Acho que usar a população como critério geral é uma ótima forma para gerar
a base do mapa, e é o que deve estar na regra. É simples, objetivo e
facilmente verificável. Os demais critérios (RGI, REGIC, portos,
aeroportos, etc.) podem servir de base para estudos que identifiquem e
justifiquem as
Acho que a proposta base pode ser considerada aprovada e os questionamentos
levantados devem ser discutidos e votados separadamente. Alguns itens da
proposta também precisa de ajustes na terminologia (que não mudam o sentido
da proposta, mas deixam ela mais uniforme):
Trunk:
mudar "Principal rota
Olhei por alto o mapa. Ficou interessante. Acho que as rotas devem ser mais
ou menos aquelas, mas ajustes são necessários. Um critério fundamental para
o Brasil é que todas as trunk devem ser pavimentadas. Em outros países,
pode ser aceitável uma trunk não pavimentada, como no caso do Canadá, onde
Parabéns pelo trabalho. Isso é um assunto que incomoda, porque cada imagem
de satélite é diferente da outra. Creio que ficaria interessante se a
representação mostrasse as linhas das marés baixa e alta, bem como a maré
média. Na minha opinião, isso ficaria claro se, nos trechos em que a maré
varia
Não precisa rever interpretação alguma. A interpretação não existe porque a
especificação é omissa. A página
https://wiki.openstreetmap.org/wiki/Tag:highway%3Dspeed_camera não fala
nada sobre direction. Existe alguma coisa na página de discussão (sugiro
que quem tenha interesse coloque a sua
A maioria dos usuários novos tem dificuldades com relações e se pudermos
evitar o seu uso a chance de mapeamento incorreto diminui. Uma forma de
mapear sem usar relações:
1. Marcar o ponto do controlador de velocidade com highway=speed_camera
2. Marcar a velocidade máxima com maxspeed
3. Se a via
A direção que a câmera está apontando é irrelevante. O que importa, na
prática é o sentido da via que está sendo monitorado. Dessa forma, para
highway=speed_camera, recomendo usar direction=forward ou
direction=backward, em casos de via de mão dupla, ou não usar o tag, em
caso de vias de mão
A proposta "major/big/small" não me parece inútil. Pelo contrário, parece
ser bastente útil para definir quais cursos representar em diferentes
escalas do mapa, além de ser simples de implementar. A Otto Codificação é
muito interessante e permite identificar bacias individuais. Nada impede
que se
Sugiro utilizar o número principal no way do edifício e colocar points com
os outros endereços no local da porta de entrada dos outros números. Pelo
que eu entendi, os outros números são de lojas no andar térreo. Quando uma
pessoa vai para os andares de cima do edifício, em qual número ela entra?
nao...@gmail.com>
escreveu:
> 2017-02-14 11:19 GMT-02:00 Flavio Bello Fialho <bello.fla...@gmail.com>:
> > Anexo I da lei, na parte de Lages, está especificado: "Denomina Enedino
> > Batista Ribeiro o trecho da Rodovia SC-438 entre o Rio Lavatudo/Divisa
> com o
> > Municí
Cheguei tarde na discussão, mas acho ela importante. Parece que há dois
pontos sendo discutidos ao mesmo tempo, que estão se confundindo:
1. Como nomear rodovias.
2. Como atribuir endereços aos locais.
O segundo ponto pode ser melhor discutido, mas o primeiro, para mim, está
bem definido. O
Dê uma lida melhor na Lei 16.720. Ela só revoga a Lei 12.353 (e várias
outras) porque consolida várias leis numa só. A rodovia permanece com o
nome "Enedino Batista Ribeiro". No Anexo I da lei, na parte de Lages, está
especificado: "Denomina Enedino Batista Ribeiro o trecho da Rodovia SC-438
entre
Por favor são saia quebrando trechos por aí. As coisas são como são por
algum motivo. Quebre apenas se as características dos trechos forem diferir
(nº de pistas, velocidade, participação em relações, etc.). Quebrar tudo
vai tornar a edição um pesadelo.
Em 23 de setembro de 2016 08:26, George
É interessante observar a diferença entre o traçado dos limites da cidade
de Recife do OSM e do IBGE.O do OSM está bem mais preciso (dá para ver bem
nos casos em que o limite municipal acompanha um rio). Entretanto, em
poucos lugares, há uma divergência maior, que deve ser investigada (por
Discordo: Primeiro, o tema é polêmico e acho a votação precipitada.
Segundo, as macro e microrregiões são utilizadas para fins administrativos,
mesmo que não haja uma estrutura administrativa formal estabelecida, não
sendo apenas uma divisão artificial para fins de censo. Não vejo
justificativa
O assunto das divisões administrativas é evidentemente polêmico. Há
opiniões divergentes e é difícil chegar a um consenso. Há outros assuntos
igualmente polêmicos, que volta e meia retornam à lista. Na minha opinião,
nesses casos, deve-se deixar o mapa como está (para evitar guerras de
edição) e
Normalmente, não se deve conectar rio com rua, mas eu tenho uma dúvida: No
caso de um limite municipal ser definido pelo rio e depois pela estrada,
ambos farão parte da relação que define o contorno do município. O problema
é como fazer a conexão entre os três (rio, estrada e limite municipal):
O fluxograma não é consenso. Eu também não uso. Se a via é duplicada sem
cruzamento em nível, é motorway. Se é duplicada com cruzamento em nível, é
trunk. Fiquem à vontade para pensar diferente.
Em 30 de setembro de 2015 22:03, Ivaldo Nunes de Magalhães <
ivald...@gmail.com> escreveu:
> Gente,
Já consertei a relação. Alguém precisa passar pelo trecho com GPS (de
preferência mais de uma vez) para marcar o trajeto novo. Do jeito que está
agora, parece que não foi duplicado, o que eu acho estranho, mas não
duvido. Alguém tem que confirmar in loco. Me lembro que haviam alguns
desvios da
Ivaldo,
A tua idéia é boa. Eu só sugiro uma pequena modificação: A diferença entre
motorway (auto-estrada) e trunk (via expressa), do modo que eu mapeio, é
que a motorway não tem cruzamento em nível (uma rua ou retorno atravessando
a rodovia) e a trunk tem. Isso faz bastante diferença na
Eu odeio esse assunto. Desde que eu entrei no OSM, ele sempre volta pelo
menos uma vez por ano. O que mais me incomoda é que as discussões são
longas, tomam tempo que podia ser melhor gasto em outras coisas e acabam
não progredindo muito. Não é culpa de ninguém. É um assunto importante, mas
Sim, nesse caso colocam-se os dois tags. Por exemplo, tem caso em que a
velocidade máxima para veículos leves é 110km/h, para ônibus é 100km/h e
para caminhões é 90km/h. Nesse caso, colocam-se três tags:
maxspeed=110
maxspeed:bus=100
maxspeed:hgv=90
Isso vale em qualquer via em que as
A Marginal Tiete e a Marginal Pinheiros são motorway. A diferença entre
motorway e trunk é que a motorway não tem cruzamentos em nível e a trunk
sim. Ela também faz parte da rota BR-116 (é por ela que a BR-116 cruza a
cidade de São Paulo). Quanto à velocidade, se puderes, por favor coloque o
tag
Johnsen
On Feb 12, 2015, at 23:13, Flavio Bello Fialho bello.fla...@gmail.com
wrote:
Entendo que o histórico estava muito longo e que a rodovia tem muitos
segmentos. Entretanto, dividir a rodovia em relações pequenas prejudica o
controle. Quando eu vejo que uma rodovia ficou descontínua, eu
Bom, se existe a possibilidade de uma BR-XXX ter um trajeto diferente de
uma RSC-XXX então é essencial que nos trechos em que de fato coincidam
tenhamos ambos as referências no trecho.
Por favor, me mostre um caso em que isso ocorre.
Veja as mensagens anteriores. Este é o argumento do
Eu uso sempre a informação do Ministério dos Transportes e do DAER-RS. Para
mim, vale o que está lá. A BR-287/RSC-287 está assim (nos dois lugares):
RSC-287: km 0 a 21,49
BR-287: km 21,49 a 28,03
RSC-287: km 28,03 a 232,54
BR-287: km 232,54 a 536,11
Os códigos das rodovias são excludentes, em
Bom, se existe a possibilidade de uma BR-XXX ter um trajeto diferente de
uma RSC-XXX então é essencial que nos trechos em que de fato coincidam
tenhamos ambos as referências no trecho.
Por favor, me mostre um caso em que isso ocorre.
Depois da discussão anterior fica assim para mim
Pessoal,
Li agora há pouco a discussão inteira e fiquei um pouco preocupado com
alguns aspectos:
1. O nível da discussão, em alguns momentos, ficou abaixo do que seria
recomendável. Todos nós estamos tentando contribuir para melhorar o mapa, e
devemos ajudar uns aos outros e trabalhar juntos.
Todas as rodovias RSC-xxx correspondem às BR-xxx (são rodovias estaduais
coincidentes). A relação RSC-xxx é desnecessária. O trecho deve ser
incluído na relação da BR-xxx. Os outros tipos de rodovia estadual que
existem no Rio Grande do Sul são ERS (rodovia estadual) e VRS (rodovia
estadual
Não sei como é em Minas. No RS, a BR-287 tem trechos em que é federal
(BR-287) e trechos em que é estadual (RSC-287), mas nunca ambos. Na
relação, fica o tag ref=BR-287, mas no trecho, o tag é ref=RSC-287 ou
ref=BR-287 (mas não os dois).
Em 12 de fevereiro de 2015 22:01, Gerald Weber
Entendo que o histórico estava muito longo e que a rodovia tem muitos
segmentos. Entretanto, dividir a rodovia em relações pequenas prejudica o
controle. Quando eu vejo que uma rodovia ficou descontínua, eu baixo a
rodovia no JOSM e conserto o que ficou errado. Geralmente, aproveito para
corrigir
Não concordo com essa quebra da BR-116. Eu uso a relação para testar a
integridade das rodovias e isso me atrapalhou bastante. Não consigo mais
checar a BR-116, cuja relação eu vinha mantendo intacta. Antes de fazer
algo desse tipo, devemos ter uma discussão adequada para decidir se deve ou
não
Gerald,
Não se trata de retorno em nível.
Concordo contigo: um retorno em nível, em que há uma pista para
desaceleração do lado esquerdo, seguida pelo retorno e por uma pista de
aceleração do lado esquerdo oposto (as pistas de desaceleração e aceleração
são adjacentes à divisão central) não é
de um debate sobre classificação sobre motorways,
trunks e primárias [1], sem consenso , e um dos participantes do
debate, o Flavio Bello Fialho (fbello), decidiu alterar a
classificação de algumas das vias debatidas [2][3][4], deixando-as em
desacordo com a classificação recomendada pela
Use o bom senso.
Em 26/04/2014 21:00, Alexandre Magno Brito de Medeiros
alexandre@gmail.com escreveu:
Olá!
Segundo interpreto do diagrama, quando uma BR ou Estadual corta a cidade
pequena do interior, sem canteiros e acostamentos, ela é como uma
arterial e deve ser highway=primary. Por
Eu acho melhor deixar uma só relação para a rodovia inteira. Assim, se
algum problema ocorre, a chance dele ser detectado é maior.
Em 25/04/2014 00:00, Raffaello Bruno Limongi Freire
raffaellobr...@hotmail.com escreveu:
Johnsen,
eu ainda não entendo de relações, mas acho que essa hierarquia
Se dividirmos e um problema acontecer num segmento pouco monitorado, ele
pode persistir por muito tempo. Deixando uma relação única, qualquer
problema é detectado mais rápido (mais gente monitorando) e a reversão
tende a ser mais imediata. Eu revisei toda a BR-101 há alguns meses atrás,
e isso
Eu uso os objetos existentes, se possível. Vários limites de município são
rios. Na minha opinião, temos que mapear da forma correta sempre. Se o
limite é o rio, o rio é o limite.
Em 04/04/2014 16:40, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
escreveu:
O que é o recomendado fazer? Utilizar
addr:suburb do
bairro na Rua.
Att,
BladeTC
--
Date: Sun, 6 Apr 2014 19:01:58 -0300
From: paulo.r.m.carva...@gmail.com
To: talk-br@openstreetmap.org
Subject: Re: [Talk-br] Mapear bairros como área.
Obrigado.
Em 6 de abril de 2014 07:34, Flavio Bello Fialho
Não concordo com correções automáticas. O que pode ser feito é adicionar um
tag fixme aos caminhos com nome suspeito, de forma a facilitar uma busca
simples com o JOSM e permitir correções manuais (se o fixme já existe,
adicionar o texto ao final do existente). Se o none da rua está errado, ele
Erick,
Podes traçar as linhas sem tags, depois selecionar todas e colocar o tag em
todas ao mesmo tempo.
Em 24/03/2014 23:39, Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com
escreveu:
É possível no JOSM você ir traçando uma linha e ela já vir preenchida com
highway=residential?
Eu prefiro não inventar nomes. Temos muito trabalho não polêmico a fazer e
sugiro que nos concentremos nesse trabalho, por enquanto. Por exemplo, há
muitas e muitas ruas e estradas que não estão sequer traçadas.
Em 20/03/2014 18:30, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
escreveu:
Bem, eu
O tag layer deve ser relativo à superfície da terra ou água (layer=0).
Qualquer coisa acima deve ter layer positivo e qualquer coisa abaixo deve
ter layer negativo.
Em 12/03/2014 17:57, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
escreveu:
Ah bom, então tá perfeito. :D
2014-03-12 16:24
)
e sim a ordem de desenho.
2014-03-13 12:43 GMT-03:00 Flavio Bello Fialho bello.fla...@gmail.com:
O tag layer deve ser relativo à superfície da terra ou água (layer=0).
Qualquer coisa acima deve ter layer positivo e qualquer coisa abaixo deve
ter layer negativo.
Em 12/03/2014 17:57
. (Diz isso no mesmo artigo.)
2014-03-13 20:15 GMT-03:00 Flavio Bello Fialho bello.fla...@gmail.com:
Layer e level são coisas diferentes. Layer 0 está no nível da superfície.
Quando duas coisas se sobrepõem, a que não está no nível da superfície
fica
com layer=1 (ex: ponte) ou layer=-1 (ex
Arlindo,
Está escrito Francisco Sá bem embaixo de BRS, na parada.
Em 12/03/2014 08:30, Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com
escreveu:
Aí é que está. A tag name seria usada para o nome da parada, facilmente
identificado pelo passageiro. Por ser facilmente identificado, presume-se
Eu tinha acertado toda a relação da BR-101 no Brasil inteiro. Se está
quebrada é porque quebraram depois. Ela não existe no Paraná e no extremo
sul de São Paulo eu não tenho certeza do local exato, mas fora isso estava
pronta.
Em 28/02/2014 21:56, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
amenity=lifeguard parece ser adequado, por hora. Se a comunidade
internacional decidir por outra coisa, fica fácil mudar. Não interessa se é
renderizado ou não. Isso é uma questão a ser trabalhada no renderizador.
Em 18/02/2014 10:43, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
escreveu:
Joguei
.
On Wed, Feb 19, 2014 at 4:31 PM, Flavio Bello Fialho
bello.fla...@gmail.com wrote:
amenity=lifeguard parece ser adequado, por hora. Se a comunidade
internacional decidir por outra coisa, fica fácil mudar. Não interessa
se é
renderizado ou não. Isso é uma questão a ser trabalhada
Marcelo,
Boa iniciativa. Como disseste que estás corrigindo tudo a mão e só usas o
script para localizar os potenciais erros, não vejo necessidade de tags
adicionais (acho que até atrapalha).
Em 03/02/2014 13:19, Marcelo Pereira pereirahol...@gmail.com escreveu:
Srs,
Postei no fórum o script e
Eu discordo.
Por sorte, vi esse email a tempo. Gostaria de propor duas coisas:
1. Vamos usar as definições internacionais, e não ficar inventando novas
(alley é uma coisa bem clara e específica).
2. Vamos nos concentrar em mapear aquilo que não é polêmico. Ainda temos
MUITO trabalho pela frente.
18 mensagens em 4 horas nesse thread.
Eu desisti de Porto Alegre por enquanto, apesar de ter nascido e morado boa
parte da minha vida lá, em função da zona que virou a classificação das
ruas. A Barão do Amazonas está como living street? É o que acontece quando
se tenta reinventar os critérios de
Estou usando relações em todas as rodovias nacionais e estaduais que
mapeio. Coloco o tag ref na relação. Alguns trechos coincidentes fazem
parte de mais de uma relação. A dúvida é quanto ao ref do segmento, que
creio que deve ser igual o que aparece nas placas. Não acho que seja
interessante
Roteamento não é a única utilidade de um mapa. Por favor, não coloquem duas
vias onde só existe uma. Usem restrições de conversão.
Em 03/01/2014 12:44, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
escreveu:
Bom saber que não sou o único, Paulo. Se alguém mais achar essa idéia
interessante, eu a
Se alguém pudesse trafegar pela rodovia com um GPS e fazer um upload da
trilha, pode-se mapear com source=GPS e resolver o problema. Alguém já fez
isso?
Em 05/01/2014 18:20, Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com escreveu:
2014/1/5 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
Se tem canteiro
Vários mapas em papel usam linhas tracejadas (ex: Guia 4 Rodas). Acho uma
boa idéia e fica bem claro.
Em 01/01/2014 23:25, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
escreveu:
Obrigado, passei adiante a informação.
Se você (ou alguém mais) quiser acompanhar a discussão, a issue
original no
Uma boa fonte de informação é a prefeitura das cidades. A delimitação dos
bairros, por exemplo, geralmente é definida por lei, e as leis não têm
problema de direitos autorais, pois são leis. O plano diretor geralmente
está disponível no site da prefeitura e pode incluir as leis relevantes.
Em
Como eles classificam cana-de-açúcar? É uma lavoura com ciclo maior que um
ano, mas deve ser farmland. Erva-mate deve ser considerada forest, da mesma
forma que seringueira, eucalipto ou pinus. Já o café é orchard, como a
laranja, a menos que haja uma categoria específica para ele, como vineyard
Pode ser assim. Eu acho importante ter alguma forma de identificar uma
escola de idiomas como tal, e a combinação de amenity=school e
training=language funciona.
Em 04/09/2013 18:41, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
escreveu:
Bem, um dos problemas com amenity=language_school é que
O problema que eu vejo de repetir endereços é na hora de localizar um
endereço num mecanismo de busca. Se existirem vários iguais, qual posição
deve ser retornada pelo sistema?
Em 04/09/2013 18:53, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
escreveu:
Acho que a sua pergunta tem um pouco a ver
Usar amenity=language_school tem a vantagem de podermos mudar tudo
facilmente no futuro, se um padrão for definido.
Em 02/09/2013 22:11, Wille wi...@wille.blog.br escreveu:
Oi, Fernando
Eu tenho usado amenity=school para escola de idiomas. Talvez fosse mais
adequado ter uma tag
Fernando, não tenho trabalhado em Porto Alegre, porque vi que há outras
pessoas trabalhando na cidade e acho mais produtivo concentrar o serviço
onde ele é mais necessário (nas cidades da serra, por exemplo). Não é minha
intenção criar uma guerra de edições, por isso mesmo que faz muito tempo
que
Os critérios objetivos podem ser discutidos. A questão principal é que a
classificação por preferência não funciona e não deve ser usada. Que
critério define se uma via é arterial ou não? Por quê a classificação das
primary funcionou muito melhor que a das secondary e tertiary?
As secondary e
Só a título de comparação, eis algumas partes típicas de mapas (Porto
Alegre tem muito mais tertiary, às vezes 6 ou mais ruas paralelas são
tertiary, uma ao lado da outra):
Porto Alegre: http://www.openstreetmap.org/#map=14/-30.0150/-51.1361
Londres:
Vou reformular a minha proposta:
arterial? ---S--- primary
---N--- (algum critério objetivo qualquer) ---S--- secondary
---N--- (algum outro critério objetivo qualquer) ---S--- tertiary
---N--- área residencial? ---S--- residential
---N--- unclassified
Falta assim apenas definir os dois
Por favor, olhem o mapa de Porto Alegre e comparem com qualquer outra
cidade grande do mundo, especificamente nesses critérios:
1. Número de vias tertiary, em relação ao número total de vias.
2. Presença de vias secondary ou tertiary não ligadas ao restante do mapa
por vias de igual ou maior
quiser retomar
essa discussão sobre classificação, sugiro fazer isso no fórum.
2013/8/23 Flavio Bello Fialho bello.fla...@gmail.com:
Olhei agora o mapa de Porto Alegre e, na minha opinião, está um caos.
Metade
das ruas são tertiary, o que está completamente incoerente com o mapa
de
Não é para me agradar. É para o mapa ficar melhor. No fluxograma, o
problema todo está naquela parte mais de baixo, dentro da linha pontilhada.
Como para primary funcionou bem, podemos usar algo semelhante.
Especificamente: A pergunta arterial direciona para primary se a resposta
for S e para a
Só mapeie em duas vias separadas se tiver barreira física. Divisão legal
não é barreira física.
Em 31/07/2013 22:34, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
escreveu:
Primeira questão: não é o caso de uma via separada? (Será separada se
tiver barreira física ou, em área urbana, divisão
canteiro central deve ser qualquer coisa que impossibilite fisicamente
que um carro passe para o outro lado (ou seja, vale bloco de concreto, mas
não olho de gato).
Em 20/07/2013 10:26, Blademir Andrade de Lima blademi...@hotmail.com
escreveu:
Pelo que percebi no Google eles fazem a marcação dos
Estou entrando agora nessa discussão, que acho muito importante. Creio que
o sistema de classificação de rodovias no Brasil deve refletir a diferença
entre as rodovias, e não a entidade administrativa responsável pela sua
manutenção. A malha rodoviária federal projetada não reflete a qualidade,
O contorno da Lagoa dos Patos está bom porque eu corrigi ele a mão. Mapear
não é só importar dados. O traçado manual das linhas sobre imagens de
satélite é muito trabalhoso e muito preciso. Gostaria que os colegas se
preocupassem menos com volume e mais com qualidade. A importação em massa
pode
Se tens os limites oficiais dos bairros, de fonte confiável (como o site
da prefeitura), fique à vontade para inseri-los.
Em 06-12-2012 00:34, Wille escreveu:
Olá,
Não moro em Porto Alegre, mas percebi que o mapa de lá não tem quase
nenhuma informação de nomes de bairros.
Fiquei em dúvida se
, ou rodovia
pavimentada municipal.
--- snip ---
Abs, Hermann
[1]
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt-br:Guia_de_Mapeamento_do_Territ%C3%B3rio_Brasileiro
On 14/06/2012 16:20, Flavio Bello Fialho wrote:
Alterei o Wiki. Agora as duas definições estão coerentes.
Em 12-06-2012 12:40, martin137
16:20, Flavio Bello Fialho wrote:
Alterei o Wiki. Agora as duas definições estão coerentes.
Em 12-06-2012 12:40,
martin137-hi6Y0CQ0nG0@public.__gmane.org
mailto:martin137-hi6y0cq0...@public.gmane.org escreveu:
Olá
Alterei o Wiki. Agora as duas definições estão coerentes.
Em 12-06-2012 12:40, martin...@gmx.net escreveu:
Olá,
encontrei algumas incoerências na classificação das vias urbanas no wiki e
queria perguntar qual é a versão oficial.
Dum lado existe uma classificação segundo limites de velocidade
É melhor usar admin_level=11 do que confundir bairros com subbairros.
Quanto aos mapas, procure em:
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/List_of_OSM_based_Services
http://maps.cloudmade.com/editor
Não se preocupe em renderizar corretamente. Mapeie corretamente. Não
use village para coisas que
Eu acho que temos que tentar manter a coisa simples:
leisure=park
Lendo as definições no wiki, acho que podemos usar leisure=park para
todas as áreas verdes urbanas, grandes ou pequenas. Já usei
landuse=village_green, mas agora acho que no Brasil é dispensável.
leisure=playground
Pracinha de
Esse ano infelizmente não vou poder participar, mas acho MUITO
importante a divulgação do OSM no FISL, principalmente para recrutar
novos mapeadores.
Em 05-05-2011 11:04, Samuel Vale escreveu:
Olá pessoal,
Eventos comunitários do FISL podem ser inscritos até dia 10/05/2011.
Eu uso source=gps quando uso a informação do GPS sem maiores detalhes, e
source=survey quando, além disso, coleto informações complementares no
local, como velocidade máxima, número de pistas, nome e sentido da rua,
tipo de pavimentação, etc.
Em 03-02-2011 10:19, Leandro Motta Barros
Rodar o script com 250 municípios resulta em 250*249=62250 rotas. Rodar
o script com 5500 municípios resulta em mais de 30 milhões de rotas, o
que é inviável. Sugiro rodar o script para todos os municípios separado
por estado, ou seja, fazer uma tabela por estado. Em estados muito
grandes (Ex:
Em 26-11-2010 17:34, Johan Dahlin escreveu:
São Carlos tem mesmo problema, veja aqui: http://yfrog.com/5j979kp
Mas o error é bem minor. Acho em caso vale pena mudar todos os pontos para
ser alinhadas com os dados do Bing.
NÃO FAÇA ISSO! As imagens de satélite têm erro. O GPS está correto,
algum ponto no futuro fazer um trabalho de ajuste
fino para seguir uma referência mais exata.
2010/11/29 Flavio Bello Fialho be...@cnpuv.embrapa.br
mailto:be...@cnpuv.embrapa.br
Em 26-11-2010 17:34, Johan Dahlin escreveu:
São Carlos tem mesmo problema, veja aqui
Parece ser alguém de Curitiba, pelas outras edições. Sugiro que alguém
desfaça o conjunto de alterações #6234414, pois parece ser lixo.
Em 09-11-2010 09:27, vitor escreveu:
Alguém pode contatar este usuário sodeiro?
Ele tentou enviar uma planta dwg sem preparar o arquivo para a projeção
, Flavio Bello Fialho wrote:
Alguém pode restaurar? Eu não sei como. Apesar das obras, tenho certeza
que a BR-101 ainda existe no mundo real.
Em 27-09-2010 13:53, Ronaldo Maia escreveu:
Não seria o caso de restaurar, ou entrar em contato com quem apagou?
Pode ter sido apagada por engano.
Parece ser
Alguém sabe o que houve com a BR-101?
http://www.openstreetmap.org/browse/relation/53556
--
Flávio Bello Fialho
Pesquisador, Embrapa Uva e Vinho
be...@cnpuv.embrapa.br
--
Aviso de confidencialidade: Esta mensagem da Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária (Embrapa), empresa pública
Alguém pode restaurar? Eu não sei como. Apesar das obras, tenho certeza
que a BR-101 ainda existe no mundo real.
Em 27-09-2010 13:53, Ronaldo Maia escreveu:
Não seria o caso de restaurar, ou entrar em contato com quem apagou?
Pode ter sido apagada por engano.
Parece ser um mapeador novo:
:
Olá
Estou falando com o Fsbrace, e ele disse que apenas renomeou
para BR 376 no Paraná e adicionou uns trechos novos. Recomendei para
que ele entre na lista.
Abraço,
2010/9/27 Flavio Bello Fialho be...@cnpuv.embrapa.br
mailto:be...@cnpuv.embrapa.br
Bem-vindo(a) ao projeto. Eu mapeei uma parte (pequena) de Porto Alegre.
Não moro em Porto, mas estou perto. A melhor forma é usar essa lista
para tirar dúvidas, coordenar esforços, etc. Uma dica é visitar a página
do projeto no Brasil:
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/WikiProject_Brazil
O
O problema não é no Mapnik. Lá o render funciona. O problema é no
Osmarender.
Em 18-06-2010 19:03, Claudomiro Nascimento Junior escreveu:
É um processo a parte que gera esses quadrados de cor errada. Mesmo
após a linha costeira ter sido corrigida, pode-se ter que esperar um
pouco até a
...@paladino.holoscopio.com
Content-Type: text/plain; charset=utf-8
Em Seg, 2010-05-03 às 10:28 -0300, Flavio Bello Fialho escreveu:
Estão abertas as inscrições para o 11º Fórum Internacional de Software
Livre (FISL). Para quem não conhece, é o maior evento de software
Não inventa. Explica o projeto, te identifica de forma honesta e diz o
quanto os dados podem contribuir para o benefício da sociedade.
Arlindo Pereira escreveu:
Galera,
amanhã o gerente do setor de GIS da prefeitura irá dar uma palestra no
mesmo evento em que eu palestrarei no dia
($$$)
2010/5/3 Samuel Vale srcv...@minaslivre.org
mailto:srcv...@minaslivre.org:
Em Seg, 2010-05-03 às 10:28 -0300, Flavio Bello Fialho escreveu:
Estão abertas as inscrições para o 11º Fórum Internacional de
Software
Livre (FISL). Para quem não conhece, é o maior evento
Existe o tag highway=proposed, que é renderizado de forma diferente:
http://www.openstreetmap.org/?lat=-29.3147lon=-50.1376zoom=13layers=B000FTF
Será que railway=proposed não pode ser usado?
http://tagwatch.stoecker.eu/Europe/En/tagstats_railway_proposed.html
Vitor George escreveu:
Se ele não
Eu estou criando relations para TODAS as rodovias federais e estaduais
do Rio Grande do Sul (as que já não existem, claro). As relations ajudam
bastante na verificação. Alguns trachos de rodovias pertencem a quas
rotas (Ex: BR-116 e BR-290 entre a ponte do Guaíba e a saída para
Canoas, em
Para quem usa o mapa, o que interessa é o tamanho da cidade. Não faz
sentido Guarulhos/SP e Campinas/SP, ambas com mais de 1 milhão de
habitantes, terem a mesma classificação que Borá/SP ou Serra da
Saudade/MG, ambas com menos de 1000. Sugiro que fique como está:
city 100.000 (273 municípios)
Duas considerações:
1. No grid, é melhor deixar a lista com a sigla do estado primeiro e
depois o nome da cidade. Assim fica mais fácil visualizar problemas
locais (que é onde as correções efetivamente ocorrem).
2. Na lista da 2ª fase, ficaram fora 3 cidades da 1ª fase: Santana do
Livramento,
/1 Flavio Bello Fialho be...@cnpuv.embrapa.br:
Alguém já mapeou pardais?
--
Flávio Bello Fialho
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Flávio Bello Fialho
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Estou corrigindo as rodovias do Rio Grande do Sul da forma descrita em
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/WikiProject_Brazil/Como_mapear_as_rodovias
Isso deve melhorar bastante a conectividade e limpar um pouco o mapa. Já
fiz as 11 primeiras estaduais da lista em
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