Em
>
> > Talvez seja uma tradução um tanto infeliz de entire function, do Inglês.
> No Inglês, entire em nada lembra integer.
>
> Em geral, eu chuto que um termo matemático usado antes do século XX
> não vem do inglês; a França e a Alemanha eram os grandes centros
> praticamente até a segunda
On Mon, Feb 10, 2020 at 10:12 PM Artur Costa Steiner
wrote:
>
> Em seg, 10 de fev de 2020 21:13, Pedro Angelo
> escreveu:
>>
>> Aparentemente, errei hehe. Achei engraçada essa explicação: funções
>> holomorfas não-inteiras também têm "série de potências inteiras" em
>> torno de cada ponto. Por
Em seg, 10 de fev de 2020 21:13, Pedro Angelo
escreveu:
> Aparentemente, errei hehe. Achei engraçada essa explicação: funções
> holomorfas não-inteiras também têm "série de potências inteiras" em
> torno de cada ponto. Por que só as inteiras levam o nome?
>
Acho que inteira é no sentido de
Aparentemente, errei hehe. Achei engraçada essa explicação: funções
holomorfas não-inteiras também têm "série de potências inteiras" em
torno de cada ponto. Por que só as inteiras levam o nome?
Le lun. 10 févr. 2020 à 20:52, Bernardo Freitas Paulo da Costa
a écrit :
>
> On Mon, Feb 10, 2020 at
Eu gosto de pensar o "inteira" como significando que a série de
potências f(z) = a_0 + a_1 z + ... converge no plano *inteiro*.
Le lun. 10 févr. 2020 à 20:16, Artur Costa Steiner
a écrit :
>
>
>
> Em seg, 10 de fev de 2020 17:28, Anderson Torres
> escreveu:
>>
>> Em dom., 9 de fev. de 2020 às
On Mon, Feb 10, 2020 at 8:16 PM Artur Costa Steiner
wrote:
> O adjetivo inteira, em análise complexa, não tem nada a ver com o que ele
> sugere. Acho uma terminologia infeliz, mas é consagrada.
Um chute: em francês, o termo "série inteira" (por oposição a série
fracionária) se refere às séries
Em seg, 10 de fev de 2020 17:28, Anderson Torres <
torres.anderson...@gmail.com> escreveu:
> Em dom., 9 de fev. de 2020 às 21:50, Artur Costa Steiner
> escreveu:
> >
> > Nunca vi este curioso fato ser citado em lugar nenhum.É fácil de provar
> recorrendo-se ao teorema de Picard. Será que há uma
Em dom., 9 de fev. de 2020 às 21:50, Artur Costa Steiner
escreveu:
>
> Nunca vi este curioso fato ser citado em lugar nenhum.É fácil de provar
> recorrendo-se ao teorema de Picard. Será que há uma prova simples (ou uma
> qualquer) que não recorra a este teorema?
>
> Se a não identicamente nula
Obrigado Hugo. Excelente. Gostei muito da sua solução.
Abç.
Date: Thu, 18 Feb 2016 13:00:19 -0200
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória
From: hfernande...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Seja A = { x | x é anagrama de PIRAMIDAL começando por PIR, nessa ordem }
e B = { x | x é
Seja A = { x | x é anagrama de PIRAMIDAL começando por PIR, nessa ordem }
e B = { x | x é anagrama de PIRAMIDAL cujas últimas 4 letras são A, D, I,
L, não necessariamente nessa ordem }
Queremos calcular n(A U B) = n(A) + n(B) - n(A interseção B)
Calculando, temos: n(A) = P 6,2 = 6!/2! = 360
Gabriel:
É justamente esse último 5! que eu tenho dúvidas. A permutação é circular,
certo? Mesmo assim multiplicamos por 5!? Sim, percebi o erro de digitação,
mas isso não é o principal.
Em 10 de dezembro de 2015 17:23, Gabriel Tostes
escreveu:
> A respostas 45360 está
Sim... Dividi em casos pra "tirar" a permutacao circular. O 136 de cada caso
significa 136 modos de organizar as Cadeiras em "vazias" e "com Pessoas". Temos
5! Maneiras de distribuir as Pessoas nelas.
> On Dec 10, 2015, at 17:34, Vanderlei Nemitz wrote:
>
> Gabriel:
> É
Mas então é levado em consideração a posição relativa das pessoas e das
cadeiras vazias? Por exemplo, se um pessoa A está nas mesmas posições
relativas em relação às pessoas B, C, D, E, mas ao seu lados estão outras
cadeiras vazias, a distribuição é considerada diferente? Pois caso não
seja,
Acho que entendi. Me parece que a desigualdade vale para todo a != 0 e eps
> 0. Mas, como M é função de "a" e n > M, então lim a->0 [sen(n(x+a)) -
sen(nx)] / (na) não é igual a dh/dx(x, n).
Ainda estou confuso, mas acho que o problema está justamente aí.
Abraços,
Salhab
2015-09-12 2:23
Artur Costa Steiner
> Em 12/09/2015, às 02:23, Marcelo Salhab Brogliato
> escreveu:
>
> Oi, Artur, boa noite.
>
> Eu vi seu contra-exemplo e fiquei procurando o erro nessa minha
> demonstração. Ainda não entendi o porquê da desigualdade só valer para
> um valor
Mas gugu nesse caso o limite de cosseno não existe, isso não afeta?
Em 12 de setembro de 2015 02:24, Israel Meireles Chrisostomo <
israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
> Alguém poderia me dizer se isto invalida a demonstração que fiz?:
>
>
Em sábado, 12 de setembro de 2015, Marcelo Salhab Brogliato <
msbro...@gmail.com> escreveu:
> Oi, Israel,
>
> Acho que a melhor representação seria f(x, n) e g(x, n).
>
> Assim, sua pergunta seria:
> Seja h(x, n) = f(x, n) - g(x, n). Prove que, se lim{n->inf} h(x, n) = 0,
> então lim{n->inf}
Desculpem, mas o resultado é falso. Se f(x,n)=sen(nx)/n (digamos
para x em (1,+infinito)), então quando n tende a infinito, f(x,n)
tende a 0. Mas df/dx(x,n)=n.cos(nx)/n=cos(nx), que não tende a 0
quando n tende a infinito. Por exemplo, se x=2.pi, cos(nx)=1 para todo
n natural.
Alguém poderia me dizer se isto invalida a demonstração que fiz?:
http://download14.docslide.us/uploads/check_up14/322015/55c1359ebb61eb893e8b4772.pdf
Em 12 de setembro de 2015 01:06, escreveu:
>Desculpem, mas o resultado é falso. Se f(x,n)=sen(nx)/n (digamos para x
> em
Oi, Artur, boa noite.
Eu vi seu contra-exemplo e fiquei procurando o erro nessa minha
demonstração. Ainda não entendi o porquê da desigualdade só valer para um
valor particular de a, e não para todo a != 0.
Se para todos eps > 0 existe M tal que n > M implica em |h(x, n)| < eps,
independente de
Oi, Israel,
Acho que a melhor representação seria f(x, n) e g(x, n).
Assim, sua pergunta seria:
Seja h(x, n) = f(x, n) - g(x, n). Prove que, se lim{n->inf} h(x, n) = 0,
então lim{n->inf} dh/dx(x, n) = 0.
Pela hipótese, sabemos que para todo eps > 0 existe M tal que para todo n >
M, |h(x, n)| <
Está um enunciado um tanto confuso. Acho que vc está se referindo a limites
de sequencias de funções. Talvez sua dúvida seja esta:
Seja (f_n) uma sequencia de funções diferenciáveis definidas em um
intervalo I de R que convirja para uma funçao f. Isto é, para cada x de I,
lim n --> oo f_n(x) =
K! Esse é o tipo de questão indigna, para o ENEM. Contexto inadequado!
Kkkk.
Abs
Nehab
Em 11/08/2015 10:22, Pedro Costa npc1...@gmail.com escreveu:
Uma aranha tem uma meia e um sapato paracada um de seus oito pés. De
quantas maneiras diferentes
a aranha pode se calçar admitindo que a
Boa tarde!
Fez-se a restrição de que a meia deva ser calçada antes do sapato, o que é
esperado, porém não se fez a restrição de que os sapatos e meias e são
diferentes.
Use o princípio da multiplicação. Para o primeiro pé 8 escolhas para meia e
8 para sapato para o segundo 7 escolhas para meia e
Muito obrigado a todos, excelentes respostas!
Artur Costa Steiner
Em 12/07/2013, às 09:34, Marcos Martinelli mffmartine...@gmail.com escreveu:
Blza. Entendi agora. Obrigado.
Em 12 de julho de 2013 09:29, Rogerio Ponce abrlw...@gmail.com escreveu:
Ola' Marcos,
eu escrevi errado.
Como os
2013/7/12 Marcos Martinelli mffmartine...@gmail.com
Seja {A_n} a quantidade de seqüências com 4 números escolhidos de 1 a n
tais que a diferença positiva seja maior ou igual a 2 (n=4).
Seja {B_n} a quantidade de seqüências com 3 números escolhidos de 1 a n
tais que a diferença positiva seja
2013/7/12 Marcos Martinelli mffmartine...@gmail.com
Mas vc conseguiu mostrar que existe mesmo a bijeção?
Um representante do primeiro tera um único representante no segundo e
vice-versa pois só é feita uma subtração/soma.
A questão é somente se as restrições são respeitadas.
x2-1 x1 sse
Só não entendi essa parte: 100-(2+2+2+1)=97.
Em 12 de julho de 2013 09:08, Marcos Martinelli
mffmartine...@gmail.comescreveu:
Legal.
Em 12 de julho de 2013 09:02, Rogerio Ponce abrlw...@gmail.com escreveu:
Ola' Artur,
como queremos que a distancia minima entre os elementos seja de pelo
Ola' Marcos,
eu escrevi errado.
Como os blocos representam 4 elementos, que ocupam 7 casas, e' como se
houvesse 93 casas livres e 4 ocupadas, com um total de 100-(2+2+2+1)+4=97
casas.
Ou seja, existem binom(97,4) formas de distribuirmos os 4 blocos dentro de
[1,100].
[]'s
Rogerio Ponce
2013/7/11 Artur Costa Steiner steinerar...@gmail.com
Não consegui achar uma forma de resolver isto sem recorrer a um
computador.
Com os inteiros de 1 a 100, quantos conjuntos de 4 elementos podemos
formar de modo que a diferença positiva entre dois elementos do conjunto
seja maior ou
Seja {A_n} a quantidade de seqüências com 4 números escolhidos de 1 a n
tais que a diferença positiva seja maior ou igual a 2 (n=4).
Seja {B_n} a quantidade de seqüências com 3 números escolhidos de 1 a n
tais que a diferença positiva seja maior ou igual a 2 (n=3).
Seja {C_n} a quantidade de
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Inclusão-exclusão. Sendo A, B, C, D, E os conjuntos dos anagramas com As, Bs,
Cs, Ds, Es seguidos, temos que calcular 10!/2^5 - n(A U B U C U D U E). Mas
n(A) = n(B) = ... = n(E) = 9!/2^4, n(interseção de dois) = 8!/2^3
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Monday, February 25, 2013 11:51 AM
Subject: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória
Onde estou errando?
n(intersecção de dois) = ?
AA e BB por exemplo.
Escolho 4 posições (para essas 4 letras) entre 10 possíveis:C10,4 = 210
Para cada uma delas vale AABB
Inclusão-exclusão. Sendo A, B, C, D, E os conjuntos dos anagramas com As, Bs,
Cs, Ds, Es seguidos, temos que calcular 10!/2^5 - n(A U B U C U D U E). Mas
n(A) = n(B) = ... = n(E) = 9!/2^4, n(interseção de dois) = 8!/2^3, n(interseção
de três) = 7!/2^2, n(interseção de quatro) = 6!/2 e
Certamente nao eh a segunda resposta... :)
Digo, para arrumar as nacionalidades, voce tem 3 opcoes para o primeiro, 2
para o segundo, etc., para um total de 3.2^8=768 possibilidades.
Mas isto estah errado, eh claro -- muitas dessas escolhas sao impossiveis,
como por exemplo RBRBRBRUR, que teria
Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória
Ah, errei uma bobagem. Era:
R(a,b,c)=R(a,c,b)=B(b,a,c)=B(c,a,b)=U(b,c,a)=U(c,b,a)
a chave eh que o numero a tem que ficar na mesma posicao relativa em cada
funcao. Mas dali para frente, estah correto assim mesmo.
Abraco,
Ralph
Você sabe calcular a quantidade de soluções positivas de a1 + a2 + a3 + a4 +...
+ an = k ?
Se não, aqui vai uma breve demonstração.
Faça 1+1+1+1+1+1+1...+1, com k uns, temos que substituir n-1 + por vírgulas,
de modo que cada vírgula delimita uma variável, ex:
1+1+1+1, 1+1, 1, temos k=7, a1 = 4
Acho que a primeira fórmula seria C(u-w, w-1).
2011/9/12 João Maldonado joao_maldona...@hotmail.com:
Olá,
Queria saber como provar a que a quantidade de soluções inteiras positivas
de um sistema com w variáveis da forma
x1 + x2 +...+ xw = u
é C(u-1, w-1)
E que a quantidade de
Ops, na verdade seria o que você colocou mesmo.
2011/9/13 Henrique Rennó henrique.re...@gmail.com:
Acho que a primeira fórmula seria C(u-w, w-1).
2011/9/12 João Maldonado joao_maldona...@hotmail.com:
Olá,
Queria saber como provar a que a quantidade de soluções inteiras positivas
de um
Seja a equação linear com coeficientes unitários x1 + x2 +...+ xw = u
Escrevemos: 1 + 1 + 1 + ... + 1 = u (u parcelas iguais a 1).
Cada solução inteira e positiva dessa equação corresponde a escolha de w-1
sinais mais dentre o u-1 existentes na igualdade acima.
Por exemplo, a solução
Valeu Hugo,
Mas só pra ver se eu entendi, se fossem as soluções inteiras = -1, seria
C(u+ 2w-1, w-1)?
[]'sJoão
Date: Tue, 13 Sep 2011 15:55:09 -0300
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória - mais um
From: hfernande...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Seja a equação linear
,
Mas só pra ver se eu entendi, se fossem as soluções inteiras = -1,
seria C(u+ 2w-1, w-1)?
[]'s
João
--
Date: Tue, 13 Sep 2011 15:55:09 -0300
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória - mais um
From: hfernande...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Bem, para o 2, dou uma dica: divida o intervalo [0,1] em n partes, e
pense onde cairiam as partes fracionárias dos Kx.
Em 27/07/11, Marcelo Costamat.mo...@gmail.com escreveu:
*1 - Prove que dado qualquer conjunto de dez inteiros positivos de dois
dígitos cada, é possível obter dois subconjuntos
Sobre a questao 1,acho que tenho uma ideia razoavel,mas pensando apenas em
inteiros POSITIVOS.
Na divisao de um inteiro positivo por 100 ha 100 restos
possiveis(0,1,2...,98,99)
Se vc subtrai dois numeros com restos iguais, o resultado tem resto zero e é
divisivel por 100, e a questao esta
)
From: marconeborge...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] RE: [obm-l] Análise Combinatória e Probabilidade
Date: Sat, 23 Jul 2011 18:21:06 +
Sobre a questao 1,acho que tenho uma ideia razoavel,mas pensando apenas em
inteiros POSITIVOS.
Na divisao de um inteiro positivo
Na verdade, a minha dúvida é somente mostrar que é derivável. Eu consigo
mostrar que é necessário que f seja contínua.
abs,
Jefferson
On Thu, 2011-02-10 at 07:54 +0100, Bernardo Freitas Paulo da Costa
wrote:
2011/2/10 Jefferson Chan jeffersonj...@gmail.com:
Seja f: I--IR contínua no ponto a
))/(2a_n) = f'(a)
Artur
-Mensagem original-
De: Artur Costa Steiner [mailto:steinerar...@gmail.com]
Enviada em: quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011 11:25
Para: 'obm-l@mat.puc-rio.br'
Assunto: RES: [obm-l] Re: [obm-l] análise real
As condições dadas implicam que, para todo eps 0, exista
Jefferson Chan
Enviada em: quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011 08:08
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] Re: [obm-l] análise real
Na verdade, a minha dúvida é somente mostrar que é derivável. Eu consigo
mostrar que é necessário que f seja contínua.
abs,
Jefferson
On Thu, 2011-02-10
Artur
-Mensagem original-
De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em nome de
Jefferson Chan
Enviada em: quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011 08:08
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] Re: [obm-l] análise real
Na verdade, a minha dúvida é
Assunto: Re: [obm-l] RES: [obm-l] Re: [obm-l] análise real
Obrigado pela ajuda.
abs,
Jefferson
On Thu, 2011-02-10 at 11:25 -0200, Artur Costa Steiner wrote:
As condições dadas implicam que, para todo eps 0, exista delta 0 tal que,
se x a y e y - x delta, então |(f(y) - f(x))/(y - x) - L
2010/11/17 Merryl M sc...@hotmail.com:
Estou com dificuldade nisto, podem ajudar?
Mostre que não existe nenhuma função inteira f tal que |f(z)| |z| para
todo complexo z.
Você já viu Liouville? A demonstração (por complexos) de que os
polinômios sempre têm uma raiz? Eu acho que deve sair por
Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Complexa
2010/11/17 Merryl M sc...@hotmail.com:
Estou com dificuldade nisto, podem ajudar?
Mostre que não existe nenhuma função inteira f tal que |f(z)| |z| para
todo complexo z.
Você já viu Liouville? A demonstração (por complexos) de que os
polinômios
Olá Francisco,
vou deixar a formalização pra vc... vou apesar te mostrar o que vejo por
tras desse exercício.
Suponha que I = (-1, 1).
Vamos entender pq A e B sao conjuntos abertos e disjuntos.
Se A e B não fossem disjuntos, poderíamos fazer: A = (-1, 1/2) e B = (-1/2,
1). Veja que I = AUB.
Se A e
That's it!!! Valeu pela confirmação do que tinha pensado, mas não estava seguro.
Obrigado!
Date: Tue, 12 Jan 2010 00:18:55 -0200
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Análise na Reta, mais uma
From: ralp...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Dica:
1) Dado n natural, considere o conjunto Y_n de
Dica:
1) Dado n natural, considere o conjunto Y_n de todos os subconjuntos de A
com exatamente n elementos; mostre que Y_n eh enumeravel.
2) Lembre (ou mostre) que: uma uniao enumeravel de conjuntos enumeraveis eh
enumeravel.
3) Seu conjunto eh a uniao dos Y_n, entao acabou.
Abraco, Ralph.
A ideia geral é a seguinte:
i) Se X é finito, então basicamente X pode ser rotulado como
X={1,2,3,...,n}. Considere a função f(m)=m+1 (exceto por f(n), que é
definido como f(n)=1). Agora mostre que os únicos conjuntos estáveis
relativamente a f são vazio e X.
ii) Se X é infinito, seja f:X-X uma
Um amigo me perguntou como usar essa tal linha imaginaria.
Respondi-lhe que, apos marcar na areia um X, correspondente 'a sua
nova posicao, cada jogadora teria algumas opcoes:
1- Estando inicialmente de frente para a outra jogadora, Juliana (por
exemplo) coloca a orelha direita sobre o X, e
Ola' pessoal,
e' possivel que nao tenha ficado claro...
Nao e' necessario que se trace a linha entre as jogadoras.
Basta que cada uma delas use a propria visao - a linha e' imaginaria!
[]'s
Rogerio Ponce
Em 25/09/09, Rogerio Ponceabrlw...@gmail.com escreveu:
Ola' Jorge e colegas da lista,
Ola' Jorge e colegas da lista,
Inicialmente elas reajustam suas posições (deslocando-se
lateralmente) de modo que a bola fique exatamente sobre a reta que
liga Ana 'a Juliana.
Entao, usando a raquete como unidade de comprimento, tanto Ana quanto
Juliana se deslocam da mesma distância para a sua
*Um exame consta de 4 provas. Os graus em cada matéria variam de 0 a 10,
aproximados até décimos. Qual o número mínimo de candidatos que nos
permitirá afirmar a existência de dois que tenham obtido notas idênticas?
*
É uma aplicação do chamado Princípio da Casa de Pombos. Existem 101 graus
ENGENHARIA é uma palavra com 10 letras, das quais os E se repete 2 vezes, o
N se repete 2 vezes e o A se repete 2 vezes, assim teremos a formação de
10!/2!.2!.2! anagramas.
--- Em dom, 5/10/08, Marcelo Costa [EMAIL PROTECTED] escreveu:
De: Marcelo Costa [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [obm-l]
Valeu Gustavo pela atenção!
Gustavo Duarte [EMAIL PROTECTED] escreveu: Acho que está certo, eu tb
resolveria assim !!
- Original Message -
From:clebervieira
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Wednesday, April 09, 2008 9:53PM
Subject: [obm-l] Análise
Acho que está certo, eu tb resolveria assim !!
- Original Message -
From: cleber vieira
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Wednesday, April 09, 2008 9:53 PM
Subject: [obm-l] Análise Combinatória: dúvida...
Amigos gostaria da opinião de vcs sobre a resolução que fiz do seguinte
com 1 porta aberta temos 5 opções
com 2 portas..C5,2 =10 opç
com 3 portas ..C5,3 = 10 opç
com 4 portas...C5,4 = 5 opç
com todas as portas abertas1 opção.logo são 31 opções.
Cx,y é combinação de x elementos agrupados y a y ou que é melhor, o número
binomial x,y.
Em
Olá,
cada porta pode estar aberta ou fechada.. entao temos 2^5 = 32 possibilidades..
em 1 delas, todas estao fechadas... logo, existem 31 maneiras de deixar a sala
aberta..
abraços,
Salhab
- Original Message -
From: Bruna Carvalho
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Friday, March
Olá,
t_0 = -t_1 - t_2 - t_3 - ... - t_p
assim:
x_n = t_1 [sqrt{n+1} - sqrt{n}] + t_2 [sqrt{n+2} - sqrt{n}] + ... + t_p
[sqrt{n+p} - sqrt{n}]
lim [sqrt{n+k} - sqrt{n}] = lim [ n+k - n ] / [ sqrt{n+k} + sqrt{n} ] = lim
k/[sqrt{n+k} + sqrt{n}] = 0
opa.. entao cada um destes termos tende a
: [obm-l] Re: [obm-l] análise sequência
Olá,
b) se lim x_n = inf, entao, podemos dizer que existe um N, tal que nN
implica que x_n + a 10, assim:
0 = sqrt(log(x_n+a)) = log(x_n+a)
0 = sqrt(log(x_n)) = log(x_n)
assim: 0 = sqrt(log(x_n+1)) - sqrt(log(x_n)) = log(x_n+a) - log(x_n) =
log(1 + a/x_n
Olá,
b) se lim x_n = inf, entao, podemos dizer que existe um N, tal que nN
implica que x_n + a 10, assim:
0 = sqrt(log(x_n+a)) = log(x_n+a)
0 = sqrt(log(x_n)) = log(x_n)
assim: 0 = sqrt(log(x_n+1)) - sqrt(log(x_n)) = log(x_n+a) - log(x_n) =
log(1 + a/x_n)
fazendo x- inf, temos: log(1 +
Ola Vanderlei e demais
colegas desta lista ... OBM-L,
( Escreverei sem acentos )
Vou apenas evidenciar o padrao que voce procura. Os detalhes voce completa.
Para facilitar a compreensao, vamos nos fixar num campeonado de turno único
com 10 equipes, a saber : A, B, C, ..., J. Os calculos,
Meu caro Cláudio,
minha solução estah erradíssima!!! Não sei onde eu
estava com a cabeça quando disse que f(X^c) =
(f(X))^c, sem antes verificar que f é bijetiva (algo
que ela não é!!!). E sua afirmação que f(U) =
{(a,b,c); a + b + c 0 e b + c 0} = W de fato
estah correta, pois vc verificou que
Meu caro Cláudio,
estava analizando sua solução para f(U) e acho que o
conjunto {(a,b,c); a + b + c 0 e b + c 0} está
contido em f(U), porém f(U) naum estah contido nele
(ou o contrário. Naum consegui verificar isso!!!). Mas
acho que consegui fazer isso de outra forma. Veja se
estah correto:
f(x,y,z) = (a,b,c) == (x-xy,xy-xyz,xyz) = (a,b,c)
Resolvendo o sistema sem levar em conta o risco de se dividir por zero, obtemos:
x = a+b+c
y = (b+c)/(a+b+c)
z = c/(b+c)
Isso só não será factível se a + b + c = 0 ou b + c = 0 (ou ambos).
Mas se nos restringirmos a U, teremos:
xy 0 ==
x 0 e
]
Para:
"obm-l" obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia:
Data:
Wed, 30 Mar 2005 17:15:23 -0300
Assunto:
[obm-l] Re: [obm-l] análise (ou cálculo).
f(x,y,z) = (a,b,c) == (x-xy,xy-xyz,xyz) = (a,b,c)
Resolvendo o sistema sem levar em conta o risco de se dividir por zero, obtemos:
x = a+b+c
Acho que o que ele quer que se prove é:
Se f:[a,b] - R é crescente e se, além disso, para cada d em [f(a),f(b)] existir c em [a,b] tal que f(c) = d, então f é contínua em [a,b].
[]s,
Claudio.
De:
[EMAIL PROTECTED]
Para:
obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia:
Data:
Wed, 23 Mar 2005
Neste caso, como f é crescente, só pode ter descontinuidades de
primeira espécie (saltos). Mas neste caso, a hipótese dada (ou seja,
para todo d em [f(a), f(b)] existe c em [a, b] tal que f(c) = d
implica que não pode haver saltos (pois neste caso, ao cara do meio
do salto não corresponderia c
uot; obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia:
Data:
Wed, 23 Mar 2005 09:00:44 -0300
Assunto:
[obm-l] Re: [obm-l] Análise
Acho que o que ele quer que se prove é:
Se f:[a,b] - R é crescente e se, além disso, para cada d em [f(a),f(b)] existir c em [a,b] tal que f(c) = d, então f é contínua em [a,
A propósito, existe alguma fração ordinária tal que,
dividindo-se o numerador
pelo denominador, obtenha-se a dízima periódica
0,999...?
Mas 0,999... não é igual a 1 ?
Atenciosamente,
Osvaldo Mello Sponquiado
2º ano em Engenharia Elétrica
UNESP - Ilha Solteira
Bom, agora interpretando corretamente (e naum da forma esdruxula em que fiz
antes)
Temos, para todo x em U, que g(x) = |f(x)| = f1(x)^2+ fn(x)^2 = k, k
constante, e as fi sendo as funcoes coordenadas de f,definidas em U e com
valores em R. A diferenciabilidade de f implica que cada uma das
Neste problema assumimos implicitamente que m=n, de forma que o jacobiano de
f seja uma matriz quadrada. Mas isto naum estava dito.
Artur
OPEN Internet
@ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @
Temos que f = (f1,fm), onde as f_is sao as funcoes coordenadas de U em R
que compoem f. A diferenciabilidade de f implica que todos esta funcoes
cooordenadas tambem sejam diferenciaveis, logo continuas.
Consideremos a funcao f1. Por ser diferenciavel em U, f1 eh continua neste
conjunto. Se f1
Oi, Artur.
Eu acho que quando estava escrito |f(x)| era para ser interpretado como,
usando a sua notac~ao f=(f1, f2, ,..., fn)
(f1^2 + f2^2 + ... + fn^2)^(1/2).
A'i eu acho que a an'alise da quest~ao 'e mais complicada, mas (se eu n~ao
me engano, estudei isso h'a muito tempo atr'as) deve
Vc tem razao, eu li rapidamente e interpretei errado o enunciado. Eh bem
mais complicado sim. Vou tentar resolverArturi
- Mensagem Original De:
[EMAIL PROTECTED]Para: "[EMAIL PROTECTED]"
[EMAIL PROTECTED]Assunto: Re: [obm-l] Re: [obm-l]
análiseData: 06/08/04 12:49Oi,
Artur.Eu acho
Parabens! Eu cheguei a ve-lo, mas ultimamente ando infelizmente sem poder
participar muito da lista.Artur
- Mensagem Original De:
[EMAIL PROTECTED]Para: "[EMAIL PROTECTED]"
[EMAIL PROTECTED]Assunto: Re: [obm-l] AnáliseData:
20/07/04 14:40
Gente,
não precisam mais responder o
se f for de classe C1( derivadas continuas), faça assim:
Dados qq x in R^m e t in R,
t f'(tx)=tf'(x). Entao para t diferente de 0, f'(tx)=f(x) , para qq x.
Fixe x, e faça t--0. Logo f'(0)=f(x), p todo x in R^m. Logo f é linear.
On Fri, 16 Jul 2004, Lista OBM wrote:
Gostaria de uma ajuda para
corrigindo:
se f for de classe C1( derivadas continuas), faça assim:
Dados qq x in R^m e t in R,
tf'(tx)=tf'(x). Entao para t diferente de 0, f'(tx)=f'(x) , para qq x.
Fixe x, e faça t--0. Logo f'(0)=f'(x), p todo x in R^m. Logo f é linear.
On Fri, 16 Jul 2004, Mario Salvatierra Junior
Para simplificar a notacao, vamos primeiro considerar o caso n=1.
As diferenciabilidade de f implica a existencia de suas m derivadas parciais
em todo o R^m. Tomemos a variavel x1 e, tambem para simplificar a notacao,
denominemos de f' a derivada parcial de f com relacao a x1. A regra da
cadeia,
Oi, Carlos:
Eh que o seu enunciado foi um pouco longo, o que pode ter feito com que a maioria das pessoas desistisse de le-lo ateh o fim.
O baralho tem:
4 A: 4 pontos cada
4 K: 3 pontos cada
4 Q: 2 pontos cada
4 J: 1 ponto cada
36 numeros: 0 pontos cada.
Voce quer saber o numero de maos de 13
-
From: claudio.buffara
To: obm-l
Sent: Monday, July 05, 2004 3:52 PM
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória
Oi, Carlos:
Eh que o seu enunciado foi um pouco longo, o que pode ter feito com que a
maioria das pessoas desistisse de le-lo ateh o fim.
O baralho tem:
4 A: 4 pontos cada
4 K: 3
On Mon, May 17, 2004 at 07:05:59AM -0300, francisco medeiros wrote:
Não existe uma função real (i.e., de R em R) contínua que transforme
todo número racional num irracional e vice-versa.
Isto é uma aplicação do teorema de Baire.
Teorema de Baire: a união de uma família enumerável de
Sejam x, y, z, t as quatro pessoas em questão, teremos:
x + y + z + t = 20
Para contar o número de soluções dessa equação, tais sendo inteiras e
positivas, faz-se:
23!/(3!20!) = 1771 maneiras diferentes
..
Curiosidade: algum país deste mundo (ou de outro) usa
Obrigado.
Vc é meu chará e R$ é a moeda imaginária, rafaéis, de uma
nação insular na costa de Passárgada. Lar do Coelhinho da
páscoa. =P
---
Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.
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- Original Message -
From: Douglas Drumond [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Saturday, March 27, 2004 8:53 PM
Subject: Re: [obm-l] Re: [obm-l] análise combinatória
Rafael escreveu:
Sejam x, y, z, t as quatro pessoas em questão, teremos
x + y + z + t = 20
Para contar o número de
gosto na vida, felizmente... ;-)
Abraços,
Rafael de A. Sampaio
- Original Message -
From: seanjr [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Saturday, March 27, 2004 10:50 PM
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] análise combinatória
Obrigado.
Vc é meu chará e R$ é a moeda imaginária
Manuel (e todos os integrantes desta lista)
Bom dia.
-- Mensagem original --
Bernardo,
Boa tarde,
Só dois comentários:
(1) Há algo estranho com o corolário, ele é completamente trivial,
mas não sei como concluir do exercício original esse resultado.
Você tem toda a razão... na hora
Manuel,
Boa tarde.
Muito boa a solução para este problema, mas eu não conheço o teorema de
Baire, nem lembro muito bem o que era um espaço de Baire. Mas o pior é que
este problema tinha um corolário: conclua que Q não é a reunião enumerável
de abertos... então eu suponho que deve haver outro meio
Bernardo,
Boa tarde,
Só dois comentários:
(1) Há algo estranho com o corolário, ele é completamente trivial,
mas não sei como concluir do exercício original esse resultado. Veja o
seguinte, Q não pode ser a renuião enumerável de abertos, simplesmente
porque cada aberto não vazio de R
observe:
y'(t)=a*y(t)
Y'(t)/y(t)=a
Pode-se afirmar que lny(t)=at + K, com K pertencente
aos reais?Demonstre isso.
ln(y(t)) = at + K == y(t) = e^(at + K) = Ae^at, com A real 0 (A = e^K).
Assim, y(t) = Ae^at satisfaz a equação diferencial y'(t) = a*y(t).
Resta provar que esta é a única
On Wed, Feb 26, 2003 at 10:58:04AM -0300, Cláudio (Prática) wrote:
observe:
y'(t)=a*y(t)
Y'(t)/y(t)=a
Pode-se afirmar que lny(t)=at + K, com K pertencente
aos reais?Demonstre isso.
ln(y(t)) = at + K == y(t) = e^(at + K) = Ae^at, com A real 0 (A = e^K).
Assim, y(t) = Ae^at
Quando você multiplicou por x, você deveria ter
separado os casos x 0 e x 0. No segundo caso, a desiguladade muda de
sentido.
- Original Message -
From:
[EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Wednesday, February 05, 2003 1:26
PM
Subject: [obm-l] análise
On Tue, Jan 21, 2003 at 08:59:16AM -0200, A. C. Morgado wrote:
Um comentario sobre notaçao:
O conjunto dos reais sempre foi representado por R (podem pegar qualquer
livro americano ou qualquer frances antigo para conferir). Quando
começou a tal da Matematica Moderna, franceses e belgas (mais
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