[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Análise complexa - mostrar que f é sobrejetora

2020-02-11 Por tôpico Artur Costa Steiner
Em > > > Talvez seja uma tradução um tanto infeliz de entire function, do Inglês. > No Inglês, entire em nada lembra integer. > > Em geral, eu chuto que um termo matemático usado antes do século XX > não vem do inglês; a França e a Alemanha eram os grandes centros > praticamente até a segunda

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2020-02-11 Por tôpico Bernardo Freitas Paulo da Costa
On Mon, Feb 10, 2020 at 10:12 PM Artur Costa Steiner wrote: > > Em seg, 10 de fev de 2020 21:13, Pedro Angelo > escreveu: >> >> Aparentemente, errei hehe. Achei engraçada essa explicação: funções >> holomorfas não-inteiras também têm "série de potências inteiras" em >> torno de cada ponto. Por

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2020-02-10 Por tôpico Artur Costa Steiner
Em seg, 10 de fev de 2020 21:13, Pedro Angelo escreveu: > Aparentemente, errei hehe. Achei engraçada essa explicação: funções > holomorfas não-inteiras também têm "série de potências inteiras" em > torno de cada ponto. Por que só as inteiras levam o nome? > Acho que inteira é no sentido de

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2020-02-10 Por tôpico Pedro Angelo
Aparentemente, errei hehe. Achei engraçada essa explicação: funções holomorfas não-inteiras também têm "série de potências inteiras" em torno de cada ponto. Por que só as inteiras levam o nome? Le lun. 10 févr. 2020 à 20:52, Bernardo Freitas Paulo da Costa a écrit : > > On Mon, Feb 10, 2020 at

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Análise complexa - mostrar que f é sobrejetora

2020-02-10 Por tôpico Pedro Angelo
Eu gosto de pensar o "inteira" como significando que a série de potências f(z) = a_0 + a_1 z + ... converge no plano *inteiro*. Le lun. 10 févr. 2020 à 20:16, Artur Costa Steiner a écrit : > > > > Em seg, 10 de fev de 2020 17:28, Anderson Torres > escreveu: >> >> Em dom., 9 de fev. de 2020 às

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Análise complexa - mostrar que f é sobrejetora

2020-02-10 Por tôpico Bernardo Freitas Paulo da Costa
On Mon, Feb 10, 2020 at 8:16 PM Artur Costa Steiner wrote: > O adjetivo inteira, em análise complexa, não tem nada a ver com o que ele > sugere. Acho uma terminologia infeliz, mas é consagrada. Um chute: em francês, o termo "série inteira" (por oposição a série fracionária) se refere às séries

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Análise complexa - mostrar que f é sobrejetora

2020-02-10 Por tôpico Artur Costa Steiner
Em seg, 10 de fev de 2020 17:28, Anderson Torres < torres.anderson...@gmail.com> escreveu: > Em dom., 9 de fev. de 2020 às 21:50, Artur Costa Steiner > escreveu: > > > > Nunca vi este curioso fato ser citado em lugar nenhum.É fácil de provar > recorrendo-se ao teorema de Picard. Será que há uma

[obm-l] Re: [obm-l] Análise complexa - mostrar que f é sobrejetora

2020-02-10 Por tôpico Anderson Torres
Em dom., 9 de fev. de 2020 às 21:50, Artur Costa Steiner escreveu: > > Nunca vi este curioso fato ser citado em lugar nenhum.É fácil de provar > recorrendo-se ao teorema de Picard. Será que há uma prova simples (ou uma > qualquer) que não recorra a este teorema? > > Se a não identicamente nula

[obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória

2016-02-18 Por tôpico Marcos Xavier
Obrigado Hugo. Excelente. Gostei muito da sua solução. Abç. Date: Thu, 18 Feb 2016 13:00:19 -0200 Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória From: hfernande...@gmail.com To: obm-l@mat.puc-rio.br Seja A = { x | x é anagrama de PIRAMIDAL começando por PIR, nessa ordem } e B = { x | x é

[obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória

2016-02-18 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Seja A = { x | x é anagrama de PIRAMIDAL começando por PIR, nessa ordem } e B = { x | x é anagrama de PIRAMIDAL cujas últimas 4 letras são A, D, I, L, não necessariamente nessa ordem } Queremos calcular n(A U B) = n(A) + n(B) - n(A interseção B) Calculando, temos: n(A) = P 6,2 = 6!/2! = 360

[obm-l] Re: [obm-l] Análise combinatória

2015-12-10 Por tôpico Vanderlei Nemitz
Gabriel: É justamente esse último 5! que eu tenho dúvidas. A permutação é circular, certo? Mesmo assim multiplicamos por 5!? Sim, percebi o erro de digitação, mas isso não é o principal. Em 10 de dezembro de 2015 17:23, Gabriel Tostes escreveu: > A respostas 45360 está

Re: [obm-l] Re: [obm-l] Análise combinatória

2015-12-10 Por tôpico Gabriel Tostes
Sim... Dividi em casos pra "tirar" a permutacao circular. O 136 de cada caso significa 136 modos de organizar as Cadeiras em "vazias" e "com Pessoas". Temos 5! Maneiras de distribuir as Pessoas nelas. > On Dec 10, 2015, at 17:34, Vanderlei Nemitz wrote: > > Gabriel: > É

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Análise combinatória

2015-12-10 Por tôpico Vanderlei Nemitz
Mas então é levado em consideração a posição relativa das pessoas e das cadeiras vazias? Por exemplo, se um pessoa A está nas mesmas posições relativas em relação às pessoas B, C, D, E, mas ao seu lados estão outras cadeiras vazias, a distribuição é considerada diferente? Pois caso não seja,

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Análise

2015-09-12 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Acho que entendi. Me parece que a desigualdade vale para todo a != 0 e eps > 0. Mas, como M é função de "a" e n > M, então lim a->0 [sen(n(x+a)) - sen(nx)] / (na) não é igual a dh/dx(x, n). Ainda estou confuso, mas acho que o problema está justamente aí. Abraços, Salhab 2015-09-12 2:23

Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Análise

2015-09-12 Por tôpico Artur Costa Steiner
Artur Costa Steiner > Em 12/09/2015, às 02:23, Marcelo Salhab Brogliato > escreveu: > > Oi, Artur, boa noite. > > Eu vi seu contra-exemplo e fiquei procurando o erro nessa minha > demonstração. Ainda não entendi o porquê da desigualdade só valer para > um valor

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Análise

2015-09-11 Por tôpico Israel Meireles Chrisostomo
Mas gugu nesse caso o limite de cosseno não existe, isso não afeta? Em 12 de setembro de 2015 02:24, Israel Meireles Chrisostomo < israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: > Alguém poderia me dizer se isto invalida a demonstração que fiz?: > >

[obm-l] Re: [obm-l] Análise

2015-09-11 Por tôpico Artur Costa Steiner
Em sábado, 12 de setembro de 2015, Marcelo Salhab Brogliato < msbro...@gmail.com> escreveu: > Oi, Israel, > > Acho que a melhor representação seria f(x, n) e g(x, n). > > Assim, sua pergunta seria: > Seja h(x, n) = f(x, n) - g(x, n). Prove que, se lim{n->inf} h(x, n) = 0, > então lim{n->inf}

Re: [obm-l] Re: [obm-l] Análise

2015-09-11 Por tôpico gugu
Desculpem, mas o resultado é falso. Se f(x,n)=sen(nx)/n (digamos para x em (1,+infinito)), então quando n tende a infinito, f(x,n) tende a 0. Mas df/dx(x,n)=n.cos(nx)/n=cos(nx), que não tende a 0 quando n tende a infinito. Por exemplo, se x=2.pi, cos(nx)=1 para todo n natural.

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Análise

2015-09-11 Por tôpico Israel Meireles Chrisostomo
Alguém poderia me dizer se isto invalida a demonstração que fiz?: http://download14.docslide.us/uploads/check_up14/322015/55c1359ebb61eb893e8b4772.pdf Em 12 de setembro de 2015 01:06, escreveu: >Desculpem, mas o resultado é falso. Se f(x,n)=sen(nx)/n (digamos para x > em

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Análise

2015-09-11 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Oi, Artur, boa noite. Eu vi seu contra-exemplo e fiquei procurando o erro nessa minha demonstração. Ainda não entendi o porquê da desigualdade só valer para um valor particular de a, e não para todo a != 0. Se para todos eps > 0 existe M tal que n > M implica em |h(x, n)| < eps, independente de

[obm-l] Re: [obm-l] Análise

2015-09-11 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Oi, Israel, Acho que a melhor representação seria f(x, n) e g(x, n). Assim, sua pergunta seria: Seja h(x, n) = f(x, n) - g(x, n). Prove que, se lim{n->inf} h(x, n) = 0, então lim{n->inf} dh/dx(x, n) = 0. Pela hipótese, sabemos que para todo eps > 0 existe M tal que para todo n > M, |h(x, n)| <

[obm-l] Re: [obm-l] Análise

2015-09-11 Por tôpico Artur Costa Steiner
Está um enunciado um tanto confuso. Acho que vc está se referindo a limites de sequencias de funções. Talvez sua dúvida seja esta: Seja (f_n) uma sequencia de funções diferenciáveis definidas em um intervalo I de R que convirja para uma funçao f. Isto é, para cada x de I, lim n --> oo f_n(x) =

[obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória

2015-08-13 Por tôpico Carlos Nehab
K! Esse é o tipo de questão indigna, para o ENEM. Contexto inadequado! Kkkk. Abs Nehab Em 11/08/2015 10:22, Pedro Costa npc1...@gmail.com escreveu: Uma aranha tem uma meia e um sapato paracada um de seus oito pés. De quantas maneiras diferentes a aranha pode se calçar admitindo que a

[obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória

2015-08-11 Por tôpico Pedro José
Boa tarde! Fez-se a restrição de que a meia deva ser calçada antes do sapato, o que é esperado, porém não se fez a restrição de que os sapatos e meias e são diferentes. Use o princípio da multiplicação. Para o primeiro pé 8 escolhas para meia e 8 para sapato para o segundo 7 escolhas para meia e

Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Análise combinatória

2013-07-13 Por tôpico Artur Costa Steiner
Muito obrigado a todos, excelentes respostas! Artur Costa Steiner Em 12/07/2013, às 09:34, Marcos Martinelli mffmartine...@gmail.com escreveu: Blza. Entendi agora. Obrigado. Em 12 de julho de 2013 09:29, Rogerio Ponce abrlw...@gmail.com escreveu: Ola' Marcos, eu escrevi errado. Como os

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Análise combinatória

2013-07-12 Por tôpico Lucas Prado Melo
2013/7/12 Marcos Martinelli mffmartine...@gmail.com Seja {A_n} a quantidade de seqüências com 4 números escolhidos de 1 a n tais que a diferença positiva seja maior ou igual a 2 (n=4). Seja {B_n} a quantidade de seqüências com 3 números escolhidos de 1 a n tais que a diferença positiva seja

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Análise combinatória

2013-07-12 Por tôpico Lucas Prado Melo
2013/7/12 Marcos Martinelli mffmartine...@gmail.com Mas vc conseguiu mostrar que existe mesmo a bijeção? Um representante do primeiro tera um único representante no segundo e vice-versa pois só é feita uma subtração/soma. A questão é somente se as restrições são respeitadas. x2-1 x1 sse

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Análise combinatória

2013-07-12 Por tôpico Marcos Martinelli
Só não entendi essa parte: 100-(2+2+2+1)=97. Em 12 de julho de 2013 09:08, Marcos Martinelli mffmartine...@gmail.comescreveu: Legal. Em 12 de julho de 2013 09:02, Rogerio Ponce abrlw...@gmail.com escreveu: Ola' Artur, como queremos que a distancia minima entre os elementos seja de pelo

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Análise combinatória

2013-07-12 Por tôpico Rogerio Ponce
Ola' Marcos, eu escrevi errado. Como os blocos representam 4 elementos, que ocupam 7 casas, e' como se houvesse 93 casas livres e 4 ocupadas, com um total de 100-(2+2+2+1)+4=97 casas. Ou seja, existem binom(97,4) formas de distribuirmos os 4 blocos dentro de [1,100]. []'s Rogerio Ponce

[obm-l] Re: [obm-l] Análise combinatória

2013-07-11 Por tôpico Lucas Prado Melo
2013/7/11 Artur Costa Steiner steinerar...@gmail.com Não consegui achar uma forma de resolver isto sem recorrer a um computador. Com os inteiros de 1 a 100, quantos conjuntos de 4 elementos podemos formar de modo que a diferença positiva entre dois elementos do conjunto seja maior ou

[obm-l] Re: [obm-l] Análise combinatória

2013-07-11 Por tôpico Marcos Martinelli
Seja {A_n} a quantidade de seqüências com 4 números escolhidos de 1 a n tais que a diferença positiva seja maior ou igual a 2 (n=4). Seja {B_n} a quantidade de seqüências com 3 números escolhidos de 1 a n tais que a diferença positiva seja maior ou igual a 2 (n=3). Seja {C_n} a quantidade de

[obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória

2013-02-25 Por tôpico marcone augusto araújo borges
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória To: obm-l@mat.puc-rio.br Inclusão-exclusão. Sendo A, B, C, D, E os conjuntos dos anagramas com As, Bs, Cs, Ds, Es seguidos, temos que calcular 10!/2^5 - n(A U B U C U D U E). Mas n(A) = n(B) = ... = n(E) = 9!/2^4, n(interseção de dois) = 8!/2^3

[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória

2013-02-25 Por tôpico Carlos Yuzo Shine
To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Monday, February 25, 2013 11:51 AM Subject: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória Onde estou errando? n(intersecção de dois) = ? AA e BB por exemplo. Escolho 4 posições (para essas 4 letras) entre 10 possíveis:C10,4 = 210 Para cada uma delas vale AABB

[obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória

2013-02-24 Por tôpico Carlos Yuzo Shine
Inclusão-exclusão. Sendo A, B, C, D, E os conjuntos dos anagramas com As, Bs, Cs, Ds, Es seguidos, temos que calcular 10!/2^5 - n(A U B U C U D U E). Mas n(A) = n(B) = ... = n(E) = 9!/2^4, n(interseção de dois) = 8!/2^3, n(interseção de três) = 7!/2^2, n(interseção de quatro) = 6!/2 e

[obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória

2012-09-16 Por tôpico Ralph Teixeira
Certamente nao eh a segunda resposta... :) Digo, para arrumar as nacionalidades, voce tem 3 opcoes para o primeiro, 2 para o segundo, etc., para um total de 3.2^8=768 possibilidades. Mas isto estah errado, eh claro -- muitas dessas escolhas sao impossiveis, como por exemplo RBRBRBRUR, que teria

[obm-l] RES: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória

2012-09-16 Por tôpico Osmundo Bragança
Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória Ah, errei uma bobagem. Era: R(a,b,c)=R(a,c,b)=B(b,a,c)=B(c,a,b)=U(b,c,a)=U(c,b,a) a chave eh que o numero a tem que ficar na mesma posicao relativa em cada funcao. Mas dali para frente, estah correto assim mesmo. Abraco, Ralph

[obm-l] RE: [obm-l] análise combinatória, problema do elevador

2012-04-02 Por tôpico João Maldonado
Você sabe calcular a quantidade de soluções positivas de a1 + a2 + a3 + a4 +... + an = k ? Se não, aqui vai uma breve demonstração. Faça 1+1+1+1+1+1+1...+1, com k uns, temos que substituir n-1 + por vírgulas, de modo que cada vírgula delimita uma variável, ex: 1+1+1+1, 1+1, 1, temos k=7, a1 = 4

[obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória - mais um

2011-09-13 Por tôpico Henrique Rennó
Acho que a primeira fórmula seria C(u-w, w-1). 2011/9/12 João Maldonado joao_maldona...@hotmail.com: Olá, Queria saber como provar a que  a  quantidade de soluções inteiras positivas  de um sistema  com w variáveis da forma x1 + x2 +...+ xw  = u é  C(u-1, w-1) E que a quantidade  de

[obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória - mais um

2011-09-13 Por tôpico Henrique Rennó
Ops, na verdade seria o que você colocou mesmo. 2011/9/13 Henrique Rennó henrique.re...@gmail.com: Acho que a primeira fórmula seria C(u-w, w-1). 2011/9/12 João Maldonado joao_maldona...@hotmail.com: Olá, Queria saber como provar a que  a  quantidade de soluções inteiras positivas  de um

[obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória - mais um

2011-09-13 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
Seja a equação linear com coeficientes unitários x1 + x2 +...+ xw = u Escrevemos: 1 + 1 + 1 + ... + 1 = u (u parcelas iguais a 1). Cada solução inteira e positiva dessa equação corresponde a escolha de w-1 sinais mais dentre o u-1 existentes na igualdade acima. Por exemplo, a solução

[obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória - mais um

2011-09-13 Por tôpico João Maldonado
Valeu Hugo, Mas só pra ver se eu entendi, se fossem as soluções inteiras = -1, seria C(u+ 2w-1, w-1)? []'sJoão Date: Tue, 13 Sep 2011 15:55:09 -0300 Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória - mais um From: hfernande...@gmail.com To: obm-l@mat.puc-rio.br Seja a equação linear

[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória - mais um

2011-09-13 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
, Mas só pra ver se eu entendi, se fossem as soluções inteiras = -1, seria C(u+ 2w-1, w-1)? []'s João -- Date: Tue, 13 Sep 2011 15:55:09 -0300 Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória - mais um From: hfernande...@gmail.com To: obm-l@mat.puc-rio.br

[obm-l] Re: [obm-l] ANÁLISE COMBINATÓRIA

2011-07-27 Por tôpico Johann Dirichlet
Bem, para o 2, dou uma dica: divida o intervalo [0,1] em n partes, e pense onde cairiam as partes fracionárias dos Kx. Em 27/07/11, Marcelo Costamat.mo...@gmail.com escreveu: *1 - Prove que dado qualquer conjunto de dez inteiros positivos de dois dígitos cada, é possível obter dois subconjuntos

[obm-l] RE: [obm-l] Análise Combinatória e Probabilidade

2011-07-23 Por tôpico marcone augusto araújo borges
Sobre a questao 1,acho que tenho uma ideia razoavel,mas pensando apenas em inteiros POSITIVOS. Na divisao de um inteiro positivo por 100 ha 100 restos possiveis(0,1,2...,98,99) Se vc subtrai dois numeros com restos iguais, o resultado tem resto zero e é divisivel por 100, e a questao esta

[obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm-l] Análise Combinatória e Probabilidade

2011-07-23 Por tôpico João Maldonado
) From: marconeborge...@hotmail.com To: obm-l@mat.puc-rio.br Subject: [obm-l] RE: [obm-l] Análise Combinatória e Probabilidade Date: Sat, 23 Jul 2011 18:21:06 + Sobre a questao 1,acho que tenho uma ideia razoavel,mas pensando apenas em inteiros POSITIVOS. Na divisao de um inteiro positivo

Re: [obm-l] Re: [obm-l] análise real

2011-02-10 Por tôpico Jefferson Chan
Na verdade, a minha dúvida é somente mostrar que é derivável. Eu consigo mostrar que é necessário que f seja contínua. abs, Jefferson On Thu, 2011-02-10 at 07:54 +0100, Bernardo Freitas Paulo da Costa wrote: 2011/2/10 Jefferson Chan jeffersonj...@gmail.com: Seja f: I--IR contínua no ponto a

[obm-l] [obm-l] Re: [obm-l] análise real

2011-02-10 Por tôpico Artur Costa Steiner
))/(2a_n) = f'(a) Artur -Mensagem original- De: Artur Costa Steiner [mailto:steinerar...@gmail.com] Enviada em: quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011 11:25 Para: 'obm-l@mat.puc-rio.br' Assunto: RES: [obm-l] Re: [obm-l] análise real As condições dadas implicam que, para todo eps 0, exista

[obm-l] RES: [obm-l] Re: [obm-l] análise real

2011-02-10 Por tôpico Artur Costa Steiner
Jefferson Chan Enviada em: quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011 08:08 Para: obm-l@mat.puc-rio.br Assunto: Re: [obm-l] Re: [obm-l] análise real Na verdade, a minha dúvida é somente mostrar que é derivável. Eu consigo mostrar que é necessário que f seja contínua. abs, Jefferson On Thu, 2011-02-10

Re: [obm-l] RES: [obm-l] Re: [obm-l] análise real

2011-02-10 Por tôpico Jefferson Chan
Artur -Mensagem original- De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em nome de Jefferson Chan Enviada em: quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011 08:08 Para: obm-l@mat.puc-rio.br Assunto: Re: [obm-l] Re: [obm-l] análise real Na verdade, a minha dúvida é

[obm-l] RES: [obm-l] RES: [obm-l] Re: [obm-l] análise real

2011-02-10 Por tôpico Artur Costa Steiner
Assunto: Re: [obm-l] RES: [obm-l] Re: [obm-l] análise real Obrigado pela ajuda. abs, Jefferson On Thu, 2011-02-10 at 11:25 -0200, Artur Costa Steiner wrote: As condições dadas implicam que, para todo eps 0, exista delta 0 tal que, se x a y e y - x delta, então |(f(y) - f(x))/(y - x) - L

[obm-l] Re: [obm-l] Análise Complexa

2010-11-17 Por tôpico Bernardo Freitas Paulo da Costa
2010/11/17 Merryl M sc...@hotmail.com: Estou com dificuldade nisto, podem ajudar? Mostre que não existe nenhuma função inteira f tal que |f(z)| |z| para todo complexo z. Você já viu Liouville? A demonstração (por complexos) de que os polinômios sempre têm uma raiz? Eu acho que deve sair por

[obm-l] RES: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Complexa

2010-11-17 Por tôpico Artur Costa Steiner
Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Complexa 2010/11/17 Merryl M sc...@hotmail.com: Estou com dificuldade nisto, podem ajudar? Mostre que não existe nenhuma função inteira f tal que |f(z)| |z| para todo complexo z. Você já viu Liouville? A demonstração (por complexos) de que os polinômios

[obm-l] Re: [obm-l] análise na reta

2010-01-17 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Olá Francisco, vou deixar a formalização pra vc... vou apesar te mostrar o que vejo por tras desse exercício. Suponha que I = (-1, 1). Vamos entender pq A e B sao conjuntos abertos e disjuntos. Se A e B não fossem disjuntos, poderíamos fazer: A = (-1, 1/2) e B = (-1/2, 1). Veja que I = AUB. Se A e

[obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm -l] Análise na Reta, mais uma

2010-01-12 Por tôpico Rhilbert Rivera
That's it!!! Valeu pela confirmação do que tinha pensado, mas não estava seguro. Obrigado! Date: Tue, 12 Jan 2010 00:18:55 -0200 Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Análise na Reta, mais uma From: ralp...@gmail.com To: obm-l@mat.puc-rio.br Dica: 1) Dado n natural, considere o conjunto Y_n de

[obm-l] Re: [obm-l] Análise na Reta, mais uma

2010-01-11 Por tôpico Ralph Teixeira
Dica: 1) Dado n natural, considere o conjunto Y_n de todos os subconjuntos de A com exatamente n elementos; mostre que Y_n eh enumeravel. 2) Lembre (ou mostre) que: uma uniao enumeravel de conjuntos enumeraveis eh enumeravel. 3) Seu conjunto eh a uniao dos Y_n, entao acabou. Abraco, Ralph.

[obm-l] Re: [obm-l] Análise na Reta

2010-01-08 Por tôpico Ralph Teixeira
A ideia geral é a seguinte: i) Se X é finito, então basicamente X pode ser rotulado como X={1,2,3,...,n}. Considere a função f(m)=m+1 (exceto por f(n), que é definido como f(n)=1). Agora mostre que os únicos conjuntos estáveis relativamente a f são vazio e X. ii) Se X é infinito, seja f:X-X uma

[obm-l] Re: [obm-l] ANÁLISE TEMPORAL!

2009-09-29 Por tôpico Rogerio Ponce
Um amigo me perguntou como usar essa tal linha imaginaria. Respondi-lhe que, apos marcar na areia um X, correspondente 'a sua nova posicao, cada jogadora teria algumas opcoes: 1- Estando inicialmente de frente para a outra jogadora, Juliana (por exemplo) coloca a orelha direita sobre o X, e

[obm-l] Re: [obm-l] ANÁLISE TEMPORAL!

2009-09-27 Por tôpico Rogerio Ponce
Ola' pessoal, e' possivel que nao tenha ficado claro... Nao e' necessario que se trace a linha entre as jogadoras. Basta que cada uma delas use a propria visao - a linha e' imaginaria! []'s Rogerio Ponce Em 25/09/09, Rogerio Ponceabrlw...@gmail.com escreveu: Ola' Jorge e colegas da lista,

[obm-l] Re: [obm-l] ANÁLISE TEMPORAL!

2009-09-25 Por tôpico Rogerio Ponce
Ola' Jorge e colegas da lista, Inicialmente elas reajustam suas posições (deslocando-se lateralmente) de modo que a bola fique exatamente sobre a reta que liga Ana 'a Juliana. Entao, usando a raquete como unidade de comprimento, tanto Ana quanto Juliana se deslocam da mesma distância para a sua

[obm-l] Re: [obm-l] ANÁLISE COMBINATÓRIA!

2009-07-02 Por tôpico Hugo Fernando Marques Fernandes
*Um exame consta de 4 provas. Os graus em cada matéria variam de 0 a 10, aproximados até décimos. Qual o número mínimo de candidatos que nos permitirá afirmar a existência de dois que tenham obtido notas idênticas? * É uma aplicação do chamado Princípio da Casa de Pombos. Existem 101 graus

[obm-l] Re: [obm-l] Análise combinatória

2008-10-25 Por tôpico Rauryson Alves
ENGENHARIA é uma palavra com 10 letras, das quais os E se repete 2 vezes, o N se repete 2 vezes e o A se repete 2 vezes, assim teremos a formação de 10!/2!.2!.2! anagramas. --- Em dom, 5/10/08, Marcelo Costa [EMAIL PROTECTED] escreveu: De: Marcelo Costa [EMAIL PROTECTED] Assunto: [obm-l]

Re: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória : dúvida...

2008-04-13 Por tôpico cleber vieira
Valeu Gustavo pela atenção! Gustavo Duarte [EMAIL PROTECTED] escreveu: Acho que está certo, eu tb resolveria assim !! - Original Message - From:clebervieira To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Wednesday, April 09, 2008 9:53PM Subject: [obm-l] Análise

[obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória: dúvida...

2008-04-12 Por tôpico Gustavo Duarte
Acho que está certo, eu tb resolveria assim !! - Original Message - From: cleber vieira To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Wednesday, April 09, 2008 9:53 PM Subject: [obm-l] Análise Combinatória: dúvida... Amigos gostaria da opinião de vcs sobre a resolução que fiz do seguinte

[obm-l] Re: [obm-l] Análise combinatória

2007-03-16 Por tôpico Gustavo Duarte
com 1 porta aberta temos 5 opções com 2 portas..C5,2 =10 opç com 3 portas ..C5,3 = 10 opç com 4 portas...C5,4 = 5 opç com todas as portas abertas1 opção.logo são 31 opções. Cx,y é combinação de x elementos agrupados y a y ou que é melhor, o número binomial x,y. Em

[obm-l] Re: [obm-l] Análise combinatória

2007-03-16 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Olá, cada porta pode estar aberta ou fechada.. entao temos 2^5 = 32 possibilidades.. em 1 delas, todas estao fechadas... logo, existem 31 maneiras de deixar a sala aberta.. abraços, Salhab - Original Message - From: Bruna Carvalho To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Friday, March

[obm-l] Re: [obm-l] análise-sequencia

2007-03-09 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Olá, t_0 = -t_1 - t_2 - t_3 - ... - t_p assim: x_n = t_1 [sqrt{n+1} - sqrt{n}] + t_2 [sqrt{n+2} - sqrt{n}] + ... + t_p [sqrt{n+p} - sqrt{n}] lim [sqrt{n+k} - sqrt{n}] = lim [ n+k - n ] / [ sqrt{n+k} + sqrt{n} ] = lim k/[sqrt{n+k} + sqrt{n}] = 0 opa.. entao cada um destes termos tende a

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] análise sequência

2007-02-05 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
: [obm-l] Re: [obm-l] análise sequência Olá, b) se lim x_n = inf, entao, podemos dizer que existe um N, tal que nN implica que x_n + a 10, assim: 0 = sqrt(log(x_n+a)) = log(x_n+a) 0 = sqrt(log(x_n)) = log(x_n) assim: 0 = sqrt(log(x_n+1)) - sqrt(log(x_n)) = log(x_n+a) - log(x_n) = log(1 + a/x_n

[obm-l] Re: [obm-l] análise sequência

2007-02-04 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Olá, b) se lim x_n = inf, entao, podemos dizer que existe um N, tal que nN implica que x_n + a 10, assim: 0 = sqrt(log(x_n+a)) = log(x_n+a) 0 = sqrt(log(x_n)) = log(x_n) assim: 0 = sqrt(log(x_n+1)) - sqrt(log(x_n)) = log(x_n+a) - log(x_n) = log(1 + a/x_n) fazendo x- inf, temos: log(1 +

[obm-l] RE: [obm-l] Análise combinatória!

2006-04-22 Por tôpico Paulo Santa Rita
Ola Vanderlei e demais colegas desta lista ... OBM-L, ( Escreverei sem acentos ) Vou apenas evidenciar o padrao que voce procura. Os detalhes voce completa. Para facilitar a compreensao, vamos nos fixar num campeonado de turno único com 10 equipes, a saber : A, B, C, ..., J. Os calculos,

Re: [obm-l] Re: [obm-l] análise (ou cálculo)-CORREÇÃO.

2005-04-01 Por tôpico Lista OBM
Meu caro Cláudio, minha solução estah erradíssima!!! Não sei onde eu estava com a cabeça quando disse que f(X^c) = (f(X))^c, sem antes verificar que f é bijetiva (algo que ela não é!!!). E sua afirmação que f(U) = {(a,b,c); a + b + c 0 e b + c 0} = W de fato estah correta, pois vc verificou que

Re: [obm-l] Re: [obm-l] análise (ou cálculo).

2005-03-31 Por tôpico Lista OBM
Meu caro Cláudio, estava analizando sua solução para f(U) e acho que o conjunto {(a,b,c); a + b + c 0 e b + c 0} está contido em f(U), porém f(U) naum estah contido nele (ou o contrário. Naum consegui verificar isso!!!). Mas acho que consegui fazer isso de outra forma. Veja se estah correto:

[obm-l] Re: [obm-l] análise (ou cálculo).

2005-03-30 Por tôpico claudio.buffara
f(x,y,z) = (a,b,c) == (x-xy,xy-xyz,xyz) = (a,b,c) Resolvendo o sistema sem levar em conta o risco de se dividir por zero, obtemos: x = a+b+c y = (b+c)/(a+b+c) z = c/(b+c) Isso só não será factível se a + b + c = 0 ou b + c = 0 (ou ambos). Mas se nos restringirmos a U, teremos: xy 0 == x 0 e

[obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] análise (ou cálculo).

2005-03-30 Por tôpico claudio.buffara
] Para: "obm-l" obm-l@mat.puc-rio.br Cópia: Data: Wed, 30 Mar 2005 17:15:23 -0300 Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] análise (ou cálculo). f(x,y,z) = (a,b,c) == (x-xy,xy-xyz,xyz) = (a,b,c) Resolvendo o sistema sem levar em conta o risco de se dividir por zero, obtemos: x = a+b+c

[obm-l] Re: [obm-l] Análise

2005-03-23 Por tôpico claudio.buffara
Acho que o que ele quer que se prove é: Se f:[a,b] - R é crescente e se, além disso, para cada d em [f(a),f(b)] existir c em [a,b] tal que f(c) = d, então f é contínua em [a,b]. []s, Claudio. De: [EMAIL PROTECTED] Para: obm-l@mat.puc-rio.br Cópia: Data: Wed, 23 Mar 2005

Re: [obm-l] Re: [obm-l] Análise

2005-03-23 Por tôpico Bernardo Freitas Paulo da Costa
Neste caso, como f é crescente, só pode ter descontinuidades de primeira espécie (saltos). Mas neste caso, a hipótese dada (ou seja, para todo d em [f(a), f(b)] existe c em [a, b] tal que f(c) = d implica que não pode haver saltos (pois neste caso, ao cara do meio do salto não corresponderia c

[obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] Análise

2005-03-23 Por tôpico claudio.buffara
uot; obm-l@mat.puc-rio.br Cópia: Data: Wed, 23 Mar 2005 09:00:44 -0300 Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Acho que o que ele quer que se prove é: Se f:[a,b] - R é crescente e se, além disso, para cada d em [f(a),f(b)] existir c em [a,b] tal que f(c) = d, então f é contínua em [a,

[obm-l] Re:[obm-l] ANÁLISE BAYESIANA!

2004-10-01 Por tôpico Osvaldo Mello Sponquiado
A propósito, existe alguma fração ordinária tal que, dividindo-se o numerador pelo denominador, obtenha-se a dízima periódica 0,999...? Mas 0,999... não é igual a 1 ? Atenciosamente, Osvaldo Mello Sponquiado 2º ano em Engenharia Elétrica UNESP - Ilha Solteira

[obm-l] Re: [obm-l] análise

2004-08-07 Por tôpico Artur Costa Steiner
Bom, agora interpretando corretamente (e naum da forma esdruxula em que fiz antes) Temos, para todo x em U, que g(x) = |f(x)| = f1(x)^2+ fn(x)^2 = k, k constante, e as fi sendo as funcoes coordenadas de f,definidas em U e com valores em R. A diferenciabilidade de f implica que cada uma das

[obm-l] Re: [obm-l] análise

2004-08-07 Por tôpico Artur Costa Steiner
Neste problema assumimos implicitamente que m=n, de forma que o jacobiano de f seja uma matriz quadrada. Mas isto naum estava dito. Artur OPEN Internet @ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @

[obm-l] Re: [obm-l] análise

2004-08-06 Por tôpico Artur Costa Steiner
Temos que f = (f1,fm), onde as f_is sao as funcoes coordenadas de U em R que compoem f. A diferenciabilidade de f implica que todos esta funcoes cooordenadas tambem sejam diferenciaveis, logo continuas. Consideremos a funcao f1. Por ser diferenciavel em U, f1 eh continua neste conjunto. Se f1

Re: [obm-l] Re: [obm-l] análise

2004-08-06 Por tôpico Bernardo Freitas Paulo da Costa
Oi, Artur. Eu acho que quando estava escrito |f(x)| era para ser interpretado como, usando a sua notac~ao f=(f1, f2, ,..., fn) (f1^2 + f2^2 + ... + fn^2)^(1/2). A'i eu acho que a an'alise da quest~ao 'e mais complicada, mas (se eu n~ao me engano, estudei isso h'a muito tempo atr'as) deve

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] análise

2004-08-06 Por tôpico Artur Costa Steiner
Vc tem razao, eu li rapidamente e interpretei errado o enunciado. Eh bem mais complicado sim. Vou tentar resolverArturi - Mensagem Original De: [EMAIL PROTECTED]Para: "[EMAIL PROTECTED]" [EMAIL PROTECTED]Assunto: Re: [obm-l] Re: [obm-l] análiseData: 06/08/04 12:49Oi, Artur.Eu acho

[obm-l] Re: [obm-l] Análise

2004-07-20 Por tôpico Artur Costa Steiner
Parabens! Eu cheguei a ve-lo, mas ultimamente ando infelizmente sem poder participar muito da lista.Artur - Mensagem Original De: [EMAIL PROTECTED]Para: "[EMAIL PROTECTED]" [EMAIL PROTECTED]Assunto: Re: [obm-l] AnáliseData: 20/07/04 14:40 Gente, não precisam mais responder o

[obm-l] Re: [obm-l] Análise no R^n.

2004-07-16 Por tôpico Mario Salvatierra Junior
se f for de classe C1( derivadas continuas), faça assim: Dados qq x in R^m e t in R, t f'(tx)=tf'(x). Entao para t diferente de 0, f'(tx)=f(x) , para qq x. Fixe x, e faça t--0. Logo f'(0)=f(x), p todo x in R^m. Logo f é linear. On Fri, 16 Jul 2004, Lista OBM wrote: Gostaria de uma ajuda para

Re: [obm-l] Re: [obm-l] Análise no R^n.

2004-07-16 Por tôpico Mario Salvatierra Junior
corrigindo: se f for de classe C1( derivadas continuas), faça assim: Dados qq x in R^m e t in R, tf'(tx)=tf'(x). Entao para t diferente de 0, f'(tx)=f'(x) , para qq x. Fixe x, e faça t--0. Logo f'(0)=f'(x), p todo x in R^m. Logo f é linear. On Fri, 16 Jul 2004, Mario Salvatierra Junior

[obm-l] Re: [obm-l] Análise no R^n.

2004-07-16 Por tôpico Artur Costa Steiner
Para simplificar a notacao, vamos primeiro considerar o caso n=1. As diferenciabilidade de f implica a existencia de suas m derivadas parciais em todo o R^m. Tomemos a variavel x1 e, tambem para simplificar a notacao, denominemos de f' a derivada parcial de f com relacao a x1. A regra da cadeia,

[obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória

2004-07-05 Por tôpico claudio.buffara
Oi, Carlos: Eh que o seu enunciado foi um pouco longo, o que pode ter feito com que a maioria das pessoas desistisse de le-lo ateh o fim. O baralho tem: 4 A: 4 pontos cada 4 K: 3 pontos cada 4 Q: 2 pontos cada 4 J: 1 ponto cada 36 numeros: 0 pontos cada. Voce quer saber o numero de maos de 13

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória

2004-07-05 Por tôpico Rafael
- From: claudio.buffara To: obm-l Sent: Monday, July 05, 2004 3:52 PM Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória Oi, Carlos: Eh que o seu enunciado foi um pouco longo, o que pode ter feito com que a maioria das pessoas desistisse de le-lo ateh o fim. O baralho tem: 4 A: 4 pontos cada 4 K: 3

[obm-l] Re: [obm-l] Análise I

2004-05-17 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Mon, May 17, 2004 at 07:05:59AM -0300, francisco medeiros wrote: Não existe uma função real (i.e., de R em R) contínua que transforme todo número racional num irracional e vice-versa. Isto é uma aplicação do teorema de Baire. Teorema de Baire: a união de uma família enumerável de

[obm-l] Re: [obm-l] análise combinatória

2004-03-27 Por tôpico Rafael
Sejam x, y, z, t as quatro pessoas em questão, teremos: x + y + z + t = 20 Para contar o número de soluções dessa equação, tais sendo inteiras e positivas, faz-se: 23!/(3!20!) = 1771 maneiras diferentes .. Curiosidade: algum país deste mundo (ou de outro) usa

[obm-l] Re: [obm-l] análise combinatória

2004-03-27 Por tôpico seanjr
Obrigado. Vc é meu chará e R$ é a moeda imaginária, rafaéis, de uma nação insular na costa de Passárgada. Lar do Coelhinho da páscoa. =P --- Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] análise combinatória

2004-03-27 Por tôpico Rafael
- Original Message - From: Douglas Drumond [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL PROTECTED] Sent: Saturday, March 27, 2004 8:53 PM Subject: Re: [obm-l] Re: [obm-l] análise combinatória Rafael escreveu: Sejam x, y, z, t as quatro pessoas em questão, teremos x + y + z + t = 20 Para contar o número de

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] análise combinatória

2004-03-27 Por tôpico Rafael
gosto na vida, felizmente... ;-) Abraços, Rafael de A. Sampaio - Original Message - From: seanjr [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL PROTECTED] Sent: Saturday, March 27, 2004 10:50 PM Subject: [obm-l] Re: [obm-l] análise combinatória Obrigado. Vc é meu chará e R$ é a moeda imaginária

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Real

2003-07-16 Por tôpico bmat
Manuel (e todos os integrantes desta lista) Bom dia. -- Mensagem original -- Bernardo, Boa tarde, Só dois comentários: (1) Há algo estranho com o corolário, ele é completamente trivial, mas não sei como concluir do exercício original esse resultado. Você tem toda a razão... na hora

[obm-l] Re: [obm-l] Análise Real

2003-07-15 Por tôpico bmat
Manuel, Boa tarde. Muito boa a solução para este problema, mas eu não conheço o teorema de Baire, nem lembro muito bem o que era um espaço de Baire. Mas o pior é que este problema tinha um corolário: conclua que Q não é a reunião enumerável de abertos... então eu suponho que deve haver outro meio

[obm-l] Re: [obm-l] Análise Real

2003-07-15 Por tôpico Manuel Valentim Pera
Bernardo, Boa tarde, Só dois comentários: (1) Há algo estranho com o corolário, ele é completamente trivial, mas não sei como concluir do exercício original esse resultado. Veja o seguinte, Q não pode ser a renuião enumerável de abertos, simplesmente porque cada aberto não vazio de R

[obm-l] Re: [obm-l] análise de funções

2003-02-26 Por tôpico Cláudio \(Prática\)
observe: y'(t)=a*y(t) Y'(t)/y(t)=a Pode-se afirmar que lny(t)=at + K, com K pertencente aos reais?Demonstre isso. ln(y(t)) = at + K == y(t) = e^(at + K) = Ae^at, com A real 0 (A = e^K). Assim, y(t) = Ae^at satisfaz a equação diferencial y'(t) = a*y(t). Resta provar que esta é a única

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] análise de funções

2003-02-26 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Wed, Feb 26, 2003 at 10:58:04AM -0300, Cláudio (Prática) wrote: observe: y'(t)=a*y(t) Y'(t)/y(t)=a Pode-se afirmar que lny(t)=at + K, com K pertencente aos reais?Demonstre isso. ln(y(t)) = at + K == y(t) = e^(at + K) = Ae^at, com A real 0 (A = e^K). Assim, y(t) = Ae^at

[obm-l] Re: [obm-l] análise de sinais (funções)

2003-02-05 Por tôpico Cláudio \(Prática\)
Quando você multiplicou por x, você deveria ter separado os casos x 0 e x 0. No segundo caso, a desiguladade muda de sentido. - Original Message - From: [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL PROTECTED] Sent: Wednesday, February 05, 2003 1:26 PM Subject: [obm-l] análise

[obm-l] Re: [obm-l] análise real.

2003-01-21 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Tue, Jan 21, 2003 at 08:59:16AM -0200, A. C. Morgado wrote: Um comentario sobre notaçao: O conjunto dos reais sempre foi representado por R (podem pegar qualquer livro americano ou qualquer frances antigo para conferir). Quando começou a tal da Matematica Moderna, franceses e belgas (mais

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