom... o próx. termo é sin(75°) — veja o meu e-mail anterior.
 
 
 
  Te dou um doce se você achar o próximo! :-)))
 
 
 
  Veja o e-mail que enviei ao Bernardo (está abaixo)
 
 
 
  Abraço,
 
  Albert Bouskela
 
  bousk...@msn.com
 
 
 
  E-mail enviado ao Bernardo:
 
 
 
  Olá!
 
 
 
  O que quis dizer é:
 
 
 
  PG: [ a, a(r), a(r^2), a(r^3) ... a(r^n) ] , um polinômio de grau n
  (estou me referindo a uma PG finita).
 
  sin: [ sin(arg1), sin(arg2), sin(arg3) ... sin(argn) ] , sendo
  argi = argumento de índice i.
 
 
 
  Daí, é necessário (necessário para este problema, é claro!) encontrar
  uma equação recursiva entre argi e argi+1 que satisfaça à:
 
 
 
  sin(argi) = a(r^k) , para i=a...b e k=c...d , a e b inteiros,
  assim como também c e d. Veja que se pode fazer k=1...n sem perda
  de generalidade.
 
 
 
  Não é possível encontrar esta equação recursiva, porque [ sin(arg1),
  sin(arg2), sin(arg3) ... sin(argn) ] não é um polinômio para
  qualquer i (inteiro).
 
 
 
  É claro que poderíamos fazer: [ sin(15°), sin(30°), sin(75°) ] .
  Realmente uma PG! Mas não é este o enunciado do problema!!!
 
 
 
  E mais: — O próximo (4°) termo desta PG é maior do que 1 (igual a 1,87).
  Portanto, já não pode ser expresso como o seno de um ângulo.
 
 
 
  O enunciado do problema (tal como está!) não faz sentido. É mais fácil
  ver isto através dos outros argumentos que apresentei:
 
 
 
  sin(30°)/sin(15°) = 2cos(15°) = 1,93
 
 
 
  Supondo que o próx. termo da sequência seja sin(60°):
  sin(60°)/sin(30°) =
  2cos(30°) = 1,73
 
 
 
  1,93 é diferente de 1,73 (não vou colocar ! para não ficar parecendo
  o fatorial de 1,73).
 
 
 
  Supondo que o próx. termo da sequência seja sin(45°), também não forma
  uma PG!
 
 
 
  A função “sin” é periódica (cresce e decresce periodicamente). Daí
  nunca poderá formar uma PG! Toda PG é monotonamente crescente para
  razões maiores do que 1, e monotonamente decrescente para razões menores
 do que 1.
 
 
 
  Albert Bouskela
 
  bousk...@msn.com


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] Dúvidas

2012-03-14 Por tôpico Vanessa Nunes de Souza


Olá, mas uma vez gostaria da ajuda dos colegas em algumas questões de concurso.
1-João se desloca diariamente de sua casa (ponto C) até o trabalho (ponto T), 
passando pelo (ponto B) em trajetórias retilíneas, conforme mostra a figura :
Desenho em anexo
Considere-se que, num determinado dia, João percorreu: - a distância CB, com 
velocidade média de 10 km/h; - a distância BT = 12 km, com velocidade média de 
15 km/h;- toda essa trajetória em 1h30min.Se o seno do ângulo CBT vale 0,54, o 
segmento CA,perpendicular à reta AT, mede, em km:(A) 3,78(B) 3,29(C) 2,56(D) 
2,14
2-A sequência (sen15º, sen30º,...) é uma progressão geométrica.A razão dessa 
progressão é igual a:(A)(B) 2(C) sen2°(D) 2cos15°
Agradeço quem puder ajudar.Vanessa Nunes
  attachment: questão 1.png

[obm-l] DÚVIDAS BAYESIANAS!

2010-04-27 Por tôpico Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis

Turma! Vale a pena o prisioneiro A trocar de destino com o prisioneiro C? Como 
posso saber a probabilidade a priori de chover apenas com o barômetro? Grato 
pela atenção!

 

Uma rifa é realizada com 100 pessoas comprando 1 papel cada. Na hora do sorteio 
bate uma forte rajada de vento e alguns papéis são perdidos. Podemos continuar 
e realizar o sorteio apenas entre os papéis que sobraram? Ou isso altera as 
probabilidades que cada um tem de ganhar?

 

 

Numa sala, em fila, há cem caixas sem tampa, todas iguais. Cada uma tem um 
rótulo exterior com o nome de um preso (não há repetições de nomes). Dentro de 
cada uma há um papel com um nome de um prisioneiro (não tem de ser o mesmo do 
rótulo). Cada preso entra sozinho na sala, à vez, e pode espreitar num máximo 
de 50 caixas. Depois vai direto para a solitária, nunca mais comunica com 
nenhum outro. Quando visita a sala das caixas não pode tocar em nada, só pode 
observar. Quando os cem presos terminam este processo, se todos viram o seu 
próprio nome num papel dentro de uma caixa, todos são soltos. Se pelo menos um 
prisioneiro não viu o seu nome, morrem todos. Se todos espreitarem em 50 caixas 
à sorte, a probabilidade de sobreviverem é (1/2)^100...mas há melhor. Como 
devem proceder? Pode supor-se que os presos se reunem uma vez, antes deste jogo 
começar.

 

 

Abraços!
  
_
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isso.
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[obm-l] FW: DÚVIDAS BAYESIAN AS!

2010-04-24 Por tôpico Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis


 


From: jorgelrs1...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: DÚVIDAS BAYESIANAS!
Date: Sat, 24 Apr 2010 13:23:17 +



Turma! Vale a pena o prisioneiro A trocar de destino com o prisioneiro C? Como 
posso saber a probabilidade a priori de chover apenas com o barômetro? Grato 
pela atenção!
 
Uma rifa é realizada com 100 pessoas comprando 1 papel cada. Na hora do sorteio 
bate uma forte rajada de vento e alguns papéis são perdidos. Podemos continuar 
e realizar o sorteio apenas entre os papéis que sobraram? Ou isso altera as 
probabilidades que cada um tem de ganhar?
 
 
Numa sala, em fila, há cem caixas sem tampa, todas iguais. Cada uma tem um 
rótulo exterior com o nome de um preso (não há repetições de nomes). Dentro de 
cada uma há um papel com um nome de um prisioneiro (não tem de ser o mesmo do 
rótulo). Cada preso entra sozinho na sala, à vez, e pode espreitar num máximo 
de 50 caixas. Depois vai direto para a solitária, nunca mais comunica com 
nenhum outro. Quando visita a sala das caixas não pode tocar em nada, só pode 
observar. Quando os cem presos terminam este processo, se todos viram o seu 
próprio nome num papel dentro de uma caixa, todos são soltos. Se pelo menos um 
prisioneiro não viu o seu nome, morrem todos. Se todos espreitarem em 50 caixas 
à sorte, a probabilidade de sobreviverem é (1/2)^100...mas há melhor. Como 
devem proceder? Pode supor-se que os presos se reunem uma vez, antes deste jogo 
começar.
 
 
Abraços!



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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re : [obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas

2010-03-22 Por tôpico Paulo Barclay Ribeiro

Eduardo e Marcone e demais cilegas da Lista.Muito obrigado pelas orientações 
dadas , e acima de tudo agradeço a consideração de todos vocês.
 
Um abraço
 
Paulobarclay
--- Em dom, 21/3/10, Eduardo Wilner eduardowil...@yahoo.com.br escreveu:


De: Eduardo Wilner eduardowil...@yahoo.com.br
Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Domingo, 21 de Março de 2010, 0:25






Esquece... No avançado das horas confundí milhar com centena...Desculpe.

--- Em sex, 19/3/10, marcone augusto araújo borges 
marconeborge...@hotmail.com escreveu:


De: marcone augusto araújo borges marconeborge...@hotmail.com
Assunto: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Sexta-feira, 19 de Março de 2010, 20:22




De onde sai b-a=4?8001+100a+10b-6633=1008+100b+10a implica 
8001-6633-1008=100b-10b+10a-100a.Dai 360=90*(b-a).Então b-a=4.Sobre a segunda 
pergunta,não entendi.Abraço. 
 


Date: Thu, 18 Mar 2010 18:26:38 -0700
From: eduardowil...@yahoo.com.br
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas
To: obm-l@mat.puc-rio.br





De onde sai b - a = 4 ? O problema diz que E mais a diferença entre o 
algarismo das unidades de milhar e do das unidades simples é igual a 7 ... 

 O das unidades deve ser no mínimo 6, assim deveria ser o das unidades menos o 
do milhar igual a 7 ???


--- Em qui, 18/3/10, marcone augusto araújo borges 
marconeborge...@hotmail.com escreveu:


De: marcone augusto araújo borges marconeborge...@hotmail.com
Assunto: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Quinta-feira, 18 de Março de 2010, 21:18




#yiv1800976672 #yiv1626342901 .ExternalClass #ecxyiv1454970140 .ecxhmmessage P
{padding:0px;}
#yiv1800976672 #yiv1626342901 .ExternalClass #ecxyiv1454970140 .ecxhmmessage
{font-size:10pt;font-family:Verdana;}

Sobre a questão 2,uma das possibilidades é o numero (8ab1),q subtraido de 6633 
dá 8001+100a+10b-6633=(1ba8)=1008+100b+10a.Dai b-a=4.Obtemos assim os números 
8041(8041-6633=1408);8151;8261;8371;8481 e 8591.Ai tem q ver se tem mais 
números da forma 8ab1.Outra possibilidade é o número (9xy2)...depois vejo se 
concluo,mas acho q já é um bom caminho...
Abraço
 


Date: Wed, 17 Mar 2010 10:51:55 -0700
From: paulobarc...@yahoo.com.br
Subject: [obm-l] Dúvidas
To: obm-l@mat.puc-rio.br






Oi Pessoal.
Peço uma orientação para resolver os seguintes problemas:
 
1)Dada uma PG infinita com razão entre 0 e 1 do tipo a_1 , a_2..a_n...
 
Tiram-se dela as PG's igualmente infinitas:
a) a_1, a_3,a_6a_3n.  cuja soma é 8.
b) a_4, a_8, a_12.a_4n cuja soma é quatro quintos.
 
Determine a soma da PG original.
 
Neste problema acho uma razão maior do que 1. Acho que na primeira PG o termo 
a_1 não deveria figurar, por favor me digam se estou com a razão.
 
2) Um número inteiro positivo k possui 4 algarismos.Subtraindo-se dele o número 
6633 o obtem-se um número que é obtido invertendo-se a ordem dos algarismos de 
k.E mais a diferença entre o algarismo das unidades de milhar e do das unidades 
simples é igual a 7.Quantos númros inteiros positivos k existem com essas 
caracteristicas?
 
Desde já agradeço a atenção
 
Grato
 
Paulobarclay
 
 
 


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[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] RE : [obm-l] Dúvidas

2010-03-20 Por tôpico Eduardo Wilner
Esquece... No avançado das horas confundí milhar com centena...Desculpe.

--- Em sex, 19/3/10, marcone augusto araújo borges 
marconeborge...@hotmail.com escreveu:

De: marcone augusto araújo borges marconeborge...@hotmail.com
Assunto: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Sexta-feira, 19 de Março de 2010, 20:22




De onde sai b-a=4?8001+100a+10b-6633=1008+100b+10a implica 
8001-6633-1008=100b-10b+10a-100a.Dai 360=90*(b-a).Então b-a=4.Sobre a segunda 
pergunta,não entendi.Abraço. 
 


Date: Thu, 18 Mar 2010 18:26:38 -0700
From: eduardowil...@yahoo.com.br
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas
To: obm-l@mat.puc-rio.br





De onde sai b - a = 4 ? O problema diz que E mais a diferença entre o 
algarismo das unidades de milhar e do das unidades simples é igual a 7 ... 

 O das unidades deve ser no mínimo 6, assim deveria ser o das unidades menos o 
do milhar igual a 7 ???


--- Em qui, 18/3/10, marcone augusto araújo borges 
marconeborge...@hotmail.com escreveu:


De: marcone augusto araújo borges marconeborge...@hotmail.com
Assunto: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Quinta-feira, 18 de Março de 2010, 21:18




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Sobre a questão 2,uma das possibilidades é o numero (8ab1),q subtraido de 6633 
dá 8001+100a+10b-6633=(1ba8)=1008+100b+10a.Dai b-a=4.Obtemos assim os números 
8041(8041-6633=1408);8151;8261;8371;8481 e 8591.Ai tem q ver se tem mais 
números da forma 8ab1.Outra possibilidade é o número (9xy2)...depois vejo se 
concluo,mas acho q já é um bom caminho...
Abraço
 


Date: Wed, 17 Mar 2010 10:51:55 -0700
From: paulobarc...@yahoo.com.br
Subject: [obm-l] Dúvidas
To: obm-l@mat.puc-rio.br






Oi Pessoal.
Peço uma orientação para resolver os seguintes problemas:
 
1)Dada uma PG infinita com razão entre 0 e 1 do tipo a_1 , a_2..a_n...
 
Tiram-se dela as PG's igualmente infinitas:
a) a_1, a_3,a_6a_3n.  cuja soma é 8.
b) a_4, a_8, a_12.a_4n cuja soma é quatro quintos.
 
Determine a soma da PG original.
 
Neste problema acho uma razão maior do que 1. Acho que na primeira PG o termo 
a_1 não deveria figurar, por favor me digam se estou com a razão.
 
2) Um número inteiro positivo k possui 4 algarismos.Subtraindo-se dele o número 
6633 o obtem-se um número que é obtido invertendo-se a ordem dos algarismos de 
k.E mais a diferença entre o algarismo das unidades de milhar e do das unidades 
simples é igual a 7.Quantos númros inteiros positivos k existem com essas 
caracteristicas?
 
Desde já agradeço a atenção
 
Grato
 
Paulobarclay
 
 
 


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[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas

2010-03-20 Por tôpico Paulo Barclay Ribeiro
Oi Luis , agradeço a sua ajuada.A raiz da equação é 1/2.
A dúvida que estou tendo  é que na primeira sub PG   a_1,a_3,...a_3n . O 
promeiro termo não me parece adequado , pois na hora de calcular a razão dessa 
nova PG : a_3/a_1  difere de a_6 / a_3. Quando Eliminamos o a_1 a razão passa a 
ser 1/10 e a soma fica 8,88.. que não é aquela dada no enunciado.Se você 
considerar o a_1, como está no enunciado,. a soma vai para 888,888Aí parei!
 
Desde ,mais uma vez , agradeço a sua ajuda e de todo pessoal da lista.Fiquem, a 
vontade para me corrigirem , tô aqui pra aprender .
um abraço
 
PauloBarclay
 

--- Em qui, 18/3/10, Luís Lopes qed_te...@hotmail.com escreveu:


De: Luís Lopes qed_te...@hotmail.com
Assunto: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Quinta-feira, 18 de Março de 2010, 16:44




Sauda,c~oes, 
 
Desculpem pelo envio de mensagens mais ou menos repetidas. 
 
Vamos ver se esta chega com uma resposta somente. 
 
Fiz o sistema (a_2/q)/(1-q^2) = 8 e (a_2q^2)/(1-q^4) = 4/5. 
 
Resolvendo encontro 

10q^3 = 1 + q^2 
 
E parei aqui. q = ? 
 
[]'s 
Luis 
 


 


Date: Wed, 17 Mar 2010 10:51:55 -0700
From: paulobarc...@yahoo.com.br
Subject: [obm-l] Dúvidas
To: obm-l@mat.puc-rio.br






Oi Pessoal.
Peço uma orientação para resolver os seguintes problemas:
 
1)Dada uma PG infinita com razão entre 0 e 1 do tipo a_1 , a_2..a_n...
 
Tiram-se dela as PG's igualmente infinitas:
a) a_1, a_3,a_6a_3n.  cuja soma é 8.
b) a_4, a_8, a_12.a_4n cuja soma é quatro quintos.
 
Determine a soma da PG original.
 
Neste problema acho uma razão maior do que 1. Acho que na primeira PG o termo 
a_1 não deveria figurar, por favor me digam se estou com a razão.
 
2) Um número inteiro positivo k possui 4 algarismos.Subtraindo-se dele o número 
6633 o obtem-se um número que é obtido invertendo-se a ordem dos algarismos de 
k.E mais a diferença entre o algarismo das unidades de milhar e do das unidades 
simples é igual a 7.Quantos númros inteiros positivos k existem com essas 
caracteristicas?
 
Desde já agradeço a atenção
 
Grato
 
Paulobarclay
 
 
 


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[obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas

2010-03-18 Por tôpico Luís Lopes

Sauda,c~oes, 

 

Desculpem pelo envio de mensagens mais ou menos repetidas. 

 

Vamos ver se esta chega com uma resposta somente. 

 

Fiz o sistema (a_2/q)/(1-q^2) = 8 e (a_2q^2)/(1-q^4) = 4/5. 

 

Resolvendo encontro 


10q^3 = 1 + q^2 

 

E parei aqui. q = ? 

 

[]'s 

Luis 

 



 


Date: Wed, 17 Mar 2010 10:51:55 -0700
From: paulobarc...@yahoo.com.br
Subject: [obm-l] Dúvidas
To: obm-l@mat.puc-rio.br






Oi Pessoal.
Peço uma orientação para resolver os seguintes problemas:
 
1)Dada uma PG infinita com razão entre 0 e 1 do tipo a_1 , a_2..a_n...
 
Tiram-se dela as PG's igualmente infinitas:
a) a_1, a_3,a_6a_3n.  cuja soma é 8.
b) a_4, a_8, a_12.a_4n cuja soma é quatro quintos.
 
Determine a soma da PG original.
 
Neste problema acho uma razão maior do que 1. Acho que na primeira PG o termo 
a_1 não deveria figurar, por favor me digam se estou com a razão.
 
2) Um número inteiro positivo k possui 4 algarismos.Subtraindo-se dele o número 
6633 o obtem-se um número que é obtido invertendo-se a ordem dos algarismos de 
k.E mais a diferença entre o algarismo das unidades de milhar e do das unidades 
simples é igual a 7.Quantos númros inteiros positivos k existem com essas 
caracteristicas?
 
Desde já agradeço a atenção
 
Grato
 
Paulobarclay
 
 
 


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[obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas

2010-03-18 Por tôpico marcone augusto araújo borges

Sobre a questão 2,uma das possibilidades é o numero (8ab1),q subtraido de 6633 
dá 8001+100a+10b-6633=(1ba8)=1008+100b+10a.Dai b-a=4.Obtemos assim os números 
8041(8041-6633=1408);8151;8261;8371;8481 e 8591.Ai tem q ver se tem mais 
números da forma 8ab1.Outra possibilidade é o número (9xy2)...depois vejo se 
concluo,mas acho q já é um bom caminho...

Abraço
 


Date: Wed, 17 Mar 2010 10:51:55 -0700
From: paulobarc...@yahoo.com.br
Subject: [obm-l] Dúvidas
To: obm-l@mat.puc-rio.br






Oi Pessoal.
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1)Dada uma PG infinita com razão entre 0 e 1 do tipo a_1 , a_2..a_n...
 
Tiram-se dela as PG's igualmente infinitas:
a) a_1, a_3,a_6a_3n.  cuja soma é 8.
b) a_4, a_8, a_12.a_4n cuja soma é quatro quintos.
 
Determine a soma da PG original.
 
Neste problema acho uma razão maior do que 1. Acho que na primeira PG o termo 
a_1 não deveria figurar, por favor me digam se estou com a razão.
 
2) Um número inteiro positivo k possui 4 algarismos.Subtraindo-se dele o número 
6633 o obtem-se um número que é obtido invertendo-se a ordem dos algarismos de 
k.E mais a diferença entre o algarismo das unidades de milhar e do das unidades 
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[obm-l] Re: [obm-l] Dúvidas

2010-03-18 Por tôpico Eduardo Wilner
Realmente, para ser uma PG, a_1 não pode aparecer. Além disso, iniciando essa 
progressão com a_3,  a unica solução positiva para a razão seria 1 o que é 
imcompatível... .

--- Em qua, 17/3/10, Paulo Barclay Ribeiro paulobarc...@yahoo.com.br escreveu:

De: Paulo Barclay Ribeiro paulobarc...@yahoo.com.br
Assunto: [obm-l] Dúvidas
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Quarta-feira, 17 de Março de 2010, 14:51

Oi Pessoal.
Peço uma orientação para resolver os seguintes problemas:
 
1)Dada uma PG infinita com razão entre 0 e 1 do tipo a_1 , a_2..a_n...
 
Tiram-se dela as PG's igualmente infinitas:
a) a_1, a_3,a_6a_3n.  cuja soma é 8.
b) a_4, a_8, a_12.a_4n cuja soma é quatro quintos.
 
Determine a soma da PG original.
 
Neste problema acho uma razão maior do que 1. Acho que na primeira PG o termo 
a_1 não deveria figurar, por favor me digam se estou com a razão.
 
2) Um número inteiro positivo k possui 4 algarismos.Subtraindo-se dele o número 
6633 o obtem-se um número que é obtido invertendo-se a ordem dos algarismos de 
k.E mais a diferença entre o algarismo das unidades de milhar e do das unidades 
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[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas

2010-03-18 Por tôpico Eduardo Wilner
De onde sai b - a = 4 ? O problema diz que E mais a diferença entre o 
algarismo das unidades de milhar e do das unidades simples é igual a 7 ... 

 O das unidades deve ser no mínimo 6, assim deveria ser o das unidades menos o 
do milhar igual a 7 ???


--- Em qui, 18/3/10, marcone augusto araújo borges 
marconeborge...@hotmail.com escreveu:

De: marcone augusto araújo borges marconeborge...@hotmail.com
Assunto: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Quinta-feira, 18 de Março de 2010, 21:18




Sobre a questão 2,uma das possibilidades é o numero (8ab1),q subtraido de 6633 
dá 8001+100a+10b-6633=(1ba8)=1008+100b+10a.Dai b-a=4.Obtemos assim os números 
8041(8041-6633=1408);8151;8261;8371;8481 e 8591.Ai tem q ver se tem mais 
números da forma 8ab1.Outra possibilidade é o número (9xy2)...depois vejo se 
concluo,mas acho q já é um bom caminho...

Abraço
 


Date: Wed, 17 Mar 2010 10:51:55 -0700
From: paulobarc...@yahoo.com.br
Subject: [obm-l] Dúvidas
To: obm-l@mat.puc-rio.br






Oi Pessoal.
Peço uma orientação para resolver os seguintes problemas:
 
1)Dada uma PG infinita com razão entre 0 e 1 do tipo a_1 , a_2..a_n...
 
Tiram-se dela as PG's igualmente infinitas:
a) a_1, a_3,a_6a_3n.  cuja soma é 8.
b) a_4, a_8, a_12.a_4n cuja soma é quatro quintos.
 
Determine a soma da PG original.
 
Neste problema acho uma razão maior do que 1. Acho que na primeira PG o termo 
a_1 não deveria figurar, por favor me digam se estou com a razão.
 
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6633 o obtem-se um número que é obtido invertendo-se a ordem dos algarismos de 
k.E mais a diferença entre o algarismo das unidades de milhar e do das unidades 
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1)Dada uma PG infinita com razão entre 0 e 1 do tipo a_1 , a_2..a_n...
 
Tiram-se dela as PG's igualmente infinitas:
a) a_1, a_3,a_6a_3n.  cuja soma é 8.
b) a_4, a_8, a_12.a_4n cuja soma é quatro quintos.
 
Determine a soma da PG original.
 
Neste problema acho uma razão maior do que 1. Acho que na primeira PG o termo 
a_1 não deveria figurar, por favor me digam se estou com a razão.
 
2) Um número inteiro positivo k possui 4 algarismos.Subtraindo-se dele o número 
6633 o obtem-se um número que é obtido invertendo-se a ordem dos algarismos de 
k.E mais a diferença entre o algarismo das unidades de milhar e do das unidades 
simples é igual a 7.Quantos númros inteiros positivos k existem com essas 
caracteristicas?
 
Desde já agradeço a atenção
 
Grato
 
Paulobarclay
 
 
 


  

Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
http://br.maisbuscados.yahoo.com

[obm-l] Dúvidas - Inequações Modulares

2010-03-05 Por tôpico Emanuel Valente
Pessoal, estou com dúvidas no seguinte exercício. Gostaria da ajuda de vocês:

|2x - 5|  |x+3|

Valeu!

-- 
Emanuel

=
Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] Dúvidas - Inequações Modulares

2010-03-05 Por tôpico Bruno França dos Reis
Se vc tem dúvida nesse tipo de exercício, talvez o melhor a fazer seja
entender de forma visual exatamente o que ele diz. Interprete-o.

Desenhe num papel um par de eixos, aí coloque uns pontinhos 1, 2, 3, ... em
cada eixo. Trace a reta de equação 2x - 5, depois transforme-a na função |2x
- 5| (como?). Faça o mesmo para a reta x + 3: desenhe-a, e depois
transforme-a na função |x + 3|.

Depois olhe para o seu desenho e pense no que o exercicio pede: quais sao os
valores de x para os quais o desenho do |2x - 5| fica embaixo do desenho do
|x+3| ?


Bruno
--
Bruno FRANÇA DOS REIS

msn: brunoreis...@hotmail.com
skype: brunoreis666
tel: +55 11 9961-7732

http://brunoreis.com
http://brunoreis.com/tech (en)
http://brunoreis.com/blog (pt)

GPG Key: http://brunoreis.com/bruno-public.key

e^(pi*i)+1=0


2010/3/5 Emanuel Valente emanuelvale...@gmail.com

 Pessoal, estou com dÚvidas no seguinte exercício. Gostaria da ajuda de
 vocÊs:

 |2x - 5|  |x+3|

 Valeu!

 --
 Emanuel

 =
 Instruįões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.htmlhttp://www.mat.puc-rio.br/%7Eobmlistas/obm-l.html
 =



[obm-l] DÚVIDAS ESTATÍSTICAS !

2010-01-30 Por tôpico Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis

Valeu! Marcelo, sua engenhosa resolução foi bem mais didática que através do 
Princípio de Indução Finita... Que belos problemas de Probabilidades 
Geométricas propostos pelo Bouskela...Aproveitando a boa vontade estatística 
do Mestre Ralph, gostaria de discutir algumas das insidiosas situações abaixo:

 

Se não existe relacionamento, o coeficiente de correlação é zero; mas um 
coeficiente de correlação zero não implica necessáriamente na ausência de 
relação. O que acham?

 

Se o dono de uma sorveteria usar a mediana ou a moda, ao invés da média, para 
decidir quanto sorvete estocar, ficará sem estoque se o tempo esquentar um 
pouco?

 

Um fabricante de sorvetes obtém os índices sazonais de suas vendas de 40 em 
janeiro e 160 em junho. Como interpretaria esses resultados? (Difícil!!!)

 

Porque a variância é uma melhor medida para a variabilidade do que a faixa de 
dispersão? Em que situação particular o erro máximo de estimação é igual ao de 
amostragem?

 

Um ônibus consome 9 litros de combustível em cada circuito, com desvio-padrão 
de 1/2 litro. Em 20 circuitos, o consumo foi de 190 litros. Pode-se desconfiar 
de que tenha havido desvio do combustível?

 

Afinal! Um jogador com batting médio de 0,350 é 40% melhor do que um jogador 
com batting médio de 0,250?

 

Abraços!
  
_
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[obm-l] Dúvidas

2010-01-19 Por tôpico Pedro Costa
1)A urna 1 contém x bolas brancas e y bolas vermelhas. A urna 2 contém z
bolas brancas e v bolas vermelhas. Uma bola é escolhida ao acaso da urna 1 e
posta na urna 2. A seguir, uma bola é escolhida ao acaso da urna 2. Qual
será a probabilidade de que esta bola seja branca?

 

Solução
P(A)=P(A/B_1) P(B_1) +P(A/B_2)P(B_2) usando essa expressão probabilidade
total , não dando certo, por que? 

 

 O que estou errando?

 

 P(A/B_1) = x/x+y

 P(B_1) = ? 

 

   2) Suponha que temos duas urnas 1 e 2, cada uma com duas gavetas. A
urna 1 contém uma moeda de ouro em uma gaveta e uma moeda de prata na outra
gaveta; enquanto na urna 2 contém uma moeda de ouro em cada gaveta. Uma urna
é escolhida ao acaso; a seguir uma de suas gavetas é aberta ao acaso.
Verifica-se que a moeda encontrada nessa gaveta é de ouro. Qual a
probabilidade de que a moeda provenha da urna 2?

 

Usaremos fórmula Bayes?

 

3)Prove ou dê um contra-exemplo. (Suponha que .

c. Se a = P(A) e b = P(B), então P(A/B) = a + b – 1/b

 

4) O dado A tem 4 faces vermelhas e 2 faces azuis, e o dado B tem 2 faces
vermelhas e 4 faces azuis. O seguinte jogo é praticado: Primeiro uma moeda é
lançada uma única vez. Se sair cara o jogo continua lançando sucessivamente
o dado A enquanto se sair coroa o jogo continua lançado sucessivamente o
dado B.

 

a.   Mostre que a probabilidade de sair vermelho em qualquer lançamento
é 1/2.

b.  Se os dois primeiros lançamentos do dado resultam em vermelho, qual
a probabilidade de aparecer vermelho no terceiro lançamento?

  c. Se vermelho aparece nos n primeiros lançamentos, qual a
probabilidade de que o dado A esteja sendo usado?

.

 



[obm-l] Dúvidas

2010-01-17 Por tôpico Pedro costa
1)A urna 1 contém x bolas brancas e y bolas vermelhas. A urna 2 contém z
bolas brancas e v bolas vermelhas. Uma bola é escolhida ao acaso da urna 1 e
posta na urna 2. A seguir, uma bola é escolhida ao acaso da urna 2. Qual
será a probabilidade de que esta bola seja branca?

 

Solução
P(A)=P(A/B_1) P(B_1) +P(A/B_2)P(B_2) usando essa expressão probabilidade
total , não dando certo, por que? 

 

 O que estou errando?

 

 P(A/B_1) = x/x+y

 P(B_1) = ? o correto é z+1/z+v+1   

 

   2) Suponha que temos duas urnas 1 e 2, cada uma com duas gavetas. A
urna 1 contém uma moeda de ouro em uma gaveta e uma moeda de prata na outra
gaveta; enquanto na urna 2 contém uma moeda de ouro em cada gaveta. Uma urna
é escolhida ao acaso; a seguir uma de suas gavetas é aberta ao acaso.
Verifica-se que a moeda encontrada nessa gaveta é de ouro. Qual a
probabilidade de que a moeda provenha da urna 2?

 

Usaremos fórmula Bayes?

 

3)Prove ou dê um contra-exemplo. (Suponha que .

c. Se a = P(A) e b = P(B), então P(A/B) = a + b – 1/b

 

4) O dado A tem 4 faces vermelhas e 2 faces azuis, e o dado B tem 2 faces
vermelhas e 4 faces azuis. O seguinte jogo é praticado: Primeiro uma moeda é
lançada uma única vez. Se sair cara o jogo continua lançando sucessivamente
o dado A enquanto se sair coroa o jogo continua lançado sucessivamente o
dado B.

 

a.   Mostre que a probabilidade de sair vermelho em qualquer lançamento
é 1/2.

b.  Se os dois primeiros lançamentos do dado resultam em vermelho, qual
a probabilidade de aparecer vermelho no terceiro lançamento?

  c. Se vermelho aparece nos n primeiros lançamentos, qual a
probabilidade de que o dado A esteja sendo usado?

.

 

 

 

 



[obm-l] Re: [obm-l] Dúvidas combinatórias.

2009-09-24 Por tôpico Lucas Prado Melo
2009/9/23 Lucas Colucci lucascolu...@hotmail.com

  Olá membros da lista, gostaria de uma ajuda ajuda no seguinte problema:

 Os inteiros positivos 1, 2, ..., n são colocados nos vértices de um
 n-ágono. Cada vértice é pintado de:

 *Vermelho, se ambos os números nos vértices vizinhos são maiores do que o
 número neste vértice;
 *Azul, se ambos os números nos vértices vizinhos são menores do que o
 número neste vértice;
 *Branco, se nenhuma das duas condições acima for satisfeita.
 Prove que o número de vértices vermelhos é igual ao número de vértices
 azuis.

 Também gostaria de algum material bom sobre contagem dupla, não
 necessariamente em português, caso alguém conhecesse.


Imagine que saiam flechas dos vértices menores para seus vizinhos maiores
(em vez de uma reta).
Para cada permutação, todo lado possuirá uma flecha correspondente (não
existem dois números iguais).

É possível fazer uma indução. A base é a disposição de flechas num mesmo
sentido (sentido horário por exemplo), nesta situação o número de vértices
de onde partem duas flechas (vértices azuis) é igual ao número de vértices
para onde chegam duas flechas (vértices vermelhos), note que esta base não
representa nenhuma disposição possível de se chegar com os dados do
problema:
a - b - c - d - ... - z - a

O passo de indução seria mudar uma única flecha de sentido e ver que os
números de vértices azuis e vermelhos continuam iguais.


[obm-l] Dúvidas combinatória s.

2009-09-23 Por tôpico Lucas Colucci

Olá membros da lista, gostaria de uma ajuda ajuda no seguinte problema:

Os inteiros positivos 1, 2, ..., n são colocados nos vértices de um n-ágono. 
Cada vértice é pintado de:

*Vermelho, se ambos os números nos vértices vizinhos são maiores do que o 
número neste vértice;
*Azul, se ambos os números nos vértices vizinhos são menores do que o número 
neste vértice;
*Branco, se nenhuma das duas condições acima for satisfeita.
Prove que o número de vértices vermelhos é igual ao número de vértices azuis.

Também gostaria de algum material bom sobre contagem dupla, não necessariamente 
em português, caso alguém conhecesse.
Muito obrigado.
Abraços, 

Lucas Colucci
  
_
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[obm-l] Dúvidas

2009-07-05 Por tôpico Vinícius
1. Quantos termos possui o desenvolvimento de (x + y + w + z)^20? 3. Em uma
sala há 7 lâmpadas. De quantos modos esta sala pode ser iluminada? 4. Prove,
utilizando argumento combinatório, que a soma dos números da nésima linha do
triângulo de Pascal é 2^n.


[obm-l] Re: [obm-l] Dúvidas

2009-07-05 Por tôpico Frederico Gomes Elihimas
1.Os termos são da forma Ax^a.y^b.w^c.z^d de forma que a+b+c+d=20 pois o
grau dos monômios desta forma é sempre 20.
Logo a resposta é o número de soluções naturais desta equação linear que é
Cn+(k-1),k-1=C23,3=23.22.21/3!=1771 termos

4. triangulo de pascal tem exatamente como soma somatorio{Cn,p} (com
p=0,1,2,..n) =(1+1)^n=2^n pois os termos seriam do binomio (x+a)^n e pondo
x=1=a teriamos apenas coeficientes nos termos.

3. Teríamos a+b+c+d+e+f+g=7 onde a,b,c,d,e,f,g=0(apagada) ou 1(acesa)
possibilidades: 7 acesas C7,7=1
   6 acesas C7,6=...
   5 acesas C7,5
   4 acesas C7,4
   3 acesas C7,3
   2 acesas C7,2
   1 acesa C7,1
exceto 0 acesas C7,0=1
seria então (1+1)^7 - C7,0 = 2^7 -1=127 maneiras diferentes.
i.e somatorio de todos os coeficientes da oitava(n=7) linha do triangulo de
pascal menos o primeiro que é 1

Linhas:
1 primeira(n=0)
11 segunda(n=1)
121 terceira(n=2)
1331 quarta(n=3)

ainda 1. Se fosse (x + y + w + z)^2=x^2+y^2+z^2+w^2+2xy+2xz+2xw+2yw+2yz+2wz
total C5,3=10 termos (só para ilustrar)

2009/7/5 Vinícius pvni...@gmail.com

 1. Quantos termos possui o desenvolvimento de (x + y + w + z)^20? 3. Em uma
 sala há 7 lâmpadas. De quantos modos esta sala pode ser iluminada? 4. Prove,
 utilizando argumento combinatório, que a soma dos números da nésima linha do
 triângulo de Pascal é 2^n.


[obm-l] RE: [obm-l] Dúvidas

2009-07-05 Por tôpico Lucas Colucci

Um jeito combinatório para o problema 4:

Você tem n espaços e quer preenchê-los com 0's ou 1's. (um número por espaço)
Vamos contar de duas formas diferentes o número de maneiras possíveis.
Primeiramente, o mais óbvio seria considerar cada um dos n espaços. Como em 
cada um há duas opções de número (0 ou 1), há 2^n formas.

O segundo jeito de contar é fazendo combinações de k 0's nos n espaços (que 
conta separadamente os casos com 0, 1, 2, ..., n zeros), com k variando de 0 a 
n, que é:
C(n,0)+C(n, 1)+...+C(n,n)

Como as duas contagens são equivalentes, segue que
C(n,0)+C(n,1)+...+C(n,n)=2^n, sendo que os termos do somatório do primeiro 
membro são exatamente os coeficientes da n-ésima linha do triângulo de Pascal.

Lucas Colucci.


Date: Sun, 5 Jul 2009 15:40:53 -0300
Subject: [obm-l] Dúvidas
From: pvni...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br

1. Quantos termos possui o desenvolvimento de (x + y + w + z)^20?
3. Em uma sala há 7 lâmpadas. De quantos modos esta sala pode ser iluminada?
4. Prove, utilizando argumento combinatório, que a soma dos números da nésima
linha do triângulo de Pascal é 2^n.
_
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[obm-l] dúvidas em questões

2009-01-17 Por tôpico Patricia Kavalco
Colegas da lista,

Estou estudando análise por contra própria, pois como não tive na gradução,
acredito que me será útil no mestrado.
Porém nos exercícios do Elon de sequências e séries, tive algumas dúvidas,
poderiam me ajudar?, por favor.

São eles:

1) defina a sequência (an) indutivamente, pondo a1=a2=1 e an+2= an+1 + an
para todo n pertencente a N. Escreva xn = (an/an+1) e prove que lim xn=c,
onde c é o único número positivo tal que 1/(1+c) = c.

2) Se o número real a não é o limite da sequência limitada  (xn) prove que
alguma subsequência de (xn)  converge para um limite b # a.


3) prove : se a1=...=an=... e somátorio (an) converge então lim (n . an)
= 0


muito obrigada,
Patricia


[obm-l] DÚVIDAS FRACIONÁRIAS!

2008-12-16 Por tôpico Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis

OK! Bernardo, Raphael e colegas! O trânsito escoaria mais rápido a 50 Km/h com 
distância de 25 metros. Não entendi a influência do tamanho modelo do 
automóvel. Mas, deixando a Física de lado, vamos a um assunto pouco explorado 
onde phd's experientes se atrapalharam no Jogo de Damas em que João não ganhou 
3/4 das partidas e Maria não ganhou 2/5...Uma das dificuldades do ensino de 
Matemática é o da divisão de frações, a começar pela definição do produto pelo 
inverso da outra fração...Pasmem! pois se fosse cobrado em uma olimpíada o 
seguinte problema, sòmente uma meia-dúzia de mentes brilhantes obteriam 
êxito. Acreditem!...Cite pelo menos duas maneiras de distribuir 3 barras de 
chocolate entre quatro crianças...Experimentem com seus alunos!...vale 
salientar que não estou subestimando nenhum dos colegas, até porque não tenho 
cacife para tanto...
 
Repartir 100 pães entre 10 homens, de modo que se dê 50 pães a 6 dos homens e 
outros 50 aos outros 4 homens. Qual é a diferença das partes?
 
Como distribuir doces igualmente para duas crianças na proporção 1:2 versus 1:3?
 
Quantas frações existem iguais a 460/713 e com termos menores do que essa 
fração?
 
Como é o processo de divisão para escrevermos a fração 3/4 no sistema de base 6?
 
Quantas vezes três partes cabe em duas partes de um segmento de cinco partes 
iguais?
 
Aos 7/11 de um número falta, para igualar 40, quantia igual ao excesso dos seus 
3/4 sobre 21. Qual é o número?
 
Uma meia, meia feita. Oura meia por fazer. Quantas meias vem a ser?
 
A propósito, como fracionar 7 pães entre 10 pessoas? (Essa é boa!)
 
 
Divirtam-se!
_
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Re: [obm-l] Dúvidas de Recorrencias

2008-09-07 Por tôpico Rodrigo Renji
T(1)=1
T(n)=T(n-2) + 2n + 1

essa primeira
faça na recorrencia n+2 ao inves de n, ficando com
T(n+2)=T(n+2-2) + 2(n+2) + 1
T(n+2)=t(n)+2n+4+1=t(n)+2n+5
temos então  a recorrencia
t(n+2)=t(n)+2n+5
seja E^k o operador que faz E^k f(n)=f(n+k), escrevemos
essa recorrencia como

(E^2-1) t(n)=2n+5
(E-1)(E+1)t(n)=2n+5
o operador (E-1) abaixa grau de polinomio e o operador (E+1) anula
termo do tipo c(-1)^n
então a solução tem que ser do tipo
t(n)=an^2+bn+c+d(-1)^n
agora achando os coeficientes, aplicando (E+1) o termo d(-1)^n some
agora temos que aplicar (E-1)(E+1) no polinomio, aplicando primeiro
(E-1) (esses operadores comutam)

temos
(E-1)t(n)=a(2n+1)+b
aplicando (E+1) agora
(E+1)(E-1)t(n)=a(2(n+1)+1)+b+a(2n+1)+b=a(2n+2+1)+2b+a(2n+1)=a(2n+3)+2b+a(2n+1)=
a(4n+4)+2b=4n.a+4a+2b que tem que ser igual a 2n+5
temos então 4n.a+4a+2b=2n+5
dai tiramos 4a=2, a=1/2
4/2 +2b=5 , 2+2b=5   2b=3, b=3/2

então t(n), fica da forma
n^2 /2 +3/2n+c+d(-1)^n=t(n)

usando a condição inicial
t(1)=1

temos
1/2 +3/2 +c -d=1
2 +c-d=1
1+c=d
assim a solução fica

n^2 /2 +3/2n+c+(1+c)(-1)^n=t(n)
n^2/2 +3/2 n +c + (-1)^n +c (-1)^n=t(n)

perceba que se n é impar (-1)^n=-1
então t(n) fica da forma
n^2/2 +3/2 n +c -1 -c=n^2/2 +3/2 n -1=t(n)
agora para os pares
n^2/2 +3/2 n +c +1+c=t(n)
mostrando que precisamos de mais uma condição inicial para determinar
o coeficiente c


2008/9/6 Rafael Ando [EMAIL PROTECTED]:
 Para a segunda, olha só... T(2) = T(1)+2 = 1+2 = 3. A sua fórmula dá T(2) =
 (2²-1)/2 = 3/2, então não está certo não :(

 Podemos fazer assim:

 T(n) = n + T(n-1)
 = n + (n-1 + T(n-2)) = ... = n + (n-1) + (n-2) + ...+ 1.

 Logo T(n) = n*(n+1)/2, ou (n² + n) /2.

 Para a primeira T é uma função definida apenas nos valores impares? Com
 os dados apresentados T poderia ser qualquer coisa nos pares...

 On Fri, Sep 5, 2008 at 11:04 PM, Venildo Amaral [EMAIL PROTECTED]
 wrote:

 Estou com uma dúvida em como resolver essas duas recorrências, cheguei a
 um ponto que não consigo achar a forma fechada das mesmas.

 T(1)=1
 T(n)=T(n-2) + 2n + 1 ???

 outra

 T(1)=1
 T(n)=T(n-1) + n, essa aqui cheguei na forma fechada de (n^2-1)/2, mas não
 sei se esta certo.


 Atenciosamente,
 Venildo Junio do Amaral
 [EMAIL PROTECTED]
 www.venildo.mat.br
 http://venildo.dv01.discovirtual.ws - Diretório Virtual
 Home Work
 (11) 4748-0159 / (11) 9167-1450



 --
 Rafael


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
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Re: [obm-l] Dúvidas de Recorrencias

2008-09-06 Por tôpico Rafael Ando
Para a segunda, olha só... T(2) = T(1)+2 = 1+2 = 3. A sua fórmula dá T(2) =
(2²-1)/2 = 3/2, então não está certo não :(

Podemos fazer assim:

T(n) = n + T(n-1)
= n + (n-1 + T(n-2)) = ... = n + (n-1) + (n-2) + ...+ 1.

Logo T(n) = n*(n+1)/2, ou (n² + n) /2.

Para a primeira T é uma função definida apenas nos valores impares? Com
os dados apresentados T poderia ser qualquer coisa nos pares...

On Fri, Sep 5, 2008 at 11:04 PM, Venildo Amaral [EMAIL PROTECTED]wrote:

  Estou com uma dúvida em como resolver essas duas recorrências, cheguei a
 um ponto que não consigo achar a forma fechada das mesmas.

 T(1)=1
 T(n)=T(n-2) + 2n + 1 ???

 outra

 T(1)=1
 T(n)=T(n-1) + n, essa aqui cheguei na forma fechada de (n^2-1)/2, mas não
 sei se esta certo.


 Atenciosamente,
 Venildo Junio do Amaral
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Rafael


[obm-l] Dúvidas de Recorrencias

2008-09-05 Por tôpico Venildo Amaral
Estou com uma dúvida em como resolver essas duas recorrências, cheguei a um 
ponto que não consigo achar a forma fechada das mesmas.

T(1)=1
T(n)=T(n-2) + 2n + 1 ???

outra

T(1)=1
T(n)=T(n-1) + n, essa aqui cheguei na forma fechada de (n^2-1)/2, mas não sei 
se esta certo.


Atenciosamente, 
Venildo Junio do Amaral
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Re: [obm-l] Dúvidas

2008-06-15 Por tôpico saulo nilson
O polinomio ta apagado.

2001/11/1 Pedro [EMAIL PROTECTED]:

  Amigos da lista , na semana passada enviei a seguinte questão:

   1)  Calule a soma : S = 1/cos(pi/7)  + 1/cos(3pi/7)  +  1/cos(5pi/7)
 Resposta: S= 4 . Essa questão vi no forum internacional, hoje vi um
 internalta que envio  a solução. Mas não entendi nada, vocês poderiam me
 ajudar na compreensão da questão?

  Solução: Considerando que CHEBYSHEV POLYNOMIAL T_7 (x) = 64x^7 -112x^5
 56x^3 7x ( if have calculated correctly). the roots of [ *1° dúvida : o
 que é CHEBYSHEV POLYNOMIAL   , como ele chegou a esse polinomio? daria para
 explicar com detalhe ?]  *

T_7(x)= cos(pi) = -1[2° dúvida : como ele chegou nessa solução?]

 are cos(2k+1)pi/7, k = 0,1.6. Note que 2S + 1/cos(pi) = [(
 somatório de K = 0  a  6) ]1/ cos(2k+1)pi/7. The polynomial With roots the
 reciprocal of T_7(x) + 1= 0 is the polinomial whose coefficients ae of above
 in reverse order, or

   x^7 - 7x^6 + STUFF( O QUE É ISSO?)
  and the sum of the roots of this polinomial is just 7, hence 2S -1 = 7
 implica S =4

 2) Prove que tg(3pi/11)   + tg(2pi/11) = raiz quadrada de 11


Qualquer ajuda me ajudarar a entender essas questões. desde já agradeço
 pela atenção.



Re: [obm-l] Dúvidas

2008-06-15 Por tôpico Alex pereira Bezerra
a questão é tg(3pi/11) + 4sen(2pi/11)= raiz quadrada de 11,
Vamos lá: Tome p = pi/11, e tome c=cosp, s = senp, então c + is= e^pi e
também ( c+ is)^11 = -1, isto é c^11 +11c^10si - 55c^9s^2 - 165c^8s^3i +
370c^7s^4 + 462c^6s^5i - 462c^5s^6 -
330c^4s^7i+165c^3s^8+55c^2s^9i-11cs^10-s^11i=-1. Agora , 11c^10s-  165c^8s^3
+  462c^6s^5 - 330c^4s^7+55c^2s^9-s^11=-1 e como s diferente de zero, temos:
11c^10-  165c^8s^2 +  462c^6s^4 - 330c^4s^6+55c^2s^8-s^10=-1 e c^2 = 1 -
s^2, dai fica:
11- 220s^2+1232s^4-2816s^6+ 2816s^8-1024s^10=0 e então
(11s-44s^3+32s^2)^2 -11c^2(1-4s^2)^2 = 121s^2 -968s^4
+2640s^6-2816s^8+1024s^10=0,isto prova que:
11s-44s^3+32s^5/c(1-4s^2) = +- raiz(11).
tg3p+4sin2p= 3tgp-tg^3p/1-3tg^2p + 8senpcosp = 3cs^2 -s^3/c^3-3s^2c + 8sc
que implica em:
tg3p + 4sin2p = 11s-44s^3+32s^5/c(1-4s^2) logo tg3p + 4sen2p = +-raiz de 11,
dai como tg3p  0 e sen2p  0, nós temos que : tg3pi/11 + 4sen2pi/11 = raiz
de 11


[obm-l] Dúvidas

2008-06-14 Por tôpico Pedro
Amigos da lista , na semana passada enviei a seguinte questão:

  1)  Calule a soma : S = 1/cos(pi/7)  + 1/cos(3pi/7)  +  1/cos(5pi/7)
Resposta: S= 4 . Essa questão vi no forum internacional, hoje vi um internalta 
que envio  a solução. Mas não entendi nada, vocês poderiam me ajudar na 
compreensão da questão? 

 Solução: Considerando que CHEBYSHEV POLYNOMIAL T_7 (x) = 64x^7 -112x^5 
56x^3 7x ( if have calculated correctly). the roots of [ 1° dúvida : o que é 
CHEBYSHEV POLYNOMIAL   , como ele chegou a esse polinomio? daria para explicar 
com detalhe ?]  
  
   T_7(x)= cos(pi) = -1[2° dúvida : como ele chegou nessa solução?]

are cos(2k+1)pi/7, k = 0,1.6. Note que 2S + 1/cos(pi) = [( somatório de 
K = 0  a  6) ]1/ cos(2k+1)pi/7. The polynomial With roots the reciprocal of 
T_7(x) + 1= 0 is the polinomial whose coefficients ae of above in reverse 
order, or
  
  x^7 - 7x^6 + STUFF( O QUE É ISSO?)
 and the sum of the roots of this polinomial is just 7, hence 2S -1 = 7 implica 
S =4

2) Prove que tg(3pi/11)   + tg(2pi/11) = raiz quadrada de 11


   Qualquer ajuda me ajudarar a entender essas questões. desde já agradeço pela 
atenção.

Re: [obm-l] [Off-Topic]Tirar dúvidas (Física e Química)

2008-04-17 Por tôpico saulo nilson
Existe um monte de listas no orkut a respeito disso.

2008/4/16 Dória [EMAIL PROTECTED]:

 Olá a todos!

 Alguém se disponibiliza a tirar minhas eventuais dúvidas de exercícios
 sobre Física e Química? Sei que todo mundo tem seus afazeres, então eu
 procuraria essas pessoas que se disponibilizarem depois de ter procurado
 outras formas de ajuda e não ter conseguido solucionar,mesmo, o exercício.
 Não vou ficar atrapalhando ninguém.

 Obrigada, []'s




[obm-l] [Off-Topic]Tirar dúvidas (Física e Química)

2008-04-16 Por tôpico Dória
Olá a todos!

Alguém se disponibiliza a tirar minhas eventuais dúvidas de exercícios sobre
Física e Química? Sei que todo mundo tem seus afazeres, então eu procuraria
essas pessoas que se disponibilizarem depois de ter procurado outras formas
de ajuda e não ter conseguido solucionar,mesmo, o exercício. Não vou ficar
atrapalhando ninguém.

Obrigada, []'s


RES: [obm-l] [Off-Topic]Tirar dúvidas (Física e Quím ica)

2008-04-16 Por tôpico Artur Costa Steiner
Se for Física, posso tentar. De Química me lembro muito pouco.
Artur

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Dória
Enviada em: quarta-feira, 16 de abril de 2008 09:53
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] [Off-Topic]Tirar dúvidas (Física e Química)


Olá a todos!

Alguém se disponibiliza a tirar minhas eventuais dúvidas de exercícios sobre 
Física e Química? Sei que todo mundo tem seus afazeres, então eu procuraria 
essas pessoas que se disponibilizarem depois de ter procurado outras formas de 
ajuda e não ter conseguido solucionar,mesmo, o exercício. Não vou ficar 
atrapalhando ninguém.

Obrigada, []'s




[obm-l] Dúvidas - Transformações Lineares

2008-04-01 Por tôpico Claudio Gustavo
  Estou com umas dúvidas numas questões do Apostol pra demonstrar que são 
transformações lineares e dar o posto e nulidade. Os exercìcios sâo do vol.1, 
pag 582.
  25) Seja V um espaço linear de todas as funções diferenciáveis no intervalo 
aberto (-1,1). Se f pertence a V, g=T(f) significa que g(x)=x.f '(x), para todo 
x em (-1,1).
  26) Seja V o espaço linear de todas as funções reais contínuas no intervalo 
fechado de a a pra b. Se f pertence a V, g=T(f) significa que:
  g(x) = (integral de a até b de) f(t)sen(x-t)dt.
Com: a=x=b.
   
Na resposta ambos são transformações lineares.
Acho que não deve ser muito complicado não... 
Obrigado.
Abraços,
  Claudio Gustavo.

   
-
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[obm-l] Dúvidas de Análise

2008-03-07 Por tôpico Rafael Dimas
Bom dia!!

Alguém poderia me ajudar? Empaquei nessas quatro questões do livro de
Análise II do Elon.

Desde já, agradeço.

1) Seja f: U - R^n, onde U é um subconjunto de R^m, uma função
diferenciável no aberto U. Se para algum B pertencente a R^n, a imagem
inversa de B possui um ponto de acumulação A pertencente a  pertencente a U
então f' (A): R^m - R^n não é injetiva.

2) Sejam f: U - R^n lipschitiziana no aberto U de R^m, com A pertencente a
U, e g: V - R^p diferenciável no aberto V de R^n, com f(U) contido em V e
B=f(A). Mostre que se g'(B) = 0 então (g(f(x)): U - R^p é diferenciável no
ponto A com (g(f(x))'(A) = 0.

3) Se f: U - R^3 é de classe C^1 e tem posto 3 em todos os pontos do aberto
U de R^4 então |f(x)| não assume máximo em X pertencente a U.

Na questão abaixo, D representa delta, |f - g|_1 é para ser considerado o
1 com indice e f|K representa f restrita a K.

4)Sejam f.g: U - R^n diferenciáveis no aberto U de R^m, D um real positivo
e X subconjunto de U. Dizemos que f e g são delta próximas na norma C^1 em X
e escrevemos |f - g|_1  D em X quando vale |f(x) - g(x)|  D e |f'(x) -
g'(x)|  Dpara todo x pertencente a X. Seja K um subconjunto compacto de U e
f:U - R^n de classe C^1, tal que f|K é uma imersão. Prove que existe D  0
tal que se a aplicação g: U - R^n é de classe C^1 e |g - f|_1   D em K,
então g|K é uma imersão.


[obm-l] Dúvidas

2007-09-03 Por tôpico Leandro Morelato
Pessoal tenho o seguinte exercício:



Encontre os quatro primeiros elementos da seqüência de somas parciais {Sn},
e obtenha uma fórmula para *Sn*, em termos de *n*. Determine também se a
série infinita é convergente ou divergente; se for convergente, encontre a
sua soma.



+∞

Σ ln(n/n+1)

n=1



Resposta: Sn = -ln(n+1); diverge



Encontrar os quatro primeiros elementos é simples, fazendo uma análise
também da para descobrir que é divergente, agora a formula de Sn em termos
de n, não consegui. Podem me ajudar?



Leandro


Re: [obm-l] DÚVIDAS INGÊNUAS!

2007-04-30 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato

Olá,



Como chegar a cem milhões de números que tenham o último algarismo da
direita representando o total de algarismos dos números?


se o ultimo algarismo indica o total de algarismos, podemos ter no
maximo numeros com 9 algarismos..
com 1, temos apenas o numero 1
com 2, temos 9 numeros
com 3, temos 9*10 numeros
com 4, temos 9*10*10 numeros
:
com 9, temos 9*(10)^7 numeros
é isso que vc quer? nao entendi direito...


Como posso achar o produto de 7583*999 sem fazer a multiplicação ou o resto
da divisão por 6 do número 4015268?


vemos que 4015268 é divisivel por 2.. entao, o resto da divisao por 6
é igual ao resto da divisao por 3... somando os digitos, temos:
4+0+1+5+2+6+8 = 26.. somando novamente temos 2+ 6 = 8.. assim, tem
resto 2

abracos,
Salhab

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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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Re: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] DÚVIDAS INGÊNUAS!

2007-04-26 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet

bem, distorcendo o enunciado, está escrito Sem fazer A multiplicação e não
sem fazer multiplicações.

Então qualquer solução que não seja 7583*999=7575417 é válida, como por
exemplo a sua aí em cima ou algo do tipo
7583*900+7583*90+7583*9=6824700+682470+68247=7575417 ou qualquer coisa que
fosse uma equivalência :P


Em 24/04/07, Bené [EMAIL PROTECTED] escreveu:


999 = 1000 - 1. Portanto, 7583*999 = 7583000 - 7583.
Benedito

- Original Message -
From: Filipe de Carvalho Hasché [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Tuesday, April 24, 2007 1:44 PM
Subject: [obm-l] RE: [obm-l] DÚVIDAS INGÊNUAS!



Como posso achar o produto de 7583*999 sem fazer a multiplicação


 ===
 --- eu pensei em fazer 7583*(1000-1) e aplicar a distributiva.
 mas não pode fazer multiplicação...

 1ª dúvida: vale colocar 3 zerinhos à direita em vez de multiplicar por
 mil?
 2ª dúvida: posso multiplicar 7583 por 1? ou isso tb é considerado uma
 multiplicação?
 


Por que chamamos eixo dos x ao eixo horizontal e dos y ao eixo vertical?


 

 Engraçado... hj mesmo estava dando aula pro 1° ano do E.M. e propus o
 seguinte exercício:

 Nas sentença: - x + 2.y - 3 = 0 , identifique:
 --- a variável independente;
 --- a variável dependente;
 --- o coeficiente angular;
 --- o coeficiente linear.

 Obviamente, todos os alunos colocaram q a variável independente era x.
 Taí uma boa hora pra querbrar esse tipo de paradigma tendencioso.

 E se a sentença fosse: - z + 2.w - 3 = 0 ??

 Então é bom deixar claro para o nosso aluno q há paradigmas a serem
 quebrados.
 A variável y também poderia ser adotada como a variável independente.
 E isso enceja no caso em q o eixo horizontal seria a reta dos valores
de
 y.

 Além do mais (já fora desse exemplo), podemos ter um sistema
NÃO-ORTOGONAL
 de coordenadas cartesianas. E aí, se tiver eixo deitado, não haveria
eixo
 em pé.

 Bem... isso tudo deve ser considerado dependendo do estáigo de
aprendizado
 do nosso aluno.
 Aprendizado não é uma seqüência linear de conhecimentos adquiridos.
 Muitas vezes precisamos passar por cima de conceitos formais afim de
 desenvolver uma melhor compreensão de certos asuntos.
 Tão logo possível, podemos retomar esse conceito formal para reaprender
 corretamente aquele assunto.

 Esse assunto dá muito pano pra manga.
 O importante é que devemos ser vigilantes em nossas práticas de ensino.

 Abraços,
 FC.

 _
 MSN Busca: fácil, rápido, direto ao ponto.  http://search.msn.com.br


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 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
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[obm-l] DÚVIDAS INGÊNUAS!

2007-04-24 Por tôpico Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis
Olá, Pessoal! Ok! Rogério! Grato pelo esclarecimento bastante óbvio e perdão 
pela persistência numa dúvida tão ingênua, mas é que o excesso de confiança 
nas respostas dos livros muitas vezes bloqueia minha capacidade de 
raciocínio. Que sirva de alerta para as futuras gerações pois, muitas vezes 
o uso abusivo do computador e das calculadoras combinados à currículos 
exageradamente algebrizados sonegam aos alunos a beleza da Aritmética e 
Geometria. Ao contrário do que ocorre nos Tigres Asiáticos em que o 
tradicional caminha de mãos dadas com o moderno, é preciso dar a técnica o 
que é da técnica e ao cérebro o que é do cérebro, que em doses corretas 
servem ao espírito. Vejam abaixo outras situações pueris que desgastou parte 
da minha memória RAM, já tão cheia de falhas genéticas, alheias ao meu 
intento...


Como proceder para obter 0, no visor da calculadora do feirante ao 
multiplicarmos x*1/x?


Como chegar a cem milhões de números que tenham o último algarismo da 
direita representando o total de algarismos dos números?


Como posso achar o produto de 7583*999 sem fazer a multiplicação ou o resto 
da divisão por 6 do número 4015268?


Como desvendar o número de planos de simetria de um cubo e qual a interseção 
dos planos das faces laterais opostas de uma pirâmide quadrangular regular?


Afinal! Qual o absurdo na declaração metade dos alunos da terceira série, 
neste cólégio, tiveram desempenho abaixo da média?


A propósito, por que chamamos eixo dos x ao eixo horizontal e dos y ao eixo 
vertical?


Abraços e um drinque à resolução do problema da cachaça...

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[obm-l] RE: [obm-l] DÚVIDAS INGÊNUAS!

2007-04-24 Por tôpico Filipe de Carvalho Hasché



Como posso achar o produto de 7583*999 sem fazer a multiplicação



===
--- eu pensei em fazer 7583*(1000-1) e aplicar a distributiva.
mas não pode fazer multiplicação...

1ª dúvida: vale colocar 3 zerinhos à direita em vez de multiplicar por 
mil?
2ª dúvida: posso multiplicar 7583 por 1? ou isso tb é considerado uma 
multiplicação?





Por que chamamos eixo dos x ao eixo horizontal e dos y ao eixo vertical?





Engraçado... hj mesmo estava dando aula pro 1° ano do E.M. e propus o 
seguinte exercício:


Nas sentença: - x + 2.y - 3 = 0 , identifique:
--- a variável independente;
--- a variável dependente;
--- o coeficiente angular;
--- o coeficiente linear.

Obviamente, todos os alunos colocaram q a variável independente era x.
Taí uma boa hora pra querbrar esse tipo de paradigma tendencioso.

E se a sentença fosse: - z + 2.w - 3 = 0 ??

Então é bom deixar claro para o nosso aluno q há paradigmas a serem 
quebrados.

A variável y também poderia ser adotada como a variável independente.
E isso enceja no caso em q o eixo horizontal seria a reta dos valores de 
y.


Além do mais (já fora desse exemplo), podemos ter um sistema NÃO-ORTOGONAL 
de coordenadas cartesianas. E aí, se tiver eixo deitado, não haveria eixo 
em pé.


Bem... isso tudo deve ser considerado dependendo do estáigo de aprendizado 
do nosso aluno.

Aprendizado não é uma seqüência linear de conhecimentos adquiridos.
Muitas vezes precisamos passar por cima de conceitos formais afim de 
desenvolver uma melhor compreensão de certos asuntos.
Tão logo possível, podemos retomar esse conceito formal para reaprender 
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Esse assunto dá muito pano pra manga.
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Abraços,
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[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] DÚVIDAS INGÊNUAS!

2007-04-24 Por tôpico Bené

999 = 1000 - 1. Portanto, 7583*999 = 7583000 - 7583.
Benedito

- Original Message - 
From: Filipe de Carvalho Hasché [EMAIL PROTECTED]

To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Tuesday, April 24, 2007 1:44 PM
Subject: [obm-l] RE: [obm-l] DÚVIDAS INGÊNUAS!





Como posso achar o produto de 7583*999 sem fazer a multiplicação



===
--- eu pensei em fazer 7583*(1000-1) e aplicar a distributiva.
mas não pode fazer multiplicação...

1ª dúvida: vale colocar 3 zerinhos à direita em vez de multiplicar por 
mil?
2ª dúvida: posso multiplicar 7583 por 1? ou isso tb é considerado uma 
multiplicação?





Por que chamamos eixo dos x ao eixo horizontal e dos y ao eixo vertical?





Engraçado... hj mesmo estava dando aula pro 1° ano do E.M. e propus o 
seguinte exercício:


Nas sentença: - x + 2.y - 3 = 0 , identifique:
--- a variável independente;
--- a variável dependente;
--- o coeficiente angular;
--- o coeficiente linear.

Obviamente, todos os alunos colocaram q a variável independente era x.
Taí uma boa hora pra querbrar esse tipo de paradigma tendencioso.

E se a sentença fosse: - z + 2.w - 3 = 0 ??

Então é bom deixar claro para o nosso aluno q há paradigmas a serem 
quebrados.

A variável y também poderia ser adotada como a variável independente.
E isso enceja no caso em q o eixo horizontal seria a reta dos valores de 
y.


Além do mais (já fora desse exemplo), podemos ter um sistema NÃO-ORTOGONAL 
de coordenadas cartesianas. E aí, se tiver eixo deitado, não haveria eixo 
em pé.


Bem... isso tudo deve ser considerado dependendo do estáigo de aprendizado 
do nosso aluno.

Aprendizado não é uma seqüência linear de conhecimentos adquiridos.
Muitas vezes precisamos passar por cima de conceitos formais afim de 
desenvolver uma melhor compreensão de certos asuntos.
Tão logo possível, podemos retomar esse conceito formal para reaprender 
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Abraços,
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[obm-l] dúvidas

2007-03-14 Por tôpico Pedro Costa

   Olá pessoal , não conseguir resolver essas questões


1) Num tabuleiro 100x80, quantos quadrados existem?

2) Qual o menor  inteiro positivo que é quadrado perfeito e termina com os 
algarimos 9009?

[obm-l] DÚVIDAS PERTINAZES!

2007-03-01 Por tôpico Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis
Turma! O problema dos prisioneiros seria mesmo uma variação do problema dos 
bodes? Afinal! Qual a vantagem em conhecermos o problema dos bodes antes de 
atacarmos o dos prisioneiros, já que somos tentados a usar a mesma 
estratégia. Quanto ao prisioneiro dos bodes não ficou tão claro que não 
adianta trocar de porta apesar do risco já na primeira rodada cuja isenção 
muda tudo...? Até aqui o Rogério deu grande contribuição na 
elucidação...Mas, e quanto aos problemas da Penélope  Olívia e aquele dos 
dois dados, será que podemos incluí-los no mesmo contexto ou são apenas 
meros problemas de probabilidade com um raciocínio certo e outro errado...? 
Mas, deixando a profundidade de lado, vamos a um belo problema de 
combinatória em aberto...


Tome uma coleção finita de dados. Os dados não precisam ter 6 faces, o 
número de faces é um inteiro positivo qq n, e as faces são numeradas de 1 a 
n. O valor de n (o número de faces) pode inclusive variar de um dado para 
outro, isto é, estamos misturando dados de vários tipos. A única restrição é 
que cada dado deve ser honesto, i.e., que um dado com n faces cada face tem 
probabilidade 1/n. Os dados também são independentes uns dos outros, claro. 
Vamos jogar todos os dados da coleção e somar todos os números sorteados: 
chamemos esta soma de N. É bem fácil calcular os valores mínimo e máximo 
possível de N: Nmin é o número de dados e Nmax é o número total de faces de 
todos os dados. Seja Nm=(Nmin+Nmax)/2. Sejam N1N2=Nm. Prove que prob 
(N=N1)  = prob(N=N2).


Boas Discussões!

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Mande torpedos SMS do seu messenger para o celular dos seus amigos 
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[obm-l] Dúvidas !!!!!

2007-01-21 Por tôpico Raphael Santos
Olá pessoal, estou com dúvida nos seguintes exercícios:
   
  1) Se a_1=a_2=...=a_n=... e a série soma{a_n} converge então lim na_n=0.
   
  2) Se 0ab1, a série a+b+a^2+b^2+a^3+b^3+... é convergente. Mostre que o 
teste de Cauchy conduz a este resultado mas o teste de d'alembert é 
inconclusivo.
   
  Obrigado, 
  Raphael

 __
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http://br.messenger.yahoo.com/ 

[obm-l] dúvidas - reflexões

2006-11-02 Por tôpico Douglas Alexandre
Caros colegas, como mostro que uma reflexão leva semi-planos em semi-planos? 
		 
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Música para ver e ouvir: You're Beautiful, do James Blunt

Re: [obm-l] dúvidas - reflexões

2006-11-02 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
A sua pergunta e no plano ou espaco?Caso do plano:Sem perda de generalidade suponha que queremos refletir na reta x=0. A transformacao e dada por(x,y) - (x,-y)Um semiplano se escreve comoax+by+c = 0 para certas constanmtes a,b,c
A equacao da imagem resultante seriaax-by+c = 0que e um semiplanoNo espaco a demo e quase a mesma. Em 02/11/06, Douglas Alexandre
 [EMAIL PROTECTED] escreveu:
Caros colegas, como mostro que uma reflexão leva semi-planos em semi-planos? 
		 
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Música para ver e ouvir: 
You're Beautiful, do James Blunt
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Re: [obm-l] Re: [obm-l] Fwd: Dúvidas em Álgebra

2006-10-27 Por tôpico Davi de Melo Jorge Barbosa
De fato, a solucao do Buffara foi bem melhor.Eu tinha ido direto na indução pois o Ramon tinha tido problemas com a indução.Acho que resolvi os outros dois problemas:e = (n+1) * (n+2) * ... * (n+n)

e = 1 * 2 * ... * n * (n+1) * (n+2) * ... * (n+n) / [ 1 * 2 * ... * n ]e = (2n)! / n!
O outro problema eu provavelmente não resolvi do jeito mais rápido:f(n) = 1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 +..+ [ (-1)^n-1 ] x n^2Usando a soma de PA, temos:1 + 3 + 5 + ... + (2n-1) = (2n-1+1)*n/2 = n^2
Entao:f(n) = 1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 +..+ [ (-1)^n-1 ] x n^2f(n) = 1 - (1 + 3) + (1 + 3 + 5) - (1 + 3 + 5 + 7) + ... + [(-1)^(n-1)] * (1 + 3 + ... + (2n-1))Agora vamos nos focar nos casos em que n é par, i.e
., n = 2k:f(n) = 1 - (1 + 3) + (1 + 3 + 5) - (1 + 3 + 5 + 7) + ... + (1 + 3 + ... + (4k-3)) - (1 + 3 + ... + (4k-3) + (4k-1))Agrupando os pares de termos:f(n) = [1 - (1 + 3)] + [(1 + 3 + 5) - (1 + 3 + 5 + 7)] + ... + [(1 + 3 + ... + (4k-3)) - (1 + 3 + ... + (4k-3) + (4k-1))]
f(n) = -3 + -7 -11 - ... - (4k-1) = - [(3 + 4k-1)*k/2] = - (2k + 1)*kVoltando para n:f(n) = -(n+1)*n/2, para n par.Se n for ímpar teremos:f(n) = 1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 + ... + (n-2)^2 - (n-1)^2 + n^2
f(n) = f(n-1) + n^2Sendo que n-1 é par, assim, já sabemos calcular f(n-1):f(n) = -((n-1)+1)*(n-1)/2 + n^2f(n) = -(n^2 - n)/2 + n^2f(n) = (n+1)*n/2, para n impar.Ou seja:f(n) = (-1)^(n+1) * (n+1) * n/2
Se você está querendo treinar indução, recomendo que tente provar diretamente esse resultado usando indução.On 10/26/06, claudio.buffara
 [EMAIL PROTECTED] wrote:
Ou então, você repara que:
1 - 1/2 + 1/3 - 1/4 + 1/5 - 1/6 + 1/7 - 1/8 + ... + 1/(2n-1) - 1/2n =
 
1 +1/2 + 1/3 + 1/4 + 1/5 +1/6 + 1/7 + 1/8 + ... + 1/(2n-1) + 1/(2n)
-1-1/2 -1/3 - 1/4...- 1/n =
 
(1 +1/2 + 1/3 + ... + 1/(2n)) - (1 + 1/2 + 1/3 + .. + 1/n) =

1/(n+1) + 1/(n+2) + ... + 1/(2n).

(espero que o espaçamento tenha saído OK...)

[]s,
Claudio.





De:
[EMAIL PROTECTED]





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obm-l@mat.puc-rio.br





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Data:
Thu, 26 Oct 2006 10:23:41 -0300




Assunto:
Re: [obm-l] Fwd: Dúvidas em Álgebra
 Só tentei resolver a primeira questão. Deu certo por indução. As vezes
 você não organizou muito bem as expressões e acabou se confundindo por
 isso. Ou então eu errei!
 
 
 Para facilitar, seja:
 S(n) = 1 - 1/2 + 1/3 - 1/4 +...+ 1/2n-1 - 1/2n
 H(n) = 1/(n+1) + 1/(n+2) +...+ 1/2n
 Observe que:
 H(n+1) = 1/(n+1+1) + ... + 1/2n + 1/2n+1 + 1/2(n+1) = H(n) - 1/(n+1) +
 1/(2n+1) + 1/2(n+1)
 ou seja:
 H(n) = H(n+1) + 1/(n+1) - 1/(2n+1) - 1/2(n+1)
 H(n) = H(n+1) + 1/2(n+1) - 1/(2n+1)
 
 Queremos mostrar que S(n) = H(n).
 
 Base da indução (n=1):
 S(1) = 1 - 1/2 = 1/2 = 1/(1 + 1) = H(1)
 ok.
 
 Passo da indução:
 Precisamos mostrar que se S(n) = H(n), então S(n+1) = H(n+1).
 
 S(n+1) = S(n) + 1/(2n+1) - 1/(2n+2) = H(n) + 1/(2n+1) - 1/2(n+1)
 Utilizando a relacao entre H(n) e H(n+1):
 S(n+1) = (H(n+1) + 1/2(n+1) - 1/(2n+1)) + 1/(2n+1) - 1/2(n+1)
 S(n+1) = H(n+1)
 
 
 On 10/26/06, Ramon Carvalho wrote:
 
 
 
  From: Ramon Carvalho 
  Date: 24/10/2006 19:57
  Subject: Dúvidas em Álgebra
  To: obm-l@mat.puc-rio.br
 
 
  1) Provar que a igualdade é verdadeira:
 
  1 - 1/2 + 1/3 - 1/4 +...+ 1/2n-1 - 1/2n = 1/n+1 +...+ 1/2n
 
  eu tentei fazer por indução, mas ficou um termo que não se encaixava em
  canto nenhum
 
  2) Achar o valor das expressões abaixo
  e = ( n+1 )(n+2)...(n+n)
 
  f = 1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 +..+ [ (-1)^n-1 ] x n^2
 
  Para calcular estas somas eu sempre tento achar um padrão entre os elementos
  para tentar uma indução ou há outro modo mais eficaz? Já que nem sempre fica
  fácil ver um certo padrão entre os termos.
 
 
 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =
 




[obm-l] Fwd: Dúvidas em Álgebra

2006-10-26 Por tôpico Ramon Carvalho
From: Ramon Carvalho [EMAIL PROTECTED]Date: 24/10/2006 19:57Subject: Dúvidas em Álgebra
To: obm-l@mat.puc-rio.br1) Provar que a igualdade é verdadeira:1 - 1/2 + 1/3 - 1/4 +...+ 1/2n-1 - 1/2n = 1/n+1 +...+ 1/2neu tentei fazer por indução, mas ficou um termo que não se encaixava em canto nenhum
2) Achar o valor das expressões abaixo
e = ( n+1 )(n+2)...(n+n)f = 1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 +..+ [ (-1)^n-1 ] x n^2Para
calcular estas somas eu sempre tento achar um padrão entre os elementos
para tentar uma indução ou há outro modo mais eficaz? Já que nem sempre
fica fácil ver um certo padrão entre os termos.






Re: [obm-l] Fwd: Dúvidas em Álgebra

2006-10-26 Por tôpico Davi de Melo Jorge Barbosa

Só tentei resolver a primeira questão. Deu certo por indução. As vezes
você não organizou muito bem as expressões e acabou se confundindo por
isso. Ou então eu errei!


Para facilitar, seja:
S(n) = 1 - 1/2 + 1/3 - 1/4 +...+ 1/2n-1 - 1/2n
H(n) = 1/(n+1) + 1/(n+2) +...+ 1/2n
Observe que:
H(n+1) = 1/(n+1+1) + ... + 1/2n + 1/2n+1 + 1/2(n+1) = H(n) - 1/(n+1) +
1/(2n+1) + 1/2(n+1)
ou seja:
H(n) = H(n+1) + 1/(n+1) - 1/(2n+1) - 1/2(n+1)
H(n) = H(n+1) + 1/2(n+1) - 1/(2n+1)

Queremos mostrar que S(n) = H(n).

Base da indução (n=1):
S(1) = 1 - 1/2 = 1/2 = 1/(1 + 1) = H(1)
ok.

Passo da indução:
Precisamos mostrar que se S(n) = H(n), então S(n+1) = H(n+1).

S(n+1) = S(n) + 1/(2n+1) - 1/(2n+2) = H(n) + 1/(2n+1) - 1/2(n+1)
Utilizando a relacao entre H(n) e H(n+1):
S(n+1) = (H(n+1) + 1/2(n+1) - 1/(2n+1)) + 1/(2n+1) - 1/2(n+1)
S(n+1) = H(n+1)


On 10/26/06, Ramon Carvalho [EMAIL PROTECTED] wrote:




From: Ramon Carvalho [EMAIL PROTECTED]
Date: 24/10/2006 19:57
Subject: Dúvidas em Álgebra
 To: obm-l@mat.puc-rio.br


1) Provar que a igualdade é verdadeira:

1 - 1/2 + 1/3 - 1/4 +...+ 1/2n-1 - 1/2n = 1/n+1 +...+ 1/2n

eu tentei fazer por indução, mas ficou um termo que não se encaixava em
canto nenhum

2) Achar o valor das expressões abaixo
e = ( n+1 )(n+2)...(n+n)

f = 1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 +..+ [ (-1)^n-1 ] x n^2

Para calcular estas somas eu sempre tento achar um padrão entre os elementos
para tentar uma indução ou há outro modo mais eficaz? Já que nem sempre fica
fácil ver um certo padrão entre os termos.



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] Fwd: Dúvidas em Á lgebra

2006-10-26 Por tôpico claudio\.buffara
Ou então, você repara que:
1 - 1/2 + 1/3 - 1/4 + 1/5 - 1/6 + 1/7 - 1/8 + ... + 1/(2n-1) - 1/2n =
 
1 +1/2 + 1/3 + 1/4 + 1/5 +1/6 + 1/7 + 1/8 + ... + 1/(2n-1) + 1/(2n)
-1-1/2 -1/3 - 1/4...- 1/n =
 
(1 +1/2 + 1/3 + ... + 1/(2n)) - (1 + 1/2 + 1/3 + .. + 1/n) =

1/(n+1) + 1/(n+2) + ... + 1/(2n).

(espero que o espaçamento tenha saído OK...)

[]s,
Claudio.





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Thu, 26 Oct 2006 10:23:41 -0300




Assunto:
Re: [obm-l] Fwd: Dúvidas em Álgebra
 Só tentei resolver a primeira questão. Deu certo por indução. As vezes
 você não organizou muito bem as expressões e acabou se confundindo por
 isso. Ou então eu errei!
 
 
 Para facilitar, seja:
 S(n) = 1 - 1/2 + 1/3 - 1/4 +...+ 1/2n-1 - 1/2n
 H(n) = 1/(n+1) + 1/(n+2) +...+ 1/2n
 Observe que:
 H(n+1) = 1/(n+1+1) + ... + 1/2n + 1/2n+1 + 1/2(n+1) = H(n) - 1/(n+1) +
 1/(2n+1) + 1/2(n+1)
 ou seja:
 H(n) = H(n+1) + 1/(n+1) - 1/(2n+1) - 1/2(n+1)
 H(n) = H(n+1) + 1/2(n+1) - 1/(2n+1)
 
 Queremos mostrar que S(n) = H(n).
 
 Base da indução (n=1):
 S(1) = 1 - 1/2 = 1/2 = 1/(1 + 1) = H(1)
 ok.
 
 Passo da indução:
 Precisamos mostrar que se S(n) = H(n), então S(n+1) = H(n+1).
 
 S(n+1) = S(n) + 1/(2n+1) - 1/(2n+2) = H(n) + 1/(2n+1) - 1/2(n+1)
 Utilizando a relacao entre H(n) e H(n+1):
 S(n+1) = (H(n+1) + 1/2(n+1) - 1/(2n+1)) + 1/(2n+1) - 1/2(n+1)
 S(n+1) = H(n+1)
 
 
 On 10/26/06, Ramon Carvalho <[EMAIL PROTECTED]>wrote:
 
 
 
  From: Ramon Carvalho <[EMAIL PROTECTED]>
  Date: 24/10/2006 19:57
  Subject: Dúvidas em Álgebra
  To: obm-l@mat.puc-rio.br
 
 
  1) Provar que a igualdade é verdadeira:
 
  1 - 1/2 + 1/3 - 1/4 +...+ 1/2n-1 - 1/2n = 1/n+1 +...+ 1/2n
 
  eu tentei fazer por indução, mas ficou um termo que não se encaixava em
  canto nenhum
 
  2) Achar o valor das expressões abaixo
  e = ( n+1 )(n+2)...(n+n)
 
  f = 1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 +..+ [ (-1)^n-1 ] x n^2
 
  Para calcular estas somas eu sempre tento achar um padrão entre os elementos
  para tentar uma indução ou há outro modo mais eficaz? Já que nem sempre fica
  fácil ver um certo padrão entre os termos.
 
 
 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =
 


Re: [obm-l] Re: [obm-l] Fwd: Dúvidas em Álgebra

2006-10-26 Por tôpico Ramon Carvalho
Obrigado a quem respondeu, vi o erro que estava na minha indução, erro boboEm 26/10/06, claudio.buffara 
[EMAIL PROTECTED] escreveu:Ou então, você repara que:
1 - 1/2 + 1/3 - 1/4 + 1/5 - 1/6 + 1/7 - 1/8 + ... + 1/(2n-1) - 1/2n =
 
1 +1/2 + 1/3 + 1/4 + 1/5 +1/6 + 1/7 + 1/8 + ... + 1/(2n-1) + 1/(2n)
-1-1/2 -1/3 - 1/4...- 1/n =
 
(1 +1/2 + 1/3 + ... + 1/(2n)) - (1 + 1/2 + 1/3 + .. + 1/n) =

1/(n+1) + 1/(n+2) + ... + 1/(2n).

(espero que o espaçamento tenha saído OK...)

[]s,
Claudio.





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Data:
Thu, 26 Oct 2006 10:23:41 -0300




Assunto:
Re: [obm-l] Fwd: Dúvidas em Álgebra
 Só tentei resolver a primeira questão. Deu certo por indução. As vezes
 você não organizou muito bem as expressões e acabou se confundindo por
 isso. Ou então eu errei!
 
 
 Para facilitar, seja:
 S(n) = 1 - 1/2 + 1/3 - 1/4 +...+ 1/2n-1 - 1/2n
 H(n) = 1/(n+1) + 1/(n+2) +...+ 1/2n
 Observe que:
 H(n+1) = 1/(n+1+1) + ... + 1/2n + 1/2n+1 + 1/2(n+1) = H(n) - 1/(n+1) +
 1/(2n+1) + 1/2(n+1)
 ou seja:
 H(n) = H(n+1) + 1/(n+1) - 1/(2n+1) - 1/2(n+1)
 H(n) = H(n+1) + 1/2(n+1) - 1/(2n+1)
 
 Queremos mostrar que S(n) = H(n).
 
 Base da indução (n=1):
 S(1) = 1 - 1/2 = 1/2 = 1/(1 + 1) = H(1)
 ok.
 
 Passo da indução:
 Precisamos mostrar que se S(n) = H(n), então S(n+1) = H(n+1).
 
 S(n+1) = S(n) + 1/(2n+1) - 1/(2n+2) = H(n) + 1/(2n+1) - 1/2(n+1)
 Utilizando a relacao entre H(n) e H(n+1):
 S(n+1) = (H(n+1) + 1/2(n+1) - 1/(2n+1)) + 1/(2n+1) - 1/2(n+1)
 S(n+1) = H(n+1)
 
 
 On 10/26/06, Ramon Carvalho wrote:
 
 
 
  From: Ramon Carvalho 
  Date: 24/10/2006 19:57
  Subject: Dúvidas em Álgebra
  To: obm-l@mat.puc-rio.br
 
 
  1) Provar que a igualdade é verdadeira:
 
  1 - 1/2 + 1/3 - 1/4 +...+ 1/2n-1 - 1/2n = 1/n+1 +...+ 1/2n
 
  eu tentei fazer por indução, mas ficou um termo que não se encaixava em
  canto nenhum
 
  2) Achar o valor das expressões abaixo
  e = ( n+1 )(n+2)...(n+n)
 
  f = 1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 +..+ [ (-1)^n-1 ] x n^2
 
  Para calcular estas somas eu sempre tento achar um padrão entre os elementos
  para tentar uma indução ou há outro modo mais eficaz? Já que nem sempre fica
  fácil ver um certo padrão entre os termos.
 
 
 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =
 




[obm-l] Dúvidas em Álgebra

2006-10-24 Por tôpico Ramon Carvalho
1) Provar que a igualdade é verdadeira:1 - 1/2 + 1/3 - 1/4 +...+ 1/2n-1 - 1/2n = 1/n+1 +...+ 1/2neu tentei fazer por indução, mas ficou um termo que não se encaixava em canto nenhum2) Achar o valor das expressões abaixo
e = ( n+1 )(n+2)...(n+n)f = 1^2 - 2^2 + 3^2 - 4^2 +..+ [ (-1)^n-1 ] x n^2Para
calcular estas somas eu sempre tento achar um padrão entre os elementos
para tentar uma indução ou há outro modo mais eficaz? Já que nem sempre
fica fácil ver um certo padrão entre os termos.





[obm-l] Re: Re: [obm-l] Dúvidas

2006-10-21 Por tôpico claudio\.buffara
Uma solucao com um pouco menos de contas pode ser obtida se observarmos que 1, 
3, 4 e 6 estao dispostos simetricamente em torno 
de 7/2.
Assim, seja b = a - 7/2 == a = b + 7/2 ==
a - 1 = b + 5/2
a - 3 = b + 1/2
a - 4 = b - 1/2
a - 6 = b - 5/2
Multiplicando e somando 10, obtemos:
f(a) = (b^2 - 25/4)(b^2 - 1/4) + 10 = b^4 - (13/2)b^2 + 185/16
Completando o quadrado:
f(a) = b^4 - 2*(13/4)b^2 + 169/16 + 1 = (b^2 - 13/4)^2 + 1 
Logo, f(a) = 1, com igualdade == b = +/-raiz(13)/2 == a = (7 +/- 
raiz(13))/2

***

No outro problema:

c = -(a+b) ==

c^2 = a^2 + b^2 + 2ab ==
a^2+b^2+c^2 = 2(a^2+b^2+ab)

c^3 = -(a^3 + b^3 + 3ab(a+b)) ==
a^3+b^3+c^3 = -3ab(a+b)

Logo:
(a^2+b^2+c^2)/2 * (a^3+b^3+c^3)/3 = -ab(a+b)(a^2+b^2+ab)  (*)

===

c^5 = -(a^5 + b^5 + 5ab(a^3 + b^3) + 10a^2b^2(a+b)) ==
a^5+b^5+c^5 = -5ab(a^3 + b^3 + 2ab(a+b)) = 
  -5ab((a+b)(a^2-ab+b^2) + 2ab(a+b)) =
  -5ab(a+b)(a^2+ab+b^2) ==

(a^5+b^5+c^5)/5 = -ab(a+b)(a^2+ab+b^2)  (**)

Comparando (*) e (**), acabou.
   
[]s,
Claudio.


-- Cabeçalho original ---

De: [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
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Data: Sat, 21 Oct 2006 01:52:22 -0300 (ART)
Assunto: Re: Re: [obm-l] Dúvidas

 1)

   f(a) = ( a - 1 )( a - 3 )( a - 4 )( a - 6 ) + 10
   desenvolvendo;

   ( a - 1 )( a - 6 ) = ( a^2 - 7a + 6 )
   ( a - 3 )( a - 4 ) = (a^2 - 7a + 12)

   f(a) = 10 + ( a^2 - 7a + 6 ) x (a^2 - 7a +12 )

   desenvolvendo;

   f(a) = 10 + [ ( a^2 - 7a )( a^2 - 7a ) + 18 ( a^2 - 7a ) + 72 ]

   agrupando temos;
   f(a) = [ ( a^2 - 7a ) + 9 ]^2 + 1 podemos arrumar mais um pouco, mas já 
 está provado que para qualquer Va E R f(a)0

   arrumando só um pouco;
   f(a) = [ ( a - 3 )^2 - a ]^2 + 1

   1.1) Uma coisa engraçada... ao resolver eu fui buscar o mínimo da função 
 encontrando o valor de a que torna a função mínima. 
Fazendo df(a)/da = 0; estudo do sinal da função, descobrir ponto de máximo e de 
mínimo e por ai vai...

   mas meu anjo da guarda me avisou que f(a) = [ ( a - 3 )^2 - a ]^2 + 1; o 
 menor valor que a expressão em negrito pode ter para a E 
R é zero. Sendo assim o menor valor de f(a) = 1.

   Resp: menor valor de f(a) = 1

   Atenciosamente,

   André Sento Sé Barreto

   PS: Espero ter ajudado de alguma forma
   

[...]

  --- Ramon Carvalho escreveu:
 
   1) Provar que (a-1)(a-3)(a-4)(a-6) + 10 é sempre
   positivo para a E R
   1.1) Achar o menor valor dessa função
  
   2 ) Se a+b+c = 0, Provar que (a^5 + b^5 +c^5)/5 =
   (a^3 + b^3 + c^3)/3 .
   (a^2 + b^2 + c^2)/2
  
   Estou com problemas nessas questões, qualquer ajuda
   seria bem vinda
  
  
   Desde já, grato
  
 
 


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Dúvidas

2006-10-20 Por tôpico Ramon Carvalho
1) Provar que (a-1)(a-3)(a-4)(a-6) + 10 é sempre positivo para a E R1.1) Achar o menor valor dessa função2 ) Se a+b+c = 0, Provar que (a^5 + b^5 +c^5)/5 = (a^3 + b^3 + c^3)/3 . (a^2 + b^2 + c^2)/2Estou com problemas nessas questões, qualquer ajuda seria bem vinda
Desde já, grato


Re: [obm-l] Dúvidas

2006-10-20 Por tôpico Italo

Vamos chamar de f(a) a expressão pra q a notação fiq +
fácil. Dividindo o domínio de f(a) em algumas partes:

(i) para a6
 f(a)  0

(ii)para a = {1,3,4,6}
 f(a) = 10, pois o resultado das multiplicações é 0

(iii)para a1, 
 f(a)  0 pois há um número par de multiplicações.
 
(iv)Restaram apenas {2,5}
a = 2, f(a) = (1)*(-1)*(-2)*(-4)+10 = 2
a = 5, f(a) = (4)*(2)*(1)*(-1)+10 = 2

Logo f(a) nunca admitirá valores negativos e o menor
valor é f(2)=f(5)=2  

ixi, bateu o sinal ñ vai dar pra resolver a 2

Mas espero ter ajudado,
Até +
Ítalo

--- Ramon Carvalho [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 1) Provar que (a-1)(a-3)(a-4)(a-6) + 10 é sempre
 positivo para a E R
 1.1) Achar o menor valor dessa função
 
 2 ) Se a+b+c = 0, Provar que (a^5 + b^5 +c^5)/5 =
 (a^3 + b^3 + c^3)/3  .
 (a^2 + b^2 + c^2)/2
 
 Estou com problemas nessas questões, qualquer ajuda
 seria bem vinda
 
 
 Desde já, grato
 









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=


Re: Re: [obm-l] Dúvidas

2006-10-20 Por tôpico [ Fabricio ]

Dentro do intervalo [1; 6] você só fez as verificações para os números naturais.

Para a = 1.7, por exemplo, temos:

f(a) = (a-1)(a-3)(a-4)(a-6) + 10
f(1.7) = (1.7 - 1)(1.7 - 3)(1.7 - 4)(1.7 - 6) + 10
f(1.7) = 0.7 x (-1.3) x (-2.3) x (-4.3) + 10
f(1.7) = -8.999 + 10 = 1.0001  2

Acho que o problema deve ser encarado de outro modo!
Se eu pensar em algo legal, posto aqui.

[ ]'s


On 10/20/06, Italo [EMAIL PROTECTED] wrote:


Vamos chamar de f(a) a expressão pra q a notação fiq +
fácil. Dividindo o domínio de f(a) em algumas partes:

(i) para a6
 f(a)  0

(ii)para a = {1,3,4,6}
 f(a) = 10, pois o resultado das multiplicações é 0

(iii)para a1,
 f(a)  0 pois há um número par de multiplicações.

(iv)Restaram apenas {2,5}
a = 2, f(a) = (1)*(-1)*(-2)*(-4)+10 = 2
a = 5, f(a) = (4)*(2)*(1)*(-1)+10 = 2

Logo f(a) nunca admitirá valores negativos e o menor
valor é f(2)=f(5)=2 

ixi, bateu o sinal ñ vai dar pra resolver a 2

Mas espero ter ajudado,
Até +
Ítalo

--- Ramon Carvalho [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 1) Provar que (a-1)(a-3)(a-4)(a-6) + 10 é sempre
 positivo para a E R
 1.1) Achar o menor valor dessa função

 2 ) Se a+b+c = 0, Provar que (a^5 + b^5 +c^5)/5 =
 (a^3 + b^3 + c^3)/3  .
 (a^2 + b^2 + c^2)/2

 Estou com problemas nessas questões, qualquer ajuda
 seria bem vinda


 Desde já, grato










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Re: Re: [obm-l] Dúvidas

2006-10-20 Por tôpico Iuri
Rearranjando os termos: x=[(a-1)(a-6)]*[(a-3)(a-4)] + 10x=(a²-7a+6)(a²-7a+12)+10Substituindo y=a²-7a+9x=(y-3)(y+3)+10=y²-9+10=y²+1x=(a²-7a+9)²+1x=1, para qualquer valor de a.Iuri
On 10/20/06, [ Fabricio ] [EMAIL PROTECTED] wrote:
Dentro do intervalo [1; 6] você só fez as verificações para os números naturais.Para a = 1.7, por exemplo, temos:f(a) = (a-1)(a-3)(a-4)(a-6) + 10f(1.7) = (1.7 - 1)(1.7 - 3)(1.7 - 4)(1.7 - 6) + 10f(
1.7) = 0.7 x (-1.3) x (-2.3) x (-4.3) + 10f(1.7) = -8.999 + 10 = 1.0001  2Acho que o problema deve ser encarado de outro modo!Se eu pensar em algo legal, posto aqui.[ ]'sOn 10/20/06, Italo 
[EMAIL PROTECTED] wrote: Vamos chamar de f(a) a expressão pra q a notação fiq + fácil. Dividindo o domínio de f(a) em algumas partes:
 (i) para a6f(a)  0 (ii)para a = {1,3,4,6}f(a) = 10, pois o resultado das multiplicações é 0 (iii)para a1,f(a)  0 pois há um número par de multiplicações.
 (iv)Restaram apenas {2,5} a = 2, f(a) = (1)*(-1)*(-2)*(-4)+10 = 2 a = 5, f(a) = (4)*(2)*(1)*(-1)+10 = 2 Logo f(a) nunca admitirá valores negativos e o menor valor é f(2)=f(5)=2 
 ixi, bateu o sinal ñ vai dar pra resolver a 2 Mas espero ter ajudado, Até + Ítalo --- Ramon Carvalho [EMAIL PROTECTED]
 escreveu:  1) Provar que (a-1)(a-3)(a-4)(a-6) + 10 é sempre  positivo para a E R  1.1) Achar o menor valor dessa função   2 ) Se a+b+c = 0, Provar que (a^5 + b^5 +c^5)/5 =
  (a^3 + b^3 + c^3)/3.  (a^2 + b^2 + c^2)/2   Estou com problemas nessas questões, qualquer ajuda  seria bem vindaDesde já, grato
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Re: Re: [obm-l] Dúvidas

2006-10-20 Por tôpico Ramon Carvalho
Pow Iuri , tava procurando uma forma de rearranjar pra que desse um quadrado, valew aeE quanto a segunda questão eu a fiz , mas a solução é um pouco extens ( pelo menos para escrever aqui no pc ) Quem quizer a solução eu tento mais tarde passar aqui
Mas obrigado pela ajuda2006/10/20, Iuri [EMAIL PROTECTED]:
Rearranjando os termos: x=[(a-1)(a-6)]*[(a-3)(a-4)] + 10x=(a²-7a+6)(a²-7a+12)+10Substituindo y=a²-7a+9x=(y-3)(y+3)+10=y²-9+10=y²+1x=(a²-7a+9)²+1x=1, para qualquer valor de a.
Iuri
On 10/20/06, [ Fabricio ] 
[EMAIL PROTECTED] wrote:
Dentro do intervalo [1; 6] você só fez as verificações para os números naturais.Para a = 1.7, por exemplo, temos:f(a) = (a-1)(a-3)(a-4)(a-6) + 10f(1.7) = (1.7 - 1)(1.7 - 3)(1.7 - 4)(1.7 - 6) + 10f(
1.7) = 0.7 x (-1.3) x (-2.3) x (-4.3) + 10f(1.7) = -8.999 + 10 = 1.0001  2Acho que o problema deve ser encarado de outro modo!Se eu pensar em algo legal, posto aqui.[ ]'sOn 10/20/06, Italo 
[EMAIL PROTECTED] wrote: Vamos chamar de f(a) a expressão pra q a notação fiq +
 fácil. Dividindo o domínio de f(a) em algumas partes:
 (i) para a6f(a)  0 (ii)para a = {1,3,4,6}f(a) = 10, pois o resultado das multiplicações é 0 (iii)para a1,f(a)  0 pois há um número par de multiplicações.
 (iv)Restaram apenas {2,5} a = 2, f(a) = (1)*(-1)*(-2)*(-4)+10 = 2 a = 5, f(a) = (4)*(2)*(1)*(-1)+10 = 2 Logo f(a) nunca admitirá valores negativos e o menor valor é f(2)=f(5)=2 
 ixi, bateu o sinal ñ vai dar pra resolver a 2 Mas espero ter ajudado, Até + Ítalo --- Ramon Carvalho 
[EMAIL PROTECTED]
 escreveu:  1) Provar que (a-1)(a-3)(a-4)(a-6) + 10 é sempre  positivo para a E R  1.1) Achar o menor valor dessa função   2 ) Se a+b+c = 0, Provar que (a^5 + b^5 +c^5)/5 =
  (a^3 + b^3 + c^3)/3.  (a^2 + b^2 + c^2)/2   Estou com problemas nessas questões, qualquer ajuda  seria bem vindaDesde já, grato
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Re: Re: [obm-l] Dúvidas

2006-10-20 Por tôpico André Barreto
1)f(a) = ( a - 1 )( a - 3 )( a - 4 )( a - 6 ) + 10  desenvolvendo;( a - 1 )( a - 6 ) = ( a^2 - 7a + 6 )  ( a - 3 )( a - 4 ) = (a^2 - 7a + 12)f(a) = 10 + ( a^2 - 7a + 6 ) x (a^2 - 7a +12 )desenvolvendo;f(a) = 10 + [ ( a^2 - 7a )( a^2 - 7a ) + 18 ( a^2 - 7a ) + 72 ]agrupando temos;  f(a) = [ ( a^2 - 7a ) + 9 ]^2 + 1 podemos arrumar mais um pouco, mas já está provado que para qualquer Va E R f(a)0arrumando só um pouco;  f(a) = [ ( a - 3 )^2 - a ]^2 + 11.1) Uma coisa engraçada... ao resolver eu fui buscar o mínimo da função encontrando o valor de "a" que torna a função mínima. Fazendo df(a)/da =0; estudo do sinal da função, descobrir ponto de máximo e de mínimo e por
 ai vai...mas meu anjo da guarda me avisou que f(a) = [ ( a - 3 )^2 - a ]^2 + 1; o menor valor que a expressão em negrito pode ter para a E R é zero. Sendo assim o menor valor de f(a) = 1.Resp: menor valor de f(a) = 1Atenciosamente,André Sento Sé BarretoPS: Espero ter ajudado de alguma forma  "[ Fabricio ]" [EMAIL PROTECTED] escreveu:  Dentro do intervalo [1; 6] você só fez as verificações para os números naturais.Para a = 1.7, por exemplo, temos:f(a) = (a-1)(a-3)(a-4)(a-6) + 10f(1.7) = (1.7 - 1)(1.7 - 3)(1.7 - 4)(1.7 - 6) + 10f(1.7) = 0.7 x (-1.3) x (-2.3) x (-4.3) + 10f(1.7) = -8.999 + 10 = 1.0001 
 2Acho que o problema deve ser encarado de outro modo!Se eu pensar em algo legal, posto aqui.[ ]'sOn 10/20/06, Italo <[EMAIL PROTECTED]>wrote: Vamos chamar de f(a) a expressão pra q a notação fiq + fácil. Dividindo o domínio de f(a) em algumas partes: (i) para a6 f(a)  0 (ii)para a = {1,3,4,6} f(a) = 10, pois o resultado das multiplicações é 0 (iii)para a1, f(a)  0 pois há um número par de multiplicações. (iv)Restaram apenas {2,5} a = 2, f(a) = (1)*(-1)*(-2)*(-4)+10 = 2 a = 5, f(a) = (4)*(2)*(1)*(-1)+10 = 2 Logo f(a) nunca admitirá valores negativos e o menor valor é f(2)=f(5)=2  ixi, bateu o sinal ñ vai dar pra resolver a 2 Mas espero ter ajudado, Até + Ítalo --- Ramon Carvalho
 <[EMAIL PROTECTED]>escreveu:  1) Provar que (a-1)(a-3)(a-4)(a-6) + 10 é sempre  positivo para a E R  1.1) Achar o menor valor dessa função   2 ) Se a+b+c = 0, Provar que (a^5 + b^5 +c^5)/5 =  (a^3 + b^3 + c^3)/3 .  (a^2 + b^2 + c^2)/2   Estou com problemas nessas questões, qualquer ajuda  seria bem vindaDesde já, grato  ___ Você quer respostas para suas perguntas? Ou você sabe muito e quer compartilhar seu conhecimento? Experimente o Yahoo! Respostas ! http://br.answers.yahoo.com/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html ==Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html= 
		 
O Yahoo! está de cara nova. Venha conferir!

Re: [obm-l] MAIS DÚVIDAS!

2005-11-07 Por tôpico Eduardo Wilner


Passeio esquisito...

Se bem entendo, a cada 6 etapas ele volta ao ponto
de partida e refaz o percurso? Assim ele não vai
conhecer a cidade, além de se aborrecer.

1997/6 = 333 - 1/6   ( porquê 1997 ?)
   
200m.


--- Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis
[EMAIL PROTECTED] escreveu:

 Ok! Qwert e demais colegas, pois acreditem que
 estava com dúvida em um dos 
 singelos problemas datáveis como também nos dois
 problemas olímpicos já 
 enviados. Grato pela atenção de resposta!
 
 Uma organização retangular de pontos com 10 linhas e
 10 colunas é dada. Cada 
 ponto é colorido de vermelho ou de azul. Sempre que
 dois da mesma cor são 
 vizinhos em uma mesma linha ou coluna, eles são
 ligados por um segmento da 
 mesma cor dos pontos. Se dois pontos são vizinhos,
 mas de cores diferentes, 
 são ligados por um segmento verde. No total, existem
 52 pontos vermelhos. 
 Destes vermelhos, 2 estão nos cantos e outros 16
 estão no bordo da 
 organização retangular. Os restantes pontos
 vermelhos estão no interior da 
 organização retangular. Existem 98 segmentos verdes.
 Determine o total de 
 segmentos da cor azul.
 
 Um turista, em visita a Mendoza, decidiu fazer um
 passeio pela cidade. O 
 passeio se realiza por etapas. Cada etapa consta de
 3 segmentos de 100 
 metros cada um e dois desvios à direita de 60°.
 Entre o último segmento de 
 uma etapa e o primeiro da etapa seguinte há um
 desvio à esquerda de 60°. A 
 que distância o turista estará do ponto em que
 começou o passeio, após ter 
 percorrido 1997 etapas?
 
 Abraços!
 

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[obm-l] Re: [obm-l] Dúvidas de matrizes... ainda não entendi

2005-07-23 Por tôpico admath
Muito obrigado, Bruno. A 2ª já entendi.
Quanto a primeira questão consegui resolvê-la da seuinte maneira:
A^2 = 0
A^2 - I^2 = 0 - I^2
(A+I)(A-I) = -I x(-1)
-(A+I)(A-I) = I
(-A-I)(A-I) = I
Logo, (-A-I) é a inversa.
Acho que não está certa...não sei se isso vale pra matrizes: A^2 - I^2 = (A+I)(A-I) 
Alguém pode me ajudar?
Obrigado
--O que vc não entendeu?2) Qual é a definição de matriz inversa? Se B é inversa de A, então B é tal que AB = BA = I, certo?Muito bem. Qual é a definição de multiplicação de matrizes?Se A é m x n, e B é p x q (parafraseando o Shine), o produto AB, por definição, é uma matriz C mxq, que só está definido se n = p (também por definição). Simplesmente aceite as definições. Se vc não entender alguma, pergunte. (ou vá a algum livro... o do Iezzi, Fundamentos de Matemática Elementar, é legal)Numa linguagem bem "chula', devemos ter que o segundo número do tamanho da primeira matriz deve ser igual ao primeiro número do tamanho da segunda matriz.OU SEJA: para que o produto C = AB possa existir, devemos ter n = p, POR DEFINIÇÃO.Queremos então saber condições para que A seja invertível. SE A é invertível, ENTÃO existe B tal que AB = BA = I. De AB = I, tiramos que n = p (*), para que AB esteja definido. De BA = I, tiramos que m = q (**). Ainda pela definição de produto, AB é uma matriz de tamanho mxq, e BA é uma matriz de tamanho nxp. De AB = BA, por igualdade de matrizes (i.e., por definição de igualdade de matrizes), devemos ter que os tamanhos de AB e BA são iguais. Logo m = n, p = q (***).De (*), (**) e (***) (não precisa de tudo isso, mas enfim...), tiramos que m=n=p=q, ou seja, as matrizes A e B são quadradas, de mesmo tamanho.Quanto ao 1: não vejo uma solução mais simples que a do Shine. O que tem de muito avançada? Aí a gente pode tentar explicar melhor.AbraçoBruno
 On 7/22/05, admath [EMAIL PROTECTED] wrote:

1) Seja A uma matriz nilpotente nxn, mostre que A -In é inversível e obtenha sua inversa.
 Gostaria de saber como resolvo este tipo de questão organizadamente, separando a hipótese a tese, essas coisas. 

- Ainda não entendi as resoluções deste exercício. São muito avançadas pra mim. Não tem um jeito mais fácil?

2) A matriz inversa é A-1, onde A-1.A = A.A-1=I
 Por que preciso garantir a matriz A sendo nxn?
- Também ainda não entendi o porquê de ser nxn

Obrigado.-- Bruno França dos Reisemail: bfreis - gmail.comgpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key icq: 12626000e^(pi*i)+1=0


Re: [obm-l] Dúvidas de matrizes...ain da não entendi

2005-07-23 Por tôpico Claudio Freitas

(A + I)(A - I) =
= AA - AI + IA - II
= A^2 - I^2 -AI + IA
= A^2 - I^2 - A + A
= A^2 - I^2

Logo (A + I)(A - I) = A^2 - I^2




Acho que não está certa...não sei se isso vale pra matrizes: A^2 - I^2 
= (A+I)(A-I)


Alguém pode me ajudar?

Obrigado




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Re: [obm-l] Dúvidas de matrizes...ainda não entendi

2005-07-23 Por tôpico Marcos Martinelli
   Tah certo sim... A única coisa que tinha feito antes foi estenter o
resultado para A^n*, a partir do qual as matrizes potências tornam-se
nulas.

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[obm-l] RES: [obm-l] Dúvidas de matrizes. Alg uém pode me ajudar?

2005-07-22 Por tôpico Artur Costa Steiner
Se a matriz A, m x m, é diagonalizável e seus autovalores são em módulo
menores que 1, entao de fato vale lim A^n=0. Existem uma matriz invertivel M
e uma matriz diagonal D, cujos termos da diagonal principal sao os
autovalores de A, tais que A = M D M^(-1). Entao, M^n = M D^n M^(-1). Temos
que D^n eh uma matriz diagonal cuja diagonal principal e formada por
(l_1)^n, (l_n)^m, sendo os l_i os autovalores de A. Como cada |l_i| 1,
(l_i)^n - 0 quando n - oo, de modo que D^n - 0 e, portanto, A^n- 0.

Artur 


-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Marcos Martinelli
Enviada em: quinta-feira, 21 de julho de 2005 21:05
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] Dúvidas de matrizes. Alguém pode me ajudar?


Eh foi isso que eu tinha feito mesmo... Agora eu queria dar um jeito
de estender esse resultado. Creio que se a matriz A é diagonalizável e
se seus autovalores são em módulo menores que 1, vale lim A^n=0. Então
a inversa de A-I seria uma série necessariamente convergente o que é
visto pela equação (-1)*[I+A+A^2+A^3+...+A^(n-1)]*(A-I)=I-A^n, dado
que A-I é invertível uma vez que, por hipótese todos os autovalores de
A seriam menores que 1.

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Re: [obm-l] Dúvidas de matrizes...ainda não entendi

2005-07-22 Por tôpico Bruno França dos Reis
O que vc não entendeu?

2) Qual é a definição de matriz inversa? Se B é inversa de A, então B é tal que AB = BA = I, certo?
Muito bem. Qual é a definição de multiplicação de matrizes?

Se A é m x n, e B é p x q (parafraseando o Shine), o produto AB, por
definição, é uma matriz C mxq, que só está definido se n = p (também
por definição). Simplesmente aceite as definições. Se vc não entender
alguma, pergunte. (ou vá a algum livro... o do Iezzi, Fundamentos de
Matemática Elementar, é legal)

Numa linguagem bem chula', devemos ter que o segundo número do tamanho
da primeira matriz deve ser igual ao primeiro número do tamanho da
segunda matriz.

OU SEJA: para que o produto C = AB possa existir, devemos ter n = p, POR DEFINIÇÃO.

Queremos então saber condições para que A seja invertível. SE A é
invertível, ENTÃO existe B tal que AB = BA = I. De AB = I, tiramos que
n = p (*), para que AB esteja definido. De BA = I, tiramos que m = q
(**). Ainda pela definição de produto, AB é uma matriz de tamanho mxq,
e BA é uma matriz de tamanho nxp. De AB = BA, por igualdade de matrizes
(i.e., por definição de igualdade de matrizes), devemos ter que os
tamanhos de AB e BA são iguais. Logo m = n, p = q (***).

De (*), (**) e (***) (não precisa de tudo isso, mas enfim...), tiramos
que m=n=p=q, ou seja, as matrizes A e B são quadradas, de mesmo tamanho.


Quanto ao 1: não vejo uma solução mais simples que a do Shine. O que
tem de muito avançada? Aí a gente pode tentar explicar melhor.

Abraço
Bruno
On 7/22/05, admath [EMAIL PROTECTED] wrote:
1) Seja A uma matriz nilpotente nxn, mostre que A -In 
é inversível e obtenha sua inversa.
 Gostaria de saber como resolvo este tipo de questão organizadamente, separando a hipótese a tese, essas coisas.


- Ainda não entendi as resoluções deste exercício. São muito avançadas pra mim. Não tem um jeito mais fácil?

2) A matriz inversa é A-1, onde A-1.A = A.A-1=I

Por que preciso garantir a matriz A sendo nxn?
- Também ainda não entendi o porquê de ser nxn

Obrigado.

-- Bruno França dos Reisemail: bfreis - gmail.comgpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key
icq: 12626000e^(pi*i)+1=0


Re: [obm-l] Dúvidas de matr izes. Alguém pode me ajudar?

2005-07-21 Por tôpico Marcos Martinelli
Eh foi isso que eu tinha feito mesmo... Agora eu queria dar um jeito
de estender esse resultado. Creio que se a matriz A é diagonalizável e
se seus autovalores são em módulo menores que 1, vale lim A^n=0. Então
a inversa de A-I seria uma série necessariamente convergente o que é
visto pela equação (-1)*[I+A+A^2+A^3+...+A^(n-1)]*(A-I)=I-A^n, dado
que A-I é invertível uma vez que, por hipótese todos os autovalores de
A seriam menores que 1.

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[obm-l] Dúvidas de matrizes. Alguém p ode me ajudar?

2005-07-20 Por tôpico admath


1) Seja A uma matriz nilpotente nxn, mostre que A -In é inversível e obtenha sua inversa.
 Gostaria de saber como resolvo este tipo de questão organizadamente, separando a hipótese a tese, essas coisas.

2) A matriz inversa é A-1, onde A-1.A = A.A-1=I
 Por que preciso garantir a matriz A sendo nxn?

Obrigado.


Re: [obm-l] Dúvidas de matr izes. Alguém pode me ajudar?

2005-07-20 Por tôpico Marcos Martinelli
   Uma matriz é dita nilpotente se existe n natural tal que A^n=0.
Certo? Não me lembro muito bem dessa definição. Mas admita que isto
seja o correto. Seja então n* o menor natural tal que A^n*=0.
   Observe o seguinte produto matricial:
   (-1)*[I+A+A^2+A^3+...+A^(n*-1)]*(A-I)=I-A^n*. Ora, por hipótese
A^n*=0 e temos então que A-I é invertível e sua inversa é
(-1)*[I+A+A^2+A^3+...+A^(n*-1)].

   Creio que este resultado possa ser estendido usando autovalores. Em
que condições teríamos o seguinte lim A^n=0?

   Uma matriz sempre comuta com sua inversa. Seja axb a dimensão de A
e cxd a dimensão de A^-1. Da definição de multiplicação e igualdade de
matrizes devemos ter a=d=n e c=b=n. Logo ambas devem ser
obrigatoriamente quadradas.

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Dúvidas

2005-07-16 Por tôpico Pedro Costa



oi , pessoal 

Tire esta dúvida. sen 200 = sen 200° ( verdade) ou (falso) , se possível 
explique com detalhe.

 
* O site do Professor Sérgio esta com algum problema ? 
não consigo abrir para abaixa a prova do ime.--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de anti-virus e 
 acredita-se estar livre de perigo.



Re: [obm-l] Dúvidas

2005-07-16 Por tôpico Royer Rojas Malásquez
oi, 

é falso
sen 200 = sen ( 200rad )
sen ( 200rad ) não é igual sen 200º

Royer Rojas M.
2005/7/16, Pedro Costa [EMAIL PROTECTED]: 

oi , pessoal 

Tire esta dúvida. sen 200 = sen 200° ( verdade) ou (falso) , se possível explique com detalhe.

 * O site do Professor Sérgio esta com algum problema ? não consigo abrir para abaixa a prova do ime.-- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de anti-virus e 
acredita-se estar livre de perigo. 


Re: [obm-l] Dúvidas em Probabilidade

2005-04-13 Por tôpico Eduardo Wilner
   Oi Henrique.

   Vc. calcula por integral dupla, integrando em x, de
 0 a y e depois me y, de 0 a infinito.
   Claro que o intervalo de x é fechado (0=X=Y).
   Tua densidade estah esquisita, mas se for est deve
dar algo como  1 - e^(-1) com e  base neperiana.
   Nao entedi o2. Seria X=Y?

  []s

 Wilner

 
--- Henrique Patrício Sant'Anna Branco
[EMAIL PROTECTED] wrote:
 Pessoal,
 
 Existe alguma forma simples de cálcular P(X  Y),
 onde X e Y são v.a.'s?
 Mais especificamente, tenho os seguintes problemas:
 
 1. Sejam X e Y v.a.'s com densidade conjunta
 f(x,y) = exp(-x/y)*exp(-y)/y, se x  0 e y  0
 0, c.c.
 Calcular P(X  Y)
 
 2. Sejam X e Y v.a.'s i.i.d. com distribuição comum
 exponencial(a).
 Determine P(X  Y).
 
 Grato,
 Henrique.
 

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[obm-l] Dúvidas em probabilidades

2005-04-12 Por tôpico andre



1) Supondo que X é uma V.A.D com função 
de probabilidade p(x)= 2 elevado a (-x), para x=1,2,3,... Calcule: a) P(X 
ser par) b) P(X3) 2) Pilhas de uma certa marca são 
acondicionadas de modo causal em embalagens de quatro pilhas. O produtor desta 
marca opera com probabilidade de 0,04 de uma pilha ser defeituosa. a) 
Calcule a probabilidade de que uma embalagem tomada ao acaso contenha: (a.1) 
exatamente uma pilha defeituosa (a.2) somente pilhas perfeitas (a.3) no 
máximo duas pilhas defeituosas b) Quantas defeituosas deve-se esperar que 
existam, em média, por embalagem? 3) A probabilidade de que um individuo 
acuse reação negativa a injeção de determinado soro é de 0,001. Determine a 
probabilidade de que , em 2000 individuos testados: a) Exatamente 3 acusem 
reação positiva b) Pelo menos dois acusem reação 
negativa


Re[obm-l] Dúvidas em probabilidades

2005-04-12 Por tôpico Eduardo Wilner

 Oi andre
 
 Não sei porque não recebí esta mensagem no meu email,
mas talvez possa te ajudar um pouquinho.
 A primeira questão é bastante simples. Não vou
resolver p/não cortar a chance de vc. se divertir, mas
a dica é que embora pareça estranho, a probabilidade
de X ser impar é o dobro da de ser par. Se vc.
descobrir porque, o segundo item segue fácil...

 Na segunda, vc. tem que considerar aa probabilidades
(4%) da pilha ser defeituosa e (96%) de ser boa, e
levar em conta as diversas combinações.
 
  A terceira é do tipo da segunda mas talvez seja
melhor usar potência de dez (notação científica)...  
  

 []s

Wilner

 
andre wrote:
Tue, 12 Apr 2005 11:36:02 -0700
1) Supondo que X é uma V.A.D com função de
probabilidade p(x)= 2 elevado a (-x), para x=1,2,3,...
Calcule:
a) P(X ser par)
b) P(X3)

2) Pilhas de uma certa marca são acondicionadas de
modo causal em embalagens de quatro pilhas. O produtor
desta marca opera com probabilidade de 0,04 de uma
pilha ser defeituosa.
a) Calcule a probabilidade de que uma embalagem tomada
ao acaso contenha:
(a.1) exatamente uma pilha defeituosa
(a.2) somente pilhas perfeitas
(a.3) no máximo duas pilhas defeituosas
b) Quantas defeituosas deve-se esperar que existam, em
média, por embalagem?

3) A probabilidade de que um individuo acuse reação
negativa a injeção de determinado soro é de 0,001.
Determine a probabilidade de que , em 2000 individuos
testados:
a) Exatamente 3 acusem reação positiva
b) Pelo menos dois acusem reação negativa








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[obm-l] RE: [obm-l] DÚVIDAS!

2004-11-12 Por tôpico Rogerio Ponce
Olá Jorge!
O problema termina com a frase não receberei a nota de 10 reais !
Se o avô não der nota alguma, a frase seria verdadeira, causando uma 
contradição.
Se o avor der a nota de 10 reais, a frase seria falsa, causando uma 
contradição.
A única alternativa para o avô é entregar a nota de 100 reais (maximizando o 
ganho do neto!).

O trecho problemático do contra-exemplo segue abaixo:
Vovô não vai me dar a nota de cem reais. Vejam o que acontece. A frase
não pode ser falsa. Se o fosse, Pedro não poderia receber nada e a 
afirmação
passava a ser verdadeira - uma contradição. Contudo, a frase pode 
perfeitamente
ser verdadeira. Basta que o neto receba a nota de cem reais. O avô não tem 
outra
alternativa senão dar-lhe a nota de maior valor.
Está errado, pois a alternativa que torna a frase verdadeira é o avô dar a 
nota de 10 reais!

Abraços,
Rogério.

From: jorgeluis
Meus Amigos! Me ajudem a encontrar o erro neste contra-exemplo abaixo. 
Grato!

Pedro, meu neto, gosta muito de quebra-cabeças e problemas outros de 
desafios.
No dia do seu aniversário mandei chamá-lo e, para testá-lo em lógica
matemática, coloquei em cima da mesa uma nota de 10 reais e outra de 100 
reais.
Aqui tens meu presente de aniversário. Se fizeres uma declaração 
verdadeira
dou-te uma das notas, mas se mentires não recebes nada. O pedro, após 
alguns
momentos de reflexão, concluiu que é muito fácil ganhar uma das notas. Mas 
o
legal é ter certeza de receber a nota mais valiosa. Que frase deve dizer o
Pedro para garantir que o avô lhe dará a nota de 100 reais?

Resolução: É claro que Pedro facilmente ganharia uma das notas - bastava 
dizer
uma frase verdadeira, tipo não receberei a nota de 10 reais.

Mas ele pode
realmente, ir mais longe e obrigar o avô, mesmo contra a vontade deste, a
dar-lhe a nota de maior valor. Para isso terá de dizer uma frase
obrigatoriamente verdadeira mas que não dê alternativa ao avô. Vejamos 
algumas
hipóteses:

1) Pedro afirma, por exemplo: - Vovô vai me dar a nota de cem reais. Neste 
caso,
o avô tem duas alternativas: ou lhe diz que a frase é falsa e a prova é que 
ele
não vai receber nada; ou é de muito bom coração e considera a frase 
verdadeira,
dando-lhe os 100 reais. Pedro fica dependendo da boa vontade do avô.

2) O raciocínio é idêntico se ele afirma: - Vou receber a nota de cem, só 
lhe
podia dar 1 real.

3) Outra frase, poderia ser: - Vou ganhar as duas notas. Aqui a situação 
piora
muito. Esta frase nunca pode ser verdadeira porque o avô tinha dito que lhe
dava uma das notas e nunca duas. Neste caso Pedro nada receberia. Esgotadas 
as
frases em que Pedro diz que o avô lhe dará, é preciso analisar agora as
afirmações sobre o que o avô não lhe dará. Então facilmente se chegará à 
frase
solução: Vovô não vai me dar a nota de cem reais. Vejam o que acontece. A 
frase
não pode ser falsa. Se o fosse, Pedro não poderia receber nada e a 
afirmação
passava a ser verdadeira - uma contradição. Contudo, a frase pode 
perfeitamente
ser verdadeira. Basta que o neto receba a nota de cem reais. O avô não tem 
outra
alternativa senão dar-lhe a nota de maior valor.

OBS: Encontrada a solução, podemos ver que Pedro poderia, se quisesse 
deixar o
avô sem saber o que fazer. Bastava-lhe ter dito: - Vovô não me vai dar nota
nenhuma. Esta frase não pode ser verdadeira. Se o fosse, o neto receberia 
uma
das notas e haveria contradição. Também não pode ser falsa. Se o fosse, o 
avô
não lhe poderia dar nada e a afirmação passava a verdadeira. Nova 
contradição.

Um abraço à todos!

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[obm-l] DÚVIDAS!

2004-11-11 Por tôpico jorgeluis
Meus Amigos! Me ajudem a encontrar o erro neste contra-exemplo abaixo. Grato!

Pedro, meu neto, gosta muito de quebra-cabeças e problemas outros de desafios.
No dia do seu aniversário mandei chamá-lo e, para testá-lo em lógica
matemática, coloquei em cima da mesa uma nota de 10 reais e outra de 100 reais.
Aqui tens meu presente de aniversário. Se fizeres uma declaração verdadeira
dou-te uma das notas, mas se mentires não recebes nada. O pedro, após alguns
momentos de reflexão, concluiu que é muito fácil ganhar uma das notas. Mas o
legal é ter certeza de receber a nota mais valiosa. Que frase deve dizer o
Pedro para garantir que o avô lhe dará a nota de 100 reais?

Resolução: É claro que Pedro facilmente ganharia uma das notas - bastava dizer
uma frase verdadeira, tipo não receberei a nota de 10 reais. Mas ele pode
realmente, ir mais longe e obrigar o avô, mesmo contra a vontade deste, a
dar-lhe a nota de maior valor. Para isso terá de dizer uma frase
obrigatoriamente verdadeira mas que não dê alternativa ao avô. Vejamos algumas
hipóteses:

1) Pedro afirma, por exemplo: - Vovô vai me dar a nota de cem reais. Neste caso,
o avô tem duas alternativas: ou lhe diz que a frase é falsa e a prova é que ele
não vai receber nada; ou é de muito bom coração e considera a frase verdadeira,
dando-lhe os 100 reais. Pedro fica dependendo da boa vontade do avô.

2) O raciocínio é idêntico se ele afirma: - Vou receber a nota de cem, só lhe
podia dar 1 real.

3) Outra frase, poderia ser: - Vou ganhar as duas notas. Aqui a situação piora
muito. Esta frase nunca pode ser verdadeira porque o avô tinha dito que lhe
dava uma das notas e nunca duas. Neste caso Pedro nada receberia. Esgotadas as
frases em que Pedro diz que o avô lhe dará, é preciso analisar agora as
afirmações sobre o que o avô não lhe dará. Então facilmente se chegará à frase
solução: Vovô não vai me dar a nota de cem reais. Vejam o que acontece. A frase
não pode ser falsa. Se o fosse, Pedro não poderia receber nada e a afirmação
passava a ser verdadeira - uma contradição. Contudo, a frase pode perfeitamente
ser verdadeira. Basta que o neto receba a nota de cem reais. O avô não tem outra
alternativa senão dar-lhe a nota de maior valor.

OBS: Encontrada a solução, podemos ver que Pedro poderia, se quisesse deixar o
avô sem saber o que fazer. Bastava-lhe ter dito: - Vovô não me vai dar nota
nenhuma. Esta frase não pode ser verdadeira. Se o fosse, o neto receberia uma
das notas e haveria contradição. Também não pode ser falsa. Se o fosse, o avô
não lhe poderia dar nada e a afirmação passava a verdadeira. Nova contradição.


Um abraço à todos!



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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] dúvidas de limite e problema legal 6x6

2004-11-09 Por tôpico Artur Costa Steiner
De fato, se o intervalo fechado contiver um aberto que contenha o ponto em
questao, entao nao faz qualquer diferenca. Eu acho que o uso de intervalos
abertos na definicao de limite eh para garantir que o intervalo, ao conter
a, contenha pontos do dominio de f aa direita e aa esquerda de a, caso
existam.
Artur

 
Eu nao entendi esse argumento. De fato, acho que nao se usa um intervalo
fechado apenas porque um tal intervalo pode ser degenerado, ou seja,
consistir de um unico ponto (mais precisamente, um intervalo fechado pode
degenerar num conjunto unitario). No caso do limite de f(x) quando x - a, o
importante eh excluir o a da nossa analise, ou seja, estamos interessados
nos valores de f(x) com x proximo de a e diferente de a, e isso pode ser
feito tambem com um intervalko fechado (nao-degenerado).

Alem disso, todo intervalo fechado e nao-degenerado de centro em a e raio
epsilon contem um intervalo aberto centrado em a (de raio epsilon/2, por
exemplo).

[]s,
Claudio.


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Re: [obm-l] dúvidas de limite e problema legal 6x6

2004-11-08 Por tôpico Claudio Buffara
Title: Re: [obm-l] dúvidas de limite e problema legal 6x6



on 08.11.04 03:45, André Barreto at [EMAIL PROTECTED] wrote:


Seis números inteiros são tais que os produtos de cada um deles pela soma dos outros cinco valem 264, 325, 549, 825, 901e 1000. A soma destes 6 números vale? 

a)30 b) 36 c)50 d)70 e)86 

Chamemos os numeros de a, b, c, d, e , f.
Seja S = a + b + c + d + e + f.

Entao: a*(S - a) = 264, b*(S - b) = 325, ..., f*(S - f) = 1000.

Somando estas 6 equacoes e rearranjando, obtemos:
S^2 - (a^2 + b^2 + ... + f^2) = 3864.

De cara, concluimos que S^2  3864 == 
S  62, o que elimina as alternativas (a), (b) e (c).

Suponhamos que S = 86.
Nesse caso, f*(86 - f) = 1000 == 
f^2 - 86*f + 1000 = 0 ==
delta = 86^2 - 4*1*1000 = 3396  quadrado perfeito ==.
S soh pode ser igual a 70 == alternativa (d).

Testando: 
f*(70 - f) = 1000 == f = 20 ou f = 50
e*(70 - e) = 901 == e = 17 ou e = 53
d*(70 - d) = 825 == d = 15 ou d = 55
c*(70 - c) = 549 == c = 9 ou c = 61
b*(70 - b) = 325 == b = 5 ou b = 65
a*(70 - a) = 264 == a = 4 ou a = 66

Tomando as menores raizes em cada caso, obtemos uma solucao valida (de fato, a unica): a = 4, b = 5, c = 9, d = 15, e = 17, f = 20.

Pergunta: Se nao fosse multipla escolha, como voce faria?

[]s,
Claudio.








Re: [obm-l] Re: [obm-l] dúvidas de limite e problema legal 6x6

2004-11-08 Por tôpico Artur Posenato
Desculpe-me por ter enviado posteriormente, minha
caixa de e-mail está bem devagar e ainda não tinha
recebido este seu e-mail.

Artur
--- Artur Costa Steiner [EMAIL PROTECTED] wrote:

 
 Oi amigos da lista! Gostaria de tirar umas dúvidas
 sobre Limites e mostrar
 uma questão legal.
 
 1) A definição de limite que eu vi foi feita em
 intervalo aberto. Por que em
 intervalo aberto? Poderia ser em intervalo fechado e
 se não por que?
 ex: Seja I um intervalo aberto ao qual pertence o
 número real a seja f uma
 função definida para x E I - {a}... (Gelson Iezzi,
 Fundamentos do Matemática
 Elementar).
 Eh importante que seja um intervalo aberto para
 garantir que a condicao
 |f(x) - L|  eps seja atendida nao importa como que
 x se aproxine de a. Se
 vc considerasse intervalos fechados, poderia nao ser
 possivel garantir esta
 condicao. Isto eh ainda mais visivel quando se tem
 funcoes definidas em r^n,
 n=2, pois x pode se aproximar de a segundo uma
 infinidade de possibilidaes.
 
 
 
 2) Uma dúvida na teoria do livro do iezzi. Numa
 parte ele fala sobre ser
 importante perceber que (delta) depende de
 (épsilon), não percebi isso e
 além de não perceber não vejo porque o (épsilon) não
 deva depender também do
 (delta)...
 Vc primeiro estavbelece arbitrariamente o valor de
 epsilon. Para este
 epsilon, vc tem que encontra um delta que satisfaca
 aa definicao de limite.
 De modo geral, o delta depende do epsilon o do valor
 de a no qual se avalia
 o limite. Isto eh, de modo geral, o valor de delta
 associadao a um epsilon
 que funciona para um dado a nao funciona para todos
 os pontos de acumulacao
 do dominio da funcao. Por exemplo, a funcao f(x) =
 x^2 apreenta limite em
 todo os elementos de R (eh continua), mas, fixado
 eps, a escolha do delta
 sempre vai depender de x. ja para a funcao
 identidade f(x) = x eh possivel,
 para um mesmo eps, achar um delta que funcione para
 todos o reais x. Isto
 esta ligado ao conceito de continuidade uniforme. 
 
 
 3) A demonstração do teorema da unicidade do limite,
 não entendi aquela do
 livro do iezzi por redução ao absurdo...
 (observação: sei o que é redução ao
 absurdo mais não entendi uma parte do
 desenvolvimento).
 
 Ele provavelmente fez algo deste tipo: Suponhamos
 que, em um ponto a, f
 apresente limites distintos L1 e L2. Seja r = |L1
 -L2|/2. Entao, r0 e os 
 intervalos abertos I1 e I2, de raio r e centros em
 L1 e L2, nao se
 intesectam. Pela definicao de limite, existem reais
 positivos d1 e d2 tais
 que,  f(x) estah em I1 se x estiver no dominio de f
 e 0|x-a| d1, e  f(x
 estah em I2 se x estiver no dominio de f e 0|x-a|
 d2. Temos entao que d =
 minimo{d1, d2} eh positivo e que, se x estiver no
 dominio de f e 0|x-a| d,
 entao f(x) estah em I1 e f(x) estah em I2. Isto
 signfica que I1 e I2 contem
 em comum o elemento f(x), contrariamente aa
 conclusao anterior de que sao
 disjuntos. Logo, o limite de f em um ponto de
 acumulacao de seu dominio, se
 existir, eh unico.
 
 Artur
 
 
 
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Re: [obm-l] dúvidas de limite

2004-11-08 Por tôpico Artur Posenato

--- André Barreto
[EMAIL PROTECTED] wrote:

Olá André.

É bem provável que eu não seja a passoa mais
indicada para responder, mas caso eu esteja errado
espero que alguém me corrija.

 1) A definição de limite que eu vi foi feita em
 intervalo aberto. Por que em intervalo aberto?
 Poderia ser em intervalo fechado e se não por que?
 ex: Seja I um intervalo aberto ao qual pertence o
 número real a seja f uma função definida para x E I
 - {a}... (Gelson Iezzi, Fundamentos do Matemática
 Elementar).

Utiliza-se intervalo aberto pois para existência
do limite no ponto não é necessário que a função seja
contínua neste ponto, ou sequer ela precisa ser
definida, como por exemplo f(x)=sen(x)/x, onde o
limite x-0 é um, mas a função não é definida em zero.

  
 2) Uma dúvida na teoria do livro do iezzi. Numa
 parte ele fala sobre ser importante perceber que
 (delta) depende de (épsilon), não percebi isso e
 além de não perceber não vejo porque o (épsilon) não
 deva depender também do (delta)...
  
Da definição de limite tem-se: Para todo epsilon
existe um delta... e não o contrário. Vou dar um
exemplo: Embora lim [x-1] (1/x) = 1 é verdadeiro, não
é verdadeiro que para todo delta existe um epsilon com
|1/x - 1|epsilon para 0|x-1|delta. De fato, se
delta=1, não existe tal epsilon, como 1/x pode ser
arbitrariamente grande para 0|x - 1|1.

Além disso, qualquer função limitada f
automaticamente satisfaz a condição quer
lim[x-a]f(x)=l é verdade ou não.

Este é um dos exercícios do livro 'Calculus -
Michael Spivak', se quiser saber um pouco mais é um
livro bom, se quiser se aprofundar mais talvez um
livro de análise.

 3) A demonstração do teorema da unicidade do limite,
 não entendi aquela do livro do iezzi por redução ao
 absurdo... (observação: sei o que é redução ao
 absurdo mais não entendi uma parte do
 desenvolvimento).

Não sei como é a do Iezzi, mas segue uma
alternativa que deve ter em qualquer livro de cálculo.

Suponha que o limite não é único, entao:
d = delta e E = Epsilon

lim[x-a]f(x) = l e lim[x-a]f(x) = m, daí:

0|x-a|d1 = |f(x) - l|E e 0|x-a|d2 = |f(x) -
m|E.

Como é para qualquer E, escolho o mesmo E para os
dois.
Escolhento d = min(d1,d2), então:
0|x-a|d = |f(x) - l|E e |f(x) - m|E.

Se l é diferente de m, então |l-m|0, então tomo E =
|l-m|/2. Daí:

0|x-a|d = |f(x) - l||l-m|/2 e |f(x) - m||l-m|/2.

Assim:
|l-m| = |l+ f(x) - f(x) -m|  ou = |l-f(x) + |f(x) -
m|  |l-m|/2 + |l-m|/2 = |l-m|.

Absurdo.

Ok, espero ter ajudado. Espero também não ter cometido
nenhum erro, qualquer coisa me escreva.

Artur



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Re: [obm-l] dúvidas de limite e problema legal 6x6

2004-11-08 Por tôpico André Barreto

Eu fiz assim

Montadas as equações

a(b+c+d+e+f)= 264

b(a+c+d+e+f)= 325

c(a+b+d+e+f)= 549

d(a+b+c+e+f)= 825

e(a+b+c+d+f)= 901

 f(a+b+c+d+e)= 1000

Primeiro perceber que 901 é igual a 17 X 53 e esses dois são primos ou seja... 
e(a+b+c+d+f)= 901
ou a letra ( e ) é igual a 17 e o trambolho (a+b+c+d+f) a 53 ou vice versa...

bem com isso vou tentar descobrir quem é a letra ( f )... 
vou pegar essa equação f(a+b+c+d+e)= 1000

da quela outra eu sei que (supondo ( e ) = 17)

e(a+b+c+d+f)= 901 = 17 x 53 então = (a+b+c+d+f) = 53 ou seja:

(a+b+c+d) = 53 – f

Vou usar isso na outra f(a+b+c+d+e)= 1000 = f(53 –f +e)= 1000, mas nessa suposição o ( e ) é igual a 17 então f(53 – f +17) = 1000. 

Pronto mas agora você já pode perceber que se você invertese quem era 17 e 53 você chegaria na mesma expressão! Seria bem assim f(17 – f + 53) = 1000 que é a mesma coisa... resultado interesante...

Você vai tentar com as outrasincognitas e vai achar equações do 2 grau para todas. Bem... a um fato interesante... quando você calcular as raízes de( f )você vai achar 50 e 20.

e(a+b+c+d+f)= 901
olha bem essa... se o( e ) fosse 53, (a+b+c+d+f) tem que ser igual a 17; mas se o f so pode ser 20 ou 50, nunca (a+b+c+d+f) daria igual a 17. (nota: ao resolver todas equações do segundo grau todas as possíveis raízes são positivas, só para você nãopensar que as raízes poderiam ser negativas porque no inicio eles dizem inteiro).

Você já sabe que aincognita ( e ) é 17. Masas outrasincognitas todas com exceção da letra( f )tem um valor que passa de 53 como raiz... ou seja cada raiz menos a( f )perde uma de suas raízes...Você sabe todas raízes menos a( f ). Masachar a ( f ) é fácil,(a+b+c+d+f) = 53 mas a+b+c+d = 33 ou seja( f )só pode ser 20.
O resultado que ele quer é a soma de todas as raízes (a+b+c+d+e+f) = (33+e+20) = (33+17+20) = 70.

Resposta letra D

Legal sua resolução Cláudio, Obrigado.
Alguém por favor, me ajude nas dúvidas de limites.

Atenciosamente 
André Sento Sé Barreto
Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED] wrote:
on 08.11.04 03:45, André Barreto at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Seis números inteiros são tais que os produtos de cada um deles pela soma dos outros cinco valem 264, 325, 549, 825, 901e 1000. A soma destes 6 números vale? a)30 b) 36 c)50 d)70 e)86 Chamemos os numeros de a, b, c, d, e , f.Seja S = a + b + c + d + e + f.Entao: a*(S - a) = 264, b*(S - b) = 325, ..., f*(S - f) = 1000.Somando estas 6 equacoes e rearranjando, obtemos:S^2 - (a^2 + b^2 + ... + f^2) = 3864.De cara, concluimos que S^2  3864 == S  62, o que elimina as alternativas (a), (b) e (c).Suponhamos que S = 86.Nesse caso, f*(86 - f) = 1000 == f^2 - 86*f + 1000 = 0 ==delta = 86^2 - 4*1*1000 = 3396  quadrado perfeito ==.S soh pode ser igual a 70 == alternativa (d).Testando: f*(70 - f) = 1000 == f = 20 ou f = 50e*(70 - e) = 901 == e = 17 ou e = 53d*(70 - d) = 825 == d = 15 ou d = 55c*(70 - c) = 54!
9 ==
 c = 9 ou c = 61b*(70 - b) = 325 == b = 5 ou b = 65a*(70 - a) = 264 == a = 4 ou a = 66Tomando as menores raizes em cada caso, obtemos uma solucao valida (de fato, a unica): a = 4, b = 5, c = 9, d = 15, e = 17, f = 20.Pergunta: Se nao fosse multipla escolha, como voce faria?[]s,Claudio.
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