Oops, eh verdade, esqueci de mostrar que f nao tem ponto fixo em Z_2005
(obviamente f nao tem ponto fixo, pois f(f(a))<>a).
Suponha por absurdo que f(a)=a+K.2005 para algum a em {0,1,...2004}, com K
natural. Entao f(a+K.2005)=f(f(a))=a+2005. Agora, usando nossa
propriedadezinha:
Oi Ralph,
2018-05-11 20:03 GMT-03:00 Ralph Teixeira :
> (Vou supor que 0 eh natural; se nao for, apenas troque 0 por 2005 ali
> embaixo e ajeite as coisas)
>
> Primeiro: f eh injetiva. De fato, f(a)=f(b) => f(f(a))=f(f(b)) =>
> a+2005=b+2005 => a=b.
>
> Segundo: para todo n
Vou considerar que 0 é natural (para N = {1, 2, 3...} a prova é análoga).
Lema 1: f é injetora.
Prova: Se f(a) = f(b) então f(f(a)) = f(f(b)) e a = b.
Lema 2: Se f(a) > 2004, então a está na imagem de f.
Prova: Se f(a) > 2004, então f(f(f(a) - 2005)) = f(a). Como a função é
injetora, f(f(a) -
acho que, de forma mais geral, não pode existir nenhuma f: |N -> |N, tal
que f(f(n)) = n*p(n) + i, onde g(n) seja qualquer polinômio natural de n e
i é um número ímpar
On Fri, May 11, 2018 at 6:37 PM Rodrigo Ângelo
wrote:
> Se f não for polinomial, então f deve ser da
Mas pode ser que f não seja afim.
Enviado do meu iPhone
Em 11 de mai de 2018, à(s) 17:21, Rodrigo Ângelo
escreveu:
> Se f : |N -> |N, f(n) = an + m, com a e m constantes naturais, então
> terÃamos
> f(f(n)) = a(an + m)Â + m
> f(f(n)) = (a^2)n + am + m
>
> Com
Se f não for polinomial, então f deve ser da forma f(n) = g(n) + m, onde
g(n) é uma função não polinomial de n e m é um natural ou zero
f(f(n)) = g(f(n)) + m
Com f(f(n)) = n + 2005, teríamos
g(f(n)) + m = n + 2005
g(f(n)) = n + 2005 - m onde m é uma constante natural então g(f(n)) é um
Se f for qualquer polinômio de grau maior que 1 então f(f(n)) também é um
polinomio maior que 1. Daí já dá pra eliminar toda f polinomial
On Fri, May 11, 2018 at 6:15 PM Julio César Saldaña Pumarica <
saldana...@pucp.edu.pe> wrote:
> com isso prova que f nao pode ser linear mas o enunciado
Acredito que isso só prova que a função não pode ser um polinômio do
primeiro grau, mas não prova que ela não existe.
Em 11 de maio de 2018 17:21, Rodrigo Ângelo
escreveu:
> Se f : |N -> |N, f(n) = an + m, com a e m constantes naturais, então
> teríamos
> f(f(n)) = a(an
Boa noite!
Porém, existem funções de|N em |N que não as afins.
Saudações,
PJMS
Em 11 de mai de 2018 17:33, "Rodrigo Ângelo"
escreveu:
> Se f : |N -> |N, f(n) = an + m, com a e m constantes naturais, então
> teríamos
> f(f(n)) = a(an + m) + m
> f(f(n)) = (a^2)n + am + m
Em 6 de maio de 2018 09:07, Yair Benjamini escreveu:
> 2018-05-05 13:54 GMT-03:00 Anderson Torres :
>> Em 3 de maio de 2018 11:55, Yair Benjamini escreveu:
>>> 2018-05-03 7:25 GMT-03:00 Anderson Torres
2018-05-05 13:54 GMT-03:00 Anderson Torres :
> Em 3 de maio de 2018 11:55, Yair Benjamini escreveu:
>> 2018-05-03 7:25 GMT-03:00 Anderson Torres :
>>> Em 1 de maio de 2018 18:54, Yair Benjamini
Em 3 de maio de 2018 11:55, Yair Benjamini escreveu:
> 2018-05-03 7:25 GMT-03:00 Anderson Torres :
>> Em 1 de maio de 2018 18:54, Yair Benjamini escreveu:
>>> 2018-04-29 10:26 GMT-03:00 Anderson Torres
2018-05-03 7:25 GMT-03:00 Anderson Torres :
> Em 1 de maio de 2018 18:54, Yair Benjamini escreveu:
>> 2018-04-29 10:26 GMT-03:00 Anderson Torres :
>>> Em 25 de abril de 2018 22:27, Jaare Oregim
Em 1 de maio de 2018 18:54, Yair Benjamini escreveu:
>
>
> 2018-04-29 10:26 GMT-03:00 Anderson Torres :
>>
>> Em 25 de abril de 2018 22:27, Jaare Oregim
>> escreveu:
>> >
>> >
>> > 2018-04-07 17:14 GMT-03:00 Claudio
Boa tarde!
No primeiro pode-se aplicar a função sen nos dois lados.
sen(2-x^2) = x/2 ==> x pertence a [-2,2]
Estudando o intervalo [0,2]
x/2 é monótona crescente e positiva.
sen(2-x^2) é monotóna decrescente no intervalo [0, pi/2] e monótona
crescente no intervalo (pi/2,2], porém, é sempre
Olá, Danillo!
Muito obrigado pela dica!
Um abraço!
Luiz
On Tue, May 1, 2018, 9:45 PM DANILLO wrote:
> Um livro que gostei bastante e é "open source" é o:
> https://courses.csail.mit.edu/6.042/spring18/mcs.pdf.
>
> Att. Danillo Lima
>
>
>
> 2018-05-01 21:20 GMT-03:00
Muito obrigado pelas sugestões!
Um abraço!
On Tue, May 1, 2018, 8:01 PM Yair Benjamini wrote:
> Tb recomendo o How to prove it - Daniel J. Velleman
> Alem dele, alguns livros de matemática discreta abordam demonstrações.
> Que eu me lembre no momento:
> 1)K. Rosen -
2018-04-29 10:26 GMT-03:00 Anderson Torres :
> Em 25 de abril de 2018 22:27, Jaare Oregim
> escreveu:
> >
> >
> > 2018-04-07 17:14 GMT-03:00 Claudio Buffara :
> >>
> >>
> >> Mas se, por exemplo, 1 pertencer a A (o
Valeu Ralph, thanks.
Douglas Oliveira.
Em dom, 29 de abr de 2018 16:49, Ralph Teixeira
escreveu:
> Que tal assim:
>
> POR BAIXO (BEM folgado): Como 3^3=27<32=2^5, temos
> 3^100<(3^3)^34<(2^5)^34=2^170. Portanto
> 3^100+2^100<2^170+2^100<2^170+2^170=2^171<2^200=4^100.
> POR
Que tal assim:
POR BAIXO (BEM folgado): Como 3^3=27<32=2^5, temos
3^100<(3^3)^34<(2^5)^34=2^170. Portanto
3^100+2^100<2^170+2^100<2^170+2^170=2^171<2^200=4^100.
POR CIMA (mais apertado!): Como 3^7=2187>2^11=2048, temos
3^100=9.(3^98)>9.(2^154)>(2^3).(2^154)=2^157. Somando 2^100, ficamos abaixo
de
Em 21 de abril de 2018 16:51, Claudio Buffara
escreveu:
> A altura relativa à hipotenusa divide o triangulo retângulo em dois outros
> semelhantes a ele.
> Daí e’ só operar com as proporções resultantes.
>
> Ceva por áreas tem logo no cap 1 do Geometry Revisited.
>
>
Oi, Anderson!
Muito obrigado pela ajuda!
Um abraço!
Luiz
On Sun, Apr 29, 2018, 10:38 AM Anderson Torres
wrote:
> Em 25 de abril de 2018 22:27, Jaare Oregim
> escreveu:
> >
> >
> > 2018-04-07 17:14 GMT-03:00 Claudio Buffara
Em 25 de abril de 2018 22:27, Jaare Oregim escreveu:
>
>
> 2018-04-07 17:14 GMT-03:00 Claudio Buffara :
>>
>>
>> Mas se, por exemplo, 1 pertencer a A (o que não é vedado, a princípio,
>> pelo enunciado), então A = N (supondo que 0 não é natural)
Olá, Mauricio!
Boa noite!
Muito obrigado!
Um abraço!
Luiz
On Sat, Apr 28, 2018, 5:42 PM Mauricio de Araujo <
mauricio.de.ara...@gmail.com> wrote:
> how to prove it =>
> https://drive.google.com/file/d/1D4s5ejFGQxraGnQaCDRndmrInoq7YlQx/view?usp=sharing
>
> se gostar compre!
>
> Att.
>
>
how to prove it =>
https://drive.google.com/file/d/1D4s5ejFGQxraGnQaCDRndmrInoq7YlQx/view?usp=sharing
se gostar compre!
Att.
--
Abraços,
Mauricio de Araujo
[oɾnɐɹɐ ǝp oıɔıɹnɐɯ]
2018-04-28 13:30 GMT-03:00 Igor Caetano Diniz :
> How to prove it
Olá, Claudio!
Muito obrigado!
Um abraço!
Luiz
On Sat, Apr 28, 2018, 3:27 PM Claudio Buffara
wrote:
> Ou então pegue livros de análise, teoria dos números, geometria
> euclidiana, etc. e preste atenção nas ideias usadas nas demonstrações.
>
> Abs,
> Cláudio.
>
>
Boa tarde!Vc pode isolar o z em cada expressão e usar multiplicador de
lagrange:Z = 5 - (x+y) = (3-xy)/(x+y).
Logo:(-(3+x^2)/(x+y)^2 , -(3+y^2)/(x+y)^2) = k.(-1 , -1).Vc chega em: x=y ou
x=-y(essa não convém).Daí: 3x^2 -10x+3=0, logo x=3 ou x=1/3.Dessa forma:
z=5-6=-1 ou z=5-2/3=13/3.Depois só
Ou então pegue livros de análise, teoria dos números, geometria euclidiana,
etc. e preste atenção nas ideias usadas nas demonstrações.
Abs,
Cláudio.
Enviado do meu iPhone
Em 28 de abr de 2018, à(s) 13:30, Igor Caetano Diniz
escreveu:
> How to prove it do author
Olá, Igor!
Muito obrigado!
Um abraço!
Luiz
On Sat, Apr 28, 2018, 1:41 PM Igor Caetano Diniz
wrote:
> How to prove it do author Daniel Valleman(se eu não estiver errado)
>
> Excelente livro e muito claro.
> Outro bom de ter eh o Paul Halmos, Naive set theory
>
> On Sat,
Boa tarde!
Bernardo,
Realmente eu falhei. Fiquei com a expressão |x+3| < 4 na cabeça. Até uso um
delta, e comento que não pode ser maior que 4.
Saudações,
PJMS
Em 25 de abr de 2018 22:33, "Jaare Oregim"
escreveu:
>
>
> 2018-04-25 21:30 GMT-03:00 Bernardo Freitas Paulo da
x+y = 5-z
xy = 3 - z(x+y) = 3 - z(5-z) = z^2 - 5z +3
x e y são raízes reais de t^2 - (5-z)t + (z^2-5z+3) = 0 ==> b^2 - 4ac >= 0.
b^2-4ac = (5-z)^2 - 4(z^2-5z+3) = z^2-10z+25-4z^2+20z-12 = -3z^2+10z+13 >=
0 ==>
3z^2 -10z - 13 <= 0 ==> -1 <= z <= 13/3
[]s,
Claudio.
2018-04-26 0:39 GMT-03:00
2018-04-07 17:14 GMT-03:00 Claudio Buffara :
>
> Mas se, por exemplo, 1 pertencer a A (o que não é vedado, a princípio,
> pelo enunciado), então A = N (supondo que 0 não é natural) ou então
> (supondo que 0 é natural) N\{0} está contido em A.
> Ou seja, não é possível
2018-04-25 21:30 GMT-03:00 Bernardo Freitas Paulo da Costa <
bernardo...@gmail.com>:
> 2018-04-25 20:41 GMT-03:00 Claudio Buffara :
> > O [...]
> "Determine r > 0 tal que [ |x+3| < r => (A^2 - 10A + 9 > 0 para todo A
> real) ]."
>
> Que continua com o "problema" de ter
Verdade! Reparei agora que deve ser r > 0.
Então provavelmente o "para todo x real" não deveria estar lá.
Neste caso, vira um problema com mais cara de EM:
Achar todos os r > 0 tais que
SE x pertence ao intervalo (-3-r , -3+r )
ENTÃO x^2 - 10x + 9 > 0
x^2 - 10x + 9 > 0 sss x pertence a
Olá, Bernardo!
Boa noite!
Vou tentar fazer a resolução graficamente...
Muito obrigado!
Um abraço!
Luiz
On Wed, Apr 25, 2018, 9:55 PM Pedro José wrote:
> Boa noite!
> Cláudio,
> o problema tem restrição r>0. Não dá para seguir nessa linha de r< 0.
> Saudações,
> PJMS
>
> Em
Boa noite!
Cláudio,
o problema tem restrição r>0. Não dá para seguir nessa linha de r< 0.
Saudações,
PJMS
Em 25 de abr de 2018 21:42, "Bernardo Freitas Paulo da Costa" <
bernardo...@gmail.com> escreveu:
> 2018-04-25 20:20 GMT-03:00 Pedro José :
> > Boa tarde!
> > Realmente o
2018-04-25 20:20 GMT-03:00 Pedro José :
> Boa tarde!
> Realmente o enunciado está mal feito.
>
> Se |x+3| < r, não pode ser para todo o Real. Na verdade é x pertence a |R.
>
> x^2 -10x + 9 >0 ==> x pertence a A = (-oo, 1) U (9,oo)
>
> então temos que escolher r de modo que
2018-04-25 20:41 GMT-03:00 Claudio Buffara :
> O consequente (x^2 - 10x + 9 > 0 para todo x real) é falso (tome qualquer x
> no intervalo [1,9]).
>
> Logo, para a implicação ser verdadeira, o antecedente ( |x+3| < r ) deve ser
> falso, o que ocorre se e somente se r <
Olá, Claudio!
Boa noite!
Eu não havia percebido que o consequente é falso...
Preciso ficar mais atento!
Muito obrigado pela ajuda!
Um abraço!
Luiz
On Wed, Apr 25, 2018, 8:49 PM Claudio Buffara
wrote:
> O consequente (x^2 - 10x + 9 > 0 para todo x real) é falso (tome
Olá, Pedro!
Boa noite!
O resultado é esse mesmo.
Agora eu entendi o que o problema pede.
Muito obrigado!
Um abraço!
Luiz
On Wed, Apr 25, 2018, 8:29 PM Pedro José wrote:
> Boa tarde!
> Realmente o enunciado está mal feito.
>
> Se |x+3| < r, não pode ser para todo o Real. Na
Bom dia!
Mas tem que entender.
A tabela é para poder aplicar a definição de |x|, |x|=x se x >=0 e |x! = -x
se 0 < x.
E tomar cuidado para manter cada solução, contida no intervalo estudado. Se
estudar um intervalo [5,12),e.g., e encontrar x <8 a solução fica [5,8),
para este intervalo. Aí
Olá, Pedro!
Gostei muito do método!
Muito obrigado e um abraço!
Luiz
On Tue, Apr 24, 2018, 9:37 PM Pedro José wrote:
> Boa noite!
>
> Chamei a atenção para uma particularidade. Mas, de regra, para esse tipo
> de problema, devemos ser metódicos.
> Por exemplo fazer uma
Olá, Artur!
Olá, Rodrigo!
Muito obrigado pela ajuda!
Um abraço!
Luiz
On Wed, Apr 25, 2018, 12:08 AM Rodrigo Ângelo
wrote:
> Acho que dá pra fazer direto usando que |x| = raiz(x^2)
>
> |1/x| = raiz ( (1/x)^2 ) = raiz(1)/raiz(x^2) = 1/|x|
>
> - Rodrigo
>
> On Tue, Apr 24,
Acho que dá pra fazer direto usando que |x| = raiz(x^2)
|1/x| = raiz ( (1/x)^2 ) = raiz(1)/raiz(x^2) = 1/|x|
- Rodrigo
On Tue, Apr 24, 2018 at 9:11 PM Artur Steiner
wrote:
> Suponho que vc se refira aos reais.
>
> O inverso existe se, e somente se, x <> 0.
>
>
Boa noite!
Chamei a atenção para uma particularidade. Mas, de regra, para esse tipo de
problema, devemos ser metódicos.
Por exemplo fazer uma tabela como abaixo, listando todas as raízes em ordem
crescente e estudando os sinais das expressões que estão em módulo, para
cada intervalo. Se for >=0,
Olá, Pedro!
Boa noite!
Muito obrigado!
Um abraço!
Luiz
On Mon, Apr 23, 2018, 5:21 PM Pedro José wrote:
> Boa tarde!
>
> Se x <0 não precisa resolver, não tem solução.
> |x-2|>2 e -x. |×+2| >0.
> Portanto será sempre maior do que dois.
> Saudações,
> PJMS.
>
> Em 23 de abr
na verdade eu não fiz rsrs.
Eu queria ver um modo claro de mostrar. Se não puder usar L'Hospital, acho
que tem que fazer uma sequência por baixo e uma por cima aplicando TVM em
cada intervalo. Aí usa o fato dessa sequencia ser limitada, e monotona,
portanto, convergente. Logo lim f'(xn) = L tanto
Eu li errado, temos que lim x --> 0 f'
(x) = L. Assim, a Regra de l' Hopital conforme mostrei demonstra que, de
fato, f'(c) = L.
Mas o que vc fez não mostra que f'(c) = L.
Artur Costa Steiner
Em Seg, 23 de abr de 2018 14:31, Igor Caetano Diniz
escreveu:
> Se a
Boa tarde!
Se x <0 não precisa resolver, não tem solução.
|x-2|>2 e -x. |×+2| >0.
Portanto será sempre maior do que dois.
Saudações,
PJMS.
Em 23 de abr de 2018 16:57, "Luiz Antonio Rodrigues"
escreveu:
> Olá, Rodrigo!
> Olá, Claudio!
> Muito obrigado pela ajuda!
> Um
Olá, Rodrigo!
Olá, Claudio!
Muito obrigado pela ajuda!
Um abração!
Luiz
On Mon, Apr 23, 2018, 3:09 PM Rodrigo Ângelo wrote:
> Olá, Luiz Antonio
>
> Não é muito sofisticado, mas eu geralmente analiso separadamente:
> Se x >= 0, então:
> x.|x+2| = | x(x+2) |
>
> |x-2| - |
Se a questão tivesse um intervalo explícito [a,b] e diferenciável em todo
ponto (a,b) exceto possivelmente num ponto c em (a,b) tal que lim f '(x) =
L, x-> c, o que eu fiz estaria correto?
2018-04-23 14:11 GMT-03:00 Artur Steiner :
> Como f é contínua em 0, então,
Então,
Se existem os limites laterais, lim f ' (0-) = lim f ' (0+) então, defina
q(x) = [f(x) - f(0)]/x. Para todo x<0, existe y1 entre x e 0 tal que f '
(y) = q(x). Analogamente para x>0, existe z1 entre 0 e x tal que f ' (z) =
q(x).
Defina r(x,0) a distancia de x para 0
Então, seja yn = yn-1 +
A altura relativa à hipotenusa divide o triangulo retângulo em dois outros
semelhantes a ele.
Daí e’ só operar com as proporções resultantes.
Ceva por áreas tem logo no cap 1 do Geometry Revisited.
Menelaus é equivalente a Ceva. Mas provar que Ceva ==> Menelaus é bem mais
difícil.
O livro do
Em 21 de abril de 2018 10:28, Claudio Buffara
escreveu:
> Por exemplo, Pitágoras pode ser demonstrado por áreas e por semelhança.
> Ceva também.
As demos de Pitágoras que conheço costumam usar recorta-e-cola.
Conheço uma muito boa que usa áreas e semelhança.
Tem um livro do Elon Lages Lima chamado Medida e Forma em Geometria que trata
destes assuntos muito bem.
Abs,
Claudio.
Enviado do meu iPhone
Em 21 de abr de 2018, à(s) 08:12, Anderson Torres
escreveu:
> Em 18 de abril de 2018 08:53, Claudio Buffara
>
Por exemplo, Pitágoras pode ser demonstrado por áreas e por semelhança.
Ceva também.
E nos elementos de Euclides, a proposição 3 do livro VI (essencialmente o
teorema de Tales) sai por áreas (apesar de depender da teria das proporções de
Eudoxo, descrita no livro V).
De fato, minha conjectura
O Artur já me respondeu algo relacionado .
https://answers.yahoo.com/question/index;_ylt=ArGgI5KmvwfN1NgNFs2qoFPty6IX;_ylv=3?qid=20130107164843AAfIWMj
e em outro email aqui na lista sobre *g(x) = f(x^a), *
Em 15 de abril de 2018 19:55, Artur Steiner
escreveu:
>
No caso de f(x) = sen(x^2), também podemos fazer assim:
Se f for periódica, então f'(x) = 2x cos(x^2) também é. E como f' é'
contínua, é limitada. Mas fazendo x_n = raiz(2pi n), n natural, vemos que
f'(x_n) = raiz(2pi n) vai para oo com n. Temos assim uma contradição que
mostra que f não é
Isso é consequência do fato de que x —> sen(x^2) é contínua mas não
uniformemente contínua.
Artur
Enviado do meu iPad
Em 14 de abr de 2018, à(s) 1:10 PM, Claudio Buffara
escreveu:
> Que tal começar provando que x --> sen(x^2) não é periódica?
>
>
Olá, Anderson!
Muito obrigado pela dica!
Um abraço!
Luiz
On Sat, Apr 14, 2018, 5:21 PM Anderson Torres
wrote:
> Em 11 de abril de 2018 11:27, Luiz Antonio Rodrigues
> escreveu:
> > Olá, pessoal!
> > Bom dia!
> > Alguém conhece algum livro
Realmente, não me ocorre nenhuma ideia brilhante.
Será que não é um erro de impressão e faltou um + entre o y e o z?
De repente da’ pra usar uma planilha pra achar o número de soluções inteiras
positivas de:
yz = n,
com n variando de 1 até 98.
Depois, pra cada n, achar da forma tradicional o
Entao , veio de quantas soluções inteiras positivas existem para x+yz+w=100.
Douglas Oliveira.
Em sáb, 14 de abr de 2018 13:37, Claudio Buffara
escreveu:
> Que eu saiba, só no braço, mesmo...
>
> n(k) é uma fórmula envolvendo os expoentes da decomposição de k em
Eu imagino que a continuidade de f seja necessária para esse problema.
Estou tentando aqui, mas não consigo encontrar um exemplo de função f
periódica descontínua (em todos os pontos) tal que g seja periódica.
Alguém tem alguma ideia?
2018-04-14 13:50 GMT-03:00 Pedro Angelo
Aparentemente, a minha foi desnecessariamente complicada mesmo. De
qualquer forma, acho que a ideia é a mesma né: usar o fato de que g
oscila cada vez mais rápido à medida que x-->oo.
2018-04-14 13:36 GMT-03:00 Artur Steiner :
> A prova que encontrei baseia-se no
Vou seguir um caminho diferente do que vcs estavam seguindo, porque
sou ruim com demonstrações mais algébricas :)
Sabemos que f é periódica. Para facilitar as contas, digamos que 1
seja período de f (se não for, adaptar a demonstração é fácil).
Digamos que g seja periódica, de período T.
Vamos
A prova que encontrei baseia-se no fato de que, se g é contínua e
periódica, então g é unformemente contínua.
Sendo a composição de duas funcões contínuas, f e x --> x^2, g é contínua.
Vamos mostrar que não é uniformemente contínua, o que implica que não seja
periódica.
Como f não é constante,
Acho que a definição mais abrangente de "função periódica" é "qualquer
função que apresente um período". Um "período" é qualquer número
positivo T tal que para todo x, f(x+T)=f(x). Eu dei o exemplo da
função indicadora dos racionais ali em cima: f(x)=1 quando x é
racional, e f(x)=0 quando x é
Mas a existência de um período fundamental (o menor real positivo T tal que
f(x) = f(x+T) para todos x, x + T no domínio de f) não é o que define uma
função periódica não-constante (contínua ou não)?
2018-04-14 13:03 GMT-03:00 Pedro Angelo :
> Eu quando li o enunciado
Que tal começar provando que x --> sen(x^2) não é periódica?
2018-04-14 13:04 GMT-03:00 Claudio Buffara :
> Eu também fiquei inseguro em relação a isso e também notei que não usei
> (pelo menos não explicitamente) a continuidade de f.
>
> Mas g(raiz(x+kT)) =
Eu também fiquei inseguro em relação a isso e também notei que não usei
(pelo menos não explicitamente) a continuidade de f.
Mas g(raiz(x+kT)) = g(raiz(x+(k+1)T) não só para um número x fixo, mas para
cada x >= -kT: um intervalo infinito.
Será que isso não é suficiente para estabelecer a
Eu quando li o enunciado original, não reparei no "contínua". Tentei
provar, e não consegui. Sabendo que é contínua, dá pra usar o fato de
que uma função periódica não-constante contínua sempre tem um período
fundamental. Demonstração: seja f uma função periódica que não
apresenta período
Oi Claudio,
2018-04-14 10:54 GMT-03:00 Claudio Buffara :
> f é periódica (digamos, de período T > 0).
>
> Suponhamos que g também seja periódica, digamos de período P.
>
> Para todo x, e todo k em N tal que x+kT >= 0, g(raiz(x+kT)) = f(x+kT) =
> f(x+(k+1)T) =
Boa tarde!
Qualquer que seja P, APB é constante, pois sempre vai inscrever AB em C1.
Mas APB = (RS-AB)/2; esse AB é o valor do arco em C2.
Então o arco RS é constante e por conseguinte a corda que ele define também
o é.
Saudações,
PJMS
Em 13 de abril de 2018 13:33, Claudio Buffara
Geometria está cheia destes invariantes.
Outra bonitinha é:
Dadas duas circunferências C1 e C2 que se intersectam em A e B, tome P no
arco AB de C1 que não está no interior de C2.
Suponha que PA intersecta C2 em R e PB em S.
Prove que, qualquer que seja P no arco AB, o segmento RS tem comprimento
Interessante que o perímetro de AMN não depende de P.
Artur
Em Qui, 12 de abr de 2018 16:25, Claudio Buffara
escreveu:
> Se o incírculo tangenciar AB em P e AC em Q, então o perímetro de AMN será
> igual a AP + AQ = 2AP.
> Como é sabido, AP = s-a, onde s é o
Olá LuizConcordo com a opinião do Tiago. Poderia ler logo um livro de história
da matemática e ai definir o que você gosta.Eu atualmente estou seguindo estes
caminhos lógica e estatística. Mais ligado a área de informática.
Regis
Em quinta-feira, 12 de abril de 2018 10:21:23 BRT, Luiz
Olá, Tiago!
Olá, Regis!
Bom dia!
Muito obrigado pelas indicações!
Um abraço!
Luiz
On Wed, Apr 11, 2018, 9:09 PM Tiago Sandino wrote:
> Indicaria o "Deus é Matemático?" do autor Mário Lívio. Gostei bastante.
> Tem alguns chamados matemáticos que também contribuíram
Esse fato é consequência do seguinte teorema:Seja P um polinômio de coeficientes inteiros tal que:- o coeficiente do termo lÃder e o termo independente são Ãmpares- o número total de coeficientes Ãmpares é ÃmparEntão, P não tem nenhuma raiz com ambas as partes racionais.Artur Costa
Entendido! Obrigado pelo "presta atenção".
[]s,
Claudio.
2018-04-10 18:40 GMT-03:00 :
>Oi Claudio,
>Mais ou menos: se a=3, b=4 e c=5, sua afirmação diz que um polinômio em
> Z[x] que tenha (3+4i)/5 como raiz deve ser divisível em Z[x] por
> 25z^2-30z+25, mas poderia ser
Oi Claudio,
Mais ou menos: se a=3, b=4 e c=5, sua afirmação diz que um
polinômio em Z[x] que tenha (3+4i)/5 como raiz deve ser divisível em
Z[x] por 25z^2-30z+25, mas poderia ser 5z^2-6z+5. Mas se mdc(a,b,c)=1
e 2|c^2*z^2 - 2ac*z + (a^2+b^2), devemos ter c par e a e b ímpares,
donde
Bom dia!
Dei uma "roubadinha" e achei outra solução, pois veio de trás para a
frente. Veio da observação que nas respostas u=st.
(s-1)(t-1)(u-1) | ust-1 1=2 e só atende quando k(s,t,u) é
inteiro.
Fixando-se duas váriaveis k é monótona decrescente para a outra; assim
Se um polinômio com coeficientes inteiros tiver (a+bi)/c como raiz (a,b,c
inteiros), então também terá (a-bi)/c.
Assim, será divisível por f(z) = c^2*z^2 - 2ac*z + (a^2+b^2)
(incidentalmente, isso prova a sua afirmação para polinômios quadráticos:
2ac é necessariamente par).
f(z) | 37971 z^998 +
Olá, Luciano!
Olá, Anderson!
Verdade: não havia entendido o problema...
Muito obrigado pela ajuda!
Um abraço!
Luiz
On Sun, Apr 8, 2018, 2:44 PM Anderson Torres
wrote:
> Em 8 de abril de 2018 13:36, Luiz Antonio Rodrigues
> escreveu:
> > Olá,
Olá, Claudio!
Boa tarde!
Muito obrigado pela ajuda!
Um abraço!
Luiz
On Sat, Apr 7, 2018, 5:25 PM Claudio Buffara
wrote:
> O máximo que dá pra dizer é que A contém todos os múltiplos positivos de 3.
> Pois 3 pertence a A ==> 3+3 = 6 pertence a A ==> 6+3 = 9 pertence a
Ainda não chegou ... mas se puder mandar pro meu e-mail desde já agradeço
:) .. Abraço Jeferson Almir
Em qua, 4 de abr de 2018 às 10:30, Julio César Saldaña Pumarica <
saldana...@pucp.edu.pe> escreveu:
> Ontem enviei uma solução como arquivo anexo. Era uma foto com a minha
> solução. Parece que
Olá, Claudio!
Vou ler o artigo... Eu tenho a revista...
Muito obrigado pela ajuda!
Um abraço!
Luiz
On Mon, Apr 2, 2018, 10:22 PM Claudio Buffara
wrote:
> O princípio da indução é um dos axiomas q definem o conjunto dos números
> naturais.
>
> De uma olhada no artigo a
O princípio da indução é um dos axiomas q definem o conjunto dos números
naturais.
De uma olhada no artigo a respeito escrito pelo Elon Lages Lima na revista
Eureka - vol 3.
Abs
Enviado do meu iPhone
Em 2 de abr de 2018, à(s) 21:37, Luiz Antonio Rodrigues
escreveu:
Olá, Pedro!
Olá, Claudio!
Muito obrigado pela ajuda!
Eu confesso que tenho um preconceito com o método da indução. Será que
algum matemático já criticou esse método? Eu já li alguns livros de
história da Matemática e nunca esclareci essa dúvida... Talvez seja só uma
fantasia...
Um abraço!
Luiz
De certa forma, o princípio da indução está implícito toda vez que você
escreve "..." num somatório de 1 até n.
Mas concordo com sua crítica (se é que a entendi).
Muitos problemas (talvez a maioria) do tipo "prove por indução" consistem
de uma receita de bolo envolvendo algumas manipulações
certo, valeu!!
--
Abraços,
Mauricio de Araujo
[oɾnɐɹɐ ǝp oıɔıɹnɐɯ]
2018-03-29 19:19 GMT-03:00 Pedro José :
> Boa noite!
>
> Corrigindo
>
> MF =NG= x e EM=FN=y e não: MF=EG= x e EM = FE = y.
>
> Saudações,
> PJMS
>
> Em 29 de março de 2018 19:06,
Em 28 de março de 2018 07:39, Anderson Torres
escreveu:
> Em 27 de março de 2018 21:04, Claudio Buffara
> escreveu:
>> Pra quem se interessa por polinômios complexos e suas raízes, aqui vão dois
>> teoremas muito legais e razoavelmente bem
Em 29 de março de 2018 15:37, Igor Caetano Diniz
escreveu:
> Vou mostrar a sua e a minha e aí se ele não aprender com as duas, tento
> fazer devagar em casos menores. hehe
>
> Abraços Cláudio e obrigado =)
>
> 2018-03-29 15:17 GMT-03:00 Claudio Buffara
Análise complexa é um tópico sobre o qual eu tenho pouca intuição. Deve ter a
ver com a minha inabilidade de visualizar gráficos em 4-d. Preciso passar mais
tempo pensando a respeito e resolvendo problemas.
Por exemplo, não acho nem um pouco óbvio que o gráfico de y^2 = x^3 - x (x e y
Bom dia!
Sua pergunta foi outra. Viajei.
Saudações,
PJMS
Em 29 de mar de 2018 11:10 PM, "Pedro José" escreveu:
> Boa noite!
> Não consegui provar que se mdc(a,b)=1 Fi(ab)=Fi(a).Fi(b), para completar a
> demonstração.
> Porém pesquisando, encontrei essa pérola:
> A
Obrigado. Levei meses pra sacar ests prova. Já vi uma com um argumento na
linha do seu no Yahoo Answers em Inglês. Mas é bem mais complicada. Vou ver
se acho.
Na reta real não vale. É por causa da rigidez que vc mencionou para funções
holomorfas. Por exemplo, na reta real é muito complicado dar
Beleza! Como dizia Einstein, tudo deve ser o mais simples possível, mas não
mais simples.
E a minha tentativa foi simples demais.
Gostei da ideia (obvia em retrospecto): f é afim <==> f' é constante. E, é
claro (também em retrospecto), as ubíquas estimativas de Cauchy...
Valeu, Artur!
***
Se f for uniformemente contínua, podemos escolher d > 0 tal que |f(w) - f(z)| <
1 para todos w e z com |w - z| < d. Fixando-se arbitrariamente z e definindo-se
g(w) = f(w) - f(z), obtemos uma função inteira e limitada por 1 no disco
fechado de raio d e centro em z. Pelas estimativas de Cauchy,
Se f for uniformemente contínua, podemos escolher d > 0 tal que |f(w) - f(z)| <
1 para todos w e z com |w - z| < d. Fixando-se arbitrariamente z e definindo-se
g(w) = f(w) - f(z), obtemos uma função inteira e limitada por 1 no disco
fechado de raio d e centro em z. Pelas estimativas de Cauchy,
Boa noite!
Não consegui provar que se mdc(a,b)=1 Fi(ab)=Fi(a).Fi(b), para completar a
demonstração.
Porém pesquisando, encontrei essa pérola:
A probabilidade de que um número inteiro d, 0< d <=m seja primo com m é
igual a FI(m)/m.
Se d é primo com m d <>0 mod p para todo p que divide m.
Então a
Desculpe- me, não são divisores. São os únicos números que não são
co-primos de p^k.
Em 29 de mar de 2018 22:25, "Pedro José" escreveu:
> Boa noite!
> Israel,
> você é detalhista.
> É fácil ver que se n = p^k, só haverá p^(k-1) divisores de p^k.
> Ou seja, d = m.p, onde
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