Sendo (a_n) o ln da sequência dada, então
a_n = 1/n ln(n!/n^n) = -1/n [-ln(1/n) - ln(2/n) - ln(n/n)]
Temos uma sequência de somas inferiores de Riemann sobre [0, 1] da função
-ln, correspondente a uma partição de norma 1/n ---> 0. Conforme sabemos da
Análise, se a integral imprópria desta
Oi Vanderlei,
Use a equivalência de Stirling :
n! ~ n^n.e^(-n).sqrt(2pi.n) e que lim(n^(1/n)=1 e o resultado será 1/e.
Abraços
Carlos Victor
Em 19/03/2018 12:27, Vanderlei Nemitz escreveu:
> Bom dia!
> Eu resolvi o limite a seguir de um modo muito complicado e encontrei 1/e.
>
>
Seja X(n) = n!/n^n
Você quer lim X(n)^(1/n).
Sabe-se que:
liminf X(n+1)/X(n) <= liminf X(n)^(1/n) <= limsup X(n)^(1/n) <= limsup
X(n+1)/x(n) (&)
(vide Curso de Análise, do Elon - cap. 4, se não me engano).
X(n+1) = (n+1)!/(n+1)^(n+1) ==>
X(n+1)/X(n) = (n+1)!/n! * n^n/(n+1)^(n+1) = (n+1) *
Obrigado! Mesmo assim, se alguém puder postar a resolução...
Em seg, 19 de mar de 2018 13:09, Bernardo Freitas Paulo da Costa <
bernardo...@gmail.com> escreveu:
> 2018-03-19 12:27 GMT-03:00 Vanderlei Nemitz :
> > Bom dia!
> > Eu resolvi o limite a seguir de um modo muito
2018-03-19 12:27 GMT-03:00 Vanderlei Nemitz :
> Bom dia!
> Eu resolvi o limite a seguir de um modo muito complicado e encontrei 1/e.
>
> Alguém conhece alguma solução?
>
> lim [n!/n^n]^(1/n), quando n tende ao infinito.
Eu imagino que seja para usar a equivalência entre o
Bom dia.
Uma dúvida. Questão do Ita.
10^5cosx^3 é par?
Enviado do meu iPhone
> Em 22 de mar de 2017, às 22:44, Anderson Torres
> escreveu:
>
> Em 21 de março de 2017 17:42, Pedro Chaves escreveu:
>> Caros Colegas,
>>
>> Como provar o
Em 21 de março de 2017 17:42, Pedro Chaves escreveu:
> Caros Colegas,
>
> Como provar o teorema abaixo?
>
> "Se uma sucessão é crescente e converge para o número real L, então nenhum
> dos seus termos é maior do que L."
>
A sequência é crescente, logo a(M) >= a(N) se M>N
E ai, cara. Tudo bem?
Uma forma de vc pensar é essa: A sua sequência crescente (a_n) converge
para L. Suponha que exista m tal que a_m = L+ε , ε>0. Como a sequência é
crescente: para todo n>m => a_n> L+ε, logo o limite da sequência é maior ou
igual a L+ε e vc chegou numa contradição. Isso garante
Oi Daniel,
Brinque com as variáveis x, y e z percorrendo sequências do tipo 1/n,
1/n^2 etc e vc verá que os limites , caso existissem, não seriam únicos.
Abs
Nehab
Em 25/07/2015 23:07, Daniel Rocha daniel.rocha@gmail.com escreveu:
Olá a todos,
Como eu posso mostrar que os Limites abaixo
2015-03-13 23:47 GMT-03:00 Israel Meireles Chrisostomo
israelmchrisost...@gmail.com:
Alguém pode me dar uma idéia de como provar que
lim n →∞ ( x/ncot(x/n)+x/n)^n=e^x
Estava pensando em usar que lim n →∞ x/ncot(x/n)=1 e substituir no limite
obtendo o seguinte:
lim n →∞ (
obrigado
Em 14 de março de 2015 08:05, Bernardo Freitas Paulo da Costa
bernardo...@gmail.com escreveu:
2015-03-13 23:47 GMT-03:00 Israel Meireles Chrisostomo
israelmchrisost...@gmail.com:
Alguém pode me dar uma idéia de como provar que
lim n →∞ ( x/ncot(x/n)+x/n)^n=e^x
Estava
E como seria a demonstração desse limite por l'hospital?tem como fazer aí
para eu ver?
Em 14 de março de 2015 14:13, Israel Meireles Chrisostomo
israelmchrisost...@gmail.com escreveu:
obrigado
Em 14 de março de 2015 08:05, Bernardo Freitas Paulo da Costa
bernardo...@gmail.com escreveu:
Para ser chato, todas as frases abaixo estao corretas no universo dos Reais:
x^x^x^x...=2 IMPLICA x=raiz(2)
x^x^x^x...=4 IMPLICA x=raiz(2)
x^2+4=0 IMPLICA x=2
x^2+4=0 IMPLICA x=13
2x+x-3x=25 IMPLICA x=755
2x+x-3x=25 IMPLICA que eu sou o Papa
(O problema eh entender o que significa a palavra
Ah, o Saulo fez de outro jeito que funciona. Mas acho que tem um
sinalzinho trocado aqui:
lny=(nln(1+1/n)-1)/(1/n)
lny=(ln(1+1/n) **-**1/(1+n))/(-1/n^2)
2014-06-23 2:12 GMT-03:00 saulo nilson saulo.nil...@gmail.com:
lim (n - inf) (1+1/n)^(n²) e^(-n)
=lim(1+1/n)^n^2* e^-n
Vamos ver o ln disso, que eh:
g(x)=x^2.ln(1+1/x)-x = x^2 (ln(1+1/x)-1/x) = (ln(1+1/x)-1/x) / (x^(-2))
Quando x-+Inf, isto aqui eh uma indet. do tipo 0/0. Note como eu
deixei o ln o mais sozinho possivel, por que agora L'Hopital vai
simplificar as coisas (se o ln ficar misturado com outras
lim (n - inf) (1+1/n)^(n²) e^(-n)
=lim(1+1/n)^n^2* e^-n
y=lim(1+1/n)^n^2
lny=limn^2ln(1+1/n) -n
lny=oo*0-oo
lny=limn(nln(1+1/n))-1)
lny=(nln(1+1/n)-1)/(1/n)
lny=(ln(1+1/n)+1/(1+n))/(-1/n^2)=0/0
lny=(-1/n*1/(n+1)-1/(n+1)^2)/2/n^3=
lny=-n^2/2(n+1)*(2n+1)/(n+1))=-limn^2(2n+1)/2(n+1)^2=-oo
y=e^-00
y=0
Olá Pedro,
Em geral avalio que a pergunta deveria ser :
1) Calcule o Limite da sequência, caso exista.
2) Depois, mostre que o limite é o valor calculado em (1), utilizando a
definição de limite de uma sequência.
Pacini
Em 2 de maio de 2014 19:48, Pedro Júnior
Olá Pedro,
(1) Como sen(n) é limitada e 1/(n^2-n) tem limite zero , lim(x_n)=0 pelo
teorema do confonto.
(2) Seja epsilon0 e seja n_0 1/epsilon . Tomemos nn_0 e n tal que
n^2 - n n ; logo 1/(n^2 - n) 1/n 1/(n_0) epsilon .
Como módulo de ( sen(n)/( n^2 - n)) 1/(n^2 - n) ; teremos
Certo, e como faz?
Em 2 de maio de 2014 21:24, Pacini Bores pacini.bo...@globo.com escreveu:
Olá Pedro,
Em geral avalio que a pergunta deveria ser :
1) Calcule o Limite da sequência, caso exista.
2) Depois, mostre que o limite é o valor calculado em (1), utilizando a
definição de
Digo, confronto.
Pacini
Em 2 de maio de 2014 21:48, Pedro Júnior pedromatematic...@gmail.comescreveu:
Certo, e como faz?
Em 2 de maio de 2014 21:24, Pacini Bores pacini.bo...@globo.comescreveu:
Olá Pedro,
Em geral avalio que a pergunta deveria ser :
1) Calcule o Limite da
Para todo n, |a_n - 1| = |1/(n - 1)| = 1/(n - 1). Dado eps 0, fazendo- se k =
1 + 1/eps, para n k temos que |a_n - 1| 1/( k - 1), logo |a_n - 1| eps.
Pela definição de limite, segue-se que lim a_n = 1.
Artur Costa Steiner
Em 05/01/2014, às 21:53, Ennius Lima enn...@bol.com.br escreveu:
Date: Tue, 31 Dec 2013 17:50:20 -0200
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Limite de uma variável
From: kelvinan...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Olá, Kelvin!
Muito obrigado!
Gostaria, entretanto, de uma definição de limite de uma variável, e não de uma
:50:20 -0200
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Limite de uma variável
From: kelvinan...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Olá, Kelvin!
Muito obrigado!
Gostaria, entretanto, de uma definição de limite de uma variável, e não de
uma função.
Feliz Ano Novo!
Pedro Chaves
Olá, Pacini,
Muito obrigado!
E como definir os limites infinitos?
Isto é: x tende a mais infinito e x tende a menos infinito.
Abraços do Pedro!
Date: Wed, 1 Jan 2014 10:21:53 -0200
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Limite de uma variável
-0200
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Limite de uma
variável
From: pacini.bo...@globo.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Olá Pedro,
Podemos definir o que desejas da seguinte forma : limx =a , com a real;
para todo k0 , existe x real tal que 0 |x - a| k
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Limite de uma variável
From: kelvinan...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Olá, Kelvin!
Muito obrigado!
Gostaria, entretanto, de uma definição de limite de uma variável, e não
de uma função.
Feliz Ano Novo!
Pedro Chaves
...@hotmail.comescreveu:
Date: Tue, 31 Dec 2013 17:50:20 -0200
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Limite de uma variável
From: kelvinan...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Olá, Kelvin!
Muito obrigado!
Gostaria, entretanto, de uma definição de limite de
r é uma constante real) —--
Questão já proposta na Lista.
Abraços do Pedro Chaves
_
Date: Wed, 1 Jan 2014 13:02:24 -0200
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Limite
de uma variável
From: ralp...@gmail.com
2014/1/1 Pacini Bores pacini.bo...@globo.com:
Ok! Ralph, obrigado pela sua observação e explicação .
Se tivesse dito : k 0 tão pequeno quanto eu queira tal que 0|x-a|k ,
teria algum problema ?
Teria. Essa (e outras) frases de cálculo são recursos intuitivos úteis
para pensar sobre limites,
2014/1/1 Pedro Chaves brped...@hotmail.com:
Muito obrigado, Ralph e Pacini.
Continuo em dúvida:
Como expressar em linguagem formal as afirmações x tende para a, x tende a
mais infinito e x tende a menos infinito?
Como provar que as afirmações x tende a mais infinito e x + r tende a mais
Vc já recebeu excelentes respostas. Já ficou claro que só faz sentido falar de
limite de uma função. Vou resumir aqui os tipos de limite no caso de funções
com domínio D em R e valores em R, usando as clássicas definições com eps,
delta e M.
Se a e L forem reais e a for ponto de acumulação de
Obrigado a todos que opinaram e pelos esclarecimentos, que certamente
concretizaram o que eu pensava que sabia.
Abraços
Pacini
Em 1 de janeiro de 2014 14:34, Artur Costa Steiner
steinerar...@gmail.comescreveu:
Vc já recebeu excelentes respostas. Já ficou claro que só faz sentido
falar de
Dada a função *ƒ(x) *definida no intervalo aberto em torno de *a*, mas não
necessariamente definida em *a*, temos que:
Limite é o número *L *ao qual aproximam-se os valores de *ƒ(x)*,
quando *x*tende a um número*
a*.
Se, e somente se, existir um número *ε* 0*, *e que para cada *ε*, existir
um
Uai, mas a as integrais, que são um somatório [Area = Soma F(x) dx], onde o
limite quando dx tende a 0 é zero, mas o somatório não é ?
Em Segunda-feira, 11 de Novembro de 2013 13:56, Pedro Chaves
brped...@hotmail.com escreveu:
Queridos Colegas,
Solicito uma demonstração de que a série
Seja s_n a sequência das somas parciais da série. Então, s_n = 0 ...+ .. 0 (n
zeros) = 0. Logo, temos trivialmente que lim s_n = 0.
Artur Costa Steiner
Em 11/11/2013, às 13:36, Pedro Chaves brped...@hotmail.com escreveu:
Queridos Colegas,
Solicito uma demonstração de que a série que
Tender a 0 não significa que seja 0. Por exemplo, para x 0, 1/x 0. Mas lim
x == oo 1/x = 0.
Integrais e séries na realidade não são somas finitas, mas sim limites de uma
sequência de somas. Se todas estas somas forem 0, o limite das mesmas é 0.
Artur Costa Steiner
Em 11/11/2013, às
Mas o que estava falando é que o lim de f(x). delta x, quando delta x tende a
zero é zero. Assim, o que nos resta é uma soma infinita de elementos de área
(estou pegando o caso de integrais para calculo de área) zero. Não?
Em Segunda-feira, 11 de Novembro de 2013 20:24, Artur Costa Steiner
2013/4/3 Heitor Bueno Ponchio Xavier heitor.iyp...@gmail.com:
Galera, não consegui resolver a seguinte questão:
Para todo r real, defina n(r)=#((m,n)∈ Z² | m²+n² r²)
Calcule o limite:
limite n(r)/r²r-infinito
Você tem que ver o que n(r) quer dizer, senão é impossível. Dica, a
resposta
oi, Heitor, tudo bem?
Observe o seguinte: n(r) são os pontos reticulados (coordenadas inteiras)
dentro do círculo centrado em (0,0) e de raio r. Faça um desenho. Acho que
vai ajudar. A propósito, essa questão está na sua lista de cálculo vetorial
e geometria analítica? rsrs
:)
abraços,
monitor de
Oi Joao,
reescrevendo o x como e ^ ln(x), o que queremos calcular e'
e ^ [ ln(x) * 1/x ] , quando x-inf.
Agora, acreditando que o limite da funcao seja a funcao do limite,
basta calcularmos o limite de
ln(x)/x , quando x-inf.
Aplicando LHopital, basta derivarmos numerador e denominador,
Onde disse k' 1, na verdade e k' 0
From: joao_maldona...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Limite x^1/x
Date: Thu, 5 Apr 2012 17:08:34 -0300
Como posso provar o limite x^(1/x), x- infinito?
Acho que consegui uma prova, mais ficou bem complexaVocês podem ver se tem
2012/4/5 Rogerio Ponce abrlw...@gmail.com:
Oi Joao,
reescrevendo o x como e ^ ln(x), o que queremos calcular e'
e ^ [ ln(x) * 1/x ] , quando x-inf.
Agora, acreditando que o limite da funcao seja a funcao do limite,
basta calcularmos o limite de
ln(x)/x , quando x-inf.
Aplicando
Brilhante :)
Eu sempre tenho o azar de fazer pelo jeito mais dificil k
Valeu mais uma vez rogerio,
[]s
Joao
Date: Thu, 5 Apr 2012 21:07:50 +
Subject: Re: [obm-l] Limite x^1/x
From: abrlw...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Oi Joao,
reescrevendo o x como e ^ ln(x), o que
k- 0, cosk - 1, cos/(1+cos) = 1/2
Está certo?
[]'s
João
Date: Sat, 10 Sep 2011 08:31:40 -0300
From: ne...@infolink.com.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] Limite difícil
Oi, João.
Seu limite tem forte apelo
Oi, João.
Seu limite tem forte apelo geométrico, pois extrair a raiz quadrada
de soma de quadradaos remete para triângulos retângulos...(catetos c e v).
Assim, uma simples troca de variável resolve o problema sem necessidsde
de recursos adicionais além do limite clássico senx/x tende a 1 qdo
-rio.br
Subject: Re: [obm-l] Limite difícil
Oi, João.
Seu limite tem forte apelo geométrico, pois extrair a raiz
quadrada de soma de quadradaos remete para triângulos
retângulos...(catetos c e v).
Assim, uma simples troca de variável resolve o problema
...@infolink.com.br
Assunto: Re: [obm-l] Limite difícil
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Sábado, 10 de Setembro de 2011, 8:31
Oi, João.
Seu limite tem forte apelo geométrico, pois extrair a raiz
quadrada de soma de quadradaos remete para triângulos
retângulos
Conhecendo a regra de L`Hôpital, fica simples:
Temos que:
L = lim v- 0 [ c((v²+c²)^(1/2) - c )/v² ] = c lim v- 0 [ ((v²+c²)^(1/2) -
c )/v² ]
Aplicando a Regre de L`Hôpital para indeterminações do tipo 0/0, temos:
L = c lim v- 0 [ ((v²+c²)^(1/2) - c )' / (v²)' ] = c lim v- 0 [ 2v /
(2(v² +
2010/11/16 Luís Lopes qed_te...@hotmail.com
Sauda,c~oes, oi Lucas,
Entendido. Aguardo os comentários do seu professor.
Eu falei com ele e parece que encontrar a soma da série pode envolver
conhecimentos de análise funcional (se não me engano) que estão acima da
alçada de um estudante de
professor me escrever diretamente.
[]'s
Luís
From: luca...@dcc.ufba.br
Date: Thu, 18 Nov 2010 06:34:24 -0300
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l]
RE: [obm-l] Limite de série
To: obm-l@mat.puc-rio.br
2010/11/16 Luís Lopes qed_te...@hotmail.com
Sauda,c
2010/11/18 Luís Lopes qed_te...@hotmail.com
Sauda,c~oes, oi Lucas,
Gostaria de voltar ao assunto.
Não me importarei se não entender a solução. Mas realmente
gostaria de vê-la. Ou se não for possível (será mesmo que podemos
calcular a soma da série??) gostaria de ter pelo menos a resposta.
Sauda,c~oes, oi Lucas,
Entendido. Aguardo os comentários do seu professor.
[]'s
Luís
From: luca...@dcc.ufba.br
Date: Mon, 15 Nov 2010 21:19:38 -0300
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Limite de série
To: obm-l@mat.puc-rio.br
2010/11/15 Luís Lopes qed_te
Sauda,c~oes,
Oi Lucas,
Você tem a fonte deste problema?
E favor confirmar se é mesmo arctan(n)/(1+n²). Poderia ser
arctan [n/(1+n^2)] ?
Luís
From: luca...@dcc.ufba.br
Date: Wed, 3 Nov 2010 21:17:08 -0300
Subject: [obm-l] Limite de série
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Olá,
como encontrar o
2010/11/8 Luís Lopes qed_te...@hotmail.com
Sauda,c~oes,
Oi Lucas,
Você tem a fonte deste problema?
E favor confirmar se é mesmo arctan(n)/(1+n²). Poderia ser
arctan [n/(1+n^2)] ?
É uma lista da disciplina de cálculo C da UFBA.
Pode ser baixada aqui:
2) Seja
x_n0 para todo n.Mostre que, se Lim x_n+1/x_n =a, então Lim (x_n)^1/n=a.
Conclua que , Lim n/n!^1/n=e( neperiano
Para n 1, (x_n)^(1/n) = (x_1(^(1/n) . [(x_2/x_1) . (x_n/x_(n
-1))]^(1/n) = (x_n)^(1/n) = (x_1(^(1/n) . [((x_2/x_1) . (x_n/x_(n
-1)))^(1/(n
2) Seja
x_n0 para todo n.Mostre que, se Lim x_n+1/x_n =a, então Lim (x_n)^1/n=a.
Conclua que , Lim n/n!^1/n=e( neperiano
Para n 1, (x_n)^(1/n) = (x_1(^(1/n) . [(x_2/x_1) . (x_n/x_(n
-1))]^(1/n) = (x_n)^(1/n) = (x_1(^(1/n) . [((x_2/x_1) . (x_n/x_(n
-1)))^(1/(n
Ajuda com uma parte: se xn = 0 para todo n, então a = lim(xn) =0
Suponha por absurdo, que x_n =0 e a 0. Agora tome eps = |a| e encontre
um elemento da sequência negativo.
2010/1/20 Pedro Costa npc1...@gmail.com
1) Se X_n=0, para todo n pertence N, então a=0 e Lim (X_n)^1/k=a^1/
k,
2009/4/28 Angelo Schranko quintern...@yahoo.com.br
Sim.
lim (3^x - 1) / x = lim (e^(xln3) - 1) / x
x-0 x-0
Fazendo: y = xln3
ln3 * lim (e^y - 1) / y
y-0
Como lim (e^y - 1) / y = 1, logo:
y-0
Esse limite acima seria um limite fundamental? Daria pra ser
...@gmail.com escreveu:
De: Henrique Rennó henrique.re...@gmail.com
Assunto: Re: [obm-l] Limite
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Quinta-feira, 30 de Abril de 2009, 11:35
2009/4/28 Angelo Schranko quintern...@yahoo.com.br
Sim.
lim (3^x - 1) / x = lim (e^(xln3) - 1) / x
x-0
Sim.
lim (3^x - 1) / x = lim (e^(xln3) - 1) / x
x-0 x-0
Fazendo: y = xln3
ln3 * lim (e^y - 1) / y
y-0
Como lim (e^y - 1) / y = 1, logo:
y-0
lim (3^x - 1) / x = ln3
x-0
[ ]´s
Angelo
--- Em ter, 28/4/09, Henrique Rennó henrique.re...@gmail.com escreveu:
De:
Olá Ralph,
Desculpas, coloquei errado no excel.
Obrigado pela correção.
2009/4/16 Ralph Teixeira ralp...@gmail.com
Eu tomara (tomara!) y=1/(x-1), não y=1/(1-x). É um sinalzinho de diferença.
O limite era de x^(1/(1-x)), não era? Aposto que você estava colocando
x^(1/(x-1)) no Excel --
Olá Marcelo,
Desculpe, mas não entendi sua solução.
Seria x^[1/(1-x)] = exp(ln x^[1/(1-x)]) como o Leandro citou e não
exp[ln(x)/(1-x)]?
O teorema de L'Hôpital seria que para derivadas (que são limites, certo?)
onde surge uma indeterminação pode-se calcular a derivada da função tantas
vezes
Opz, esqueci de falar sobre o L'Hopital.
Tem como resolver lim{x-1} ln(x)/(1-x) sem utilizar L'Hopital, façamos x =
1+y, entao: lim{y-0} -ln(1+y)/y = -1
Ta certo, estou afirmando que lim{y-0} ln(1+y)/y = 1 sem provar.. mas no
meu curso de cálculo 1 esse era considerado um limite fundamental e
Olá Henrique,
desculpe, realmente pulei diversas etapas na minha solução.
x^[1/(1-x)] = exp[ ln(x^(1/(1-x))) ]
mas ln[ x^(1/(1-x)) ] = ln(x) / (1-x), pois log(a^b) = b*log(a).
Desta maneira, temos: x^[1/(1-x)] = exp[ ln(x)/(1-x) ]
Veja que em lim{x-1} ln(x)/(1-x) temos uma indeterminação do tipo
O que o Marcelo fez funciona (ele tirou a exponencicao do ln, que fica
entao multiplicando do lado de fora do ln; depois ele se preocupou soh
com o limite dentro de exp, tem que esquecer o exp por um instante --
esse limite de dentro eh que foi feito por L'Hopital) e eu acho que eh
o jeito mais
Olá Ralph e Marcelo,
2009/4/16 Ralph Teixeira ralp...@gmail.com
O que o Marcelo fez funciona (ele tirou a exponencicao do ln, que fica
entao multiplicando do lado de fora do ln; depois ele se preocupou soh
com o limite dentro de exp, tem que esquecer o exp por um instante --
esse limite de
Eu tomara (tomara!) y=1/(x-1), não y=1/(1-x). É um sinalzinho de diferença.
O limite era de x^(1/(1-x)), não era? Aposto que você estava colocando
x^(1/(x-1)) no Excel -- assim dá e, daquele jeito dá 1/e.
Abraço,
Ralph
2009/4/16 Henrique Rennó henrique.re...@gmail.com:
Olá Ralph e
Dica: use a identidade Y = exp( ln( Y ) ), onde Y é a função que aparece no
seu limite.
- Leandro.
Olá Henrique,
x^[1/(1-x)] = exp[ln(x)/(1-x)] aplicando L'Hopital: exp[(1/x)/(-1)] =
exp(-1/x)
Logo, o limite vale 1/e.
abraços,
Salhab
2009/4/15 Henrique Rennó henrique.re...@gmail.com
Existe uma solução algébrica para o seguinte limite?
lim, x-1, x^[1/(1-x)]
--
Henrique
Caro Hermann,
O enunciado correto deve ser lim x- 0+ (zero por valores superiores), já
que a função real f(x) = ln(x) só é definida para valores positivos de x.
Seu resultado (3) está correto.
O limite é uma forma indeterminada do tipo (-infinito)/(-infinito).
Você pode resolvê-lo de duas
Olá Hermann,
acredito que seja x-0+, pois o limite lateral a esquerda daria ln de numero
negativo.
faça y = ln(x), desta maneira, quando x-0+, temos y--inf, logo:
lim(y--inf) 3y/(4+y) = lim(y--inf) 3/(1+4/y) = 3
cheguei na mesma resposta que vc... onde acha que erramos?
abraços,
Salhab
[raiz(3x+4) -raiz(x + 4)]= 2x/(raiz(3x+4)+raiz(x+4))
raiz(x+1)-1=x/(raiz(x+1)+1)
A substituição dos termos elimina a indeterminação.
O resultado é 1.
Abs
2008/9/11 José Corino [EMAIL PROTECTED]
Boa tarde!
Sei que foge completamente ao escopo dessa lista, mas gostaria de
resolver o
Calcule o limite sobre as curvas (x, 0) e (0, y).
No primeiro caso, dá 1, no outro, dá -1. Logo, o limite não existe.
Bruno
On Thu, Aug 21, 2008 at 4:42 AM, Marcus [EMAIL PROTECTED] wrote:
Como mostro que esse limite não existe?
Lim (x^2+y^2) / x^2 – y^2
x,y (0,0)
--
Bruno FRANÇA DOS
Seja c = 10^-b. Temos que 0 c 1 = a
(a + 10^-b)^n - a^n = (a+c)^n - a^n = a^n ( (1 + c/a)^n - 1).
Ora, 0 c/a ( 1 ), então (1 + c/a) 1. Assim, (1 + c/a)^n tende a +oo
quando n tende a +oo, assim como ((1 + c/a)^n - 1). O outro fator da
expressão, a^n, ou tende a 1 ou a +oo, então a expressão
2008/7/15 Bruno França dos Reis [EMAIL PROTECTED]:
De maneira geral, seja f(x) = b^n - a^n.
Se a b, f(x) -- +oo para x -- +oo.
Se a = b, f(x) -- 0 para x -- +oo.
se a b, f(x) -- -oo para x -- -oo.
Obrigado!
E essa outra?
(a+10^-n)^n - a^n
Para 'a' natural diferente de 0 e 'n' tendendo ao
Bom como a e b sao naturais nao nulos, a + 10^ -b a = 1.
(a+10^-b)^n - a^n = a^n * [ (1+(10^-b)/a )^n - 1 ], fazendo o limite da
infinito.
On Tue, Jul 15, 2008 at 3:39 PM, Lucas Prado Melo [EMAIL PROTECTED]
wrote:
Olá,
gostaria de saber como calcular limites tendendo ao infinito de
On Tue, Sep 11, 2007 at 02:43:54PM -0300, Artur Costa Steiner wrote:
Suponhamos que f:R -- R seja derivável em a e sejam u e v funcões definidas
em uma vizinhança I de 0 tais que u(x) -- 0 e v(x) -- 0 quando x -- 0 e
tais que u -v nao se anule em I - {0}. Podemos então afirmar que
lim
nulo.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Jonas Renan Moreira Gomes
Enviada em: quinta-feira, 23 de agosto de 2007 15:58
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] limite
Sobre esse problema..
Além da prova utilizando a regra de
Sobre esse problema..
Além da prova utilizando a regra de L'hopital, qual seria o delta que
deveríamos escolher para satisfazer a definição formal de limite
(delta - epsilon)? |X| delta - |X^X -1 | epsilon
(Minha dúvida aqui é que não consigo representar delta em função
apenas de epsilon, fico
Notação : lim f(x) é limite de f(x) quando x-0
y = lim x^x
ln y = ln lim x^x = lim ln x^x = lim x ln x = lim ( ln x ) / ( 1 / x ) = 0
logo, y = 1
[ ]´s
Angelo
Marcus [EMAIL PROTECTED] escreveu:
Algum sabe como resolver esse limite..
lim de x tendendo a
Olá,
|cosx - 1| = |2sen^2(x/2)| |2(x/2)^2| = |x^2/2|
assim: |x| delta ... |x^2| delta^2 |x^2/2| delta^2/2
logo: |x| delta implica |cosx - 1| eps... qdo eps = delta^2/2
outro jeito, seria usando a ideia da derivada:
derivando, temos: f'(x) = -senx logo, como existe f'(0), temos
Olá,
lim[x-0+] (cosx)^(1/x^2)
(cosx)^(1/x^2) = exp[ ln(cosx)/x^2 ]
vamos calcular lim[x-0+] ln(cosx)/x^2
usando L'Hopital, ficamos com:
lim[x-0+] -tgx/(2x) = lim[x-0+] -(secx)^2/2 = -1/2
logo, o limite pedido é: exp(-1/2)
abraços,
Salhab
On 5/5/07, Ricardo J.Fernandes [EMAIL PROTECTED]
1)Determine K0 para que exita o limite de f(x), quando x tende a zero,
sendo
f(x)= [(x+1)^1/4 - 1]/x, x=0
2x + k^2, x0
(f(x) é definida pelas duas sentenças acima)
Para que haja limite da função em um ponto, devemos
Ok...eu tb fiz por L´hospital...e achei isso 0,5
1)Determine K0 para que exita o limite de f(x), quando x tende a zero,
sendo
f(x)= [(x+1)^1/4 - 1]/x, x=0
2x + k^2, x0
(f(x) é definida pelas duas sentenças acima)
On 3/26/07, Leonardo Borges Avelino [EMAIL PROTECTED] wrote:
Calcule o limite:
lim [cos(k/x)]^x x-infinito com k constante sem utilizar l'hospital
ou série ou equivalência. somente por limites fundamentais..
grato
Leonardo Borges Avelino
Isso equivale a lim(t-0+)
Eu começaria observando que:
cos (k/x) = [e^(k i /x) + e^(-k i/x)] / 2
[cos (k/x)]^x = [e^(k i /x) + e^(-k i/x)]^x / 2^x
agora, multiplicando numerador e denominador por [e^(k i /x)]^x :
[e^(2 k i /x) + 1 ]^x / 2^x * [e^(k i /x)]^x
[e^(2 k i /x) + 1 ]^x / [2 * e^(k i /x)]^x
Agora creio
z=lim [cos(k/x)]^x=limraiz(1-(senk/x)^2)^x
x-oo
fazendo uma mudança de variaveis, x=1/y
limraiz(1-senky^2)^1/y
y-0
cos y torna-swe pequeno, podemos fazer
senky~ky
limraiz(1-(ky)^2)^1/y=limraiz(1-ky)^1/y *(1+ky)^1/y)
y-0 y-0
os dois sao limites fundamentais bem conhecidos
Olá Saulo,
acredito que quando vc faz senky ~ ky, vc esta dizendo: senky = ky + o(y^2)...
que é equivalente a expansao de taylor de seno..
abracos,
Salhab
- Original Message -
From: saulo nilson
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Monday, March 26, 2007 9:03 PM
Subject: Re: [obm
Olá,
vamo fazer k/x = y, entao:
qdo x-inf, y-0
lim [cos(y)]^(k/y) = lim [(cos(y))^(1/y)]^k = { lim [cos(y)]^(1/y) }^k, quando
y-0
agora, temos que calcular: lim [cos(y)]^(1/y), y-0
cos(y)^(1/y) = exp[ ln(cos(y))/y ]
assim, vamos calcular lim ln[cos(y)]/y, y-0
notemos que ln(cosy) = y^2
Aqui vai umausando trigonometria. Serve?
Sejam O = (0,0) e A = (1,0).
Chamando o ângulo POQ de 2t, teremos:
Triângulo POQ isósceles == OPQ = OPR = 90-t.
Triângulo POR é retângulo em O == ORP = t.
Logo, OR = OP*ctg(t) = r*ctg(t).
Triângulo AOQ é isósceles == AOQ = AQO = 90-2t == OAQ = 4t ==
OQ/OA
-- Cabeçalho original ---
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia:
Data: Fri, 3 Nov 2006 17:35:53 + (GMT)
Assunto: [obm-l] Limite interessantissimo (2a edição)
Caros colegas da lista,
Resolvi estrear minha participação aqui propondo o seguinte
desafio:
.
De:
[EMAIL PROTECTED]
Para:
obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia:
Data:
Sun, 27 Aug 2006 11:23:21 -0300 (ART)
Assunto:
Re: [obm-l] Limite (00 - 00)Ola' Cleber,voce resolve isso aplicando n vezes l'Hopital .No numerador aparecera' n! , e no denominador aparecera'a^x * (ln a)^nAssim, o
Dica:
Você pode usar L'Hopital com indeterminações do tipo inf/inf também.
Nesse caso nem precisa, é só entender que funções exponenciais crescem muito
mais rápido que funções polinomiais, portanto quando x tende a infinito o
limite é zero.
From: cleber vieira [EMAIL PROTECTED]
Reply-To:
Oi, Cleber,
Se n é natural, pense, por exemplo, na aplicação sucessiva do teorema de
L' Hopital...
Nehab
Os engenheiros primeiro pensam numa solução. Depois verificam
se há alguma solução elegante...
(meu Deus, tive coragem de dizer isto numa lista de Matemáticos)...
At 00:49 27/8/2006, you
Ola' Cleber,voce resolve isso aplicando n vezes l'Hopital .No numerador aparecera' n! , e no denominador aparecera'a^x * (ln a)^nAssim, o limite e' 0.Abracos,Rogerio Poncecleber vieira [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá amigos estou tentando resolver este limite mais até agora não consegui, por isso
Errei novamente, é (4,0) mesmo.. valeu.
- Original Message -
From: George Brindeiro [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Thursday, August 24, 2006 3:55 PM
Subject: RE: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Limite interessantíssimo
Caro Ojesed,
Nos meus cálculos, R--4.
Creio
É fácil se deixar enganar pelas aparências meu caro..
Não se engane! Pense analiticamente.
Abraços,
George B
From: Ojesed Mirror [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Limite interessantíssimo
Date: Thu, 24 Aug 2006 01:55:57
ços,George BFrom: Rogerio Ponce Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.brTo: obm-l@mat.puc-rio.brSubject: RE: [obm-l]
Re: [obm-l] Limite interessantíssimoDate: Thu, 24 Aug 2006 17:44:02 + (GMT)Ola' George, Calculando o ponto Q: de C2 temos y^2 = r^2 - x^2 Substituindo em C1, obtemos x=y=r^2/2 Usando a
achei que convergia para
(2,0)
- Original Message -
From:
Rogerio Ponce
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Thursday, August 24, 2006 4:42
PM
Subject: RE: [obm-l] Re: [obm-l] Limite
interessantíssimo
Tá errado, pois quando x=r^2/2 , entao y=sqrt(r^2 -
r^4/4
[EMAIL PROTECTED] escreveu: É fácil se deixar enganar pelas aparências meu caro..Não se engane! Pense analiticamente.Abraços,George BFrom: "Ojesed Mirror" Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.brTo: Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Limite interessantíssimoDate: Thu, 24 Aug 2006 01:55:57 -0300R- +oo
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