> Assunto: Re: [obm-l] Limite
>
>
> Sendo (a_n) o ln da sequência dada, então
>
> a_n = 1/n ln(n!/n^n) = -1/n [-ln(1/n) - ln(2/n) - ln(n/n)]
>
> Temos uma sequência de somas inferiores de Riemann sobre [0, 1] da função
> -ln, correspondente a uma p
Sendo (a_n) o ln da sequência dada, então
a_n = 1/n ln(n!/n^n) = -1/n [-ln(1/n) - ln(2/n) - ln(n/n)]
Temos uma sequência de somas inferiores de Riemann sobre [0, 1] da função
-ln, correspondente a uma partição de norma 1/n ---> 0. Conforme sabemos da
Análise, se a integral imprópria desta
Oi Vanderlei,
Use a equivalência de Stirling :
n! ~ n^n.e^(-n).sqrt(2pi.n) e que lim(n^(1/n)=1 e o resultado será 1/e.
Abraços
Carlos Victor
Em 19/03/2018 12:27, Vanderlei Nemitz escreveu:
> Bom dia!
> Eu resolvi o limite a seguir de um modo muito complicado e encontrei 1/e.
>
>
Seja X(n) = n!/n^n
Você quer lim X(n)^(1/n).
Sabe-se que:
liminf X(n+1)/X(n) <= liminf X(n)^(1/n) <= limsup X(n)^(1/n) <= limsup
X(n+1)/x(n) (&)
(vide Curso de Análise, do Elon - cap. 4, se não me engano).
X(n+1) = (n+1)!/(n+1)^(n+1) ==>
X(n+1)/X(n) = (n+1)!/n! * n^n/(n+1)^(n+1) = (n+1) *
Obrigado! Mesmo assim, se alguém puder postar a resolução...
Em seg, 19 de mar de 2018 13:09, Bernardo Freitas Paulo da Costa <
bernardo...@gmail.com> escreveu:
> 2018-03-19 12:27 GMT-03:00 Vanderlei Nemitz :
> > Bom dia!
> > Eu resolvi o limite a seguir de um modo muito
2018-03-19 12:27 GMT-03:00 Vanderlei Nemitz :
> Bom dia!
> Eu resolvi o limite a seguir de um modo muito complicado e encontrei 1/e.
>
> Alguém conhece alguma solução?
>
> lim [n!/n^n]^(1/n), quando n tende ao infinito.
Eu imagino que seja para usar a equivalência entre o
Bom dia!
Eu resolvi o limite a seguir de um modo muito complicado e encontrei 1/e.
Alguém conhece alguma solução?
lim [n!/n^n]^(1/n), quando n tende ao infinito.
Muito obrigado!
--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
acredita-se estar livre de perigo.
Tudo bem galera?
Ontem me fizeram a seguinte pergunta:
A distribuição por sexo no mundo é praticamente 50% de homens e mulheres.
Entretanto existem mais homens (50.4%) do que mulheres (49.6%).
considerando ser 50% a chance de um indivíduo ser homem ou mulher, qual seria a
possibilidade de a
Bom dia.
Uma dúvida. Questão do Ita.
10^5cosx^3 é par?
Enviado do meu iPhone
> Em 22 de mar de 2017, às 22:44, Anderson Torres
> escreveu:
>
> Em 21 de março de 2017 17:42, Pedro Chaves escreveu:
>> Caros Colegas,
>>
>> Como provar o
Em 21 de março de 2017 17:42, Pedro Chaves escreveu:
> Caros Colegas,
>
> Como provar o teorema abaixo?
>
> "Se uma sucessão é crescente e converge para o número real L, então nenhum
> dos seus termos é maior do que L."
>
A sequência é crescente, logo a(M) >= a(N) se M>N
E ai, cara. Tudo bem?
Uma forma de vc pensar é essa: A sua sequência crescente (a_n) converge
para L. Suponha que exista m tal que a_m = L+ε , ε>0. Como a sequência é
crescente: para todo n>m => a_n> L+ε, logo o limite da sequência é maior ou
igual a L+ε e vc chegou numa contradição. Isso garante
Caros Colegas,
Como provar o teorema abaixo?
"Se uma sucessão é crescente e converge para o número real L, então nenhum dos
seus termos é maior do que L."
Agradeço-lhes a atenção.
Pedro Chaves
--
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acredita-se estar livre de perigo.
Oi Daniel,
Brinque com as variáveis x, y e z percorrendo sequências do tipo 1/n,
1/n^2 etc e vc verá que os limites , caso existissem, não seriam únicos.
Abs
Nehab
Em 25/07/2015 23:07, Daniel Rocha daniel.rocha@gmail.com escreveu:
Olá a todos,
Como eu posso mostrar que os Limites abaixo
Olá a todos,
Como eu posso mostrar que os Limites abaixo NÃO EXISTEM ???
1)lim X^2 + Y^2 - Z^2 / X^2 + Y^2 + Z^2
(x,y,z)-(0,0,0)
2) lim X^4 +Y(X^3) + (Z^2)(X^2) / X^4 + Y^4 + Z^4
(x,y,z)-(0,0,0)
Eu agradeço muito a quem me responder.
--
Esta
2015-03-13 23:47 GMT-03:00 Israel Meireles Chrisostomo
israelmchrisost...@gmail.com:
Alguém pode me dar uma idéia de como provar que
lim n →∞ ( x/ncot(x/n)+x/n)^n=e^x
Estava pensando em usar que lim n →∞ x/ncot(x/n)=1 e substituir no limite
obtendo o seguinte:
lim n →∞ (
obrigado
Em 14 de março de 2015 08:05, Bernardo Freitas Paulo da Costa
bernardo...@gmail.com escreveu:
2015-03-13 23:47 GMT-03:00 Israel Meireles Chrisostomo
israelmchrisost...@gmail.com:
Alguém pode me dar uma idéia de como provar que
lim n →∞ ( x/ncot(x/n)+x/n)^n=e^x
Estava
E como seria a demonstração desse limite por l'hospital?tem como fazer aí
para eu ver?
Em 14 de março de 2015 14:13, Israel Meireles Chrisostomo
israelmchrisost...@gmail.com escreveu:
obrigado
Em 14 de março de 2015 08:05, Bernardo Freitas Paulo da Costa
bernardo...@gmail.com escreveu:
Alguém pode me dar uma idéia de como provar que lim n →∞ (
x/ncot(x/n)+x/n)^n=e^x
Estava pensando em usar que lim n →∞ x/ncot(x/n)=1 e substituir no limite
obtendo o seguinte:
lim n →∞ ( x/ncot(x/n)+x/n)^n= lim n →∞ ( 1+x/n)^n=e^x
Mas não sei se posso fazer isso, pq o limite está dentro da
Para ser chato, todas as frases abaixo estao corretas no universo dos Reais:
x^x^x^x...=2 IMPLICA x=raiz(2)
x^x^x^x...=4 IMPLICA x=raiz(2)
x^2+4=0 IMPLICA x=2
x^2+4=0 IMPLICA x=13
2x+x-3x=25 IMPLICA x=755
2x+x-3x=25 IMPLICA que eu sou o Papa
(O problema eh entender o que significa a palavra
Estou reenviando, pois parece que não foi recebido.
Pessoal, estou com uma dúvida:
*Na igualdade x^x^x^... = 2, temos que x^2 = 2, que implica x = raiz
quadrada de 2.*
Se fizermos x^x^x^... = 4, temos x^4 = 4, que também implica x = raiz
quadrada de 2.
Claro que o segundo resultado está
Pessoal, estou com uma dúvida:
*Na igualdade x^x^x^... = 2, temos que x^2 = 2, que implica x = raiz
quadrada de 2.*
Se fizermos x^x^x^... = 4, temos x^4 = 4, que também implica x = raiz
quadrada de 2.
Claro que o segundo resultado está errado, mas como justificar?
Mais que isso, como saber
Ah, o Saulo fez de outro jeito que funciona. Mas acho que tem um
sinalzinho trocado aqui:
lny=(nln(1+1/n)-1)/(1/n)
lny=(ln(1+1/n) **-**1/(1+n))/(-1/n^2)
2014-06-23 2:12 GMT-03:00 saulo nilson saulo.nil...@gmail.com:
lim (n - inf) (1+1/n)^(n²) e^(-n)
=lim(1+1/n)^n^2* e^-n
Fala galera, tem como alguém me dar uma ajuda no seguinte limite? Faz uma horta
que estou tentando calcular e não sai.
lim (n - inf) (1+1/n)^(n²) e^(-n)
[]'s
Joao
--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
acredita-se estar livre de
Vamos ver o ln disso, que eh:
g(x)=x^2.ln(1+1/x)-x = x^2 (ln(1+1/x)-1/x) = (ln(1+1/x)-1/x) / (x^(-2))
Quando x-+Inf, isto aqui eh uma indet. do tipo 0/0. Note como eu
deixei o ln o mais sozinho possivel, por que agora L'Hopital vai
simplificar as coisas (se o ln ficar misturado com outras
lim (n - inf) (1+1/n)^(n²) e^(-n)
=lim(1+1/n)^n^2* e^-n
y=lim(1+1/n)^n^2
lny=limn^2ln(1+1/n) -n
lny=oo*0-oo
lny=limn(nln(1+1/n))-1)
lny=(nln(1+1/n)-1)/(1/n)
lny=(ln(1+1/n)+1/(1+n))/(-1/n^2)=0/0
lny=(-1/n*1/(n+1)-1/(n+1)^2)/2/n^3=
lny=-n^2/2(n+1)*(2n+1)/(n+1))=-limn^2(2n+1)/2(n+1)^2=-oo
y=e^-00
y=0
Calcular, por épsilon e delta, o limite da sequência: x_n = (sen n ) / (n²
- n).
--
Pedro Jerônimo S. de O. Júnior
Professor de Matemática
Geo João Pessoa – PB
--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
acredita-se estar livre de perigo.
Olá Pedro,
Em geral avalio que a pergunta deveria ser :
1) Calcule o Limite da sequência, caso exista.
2) Depois, mostre que o limite é o valor calculado em (1), utilizando a
definição de limite de uma sequência.
Pacini
Em 2 de maio de 2014 19:48, Pedro Júnior
Olá Pedro,
(1) Como sen(n) é limitada e 1/(n^2-n) tem limite zero , lim(x_n)=0 pelo
teorema do confonto.
(2) Seja epsilon0 e seja n_0 1/epsilon . Tomemos nn_0 e n tal que
n^2 - n n ; logo 1/(n^2 - n) 1/n 1/(n_0) epsilon .
Como módulo de ( sen(n)/( n^2 - n)) 1/(n^2 - n) ; teremos
Certo, e como faz?
Em 2 de maio de 2014 21:24, Pacini Bores pacini.bo...@globo.com escreveu:
Olá Pedro,
Em geral avalio que a pergunta deveria ser :
1) Calcule o Limite da sequência, caso exista.
2) Depois, mostre que o limite é o valor calculado em (1), utilizando a
definição de
Digo, confronto.
Pacini
Em 2 de maio de 2014 21:48, Pedro Júnior pedromatematic...@gmail.comescreveu:
Certo, e como faz?
Em 2 de maio de 2014 21:24, Pacini Bores pacini.bo...@globo.comescreveu:
Olá Pedro,
Em geral avalio que a pergunta deveria ser :
1) Calcule o Limite da
Como podemos provar que a sequência com termo geral a_n = 1 - 1/(n+1) converge para 1?(Obs.: Usar diretamente a definição de limite de uma sequência.)Ennius Lima___Â
--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
acredita-se estar livre de perigo.
Para todo n, |a_n - 1| = |1/(n - 1)| = 1/(n - 1). Dado eps 0, fazendo- se k =
1 + 1/eps, para n k temos que |a_n - 1| 1/( k - 1), logo |a_n - 1| eps.
Pela definição de limite, segue-se que lim a_n = 1.
Artur Costa Steiner
Em 05/01/2014, às 21:53, Ennius Lima enn...@bol.com.br escreveu:
Date: Tue, 31 Dec 2013 17:50:20 -0200
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Limite de uma variável
From: kelvinan...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Olá, Kelvin!
Muito obrigado!
Gostaria, entretanto, de uma definição de limite de uma variável, e não de uma
:50:20 -0200
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Limite de uma variável
From: kelvinan...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Olá, Kelvin!
Muito obrigado!
Gostaria, entretanto, de uma definição de limite de uma variável, e não de
uma função.
Feliz Ano Novo!
Pedro Chaves
Olá, Pacini,
Muito obrigado!
E como definir os limites infinitos?
Isto é: x tende a mais infinito e x tende a menos infinito.
Abraços do Pedro!
Date: Wed, 1 Jan 2014 10:21:53 -0200
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Limite de uma variável
-0200
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Limite de uma
variável
From: pacini.bo...@globo.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Olá Pedro,
Podemos definir o que desejas da seguinte forma : limx =a , com a real;
para todo k0 , existe x real tal que 0 |x - a| k
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Limite de uma variável
From: kelvinan...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Olá, Kelvin!
Muito obrigado!
Gostaria, entretanto, de uma definição de limite de uma variável, e não
de uma função.
Feliz Ano Novo!
Pedro Chaves
...@hotmail.comescreveu:
Date: Tue, 31 Dec 2013 17:50:20 -0200
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Limite de uma variável
From: kelvinan...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Olá, Kelvin!
Muito obrigado!
Gostaria, entretanto, de uma definição de limite de
r é uma constante real) —--
Questão já proposta na Lista.
Abraços do Pedro Chaves
_
Date: Wed, 1 Jan 2014 13:02:24 -0200
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Limite
de uma variável
From: ralp...@gmail.com
2014/1/1 Pacini Bores pacini.bo...@globo.com:
Ok! Ralph, obrigado pela sua observação e explicação .
Se tivesse dito : k 0 tão pequeno quanto eu queira tal que 0|x-a|k ,
teria algum problema ?
Teria. Essa (e outras) frases de cálculo são recursos intuitivos úteis
para pensar sobre limites,
2014/1/1 Pedro Chaves brped...@hotmail.com:
Muito obrigado, Ralph e Pacini.
Continuo em dúvida:
Como expressar em linguagem formal as afirmações x tende para a, x tende a
mais infinito e x tende a menos infinito?
Como provar que as afirmações x tende a mais infinito e x + r tende a mais
Vc já recebeu excelentes respostas. Já ficou claro que só faz sentido falar de
limite de uma função. Vou resumir aqui os tipos de limite no caso de funções
com domínio D em R e valores em R, usando as clássicas definições com eps,
delta e M.
Se a e L forem reais e a for ponto de acumulação de
Obrigado a todos que opinaram e pelos esclarecimentos, que certamente
concretizaram o que eu pensava que sabia.
Abraços
Pacini
Em 1 de janeiro de 2014 14:34, Artur Costa Steiner
steinerar...@gmail.comescreveu:
Vc já recebeu excelentes respostas. Já ficou claro que só faz sentido
falar de
Qual a definição de limite de uma variável real?
Feliz 2014 para todos!!!
Pedro Chaves
_
--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
acredita-se estar livre de perigo.
Dada a função *ƒ(x) *definida no intervalo aberto em torno de *a*, mas não
necessariamente definida em *a*, temos que:
Limite é o número *L *ao qual aproximam-se os valores de *ƒ(x)*,
quando *x*tende a um número*
a*.
Se, e somente se, existir um número *ε* 0*, *e que para cada *ε*, existir
um
Queridos Colegas,
Solicito uma demonstração de que a série que possui todos os termos iguais a
zero é convergente e tem limite igual a zero.
Abraços!
Pedro Chaves
---
--
Esta mensagem foi verificada pelo
Uai, mas a as integrais, que são um somatório [Area = Soma F(x) dx], onde o
limite quando dx tende a 0 é zero, mas o somatório não é ?
Em Segunda-feira, 11 de Novembro de 2013 13:56, Pedro Chaves
brped...@hotmail.com escreveu:
Queridos Colegas,
Solicito uma demonstração de que a série
Seja s_n a sequência das somas parciais da série. Então, s_n = 0 ...+ .. 0 (n
zeros) = 0. Logo, temos trivialmente que lim s_n = 0.
Artur Costa Steiner
Em 11/11/2013, às 13:36, Pedro Chaves brped...@hotmail.com escreveu:
Queridos Colegas,
Solicito uma demonstração de que a série que
Tender a 0 não significa que seja 0. Por exemplo, para x 0, 1/x 0. Mas lim
x == oo 1/x = 0.
Integrais e séries na realidade não são somas finitas, mas sim limites de uma
sequência de somas. Se todas estas somas forem 0, o limite das mesmas é 0.
Artur Costa Steiner
Em 11/11/2013, às
Mas o que estava falando é que o lim de f(x). delta x, quando delta x tende a
zero é zero. Assim, o que nos resta é uma soma infinita de elementos de área
(estou pegando o caso de integrais para calculo de área) zero. Não?
Em Segunda-feira, 11 de Novembro de 2013 20:24, Artur Costa Steiner
Galera, não consegui resolver a seguinte questão:
Para todo r real, defina n(r)=#((m,n)∈ Z² | m²+n² r²)
Calcule o limite:
limite n(r)/r²r-infinito
--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
acredita-se estar livre de perigo.
2013/4/3 Heitor Bueno Ponchio Xavier heitor.iyp...@gmail.com:
Galera, não consegui resolver a seguinte questão:
Para todo r real, defina n(r)=#((m,n)∈ Z² | m²+n² r²)
Calcule o limite:
limite n(r)/r²r-infinito
Você tem que ver o que n(r) quer dizer, senão é impossível. Dica, a
resposta
oi, Heitor, tudo bem?
Observe o seguinte: n(r) são os pontos reticulados (coordenadas inteiras)
dentro do círculo centrado em (0,0) e de raio r. Faça um desenho. Acho que
vai ajudar. A propósito, essa questão está na sua lista de cálculo vetorial
e geometria analítica? rsrs
:)
abraços,
monitor de
Como posso provar o limite x^(1/x), x- infinito?
Acho que consegui uma prova, mais ficou bem complexaVocês podem ver se tem
algum erro?
Primeiramente uso o limite (1+n/x)^x , x- Infinito = e^nDaí vem a parte meio
conceitual:Vamos definir (por falta de palavras) um número infinital como um
Oi Joao,
reescrevendo o x como e ^ ln(x), o que queremos calcular e'
e ^ [ ln(x) * 1/x ] , quando x-inf.
Agora, acreditando que o limite da funcao seja a funcao do limite,
basta calcularmos o limite de
ln(x)/x , quando x-inf.
Aplicando LHopital, basta derivarmos numerador e denominador,
Onde disse k' 1, na verdade e k' 0
From: joao_maldona...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Limite x^1/x
Date: Thu, 5 Apr 2012 17:08:34 -0300
Como posso provar o limite x^(1/x), x- infinito?
Acho que consegui uma prova, mais ficou bem complexaVocês podem ver se tem
2012/4/5 Rogerio Ponce abrlw...@gmail.com:
Oi Joao,
reescrevendo o x como e ^ ln(x), o que queremos calcular e'
e ^ [ ln(x) * 1/x ] , quando x-inf.
Agora, acreditando que o limite da funcao seja a funcao do limite,
basta calcularmos o limite de
ln(x)/x , quando x-inf.
Aplicando
Brilhante :)
Eu sempre tenho o azar de fazer pelo jeito mais dificil k
Valeu mais uma vez rogerio,
[]s
Joao
Date: Thu, 5 Apr 2012 21:07:50 +
Subject: Re: [obm-l] Limite x^1/x
From: abrlw...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Oi Joao,
reescrevendo o x como e ^ ln(x), o que
k- 0, cosk - 1, cos/(1+cos) = 1/2
Está certo?
[]'s
João
Date: Sat, 10 Sep 2011 08:31:40 -0300
From: ne...@infolink.com.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] Limite difícil
Oi, João.
Seu limite tem forte apelo
Oi, João.
Seu limite tem forte apelo geométrico, pois extrair a raiz quadrada
de soma de quadradaos remete para triângulos retângulos...(catetos c e v).
Assim, uma simples troca de variável resolve o problema sem necessidsde
de recursos adicionais além do limite clássico senx/x tende a 1 qdo
-rio.br
Subject: Re: [obm-l] Limite difícil
Oi, João.
Seu limite tem forte apelo geométrico, pois extrair a raiz
quadrada de soma de quadradaos remete para triângulos
retângulos...(catetos c e v).
Assim, uma simples troca de variável resolve o problema
...@infolink.com.br
Assunto: Re: [obm-l] Limite difícil
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Sábado, 10 de Setembro de 2011, 8:31
Oi, João.
Seu limite tem forte apelo geométrico, pois extrair a raiz
quadrada de soma de quadradaos remete para triângulos
retângulos
Como posso provar que o limite:
c( ( v^2 + c^2) ^(1/2) - c)/v^2 = 1/2, quando v- 0?
[]sJoão
Conhecendo a regra de L`Hôpital, fica simples:
Temos que:
L = lim v- 0 [ c((v²+c²)^(1/2) - c )/v² ] = c lim v- 0 [ ((v²+c²)^(1/2) -
c )/v² ]
Aplicando a Regre de L`Hôpital para indeterminações do tipo 0/0, temos:
L = c lim v- 0 [ ((v²+c²)^(1/2) - c )' / (v²)' ] = c lim v- 0 [ 2v /
(2(v² +
2010/11/16 Luís Lopes qed_te...@hotmail.com
Sauda,c~oes, oi Lucas,
Entendido. Aguardo os comentários do seu professor.
Eu falei com ele e parece que encontrar a soma da série pode envolver
conhecimentos de análise funcional (se não me engano) que estão acima da
alçada de um estudante de
professor me escrever diretamente.
[]'s
Luís
From: luca...@dcc.ufba.br
Date: Thu, 18 Nov 2010 06:34:24 -0300
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l]
RE: [obm-l] Limite de série
To: obm-l@mat.puc-rio.br
2010/11/16 Luís Lopes qed_te...@hotmail.com
Sauda,c
2010/11/18 Luís Lopes qed_te...@hotmail.com
Sauda,c~oes, oi Lucas,
Gostaria de voltar ao assunto.
Não me importarei se não entender a solução. Mas realmente
gostaria de vê-la. Ou se não for possível (será mesmo que podemos
calcular a soma da série??) gostaria de ter pelo menos a resposta.
Sauda,c~oes, oi Lucas,
Entendido. Aguardo os comentários do seu professor.
[]'s
Luís
From: luca...@dcc.ufba.br
Date: Mon, 15 Nov 2010 21:19:38 -0300
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Limite de série
To: obm-l@mat.puc-rio.br
2010/11/15 Luís Lopes qed_te
Sauda,c~oes,
Oi Lucas,
Você tem a fonte deste problema?
E favor confirmar se é mesmo arctan(n)/(1+n²). Poderia ser
arctan [n/(1+n^2)] ?
Luís
From: luca...@dcc.ufba.br
Date: Wed, 3 Nov 2010 21:17:08 -0300
Subject: [obm-l] Limite de série
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Olá,
como encontrar o
2010/11/8 Luís Lopes qed_te...@hotmail.com
Sauda,c~oes,
Oi Lucas,
Você tem a fonte deste problema?
E favor confirmar se é mesmo arctan(n)/(1+n²). Poderia ser
arctan [n/(1+n^2)] ?
É uma lista da disciplina de cálculo C da UFBA.
Pode ser baixada aqui:
Olá,
como encontrar o limite da série cuja sequência é arctan(n)/(1+n²)?
--
[]'s
Lucas
Galera como posso manipular esse limite:
lim raiz(x+raiz(x+raiz(x)))
x--infinito
Desde de já agradeço.
2) Seja
x_n0 para todo n.Mostre que, se Lim x_n+1/x_n =a, então Lim (x_n)^1/n=a.
Conclua que , Lim n/n!^1/n=e( neperiano
Para n 1, (x_n)^(1/n) = (x_1(^(1/n) . [(x_2/x_1) . (x_n/x_(n
-1))]^(1/n) = (x_n)^(1/n) = (x_1(^(1/n) . [((x_2/x_1) . (x_n/x_(n
-1)))^(1/(n
2) Seja
x_n0 para todo n.Mostre que, se Lim x_n+1/x_n =a, então Lim (x_n)^1/n=a.
Conclua que , Lim n/n!^1/n=e( neperiano
Para n 1, (x_n)^(1/n) = (x_1(^(1/n) . [(x_2/x_1) . (x_n/x_(n
-1))]^(1/n) = (x_n)^(1/n) = (x_1(^(1/n) . [((x_2/x_1) . (x_n/x_(n
-1)))^(1/(n
1) Se X_n=0, para todo n pertence N, então a=0 e Lim (X_n)^1/k=a^1/
k, para qualquer k natural.
2) Seja x_n0 para todo n.Mostre que, se Lim x_n+1/x_n =a, então Lim
(x_n)^1/n=a. Conclua que , Lim n/n!^1/n=e( neperiano
Ajuda com uma parte: se xn = 0 para todo n, então a = lim(xn) =0
Suponha por absurdo, que x_n =0 e a 0. Agora tome eps = |a| e encontre
um elemento da sequência negativo.
2010/1/20 Pedro Costa npc1...@gmail.com
1) Se X_n=0, para todo n pertence N, então a=0 e Lim (X_n)^1/k=a^1/
k,
Olá Pessoal,
Eu não estou conseguindo resolver o seguinte limite:
lim x-0 ( exp(-(c1*ln(x) + c2) ^ 2) / x )
para c1 e c2 constantes.
Eu tentei fazer o seguinte:
y = lim x-0 ( exp(-(c1*ln(x) + c2) ^ 2) / x )
ln y = lim x-0 ( -(c1 * ln(x) + c2)^2 - ln(x) )
Me parece que isso tende a -inf o
demonstrado?
lim (3^x - 1) / x = ln3
x-0
[ ]´s
Angelo
--- Em ter, 28/4/09, Henrique Rennó henrique.re...@gmail.com escreveu:
De: Henrique Rennó henrique.re...@gmail.com
Assunto: [obm-l] Limite
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Terça-feira, 28 de Abril de 2009, 19:45
Existe uma
...@gmail.com escreveu:
De: Henrique Rennó henrique.re...@gmail.com
Assunto: Re: [obm-l] Limite
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Quinta-feira, 30 de Abril de 2009, 11:35
2009/4/28 Angelo Schranko quintern...@yahoo.com.br
Sim.
lim (3^x - 1) / x = lim (e^(xln3) - 1) / x
x-0
Existe uma forma algébrica de calcular o seguinte limite?
lim (x - 0) (3^x - 1)/x
--
Henrique
: Henrique Rennó henrique.re...@gmail.com
Assunto: [obm-l] Limite
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Terça-feira, 28 de Abril de 2009, 19:45
Existe uma forma algébrica de calcular
o seguinte limite?
lim (x - 0) (3^x - 1)/x
--
Henrique
Veja quais são os assuntos do momento
Olá Ralph,
Desculpas, coloquei errado no excel.
Obrigado pela correção.
2009/4/16 Ralph Teixeira ralp...@gmail.com
Eu tomara (tomara!) y=1/(x-1), não y=1/(1-x). É um sinalzinho de diferença.
O limite era de x^(1/(1-x)), não era? Aposto que você estava colocando
x^(1/(x-1)) no Excel --
Olá Marcelo,
Desculpe, mas não entendi sua solução.
Seria x^[1/(1-x)] = exp(ln x^[1/(1-x)]) como o Leandro citou e não
exp[ln(x)/(1-x)]?
O teorema de L'Hôpital seria que para derivadas (que são limites, certo?)
onde surge uma indeterminação pode-se calcular a derivada da função tantas
vezes
Opz, esqueci de falar sobre o L'Hopital.
Tem como resolver lim{x-1} ln(x)/(1-x) sem utilizar L'Hopital, façamos x =
1+y, entao: lim{y-0} -ln(1+y)/y = -1
Ta certo, estou afirmando que lim{y-0} ln(1+y)/y = 1 sem provar.. mas no
meu curso de cálculo 1 esse era considerado um limite fundamental e
Olá Henrique,
desculpe, realmente pulei diversas etapas na minha solução.
x^[1/(1-x)] = exp[ ln(x^(1/(1-x))) ]
mas ln[ x^(1/(1-x)) ] = ln(x) / (1-x), pois log(a^b) = b*log(a).
Desta maneira, temos: x^[1/(1-x)] = exp[ ln(x)/(1-x) ]
Veja que em lim{x-1} ln(x)/(1-x) temos uma indeterminação do tipo
O que o Marcelo fez funciona (ele tirou a exponencicao do ln, que fica
entao multiplicando do lado de fora do ln; depois ele se preocupou soh
com o limite dentro de exp, tem que esquecer o exp por um instante --
esse limite de dentro eh que foi feito por L'Hopital) e eu acho que eh
o jeito mais
Olá Ralph e Marcelo,
2009/4/16 Ralph Teixeira ralp...@gmail.com
O que o Marcelo fez funciona (ele tirou a exponencicao do ln, que fica
entao multiplicando do lado de fora do ln; depois ele se preocupou soh
com o limite dentro de exp, tem que esquecer o exp por um instante --
esse limite de
Eu tomara (tomara!) y=1/(x-1), não y=1/(1-x). É um sinalzinho de diferença.
O limite era de x^(1/(1-x)), não era? Aposto que você estava colocando
x^(1/(x-1)) no Excel -- assim dá e, daquele jeito dá 1/e.
Abraço,
Ralph
2009/4/16 Henrique Rennó henrique.re...@gmail.com:
Olá Ralph e
Existe uma solução algébrica para o seguinte limite?
lim, x-1, x^[1/(1-x)]
--
Henrique
Dica: use a identidade Y = exp( ln( Y ) ), onde Y é a função que aparece no
seu limite.
- Leandro.
Olá Henrique,
x^[1/(1-x)] = exp[ln(x)/(1-x)] aplicando L'Hopital: exp[(1/x)/(-1)] =
exp(-1/x)
Logo, o limite vale 1/e.
abraços,
Salhab
2009/4/15 Henrique Rennó henrique.re...@gmail.com
Existe uma solução algébrica para o seguinte limite?
lim, x-1, x^[1/(1-x)]
--
Henrique
Boa tarde, poderiam me ajudar nesse limite.
lim (x-0) [3.ln(x)] / [4+ln(x)]
meu resultado deu 3 mas acho que eu errei
muito obrigado
Hermann
Caro Hermann,
O enunciado correto deve ser lim x- 0+ (zero por valores superiores), já
que a função real f(x) = ln(x) só é definida para valores positivos de x.
Seu resultado (3) está correto.
O limite é uma forma indeterminada do tipo (-infinito)/(-infinito).
Você pode resolvê-lo de duas
Olá Hermann,
acredito que seja x-0+, pois o limite lateral a esquerda daria ln de numero
negativo.
faça y = ln(x), desta maneira, quando x-0+, temos y--inf, logo:
lim(y--inf) 3y/(4+y) = lim(y--inf) 3/(1+4/y) = 3
cheguei na mesma resposta que vc... onde acha que erramos?
abraços,
Salhab
[raiz(3x+4) -raiz(x + 4)]= 2x/(raiz(3x+4)+raiz(x+4))
raiz(x+1)-1=x/(raiz(x+1)+1)
A substituição dos termos elimina a indeterminação.
O resultado é 1.
Abs
2008/9/11 José Corino [EMAIL PROTECTED]
Boa tarde!
Sei que foge completamente ao escopo dessa lista, mas gostaria de
resolver o
Boa tarde!
Sei que foge completamente ao escopo dessa lista, mas gostaria de
resolver o limite abaixo (sem utilizar a definição, apenas manipulando a
fração, como no Cálculo I).
LIM [(3x+4)^1/2 -(x + 4)^1/2] . {[(x+1)^1/2] - 1]}^ -1
x-0
Sei que tem um pulo-do-gato por aí,
Como mostro que esse limite não existe?
Lim (x^2+y^2) / x^2 y^2
x,y (0,0)
Calcule o limite sobre as curvas (x, 0) e (0, y).
No primeiro caso, dá 1, no outro, dá -1. Logo, o limite não existe.
Bruno
On Thu, Aug 21, 2008 at 4:42 AM, Marcus [EMAIL PROTECTED] wrote:
Como mostro que esse limite não existe?
Lim (x^2+y^2) / x^2 – y^2
x,y (0,0)
--
Bruno FRANÇA DOS
Olá,
gostaria de saber como calcular limites tendendo ao infinito de
expressões da seguinte forma:
(a + 10^-b)^n - a^n
Com 'a' e 'b' naturais diferentes de 0 e 'n' tendendo ao infinito
[]'s
=
Instruções para entrar na
Seja c = 10^-b. Temos que 0 c 1 = a
(a + 10^-b)^n - a^n = (a+c)^n - a^n = a^n ( (1 + c/a)^n - 1).
Ora, 0 c/a ( 1 ), então (1 + c/a) 1. Assim, (1 + c/a)^n tende a +oo
quando n tende a +oo, assim como ((1 + c/a)^n - 1). O outro fator da
expressão, a^n, ou tende a 1 ou a +oo, então a expressão
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