Minha turma tinham 3 matriculadas de 35. Cursam 2, já que uma nunca
apareceu. Preguiça de calcular percentual agora :)
Seu caso é pontual, não?
2010/9/30 Ana Paula Gomes
> Olá pessoal,
>
> Bom, eu discordo quanto a este número (20%).
> Na minha sala, 50% são mulheres. Faço Análise de Sistemas.
> Bom, eu discordo quanto a este número (20%).
> Na minha sala, 50% são mulheres. Faço Análise de Sistemas.
>
> creio que seja algo pontual. Na minha turma foi cerca de 8% (das que
entraram, as que concluíram é outra história)
--
Marlo Souza
Mestrando em Ciência da Computação
Grupo de Processame
Prezados(as) colegas,
A comissão organizadora do IV ENSL / IV EPSL[1], evento que ocorrerá em
Natal/RN nos dias 05 e 06 de Novembro, informa que foi publicada nesta
quarta-feira, 29 de Setembro, a 1ª lista de palestras aprovadas[2] pelo
comitê de avaliação[3], formado por diversos membros da comun
icipando de
> > projetos de software livre é pior que a relação entre homens e
> > mulheres em TI.
> >
>
> OK, mas ainda acho que esse dinheiro poderia ter ido pra um objetivo mais
> geral (aumentar número de mulheres na área). Mas enfim, é dinheiro da GNOME
>
2010/9/30 João Paulo
> A questão é que no curso de Ciência da Computação, não é explicado muito
> questões históricas. Professores citam questões históricas se houver
> motivação proveniente da turma. O curso que eu e você fazemos (e que outros
> dessa lista também), é muito mais técnico, com pou
A questão é que no curso de Ciência da Computação, não é explicado muito
questões históricas. Professores citam questões históricas se houver
motivação proveniente da turma. O curso que eu e você fazemos (e que outros
dessa lista também), é muito mais técnico, com pouco espaço para esse tipo
de arg
Oi,
Em 30/09/10, Marlo Souza escreveu:
> meus únicos dois centavos, só pq PJota falou algo muito besta, na minha
> opinião:
Velho é incrível como as pessoas só querem entender as coisas da pior
forma... eu quis dizer que não se é comentado durante o ensino da
graduação nas aulas sobre as mulheres
2010/9/30 Caio Tiago Oliveira
> Bem, Freire. No mundo há estatisticas que falam da presença das
> mulheres na área de TI em cerca de 20%.
>
É, minha realidade é diferente desse 20%. Na UFBA com certeza é menos.
> Participação de 2% em comunidades open source (estatistica de 2004),
> 4% no GSoC
tação ou em
> > outras correlatas... Também nunca vi uma menina ou professora
> > despertar interesse nessas coisas... fazer esse tipo de
> > questionamento... Ou seja será que o problema são:
> >
>
> --
> Joao Paulo
> "Make things as simple as possible b
2010/9/30 Thiago Freire :
> O que o Outreach faz é aumentar o número de mulheres em projetos open source
> (sim, isso deve acontecer). Mas será que se você aumentar 10% de mulheres na
> área, não teríamos 10% a mais de mulheres no GSoC? Claro que cai na questão
> do longo prazo. Mas enfim, o que es
Um comentário antes: eu falei sobre "iniciativas women-only", mas não disse
que é na área de TI. Em alguns outros casos acho muito válido.
2010/9/30 Fabiana goa
> Claro que você acha tosco né.. menos uma possibilidade de estar num espaço
> onde os machos se destacam.
Não, não vejo porque isso
Ada Byron (Ou Ada Lovelace, como também ficou conhecida) simplesmente é
> considerada a primeira programadora da história e quando eu digo primeira,
> não me refiro à primeira mulher a fazer um programa para um computador, mas
> sim o primeiro ser humano a escrever um código para um computador ( no
meus únicos dois centavos, só pq PJota falou algo muito besta, na minha
opinião:
1- não é algo assim tão bem estabelecido esse negócio que homens têm mais
afinidade com exatas e mulheres com humanas. Na verdade, na prórpia
computação isso parece ser recente, posto que diversas pessoas já me falar
PJota,
Ada Byron (Ou Ada Lovelace, como também ficou conhecida) simplesmente é
considerada a primeira programadora da história e quando eu digo primeira,
não me refiro à primeira mulher a fazer um programa para um computador, mas
sim o primeiro ser humano a escrever um código para um computador (
Oi,
Em 30/09/10, João Paulo escreveu:
> 2010/9/30 Pjota
>>
>>
>> e João vc ouviu falar de Ada Byron aonde? Cite o local, professor ok?
>>
>
> Frieda, George, Luciano, Aline. Acho que mais um ou dois professores. UFBA.
HUmm, engraçado nossa com a exceção de George que ainda não fui
aluno... todos
oi colegas,
No decorrer de nossa história geral brasileira ninguém nunca afirmou que
"brancos serão escravos", que "homens devem ir para a cozinha" e eu os
"heteros são pecadores"... no entanto, durante séculos afirmaram e
praticaram a escravidão para os pretos, reservaram a cozinha e o papel de
d
2010/9/30 Pjota
>
>
> e João vc ouviu falar de Ada Byron aonde? Cite o local, professor ok?
>
Frieda, George, Luciano, Aline. Acho que mais um ou dois professores. UFBA.
> Vc nobre colega poderia perdeste uma oportunidade citar mais mulheres
> colaborando com cultura... mas tudo bem me viro com
Por absoluta coincidência, segui um link no twitter que me levou a um
texto na Superinteressante:
http://super.abril.com.br/ciencia/homens-mulheres-quem-menos-burro-447713.shtml
O texto diz que "mulheres gostam mais de pessoas, e homens gostam mais
de coisas" e tomam isso como argumento para o fa
Oi,
>
> vc tá na faculdade de computação e não conhece nenhuma mulher que tenha
> feito algo ou se destacado...
>
> #FAIL
>
> nem li o resto...
>
Sim estou e qual é problema..?. Continuo e repito nunca ouvi nenhuma
professora falar e nem colegas de área sobre isso qual é a minha culpa
nisso???...
Ada Byron mandaria um oi. :)
Há uma lista legal pra citar, mas deixa quieto.
2010/9/30 Pjota
>
> Acho que cabem mais a vocês mulheres da área de TI sempre divulgarem
> tudo o que for relativo a participação feminina tanto na área de TI
> como no ambiente acadêmico e profissional, tenho professo
> Acho que cabem mais a vocês mulheres da área de TI sempre divulgarem
> tudo o que for relativo a participação feminina tanto na área de TI
> como no ambiente acadêmico e profissional, tenho professoras da área
> de Computação e conheço poucas meninas que se destacam nessa área
> (infelizmente, ta
Oi,
Bom... eu não acompanhei tudo... mas vi umas troca de farpas aí ... e
então resolvi dar a minha opinião..
Eu não acho que esse tipo evento 'feminista' vá melhorar a
participação feminina na área de TI, pois se queixam tanto de serem
excluídas e não é reproduzindo a mesma atitude que conseguir
Cara, as mulheres sofrem onde há reprodução de uma mentalidade violenta, de
preconceito ou de resgate cultural do patriarcalismo.
Ano passado, mônica, fiz mesmo uma palestra sobre mulheres e tecnologia,
comecei justamente mostrando o forum do gnome sobre o gnome women porque um
monte de pateta fez
2010/9/30 Daniela Feitosa :
> Concordo.. Se algumas mulheres se sentem intimidadas a contribuir com um SL
> por causa dos homens e esse tipo de evento incentiva a contribuição delas,
> acho que deve ter mais eventos desse tipo.
> E quando perceberem que não precisam ficar intimidadas, "junta tudo n
pois eh, a politica de cotas é fail né? Eu acho tb, mas defendo as cotas
porque quando entro na universidade não tem nenhum negro.
É tão visível a discrepância do negócio que precisam de medidas extremas pra
tentar minimizar as diferenças. Só assim, as lutas se tornam mais justas e o
discurso pass
Apesar das brigas que teve antes, essa thread me ajudou a entender mais
sobre algumas coisas ... :) ... principalmente no e-mail das mulheres, já
que é difícil ver elas opinando ou conversando em uma lista abertamente
assim ... irei reconstruir algumas opiniões ...
Em 30 de setembro de 2010 13:43,
Oi,
2010/9/30 Diego Corrêa
> Acredito que devido a o meu olhar está preso a uma universidade e eu ainda
> ser um adolescente, não vejo todo os tipos de discriminação que as mulheres
> sofrem na nossa área. Mas o que eu falei é o que eu vejo, realmente deve
> existir varias outras formas.
> E sob
Acredito que devido a o meu olhar está preso a uma universidade e eu ainda
ser um adolescente, não vejo todo os tipos de discriminação que as mulheres
sofrem na nossa área. Mas o que eu falei é o que eu vejo, realmente deve
existir varias outras formas.
E sobre Market e Documentação, e homens falar
Nos projetos relacionados ao FOSS, eu vejo uma forte participação
feminina, aqui dentro do Brasil talvez nem tanto, mas é uma realidade
que está mudando aos poucos. É fato que o número é bem reduzido porém
isso não implica na qualidade - elas são hyper³ dedicadas - FATO!
(E pegando essa ponga)
Às
2010/9/30 João Paulo :
> Diego, mesmo você tentando ajudar, eu acho que você foi preconceituoso em
> alguns (vários) pontos na sua argumentação.
>
> Sério, ser pró ou contra ações desse tipo não implicam em preconceito para o
> público-alvo da ação. Eu acho a segregação em grupos muito mais exclude
2010/9/30 Fabiana goa :
> E se isso não soma algo para a comunidade então eu vou ali pular da ponte e
> já volto...
Pois é.
Este negócio homens participarem em projetos de SL mais que mulheres é
um fenômeno cultural. E nada melhor que programas do tipo para
empolgar as mulheres a participar. :)
Es
2010/9/30 Fabiana goa :
> oi thiago
>
> Você mesmo já respondeu porque seu comentário não faz nenhum sentido.
>
> Claro que você acha tosco né.. menos uma possibilidade de estar num espaço
> onde os machos se destacam. Aposto que vc tb é contra cota pros negros né?
> Assim a universidade fica cheia
Sobre o ENSL (minha sardinha puxada) já temos como sempre um espaço
para ciberfemismo, como costumamos chamar.
Ano passados tivemos a contribuição da Goa, palestra muito bem
concorrida e no próximo teremos a Célia de PE.
Estão todas e todos convidada/os.
(se eu tivesse espaço transformava em mesa
Sim galera
Essa é uma situação que deve ser analizada com muita seriedade, claro que o
que o Diego falou realmente acontece, apesar de ter sido uma visão masculina
e simplista.
A violência sofrida pela mulher é uma coisa séria, não é só caso de olho
roxo, maria da penha e delegacia, muitas vezes
Em 30 de setembro de 2010 10:03, Gilmar Santos Jr escreveu:
> Em 30 de setembro de 2010 09:36, Fabiana goa
> escreveu:
> >
> > Será que vcs não percebem que esses comentários são um retrocesso?
>
> Sua opinião. Discordo, mas respeito.
>
> >> Reflexão: como seria a reação geral (de homens e mulher
2010/9/30 João Paulo :
> Sério, ser pró ou contra ações desse tipo não implicam em preconceito para o
> público-alvo da ação. Eu acho a segregação em grupos muito mais excludente
> do que a tentativa de inserção de um grupo que é minoria (por motivos que
> não vem ao caso), num grupo de maioria.
R
Diego, mesmo você tentando ajudar, eu acho que você foi preconceituoso em
alguns (vários) pontos na sua argumentação.
Sério, ser pró ou contra ações desse tipo não implicam em preconceito para o
público-alvo da ação. Eu acho a segregação em grupos muito mais excludente
do que a tentativa de inserç
Pessoal, deixa disso!
O GNOME Women Outreach Program [1] é um evento que visa incentivar a
participação das mulheres na comunidade como um todo. Não é algo para
dizer que é só para mulheres, mas o objetivo do GNOME é atrair as
mulheres que atuam em diversas áreas relacionadas para dentro do
projet
Pois é, o que vejo é reprodução de discurso alheio a um problema que
ajuda a agravá-lo. Lamentável.
Inclusive li uma matéria outro dia que diz que o feminismo precisa que
os homens reconheçam e atuem a favor da integração.
Também já pensei diferente, mas depois que eu aprendi que o diferente
deve
Vi que o assunto está ficando serio decide dar uma opinião de quem está
iniciando nesse mundo agora, e já vê muitas coisas...
Eu apoio a iniciativa ...
sabemos que realmente é difícil para uma mulher trabalhar no meio de muitos
homens, ainda mais em uma profissão que exige um pouco mais como a áre
Em 30 de setembro de 2010 09:36, Fabiana goa escreveu:
>
> Será que vcs não percebem que esses comentários são um retrocesso?
Sua opinião. Discordo, mas respeito.
>> Reflexão: como seria a reação geral (de homens e mulheres) no caso de
>> um evento/programa de TI "só para homens"?
>
> Putz, quan
Amigos,
As fotos do link abaixo são de uma conhecida de um colega meu de trabalho.
Por favor, divulguem, pois alguém que vc conhece pode estar nos EUA e saber
de alguma coisa.
Sei que a probabilidade é pequena, mas basta ver a quantas pessoas vc está
ligado numa de suas redes sociais (orkut, fac
Amigos,
Como estudioso de direito eletrônico e propriedade intelectual devo
pontuar que marca, patente e direito autoral são distintos.
A marca para ser protegida no Brasil deve ser registrada perante o INPI
indicando sua "área de atuação", por exemplo, software. Sendo assim, o
Debian está reg
Será que vcs não percebem que esses comentários são um retrocesso?
Reflexão: como seria a reação geral (de homens e mulheres) no caso de
> um evento/programa de TI "só para homens"?
>
Putz, quantos eventos (de TI) eu já fui que só tinha homem?
>
> No mínimo seria de repúdio, tal ato seria cons
Reflexão: como seria a reação geral (de homens e mulheres) no caso de
um evento/programa de TI "só para homens"?
No mínimo seria de repúdio, tal ato seria considerado "machista".
IMHO, um "somente para mulheres" é tão excludente e ruim quanto um
"somente para homens".
Provavelmente minha opinião
Em 30 de setembro de 2010 03:02, Thiago Freire escreveu:
> Que tosco. Não tô falando isso em desencontro com a política das mulheres.
> Muito pelo contrário, já olho meio torto pra qualquer iniciativa que é
> "women-only". Às vezes têm um bom propósito, mas muitas vezes é só um modo
> de separar a
oi thiago
Você mesmo já respondeu porque seu comentário não faz nenhum sentido.
Claro que você acha tosco né.. menos uma possibilidade de estar num espaço
onde os machos se destacam. Aposto que vc tb é contra cota pros negros né?
Assim a universidade fica cheia de branco.
é cada uma que se ouve.
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