Este enunciado deve estar errado. Da maneira como foi formulado, o peso médio
decresce com o número de novilhos e o ideal é colocar so 1 novilho, jah que
peso medio para 0 novilhos nao eh definido.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de
f_n du = Int_E f du. Ou
porque o limite do primeiro membro nao existe, ou porque existe mas eh maior do
que o segundo membro (menor nunca pode ser, pelo Lema de Fatous).
Espero que alguem possa colaborar. Eh ate posivel que haja um exemplo bem
simples.
Obrigado
Artur
, a primeira com razao
e^(ix), a segunda com razao e(-ix). Usando as conhecidas formulas da soma,
chegamos a uma expressao fechada.
Estou sem tempo para desenvolver agora
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Marcus Vinicius Braz
Enviada em: quinta
eh 2x. Os inteiros compreendidos entre as duas raizes sao aqueles da PA
de razao 1 com termo inicial x + 2 e cujo termo final eh 2x. Existem asim 2x
-(x +2) + 1 = x -1 inteiros satisfazeno aa condicao desejada. No caso, 3^2005 -
1 inteiros.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL
)|= Inte (a, b) |u - a| du = Int (a,b) (u-a) du = (b^2 - a^2)/2 - a(b
-a)= (b^2 - a^2 -2ab + 2a^2)/2 = (b^2 - 2ab + b^2)/2= (b -a)^2, que eh a
desigualdade procurada.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Adriano Torres
Enviada em: domingo, 27 de
Ta certo sim! O resto tem que ser menor que o divisor,
mas pode ser maior que o quociente. Olha a confusao!
5 eh o resto da divisao de 436 por 24, com quociente
18.
Artur
--- saulo nilson [EMAIL PROTECTED] wrote:
nesse caso o resto nao e o maior possivel
22 nao e resto, ja que e maior que 17
, nem se consegue analiticamente a integral para
outros intervalos.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Daniel S. Braz
Enviada em: quinta-feira, 24 de maio de 2007 01:16
Para: OBM-L
Assunto: [obm-l] Integral - exp
Boa noite,
Alguem poderia
= 7x + 3 = 7*4 +
3 = 31.
O úktimo tambem eh simples, vc faz, OK?
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de elton francisco ferreira
Enviada em: quinta-feira, 24 de maio de 2007 13:08
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] exercitando
Olá
Para x0, definamos f(x) = ln(x)/x. Entao, f'(x) = (1 - ln(x))/x^2. Em x* = e,
f'se anula, endo positiva aa esquerda e negativa aa direita de x*. Logo, f tem
um maximo global em x* e o maximo eh f(x*) = f(e) = 1/e. Como pi e, temos
entao que ln(pi)/pi 1/e = ln(e)/e = e* ln(pi) pi * ln(e) =
of
Integration and Measure Theory, de Robert. G. Bartle, autor conhecido por
Bartle. Uma excelente introducao, Bartle tem o dom da clareza. Quase todos os
top dogs da teoria de medidas recomendam o livro do Bartle como o texto
introdutorio.
Abracos
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL
, b] - Int (c, b) f(x) dx eh uma medida. Esta
integral tanto pode ser vista como de Riemann ou de lebesgue, pois as duas
coincidem. Pelas propriedades da medida , lim c - 0+ Int (c, b] f(x) dx = Int
(0, b]f(x) dx = Int[0, b] f(x) dx, em nada importando a definicao de f(0).
Artur
Eh verdade. Era bem simples
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de claudio.buffara
Enviada em: quarta-feira, 16 de maio de 2007 00:43
Para: obm-l
Assunto: Re:[obm-l] Provando uma igualdade
n*n! = (n+1)! - n!
[]s,
Claudio.
-- Cabeçalho
ser generalizada para o conceito de rede. Em espacos compactos
nao-metricos sequencias nao tem que conter uma subsequencia convergente, mas se
substituirmos sequencia por rede, talves sua prova se mantenha.
Abracos
Artur
Imagino que voce tambem queira que A seja nao-vazio...
Enfim, segue
Gostaria de uma sugestão neste problema de teoria dos numeros
Seja A o conjunto dos multiplos comuns de 5, 8, 11 compostos por algarismos
distintos (base 10, conforme usual). A tem um elemento máximo? Se tiver, qual?
Artur
braçal que nao consigo
encontrar!
Abraço
Bruno
2007/5/16, Artur Costa Steiner [EMAIL PROTECTED]:
Gostaria de uma sugestão neste problema de teoria dos numeros
Seja A o conjunto dos multiplos comuns de 5, 8, 11 compostos por algarismos
distintos (base 10, conforme usual). A tem um elemento
numero finito de conjuntos A_n. Em outras palavra, se B eh o conjunto dos
elementos de X que pertencem a uma infinidade de conjuntos A_n, entao u(B) = 0.
Artur
e x2 de
X, existirem vizinhanca disjuntas V1 de x1 e V2 de x2, isto eh, elementos
distintos podem ser separados por vizinhancas. Todo espaco metrico eh de
Hausdforff.
Artur
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista
Será que existe uma solucao combinatoria, ou alguma outra direta, para
provarmos que
1*1! + 2*2! . +n * n! = (n+1)! -1 ?
Eu conclui isso fazendo os calculos para n =1,2,3, 4. A partir disso fiz a
hipotese e provei por inducao. Aih eh facil.
Artur
+ y))' = 1/(1 +y)
A condicao sera atendida para y 0 sse 1 + y (1 + 2y)^2 = 1 + 4y + 4y^2 ,
que eh claramente satisfaita. Isso prova a desigualdade da esquerda
[Artur Costa Steiner]
---Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Leonardo
de Colombo. Depois que alguem faz, aparece
um chato dizendo Era soh isso? Assim eu tambem fazia...
Abracos
Artur
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp
numero na primeira
posicao e permute os demais). Assim, 1 vai multiplicar 24(1 + 3 +5 + 7 +9)
= 24 * 25 = 600.
Igual raciocínio vale para as casas de mihar, centena, etc. Logo, nossa soma eh
S = 600(1 + 1000 + 100 +1) = 600 * 11101 = 6660600
[Artur Costa Steiner]
-Mensagem original
eh minimo global sem entrarmos na matriz Hessiana.
Assim, o valor minimo eh 6 raiz(2). Eh possivel que haja uma outra solucao sem
usar o calculo, talvez ateh mais facil
Artur
l
[Artur Costa Steiner]
sagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de
Observe qie 1/x + 1/y = (x + y)/(xy)and pense nas identidades trigonometricas.
Uma delas eh muito conhecida mesmo
Arturr
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Raphael Henrique Pereira dos Santos
Enviada em: terça-feira, 8 de maio de 2007 01:30
Para:
-esima derivada
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Leandro Morelato
Enviada em: domingo, 6 de maio de 2007 20:24
Para: OBM-I
Assunto: [obm-l] Duvida em Derivada(HELP)
Derivar sucessivamente até a ordem 4 a seguinte função:
f(x) = sqrt(x+1
Grande solução!
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de claudio.buffara
Enviada em: quinta-feira, 3 de maio de 2007 16:54
Para: obm-l
Assunto: [obm-l] Re:[obm-l] Outro de Teoria dos números
De: [EMAIL PROTECTED]
Para:obm-l
termina em 037
n termina em 1, 3, 7 ou 9, mas nao consegui concluir.
Abracos
Artur
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
Nao esta longo demais nao, boa solucao
Abracos
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de rgc
Enviada em: quarta-feira, 2 de maio de 2007 20:19
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] Teoria dos números
oi
Ficou bem longo e o
Este problema parece interessante. Talvez tenha alguma solucao facil, mas nao
vi.
Mostre que, para todo inteiro positivo n, (raiz(2) - 1)^n = raiz(m) - raiz(m
-1), sendo m=1 um inteiro.
Artur
10 minutos e
exige reflexao.
Abracos
Artur.
[Artur Costa Steiner]
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Henrique Rennó
Enviada em: quinta-feira, 26 de abril de 2007 22:46
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] Mostra que f eh
continua. Um top dog americano nao provou isso pra mim,
mas disse Oh, that's trivial. Mas como o que eh trivial para um pode ser
completamente obscuro para outro
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Henrique Rennó
Enviada em: quinta-feira
O livro The Elements of Integration and Measure Theorey, de Bartle
De fato, como quase toda a matematica utilizaeoria dos conjuntos. Mas baseia-se
fundalmente em processos de limite, que constituem o cerne de toda a analise
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL
? (a conclusao eh
sabidamente verdaeira)
Artur
continua m
R^n. Ainda nao consegui, alguem pode dar uma sugestao? (a conclusao eh
sabidamente verdaeira)
Artur
Acho que esta certo sim, muito obrigado
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Fernando Lukas
Miglorancia
Enviada em: quarta-feira, 18 de abril de 2007 16:34
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] Ajuda com um problema de teoria dos
Achei a analise da convergencia/divergencia desta serie interessante:
Soma (n =1, oo) (2^(1/n) - 1)
Conclui que converge.
Abracos
Artur
, concluimos entao
que Soma ( 2^(1/n) - 1) converge,
Abracos
Artur
.
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de ralonso
Enviada em: quinta-feira, 19 de abril de 2007 12:50
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] Convergência/divergência de uma serie
Tem toda a razão. Foi um cochilo algebrico.
Abracos
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Marcio Cohen
Enviada em: quinta-feira, 19 de abril de 2007 17:09
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] RES: [obm-l] Convergência/divergência de
De fato. Eu me enganei, .
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de claudio.buffara
Enviada em: quinta-feira, 19 de abril de 2007 17:43
Para: obm-l
Assunto: [obm-l] Re:[obm-l] Convergência/divergência de uma serie
Oi, Artur, eu acho que diverge
Obrigado. Mas SERIA legal se eu nao tivesse feito um erro algebrico Que
pena...
Abracos
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de ralonso
Enviada em: quinta-feira, 19 de abril de 2007 17:30
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] RES
. Alguem pode achar que nao eh correto
pedir ajuda para problemas deste tipo.
Obrigado
Artur
Qual a definicao de imersao que se adotou aqui?
Obrigado
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de claudio.buffara
Enviada em: sexta-feira, 13 de abril de 2007 17:03
Para: obm-l
Assunto: [obm-l] Re:[obm-l] Imersão isometrica
De: [EMAIL
dominio eh D = { x | arctan(x)
esta em [-raiz(3) , raiz(3)] = [-pi/3 , pi/3]
Artur
1 -Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de vitoriogauss
Enviada em: terça-feira, 10 de abril de 2007 23:20
Para: obm-l
Assunto: [obm-l] lógica_negação e trigonometria
uniformemente
para alguma funcao f.
O Paulo utilizou o teste da comparacao: se 0 = a_n = b_n para todo n e Soma
b_n converge, entao Soma a_n converge.Se Soma a_n diverge, entao Soma b_n
diverge.
Abracos
artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de
) mas, conforme visto, nao eh uniformemente continua,
segue-se, por contraposicao, que g nao eh periodica em R.
[Artur Costa Steiner]
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Ronaldo Alonso
Enviada em: quarta-feira, 11 de abril de 2007 12:59
Para
, Soma s_k tambem converge.
Logo, Soma (n=2, oo) a_n comverge
[Artur Costa Steiner]
gem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Claudio Gustavo
Enviada em: quarta-feira, 11 de abril de 2007 14:14
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] RES: [obm-l] séries
Acho que aqui o critério da integral eh de fato um dos mais indicados. A
comparacao com a serie harmonica nao prove informacao, porque, para todo r0,
para n suficientemente grande temos 1/(n*log(n)^r) 1/n. Como a serie
harmonica diverge, nada concluimos.
Artur
-Mensagem original
eps eh
arbitrario, a definicao de limite implica que lim (x -a) g(x) = 0.
Se vc quiser mais informacoes e nao achar em Portugues, procure squeeze theorem
em Ingles.
Abracos
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Diego Alex Silva
Enviada em
Ah, corrigindo uns erros de digitacao, que vi depois que ja tinha enviado:
Eh L - eps h(x) L + eps para x em V_h - {a}. (Nap v_g - {a})
E a conclusao final eh lim (x -a) g(x) = L, nao 0..
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Artur Costa Steiner
Enviada em: segunda-feira, 9 de abril de 2007 10:02
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Temos, para todo r0, que a funcao f(x) = 1/(x*(Log(x)^r)) eh positiva e
montonicamente decrescente em [e^(-r
Corrigindo cada elemento de a pertence a algum R_i, nao P_i. Erro de digitacao
Artur
. Logo, existem numeros transcendentes. Alias. hah mais
transcendentes do que algebricos e mesmo do que iracionais, post T tem
cardinalidade maior do que a dos algebricos e que a dos racionais.
Artur
[Artur Costa Steiner]
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED
coeficientes a
determinar para achar os coeficientes do polinomio. Mesmo assim eh trabalhoso.
O coeficiente do termo lider eh sempre 1/(k+1).
Artur
.
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de J. Renan
Enviada em: segunda-feira, 2 de abril de 2007 14:43
Para: obm-l
Um excelente eh o do Serge Lang, Linear Algebra
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Leonardo Borges Avelino
Enviada em: terça-feira, 27 de março de 2007 17:14
Para: obm-l
Assunto: [obm-l] Livro de Álgebra Linear
Gostaria d saber bons livros d
+ 2ab u.v + b^2 ||u|| = (a^2 +
b^2)N^2 + 2ab u.v. Logo, ||au + bv|| = || av + bu||.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de carlos martins martins
Enviada em: terça-feira, 27 de março de 2007 17:13
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] G.A
Esta eh a integral que define a famosa funcao Gama, muito importante na teoria
de probabilidades, definida para x =1 por g(x) = integral [0,+oo]
(e^(-t)*t^(x-1)) dt.
Olhe em http://mathworld.wolfram.com/GammaFunction.html
[Artur Costa Steiner]
---Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED
Será que aqui ajuda utilizar o fato de que ln(y) = y-1 para todo y 0? Não sei
não, não pude entrar nos detalhes.
Abraços
Artur
[Artur Costa Steiner] Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Ronaldo Alonso
Enviada em: segunda-feira, 26 de março de 2007
conjunto) elementos, pois a maior
sigma algebra que podemos definir em um conjunto eh o conjunto de suas partes.
Artur
direita ou so aa esquerda, nao se exige condensacao dos 2 lados)
Abracos
Artur
uma outra vaga para a qual o algoritmo possa
convergir. A convergencia do algoritmo depende da vaga e da capacidade de
implementacao do motorista.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de claudio.buffara
Enviada em: sexta-feira, 23 de março de
ser unico. Logo, a^2 + b^2 nunca eh um
quadrado perfeito.
Artur
[Artur Costa Steiner] -Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Bruna Carvalho
Enviada em: sexta-feira, 23 de março de 2007 12:53
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Congruência
Inter A_n = liminf A_n = limsup An .
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de George Brindeiro
Enviada em: domingo, 18 de março de 2007 14:03
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Definição limites superior e inferior
Boa tarde
comprovada algebricamente.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Johann Peter Gustav
Lejeune Dirichlet
Enviada em: domingo, 18 de março de 2007 17:50
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] steifel
Você fala de Stifel?
Bem
Inter A_n = liminf A_n = limsup An .
Artur
- Original Message
From: George Brindeiro [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Sunday, March 18, 2007 2:02:52 PM
Subject: [obm-l] Definição limites superior e inferior
Boa tarde a todos,
Estou estudando Probabilidade e Estatística, e
(a
serie converge), entao p(limsup E_n) = 0. Isto eh, a probabilidade de
ocorrencia sumultanea de uma infinidade de eventos E_n eh nula.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Artur Costa Steiner
Enviada em: segunda-feira, 19 de março de 2007 10
medidas, falecido em 2003, foi um fa ardoroso da
integral de Henstock-Kurzweil e defendia sua adocao nos curriculos basicos,
substituindo a integral de Riemann.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de claudio.buffara
Enviada em: sexta-feira, 9
, de mesmo nome, de Royden.
Infelizmente, não conheço ebooks sobre o assunto.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Marcelo Salhab Brogliato
Enviada em: sexta-feira, 9 de março de 2007 23:26
Para: OBM
Assunto: [obm-l] Integral de Lebesgue
Olá
Estou querendo dar um exemplo de um subconjunto S de R que satisfaça à seguinte
condição:
Existem reais a b tais que, para todo c em (a, b), (a, c) /\ S seja
enumerável mas (a, b) /\ S não o seja.
Ainda não achei o exemplo.
Abraços
Artur
muito simples, basta lembrar que unioes enumeraveis de conjuntos
enumeraveis sao enumeraveis. O segundo me parece bem interessante.
Artur
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc
De fato, na nova versão que está agora implantada no meu micro, no trabalho,
está dando 1 sim. Vou testar em casa
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de João Luís Gomes
Guimarães
Enviada em: domingo, 11 de fevereiro de 2007 19:10
Para: obm-l
Na versao do Office XP.
Tambem gosto
do Excel, uso desde 1992.
Artur
--- Carlos Eddy Esaguy Nehab [EMAIL PROTECTED] wrote:
Oi, Artur,
Não ia meter meu bedelho nesta história, mas
gostaria de saber em
qual versão do Excel aconteceu esta história de sen
x/x não se
aproximar de 1
coloque =SEN(A1)/A1, e na A1 coloque valores bem próximos de zero, na
precisão do Excel, vc vai obter ZERO, e não 1. Daí, algum desavisado pode
julgar, por problemas nuiméricos da planilha, que o limite é 0.
Artur
-Mensagem original-
De: Júnior [mailto:[EMAIL PROTECTED]
Enviada em: quinta
Não foi ironia não, um desavisado , por problemas numéricos, ia de fato
chegar a esta equivocada conclusão!
Artur
-Mensagem original-
De: George Brindeiro [mailto:[EMAIL PROTECTED]
Enviada em: quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007 17:42
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] RES
)| eps. Como eps eh arbitrario, segue-se
que |f(u1) - f(u2)| = 0 para todos u1 e u2 de [0, p], o que implica que f
seja constante em [0, p]. Como p eh periodo, segue-se que f eh constante em
todo o R.
Os intens a e b tambem não se limitam a sequencias
Artur
-Mensagem original-
De: carlos
Não entendi bem seu problema, mas para se provar que 2 funções são iguais é
preciso analisa-las, levar em conta suas definicoes. A intuicoa nao serve
para provas rigorosas.
Artur
-Mensagem original-
De: kaye oliveira da silva [mailto:[EMAIL PROTECTED]
Enviada em: sexta-feira, 2 de
Se vc usar uma planilha Excel, de renomada qualidade, vai chegar à conclusao
de que a serie harmonica converge e de que lim ( x - 0) sen(x)/x = 0.
Incrível que aquele engenheiro não esteja ao par dos problemas numericos
envolvidos neste calculos.
Artur
-Mensagem original-
De
.
As 2 ultimas, erradas.
Artur
--- Bruna Carvalho [EMAIL PROTECTED]
wrote:
Um senhor tem a anos de idade, seu filho tem f anos
de idade e seu
neto, n. Sobre estes valores, podemos afirmar:
(A) É impossível que a, f e n estejam em progressão
aritmética.
(B) É impossível que a, f e n
Aquela discussão sobre sequencias me levou a uma
conclusao interessante, que convido a demonstrar:
Se x(n) e uma sequencia em um espaco metrico compacto,
com metrica d, tal que d(x(n+1),x(n)) -- 0, entao o
conjunto dos pontos de aderencia de x(n) e conexo.
Artur
intevalo aberto
contendo x eh visitado infinitas vezes por elentos de sin(ln(n)). Eh claro
que isso noa eh prova, soh a ideia
Artur
-Mensagem original-
De: claudio.buffara [mailto:[EMAIL PROTECTED]
Enviada em: sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007 10:30
Para: obm-l
Assunto: Re: [obm-l
positivos. Vamos direto de 0 a 1, depois voltamos a 0 passando pelo 1/2,
depois vamos de novo para 1 passando agora por 1/3 e 2/3, aí voltamos para 0
por 3/4/, 2/4, 1/4 e assim sucessivamente. Esta seq. satisfaz aa condicoes
dadas mas não converge.
Artur
-Mensagem original-
De: carlos
Outro contra exemplo talvez seja sen(ln(n)), mas embora pareca intuitivo que
esta sequencia divirja, ainda nao a consegui uma prova matematicamente
valida
Artur
-Mensagem original-
De: Artur Costa Steiner
Enviada em: quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007 13:56
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Bondade do Paulo, a demonstração dele eh muito instrutiva!
Abracos a todos
Artur
- Original Message
From: Paulo Santa Rita [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Thursday, January 18, 2007 12:45:53 PM
Subject: Re: [obm-l] Mostrar que a função é contínua.
Ola Carry bit e
, concluimos que f^(-1)(Y)) = int( f^(-1)(Y), ou seja, f^(-1)(Y)) é
um aberto de M. Como isto vale para todo aberto Y de N, segue-se que f eh
continua.
Artur
- Original Message
From: carry bit [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Wednesday, January 17, 2007 8:37:16 AM
Subject: [obm
superior ou
inferiormente, entao Soma(n=1) 1/(a_n + k) converge para todo k.
Espero que isto ajude. favor checar quanto enganos.
Artur
- Original Message
From: Ronaldo Alonso [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Monday, January 8, 2007 1:12:58 PM
Subject: Re: [obm-l
A primeira questão, e outras similares às suas, foram discutidas em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.200407/msg00206.html
As somas parciais nunca sao inteiras
Artur
- Original Message
From: Ronaldo Alonso [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Tuesday, December
convergir, entao, se a_n for limitada, s_n converge
em R. Logo, se a_n -a em R , entao s_n - s em R, podendo-se ter a s.
Consideracoes analogas vale para a sequencia das medias geometricas
ponderadas.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de
Nao vejo nenhum problema com o entao. Entretanto, talvez seja mais preciso
ler = como implica. O entao faz mais sentido quando a primeira
afirmacao eh lida com se . Se x 3, entao x - 3 0. Ou x 3 implica que x
-3 0
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED
elemento e nao eh vazio.
Isso justifica o vazio estar contido em qualquer conjunto, inclusive nele
mesmo.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de
Bruna Carvalho
Enviada em: segunda-feira, 11 de dezembro de 2006 19:17
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Achei isto interessante, um fato que não conhecia:
Mostre que, se f:R - R eh simetrica com relacao a 2 eixos verticais
distintos, entao f eh periodica.
Artur
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista
Ah, na demonstração abaixo, estou partindo do princípio de que | f | eh
integrável, isto eh, tem integral finita. Sem esta hipotese -alias, nao
explicitada - a conclusao pedida nao eh valida..
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de
Artur Costa Steiner
, dentre os quais, em virtude do que
vimos, não se enquadra nenhum primo = n. Logo, para todo n existe um primo
p n, do que concluimos que o conjunto dos primos eh ilimitado e, portanto,
infinito.
Abracos
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de
todo n, temos que lim sup Int | f_n - f | =0. Considerando a
desigualdade anterior, temos finalmente que lim sup Int | f_n - f| = lim
Int|f_n - f| =0.
Artur
] --Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de
carry bit
Enviada em: quarta-feira, 29 de novembro de
Achei este problema de teoris dos numeros (nao eh dos mais dificeis) bem
bonitinho.
Mostre que, se 2^n +1, n=0, 1,2for primo, entao n eh potencia de 2
Artur
condicoes dadas tem necessariamente que
vigorar.
Artur
- Original Message -
From: claudio.buffara [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Friday, November 10, 2006 8:33 AM
Subject: [obm-l] Injecao continua de R^2 em R
Aproveito a ocasiao pra propor uma nova
), contrariamente aa conclusao anterior. Logo,
não há f continua e injetiva de T sobre R.
Esta conclusao eh imediatamente particularizada para regioes T (conjuntos
abertos e conexos) de R^n, n=2, sobre R, visto que, por serem conexas por
caminhos, vale que T - {t} eh conexo para todo t de T.
Artur
Ok, eu tenho um site com esses exemplos (um tanto patológicos). Vou olhar em
casa e respondo depois.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de claudio.buffara
Enviada em: sexta-feira, 10 de novembro de 2006 09:43
Para: obm-l
Assunto: [obm-l
insignificante na teoria de Lebesgue, porque a
integral sobre eles de qualquer funcao mensuravel eh nula. Na teoria de
Lebesgue, a integral em [0,1] da funcao caracteristica dos racionais eh nula,
pois os racionais tem medida nula. E a integral da funcao caracteristica dos
irracionais eh 1.
Artur
Uma dica. Verifique para quais valores de x g(x) pertence a cada um dos
intervalos da definição de f.
Aqui não tem mudança de variável, é funçao composta, certo?
Artur
- Original Message
From: Welma Pereira [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Wednesday, November 8, 2006
Basta, de fato, supor que f eh continua em um unico elemento a de (0, inf).
Pois, entao, lim (x - a) f(x) - f(a) = lim(x - a) f(x/a) = lim (t -1) f(t) =
0 = f(1), do que concluimos que f eh continua em t =1. Para todo y de (0, inf)
temos entao, para todo x tambem em (0, inf) que f(x) - f(y) =
). Logo, lim (x - y) f(x) - f(y) = lim (x - y) f(x/y) = lim(t- 1)
f(t) = f(1) = 0, do que concluimos que f eh continua em todo y de (0, inf).
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de claudio.buffara
Enviada em: terça-feira, 7 de novembro de 2006
converge - se
convergisse para h, quem seria h(1)? - para x multiplo racional de pi, o
conjunto de valores de aderencia da sequencia (h_n(x)) e o intervalo
[0,1]).
Enfim, como o Artur disse, a ideia da demonstracao deve vir de alguma
outra area da matematica...
Aparentementa nao converge
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